Opinião

O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, destaca o 13 de maio e a não abolição. O programa discute formas de enfrentar o racismo e os efeitos posteriores à abolição da escravidão. Para compreender mais sobre esses efeitos e motivos de o 13 de maio estar longe de ser um dia de festa para a população negra, o programa recebe Viviana Santiago, diretora da Oxfam Brasil; o professor e escritor Allan Pervirguladez; e a historiadora Joyce da Silva Fernandes, a Preta Rara.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #13deMaio #Racismo #Abolição ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, comenta como é feita a escolha de um novo papa. O novo líder da igreja católica será escolhido pelo conclave, um ritual centenário que acontece na Capela Sistina, para definir quem ocupa o trono de São Pedro. Saiba o que acontece nessa reunião e o que muda na igreja com a escolha de um novo papa. Para entender como funciona esse processo, quais são suas etapas e quem são os nomes mais cotados para assumir o comando da Igreja Católica, o programa traz o diretor-executivo da Educafro frei David Raimundo dos Santos; o teólogo e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Gerson Leite de Moraes e, de forma remota, o padre Juarez de Castro.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #PapaFrancisco #Conclave ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Opinião desta semana discute as causas e consequências da masculinidade tóxica entre os meninos mais jovens. Adolescentes encontram nas redes sociais, espaços onde são acolhidos por outros garotos e homens com visões semelhantes - ambientes que podem alimentar discursos de ódio contra as mulheres.Apresentado por Rita Lisauskas, o episódio desta semana recebe a psicanalista, escritora e pesquisadora no Diversitas/USP Maria Homem; a psicopedagoga, mestre em Saúde e diretora da NeuroConecte Alcione Marques; e, de maneira remota, o psicólogo e co-coordenador do Grupo de Ensino e Pesquisa em Masculinidades da USP Lucas Mascarim.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #MasculinidadeTóxica▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Opinião desta semana aborda o crescimento da construção civil no Brasil. Só em 2024, o setor cresceu 4,1%, impulsionando a economia e transformando paisagens. Mas há um custo: a cadeia produtiva da construção é responsável por mais de 40% das emissões de CO2, com o concreto e o aço liderando essa conta ambiental. Diante desse cenário, a busca por alternativas sustentáveis se torna urgente.Apresentado por Rita Lisauskas, o episódio desta semana recebe o arquiteto e presidente do Núcleo da Madeira, Marcelo Aflalo, e Vanderley John, engenheiro e professor da Poli-USP.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #ConstruçãoCivil ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Opinião desta semana é uma edição especial dedicada à literatura para as infâncias. Foi-se o tempo em que um livro nas mãos de uma criança era visto apenas como ferramenta de aprendizado. Hoje, ele é também sinônimo de diversão, cultura e entretenimento.Apresentado por Rita Lisauskas, o episódio desta semana recebe o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella, além do também escritor Pedro Bandeira. A apresentadora ainda conversa remotamente com a escritora e ilustradora Eva Furnari.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #Infâncias▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Opinião desta semana reflete sobre a procrastinação. O programa conversa sobre a importância de compreender como este hábito pode trazer consequências negativas para a vida profissional e pessoal. Apresentado por Rita Lisauskas, o episódio desta semana conta com a presença de Christian Dunker, psicanalista e professor titular do Instituto de Psicologia da USP, e Lucia Barros, escritora e professora convidada da Nottingham Business School.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #Procrastinação #SaúdeMental ▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook:   / jornalismotvcultura  Twitter:   / jornal_cultura  Instagram:   / jornalismotvcultura  TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/

O Opinião desta semana presta uma homenagem especial para Elis Regina que completaria 80 anos no último dia 17 de março. A voz marcante e interpretação única da dona de sucessos como Madalena, Como nossos pais e tantos outros, seguem ecoando através das gerações e, ao longo de 2025, seu legado será celebrado com uma série de tributos organizados por seus filhos.Com apresentação de Rita Lisauskas, o Opinião recebe um dos filhos da artista e músico Pedro Mariano e o jornalista e biógrafo Julio Maria.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #Música #ElisRegina

O Opinião desta semana discute o alcoolismo e a relação que as pessoas têm com a bebida. Segundo a Organização Mundial da Saúde, não há quantidade segura de consumo de álcool - substância que é legal, socialmente aceita e culturalmente estimulada.Com apresentação de Rita Lisauskas, o Opinião recebe a jornalista e escritora Barbara Gancia, autora do livro "A Saideira", onde conta sobre sua luta contra o alcoolismo, e a presidente da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil, Livia Pires.Confira!

Em edição especial dedicada ao mês das Mulheres, o Opinião discute o protagonismo feminino ao longo da história. Com apresentação de Rita Lisauskas, o programa busca entender por que as conquistas femininas foram historicamente apagadas ou minimizadas nos registros oficiais, apesar de terem sido fundamentais na ciência, nas artes e na cultura, e se essa realidade está se transformando nos dias atuais. Para comentar o tema, o Opinião recebe a biomédica e presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, e a escritora e roteirista Angélica Kalil, autora dos livros “Amigas que se encontraram na história” e “Bertha Lutz e a Carta da ONU”.#TVCultura #Jornalismo #Opinião #Mulheres #ProtagonismoFeminino

Nesta sexta-feira (07/3), o Opinião discute a importância do filme 'Ainda Estou Aqui', dirigido por Walter Salles, para o cinema nacional. A obra recebeu o primeiro Oscar para o Brasil na categoria “Melhor Filme Internacional”, mas já coleciona prêmios, entre eles o Globo de Ouro de melhor atriz para Fernanda Torres. Para comentar o tema, o programa recebe o jornalista de Cultura Ubiratan Brasil; a historiadora e escritora Wilma Antunes Maciel; e, de forma remota, Eliana Paiva, filha de Rubens e Eunice Paiva, cuja vida foi retratada nas telas do cinema.Confira!#TVCultura #Jornalismo #Opinião #AindaEstouAqui #Oscar #Cinema

Nesta sexta-feira (28/2), o Opinião vai entrar no clima do Carnaval ao abordar as histórias e efeitos da maior festa popular no Brasil, com apresentação de Rita Lisauskas, às 20h30, na TV Cultura. Para comentar o tema, o programa conta com a participação do radialista e pesquisador Moisés da Rocha, apresentador e produtor do programa O Samba Pede Passagem, da Rádio USP, e a antropóloga Kelly Adriano de Oliveira, professora doutora em Ciências Sociais. Conversa também, de maneira remota, com a cantora e intérprete de sambas-enredo Ledjane Motta, sobre o papel que as mulheres ocupam nas escolas de samba.Não perca!#TVCultura #Jornalismo #Opinião #Carnaval #Mulheres #Sambódromo

O Opinião desta semana fala sobre a geração Z e o mercado de trabalho, buscando ir além dos estereótipos, para entender como a percepção generalizada sobre esses jovens têm alimentado preconceitos e levado muitas empresas a hesitar em contratá-los. Com apresentação de Rita Lisauskas, o programa busca desmistificar essa visão que está no cenário corporativo, e, por isso, destaca as qualidades e o potencial dessa geração. É importante lembrar que estamos falando de "juventudes", um conceito plural que exige atenção aos recortes de classe, raça e outras características que influenciam as experiências no mercado de trabalho. Para aprofundar a discussão, o antropólogo Michel Alcoforado e a especialista em futuro do trabalho Maíra Blasi participam do programa. Além disso, participa remotamente Paula Esteves, Co-CEO da Cia de Talentos, que fala sobre como o mercado tem respondido ao comportamento e às expectativas da geração Z.Não perca!#TVCultura #Jornalismo #Opinião #GeraçãoZ #MercadoDeTrabalho

No primeiro #OpiniãoNaCultura inédito do ano de 2025, a apresentadora Rita Lisauskas conversa com especialistas sobre os desafios da criação dos filhos e os comportamentos dos pais. Em pleno século XXI, transformações sociais, culturais e tecnológicas trazem novas questões sobre como criar crianças felizes, saudáveis e preparadas para o futuro. No entanto, algumas perguntas são atemporais: como construir vínculos afetivos sólidos com os filhos? Qual é o equilíbrio entre carinho, limites e autonomia? E como romper ciclos de violência e criar um ambiente mais respeitoso e amoroso?Para responder essas e demais questões, receberemos dois especialistas: o pediatra e escritor espanhol Carlos González, convidado internacional e referência em criação respeitosa, e a psicanalista e também escritora Vera Iaconelli, diretora do Instituto Gerar de Psicanálise.Assista à íntegra: #TVCultura #Opinião #Educação #CriaçãoSemViolência #Pais #Filhos

No #OpiniãoNaCultura desta semana, Rita Lisauskas conversa com especialistas sobre uma teoria do direito econômico que propõe uma convivência harmoniosa entre o capitalismo e os direitos humanos: o capitalismo humanista. Essa abordagem defende a "dimensão econômica dos direitos humanos" como um caminho possível para um desenvolvimento mais equilibrado. Além disso, vamos entender como esse conceito está sendo integrado ao crescente movimento ESG (ambiental, social e governança) nas empresas. Para aprofundar essa discussão, receberemos dois especialistas: Ricardo Sayeg, advogado e professor livre-docente em Direito Econômico pela PUC/SP, e Fabio Rivelli, advogado e autor do livro "Influência Digital na Integração do Ser Humano". Juntos, eles nos ajudarão a entender como o capitalismo pode ser repensado sob uma perspectiva mais humana e sustentável. Conversamos também, de maneira remota, com a escritora e consultora Adriana Mira, autora do livro "Liderança Virtuosa e Habilidades Femininas".Assista à íntegra: #Capitalismo #Economia #DireitosHumanos #TVCultura

No programa #OpiniãoNaCultura desta sexta-feira (13), apresentado por Rita Lisauskas, o tema em destaque será Realizações e Felicidade.O que significa ser uma pessoa realizada? Realização e felicidade são a mesma coisa? Existe um caminho único para atingir esses objetivos? E será que a ciência oferecerá respostas claras para essas questões?Para aprofundar essa discussão, receberemos no estúdio o psiquiatra Daniel Martins de Barros , do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, e a escritora e palestrante Carolina Cavalcanti , professora da Fundação Dom Cabral. Também participará remotamente, via Zoom, a empresária Adriana Ribeiro , uma referência no ramo da beleza negra, que compartilha sua experiência de vida como alguém que se considera plenamente realizado.Assista à íntegra: #Felicidade #Realização #QualidadeDeVida #TVCultura

O programa #OpiniãoNaCultura, apresentado por Rita Lisauskas, aborda, junto a especialistas, o tema da evolução das espécies.A evolução das espécies é um fato científico, não uma opinião. Ela é um princípio fundamental da Ciência Moderna e é importante que se ressalte isso em tempos de negacionismo. Mas afinal é esse conceito? A evolução é responsável pela diversidade da vida em nosso planeta, permitiu a formação de espécies ao longo de bilhões de anos e é estudada por diversas áreas da Ciência, como a paleontologia, ecologia, genética e biologia molecular, que acumulam provas da sua veracidade: desde o registro fóssil, que mostra a progressão das formas de vida ao longo do tempo, até o DNA, que por meio de sequenciamentos genéticos revelam semelhanças entre seres distintos. Para chamar atenção sobre a importância desse tema, a Academia Brasileira de Ciências lançou o livro "A Evolução é Fato", que rebate teorias sem fundamentação científica. No Opinião dessa semana, receberemos o professor do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP Carlos Frederico Martins Menck, coordenador da pesquisa que originou o livro da ABC e também o biólogo e divulgador científico Paulo Nascimento, o Pirula, criador do Canal do Pirulla.Conversamos, também, com o biólogo e paleontólogo Luiz Eduardo Anelli, que faz um trabalho de divulgação científica voltado para crianças e adolescentes rodando o estado de SP com um projeto chamado Trilha dos Dinossauros.Assista à íntegra: #EvoluçãoDasEpécies #Ciência #Evolução #TVCultura

O programa #OpiniãoNaCultura, apresentado por Rita Lisauskas, discute a realidade do HIV e da AIDS na atualidade.Atualmente, segundo a ONU, quase 40 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com o vírus causador da AIDS, o HIV. Só para se ter uma ideia da dimensão, é como se toda a população do Canadá vivesse com HIV. Apesar das mortes relacionadas com a AIDS terem reduzido 69% desde o pico em 2004, os números ainda são alarmantes: em 2023, uma pessoa morreu por minuto em decorrência da doença em todo mundo.Às vésperas do Dia Mundial da AIDS, no próximo 1º de dezembro, o Opinião tenta entender como a doença é vista pela sociedade atualmente e, como, principalmente os jovens, estão se prevenindo em relação ao HIV. Como é o tratamento atual oferecido pelo SUS para aqueles que convivem com o vírus há anos?Para falar sobre o assunto, recebemos o infectologista e professor da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, Ricardo Diaz, que pesquisa a cura para o vírus HIV. Também estará conosco o ativista e escritor Beto Volpe, pessoa que convive com o HIV desde 1989. Conversamos, também, de maneira remota pelo ZOOM, com o criador de Lucas Raniel, responsável pelo perfil no Instagram @lucasraniel. O influenciador mostra em suas redes sociais como é conviver com o vírus e tem um conteúdo voltado para o autocuidado e bem-estar.Assista à íntegra: #HIV #AIDS #Dia MundialDeLutaContraAAIDS #TVCultura

O Opinião dessa semana busca discutir a Lei 15.100/2025, que restringe o uso de celulares nas escolas. Diversos estudos apontam que o uso excessivo de telas pode prejudicar o desempenho acadêmico, reduzir a interação social e aumentar índices de ansiedade e depressão entre crianças e adolescentes​.Para debater o tema, ao lado da apresentadora Rita Lisauskas, o programa recebe Cristiano Nabuco, psicólogo e fundador do Grupo de Dependências Tecnológicas de Psiquiatria da USP, e Carina Rodrigues, advogada especializada em direito digital e proteção de dados.Juntos, os especialistas discutem os impactos da nova lei na vida acadêmica durante esse e os próximos anos, além de compreender como a comunidade escolar está reagindo à mudança por meio de depoimentos de pais e responsáveis por estudantes em fase escolar. Temas como cyberbullying e o efeito do uso excessivo das tecnologias no comportamento humano também são abordados no programa. Não perca!

O Opinião desta semana aproveita o Dia da Consciência Negra para falar sobre a importância da representatividade de pessoas pretas na sociedade. Vamos pegar como exemplo a dramaturgia e literatura infantil e discutir como essa visibilidade contribui diretamente para auto-estima dos negros. Historicamente, filmes, novelas, peças de teatro e a publicidade foram predominamente ocupados por brancos, e quando pessoas negras eram retratadas, sempre foi em um lugar de marginalidade ou de inferioridade. Já nas escolas, a invisibilidade contribuía para enfraquecer a autoestima de crianças negras. Nos últimos anos, com a alteração da LEI n°10.639, que prevê o ensino da cultura afro-brasileira, esse antigo cenário começa a mudar com o crescimento de produções do gênero. Vamos explorar o impacto transformador dessa representatividade e refletir sobre os avanços e os desafios que ainda existem para uma inclusão efetiva da presença da negritude nesses espaços de direito. Para falar sobre o assunto convidamos o ator, FILIPE CELESTINO, e a escritora e educadora, WALDETE TRISTÃO. Conversamos, também, de maneira remota, via ZOOM, com a produtora musical STELA NESRINE, criadora de Calunguinha, podcast de histórias infantis que apresenta importantes figuras negras às crianças.

O Opinião aproveita dois eventos mundiais importantes - a COP29 e o G20 - para falar sobre a urgência em relação às questões ambientais para o planeta. A ideia é tentarmos mostrar que, ao mesmo tempo em que líderes e representantes de organizações de diversos países estarão na COP debatendo pautas ligadas à mudança climática, à transição energética e à preservação do meio ambiente, no G20, os países mais ricos, e consequentemente, os que mais poluem, estarão reunidos no Rio de Janeiro. O que está sendo feito de concreto? As metas que cada uma dessas potências tem para cumprir estão saindo do papel? Para fala sobre o assunto, vamos conversar com ANNELISE VENDRAMINI, professora e pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV e MARIO MANTOVANI, ambientalista e Diretor Institucional da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente - ANAMMA. Conversamos também, de maneira remota, com TOYA MANCHINERI, liderança indígenada e coordenador-geral da Coiab, que falou sobre a o lançamento do G9 da Amazônia, uma aliança inédita feita por organizações indígenas de nove países amazônicos, que tem como objetivo fortalecer a luta pela proteção da maior floresta tropical do mundo.

2025 está chegando, e se você é mãe, pai ou responsável por um jovem que entrará no Ensino Médio no próximo ano, deve estar se perguntando: após tantas mudanças, como ficou, afinal, o 'Novo Ensino Médio'? No Opinião desta semana, vamos falar sobre a versão aprovada pelo presidente Lula, em agosto deste ano, e o que realmente foi planejado para os estudantes nessa fase da educação básica. E o Enem? Será que ele também passará por alterações? Receberemos a educadora MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO, Presidente do Conselho Estadual de Educação de SP e Catedrática do Instituto de Estudos Avançados da USP. E também o economista GABRIEL CORRÊA, diretor de políticas públicas do Todos Pela Educação. Ouvimos também, de maneira remota, a professora da Unifesp e coordenadora do projeto GEPUD, Grupo de Escola Pública e Democracia, MÁRCIA JACOMINI. Ela nos conta sobre o o trabalho "Mudanças Curriculares e Melhoria do Ensino Público", financiada pela Fapesp, que tem como objetivo acompanhar e propor uma implementação crítica do Novo Ensino Médio em algumas escolas públicas de SP.

Quando falamos em luto, logo associamos a um sentimento relacionado a perda pela morte de alguém querido. Mas o sentido da palavra é muito mais amplo, abrangendo outras dores que nem sempre são validadas. Podemos enfrentar um processo de luto quando perdemos o emprego, encerramos um casamento, quando um projeto sonhado não se realiza. No Opinião dessa semana, vamos falar sobre todos esses outros lutos que enfrentamos no decorrer da vida. Sabemos lidar com essas perdas? Essas dores são validadas ou desconsideradas pela sociedade? Até que ponto um luto pode ser considerado "normal"? Para falar sobre esse assunto, recebemos a psicanalista e membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise SYLVIA PUPO e a jornalista especializada em cuidados paliativos JULIANA DANTAS. Conversamos, também, de maneira remota, com a psicóloga JULIANA SATO que fala sobre como lidar com a dor da perda de um animal de estimação.

Fazer piada de uma característica física, dar um apelido maldoso, zombar da origem racial ou da opção sexual de um colega de escola. Atitudes assim já foram vistas como 'brincadeira', mas não mais: hoje sabemos que se tratam de bullying. Segundo um levantamento do DataSenado, mais de 6,7 milhões de estudantes no Brasil já sofreram alguma violência desse tipo nas escolas só no ano passado, ou seja, pelo 11% dos quase 60 milhões de alunos matriculados no país. Essas agressões são caracterizadas por ocorrerem em ambiente escolar, em clubes ou agremiações recreativas. Mas, se acontecerem pelas redes sociais ou WhatsApp, por exemplo, ganham outro nome: cyberbullying. E, com a promulgação da Lei 14.811, em janeiro de 2024, casos de bullying e cyberbullying são considerados crimes.

Existem hoje no mundo mais de 750 milhões de pessoas que querem parar de fumar, segundo a Organização Mundial da Saúde. Mesmo assim, apenas 3 em cada dez pessoas com esse desejo têm acesso a serviços que podem auxiliar nesse processo. Pensando nisso, a OMS lançou recentemente o primeiro conjunto de diretrizes contra o tabagismo. Entre as medidas estão o apoio comportamental fornecido por profissionais de saúde, intervenções digitais e tratamentos com uso de medicação. No Opinião dessa semana, vamos falar sobre o que tem sido feito para ajudar as pessoas a largarem esse vício. E mais: além dos cigarros, hoje já também pessoas viciadas em Vapes, os chamados cigarros eletrônicos. Para falar sobre o assunto, vamos receber a médica cardiologista e diretora do programa de tratamento de tabagismo do INCOR, JAQUELINE SCHOLZ, e a psicóloga e gerente de saúde mental do HCor, SILVIA CURY ISMAEL. Conversamos também, de maneira remota via ZOOM, com o influenciador digital GUSTAVO FOGANOLI, que teve complicações de saúde após fumar vape por muitos anos. Com isso, ele decidiu parar de usar e iniciar uma campanha nas redes sociais para que seus seguidores também entendessem a gravidade desse problema.

O Dia do Professor está chegando, e o Opinião discute como os educadores estão lidando com as ferramentas de Inteligência Artificial. Será que eles enxergam a IA como uma aliada para potencializar o trabalho pedagógico ou como uma ameaça à profissão? Estão preparados para integrar essas tecnologias em sala de aula? Segundo a pesquisa "Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil", realizada pelo Instituto Semesp, 74,8% dos professores apoiam o uso da tecnologia e da IA como ferramentas de ensino, enquanto 11,8% se mostram contrários, e 13,5% ainda estão indecisos. Para aprofundar essa discussão e entender os impactos da IA na educação, vamos conversar com as educadoras LUCIANA ALLAN, diretora do Instituto Crescer e BEATRIZ CORTESE, diretora-executiva do Cenpec, ONG que desenvolve projetos com foco na melhoria da educação pública. Conversamos, também, de maneira remota, com a professora de Biologia ANDRESSA ALONSO, que leciona em uma escola particular de Santos, litoral de São Paulo. Ela nos conta como a IA a auxilia na elaboração de atividades e avaliações para os alunos de inclusão.

O câncer de mama é o segundo câncer mais diagnosticado em todo o mundo, perdendo apenas para o de pulmão. Entre as mulheres, é o de maior incidência. No Brasil, a previsão para este ano de 2024, segundo o Instituto Nacional do Câncer, o INCA, é que 73.610 novos casos sejam registrados. No Opinião dessa semana, vamos falar sobre prevenção, tratamentos e vida após o diagnóstico. Atualmente, a doença não é vista mais como uma sentença de morte. Quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances de cura. Vamos aproveitar o Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero, para conversarmos sobre saúde da mulher. Recebemos no estúdio a mastologista e líder do Centro de Referência em Tumores da Mama do A.C.Camargo Cancer Center FABIANA MAKDISSI e a Influenciadora e palestrante JUSSARA DEL MORAL, paciente com câncer de mama metastático há 17 anos. Conversamos, também, de maneira remota, com a oncologista da Oncologia D'or e presidente do Instituto Nosso Papo Rosa SABRINA CHAGAS, autora do livro "Como estamos? O desafio do câncer de mama". Ela conta sobre a descoberta, o tratamento e a busca pela cura do câncer de mama de seu pai - embora representem apenas 1% dos casos, os homens também podem ter a doença e, por isso, é necessário que fiquem atentos aos sinais do corpo.

Em meio ao crescimento da violência contra a mulher no Brasil, a Lei Maria da Penha completa 18 anos. De acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, todos os registros de crimes com vítimas mulheres cresceram em 2023 na comparação com 2022: homicídio e feminicídio, agressões em contexto de violência doméstica, ameaças, perseguição, violência psicológica e estupro. Apesar do aumento nos casos de violência, a Lei Maria da Penha trouxe muitos avanços nesses quase 20 anos de existência. A lei prevê, por exemplo, medidas protetivas e mecanismos especiais de proteção às vítimas junto às esferas de Justiça, polícias e Ministério Público. Segundo dados do Anuário, em 2023, o número de pedidos de medida protetiva duplicou no Judiciário em relação a 2019.A Justiça recebeu no ano passado quase 664 mil pedidos de medida protetiva, de acordo com o documento. Desses, 81% foram concedidos. Para falarmos sobre o assunto, vamos conversar com a professora da PUC-SP e Promotora de Justiça do Ministério Público de São PauloVALÉRIA SCARANCE e a Procuradora de Justiça Criminal e Conselheira do Ministério Pùblico de São Paulo NATHALIE KISTE MALVEIRO. Falamos também, de maneira remota, com a MARIA DA PENHA.

No Brasil, 18,6 milhões de pessoas convivem com algum tipo de deficiência, de acordo com o IBGE. Isso significa que 9 em cada 100 brasileiros enfrentam desafios diários em uma sociedade muitas vezes marcada pelo capacitismo e pela exclusão. A discriminação é proibida pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/ 2015) e pela própria Constituição Federal: é proibido restringir e/ou excluir uma pessoa de forma a prejudicar, impedir ou anular seus direitos e liberdades fundamentais. Na semana em que se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiênciaa, o Opinião se dedica a discutir se esses cidadãos têm tido seus direitos verdadeiramente respeitados. Vamos destacar a importância de pessoas e instituições que estão na linha de frente dessa batalha contra o preconceito, desde organizações renomadas até influenciadores digitais PcDs. Para aprofundar o tema, recebemos Marcelo Panico, Advocacy na Fundação Dorina Nowill para Cegos, e a influenciadora digital Lelê Martins. Conversamos, também, com a advogada Daniela Coelho, mãe de um menino autista grau 3 de suporte. Ela é representante da Hidden Disabilities Sunflower, entidade que deu visibilidade ao cordão de girassol, símbolo utilizado para identificar e auxiliar pessoas com deficiências ocultas, como autismo, surdez, demência, esquizofrenia e epilepsia, entre outras. Em junho de 2023, foi sancionada pelo governo federal a lei que formaliza o uso desse acessório como símbolo de identificação das pessoas com esses deficiências que não são facilmente visualizadas e reconhecidas.

O suicídio é considerado um problema de saúde pública. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, atualmente, mais pessoas morrem vítimas de suicídio do que de HIV, câncer de mama ou de até guerras e homicídios. Esse é um fenômeno complexo, que pode afetar homens e mulheres de diferentes origens, culturas, classes sociais e idades. No Brasil, são quase 14 mil casos de pessoas que tiraram a própria vida todos os anos, em média 38 pessoas por dia. Para falar sobre causas, prevenção e posvenção, que é o cuidado prestado aos enlutados por um suicídio de uma pessoa próxima, vamos conversar com o psiquiatra e pesquisador do Instituto Ame Sua Mente, GUSTAVO ESTANISLAU e com a psicóloga e suicidologista, KARINA OKAJIMA FUKUMITSU. Conversamos também, remotamente, com a diretora do CVV, Centro de Valorização da Vida, KAREN SCAVACINI

Cada compra que fazemos, cada trajeto de carro com o uso de um app de mobilidade, pesquisa feita nos buscadores e curtidas nas redes sociais geram rastros digitais. Nosso nome, endereço, o número do nosso cpf, os caminhos que percorremos e a opinião que temos sobre determinado assunto são solicitados o tempo todo, já reparou? Por que precisamos fornecer tantos dados sobre nós mesmos? Temos garantias que esses dados estão seguros e não serão utilizados para outros fins? Em agosto de 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados foi aprovada com o objetivo de regulamentar o uso, a proteção e a transferência de dados pessoais em território nacional e internacional, em âmbito público ou privado. O seu objetivo é garantir um efetivo controle por parte dos titulares sobre suas informações pessoais. Quais são os nossos direitos previstos pela LGPD? Quais são os deveres das empresas que recebem, por um motivo ou outro, os nossos dados? No Opinião dessa semana, vamos falar um pouco mais sobre a lei e entender o que de fato mudou desde a criação da LGPD. Para tratar do tema, recebemos a advogada e professora de direito digital e proteção de dados pessoais RUBIA FERRÃO e o coordenador do programa de telecomunicações e direitos digitais do Idec LUÃ CRUZ.

O Brasil tem registrado um aumento contínuo no número de cesarianas, afastando-se ainda mais do índice recomendado pela Organização Mundial da Saúde, a OMS, que estabelece que apenas 15% dos nascimentos sejam por cirurgia, percentual estimado de casos em que o procedimento é realmente necessário para salvar a vida da mãe e do bebê. Mas o País está na contramão das melhores práticas. Em 2023, cerca de 59,7% dos partos no país foram cesárea, um aumento em relação aos 58,1% de 2022. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, quando olhamos os dados apenas dos planos de saúde, as taxas são ainda maiores: em 2022, as cesáreas representaram, aproximadamente, 82% dos nascimentos. Internacionalmente, a República Dominicana ocupa o primeiro lugar em número de cesarianas, seguida pelo Brasil, Egito e Turquia. Para falar sobre o assunto, receberemos a ginecologista e obstetra CARLA ANDREUCCI POLIDO, professora adjunta do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a enfermeira obstetra GLAUCE SOARES, obstetriz, professora doutora do curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP). Conversaremos também, de maneira remota, com a pesquisadora do Insper, Carolina Melo, para falar sobre sua pesquisa a respeito de como a antecipação do parto por cesáreas pode trazer riscos para a saúde dos bebês.

Recentemente, o banimento de livros em escolas de todo o país e o movimento de 'cancelamento' de títulos feito por leitores nas redes sociais têm chamado a atenção para um tema controverso: a censura a obras literárias. É o caso do livro "O avesso da pele", do escritor carioca Jeferson Tenório, que foi recolhido de uma escola no Rio Grande do Sul e pelos governos do Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná. A justificativa foi que a obra possui "linguagem imprópria para menores" e "conteúdo sexual". Outros escritores brasileiros renomados também têm sido alvo de silenciamento por motivos variados. Nomes como Machado de Assis, Jorge Amado, Monteiro Lobato e até Ziraldo estão na lista de livros que, vira e mexe, viram alvo de polêmica, principalmente nas redes sociais. Mas não é só Brasil que isso acontece. Nos Estados Unidos, por exemplo, um levantamento da Associação Americana de Bibliotecas mostrou que, apenas em 2023, foram retirados de circulação 4.240 títulos de bibliotecas no país, quase o dobro do registrado em 2022, em que 2.571 livros foram vetados. É o maior número desde o início do monitoramento, há mais de duas décadas. Para falar sobre este assunto, o Opinião convida o autor e educador ILAN BRENMAN e o também autor e professor de literatura, RICARDO LÍSIAS. Conversamos, ainda, com o escritor JEFERSON TENÓRIO.

O programa Opinião discute o papel dos pais contemporâneos na criação dos filhos. Estamos testemunhando uma mudança significativa, com os homens cada vez mais presentes e dispostos a dividir igualmente as responsabilidades parentais? Até que ponto essas transformações estão acontecendo na prática? Para aprofundar essa reflexão, receberemos o psicólogo e escritor Alexandre Coimbra de Amaral e o psicanalista e escritor Thiago Queiroz, criador do canal no YouTube "Paizinho, Vírgula!". Ouvimos, também, de maneira remota, o gerente financeiro Márcio Mantovani Pescara, do perfil @agoraehcomopapai. Ele nos conta a experiência de ter tido 12 semanas de licença paternidade quando o segundo filho chegou e como esse tempo foi importante para criar vínculos com o bebê.

Estamos no "Agosto Dourado", mês que simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. A iniciativa teve início em 1990, em um encontro da Organização Mundial de Saúde, a OMS, com o Unicef. A cor escolhida para representar essa ideia está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. Estima-se que o aleitamento materno seja capaz de diminuir em até 13% a morte de crianças menores de 5 anos em todo o mundo por causas preveníveis. Mas será que as mulheres são preparadas para amamentar? Há informação suficiente para que essas mães possam enfrentar as dificuldades que envolvem o processo de amamentação? Para falar sobre o assunto, receberemos o médico pediatra MOISES CHENCINSKI, pediatra e membro do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade de Pediatria de São Paulo e membro da Rede IBFANe ANA BASAGLIA - Co-fundadora da Matrice e membro da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar, o IBFAN. Conversarmos também, de maneira remota, com a consultora de amamentação. FABIANA CAINÉ, que nos vai nos contar que, após sofrer um constrangimento ao amamentar a filha pequena, passou a se dedicar a pesquisar, estudar e escrever sobre amamentação. Hoje ela é consultora e ajuda outras mulheres que têm dificuldade nesse processo.

Na semana da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, o Opinião traz uma discussão fundamental: dados mostram que o Brasil não tem incentivado as novas gerações a praticarem esportes, embora a atividade física seja um direito constitucional. Segundo a Pesquisa Nacional da Educação Física Escolar, realizada pelo Instituto Península, 79,8% dos professores afirmam ter comprado materiais esportivos com seu próprio dinheiro para conduzir as aulas, já que a falta de equipamentos esportivos básicos, como bolas e até colchonetes, por exemplo. Esse levantamento, que envolveu professores, coordenadores, diretores e estudantes do ensino superior que trabalham ou estagiam em escolas de educação básica de todos os estados brasileiros, também revelou que sete em cada dez profissionais da Educação Física já presenciaram bullying nas aulas de Educação Física - e nem sempre sabem como lidar com isso, nem têm ferramentas para integrar as meninas às práticas esportivas. Para debater esses temas, contamos com a presença da fundadora do Instituto Esporte e Educação e Presidente da ONG Atletas pelo Brasil, Ana Moser, e da Diretora de Desenvolvimento Institucional e Parcerias do Instituto Península, Daniela Kimi. Também participará do programa, de maneira remota, o tetracampeão mundial, Fundador e Presidente do Conselho Curador da Fundação Gol de Letra Raí.

Salgadinhos, biscoitos, macarrão instantâneo, massas congeladas, refrigerantes e sucos de caixinha: se hoje em dia o mundo tem consciência que esses produtos fazem mal à saúde é graças a uma pesquisa que se iniciou na Universidade de São Paulo, liderada pelo professor Carlos Augusto Monteiro, que criou o conceito de "ultraprocessado". O termo, que hoje está até nos dicionários, refere-se aos alimentos submetidos a processamento industrial excessivo, com adição de sal, açúcar, gorduras, corantes, sabores artificiais, conservantes, com objetivo de se tornarem mais atrativos ao paladar, mas que são pouco saudáveis. De 2010 para cá muito se descobriu sobre os malefícios desse tipo de alimento para a saúde. Recentemente, o mesmo grupo de pesquisadores da USP realizou um estudo mostrando que a ingestão dos ultraprocessados ​​está associada a um risco aumentado de morte relacionada a doenças cardiovasculares e obesidade, transtornos mentais como depressão e doenças do sono e de diabetes tipo 2. Para discutir esse tema e também falar sobre as vantagens de deixar os ultraprocessados de lado e investir numa alimentação baseada em alimentos in natura ou minimamente processados, o Opinião recebe o cientista CARLOS AUGUSTO MONTEIRO, epidemiologista e professor titular do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP e a chef de cozinha, escritora e apresentadora RITA LOBO, que defende o retorno às raízes e a importância de se cozinhar não só para ter uma melhor saúde, mas também um melhor relacionamento com a comida e com a própria cultura.

Há 10 anos a justiça brasileira autorizou, pela primeira vez, a importação dos Estados Unidos de um remédio à base de cannabis para o tratamento de uma criança que sofria de convulsões. De lá pra cá, muita coisa mudou. Em 2023, 430 mil pessoas utilizavam essa sustância para fins terapêuticos no Brasil - um crescimento de 130% em comparação ao ano anterior, segundo dados do Anuário da Cannabis Medicinal. Recentemente, o estado de São Paulo passou a fornecer esses medicamentos via Sistema Único de Saúde. E apesar das barreiras políticas e do preconceito, a cada dia, cientistas descobrem novos benefícios na utilização da cannabis no tratamento das mais variadas doenças. Para entendermos mais sobre o avanço no uso dessa substância nos últimos anos e o que diz a legislação brasileira a respeito, vamos conversar com o médico psiquiatra EDUARDO PERIN, vice-presidente da Associação Médica Brasileira de Endocanabinologia, AMBCANN e com PATRICIA VILLELApresidente do Instituto Humanitas360. Conversamos, de maneira remota, com a professora da UNB, ANDRÉA GALASSI, que falou sobre o estudo que coordenou que demonstrou que o canabidiol pode reduzir a dependência de crack. Falamos, também, via ZOOM, com o comunicador DIEGO PELLOSO LIMA. Ele tem um podcast chamado "Sinal Verde" onde se dedica a contar a história do tratamento do seu filho autista com óleo de Canabidiol. Diego conta que com 18 dias de tratamento o filho, que antes não falava pelo alto grau de autismo, passou a falar.

O Opinião desta semana aproveita o Dia Nacional da Ciência, que é comemorado em 08 de julho, para falar sobre a crescente onda de desinformação científica que tem se espalhado principalmente nas redes sociais nos últimos anos. São notícias falsas, enganosas ou imprecisas sobre questões científicas, frequentemente relacionadas à saúde, meio ambiente ou tecnologia. Sua divulgação impacta a capacidade das pessoas de tomarem decisões informadas, além de reduzir a confiança nas instituições científicas e governamentais. A Academia Brasileira de Ciências divulgou recentemente o relatório "Desafios e estratégias na luta contra a desinformação científica", que trouxe recomendações para tentar minimizar o problema. Para falar sobre o assunto, receberemos o professor da USP GLAUCIUS OLIVA, vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências para a regional São Paulo e um dos coordenadores da pesquisa e o biólogo e divulgador científico ATILA IAMARINO. Ouvimos também, de maneira remota, o apresentador, produtor e roteirista Ciência Suja, THEO RUPRECHT. Ele nos contou histórias em que a chamada pseudociência é vendida como pesquisa científica confiável e falou sobre as motivações que levam à produção desse conteúdo: geralmente dinheiro, política, fama e reconhecimento público.

Quanto tempo seus filhos passam em frente ao celular, tablet, computador e videogame? Quais são os prejuízos e riscos para a saúde desse excesso de exposição às telas? No Opinião dessa semana, vamos falar sobre como as famílias podem controlar o acesso dos pequenos ao mundo digital. É possível encontrar um meio termo? Para falar sobre o assunto, receberemos o psicólogo Cristiano Nabuco, fundador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e a advogada ⁠especialista em direito digital Alessandra Borelli, autora do livro "Crianças e Adolescentes no Mundo Digital". Conversaremos, também, de maneira remota, com Camila Bruzzi, Co-fundadora do Movimento Desconecta, que propõe o adiamento, redução e controle do acesso a smartphones e redes sociais por crianças e adolescentes.

Estamos no chamado maio laranja, mês de enfrentamento e prevenção ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. Se engana quem pensa que os abusadores são pessoas desconhecidas. Isso nem sempre é verdade. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a maioria dos abusos ocorre no ambiente familiar e é cometido por um homem, que é parente ou conhecido. São pais, padrastos, mas também tios, avôs, amigos dos pais da criança. No Opinião dessa semana, vamos tentar entender a diferença entre exploração e abuso sexual. Como podemos proteger nossos filhos? A partir de que idade é possível ensiná-los a identificar esse tipo de violência? Para falar sobre o assunto, receberemos a médica pediatra ANA CLAUDIA BRANDÃO, integrante do projeto "Eu Me Protejo" e LAÍS PERETTO, diretora-executiva da Childhood Brasil. Conversamos, também, remotamente, com a ex-nadadora JOANNA MARANHÃO, coordenadora de rede pela Sport & Rights Alliance, que se tornou uma ativista depois de revelar que sofreu abusos sexuais de seu treinador quando tinha apenas nove anos.

Quarenta anos após o nascimento do primeiro "bebê de proveta" no Brasil, a técnica da reprodução assistida passou por uma evolução científica e social. No início, tinha como objetivo atender à famílias que não podiam ter filhos em virtude da infertilidade. Com o passar do tempo e o aprimoramento do método, os tratamentos passaram a atender também pessoas com mais idade, gestantes independentes e casais homoafetivos. No Opinião dessa semana, vamos falar sobre os tipos de reprodução assistida e como a legislação brasileira enxerga cada uma delas. Dúvidas em relação a congelamento e doação de óvulos, barriga de solidária e resoluções ligadas às questões éticas serão respondidas pelos nossos convidados. Farão parte desse bate-papo a médica ginecologista e obstetra especializada em reprodução humana, Thais Domigues, e coordenador do Setor Integrado de Reprodução Humana da UNIFESP, Renato Fraietta.

Quando abordamos a luta contra o racismo por meio de uma educação antirracista, é crucial reconhecer a necessidade de alinhar nossas palavras com ações concretas. Apesar de existir uma lei desde 2003 que prevê a obrigatoriedade do ensino de história e da cultura afro-brasileiras nas escolas, a implementação na prática dessa educação antirracista ainda não é uma realidade e, quando é, não garante que crianças e adolescentes negros sejam efetivamente respeitados no ambiente escolar. A atriz Samara Felippo denunciou, no final do mês de abril, que a filha de 14 anos foi vítima de racismo na escola particular onde estuda, na Zona Oeste de São Paulo. O caso chama atenção para uma questão importante: qual a importância das escolas trabalharem as questões relacionadas à educação antirracista? Para entendermos a importância desse assunto para a sociedade em geral, vamos conversar com a psicanalista e antropóloga do Coletivo Di Jeje JAQUE CONCEIÇÃO e a historiadora e educadora racial SARAH CAROLINNA. Conversamos, também, de maneira remota, com a atriz SAMARA FELIPPO.

Eventos climáticos extremos causados pelo aquecimento global estão devastando territórios e afetando populações inteiras de maneira alarmante. No entanto, são as comunidades negras, periféricas, indígenas e quilombolas que enfrentam as consequências mais severas dessas mudanças. No Opinião desta semana, vamos discutir a injustiça climática, também chamada de injustiça socioambiental, mecanismo diretamente ligado à desigualdade que faz com que indivíduos de determinados grupos ou regiões fiquem mais vulneráveis aos impactos do aquecimento do planeta. Para trazer os aspectos deste assunto convidamos a Diretora Executiva da LACLIMA e especialista em Justiça Climática, Flávia Bellaguarda, e a Diretora de Territórios e Co-fundadora do Instituto Perifa Sustentável, Gabriela Santos. De maneira remota, conversamos com a urbanista e Doutoranda em Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), Marcela Alonso Ferreira.

A gente vê, ouve e lê por aí muitas coisas que reforçam a ideia de que nós, mulheres, nascemos para a maternidade e que ninguém cuida dos filhos como nós - somos valiosas, insubstituíveis. Mas será que isso é verdade? Acreditar que somos as únicas ou as maiores responsáveis pelo cuidado não seria uma inverdade, além de um fardo pesado demais? Já por outro lado, perdemos valor quando somos mães e estamos no mercado de trabalho, que frequentemente desvaloriza as mulheres - tanto as que planejam ter filhos, quanto aquelas que já são mães. Para discutir o assunto, o Opinião convida a Psicanalista e diretora do Instituto Gerar de Psicanálise, Vera Iaconelli, e a psicóloga docente do Senac São Paulo, Marina Cruz. Também conversamos com Beatriz Rego, que é mãe de uma criança Neuroatípica, e com a ativista indígena Shirley Krenak, mãe de três, que nos contaram suas vivências

Estudiosos têm defendido a ideia de que ser mediano traz mais qualidade de vida para as pessoas. Alguns afirmam até que a mediocricidade pode levar à felicidade. Mas por que isso assusta tanto? O Opinião discute como a ideia de ser mediano é vista socialmente e se ela pode ou não trazer benefícios para as pessoas que optam por este caminho do meio. Para falar sobre o assunto, receberemos o psicólogo e psicanalista FRANCISCO NOGUEIRA e o sociólogo e sócio da Inesplorato TULIO CUSTÓDIO.

Apesar dos jogos de azar como bingos e cassinos serem proibidos no Brasil, as apostas esportivas online são regulamentadas no país desde o final do ano passado. Já o chamado jogo do tigrinho, o jogo do aviãozinho, também são online, mas considerados contravenção penal, um crime de menor potencial ofensivo. Fato é que essas práticas, legais ou ilegais, são procuradas como simples entretenimento mas podem levar ao vício, a perdas financeiras consideráveis e a problemas familiares e sociais. Para falar sobre o assunto, receberemos o psiquiatra HERMANO TAVARES, Coordenador do Ambulatório do Jogo Patológico do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e advogado JOSÉ FRANCISCO MANSSUR, ex-assessor especial do Ministério da Fazenda, um dos responsáveis pelo texto de regulamentação das apostas esportivas online. Conversaremos, também, com um personagem que nos contará como a esposa se viciou em apostas online chegando ao ponto de usar todo recurso financeiro da família para fazer esse tipo de jogos.

Apesar dos jogos de azar como bingos e cassinos serem proibidos no Brasil, as apostas esportivas online são regulamentadas no país desde o final do ano passado. Já o chamado jogo do tigrinho, o jogo do aviãozinho, também são online, mas considerados contravenção penal, um crime de menor potencial ofensivo. Fato é que essas práticas, legais ou ilegais, são procuradas como simples entretenimento mas podem levar ao vício, a perdas financeiras consideráveis e a problemas familiares e sociais. Para falar sobre o assunto, receberemos o psiquiatra HERMANO TAVARES, Coordenador do Ambulatório do Jogo Patológico do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e advogado JOSÉ FRANCISCO MANSSUR, ex-assessor especial do Ministério da Fazenda, um dos responsáveis pelo texto de regulamentação das apostas esportivas online. Conversaremos, também, com um personagem que nos contará como a esposa se viciou em apostas online chegando ao ponto de usar todo recurso financeiro da família para fazer esse tipo de jogos.