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Atenção ULTRAJOVEM! Sente-se na poltrona do papai para segurar mais um Compiladão S.A. Essa semana falamos sobre o melhor do plim-plim, tocando na telinha e no seu coração. História da TV – Por Andre, no Ep.109 Contatos Imediatos de Terceiro Grau The Big Bang Theory – Por Marina, no Ep.50 Os Caçadores da Arca Perdida Anos Incríveis – Por Tom, no Ep.103 Esqueceram de Mim Além da Imaginação – Por Shi, no Ep.121 O Planeta dos Macacos Ficha técnica deste episódio Participação: @andreavila1979 @marinajardim00 @shiromatic @sirtomzera Edição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast) Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória! Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória. Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.com Instagram: @sessaolaeatoria
No programa de hoje vamos explorar uma das tecnologias mais promissoras do futuro próximo: o gêmeo digital. Essa inovação está prestes a transformar profundamente a maneira como enfrentamos os desafios globais. Combinando o poder da realidade estendida e da Inteligência Artificial, os gêmeos digitais permitirão simular e otimizar processos do mundo real, contribuindo para prevenir tragédias climáticas, aumentar a eficiência industrial e reforçar a segurança em diversos setores. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Paulo Eigi Miyagi, membro do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE). E mais: YouTube vai permitir envio de "presentes" a criadores durante lives; Carro voador da Xpeng recebe 2 mil pedidos após 1º teste público; GM anuncia corte de 1.000 funcionários para "operar com eficiência"; Tesla Cybertruck passa por seu 6º recall de 2024; Empresa cria bot de IA que faz golpistas perderem tempo ao telefone. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Paulinha Alves, Diego Corumba, Paulo Amaral e Augusto Dala Costa. Edição por Vicenzo Varin. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio debatemos a importância de se cumprir a meta definida no Acordo de Paris de 2015 para limitar a elevação da temperatura global em até 1,5ºCSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pode a tecnologia participar na resolução da crise climática? No que diz respeito à otimização do desperdício de energia, a IA pode intervir e ajudar. Também pode otimizar redes energéticas e tornar as fontes de energia renovável mais eficientes. No entanto, a IA não consegue resolver todos os problemas relacionados com a crise climática e é, muitas vezes, uma solução a curto prazo para um problema de longo prazo. A IA e Tu é um podcast especial de dez episódios que tenta dar resposta às questões essenciais sobre o impacto da Inteligência Artificial nas nossas vidas, hoje e no futuro. Narrado em língua portuguesa pelo jornalista Lourenço Medeiros, este podcast foi produzido pelo Europod, no âmbito do consórcio internacional WePod, co-financiado pela Comissão Europeia, e foi publicado em mais seis línguas - inglês, espanhol, italiano, polaco, alemão e francês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro é o campo gravitacional, o segundo é o magnético; agora foi descoberto um 3º, que, segundo cientistas, é uma peça fundamental na forma como nosso planeta funciona.
O primeiro é o campo gravitacional, o segundo é o magnético; agora foi descoberto um 3º, que, segundo cientistas, é uma peça fundamental na forma como nosso planeta funciona.
Em média, os portugueses "deitam para o lixo" 184 quilogramas de comida para o lixo todos os anos. A análise é de Francisco Melo e Castro, no "Dia Mundial de Combate ao Desperdício Alimentar".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esse é o programa ROSSO E VARELLA, um programa feito para a família brasileira. PLANETA CINEMA - O NOVO CANAL DO PLANETA FEITO PARA OS AMANTES DA 7ª ARTE: https://www.youtube.com/@PLANETACINEMA-jd9uh CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanielvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Podcast discute potenciais riscos e benefícios de linha de pesquisa que propõe injetar partículas na atmosfera para amenizar a temperatura da Terra. E mais: bifungites; algoritmo; medições
ALERTA DA EXTRATERRESTRE SHELL Y ANN PARA O PLANETA - Mônica de Medeiros
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
O manguezal é considerado um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e marinho. Característico de regiões tropicais e subtropicais, está sujeito ao regime das marés, dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam a outros componentes vegetais e animais. Os manguezais são ecossistemas litorâneos que se formam na região de entre-marés sob a influência da salinidade da água marinha. Eles podem cobrir apenas 0,1% da superfície do planeta, mas os manguezais podem literalmente salvar o mundo. As árvores costeiras encontradas em mais de uma centena de países estão sendo cada vez mais discutidas como pedra angular de várias políticas ambientais e iniciativas de proteção. Essas plantas são capazes de resistir a condições diferentes de qualquer outra árvore - ao mesmo tempo em que combatem as mudanças climáticas e apoiam as economias locais. Mas os manguezais também estão ameaçados. Mais da metade foi perdida em derramamentos de petróleo e desmatamento, e essas florestas salinas estão desaparecendo em ritmo acelerado. O que realmente são manguezais? A palavra “mangue” é usada de forma intercambiável para descrever algumas coisas diferentes. Na sua forma mais simples, um mangue é uma pequena árvore ou arbusto que cresce ao longo da costa em água salobra ou salina. Mas o termo é usado de forma mais ampla e mais restrita também - que é onde a confusão geralmente surge. No sentido mais amplo da palavra, usamos 'manguezais' para descrever ecossistemas e habitats inteiros criados por essas plantas amantes do sal, muitas vezes chamadas de manguezais ou florestas. E às vezes, sendo muito mais específico, o termo se refere apenas ao gênero Rhizophora dessas árvores - também conhecidas como 'manguezais verdadeiros'. Onde crescem os manguezais? Os manguezais estão presentes em mais de 100 países, todos em regiões tropicais e subtropicais. Mas apenas 15 países abrigam três quartos dessas florestas marinhas: Indonésia, Brasil, Malásia, Papua Nova Guiné, Austrália, México, Mianmar, Nigéria, Venezuela, Filipinas, Tailândia, Bangladesh, Colômbia, Cuba e Estados Unidos. Quase metade dos manguezais do mundo está apenas na Ásia. Mas a Ásia também é onde as florestas estão em maior risco. Com que rapidez as florestas de mangue estão sendo perdidas?Historicamente, os manguezais têm desaparecido a uma taxa de cerca de 3-4 por cento ao ano. Nas últimas duas décadas, no entanto, esse número foi reduzido para 0,2-0,7%. Essa é uma mudança impressionante e, em parte, está ligada a melhores práticas de conservação e melhorias nas técnicas de monitoramento em larga escala. [...] Por que os manguezais são tão importantes? A resposta é multifacetada. Essas plantas não são importantes apenas por uma razão fundamental, elas desempenham muitos papéis no apoio à saúde do nosso planeta - e é por isso que elas são tão importantes. (a) Importantes para o sequestro de carbono; (b) Importantes para a qualidade da água (c) Importantes para a biodiversidade; (d) Importantes como meio de subsistência; (e) Importantes para a segurança. Fontes (créditos): https://www.euronews.com/green/2021/04/17/what-are-mangroves-and-why-are-they-the-key-to-saving-the-planet https://brasilescola.uol.com.br/brasil/mangues.htm Imagem (créditos): https://brasilescola.uol.com.br/brasil/mangues.htm Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=HD-32xGBJOY. Relaxing Piano Music & Water Sounds | Bamboo, Calming Music, Meditation Music, Nature Sounds - Bamboo Relaxing Music
Neste episódio, exploramos a mais longa série cinéfila de ficção científica produzida nos EUA: ‘Planeta dos Macacos', adaptado em 1968 por Michael Wilson e Rod Serling, do romance do francês Pierre Boulle. No entanto, foi o argumentista Paul Dehn quem, baseando-se num final icónico que alterava a dinâmica do livro original, definiu a saga no grande ecrã tal como a conhecemos. Depois de cinquenta e seis anos, cinco filmes da série original, duas séries de TV, um remake desastrado e quatro aclamados títulos que reinventaram o conceito, ‘Planeta dos Macacos' goza de mais popularidade do que nunca, e parece estar aí para durar. Mais episódios em universosparalelos.net.
No segundo episódio desta quarta temporada do Podcast Ideias : sustentabilidade em todos os recantos, os eventos climáticos extremos chamam a nossa atenção para uma nova realidade. Intitulado de “Alerta vermelho: a negligência e o negacionismo ameaçam o planeta” e apresentado por Ana Célia Baía Araújo, nosso segundo episódio traz como convidado o professor Cristiano Prestrelo de Oliveira, do Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas (DCAC) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Climáticas (PPGCC/UFRN). Com experiência na área de Geociências e Climatologia, ele nos traz sua visão sobre as demandas que as cidades precisam atender para lidar com os efeitos das mudanças climáticas. Vem conferir! Ficha Técnica: Ana Célia Baía Araújo (Roteiro e Apresentação) Cristiano Prestrelo de Oliveira (Entrevistado) Diágoras Gabriel de Lacerda Silva (Roteiro e Mídia) Edilza Paula Queiroz Alves (Roteiro) Flávia Alessandra Souza de Andrade (Edição) Hellen Diana Fernandes Araújo (Roteiro e Mídia) Yonara Claudia dos Santos (Roteiro, Edição e Mídia)
Depois dos anos 70, a franquia Planeta dos Macacos só conseguiu voltar aos cinemas depois de 2000, mesmo com várias tentativas durante uma década inteira. Do filme de Tim Burton a bem-sucedida trilogia comandada por Rupert Wyatt e Matt Reeves, a cinessérie conseguiu ganhar novo fôlego e agora se prepara para entrar em uma nova fase! Alexandre Luiz, Davi Garcia e Filipe Pereira comentam histórias de bastidores e tecem um debate sobre os filmes mais recentes de Planeta dos Macacos, antecipando a chegada do novo filme da série! Então aperta o play e vem participar dessa conversa! Depois de ouvir, mande opiniões, críticas e sugestões pra gente! Elas são sempre bem-vindas!
El "planeta 9" es un indicio de los que podría ser un mini Neptuno en la zona exterior del sistema solar. Un equipo de astrónomos del Instituto de Tecnología de California (Caltech) ha encontrado pruebas contundentes de un planeta gaseoso masivo que traza una órbita extremadamente alargada en el Sistema Solar exterior. Según las teorías, a este gigante planeta le llevaría aproximadamente 15.000 años realizar una sola órbita completa alrededor del Sol.Aún no se ha observado directamente, pero su presencia se infiere de influencias gravitacionales inusuales sobre objetos transneptunianos (TNO) en el cinturón de Kuiper, una región llena de cuerpos helados y restos de la formación del sistema solar.
Muita gente (eu, inclusive) cresceu memorizando os nomes dos planetas do sistema solar. Daí, quando a gente tava com a vida resolvida nesse quesito, decidiram bagunçar tudo e dizer que Plutão NÃO ERA mais planeta. Mas por que mexer com isso, né? Bom, foi uma decisão da União Astrônomica Internacional, que listou as características necessárias para que um corpo celeste seja um planeta. Neste vídeo você vai aprender quais são elas, além de se distrair por uns minutos enquanto assiste. Aproveitando que você tá aqui: use o cupom ALVINO na Evino, ganhe 10% de desconto e ajude o nosso conteúdo a permanecer no ar.
Ao condenar a Suíça por inação climática, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos tomou uma decisão histórica: pela primeira vez, um país foi incriminado pela Justiça por não fazer o suficiente para combater as mudanças do clima. A sentença gera jurisprudência e aumenta a pressão sobre os 46 Estados membros do Conselho da Europa – mas também evidencia as limitações que existem hoje nas ações judiciais pela causa ambiental. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisDesde 2021, a ONU reconhece como um dos direitos humanos o direito a um clima sadio. Agora, a corte europeia se tornou a primeira a aplicar esta determinação pela via judicial, depois de ser acionada por uma associação de idosas suíças.As “vovós suíças” alegaram que as mudanças do clima já atingem a sua saúde e as ondas de calor, mais frequentes devido ao aumento da temperatura do planeta, as colocam em risco de morte.Em uma breve entrevista coletiva ao deixar a corte em Estrasburgo, Anne Mahrer, copresidente da entidade, indicou que o próximo passo é pressionar para a Suíça aplicar a decisão. Entre as medidas, ela cita a redução do impacto ambiental da construção civil e dos transportes, o uso de energias fosseis e, “é claro, visar a atuação do sistema financeiro, que continua financiando essas indústrias”.“São 300 páginas onde está escrito muito claramente tudo que é preciso colocar em prática e que não é feito. Um país como a Suíça não ter orçamento climático, nem objetivos claros para chegar à neutralidade de carbono em 2050, é inacreditável”, disse Mahrer, ao enviado especial da RFI, Raphael Moran. “Um país rico, industrializado há tantas décadas, deveria ser exemplar – e não é. Quem paga mais caro são os países do sul, que menos contribuíram para a catástrofe”, complementou.Jovens portugueses perdem açãoNa mesma audiência, o tribunal também analisou a ação movida por seis adolescentes e jovens portugueses – a diferença é que eles não visaram apenas o próprio país, e acusaram 32 Estados europeus de não evitarem o aquecimento do planeta. A corte evocou falhas processuais e decidiu que não poderia receber o caso antes que todos os recursos judiciais fossem esgotados primeiro em Portugal.“Obviamente, sentimos muito orgulho de todo o trabalho que foi feito durante estes anos – não apenas nosso, mas de todos os cientistas e advogados que estavam conosco. E todo esse trabalho não foi perdido”, afirmou uma das jovens, Catarina Mota, de 23 anos. “Não acaba aqui. Isso é apenas o começo.”Reiniciar o processo em Portugal levaria anos, observa o jurista Paulo Magalhães, do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça, da Universidade do Porto. E, no final, o resultado provavelmente não estaria à altura do problema.“Todos os processos promovidos em uma jurisdição nacional estão condenados a perder porque o Estado vai se defender dizendo que ele não é o único responsável pelas alterações climáticas. Os jovens até podem ter reconhecido o seu direito a um clima estável e que estão sendo violados direitos humanos, que o direito ao clima estável não lhes está a ser assegurado. Mas os Estados sempre vão dizer que estão a fazer a sua parte e os outros é que não fazem as suas”, explica o pesquisador.Clima não tem fronteiras, alega especialista em direito ambiental internacionalNo caso português, as emissões de gases de efeito estufa do país são baixas, na comparação com os maiores emissores. Na última década, Portugal também se tornou um dos melhores exemplos de desenvolvimento das energias renováveis.“Mas isso resolve o problema dos jovens portugueses? Não”, disse Magalhães. O clima continua a se degradar – afinal, é o sistema climático da Terra que segue em direção ao colapso, não apenas o de um país. Disso decorre o “buraco jurídico” em que a proteção do planeta se encontra atualmente, argumenta o especialista em direito ambiental internacional. A Terra é considerada apenas como um território, e não como parte de um sistema conectado.“Os tribunais se esquecem que o próprio sistema judicial e jurídico não está preparado para lidar com um bem que não tem fronteiras. Uma coisa é nos dividirmos o nosso território, de forma abstrata. Fazemos umas linhas no mapa, um espaço aéreo, mas não conseguimos dividir a composição bioquímica da atmosfera ou dos oceanos, nem a circulação global atmosférica e oceânica”, explica o professor.“O direito não tem sido capaz de representar esta realidade funcional e dinâmica do nosso planeta”, constata o autor de O Condomínio da Terra: das Alterações Climáticas a uma Nova Concepção Jurídica do Planeta.Por isso, aponta o especialista, o combate à crise climática é “incompatível” com a organização jurídica que existe hoje. Ele alega que, primeiro, seria preciso determinar que o clima é um bem comum da humanidade – a exemplo do que foi feito com o fundo do mar. Depois, a criação de uma autoridade internacional específica, inclusive com tribunal próprio, passaria a se ocupar dessas causas.“Se nós aceitarmos que o planeta é também um sistema e que o sistema é comum, poderemos criar uma contabilidade entre todos, de quantos impactos positivos fazemos a este bem comum e quantos negativos, e então teremos um saldo. Sem isto, não haverá ação coletiva”, salienta Magalhães. “Sem isto, continuaremos pelo resto da vida a dizer que os do norte emitiram historicamente e têm mais responsabilidades, o que é verdade, e os do sul a dizer que têm coisas positivas para o sistema pelas quais os do norte não pagam.”
O post O planeta Terra se envolve apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação.
Liçoes Da Bíblia, Escola Sabatina, Comentários, Mensagens e Oração Diária.
Romanos 5:12
Comentários de Ellen White sobre a Lição da Escola Sabatina Tema do Trimestre - O grande conflito Lição 1 - A guerra por trás de todas as guerras Narração - Samoel Weck --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/samoel-weck/message
Verso para memorizar, Então estourou a guerra no Céu. Miguel e os Seus anjos lutaram contra o dragão. Também o dragão e os seus anjos lutaram, mas não conseguiram sair vitoriosos e não havia mais lugar para eles no Céu”. Apocalipse, capítulo 12, versículos 7 e 8. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/adventistasjardimdosipes/message
Un joven astronauta atraviesa la galaxia en busca de nuevas civilizaciones, y cuál será su sorpresa al aterrizar su nave espacial en un planeta en donde toda la gente tiene pies en la cabeza. Aquí, el astronauta conocerá este asombroso mundo y logrará entablar una gran amistad con sus habitantes. Mi Instagram: https://instagram.com/cuentos_e_historias_infantiles Mi Facebook: https://www.facebook.com/CuentosHistoriasMexico
Há apenas alguns anos, um projeto chamado ICARUS parecia pronto para começar a responder às grandes questões sobre o movimento dos animais. A equipe liderada por Martin Wikelski, diretor do Instituto Max Planck de comportamento animal no sul da Alemanha e pioneiro na área, lançou uma nova geração de sensores GPS leves e acessíveis que poderiam ser usados por animais tão pequenos quanto pássaros, peixes e roedores. Esses acessórios para criaturas selvagens poderiam produzir dados de localização ao vivo com precisão de poucos metros e, simultaneamente, permitir que os cientistas monitorassem os batimentos cardíacos, o calor do corpo e os movimentos bruscos dos animais, além da temperatura, umidade e pressão do ar em seus arredores. No podcast desta semana André Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra explicam as tentativas de fazer o ICARUS dar certo, a importância de um sistema como esse para monitorar o comportamento dos animais e coletar uma ampla gama de dados, os desafios éticos e geopolíticos e o impacto nas políticas públicas e estratégias de conservação. Este podcast é oferecido pelo SAS. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mittechreviewbrasil/message
O termo greenwashing é usado pra designar um tipo de propaganda abusiva em que uma empresa ou marca se diz mais "verde" do que realmente é. Neste episódio, contamos a história do greenwashing, trazemos exemplos de marcas e propagandas que recorrem a ele, e analisamos o impacto da prática na sociedade e no ambiente. Mergulhe mais fundo Greenwashing: Manual da propaganda enganosa (link para baixar) Erico Pagotto Psicólogo, professor, ambientalista, autor do livro "Greenwashing: Manual da propaganda enganosa". José Eli da Veiga Agrônomo, economista, professor sênior da USP, autor de livros como "O Antropoceno e as humanidades", "Para entender o desenvolvimento sustentável", entre outros. Daniela Delfini Consultora em sustentabilidade, titular do canal Sutentaoque, no Instagram. Ficha técnica Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Menos de 8% da população do mundo vive em democracias plenas, aponta o departamento de inteligência da publicação britânica "The Economist". Analisam a regressão dos regimes democráticos em todo o planeta o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna e Cláudio Couto, cientista político e professor da FGV
Pedro e Greg discutem a hipótese de um novo planeta no sistema solar! Discord! http://discord.gg/cienciatododia Contato: sinapse@cienciatododia.com.br Nosso Twitter: @sinapsepodcast
Uma das franquias mais importantes do cinema, O Planeta dos Macacos teve seu primeiro longa em 1968, seguido por mais quatro filmes que, se não conseguiram atingir a mesma qualidade, pelo menos mantiveram-se fiéis aos conceitos e comentários sociais que transformaram o primeiro exemplar em clássico absoluto da ficção científica. E é pra comentar justamente os cinco filmes clássicos que surge este podcast! Alexandre Luiz, Davi Garcia e Filipe Pereira discutem as origens, os bastidores e, claro, a qualidade de O Planeta dos Macacos! Então aperta o play e vem participar dessa conversa! Depois de ouvir, mande opiniões, críticas e sugestões pra gente! Elas são sempre bem-vindas!
Seres de todos os reinos, Foi recentemente publicado no Brasil o livro Zen e a Arte de Salvar o Planeta, que reúne textos compostos pelo mestre Thich Nhat Hanh e organizados pela irmã True Dedication. O título é um pouco brincalhão (não há salvadores!), e o que encontramos no livro é muito profundo: um conjunto de reflexões e diretrizes que nos ajudam a atuar em prol do planeta, que também somos nós. Elas incluem um conjunto de ensinamentos sobre a importância de um insight radical, de mudarmos nossa visão sobre o mundo para que nossa ação seja eficaz, que recorrem bastante ao clássico e precioso Sutra do Diamante; bem como ensinamentos sobre como viver de maneira ética, benéfica, não-violenta, amorosa, e sobre como formar e nutrir "comunidades de resistência". Para conversar sobre o livro, recebemos as queridas Giselle Sato, Maíra Fernandes e Tamira Rocha, da Comunidade Guardiã da Terra e praticantes na tradição de Plum Village, fundada pelo Thay. Elas, juntamente com um grupo, concluíram recentemente uma rodada de estudos do livro, que foi inspiradora e transformadora para muitas pessoas. Nesta conversa, elas dividiram os insights ainda fresquinhos resultantes dele. Dois lembretes: Seguimos no apoia.se/coemergencia. E nosso querido Alisson Granja está oferecendo práticas de meditação toda quarta-feira pela manhã (ver links na bio). Um ótimo finzinho de ano pra todo mundo!
O ano de 2023 foi aquele em que as evidências do aquecimento global foram tão concretas que até quem resiste a acreditar nas mudanças do clima questionou as suas convicções. Os recordes de calor na superfície e nos oceanos aceleram o derretimento das calotas polares e a ocorrência de fenômenos extremos que castigaram os cinco continentes, com uma violência raramente vista. O Canadá, por exemplo, perdeu 18 milhões de hectares de florestas durante semanas, nos piores incêndios já ocorridos no país. Para se ter uma ideia do que isso representa, a média dos últimos 40 anos é de 2 milhões de hectares queimados por ano.No Brasil, a seca inédita da Amazônia e as chuvas torrenciais no Sul foram as faces mais marcantes do ano mais quente já registrado na história da humanidade – com seis meses consecutivos de recordes de temperaturas batidos. Hervé Douville, climatologista francês membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC, afirma que os continentes estão ficando mais secos.“Nós sabemos que o aquecimento global é proporcional às emissões acumuladas de gases de efeito estufa e quanto mais aumentarmos esse acúmulo, mais o planeta vai aquecer. Então, vai depender das ações do homem, que pode aumentar os esforços para limitar essas emissões”, explicou à RFI.“Mas sabemos que no nosso sistema econômico isso não é fácil, seja por gargalos técnicos ou de comportamento. Então, até 2050, pelo menos, penso que esta tendência vai continuar e será acompanhada de um aumento e intensificação dos fenômenos de seca e, provavelmente, também de incêndios florestais em regiões onde os meios de prevenção e combate são insuficientes", advertiu. El Niño aqueceu ainda maisA ocorrência do fenômeno climático El Niño só agravou este contexto, e o pior ainda pode estar por vir, já que o fenômeno costuma durar entre um e dois anos. Com aquecimento do planeta e El Niño combinados, o chamado ponto de não retorno da floresta amazônica ficou mais perto, alertaram cientistas como Ane Alencar, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Amazônicas (Ipam).“Esse El Niño é muito forte. O aquecimento das águas do Pacífico, na região do Equador, tem sido muito intenso, e isso causa efeitos sinérgicos com outros fenômenos, como o aquecimento das águas do Atlântico, que também impacta na seca na Amazônia”, disse. “O que tem acontecido é que as mudanças climáticas têm intensificado esse fenômeno e às vezes aumentado a sua frequência também. E quando a gente fala de ponto de não retorno, a gente fala de uma mortalidade tão intensa e de condições que não deixem as árvores retornarem”, salientou a pesquisadora.“O fogo é um elemento muito transformador e, com certeza, na equação que pode levar a um ponto de não retorno, ele é um elemento fundamental: ele pode vir a inibir o retorno de um certo tipo de vegetação que não resiste às chamas”, apontou Alencar.Nas áreas mais suscetíveis, a devastação da floresta oscila entre 30% e 40%, e mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do bioma estariam muito próximos do ponto de não retorno – ponto a partir do qual a floresta entra em colapso e não conseguiria mais se regenerar.Queda do desmatamento e ministério indígenaNeste aspecto, a notícia boa é que a volta de políticas nacionais de monitoramento e controle do desmatamento da Amazônia fizeram os índices despencarem em 2023. Foi a maior queda em cinco anos, de 22% até novembro. Outra boa notícia que simbolizou a virada do governo na questão ambiental foi a realização da primeira Cúpula dos Países Amazônicos, por iniciativa do Brasil.“Existe essa grande preocupação dos países no combate às ilegalidades, no recebimento de um apoio dos países desenvolvidos para que essa região consiga transitar para atividades econômicas de baixa emissão, que geram receita atribuindo valor à floresta em pé, sem necessitar derrubá-la. E que seja genuinamente inclusiva, ou seja, que a gente baseie toda e qualquer atividade econômica e geração de renda com a cultura local, e assim a gente tenha uma divisão equitativa dos benefícios oriundos dela”, ressaltou Patricia Pinho, diretora-adjunta de Ciência do Ipam e membro do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).Dar mais voz aos indígenas nos processos de decisão foi o objetivo da criação do primeiro ministério da história do Brasil dedicado especificamente aos povos originários, e sob o comando da indígena Sônia Guajajara. A decisão se mostrou ainda mais necessária logo no primeiro mês do ano, quando o drama humanitário que atingia os yanomamis em Roraima há anos virou manchete internacional.A fome e as mortes em massa de indígenas em terras acuadas por garimpeiros ilegais chamaram a atenção para o desprezo do poder público em relação a essas populações. Quase 600 crianças yanomami haviam morrido por doenças evitáveis ou desnutrição nos quatro anos anteriores.“Desde 2019, as organizações nacionais entendem que estava em construção e sendo implementada uma política anti-indígena, que tinha não só apoio nos discursos do ex-presidente Jair Bolsonaro, que imaginava uma nação brasileira sem estes povos, mas também nas suas práticas, ao desmontar as instituições de garantia de direitos dos povos indígenas e permitir invasões, garimpo e mineração ilegal.A consequência dessa política anti-indígena é a contaminação por mercúrio de crianças, a morte e o adoecimento de muitos povos”, denunciou a advogada Eloísa Machado, que auxilia a Associação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). As novas fronteiras do petróleoMas apesar dos avanços, a nova política ambiental no Brasil não foi poupada de enfrentamentos com a velha política desenvolvimentista desejada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sob pressão da Petrobras e com forte apoio do Ministério de Minas e Energia, o país visa abrir novas frentes de exploração de petróleo, inclusive na margem norte, a centenas de metros da maior floresta tropical do mundo.Os projetos abalaram a recuperação da credibilidade internacional do país, que busca retomar o protagonismo nas questões ambientais. Na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em Dubai, o maior evento do ano sobre o clima, o Brasil foi cobrado por ser o sexto maior produtor mundial de petróleo e querer subir duas posições até meados do século. O foco da cúpula, realizada em dezembro, era justamente a saída dos combustíveis fósseis dos sistemas de energia dos países.No encerramento da COP28, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que a decisão da conferência de encaminhar a transição para o afastamento dos fósseis será debatida pela sociedade brasileira. "Esse é um debate que precisa ser feito dentro do Conselho Nacional de Política Energética, que considerará o que aqui foi aprovado em relação a uma trajetória que nos leve a retirar a nossa dependência, de todas as economias do mundo, dos combustíveis fósseis. É uma ação que deve ser pensada no contexto de países produtores e de países consumidores”, indicou.“Em relação à questão de oportunidade e conveniência da exploração de petróleo não só pelo Brasil, mas na relação com todos os produtores como todos os consumidores, é o debate que está sendo feito a partir de agora. Setor público e setor privado terão que traduzir o compromisso que aqui assumimos em suas ações e planejamentos”, afirmou Marina Silva.
Nesta mensagem nosso irmão espiritual Bezerra de Menezes, nos explica sobre toda esssa transição que esta acontecendo em nosso planeta, a misericórdia dos espiritos de luz e nos direcionam a passar por todo esse processo. Acompanhe! O TEMS é uma casa religiosa, ecumênica e sem fins lucrativos. A missão da Casa pode ser vista como uma convocação permanente à vivência do amor incondicional e à valorização do sentimento de união, de respeito e de solidariedade ao próximo. Aqui se aprende a conhecer e viver a essência do Homem Espiritual. Saiba mais e nos acompanhe em outras mídias! www.tems.com.br
A ambição de ter uma declaração final na COP28 em que ficasse escrito o compromisso de eliminar progressivamente os combustíveis fósseis não deverá ser cumprida, mas quando se junta dezenas de milhar de pessoas a discutir a saúde do planeta alguma coisa tem de acontecer. No mundo, há mais consciência ambiental e há cada vez mais energias renováveis. Vai-se gerindo, até que seja preciso um milagre. Neste episódio, falamos com Francisco Ferreira, dirigente da associação ambientalista Zero e professor da Universidade Nova de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em seu primeiro discurso na abertura da conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “o planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos, de metas de redução de emissão de carbono negligenciadas, do auxílio financeiro aos países pobres que não chegam, de discursos eloquentes e vazios”. O analista sênior Américo Martins, que está acompanhando o evento em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, afirma que a percepção da comunidade internacional em relação ao papel do Brasil no combate às mudanças climáticas “mudou completamente”, principalmente por conta “dos resultados que o governo conseguiu em relação à diminuição do desmatamento na Amazônia”. De acordo com Américo, a COP28 está focada principalmente em dois temas: a diminuição do uso de combustíveis fósseis e o consequente investimento em uma transição energética limpa; e a falta de ajuda dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento para mitigar os danos das mudanças climáticas. Ouça também: Camila Olivo conversa com a professora de Relações Internacionais da ESPM Denilde Holzhacker sobre a retomada da guerra entre Israel e Hamas após sete dias de trégua; e o professor na Universidade Católica de Brasília (UCB) Gustavo Menon explica a disputa entre Venezuela e Guiana sobre um território rico em petróleo e os impactos da entrada da Bolívia no Mercosul. Apresentação: Camila OlivoProdução: Bruna Sales e Bel CamposEdição: Raphael Paco
Hoje nós vamos bater um papo sobre como plataformas de edição genética sem transgenia podem ajudar a acabar com a escassez de alimentos no mundo. Esse sistema usa tecnologia de ponta para desenvolver plantas mais resistentes às mudanças climáticas, que utilizam menos água e pesticidas em sua produção. Para falar mais sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Teletransporta o professor Paulo Arruda, fundador da InEdita Bio. Este é o um formato novo aqui no feed do Porta 101. O TeletransPorta é apresentado por Gustavo Minari e focados em inovação. É o programa que vai levar você para o futuro, mas com um olhar do presente. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Conheça o Podcast Canaltech. Deixe também uma avaliação no seu dispositivo que isso nos ajuda bastante. Este programa é um produto do Canaltech, com produção, roteiro e apresentação por Gustavo Minari, edição por Yuri Souza e revisão de Gabriel Rimi e Ivo Meneghel Jr. Capa por Rafael Damini. Trilha de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mais uma Semana Europeia da Mobilidade o adversário continua a ser o automóvel particular, mas não é seguro que se ganhe essa batalha se as pessoas não querem (nem podem) andar todas de bicicleta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje nós vamos bater um papo sobre como o uso da tecnologia na agricultura pode combater a crise climática e a demanda de alimentos no mundo. O ecossistema de alimentação mundial responde por mais de um terço das emissões globais de gases de efeito estufa. Com uma população de mais de 8 bilhões de pessoas, o desafio para mudar essa realidade já começou. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Teletransporta o Rafael Souza, CEO da Symbiomics. Este é o um formato novo aqui no feed do Porta 101. O TeletransPorta é apresentado por Gustavo Minari e focados em inovação. É o programa que vai levar você para o futuro, mas com um olhar do presente. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Conheça o Podcast Canaltech. Deixe também uma avaliação no seu dispositivo que isso ajuda bastante. Este programa é um produto do Canaltech, com produção, roteiro e apresentação por Gustavo Minari, edição por Yuri Souza e revisão de Gabriel Rimi. Capa por Rafael Damini. Trilha de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esse é o ROSSO E VARELLA SHOW, um programa feito para a família brasileira. PROJETO FAROL - NOVO CANAL SOBRE O MUNDO ESPIRITUAL: https://www.youtube.com/channel/UCL79DFEFKPVQNG7jIR6FEGA CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai à Cúpula da Amazônia, em Belém, nesta terça-feira, com o objetivo de convencer os países da região a assumir a meta de desmate zero – o que o Brasil prometeu fazer até 2030. Para isso, ele terá de equilibrar interesses das nações vizinhas e ainda lidar com as contradições internas do próprio governo, como a polêmica sobre a exploração do petróleo na foz do Rio Amazonas. "Não é só o Brasil que está de olho nesta reunião nem só os países amazônicos, mas o mundo inteiro. Estamos tendo o agosto mais quente das últimas décadas. Ou se faz alguma coisa para salvar o planeta ou ele, em algum momento, vai morrer - curto e grosso assim", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai à Cúpula da Amazônia, em Belém, nesta terça-feira, com o objetivo de convencer os países da região a assumir a meta de desmate zero – o que o Brasil prometeu fazer até 2030. Para isso, ele terá de equilibrar interesses das nações vizinhas e ainda lidar com as contradições internas do próprio governo, como a polêmica sobre a exploração do petróleo na foz do Rio Amazonas. "Não é só o Brasil que está de olho nesta reunião nem só os países amazônicos, mas o mundo inteiro. Estamos tendo o agosto mais quente das últimas décadas. Ou se faz alguma coisa para salvar o planeta ou ele, em algum momento, vai morrer - curto e grosso assim", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você pegar qualquer manifestação de vida, à exceção dos humanos, elas contribuem de alguma forma para que o planeta pulse cada vez mais vida. Essa pílula é um trecho retirado do episódio “Existe uma “resposta certa”?”, disponível na íntegra no feed desse podcast.
Todo o planeta bateu inquietantes recordes nesta semana: por 3 dias consecutivos, tivemos a temperatura mais quente alguma vez registada.
Este filme conta a saga de um astronauta bolsonarista ruim de mira que monta seu próprio acampamento na frente de uma loja da Havan. E mais: Qual a diferença entre a máscara e o capuz? O programa de tv mais fantástico que o Fantástico. E o Orangotango que é mais legal que muita gente. O episódio de hoje só foi possível graças à musa de São João Del Rei, a Aleatórier #4 @leticiajardim7 ! Edição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast) Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória! Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória. Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.com Twitter e Instagram: @sessaoaleatoria
Como ter conversas corajosas? Coragem, como já nos alinhamos por aqui, não é sobre agir sem medo, e sim, apesar dele. E apesar de todo o medo que acompanha reconhecer a crise climática, é absolutamente crucial sair da inércia e abrir o diálogo sobre nosso impacto no planeta com aqueles que ainda preferem fechar os olhos. Afinal, a coragem de enfrentar a realidade não é apenas uma responsabilidade individual, mas uma necessidade coletiva. Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a autora de Uma Vida Sem Lixo, Cristal Muniz.
Why birds and their songs are good for our mental health https://www.washingtonpost.com/wellness/interactive/2023/birds-song-nature-mental-health-benefits/ Participantes de rituais acusam grupo xamânico de aplicar veneno de sapo proibido no Brasil sem aviso https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2023/05/22/participantes-de-rituais-acusam-grupo-xamanico-de-aplicar-veneno-de-sapo-proibido-no-brasil-sem-aviso.ghtml Can saving languages save nature? https://www.bbc.co.uk/ideas/videos/can-saving-languages-save-nature/p0fh50s5 The Jesuits https://www.bbc.co.uk/programmes/b007731w Códice Maya de México: Getty Conversations https://youtu.be/uQOY_hMko8w Sending A Probe Around The Sun | Universe Explorers | ... Read more
Seja DeLorean ou TARDIS, Terminator ou John Cole as histórias de viagem no tempo devem muito a H. G. Wells e seu livro seminal A Máquina do Tempo de 1895. Neste episódio, Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli falam não apenas dessa obra e de suas adaptações, mas como o quase xará do autor - muito citado no Livros em Cartaz 024 - Degusta! - fez uma mega confusão nos EUA em 1938 e como exatos quase trinta anos depois, em 1971 brasileiros reviveram essa história. Comentados no Episódio Máquina do Tempo, filme dirigido por George Pal (1960 ‧ Ficção científica/Aventura ‧ 1h 43m) Máquina do Tempo, filme dirigido por Simon Wells, Gore Verbinski (2002 ‧ Ficção científica/Ação ‧ 1h 36m) A história de sua vida, conto escrito por Ted Chiang A Chegada, filme dirigido por Denis Villeneuve (2016 ‧ Ficção científica/Thriller ‧ 1h 56m) Frankenstein, livro escrito por Mary Shelley (1818) Jurassic Park, livro escrito por Michael Crichton (1990) Jurassic Park, filme dirigido por Steven Spielberg (1993 ‧ Ficção científica/Aventura ‧ 2h 7m) A Mão Esquerda da Escuridão, livro escrito por Ursula K. Le Guin Grandes Esperanças, livro escrito por Charles Dickens Uma Canção de Natal, livro escrito por Charles Dickens O Guia do Mochileiro das Galáxias, livro escrito por Douglas Adams Caninos Brancos, livro escrito por Jack London A Ilha Misteriosa, livro de Julio Verne (1875) O Planeta dos Macacos, filme dirigido por Franklin J. Schaffner (1968 ‧ Ficção científica/Aventura ‧ 1h 52m) De Volta para o Futuro, filme dirigido por Robert Zemeckis (1985 ‧ Ficção científica/Comédia ‧ 1h 56m) 12 Macacos (1995 ‧ Ficção científica/Thriller ‧ 2h 9m) Doctor Who, série (1963 ‧ Ficção científica ‧ 26 temporadas)
Daqui a umas semanas será conhecido o vencedor do Prémio Pritzker. Francisco Sena Santos recorda o ultimo galardoado. Francis Kéré e a siombiose da sua arquitetura com a natureza.
Daniel Varella e Humberto Rosso recebem a empresária, mentora e criadora do Manual da Lei da Atração, Thaís Zorzan para um papo reto sobre a lei da atração. PROJETO FAROL - NOVO CANAL SOBRE O MUNDO ESPIRITUAL: https://www.youtube.com/channel/UCL79... CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Assine a LIONSGATE+ e assista a diversos filmes premiados e que bombaram muito na cultura pop! https://www.lionsgateplus.com/br/pt/buy A Inteligência Artificial chegou com tudo e já está mudando o mundo. Mas até onde isso vai, e será que nossos empregos estão na linha?! Bruno Bock e Rolandinho conversam sobre esse tema complexo e curioso! Thumbnail do vídeo criada parcialmente com Inteligência Artificial!
“É como se os povos indígenas estivessem segurando todo o planeta. Vai chegar um momento em que, se vocês não vierem conosco também para essa luta, a gente não vai conseguir sozinho.” — Nara Baré Neste episódio do Seedcast, apresentamos Nara Baré, da Nação Baré. A história da Nara é de empoderamento por meio do conhecimento. Ela nos conta como, a partir de sua trajetória de educação e sua participação em manifestações estudantis, ela se aproximou do movimento mais amplo de apoio à soberania territorial dos povos indígenas em toda a Amazônia brasileira. A Nara é a primeira mulher a desempenhar o papel de coordenadora-geral da COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira). Anfitriã / Produtora: Marianna Romano. Editora de histórias: Jenny Asarnow. Saiba mais sobre a COIAB em seu site e acompanhe seu trabalho no Instagram, Twitter e Facebook. Você pode ouvir a série Seedcast em Apple Podcasts, Spotify, ou sua plataforma de podcast favorita. Listen to this episode in English.