POPULARITY
No episódio de hoje do 20 Minutos, recebemos o renomado escritor e biógrafo Lira Neto, autor da aclamada biografia "Oswald de Andrade: Mau Selvagem", para mergulhar na vida e na obra de um dos maiores ícones da cultura brasileira: Oswald de Andrade. Figura central do Modernismo, Oswald foi poeta, dramaturgo, ensaísta e um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922, que revolucionou a arte e o pensamento no Brasil.Nesta entrevista, Lira Neto nos conduz por uma jornada fascinante, revelando:Os detalhes da vida pessoal e da trajetória intelectual de Oswald de Andrade.Sua relação com outros grandes nomes, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Anita Malfatti e Manuel Bandeira.A importância do Manifesto Antropófago e do Manifesto Pau-Brasil para a cultura brasileira.Como a obra de Oswald influenciou a literatura, o teatro, as artes visuais e o pensamento crítico no Brasil e no mundo.Os desafios e descobertas durante a pesquisa e escrita da biografia "Mau Selvagem", incluindo curiosidades sobre o processo de investigação histórica.O legado de Oswald para a identidade cultural brasileira e sua relevância nos dias atuais.Lira Neto é um dos mais respeitados biógrafos do país, autor de obras sobre figuras como Getúlio Vargas, Maysa e Carlos Lacerda. Sua abordagem detalhista e envolvente nos ajuda a entender não apenas o homem por trás do mito, mas também o contexto histórico e cultural que moldou sua genialidade.Deixe suas perguntas nos comentários e participe desta conversa imperdível sobre um dos maiores nomes da cultura brasileira!Ative o lembrete e compartilhe com quem ama literatura, história, arte moderna, cultura brasileira, biografias, Modernismo, Semana de 22, Manifesto Antropófago, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, teatro, artes visuais e pensamento crítico. Não perca este encontro com Lira Neto e a fascinante história de Oswald de Andrade!
“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo”, assim mesmo: duas vezes, escrito com S e exclamação é um grito pela riqueza da arte moderna brasileira literalmente para inglês ver. Yula Rocha, correspondente da RFI em LondresA exposição reúne 130 obras de dez artistas brasileiros da velha guarda do modernismo como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari à Djanira, Volpi, Geraldo de Barros na prestigiada Academia Real de Artes de Londres (Royal Academy of Arts).O modernismo brasileiro, que buscou sua identidade ao se descolar do colonialismo europeu entre os anos de 1910 e 1970, ocupa todo o primeiro andar do enorme prédio fundado pelo Rei George III no fim do século 18. Uma das curadoras da mostra, Roberta Saraiva Coutinho, que é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, conversou com a RFI durante o evento aberto à visitação da imprensa e ressaltou a relevância do conjunto das obras expostas diante do contexto político em que o mundo se encontra.“A arte brasileira, o modernismo brasileiro em 2025, neste contexto que a gente está vivendo no mundo é uma coisa extraordinária. É muito comovente entrar nessa exposição e ver esse conjunto de obras emblemáticas do modernismo brasileiro que são as obras das coleções mais importantes do Brasil.” Roberta Saraiva CoutinhoA curadoria da exposição teve o cuidado de manter algumas palavras em português na descrição das obras como, por exemplo, bandeirinhas das festas de São João no Nordeste. "Cada língua tem uma espécie de visão de mundo", explica Roberta.“A exposição quer trazer essa visão de mundo do Brasil para Londres, esse mundo que é um mundo globalizado, compreendendo também o modernismo como um fenômeno global. Esse é um momento oportuno para se pensar tudo isso”, afirma.A exposição é uma grande vitrine para o Brasil, mas não contou com apoio financeiro do governo. O modernismo chamou a atenção do Centro Paul Klee, que investiu em trazer as obras para Europa no ano passado. Primeiro para Berna, na Suíça, e agora para Londres em parceria com a Academia Real, que reuniu ainda outras sete obras de coleções privadas com quadros de Burle Marx adquiridos na última grande exposição de arte brasileira em 1944 na capital britânica, essa, sim, com apoio do nosso governo à época.“Acho importante dizer que para uma exposição deste porte toda feita por instituições de peso do exterior, sem financiamento público brasileiro, nos coloca num outro nível, isso nos coloca num outro lugar”, acredita Roberta.Os temas explorados por essa gama de artistas brasileiros há sessenta, oitenta anos, como o sincretismo religioso com o quadro dos Orixás de Djanira, a migração, trabalhadores do campo, festas regionais e representação indígena estão mais do que nunca na pauta do dia.“A gente enxerga o mundo contemporâneo nesta exposição com obras de artistas como Djanira cuja voz foi tão pouco vista ao longo dos anos e agora retoma o seu lugar dentro da arte brasileira”, afirma Roberta.A exposição“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo” abre ao público no dia 28 de janeiro e vai até o dia 21 de abril.
“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo”, assim mesmo: duas vezes, escrito com S e exclamação é um grito pela riqueza da arte moderna brasileira literalmente para inglês ver. Yula Rocha, correspondente da RFI em LondresA exposição reúne 130 obras de dez artistas brasileiros da velha guarda do modernismo como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari à Djanira, Volpi, Geraldo de Barros na prestigiada Academia Real de Artes de Londres (Royal Academy of Arts).O modernismo brasileiro, que buscou sua identidade ao se descolar do colonialismo europeu entre os anos de 1910 e 1970, ocupa todo o primeiro andar do enorme prédio fundado pelo Rei George III no fim do século 18. Uma das curadoras da mostra, Roberta Saraiva Coutinho, que é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, conversou com a RFI durante o evento aberto à visitação da imprensa e ressaltou a relevância do conjunto das obras expostas diante do contexto político em que o mundo se encontra.“A arte brasileira, o modernismo brasileiro em 2025, neste contexto que a gente está vivendo no mundo é uma coisa extraordinária. É muito comovente entrar nessa exposição e ver esse conjunto de obras emblemáticas do modernismo brasileiro que são as obras das coleções mais importantes do Brasil.” Roberta Saraiva CoutinhoA curadoria da exposição teve o cuidado de manter algumas palavras em português na descrição das obras como, por exemplo, bandeirinhas das festas de São João no Nordeste. "Cada língua tem uma espécie de visão de mundo", explica Roberta.“A exposição quer trazer essa visão de mundo do Brasil para Londres, esse mundo que é um mundo globalizado, compreendendo também o modernismo como um fenômeno global. Esse é um momento oportuno para se pensar tudo isso”, afirma.A exposição é uma grande vitrine para o Brasil, mas não contou com apoio financeiro do governo. O modernismo chamou a atenção do Centro Paul Klee, que investiu em trazer as obras para Europa no ano passado. Primeiro para Berna, na Suíça, e agora para Londres em parceria com a Academia Real, que reuniu ainda outras sete obras de coleções privadas com quadros de Burle Marx adquiridos na última grande exposição de arte brasileira em 1944 na capital britânica, essa, sim, com apoio do nosso governo à época.“Acho importante dizer que para uma exposição deste porte toda feita por instituições de peso do exterior, sem financiamento público brasileiro, nos coloca num outro nível, isso nos coloca num outro lugar”, acredita Roberta.Os temas explorados por essa gama de artistas brasileiros há sessenta, oitenta anos, como o sincretismo religioso com o quadro dos Orixás de Djanira, a migração, trabalhadores do campo, festas regionais e representação indígena estão mais do que nunca na pauta do dia.“A gente enxerga o mundo contemporâneo nesta exposição com obras de artistas como Djanira cuja voz foi tão pouco vista ao longo dos anos e agora retoma o seu lugar dentro da arte brasileira”, afirma Roberta.A exposição“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo” abre ao público no dia 28 de janeiro e vai até o dia 21 de abril.
Pela primeira vez, o modernismo brasileiro vai ser tema de uma exposição em um museu da Suíça. O renomado “Centro Paul Klee” (Zentrum Paul Klee), de Berna, abriu as portas, no sábado (7), para “Brasil! Brasil! O nascimento do modernismo”, exposição que tem como uma das curadoras a brasileira Roberta Saraiva Coutinho, que falou com a RFI. Valéria Maniero, correspondente da RFI em LausanneRoberta Saraiva Coutinho conta que a ideia surgiu depois de uma exposição do Centro Paul Klee no Brasil, antes mesmo da pandemia. A surpresa com a boa recepção do público fez com que a curadora-chefe do museu, Fabienne Eggelhoefer, fosse ao país e tivesse contato com a pintura moderna brasileira. “É importante falar que o Centro Paul Klee é um museu dedicado a um artista que é um grande expoente do modernismo mundial. Também é um museu que vê o modernismo de forma bastante ampla, o modernismo global. Quando ela chega ao Brasil e vê o modernismo brasileiro, ela pensa, 'como essas obras não são conhecidas na Europa?' Gostaríamos de fazer essa exposição", conta Roberta Saraiva Coutinho. A curadora explicou que foram mais de cinco anos de trabalho, “olhando essas obras do Brasil, conhecendo o modernismo brasileiro e preparando esse projeto que agora chega em Berna”. O que os visitantes vão encontrar Roberta explica quem são os representantes do modernismo presentes na exposição e que foi "duro" fazer a seleção.“Foi uma escolha dura. Fazer uma exposição é sempre fazer uma escolha. Então, o que pensamos e, sobretudo, a Fabienne, com um olhar muito dedicado ao público suíço, foi escolher dez artistas, se debruçar sobre a obra deles, para poder mostrar um pouco mais sobre a obra de cada um", diz."A gente começa com um conjunto de artistas que estão consagrados no cânone modernista brasileiro: Anita Malfatti, Vicente do Rego Monteiro, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e, claro, Candido Portinari. Depois, os que vêm de uma espécie de segunda geração, aqueles que só posteriormente foram incluídos no cânone. E aí a gente tem um conjunto importante de obras do Flávio de Carvalho, do Volpi, da Djanira, do Rubem Valentim e do Geraldo de Barros”, descreve a curadora. “Um velho amigo na parede de um museu”Quem visitar o Centro Paul Klee “vai ter essa sensação linda, que é quase como encontrar um velho amigo na parede de um museu da Suíça”, diz Roberta.“É uma exposição muito emocionante: o conjunto completo e esse passeio pela obra de cada artista."A importância de uma exposição como essaRoberta, que também é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, falou com a RFI sobre a importância de ter uma exposição sobre o modernismo brasileiro num museu na Suíça.“Eu carrego esse desejo muito grande de ver o Brasil brilhando no exterior. Então, sempre, minha carreira tem sido dedicada a esses intercâmbios para fora e para dentro do Brasil. Nesse sentido, a primeira alegria é ver o Brasil escrito no Centro Paul Klee”, afirma.Mas, além disso, ela diz que “a gente sabe que a arte brasileira tem sido pouco vista fora do Brasil”.“Então, acho que é uma oportunidade maravilhosa poder trazer para o público suíço esse conjunto de obras que são, de fato, obras-primas do nosso modernismo”, diz. Segundo Roberta, o grande idealizador e organizador é o Centro Paul Klee, “que inventou toda essa história maravilhosa”. Mas, como o projeto é feito em colaboração com a Royal Academy of Arts, de Londres, ela também vai receber a mostra.“É uma trajetória muito bonita, porque a gente tem a chance de expandir para o público londrino. Uma oportunidade maravilhosa poder disseminar esse conjunto de obras e mesmo a imagem do Brasil no exterior”, comemora.Muita gente envolvidaRoberta explica que uma exposição como essa não é feita com pouca gente. Também contou com a presença e o apoio de uma quantidade enorme de instituições. “Você imagina cada primeira visita, cada conversa. A gente conta com um catálogo, com especialistas. Você pode imaginar a quantidade de pessoas envolvidas direta e indiretamente em um projeto como esse e de instituições nacionais, o próprio ministério, instituições na Suíça”, enumera.O modernismo brilhando fora do Brasil De acordo com a curadora, o “mais bonito de tudo é poder ter um projeto em que a gente mostre o Brasil na sua máxima potência”.“O modernismo brasileiro, enfim, está brilhando na Suíça e a gente consegue mostrar essas obras para um público mais amplo, que teve pouca oportunidade de ver. Mas, sobretudo, é um projeto que conta com a participação de muita gente. Então, é quase um prestígio em cascata. Para mim, é uma grande alegria”. A exposição “Brasil, Brasil! O nascimento do modernismo” vai até 5 de janeiro no Centro Paul Klee. Interessados podem comprar as entradas para a mostra no site do museu
Pela primeira vez, o modernismo brasileiro vai ser tema de uma exposição em um museu da Suíça. O renomado “Centro Paul Klee” (Zentrum Paul Klee), de Berna, abriu as portas, no sábado (7), para “Brasil! Brasil! O nascimento do modernismo”, exposição que tem como uma das curadoras a brasileira Roberta Saraiva Coutinho, que falou com a RFI. Valéria Maniero, correspondente da RFI em LausanneRoberta Saraiva Coutinho conta que a ideia surgiu depois de uma exposição do Centro Paul Klee no Brasil, antes mesmo da pandemia. A surpresa com a boa recepção do público fez com que a curadora-chefe do museu, Fabienne Eggelhoefer, fosse ao país e tivesse contato com a pintura moderna brasileira. “É importante falar que o Centro Paul Klee é um museu dedicado a um artista que é um grande expoente do modernismo mundial. Também é um museu que vê o modernismo de forma bastante ampla, o modernismo global. Quando ela chega ao Brasil e vê o modernismo brasileiro, ela pensa, 'como essas obras não são conhecidas na Europa?' Gostaríamos de fazer essa exposição", conta Roberta Saraiva Coutinho. A curadora explicou que foram mais de cinco anos de trabalho, “olhando essas obras do Brasil, conhecendo o modernismo brasileiro e preparando esse projeto que agora chega em Berna”. O que os visitantes vão encontrar Roberta explica quem são os representantes do modernismo presentes na exposição e que foi "duro" fazer a seleção.“Foi uma escolha dura. Fazer uma exposição é sempre fazer uma escolha. Então, o que pensamos e, sobretudo, a Fabienne, com um olhar muito dedicado ao público suíço, foi escolher dez artistas, se debruçar sobre a obra deles, para poder mostrar um pouco mais sobre a obra de cada um", diz."A gente começa com um conjunto de artistas que estão consagrados no cânone modernista brasileiro: Anita Malfatti, Vicente do Rego Monteiro, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e, claro, Candido Portinari. Depois, os que vêm de uma espécie de segunda geração, aqueles que só posteriormente foram incluídos no cânone. E aí a gente tem um conjunto importante de obras do Flávio de Carvalho, do Volpi, da Djanira, do Rubem Valentim e do Geraldo de Barros”, descreve a curadora. “Um velho amigo na parede de um museu”Quem visitar o Centro Paul Klee “vai ter essa sensação linda, que é quase como encontrar um velho amigo na parede de um museu da Suíça”, diz Roberta.“É uma exposição muito emocionante: o conjunto completo e esse passeio pela obra de cada artista."A importância de uma exposição como essaRoberta, que também é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, falou com a RFI sobre a importância de ter uma exposição sobre o modernismo brasileiro num museu na Suíça.“Eu carrego esse desejo muito grande de ver o Brasil brilhando no exterior. Então, sempre, minha carreira tem sido dedicada a esses intercâmbios para fora e para dentro do Brasil. Nesse sentido, a primeira alegria é ver o Brasil escrito no Centro Paul Klee”, afirma.Mas, além disso, ela diz que “a gente sabe que a arte brasileira tem sido pouco vista fora do Brasil”.“Então, acho que é uma oportunidade maravilhosa poder trazer para o público suíço esse conjunto de obras que são, de fato, obras-primas do nosso modernismo”, diz. Segundo Roberta, o grande idealizador e organizador é o Centro Paul Klee, “que inventou toda essa história maravilhosa”. Mas, como o projeto é feito em colaboração com a Royal Academy of Arts, de Londres, ela também vai receber a mostra.“É uma trajetória muito bonita, porque a gente tem a chance de expandir para o público londrino. Uma oportunidade maravilhosa poder disseminar esse conjunto de obras e mesmo a imagem do Brasil no exterior”, comemora.Muita gente envolvidaRoberta explica que uma exposição como essa não é feita com pouca gente. Também contou com a presença e o apoio de uma quantidade enorme de instituições. “Você imagina cada primeira visita, cada conversa. A gente conta com um catálogo, com especialistas. Você pode imaginar a quantidade de pessoas envolvidas direta e indiretamente em um projeto como esse e de instituições nacionais, o próprio ministério, instituições na Suíça”, enumera.O modernismo brilhando fora do Brasil De acordo com a curadora, o “mais bonito de tudo é poder ter um projeto em que a gente mostre o Brasil na sua máxima potência”.“O modernismo brasileiro, enfim, está brilhando na Suíça e a gente consegue mostrar essas obras para um público mais amplo, que teve pouca oportunidade de ver. Mas, sobretudo, é um projeto que conta com a participação de muita gente. Então, é quase um prestígio em cascata. Para mim, é uma grande alegria”. A exposição “Brasil, Brasil! O nascimento do modernismo” vai até 5 de janeiro no Centro Paul Klee. Interessados podem comprar as entradas para a mostra no site do museu
O Programa Homenagem é produzido pela equipe da Web Rádio Nós Na Fita com a intenção de homenagear personalidades, que de forma positiva, deixaram seu nome na história da arte, cultura, esporte, ciências e outras áreas afins. Nesta semana, falamos sobre Di Cavalcanti, pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista. Sua arte contribuiu significativamente para distinguir a arte brasileira de outros movimentos artísticos de sua época, através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral. Suas principais obras são: Samba, Músicos, Cinco moças de Guaratinguetá, Mangue, Pierrete, Pierrot, entre outras. Di Cavalcanti é, juntamente com outros grandes nomes da pintura como Anita Malfatti e Tarsila do Amaral, um dos mais ilustres representantes do modernismo brasileiro. Confira!
“Enquanto os colegas modernistas, como Oswald de Andrade, a Tarsila [do Amaral], Victor Brecheret, Anita Malfatti, vinham para Paris beber aqui as vanguardas europeias, Mario [de Andrade] estava preocupado em descobrir esse Brasil profundo, em mergulhar realmente nas raízes da brasilidade”. A explicação é da pesquisadora Márcia Camargos, escritora, jornalista e autora de 35 livros, sendo o […] O post Enredos campeões no Rio e SP contemplam Brasil fora dos holofotes, analisam pesquisadoras apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Antenados #204 - Danilo Gobatto conversa com o empresário, chef de cozinha e apresentador Carlos Bertolazzi sobre as novidades da carreira e as curiosidades dos bastidores de “Fábrica de Casamentos” e “Hell's Kitchen: Cozinha sob Pressão”! Tem também um bate papo com Ivan Parente e Keila Bueno, que estão interpretando Menotti Del Picchia e Anita Malfatti, respectivamente, no musical 100% brasileiro e original “Tarsila, a Brasileira”, em cartaz no Teatro Santander, em São Paulo! Apresentação e produção: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins
Podcast de leitura. Neste episódio o Psicólogo vandemberg ferreira compartilha sua leitura do livro de um só coração. E o mesmo deixa a dica de minissérie. Que no caso é um só coração. De Maria Adelaide Amaral. Literatura, leitura. Pesquisa. Arte. Modernismo. Leitura. Psicólogo vandemberg ferreira Arte Tarsila do Amaral. Semana de 1922. São Paulo. Yolanda Penteado era uma mulher movida a Paixão. Anita Malfatti. Oswald de Andrade. Modernismo. Tarsila do Amaral. Então fica a dica de minissérie um só coração. De Maria Adelaide Amaral. Mais a dica do livro. Leitura. Psicólogo vandemberg ferreira. Comportamento. Janeiro branco. Saúde mental. Terapia. Psicólogo vandemberg ferreira.
Podcast de leitura. Neste episódio o Psicólogo vandemberg ferreira compartilha sua leitura da obra de Maria Adelaide Amaral. Com a peça de Tarsila de Maria Adelaide Amaral. Arte. Leitura. Literatura. Modernismo. Cultura. Psicanálise Psicólogo vandemberg ferreira. Peça de Maria Adelaide Amaral. Teatro Tarsila. Livro da editora globo. São Paulo. Literatura. Personagens da Peça. Tarsila, Oswald de Andrade. Mário de Andrade. Anita Malfatti. Cenário são Paulo. 1922. Psicólogo vandemberg ferreira.
Já se perguntou quantas artistas mulheres você conhece? Não vale falar Tarsila do Amaral, Frida Kahlo ou Anita Malfatti. Ao longo do estudo da história da arte, nomes masculinos predominaram nas telas. O que nos faz pensar: onde estão todas as grandes artistas mulheres? No nosso último episódio, vamos procurar responder essas perguntas e conhecer algumas das artistas mulheres que apesar de terem sido muito importantes, não receberam o devido reconhecimento. Ficha técnica Apresentação, roteiro e edição: Brenda Gasparetto e Luiza Vianna Convidada: Silvana Macêdo Coordenação técnica: Roque Bezerra e Peter Lobo Colaboração de monitoria: Luana Consoli Orientação: professor Áureo Mafra de Moraes
Com patrocínio da B3, o público vai ter acesso de graça ao Masp toda primeira quinta-feira de cada mês. O #MinutoB3 mostra que a Bolsa já tem parceria para exibir no Masp 66 obras de 28 artistas importantes, como Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Portinari. Veja como aproveitar.
O Programa Homenagem é produzido pela equipe da Web Rádio Nós Na Fita com a intenção de homenagear personalidades, que de forma positiva, deixaram seu nome na história da arte, cultura, esporte, ciências e outras áreas afins. Nesta semana, falamos sobre Tarsila do Amaral. Pintora, desenhista e tradutora brasileira. Ela é considerada uma das principais artistas modernistas latino-americanas, além de ser considerada a pintora que melhor alcançou as aspirações brasileiras de expressão nacionalista nesse estilo artístico. Como integrante do Grupo dos Cinco, Tarsila também é considerada uma grande influência no movimento da arte moderna no Brasil, ao lado de Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Ela foi fundamental na formação do movimento estético "Antropofagia" (1928-1929); na verdade, foi Tarsila quem com seu célebre quadro, "Abaporu", inspirou o famoso "Manifesto Antropófago", de Oswald de Andrade. Confira!
Eliana Guttman é uma atriz brasileira com muitas atuações no teatro, cinema e televisão. Conhecida pelos personagens Dona Céu em Xica da Silva, Tzipora em Esperança, Maria Eugênia em Luz do Sol, a vilã Ofélia em Rebelde. Sem esquecer da não menos importante freira Maristela em Carinha de Anjo e atualmente está no seriado Bugados. Eliana também é locutora, dubladora e produtora e foi apresentadora na Tv Gazeta no programa Mosaico na Tv. Além de ter um canal do YouTube: Contos da vovó Lili, onde jogou sua criatividade nos tempos de pandemia. E atualmente está com Fábio Saltini, Cezar Nascimento em " Gertrude recebe Anita Malfatti " a ideia criativa de juntar teatro, gastronomia e galeria de arte, tudo em um só evento.
Em fevereiro de 1922, um grupo de artistas se reunia no palco do Teatro Municipal de São Paulo para apresentar o que eles chamavam de a verdadeira arte brasileira. Na pintura, nomes como o de Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti pretendiam mostrar as cores do Brasil. Na música, Villa Lobos identificava a nova sensibilidade brasileira depois de 30 anos de república. Na literatura, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira traziam, para suas linhas, o carnaval, a métrica imperfeita, o bonde elétrico. No ano de centenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo, estamos aqui para olhar esse evento, em seus alcances e falhas, e tentar entender o quanto as questões propostas por esses/as modernistas ecoam até hoje. Vamos mergulhar? Estamos ancorados nas principais plataformas de distribuição: Spotify, ApplePodcasts, iTunes, Castbox, Deezer, YouTube (com a gravação completa!!!) ou no seu agregador favorito. Mergulhamos em: - Semana de 22: antes do começo, depois do fim (José de Nicola & Lucas de Nicola) - Movimentos modernistas no Brasil: 1922-1928 (Raul Bopp) - Modernismo ― do surgimento no mundo à explosão do movimento no Brasil ( Otto Maria Carpeaux & Mário de Andrade) - Amigos, amigas, amigues.
Há 100 anos acontecia a Semana de Arte Moderna. Este evento que durou 3 noites, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, é uma das importantes efemérides de 2022 e representa um marco no modernismo das artes brasileiras. Além da exposição de pinturas e esculturas, houve conferências, apresentações de música, dança e poesia. Os jovens escritores Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Ronald Carvalho; a pintora Anita Malfatti e o pintor Di Cavalcanti; o maestro e compositor Heitor Vila Lobos, além de outros artistas, estavam à frente do evento realizado no Teatro Municipal de São Paulo. Naquele ano, o Brasil comemorava-se o primeiro Centenário da Independência do Brasil, mas na prática, o país continuava a ser colonizado econômica e culturalmente por metrópoles europeias. Nesta edição do programa Além das Palavras, recebi o professor de literatura Edir Alonso Instagram@edir.literatura e o de História Instagram@marceloborretcortez (numa live no Instagram 18/2/22) para um papo sobre o tema. Entre outras questões, nos perguntamos: - Passados 100 anos da Semana de Arte Moderna e 200 da Independência brasileira, como podemos ler este marco a partir de um olhar sobre a história? - Foi um movimento elitista ou revolucionário? Nacionalista ou influenciado pelas vanguardas europeias? #100anossemanadeartemoderna #liretaturabrasileira #modernismo #200anosindependeciadobrasil Este programa é produzido pela Oficina da Palavra - Capacitação Linguística. www.ofpalavra.com.br *Obs: Por problemas técnicos, há um ruído entre os minutos 00:11:00 e 00:20:00, mas não compromete a compreensão do conteúdo.
O quanto e de quem você se lembra quando escuta sobre o assunto? Foi um movimento de artistas de todo o Brasil? Qual o motivo que levou essa semana ser considerada tão importante? Ouça e saiba mais :) Festival de Verão da UFMG REFERÊNCIAS ALAMBERT, Francisco. A reinvenção da Semana (1932-1942). REVISTA USP, São Paulo, n.º 94, p. 107-118. Disponível em:< https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/45182 >. Anita Malfatti. Enciclopédia Itaú Cultural, 2021. Disponível em: . CARDOSO, Rafael. Modernidade em preto e branco: Arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945. 1ª edição. Companhia das Letras, 2022. GREGÓRIO, Giovana. A Semana de Arte Moderna de 22: uma mirada 100 anos depois. Disponível em: . LACERDA, Nara. Canal Brasil de Fato. Afrontosa ou aristocrática? BdF explica a Semana de Arte Moderna de 1922. Youtube, 14 de fev. de 2022. Disponível em: . Podcast Café da Manhã. Os mitos sobre a Semana de 1922, cem anos depois. Disponível em: . PICHONELLI, Matheus; DIAS, Tiago. Que semana foi essa?. Disponível em: . Semana de Arte Moderna. Enciclopédia Itaú Cultural, 2021. Disponível em: . Tarsila do Amaral, a musa do modernismo brasileiro. Capiblog – Editora Capivara. Disponível em: . Vivieuvi. O que foi a Semana de 22, com Rodrigo Retka #VIVIEUVI. Youtube, 14 de fev. de 2022. Disponível em: .
E TRETA QUE O BRASILEIRO GOSTA. ENTAO VEM OUVIR O ENREDO DESSA HISTORIA REAL ONDE A NOSSA PROTAGONISTA ANITA MALFATTI QUEBRA TABUS E ROMPE A BARREIRA DE QUEM O CRITICOU. UMA MULHER GIGANTE ARTISTICAMENTE. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/somospoetass/message
Tupy or not tupy, that is the question! Sim, senhoras e senhores, voltamos com o Livros em Cartaz, mas com um programa um pouco diferente: hoje vamos falar sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 que completa 100 anos. Qual terá sido a motivação da semana? Qual o contexto? Por que a chamamos de "a semana que não acabou?". É o que discutem Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli neste segundo programa. Vem ouvir, seu moderno! Comentado no programa Textos Paulicéia Desvairada de Mário de AndradeManifesto do Futurismo de Filippo Tommaso MarinettiManifesto Antropófago de Oswald de Andrade Textos apresentados (ordem de leitura) A emoção estética na Arte Moderna de Graça Aranha (trecho)Língua Portuguesa - Olavo BilacParanoia e mistificação de Monteiro Lobato (trecho)Tu de Mário de AndradeOs condenados de Oswald de Andrade (trecho)Os sapos de Manuel BandeiraInspiração de Mário de AndradeManifesto Antropófago (trecho) Pintores e Obras Rosa e Azul de Auguste RenoirLes demoiselles d'Avignon de Pablo PicassoOlympia de Edouard ManetO Farol de Anita MalfattiA Onda de Anita MalfattiOn White II de Wassily KandinskyAventuras de uma jovem de Paul KleeDie Zirkusreiterin de Ernst Ludwig Kirchner
Após 100 anos da Semana de Arte Moderna, o intrigante conflito entre Monteiro Lobato e Anita Malfatti ainda é lembrado por estudiosos. Quem conta um pouco dessa história são os repórteres Anderson Souza e Ricco Vianna.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das reflexões desencadeadas pela celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. Sob o comando de Mário de Andrade, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, o evento é considerado um marco do modernismo no país. Inspirado na quebra de padrões estéticos em curso na Europa, o movimento dos modernistas de São Paulo pregava a busca pela criação de manifestações artísticas genuinamente brasileiras. Ao longo do tempo, a Semana de 22 também passou a ser alvo de críticos, que apontam que uma visão moderna da arte já existia antes em outros lugares do Brasil, fora de São Paulo, e que o contexto atual exige elementos que ficaram de fora do evento de cem anos atrás, como a representatividade e a participação de grupos excluídos do debate cultural naquela época. Para descrever o legado e os detalhes que tornaram a Semana de 22 um capítulo marcante da história da cultura brasileira, participa deste episódio a repórter da CNN Brasil Paula Martini, que apresenta o podcast especial Bem mais que o modernoso. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
A Semana de Arte Moderna foi uma manifestação artístico cultural, que ocorreu entre os dias 13 e 18 de fevereiro, no Theatro Municipal de São Paulo. O evento contou muitas apresentações de música, dança, poesias, pinturas, esculturas e palestras. Os artistas e entre eles estavam Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfatti entre outros, que traziam uma nova visão de arte, com estética inovadora. Mas por outro lado passou longe de representar a sociedade brasileira, como você confere neste episódio
Em cinco episódios, 'Semana de 22 - Bem mais que o modernoso' revisita o passado e questiona o impacto dele no presente e no futuro da cultura no país. O título do podcast, que inclui o verso de um samba de Aldir Blanc, Moacyr Luz e Luiz Carlos da Vila, é um convite para se pensar sobre tradição e moderno além de disputas simplistas reproduzidas ao longo dos últimos anos. A vanguarda artística brasileira contou com uma inédita participação de mulheres. Tarsila do Amaral e Anita Malfatti seguem eternizadas no retrato predominantemente masculino do movimento modernista. Mas nem mesmo o protagonismo nas artes plásticas livrou as pintoras de estereótipos sobre o papel da mulher na sociedade. Com apresentação de Paula Martini, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir Bem Mais que o Modernoso no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
ANITA MALFATTI foi uma professora, desenhista, ilustradora, pintora brasileira de renome internacional. Algumas de suas obras tornaram-se Clássicos da Pintura Moderna. Sua polêmica exposição em 1917 foi um marco para a renovação das artes plásticas no Brasil que culminou na Semana de Arte Moderna de 1922 que deu origem ao modernismo no Brasil e este ano completa 100 anos. MAIS UMA BRASILEIRA QUE VALE A PENA CONHECER A HISTÓRIA! E essa é nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia seja bom! Se você gostou, deixe seu joinha, faça seu comentário. Conheça as outras histórias do canal e compartilhe com seus amigos. E se puder, apoie o canal no Catarse: catarse.me/loucosporbiografias Esse apoio é muito importante para que eu possa continuar com esse projeto trazendo sempre novidades para vocês. Encontro vocês na próxima biografia do canal. Até Mais! (Tânia Barros). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://anchor.fm/loucosporbiografias/support
No palco principal do Teatro Municipal de São Paulo, em 13 de fevereiro de 1922, o escritor Graça Aranha abriu a Semana de Arte Moderna da seguinte forma: “Para muitos de vós, essa curiosa e sugestiva exposição que gloriosamente inauguramos hoje, é uma aglomeração de horrores”. Naqueles dias, artistas como Heitor Villas-Lobos, Victor Brecheret, Di Cavalcanti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Anita Malfatti – a quem os especialistas creditam o mérito de ser a “primeira realmente modernista” do país – apresentaram composições, peças, quadros e poemas que seriam um “catalizador das várias iniciativas e direções da implementação da arte moderna no Brasil”, como define Luiz Armando Bagolin, um dos curadores da exposição Era Uma Vez o Moderno, em São Paulo. Em entrevista a Natuza Nery, o professor e pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros da USP disseca os eventos históricos que culminaram no evento, cujo ”forte efeito de propaganda” foi fundamental para chamar a atenção ao movimento e impulsionar o modernismo no Brasil. Ele recorda como o Abaporu, mais célebre obra de Tarsila do Amaral, dá origem à antropofagia e como daí nasce o conflito que afastaria Mário de Andrade do núcleo duro do modernismo. “Mário foi o primeiro autor brasileiro a buscar entender antropologicamente o que é o ‘Brasil profundo'”, afirma. “Ele dizia que o Brasil não conhece o Brasil e que apenas assim se poderia conhecê-lo de verdade”. O desgaste entre o autor de Macunaíma com os demais modernistas, explica Bagolin, se intensifica sob o projeto ultranacionalista do Estado Novo, que “coopta o movimento” e mata aquilo que ele descreve como “dimensão utópica do modernismo”. Nos últimos 100 anos, sua herança passa pela construção da capital Brasília, assinada pelo mais célebre arquiteto modernista, Oscar Niemeyer, e pelo tropicalismo, que reforma a cultura nacional na música, cinema e teatro entre as décadas 1960 e 1970. Bagolin e Natuza resgatam ainda o balanço de Mario de Andrade sobre o modernismo. “Não adianta uma arte moderna em uma sociedade desigual”, cita o pesquisador. “E 100 anos depois, vivemos a mesma coisa: somos modernos, mas ainda temos irmãos que não conseguem comer”.
Neste episódio, vamos falar sobre como o trabalho inovador de Anita Malfatti foi essencial para a formação do grupo de artistas e intelectuais que idealizaram a Semana de Arte Moderna. No segundo bloco, conversamos com Ana Paula Simioni sobre a importância das mulheres na narrativa sobre a modernidade brasileira.
De Carlos Lebeis, aquarelas de Anita Malfatti
A pintora Anita Malfatti é conhecida por ser um dos expoentes da famosa Semana de Arte Moderna de 1922. Com talento e ousadia a frente de seu tempo, ela despertou críticas de Monteiro Lobato, mas ganhou a admiração doa artistas modernistas, formando com Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia e Mário de Andrade o famoso Grupo dos Cinco. Mas o que pouca gente sabe é que Anita era uma PcD, Pessoa com Deficiência - característica que foi apagada das memórias que temos da pintora. Siga este podcast nas redes sociais! Twitter: @asdonasdaarte Instagram: @asdonasdaarte Facebook: facebook.com/asdonasdaarte Fontes: Toda Materia - https://www.todamateria.com.br/anita-malfatti/ Itau Cultural – http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8938/anita-malfatti Anita como PDC https://www.ricardoshimosakai.com.br/anita-malfatti-sua-deficiencia-fisica-ajudou-a-encontrar-sua-vocacao-artistica/ Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Anita_Malfatti https://talentoincluir.com.br/candidatos/qual-o-correto-pcd-pne-pessoa-com-necessidade-especial/
Denise Mattar nasceu em São Paulo, São Paulo, Brasil, em 1948. Foi diretora técnica do Museu da Casa Brasileira, São Paulo, de 1985 a 1987; do Museu de Arte Moderna de São Paulo, de 1987 a 1989; e coordenadora de artes plásticas do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro de 1990 a 1997. Como curadora independente realizou mostras retrospectivas de artistas associados ao modernismo no Brasil como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Ismael Nery, Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor , Norberto Nicola, Alfredo Volpi, Guignard, Yutaka Toyota, entre outros. Recebeu diversas vezes o prêmio de melhor exposição do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte e pela Associação Brasileira de Críticos de Arte. [Denise Mattar was born in São Paulo, São Paulo, Brazil, in 1948. She was the technical director of the Museu da Casa Brasileira, São Paulo, between 1985 and 1987 and held the same position at the Modern Art Museum of São Paulo from 1987 to 1989. She was the visual arts coordinator at the Modern Art Museum of Rio de Janeiro from 1990 to 1997. As an independent curator she organized retrospective shows of artists associated to modernism in Brazil like Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Ismael Nery, Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor, Norberto Nicola, Alfredo Volpi, Guignard, Yutaka Toyota, among others. She received many times the award of best exhibition of the year from the Art Critic Association of São Paulo and from Brazilian Association of Arts Critics]. ///imagem selecionada|selected image: exposição "Parade", na OCA, São Paulo, curadoria de Laurent Le Bon e Nelson Aguilar, 2001/// [entrevista realizada em 03 de setembro|interview recorded on september 3rd] [link para YouTube: https://youtu.be/grXIRemOTb8]
Resumo: Efemérides de novembro do Instituto de Estudos Brasileiros aos aniversariantes do mês - Anita Malfatti, Yan de Almeida Prado e Aracy de Carvalho Guimarães Rosa. Imagem: Arquivo IEB
Resumo: O diário de Anita Malfatti é um documento com os relatos da sua primeira exposição individual em São Paulo em 1914 que retornou recentemente ao arquivo do IEB-USP. Imagem: Fundo Emilie Chamie / Acervo IEB
Resumo: O diário de Anita Malfatti é um documento com os relatos da sua primeira exposição individual em São Paulo em 1914 que retornou recentemente ao arquivo do IEB-USP. Imagem: Fundo Emilie Chamie / Acervo IEB
Resumo: O diário de Anita Malfatti é um documento com os relatos da sua primeira exposição individual em São Paulo em 1914 que retornou recentemente ao arquivo do IEB-USP. Imagem: Fundo Emilie Chamie / Acervo IEB
Meus amoreeeeeeees, esse foi um episódio que deu trabalho pra fazer, mas que ao mesmo tempo foi uma delícia de escrever e gravar pra compartilhar toda essa história com vocês! Vamos conhecer um pouco sobre o contexto histórico, algumas mulheres artistas e a representação da mulher como modelo (principalmente nos chamados nus artísticos). Histórias incríveis de mulheres como Frida Kahlo, Artemisia Gentileschi e Anita Malfatti, junto com seus movimentos artísticos. Fugimos um pouco hoje da temática cinema e audiovisual, mas vem na minha que é sucesso. Vamos celebrar a genialidade dessas pintoras e escultoras. Ouça As Mathildas aqui: Feed iTunes Android Anchor Deezer SpotifyFale Conosco: Email: mathildas@cinemacao.com Facebook: aqui Twitter: aqui Instagram: aqui Descobriu o podcast agora? Saiba mais do As Mathildas! Criado e apresentado por Iole Melo, o podcast “As Mathildas” veio da necessidade de vozes femininas no mundo podcastal, principalmente falando de representatividade feminina e feminismo no mundo audiovisual. Desde 2017, traz discussões importantes e atuais na temática e volta para sua temporada 2020 com a proposta de expandir seus próprios horizontes, se renovar em seus temas, formatos e dinâmicas. Siga o podcast no seu agregador favorito e nas redes sociais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anita Malfatti x Monteiro Lobato... Deu ruim! Mas nos libertamos, finalmente da tradição!
Resumo: A amizade entre Anita Malfatti e Mário de Andrade é o tema desse episódio que traz a leitura de uma carta muito especial, pertencente ao acervo do Arquivo IEB - USP. Imagem: Anita e Mário / Fundo Anita Malfatti – Arquivo IEB
Confira os destaques do suplemento Sextou! desta semanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.