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Neste episódio falamos sobre o novo livro do Dr. Pedro Afonso "(Quase) sempre online", da Principia / Fundação AJB; com especial foco nos problemas graves que tem origem no consumo de pxrnografi@; Comentamos os 4 filmes favoritos do Papa Leão XIV (It's a Wonderful Life (1946); The Sound of Music (1965); Ordinary People (1980); Life Is Beautiful (1997));Comentamos um filme da Disney que é surpreendentemente interessante e tecnicamente muito bom (O Planeta do Tesouro (2002))Finalmente, falamos de forma muito breve sobre um assunto que merece mais reflexão e análise no futuro que são os novos movimentos que se afirmam de direita, provavelmente para se apoiar no entusiasmo recente por este espaço político mas que, bem análisados, têm pouco de conservador e ainda menos de profundo. Analisamos dois exemplos ilustrativos destes movimentos de "woke right" que nos recordam o método da teoria crítica e a agressividade woke: Nick Fuentes, no espaço anglo saxonico, e um grupo em Portugal
Convidados: Poliana Casemiro, repórter do g1 enviada a Belém; e Paulo Artaxo, professor da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU. A COP 30 entrou em sua semana decisiva nesta segunda-feira (17), com a chegada de ministros dos países participantes a Belém (PA). Inaugurada a etapa mais política da conferência, a expectativa é de que um acordo sobre o texto final da COP seja apresentado até sexta-feira (21). Fora da agenda oficial da conferência da ONU, uma proposta alternativa do Brasil tem recebido elogios: o chamado “mapa do caminho” para o abandono de combustíveis fósseis. Reduzir o consumo de combustíveis fósseis é uma medida considerada essencial para frear o aquecimento do planeta. Em conversa com Natuza Nery, a repórter do g1 Poliana Casemiro detalha o que é esse mapa e qual foi a estratégia adotada pelo Brasil para fazer o plano avançar. Direto de Belém, Poliana conta como os negociadores brasileiros dividiram as discussões em blocos, e quais são os pontos mais polêmico até aqui. Depois, a conversa é com Paulo Artaxo, professor da USP e integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC. Artaxo analisa como o mapa do caminho pode contribuir para o sucesso da COP 30. Ele também responde o que precisa sair da conferência para que seja possível dizer que houve avanço real na transição energética.
Em plena cimeira das Nações Unidas sobre o clima, chamamos ao debate um perito que há décadas se dedica às questões ambientais O convidado desta semana, Jorge Moreira da Silva, chegou de Belém no dia em que gravámos, tendo estado recentemente na Jamaica, onde pôde testemunhar os efeitos do furação Melissa naquela ilha das Caraíbas. Subsecretário-geral da ONU e diretor executivo da UNOPS, antigo eurodeputado e ministro do Ambiente, é a pessoa mais qualificada para explicar o que está em causa neste dossiê global.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio apresenta um projeto que une esses três pilares, os Escritórios Verdes 2.0 da JBS, em curso tanto na Amazônia quanto no Cerrado brasileiro. Liège Correia e Silva, diretora de sustentabilidade da companhia, comenta como a iniciativa transforma, na prática, o dia a dia dos pequenos pecuaristas. Muitos desses produtores enfrentam desafios históricos de acesso a crédito, tecnologia e regularização ambiental. O projeto ajuda a superar essas barreiras e a incluir esses produtores na nova economia de baixo carbono. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio da JBS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A parte da população mais rica do planeta — equivalente a 0,01% — emite, em apenas um dia, mais gases de efeito estufa do que metade da população mais pobre em um ano. Segundo o relatório da Oxfam, “Saque Climático: como poucos poderosos estão levando o planeta ao colapso”, um integrante dessa elite despeja, em média, 800 quilos de dióxido de carbono por dia — 400 vezes mais do que alguém da base social. No episódio, Viviana Santiago, diretora executiva da Oxfam Brasil, explica como a desigualdade alimenta a crise climática e aponta caminhos para uma transição mais justa e sustentável para o planeta.
Os lagos são fonte crucial ao abastecimento de água potável, agricultura e indústria; Lagoa de Cufada no Sul da Guiné-Bissau é maior reserva de água doce no país; ONU faz apelo a uma ação coordenada para fazer face aos problemas que os lagos enfrentam.
(via ChatGPT) como salvar a COP 30 e o planeta https://chatgpt.com/share/68973986-4834-8006-8cd8-79f49567bcac canal do radinho no whatsapp! canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu twitter http://twitter.com/renedepaula aqui está o link para a caneca no Colab55: https://www.colab55.com/@rene/mugs/caneca-rarissima para xs raríssimxs internacionais, aqui está nossa caneca no ... Read more The post como salvar a COP 30, o planeta e o Iluminismo… segundo o ChatGPT appeared first on radinho de pilha.
Brazil UFO TalksO editor do canal Brazil UFO Clayton Feltran, trará para um bate-papo descontraído convidados amigos do canal que têm a ufologia em seu DNA.Últimas notíciasNotícias sobre avistamentos e fenômenos anômalos ocorridos no Brasil e no mundo.TORNE-SE MEMBRO DO CANALhttps://www.youtube.com/channel/UCwMxydYVs-AujXvxpjwgC9Q/join___________________Envie seu áudio, fotos e vídeos para:WhatsApp Brazil UFO+55 11 98436-3637_________________Doação ao canal Brazil UFOhttps://streamelements.com/brazilufo/tipQUAL O PROPÓSITO EXTRATERRESTRE PARA O PLANETA TERRA?Neste programa de domingo receberemos os pesquisadores do estado do Ceará, Mário Silva e Ivan Ferreira Leite. Iremos falar sobre suas pesquisas na região e pontos de vista sobre o real propósito extraterrestre para nós.A pergunta "Qual o propósito extraterrestre para o planeta Terra?" é uma das mais debatidas dentro da ufologia e ainda não possui uma resposta definitiva, mas várias teorias foram propostas por pesquisadores, cientistas e até contatados. Pode variar desde experimentos científicos, orientações espirituais, extração de recursos, até simples observação. Até hoje, não há prova concreta que comprove nenhuma dessas hipóteses, mas a quantidade de relatos e avistamentos ao longo da história alimenta as investigações.E você, acredita ter um propósito específico e real para o Planeta Terra?Você não pode perder o programa! Ao Vivo a partir das 20h15.Brazil UFO TalksCom Clayton Feltran, Marcello Santos, Eder Pereira, Mário Silva e Ivan Ferreira Leite.______________Links citados pelos convidados:https://youtube.com/@astrologiamalit?si=BbmKyLVJEv0p3FZYhttps://youtube.com/@BUSCADORESDOCONHECIMENTO1111?si=PeWo92pBNamyfwS1______________::: LOJA BRAZIL UFO - PRODUTOS ORIGINAIS BRAZIL UFO::: https://lojabrazilufo.com.brFaça parte do Eu apoio o Brazil UFOSeja um apoiador do Brazil UFO e nos ajude a trazer conteúdos de qualidade a todos os amigos do canal. Sua ajuda fará toda a diferença.Acesse o site:https://apoia.se/brazilufo e seja um apoiador do canal.Se preferir você pode ajudar via PIX, seja um patrocinador do canal.pix@brazilufo.comhttps://brazilufo.com#brazilufo #brazilufotalks
As navegadoras empataram e ainda sonham! Neymar foi pai e já tem mais filhos do que golos. Quase, vá!!!!
Episódio semanal do Vozes Livres.
O post Conflito entre Israel e Iran eleva a expectativa da super-quarta na econômica de todo o planeta apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Nosso planeta geralmente é representado como uma esfera perfeita, mas essa não é sua forma precisa. Veja outras curiosidades.
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Horror! Medo! Desespero! Pânico! Bengell! Paúra!O Podtrash desta semana aterrissa em um planeta nebuloso, colorido e cheio de mortos-vivos do além com o clássico pulp espacial Planeta dos Vampiros (1965), dirigido pelo mestre do horror barato e estiloso Mario Bava! Neste episódio intergaláctico, recebemos a presença ilustríssima de Marcos Caldas, desenhista de primeira, artista visual […]
Com o crescimento da população, o uso intenso de recursos naturais e os riscos cada vez mais reais de desastres climáticos ou conflitos em larga escala, depender de um único planeta tem se mostrado algo arriscado. Por isso, pensar em bases em outros planetas e asteroides deixou de ser uma ideia distante e passou a ser uma necessidade. Esse movimento, que parece natural para qualquer vida inteligente e que até hoje habitava apenas o mundo da ficção, agora tem data para começar, com a chegada permanente a Marte prevista para os próximos dois anos.
#651 alargando a teia sônica com moto perpétuo, the dells, elza soares, pretenders, salma & mac, jerry harrison, the saints, tom waits...
Neste Bitalk vamos perceber como a Agricultura Intensiva está a matar o nosso planeta e como a tecnologia nos pode salvar de um colapso ambiental com Marco Morais, Director Geral de Fertilizantes na Timac Agro. ESTAMOS A COMER FALSOS BIOLÓGICOS?
World Food Prize Foundation – Mariangela Hungria https://www.worldfoodprize.org/index.cfm?nodeID=97051&audienceID=1 Prêmio Mundial da Alimentação 2025 Mariangela Hungria https://youtu.be/hdz2mXLz9KU?si=a80uC2zmcA15FOq_ impervious, adjective https://www.merriam-webster.com/dictionary/impervious A brasileira premiada com ‘Nobel da Agricultura' por trabalho que mantém Brasil como ‘celeiro do mundo' https://www.bbc.com/portuguese/articles/c93y8p5nqneo How One Company Secretly Poisoned The Planet https://youtu.be/SC2eSujzrUY?si=fWsr-UhdtCn7_4VA (filme) Dark Waters https://www.imdb.com/title/tt9071322/ Professor Brian Cox explores the wonder of ... Read more The post parabéns Mariangela Hungria, a Terra a agradece! mais: como UMA indústria contaminou o planeta? appeared first on radinho de pilha.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
A descoberta de possíveis sinais de vida no planeta K2-18b, feito por cientistas da Universidade de Cambridge, anima a busca por vida fora da Terra. Esse planeta, três vezes maior que o nosso e a 124 anos-luz de distância, apresentou moléculas associadas à vida. A história da Terra mostra que a vida surgiu em condições específicas e evoluiu por bilhões de anos até chegar à complexidade atual. Se processos como a fotossíntese forem universais, quantos mundos podem estar vivos agora mesmo, bem debaixo de nossos olhos celestes?
Qual o papel dos bruxos na preservação do planeta? Neste vídeo especial, falamos sobre a importância das práticas mágicas e espirituais para a Terra. Descubra como a conexão com os elementos, a natureza e o propósito de vida podem transformar o mundo ao nosso redor. Vamos explorar juntos a magia de fazer a diferença!Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos!~~~~~~~~~~~Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/joinSiga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-solPara consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
Em um universo repleto de mistérios, a origem dos enigmáticos Greys intriga cientistas há décadas. Tradicionalmente vistos como alienígenas de Zeta Reticuli, uma teoria ousada propõe que eles sejam, na verdade, humanos do futuro. A evolução, combinada com engenharia genética, teria moldado nossos descendentes em seres de corpos frágeis e cabeças desproporcionais, perfeitamente adaptados a um mundo transformado. Se isso for verdade, as abduções relatadas poderiam ser tentativas de preservar sua própria linhagem. Mas o que teria acontecido com a humanidade para levá-la a essa transformação?
Qual o papel dos bruxos na preservação do planeta? Neste vídeo especial, falamos sobre a importância das práticas mágicas e espirituais para a Terra. Descubra como a conexão com os elementos, a natureza e o propósito de vida podem transformar o mundo ao nosso redor. Vamos explorar juntos a magia de fazer a diferença! Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos! ~~~~~~~~~~~ Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/join Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-sol Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
Kelly, PG e Rodrigo e trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Conhecido como o mês das resoluções de arranque de ano, o mês de janeiro também é conhecido pelos saldos nas marcas de roupa. Aproveitando esta “boleia”, o tema do episódio de hoje é precisamente sobre os resíduos têxteis. E porquê? Em 2020, o consumo de têxteis a nível mundial foi responsável pela terceira maior pressão sobre a água e o solo, e pela 5.ª maior em emissões de gases com efeitos de estufa. E, se juntarmos a isto o facto de 4 a 9% de todos os produtos têxteis colocados no mercado na Europa serem destruídos antes de serem utilizados… então, bom, temos mesmo que falar sobre o impacto dos têxteis, desde a sua produção até ao seu descarte, no fim de vida. E para nos falar sobre este tema, regressa ao podcast Susana Fonseca, vice-presidente da ZERO, e que trabalha em políticas públicas nesta área dos resíduos. Referências do episódio: Vídeo “Textile Mountain - the hidden burden of our fashion waste” https://www.youtube.com/watch?v=UC4oFmX8tHw&t=1095s E não se esqueça, se existir algum tema que gostasse de ver explicado no podcast, deixe-nos uma mensagem em zero@zero.ong
As notícias relacionadas ao meio ambiente costumam não ser das mais animadoras – e em 2024, não foi diferente. Com os alertas sobre o aquecimento global, as mudanças do clima e a degradação da biodiversidade cada vez mais graves, parece difícil olhar para o futuro com otimismo – mas o ano que chega ao fim também foi marcado por uma série de fatos positivos. Lúcia Müzell, da RFI em ParisNo Brasil, em meio a catástrofes como as enchentes históricas no Rio Grande do Sul ou a seca recorde na Amazônia, a notícia da forte redução do desmatamento traz esperança. Os últimos dados oficiais, revelados em novembro pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam para uma queda anual de 30,6% do desmate da Amazônia em relação ao período anterior, entre 2022 e 2023. Foi o melhor resultado em nove anos, no bioma. Já no Cerrado, a diminuição foi de 25,7%.A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, celebrou os avanços, mas indicou que muito ainda resta a ser feito. “É claro que quando você faz um esforço e consegue um resultado significativo, cada vez mais os esforços vão ficando mais complexos, mais difíceis. Nós ainda temos muito o que evitar de desmatamento até alcançarmos o desmatamento zero. Esse é um esforço em equipe: 19 ministérios trabalhando juntos, e cada vez mais, daqui para a frente, vamos precisar dos ministérios da dinâmica do desenvolvimento, olhando para agricultura, a energia, o transporte”, salientou. “É isso que vai fazer com que o desmatamento tenha uma queda consistente, e não apenas por ação de comando e controle. Mas é muito animador e gratificante verificar que, mesmo com todas as dificuldades, é possível ter política pública que faça o enfrentamento. É assim que quem não é negacionista faz política pública.”Os dados fortalecem a posição do Brasil como presidente da próxima Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP30, que acontecerá em 2025 na cidade de Belém, no Pará. Trinta e três anos depois da Rio92, o país estará de novo no centro das atenções nas negociações climáticas. Na COP30, os países deverão estabelecer novos objetivos de redução de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento anormal do planeta.Brasileira à frente da Autoridade Internacional dos Fundos MarinhosNo ano que passou, a atuação do Brasil na diplomacia ambiental rendeu frutos: em agosto, a oceanógrafa e diplomata Leticia Carvalho foi eleita secretária-executiva da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA), braço das Nações Unidas sobre o tema. A sua nomeação trouxe um vento de renovação à entidade, que estava com a credibilidade atingida pela gestão do secretário-executivo anterior.Leia também‘Relevância' de minerais do fundo mar para a transição será decidida pelos países, diz brasileira na ONULeticia Carvalho tem à frente um desafio histórico: obter o consenso dos 168 membros da ISA para a definição de um código da mineração no fundo do mar, já no seu primeiro ano de mandato. Mais de 30 países, como Brasil, França, Suécia ou Guatemala, exigem uma moratória completa das prospecções nessas imensas áreas submarinas, enquanto o impacto ambiental da atividade não for esclarecido pela ciência, de modo independente. Do outro lado, o lobby industrial tem pressa.“Certamente vou levantar-me na defesa de um secretariado muito mais ativo, que busque preencher as lacunas de informação existentes entre os diferentes Estados-membros, ajudando-os a tomar decisões informadas sobre a mineração em água profunda”, disse Carvalho à RFI, em setembro. “No que diz respeito a essas áreas além da jurisdição nacional, eu queria ressaltar que é responsabilidade primária dos Estados decidir coletivamente a melhor forma de equilibrar necessidades de proteção e preservação do meio ambiente marinho e o interesse do uso comercial dos recursos do leito marinho. Não houve mudança no cronograma até agora, então estamos todos observando e trabalhando no sentido da conclusão em 2025”, apontou.“Vovós pelo clima” têm vitória judicial inéditaEssas negociações internacionais costumam ser lentas e causam apreensão e revolta nas populações atingidas pelas mudanças do clima, que não esperam para avançar. Em 2024, o planeta bateu, de novo, o recorde de ano mais quente já registrado e, pela primeira vez, o mundo experimentou o que significa ter temperaturas 1,5C acima das medições no período pré-industrial. Este é o limite de aquecimento que o Acordo de Paris busca garantir – mas, para isso, os países precisarão fazer a sua parte.Um grupo de idosas suíças decidiu cobrar na justiça que o pequeno país europeu faça mais para combater as mudanças do clima, e teve uma vitória inédita. Em abril, a Suíça foi condenada por inação climática e violação dos direitos humanos pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos. A sentença gera jurisprudência e aumenta a pressão sobre os 46 Estados membros do Conselho da Europa.A Corte em Estrasburgo considerou que Berna não está respeitando os seus compromissos assumidos nos acordos internacionais sobre o tema. As 2,5 mil “vovós suíças”, reunidas no coletivo Idosas pelo Clima, alegaram que o aquecimento global já atinge a sua saúde e as ondas de calor, mais frequentes, as colocam em risco de morte.Anne Mahrer, copresidente da entidade, prometeu manter a pressão para a Suíça aplicar a decisão. Entre as medidas necessárias, ela cita a redução do impacto ambiental da construção civil e dos transportes e o fim das energias fosseis, mas também “visar a atuação do sistema financeiro, que continua financiando essas indústrias poluentes”.“São 300 páginas onde está escrito muito claramente tudo que é preciso colocar em prática e que não é feito. Um país como a Suíça não ter orçamento climático, nem objetivos claros para chegar à neutralidade de carbono em 2050, é inacreditável”, disse Mahrer à RFI, em abril. “Um país rico, industrializado há tantas décadas, deveria ser exemplar – e não é. Quem paga mais caro são os países do sul, que menos contribuíram para a catástrofe”, complementou.Reino Unido abandona a energia a carvãoEntre as economias ricas, o Reino Unido deu um exemplo importante: tornou-se o primeiro a se livrar da energia a carvão. A primeira termelétrica do mundo foi aberta justamente em Londres, em 1882. Agora, o país inova mais uma vez ao ser pioneiro no fim da energia mais poluente.A central de Ratcliffe-on-Soar será desmantelada antes do fim da década, para dar lugar a um "centro de energia e tecnologia livre de carbono". O fechamento é um passo fundamental para o cumprimento da promessa britânica de chegar em 2030 com 100% da energia neutra em emissões de CO2 e equivalentes, responsáveis pelo aumento anormal da temperatura na Terra. Até os anos 1980, o carvão representava 70% do aporte de eletricidade do país, mas caiu drasticamente a partir dos anos 2010 – graças, em um primeiro momento, à substituição pelo gás natural do Mar do Norte e, depois, por centrais eólicas e solares.Essa virada foi resultado da Lei de Energia do governo do então primeiro-ministro conservador David Cameron, que limitou a atratividade dos investimentos em fontes fósseis, em especial o carvão, ao mesmo tempo em que estimulou a produção de energias limpas. Hoje, o gás – das fontes fósseis, a menos poluente – representa cerca de um terço da matriz energética britânica. Outro terço vem do petróleo e o restante é dividido entre nuclear e renováveis (17%).“O uso do carvão é problemático na maior parte dos países do mundo, principalmente nos do G20, onde a Índia e a China ainda dependem muito dele. Os Estados Unidos o substituíram por gás natural, mas eles tinham 40% de matriz de carvão, que por sinal é a média mundial. O carvão ainda é muito presente, é uma fonte barata de energia e vai ser uma dificuldade grande continuar tirá-lo de vários desses países”, antecipa Ricardo Baitelo, gerente de projetos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), de São Paulo, e doutor em planejamento energético.Na cúpula do G7 deste ano, as sete economias mais desenvolvidas do globo se comprometeram a eliminar estas usinas até 2035.Outra boa notícia é que, na China, de longe a maior emissora de CO2 do planeta, mais de um quarto da energia consumida já é de fontes descarbonizadas – ou seja, renováveis e nuclear. Um relatório apresentado por Pequim informou que, na última década, estas fontes passaram de 15,5% para 26,4% do mix energético chinês. O país promete estabilizar ou começar a diminuir as suas emissões em 2030.Ansiedade climática abala confiança no futuro, mas pode mover açãoNo cenário global, o ritmo da transição para uma economia de baixo carbono caminha a passos lentos demais, diante do problema. Nas conferências ambientais deste ano, as cifras de financiamento climático oferecidas para os países em desenvolvimento enfrentarem as mudanças do clima decepcionaram. Os países não conseguiram chegar a um consenso sobre como implementar medidas para preservar a biodiversidade ou evitar o aumento das secas, que elevam os riscos de desertificação dos solos. Também adiaram a adoção de um tratado mundial para evitar a poluição por plásticos.Este contexto leva milhões de pessoas pelo mundo, principalmente as próximas gerações, a sofrerem do que a ciência já classifica como “ecoansiedade” ou “ansiedade climática”: o impacto da crise do clima na saúde mental. Um estudo de referência de 2021 da revista Lancet indicou que quase 60% dos jovens interrogados em 10 países, entre eles o Brasil, sentem-se preocupados ou extremamente preocupados com o futuro em um mundo mais quente. Outra pesquisa, publicada por cientistas da Yale-NUS College, em Singapura, revelou o quanto essa preocupação afeta os planos dos jovens de terem filhos.O coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trauma e Estresse (Nepte) da PUC do Rio Grande do Sul, Christian Kristensen, trabalhou no apoio psicológico às vítimas das enchentes no Estado este ano, em uma das catástrofes climáticas mais graves já vistas no Brasil.“Já há alguns levantamentos iniciais para mapear a ocorrência desses problemas na população gaúcha, mas há também muitos estudos internacionais, em outras situações de enchentes, que nos sinalizam que esses problemas podem persistir 12, 24 ou até 36 meses”, afirma. “Quando a gente passa por evento climático extremo, isso obviamente mexe muito com as pessoas e pode até alterar a perspectiva de futuro. Isso está relacionado ao aumento das manifestações de ansiedade climática”, observa o professor da PUCRS.Alguns pesquisadores sobre o tema avaliam que a ecoansiedade é um motor de ação: quem não se preocupa não muda os seus hábitos, nem batalha para que os avanços no enfrentamento do problema sejam maiores. Mas, ao mesmo tempo, Kristensen salienta a importância do acesso a informações positivas em meio a um assunto marcado por más notícias.“Quando nós estamos num certo grau de ansiedade significa que nos importamos e isso pode nos mover positivamente na vida. Pode impulsionar a pessoa a se engajar em ações sociais, comunitárias. O problema é quando ela se torna algo tenso, paralisante, e acaba trazendo sofrimento e muitos prejuízos na vida da pessoa”, diz o especialista em trauma.“Existem vários exemplos, e é importante as pessoas saberem e os veículos de comunicação divulgarem, os exemplos positivos tanto de ações individuais, quanto coletivas, comunitárias, que podem transformar esse sentimento de ansiedade e preocupação em uma coisa muito positiva, ao criar um senso de coletividade, de pertencimento”, ressalta Kristensen. “É muito importante a gente se dar conta de que é óbvio que a ação humana sobre o clima é algo inegável, mas nós ainda temos possibilidades de ter ações transformadoras.”Fim de plásticos na África, camada de ozônio se recuperandoOutras boas notícias para o meio ambiente em 2024 no ano foram que a Austrália proibiu a exploração de uma reserva de urânio, uma das maiores do mundo, situada sob uma zona do povo aborígene Mirrar. A reserva fica nas proximidades do Parque Nacional de Kakadu, tombado patrimônio mundial da humanidade.A Nigéria, potência africana, adotou o fim dos plásticos descartáveis na capital, Lagos. Desde janeiro, os comerciantes são obrigados a oferecer alternativas reutilizáveis às sacolas plásticas, por exemplo. Medidas como esta se generalizam pelo continente, onde 34 países já adotaram algum tipo de proibição ou legislação para limitar os plásticos, derivados do petróleo.Leia tambémPor que apenas 9% dos plásticos no mundo são reciclados?Pelo mundo, também proliferaram as iniciativas para controlar o turismo de massa, fonte de poluição e emissões de CO2. De Veneza ao Himalaia, passando por Barcelona, diversas cidades adotaram medidas para compensar o efeito nefasto do turismo excessivo para o meio ambiente.E uma notícia animadora sobre a atmosfera: a concentração do gás HCFC, utilizado em aerossóis e na refrigeração, está baixando mais rapidamente do que os cientistas previam. Um relatório da universidade de Bristol, publicano na revista Nature Climate Change, mostrou que o cumprimento dos compromissos internacionais para reduzir o uso deste gás, nocivo para a camada de ozônio que protege a Terra do sol, resultou em um verdadeiro sucesso.O caso ilustra o quanto a cooperação internacional é fundamental para a preservação da vida no planeta. Segundo as últimas estimativas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), publicadas em 2023, a camada de ozônio, alvo de um protocolo de proteção adotado em 1987, deve se reconstituir plenamente nas próximas quatro décadas.
Patrícia Portela é uma artista multidisciplinar e um dos nomes mais interessantes e singulares da nossa literatura, em particular na arte da crónica, com uma escrita que balança entre o sarcasmo, a indignação e o encantamento pelo mundo. O seu último romance, “Hífen”, de 2021, foi finalista do Prémio Correntes d’Escritas e do Prémio Ciranda 2022. Durante a pandemia dirigiu o Teatro Viriato, em Viseu, de portas abertas para a comunidade, inventando novos palcos. E, no final deste ano, deixa a programação do espaço cultural “Rua das Gaivotas 6” para em 2025 se dedicar “a menos, com mais tempo”, a “pensar mais e melhor” ou a “dormir mais”. E perder-se nas horas à janela a escrever os vários romances que tem na cabeça e na gaveta. Ouçam-na na primeira parte desta conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção ULTRAJOVEM! Sente-se na poltrona do papai para segurar mais um Compiladão S.A. Essa semana falamos sobre o melhor do plim-plim, tocando na telinha e no seu coração. História da TV – Por Andre, no Ep.109 Contatos Imediatos de Terceiro Grau The Big Bang Theory – Por Marina, no Ep.50 Os Caçadores da Arca Perdida Anos Incríveis – Por Tom, no Ep.103 Esqueceram de Mim Além da Imaginação – Por Shi, no Ep.121 O Planeta dos Macacos Ficha técnica deste episódio Participação: @andreavila1979 @marinajardim00 @shiromatic @sirtomzera Edição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast) Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória! Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória. Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.com Instagram: @sessaolaeatoria
No programa de hoje vamos explorar uma das tecnologias mais promissoras do futuro próximo: o gêmeo digital. Essa inovação está prestes a transformar profundamente a maneira como enfrentamos os desafios globais. Combinando o poder da realidade estendida e da Inteligência Artificial, os gêmeos digitais permitirão simular e otimizar processos do mundo real, contribuindo para prevenir tragédias climáticas, aumentar a eficiência industrial e reforçar a segurança em diversos setores. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Paulo Eigi Miyagi, membro do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE). E mais: YouTube vai permitir envio de "presentes" a criadores durante lives; Carro voador da Xpeng recebe 2 mil pedidos após 1º teste público; GM anuncia corte de 1.000 funcionários para "operar com eficiência"; Tesla Cybertruck passa por seu 6º recall de 2024; Empresa cria bot de IA que faz golpistas perderem tempo ao telefone. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Paulinha Alves, Diego Corumba, Paulo Amaral e Augusto Dala Costa. Edição por Vicenzo Varin. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio debatemos a importância de se cumprir a meta definida no Acordo de Paris de 2015 para limitar a elevação da temperatura global em até 1,5ºCSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pode a tecnologia participar na resolução da crise climática? No que diz respeito à otimização do desperdício de energia, a IA pode intervir e ajudar. Também pode otimizar redes energéticas e tornar as fontes de energia renovável mais eficientes. No entanto, a IA não consegue resolver todos os problemas relacionados com a crise climática e é, muitas vezes, uma solução a curto prazo para um problema de longo prazo. A IA e Tu é um podcast especial de dez episódios que tenta dar resposta às questões essenciais sobre o impacto da Inteligência Artificial nas nossas vidas, hoje e no futuro. Narrado em língua portuguesa pelo jornalista Lourenço Medeiros, este podcast foi produzido pelo Europod, no âmbito do consórcio internacional WePod, co-financiado pela Comissão Europeia, e foi publicado em mais seis línguas - inglês, espanhol, italiano, polaco, alemão e francês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O primeiro é o campo gravitacional, o segundo é o magnético; agora foi descoberto um 3º, que, segundo cientistas, é uma peça fundamental na forma como nosso planeta funciona.
Esse é o programa ROSSO E VARELLA, um programa feito para a família brasileira. PLANETA CINEMA - O NOVO CANAL DO PLANETA FEITO PARA OS AMANTES DA 7ª ARTE: https://www.youtube.com/@PLANETACINEMA-jd9uh CURSO - GRUPOS HOTMART - INGRESSOS: https://linktr.ee/planetapodcast Nossos instagrams: @odanielvarella @humbertorosso @planetapodcastoficial
Podcast discute potenciais riscos e benefícios de linha de pesquisa que propõe injetar partículas na atmosfera para amenizar a temperatura da Terra. E mais: bifungites; algoritmo; medições
ALERTA DA EXTRATERRESTRE SHELL Y ANN PARA O PLANETA - Mônica de Medeiros
Depois dos anos 70, a franquia Planeta dos Macacos só conseguiu voltar aos cinemas depois de 2000, mesmo com várias tentativas durante uma década inteira. Do filme de Tim Burton a bem-sucedida trilogia comandada por Rupert Wyatt e Matt Reeves, a cinessérie conseguiu ganhar novo fôlego e agora se prepara para entrar em uma nova fase! Alexandre Luiz, Davi Garcia e Filipe Pereira comentam histórias de bastidores e tecem um debate sobre os filmes mais recentes de Planeta dos Macacos, antecipando a chegada do novo filme da série! Então aperta o play e vem participar dessa conversa! Depois de ouvir, mande opiniões, críticas e sugestões pra gente! Elas são sempre bem-vindas!
Ao condenar a Suíça por inação climática, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos tomou uma decisão histórica: pela primeira vez, um país foi incriminado pela Justiça por não fazer o suficiente para combater as mudanças do clima. A sentença gera jurisprudência e aumenta a pressão sobre os 46 Estados membros do Conselho da Europa – mas também evidencia as limitações que existem hoje nas ações judiciais pela causa ambiental. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisDesde 2021, a ONU reconhece como um dos direitos humanos o direito a um clima sadio. Agora, a corte europeia se tornou a primeira a aplicar esta determinação pela via judicial, depois de ser acionada por uma associação de idosas suíças.As “vovós suíças” alegaram que as mudanças do clima já atingem a sua saúde e as ondas de calor, mais frequentes devido ao aumento da temperatura do planeta, as colocam em risco de morte.Em uma breve entrevista coletiva ao deixar a corte em Estrasburgo, Anne Mahrer, copresidente da entidade, indicou que o próximo passo é pressionar para a Suíça aplicar a decisão. Entre as medidas, ela cita a redução do impacto ambiental da construção civil e dos transportes, o uso de energias fosseis e, “é claro, visar a atuação do sistema financeiro, que continua financiando essas indústrias”.“São 300 páginas onde está escrito muito claramente tudo que é preciso colocar em prática e que não é feito. Um país como a Suíça não ter orçamento climático, nem objetivos claros para chegar à neutralidade de carbono em 2050, é inacreditável”, disse Mahrer, ao enviado especial da RFI, Raphael Moran. “Um país rico, industrializado há tantas décadas, deveria ser exemplar – e não é. Quem paga mais caro são os países do sul, que menos contribuíram para a catástrofe”, complementou.Jovens portugueses perdem açãoNa mesma audiência, o tribunal também analisou a ação movida por seis adolescentes e jovens portugueses – a diferença é que eles não visaram apenas o próprio país, e acusaram 32 Estados europeus de não evitarem o aquecimento do planeta. A corte evocou falhas processuais e decidiu que não poderia receber o caso antes que todos os recursos judiciais fossem esgotados primeiro em Portugal.“Obviamente, sentimos muito orgulho de todo o trabalho que foi feito durante estes anos – não apenas nosso, mas de todos os cientistas e advogados que estavam conosco. E todo esse trabalho não foi perdido”, afirmou uma das jovens, Catarina Mota, de 23 anos. “Não acaba aqui. Isso é apenas o começo.”Reiniciar o processo em Portugal levaria anos, observa o jurista Paulo Magalhães, do Centro de Investigação Interdisciplinar em Justiça, da Universidade do Porto. E, no final, o resultado provavelmente não estaria à altura do problema.“Todos os processos promovidos em uma jurisdição nacional estão condenados a perder porque o Estado vai se defender dizendo que ele não é o único responsável pelas alterações climáticas. Os jovens até podem ter reconhecido o seu direito a um clima estável e que estão sendo violados direitos humanos, que o direito ao clima estável não lhes está a ser assegurado. Mas os Estados sempre vão dizer que estão a fazer a sua parte e os outros é que não fazem as suas”, explica o pesquisador.Clima não tem fronteiras, alega especialista em direito ambiental internacionalNo caso português, as emissões de gases de efeito estufa do país são baixas, na comparação com os maiores emissores. Na última década, Portugal também se tornou um dos melhores exemplos de desenvolvimento das energias renováveis.“Mas isso resolve o problema dos jovens portugueses? Não”, disse Magalhães. O clima continua a se degradar – afinal, é o sistema climático da Terra que segue em direção ao colapso, não apenas o de um país. Disso decorre o “buraco jurídico” em que a proteção do planeta se encontra atualmente, argumenta o especialista em direito ambiental internacional. A Terra é considerada apenas como um território, e não como parte de um sistema conectado.“Os tribunais se esquecem que o próprio sistema judicial e jurídico não está preparado para lidar com um bem que não tem fronteiras. Uma coisa é nos dividirmos o nosso território, de forma abstrata. Fazemos umas linhas no mapa, um espaço aéreo, mas não conseguimos dividir a composição bioquímica da atmosfera ou dos oceanos, nem a circulação global atmosférica e oceânica”, explica o professor.“O direito não tem sido capaz de representar esta realidade funcional e dinâmica do nosso planeta”, constata o autor de O Condomínio da Terra: das Alterações Climáticas a uma Nova Concepção Jurídica do Planeta.Por isso, aponta o especialista, o combate à crise climática é “incompatível” com a organização jurídica que existe hoje. Ele alega que, primeiro, seria preciso determinar que o clima é um bem comum da humanidade – a exemplo do que foi feito com o fundo do mar. Depois, a criação de uma autoridade internacional específica, inclusive com tribunal próprio, passaria a se ocupar dessas causas.“Se nós aceitarmos que o planeta é também um sistema e que o sistema é comum, poderemos criar uma contabilidade entre todos, de quantos impactos positivos fazemos a este bem comum e quantos negativos, e então teremos um saldo. Sem isto, não haverá ação coletiva”, salienta Magalhães. “Sem isto, continuaremos pelo resto da vida a dizer que os do norte emitiram historicamente e têm mais responsabilidades, o que é verdade, e os do sul a dizer que têm coisas positivas para o sistema pelas quais os do norte não pagam.”
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Un joven astronauta atraviesa la galaxia en busca de nuevas civilizaciones, y cuál será su sorpresa al aterrizar su nave espacial en un planeta en donde toda la gente tiene pies en la cabeza. Aquí, el astronauta conocerá este asombroso mundo y logrará entablar una gran amistad con sus habitantes. Mi Instagram: https://instagram.com/cuentos_e_historias_infantiles Mi Facebook: https://www.facebook.com/CuentosHistoriasMexico
O termo greenwashing é usado pra designar um tipo de propaganda abusiva em que uma empresa ou marca se diz mais "verde" do que realmente é. Neste episódio, contamos a história do greenwashing, trazemos exemplos de marcas e propagandas que recorrem a ele, e analisamos o impacto da prática na sociedade e no ambiente. Mergulhe mais fundo Greenwashing: Manual da propaganda enganosa (link para baixar) Erico Pagotto Psicólogo, professor, ambientalista, autor do livro "Greenwashing: Manual da propaganda enganosa". José Eli da Veiga Agrônomo, economista, professor sênior da USP, autor de livros como "O Antropoceno e as humanidades", "Para entender o desenvolvimento sustentável", entre outros. Daniela Delfini Consultora em sustentabilidade, titular do canal Sutentaoque, no Instagram. Ficha técnica Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Pedro e Greg discutem a hipótese de um novo planeta no sistema solar! Discord! http://discord.gg/cienciatododia Contato: sinapse@cienciatododia.com.br Nosso Twitter: @sinapsepodcast
Uma das franquias mais importantes do cinema, O Planeta dos Macacos teve seu primeiro longa em 1968, seguido por mais quatro filmes que, se não conseguiram atingir a mesma qualidade, pelo menos mantiveram-se fiéis aos conceitos e comentários sociais que transformaram o primeiro exemplar em clássico absoluto da ficção científica. E é pra comentar justamente os cinco filmes clássicos que surge este podcast! Alexandre Luiz, Davi Garcia e Filipe Pereira discutem as origens, os bastidores e, claro, a qualidade de O Planeta dos Macacos! Então aperta o play e vem participar dessa conversa! Depois de ouvir, mande opiniões, críticas e sugestões pra gente! Elas são sempre bem-vindas!
Seres de todos os reinos, Foi recentemente publicado no Brasil o livro Zen e a Arte de Salvar o Planeta, que reúne textos compostos pelo mestre Thich Nhat Hanh e organizados pela irmã True Dedication. O título é um pouco brincalhão (não há salvadores!), e o que encontramos no livro é muito profundo: um conjunto de reflexões e diretrizes que nos ajudam a atuar em prol do planeta, que também somos nós. Elas incluem um conjunto de ensinamentos sobre a importância de um insight radical, de mudarmos nossa visão sobre o mundo para que nossa ação seja eficaz, que recorrem bastante ao clássico e precioso Sutra do Diamante; bem como ensinamentos sobre como viver de maneira ética, benéfica, não-violenta, amorosa, e sobre como formar e nutrir "comunidades de resistência". Para conversar sobre o livro, recebemos as queridas Giselle Sato, Maíra Fernandes e Tamira Rocha, da Comunidade Guardiã da Terra e praticantes na tradição de Plum Village, fundada pelo Thay. Elas, juntamente com um grupo, concluíram recentemente uma rodada de estudos do livro, que foi inspiradora e transformadora para muitas pessoas. Nesta conversa, elas dividiram os insights ainda fresquinhos resultantes dele. Dois lembretes: Seguimos no apoia.se/coemergencia. E nosso querido Alisson Granja está oferecendo práticas de meditação toda quarta-feira pela manhã (ver links na bio). Um ótimo finzinho de ano pra todo mundo!
Em seu primeiro discurso na abertura da conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “o planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos, de metas de redução de emissão de carbono negligenciadas, do auxílio financeiro aos países pobres que não chegam, de discursos eloquentes e vazios”. O analista sênior Américo Martins, que está acompanhando o evento em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, afirma que a percepção da comunidade internacional em relação ao papel do Brasil no combate às mudanças climáticas “mudou completamente”, principalmente por conta “dos resultados que o governo conseguiu em relação à diminuição do desmatamento na Amazônia”. De acordo com Américo, a COP28 está focada principalmente em dois temas: a diminuição do uso de combustíveis fósseis e o consequente investimento em uma transição energética limpa; e a falta de ajuda dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento para mitigar os danos das mudanças climáticas. Ouça também: Camila Olivo conversa com a professora de Relações Internacionais da ESPM Denilde Holzhacker sobre a retomada da guerra entre Israel e Hamas após sete dias de trégua; e o professor na Universidade Católica de Brasília (UCB) Gustavo Menon explica a disputa entre Venezuela e Guiana sobre um território rico em petróleo e os impactos da entrada da Bolívia no Mercosul. Apresentação: Camila OlivoProdução: Bruna Sales e Bel CamposEdição: Raphael Paco
Hoje nós vamos bater um papo sobre como plataformas de edição genética sem transgenia podem ajudar a acabar com a escassez de alimentos no mundo. Esse sistema usa tecnologia de ponta para desenvolver plantas mais resistentes às mudanças climáticas, que utilizam menos água e pesticidas em sua produção. Para falar mais sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Teletransporta o professor Paulo Arruda, fundador da InEdita Bio. Este é o um formato novo aqui no feed do Porta 101. O TeletransPorta é apresentado por Gustavo Minari e focados em inovação. É o programa que vai levar você para o futuro, mas com um olhar do presente. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Conheça o Podcast Canaltech. Deixe também uma avaliação no seu dispositivo que isso nos ajuda bastante. Este programa é um produto do Canaltech, com produção, roteiro e apresentação por Gustavo Minari, edição por Yuri Souza e revisão de Gabriel Rimi e Ivo Meneghel Jr. Capa por Rafael Damini. Trilha de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje nós vamos bater um papo sobre como o uso da tecnologia na agricultura pode combater a crise climática e a demanda de alimentos no mundo. O ecossistema de alimentação mundial responde por mais de um terço das emissões globais de gases de efeito estufa. Com uma população de mais de 8 bilhões de pessoas, o desafio para mudar essa realidade já começou. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Teletransporta o Rafael Souza, CEO da Symbiomics. Este é o um formato novo aqui no feed do Porta 101. O TeletransPorta é apresentado por Gustavo Minari e focados em inovação. É o programa que vai levar você para o futuro, mas com um olhar do presente. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Conheça o Podcast Canaltech. Deixe também uma avaliação no seu dispositivo que isso ajuda bastante. Este programa é um produto do Canaltech, com produção, roteiro e apresentação por Gustavo Minari, edição por Yuri Souza e revisão de Gabriel Rimi. Capa por Rafael Damini. Trilha de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai à Cúpula da Amazônia, em Belém, nesta terça-feira, com o objetivo de convencer os países da região a assumir a meta de desmate zero – o que o Brasil prometeu fazer até 2030. Para isso, ele terá de equilibrar interesses das nações vizinhas e ainda lidar com as contradições internas do próprio governo, como a polêmica sobre a exploração do petróleo na foz do Rio Amazonas. "Não é só o Brasil que está de olho nesta reunião nem só os países amazônicos, mas o mundo inteiro. Estamos tendo o agosto mais quente das últimas décadas. Ou se faz alguma coisa para salvar o planeta ou ele, em algum momento, vai morrer - curto e grosso assim", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como ter conversas corajosas? Coragem, como já nos alinhamos por aqui, não é sobre agir sem medo, e sim, apesar dele. E apesar de todo o medo que acompanha reconhecer a crise climática, é absolutamente crucial sair da inércia e abrir o diálogo sobre nosso impacto no planeta com aqueles que ainda preferem fechar os olhos. Afinal, a coragem de enfrentar a realidade não é apenas uma responsabilidade individual, mas uma necessidade coletiva. Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a autora de Uma Vida Sem Lixo, Cristal Muniz.