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O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, destaca o 13 de maio e a não abolição. O programa discute formas de enfrentar o racismo e os efeitos posteriores à abolição da escravidão. Para compreender mais sobre esses efeitos e motivos de o 13 de maio estar longe de ser um dia de festa para a população negra, o programa recebe Viviana Santiago, diretora da Oxfam Brasil; o professor e escritor Allan Pervirguladez; e a historiadora Joyce da Silva Fernandes, a Preta Rara.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #13deMaio #Racismo #Abolição ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
No "PT Conexões Brasil" desta quarta-feira, 3 de julho, a presidenta nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann, apresentou o debate sobre o tema "O novo mundo do trabalho", com a participação de Darin Krein, doutor em Economia Social e Economia do Trabalho, e Clemente Ganz Lúcio, da Coordenação do Fórum das Centrais Sindicais e Conselho da Oxfam Brasil.
O termo é relativamente recente, mas os saberes são antigos e, com muita resistência, cultivados. Agroecologia é o tema deste episódio que, para além do conceito sendo construído a muitas mãos e cabeças, mostra a prática de quem vive e trabalha na terra por aquela que pode ser uma alternativa sistêmica ao agronegócio.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O #RodaViva entrevista o economista americano Joseph Stiglitz, vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 2001. Joseph Eugene Stiglitz é conhecido por ser crítico ao "livre mercado" e defende ideias que ainda geram polêmica no Brasil, como a tributação dos mais ricos. O economista também defende que é necessário regular o processo de transição energética, especialmente tendo em vista o enfrentamento às mudanças climáticas. Com apresentação da jornalista Vera Magalhães, a bancada será composta por Alex Ribeiro, repórter especial do Valor Econômico; Laura Karpuska, professora do Insper; Jefferson Nascimento, coordenador de Justiça Social e Econômica na Oxfam Brasil; Vilma da Conceição Pinto, diretora da IFI; e Vinicius Torres Freire, colunista e editorialista da Folha de S. Paulo. As ilustrações são do cartunista Luciano Veronezi. #TVCultura #Economia #TaxaçãoGrandesFortunas #JosephStiglitz
A reforma do sistema tributário brasileiro, em pauta no Congresso Nacional, é o tema do episódio desta semana do Dois Pontos. O que deve mudar? A tão discutida taxação dos super-ricos é um caminho para reduzir a desigualdade no Brasil? Quanto alguém precisa ter para ser considerado um super-rico? Como funciona a tributação dos fundos exclusivos e como ela pode passar a ser feita caso o texto seja aprovado? A advogada tributarista e sócia do escritório Mattos Filho, Glaucia Lauletta, e o coordenador de Justiça Social e Econômica da Oxfam Brasil, Jefferson Nascimento, debatem estas questões no programa apresentado pela colunista do Estadão Roseann Kennedy e pela âncora convidada, a repórter especial Beatriz Bulla. Produção: Everton Oliveira | Estadão Carla Menezes | Estadão Realização: Cross HostSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os ultraprocessados mexem com a nossa cabeça de jeitos inesperados. As primeiras descobertas científicas sobre a relação entre cérebro, corpo e ultraprocessados são estarrecedoras. Nossa equipe vai até um laboratório que estuda as respostas emocionais a esses produtos. No último episódio da série “A máquina de criar problemas”, contamos como um corpo crescente de pesquisas tem mostrado uma relação entre ultraprocessados e problemas de saúde mental. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A resolução brasileira sobre aditivos alimentares tem quase duas mil páginas de substâncias liberadas para uso. O que sabemos sobre eventuais danos à saúde? Muito pouco. Mas o suficiente para entender que, quanto mais estudarmos, mais problemas aparecerão. E agora, o que fazer? Se os ultraprocessados são engenharias, os aditivos são o cimento. Os conduítes. Os fios elétricos. E, principalmente, são a massa corrida e as tintas. No terceiro episódio da série “A máquina de criar problemas”, nossa equipe vai até a cozinha tentar entender o funcionamento dos aditivos.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Ninguém melhor do que o Danoninho soube usar a ciência para uma construção de marketing que dura décadas. O reducionismo nutricional segue a fazer desse ultraprocessado clássico um sinônimo de comida “saudável” para crianças (e bebês). No segundo episódio da série “A máquina de criar problemas”, investigamos o histórico deste produto, e a maneira como os micronutrientes são usados como uma ferramenta de publicidade para encobrir os problemas dos ultraprocessados. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O Prato Cheio de hoje é sobre relacionamento abusivo. Ao longo de quatro semanas, a série “A máquina de criar problemas” irá desconstruir a imagem e as bases de uma categoria de produtos cada vez mais associada a consequências graves. No primeiro episódio, nossa equipe mostra como uma teoria cunhada no Brasil venceu as fronteiras da ciência e se estabeleceu como um dos grandes acontecimentos do século 21 na comunidade acadêmica. Hoje, a tarefa de defender os ultraprocessados se parece cada vez mais um exercício de negacionismo.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Quem passa fome no Brasil? De acordo com o Inquérito Nacional sobre Segurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil, a fome era a realidade de 25,9% das famílias chefiadas por mulheres com menos escolaridade e em 29,1% dos domicílios em que a mulher responsável estava desempregada ou com trabalho informal, sendo a maioria dessas mulheres negra. Isso demonstra como o racismo e o sexismo, que são aspectos estruturais da sociedade brasileira, têm um impacto significativo na penalização das pessoas negras e das mulheres, inclusive no que diz respeito à alimentação. Para falar sobre este cenário da fome no Brasil, neste episódio do Papo Preto, a apresentadora Stela Diogo recebe Bárbara Barboza, Coordenadora de Justiça Racial e de Gênero da OXFAM Brasil, organização que colaborou na elaboração do Inquérito citado. Segundo Bárbara, a situação atual é tão grave que "famílias que são a base da alimentação do Brasil, como as famílias agricultoras da agricultura familiar, estão passando fome". Para saber mais, dê play e confira o episódio na íntegra.
No episódio mais curto da temporada, a gente sobe na garupa da moto de entregadores da Rappi e do Ifood. Em menos de 12 minutos, o tempo da corrida que a plataforma promete a entrega, a gente te conta como eles se viram para lidar com promessas que essas startups bilionárias fazem em nome de um trabalhador pelo qual elas não se responsabilizam. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A emergência climática é a pauta da vez e as energias renováveis são a resposta que o mundo espera – pelo menos do Brasil. Mas, será que a exploração desses recursos é realmente uma saída “verde”? Nesse episódio, fomos até a Paraíba para entender porque o Pólo da Borborema quer barrar a chegada desses empreendimentos. Também rodamos Pernambuco para ouvir agricultores e agricultoras familiares que já foram impactadas pelos parques de energia eólica.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Lançada neste 25 de julho, quando se celebra o Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, a campanha ‘Tem floresta em pé, tem mulher', organizada pela Oxfam Brasil, busca difundir o trabalho de preservação da Amazônia feito por mulheres que vivem em harmonia no bioma. Integram a ação a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos), o Miqcb […] O post ‘Tem floresta em pé, tem mulher': campanha pede que sociedade “ouça as defensoras da Amazônia” apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
A indústria da carne é um setor pujante que tem as melhores expectativas de crescimento no mercado mundial. Mas não é só de boi, porco e ave que os frigoríficos precisam para manter sua produção, mas também de mão de obra numerosa e barata. No início da década passada, um contingente enorme de migrantes haitianos chegaram ao Brasil e o setor viu uma oportunidade única de suprir essa necessidade na sua cadeia produtiva. Neste episódio, discutimos como os frigoríficos brasileiros se tornaram destino para migrantes haitianos e venezuelanos.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O mate é uma erva consumida de diversas formas: do chá gelado nas praias do Rio ao chimarrão nos estados do Sul do Brasil. Mas uma coisa que não te contaram é que essa é uma herança indígena, e que é usada como uma ferramenta imprescindível para o batismo do povo Guarani Mbya. Por meio do ritual com erva, eles se fortalecem e recebem as mensagens dos líderes espirituais. Mas alguma coisa deu muito errado no meio do caminho e, hoje, o mate é uma bebida ultraprocessada cuja dona é ninguém menos que… a dona Coca-Cola. Neste episódio a gente discute o percurso histórico dessa erva sagrada. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Tita, um caminhoneiro com trinta anos de estrada e prestes a se aposentar, conta as histórias vividas à frente do volante. De São Paulo a Mato Grosso, o Prato Cheio acompanha a saga do trabalhador e mostra as agruras da vida de quem transporta tudo a todo lugar. Longas esperas, poucas horas de descanso, precariedade e solidão marcam milhares de vidas de caminhoneiros no Brasil.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Continuação da leitura da pesquisa Nós e as Desigualdades 2022, realizada pela #OXFAM Brasil. Apresentado pelo cronista Arthur Luiz, o #ObservatorioSocioeconomico é um programa em que a leitura de dados é o ponto de partida para análises das mais diversas a respeito da vida em sociedade. Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.
Quem define que a água é um ativo financeiro? E que os alimentos podem ser transformados em commodity? Este episódio investiga e dá rosto a uma entidade misteriosa e de humor instável: o mercado. Nossos repórteres abordam como o boom de investimentos privados no setor tem efeitos dramáticos sobre a produção de alimentos e no combate às mudanças climáticas. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Que o açaí é um hit no Brasil inteiro, todo mundo já sabe. Camuflado de sorvete, comida saudável e energética, ele viaja mundo afora e às vezes é esquecido enquanto alimento tradicional de parte da população. Tanto que a flutuação de preços e o interesse comercial faz com que esse alimento caminhe pelas trilhas das commodities. Fomos, então, até o berço do açaí para seguir os caminhos nada lineares e cheio de atores que esse fruto percorre até chegar na mesa do consumidor. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Nas últimas décadas, o caminho dos alimentos se tornou um assunto para investigadores. Não é fácil entender o trajeto que um alimento faz até chegar à cozinha. Esta temporada do Prato Cheio é sobre isso: os caminhos da alimentação. O primeiro episódio explora os conceitos de circuitos curtos e longos de consumo, busca as diferenças entre eles do ponto de vista social e ambiental, e tece propostas sobre como mudar urgentemente a realidade. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Metrô Coca-Cola, uma epidemia de Oxxo e parques convertidos em smart places para publicidade: a Cidade das Marcas tá ON. Este episódio analisa os problemas criados pelo avanço de corporações sobre o espaço urbano e discute quais os limites do processo de mercantilização da cidade. O que está em jogo, no fim das contas, é o próprio motivo da existência dos lugares públicos. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O século 21 pertence ao planeta ou ao mercado financeiro? O último episódio da série “O feroz e o encantado” retorna às perguntas iniciais dos nossos repórteres sobre o avanço do agronegócio em terras indígenas. Depois que o sistema de “parcerias” é fato consumado, como definir quais povos podem ou não plantar em larga escala? Como lidar com a consolidação da ideologia do progresso? No primeiro mandato de Lula, os Pareci estavam apenas começando o plantio de soja e milho, e o governo petista não enfrentou a questão. E agora, Lula, como vai ser?A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Primeiro episódio da Ocupação-2023 do Faxina PodcastNo Rastro das Frutas de ExportaçãoA Europa é o maior mercado consumidor das frutas brasileiras. Pelo menos, até agora. Isso pode mudar a partir da recente conquista de um mercado gigantesco para o melão brasileiro: a China. O setor vem crescendo desde 2016, mas os melhores resultados de exportação vieram nos dois primeiros anos de pandemia, durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2021, a fruticultura de exportação comemorou faturamento recorde de US$ 1 bilhão. A produção de frutas se tornou um mercado estratégico para o agronegócio exportador. Só que essa exploração tem um custo alto: a qualidade de vida das comunidades e a preservação dos recursos hídricos e culturais dos territórios.Fontes de informação citadas no episódio:IPCA/IBGE: inflação geral, dos alimentos, das frutas em geral e por tipo de fruta em 2022Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços sobre exportação de frutas (Comex/Stat)Reportagens:Alheio a inflação e fome, governo e agro querem fazer das frutas a nova frente de exportaçãoNão culpe a pandemia e a guerra pela inflação dos alimentos no BrasilPara saber mais:Frutas doces, vidas amargas | Oxfam Brasil (relatório)FILME - FRUTAS DOCES VIDAS AMARGAS (curta metragem)FRANÇA, D. P. I. Conflitos territoriais e resistência da totalidade do trabalho frente ao Agrohidronegócio Fruticultor nas áreas de expansão dos Perímetros Irrigados no Semiárido nordestino (tese de doutorado em Geografia sob orientação do Prof. Dr. Antonio Thomaz). Unesp. Presidente Prudente, 2018Conflitos socioambientais na Chapada do Apodi: contaminação e privatização da água (artigo)Créditos:Roteiro Mariana Costa e Nathália Iwasawa Pesquisa Mariana Costa e Maíra MathiasNarração Mariana CostaEdição e Criação de Som Victor OliveiraProdução-executiva Luisa CoelhoProdução Nathália IwasawaAssistente de produção Amanda FloraDireção-geral João PeresDesign Denise Matsumoto, Clara Borges e João AmbrósioMídias Sociais Alicia LobatoEstúdio Espaço IpirangaTrilha sonora adicional Blue Dot Sessions, Yes, nós temos banana, Ney Matogrosso; Petrolina Juazeiro, Alceu Valença; Água (Versão Estendida), BaianaSystem, Orquestra Afrosinfônica, Antonio Carlos & Jocafi
Obrigadas a contemplar as miragens do progresso, algumas lideranças indígenas se veem atraídas pelo canto do agro. O terceiro episódio da série “O feroz e o encantado” analisa como o bolsonarismo se aproveitou da ideologia do progresso para semear sonhos de riqueza entre os A'uwe (Xavante). O áudio de uma reunião secreta traz revelações sobre o imaginário de que os modos de vida dos indígenas são inferiores, e expõe os erros de uma Funai dominada por militares. Mas a colheita começou muito antes, quando os A'uwe tiveram de conhecer deus e o sedentarismo. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Os povos indígenas são pobres? Ou pobre é a régua de quem define os parâmetros de riqueza a partir do olhar dos brancos? Os Manoki são sobreviventes: chegaram a ser dizimados por massacres e doenças. Mas escaparam para retornar à terra original, onde descobriram o conceito de propriedade privada. Hoje, plantam soja enquanto lutam pela demarcação definitiva de suas terras, onde esperam poder voltar a viver de caça, pesca e agricultura tradicional. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
A série “O feroz e o encantado” investiga o avanço do agronegócio sobre as terras indígenas, e discute o significado desse processo para os povos indígenas, o Brasil e o mundo. O primeiro de quatro episódios conta como lideranças do povo Pareci se tornaram defensores do agronegócio e fiéis do bolsonarismo. Nossos repórteres se deparam com o avanço de uma ideologia empreendedora e individualista, que vê nos modos de vida tradicionais um motivo de vergonha. E refletem sobre os limites legais da transformação de terras indígenas em fazendas. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O novo relatório da Oxfam, “A 'Sobrevivência' do mais rico", lançado em janeiro, aponta para dados alarmantes: O 1% mais rico do mundo ficou com quase 2/3 de toda riqueza gerada desde 2020, seis vezes mais dinheiro que 90% da população global conseguiu no mesmo período. Para falar sobre isso, conversamos com Jefferson Nascimento, Coordenador de Justiça Social e Econômica da Oxfam Brasil. The post A “sobrevivência” do mais rico appeared first on Chutando a Escada.
A Europa é o maior mercado consumidor das frutas brasileiras. Pelo menos, até agora. Isso pode mudar a partir da recente conquista de um mercado gigantesco para o melão brasileiro: a China. O setor vem crescendo desde 2016, mas os melhores resultados de exportação vieram nos dois primeiros anos de pandemia, durante o governo de Jair Bolsonaro. Em 2021, a fruticultura de exportação comemorou faturamento recorde de US$ 1 bilhão. A produção de frutas se tornou um mercado estratégico para o agronegócio exportador. Só que essa exploração tem um custo alto: a qualidade de vida das comunidades e a preservação dos recursos hídricos e culturais dos territórios. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Oxfam Brasil, Instituto Ibirapitanga, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Serrapilheira e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos.Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
“No momento do voto todos os brasileiros – poderosos e pobres – são iguais. Não há peso no voto. Todos são iguais na hora de votar”. A afirmação é do professor Hélio Santos, presidente do conselho da Oxfam Brasil e do Instituto Brasileiro da Diversidade e um dos principais ativistas do movimento negro do pais. Idealizador do Quilombo nos Parlamentos, iniciativa da Coalizão Negra por Direitos para aumentar representatividade negra na política institucional brasileira, Hélio diz que é necessário ensinar o eleitor negro a valorizar o voto. Para o especialista, o aumento de negros nos cargos políticos vai diminuir o principal problema do Brasil: a desigualdade social. Problema esse, que segundo o professor, desperdiça talentos e atrasa o país. Quer ouvir mais o que o Hélio Santos tem a dizer? Escute o Pretoteca desta semana. O episódio dá sequência de entrevistas sobre demandas da população negra na próxima eleição. Nós, Cynthia Martins e Milena Teixeira, esperamos vocês!
De acordo com um levantamento da Rede Penssan, que analisou dados coletados entre novembro de 2021 e abril de 2022, há atualmente 33 milhões de pessoas passando fome no Brasil. Entre as causas dessa situação, estão a piora da crise econômica, o aumento das desigualdades sociais, a pandemia da Covid-19 e o desmonte de políticas públicas. Assim, para discutir as causas e consequências dessa situação, e a importância de discutir o tema em um ano eleitoral, o Coisa Pública conversa com a Maitê Gauto, Gerente de Programas, Incidência e Campanha da Oxfam Brasil.
Neste 18º episódio do podcast #MaisConsciente, Daniela Garcia (CEO do Instituto Capitalismo Consciente Brasil) conversa com Jefferson Nascimento (coordenador de Gestão Social e Econômica na Oxfam Brasil) sobre redução de desigualdades (ODS 10) e os impactos desse desequilíbrio em cenários de crise como, por exemplo, o enfrentado durante a pandemia de Covid-19.
O total mundial de insegurança alimentar extrema é de 155 milhões de pessoas em 55 países. O Brasil já soma 19,1 milhões de pessoas que passavam fome em 2020 e 116 milhões que viviam em insegurança alimentar. Os dados são do relatório da Oxfam Brasil, "O vírus da fome se multiplica". A gerente de programas e incidência da Oxfam Brasil, Maitê Gauto, detalha os dados que chamam a atenção para esse problema que envolve toda a sociedade. Reportagem: Nayara Andery.
A desigualdade social é um dos problemas históricos mais crônicos e visíveis do Brasil. A terceira edição da pesquisa “Nós e as desigualdades”, realizada pela Oxfam Brasil e Instituto Datafolha, revelou que 86% dos entrevistados acreditam que o progresso do Brasil está condicionado à redução da desigualdade entre pobres e ricos.
A pandemia da Covid-19 tem o potencial de aumentar a desigualdade econômica em quase todos os países ao mesmo tempo. O fato acontece pela primeira vez desde que as desigualdades começaram a ser medidas há mais de 100 anos. A conclusão está no relatório “O Vírus da Desigualdade”, lançado pela Organização Não Governamental Oxfam. O documento revela também que os super-ricos recuperam perdas em tempo recorde, enquanto os mais pobres terão que esperar mais de uma década para restituir o que foi perdido.
Documento da Oxfam revela que 122 milhões de pessoas podem ser levadas à beira da fome este ano devido aos impactos sociais e econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus. O jornalista Jefferson Machado conversou com a gerente de programas e incidência da Oxfam Brasil, Maitê Gauto.
Países ricos estão reservando para si mais doses do que de fato precisam das vacinas contra a Covid-19. Por outro lado, os países de baixa renda só terão doses suficientes para 10% de sua população. O jornalista Jefferson Machado conversou com a gerente de programas e incidência da Oxfam Brasil, Maite Gauto, sobre o assunto.
Katia Maia é socióloga e diretora executiva da Oxfam Brasil. Tem experiência com temas ligados à sustentabilidade, desenvolvimento econômico e social, direitos humanos e justiça social. Integrou as equipes de ONGs brasileiras, como AMDA (Associação Mineira de Defesa do Ambiente), ISPN (Instituto Sociedade, População e Natureza) e INESC (Instituto de Estudos Socioeconômicos), e internacionais, como Oxfam Grã Bretanha, Oxfam Internacional e WWF Internacional.
O relatório intitulado “Quem paga a conta?”, da Oxfam Brasil, mostra que bilionários da América Latina e do Caribe aumentaram suas fortunas em quase 50 bilhões de dólares durante a pandemia de coronavírus. Enquanto isso, a maioria da população perdeu emprego e renda. Segundo o levantamento da organização da sociedade civil criada em 2014, o total acumulado pelos mais ricos corresponde a um terço do montante de recursos dos pacotes de estímulos econômicos adotados pelos governos na região. Para falar a respeito falamos ao vivo, por telefone, com diretora-executiva da Oxfam Brasil, Kátia Maia. Confira entrevista.