POPULARITY
Categories
La Fundación Ortega Muñoz edita 'La botánica de Villalobos' en torno a un manuscrito ilustrado del siglo XVIII. El proyecto editorial incluye una edición facsímil y una carpeta con siete ilustraciones del artista holandés Alwin van der Linde. Es una caja-contenedor con la edición facsímil del 'Catálogo de plantas de los contornos de Oliva y Alconchel', que rescata el manuscrito del botánico extremeño Antonio Mateos Fernández Villalobos, del siglo XVIII. De ella hablamos con el director artístico de la Fundación, Javier González de Durana.
Enrique Villalobos, responsable de vivienda de la Federación Regional de Asociaciones Vecinales, contaba en "Hora 14 Madrid" este domingo que como la vivienda de Santo Domingo, que ha sufrido un derrumbe, el 93%, "incluso el 98%", de las viviendas turísticas no figuran en la lista de concedidas por el Ayuntamiento de Madrid. "Es una situación extraña porque aparece como una pensión de dos estrellas en un edificio residencial, sin acceso independiente"
Hablamos con Luis Fernando Vilchez, también con la profesora de biblia, Sonia Ortega Sandeogracia para hablar del libro de la Apocalipsis y terminamos hablando de cine con Miguel Fernando Ruiz de Villalobos.Escuchar audio
Denise Villalobos sat down with The Texan's Senior Reporter Brad Johnson to talk about being appointed to chair the big upset when she flipped a democratic seat, her priorities in policy, and the different aspects of being in the House.
Hablamos con Toni Gratacós, autor de la novela "La canción de Dimas", también hablamos con Fray Luis Quintana, responsable de la custodia de Tierra Santa en España, hablamos desde Israel con el Cardenal Pier Batista Pizzaballa, patriarca latino de Jerusalén y terminamos hablando de cine con Miguel Fernando Ruiz de Villalobos.Escuchar audio
Conversamos con el árbitro argentino radicado en los Estados Unidos sobre su experiencia con el silbato en Norteamérica en el ámbito universitario en una edición mas de En Touch!
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Urzúa y Villalobos pelaron el cable con la biopic de Robbie Williams, sobre todo al compararla con ejemplos recientes del género. La comentan en detalle. SPOILERS DE TODO.
Viajamos una vez más al antiguo Egipto, en esta ocasión de la mano de Rubén Villalobos, autor de ‘Faraonas' para conocer el mundo de sus reinas
Aranceles de Trump y sus consecuencias a Costa Rica.
A tradicional Ópera de Paris também entra em ritmo brasileiro neste ano em que se celebra o bicentenário das relações diplomáticas entre a França e o Brasil. A instituição programou vários concertos que integram a temporada cruzada entre os dois países. O primeiro recital, “Melodias Francesas e Brasileiras”, acontece nesta quarta-feira (9), trazendo pela primeira vez à cena da Ópera da Bastilha várias obras de compositores brasileiros. Os ingressos estão esgotados. O concerto “Melodias Francesas e Brasileiras” é uma iniciativa da Academia da Ópera de Paris, braço educativo da instituição de aperfeiçoamento de novas gerações de artistas líricos. A ideia de mostrar músicas do repertório brasileiro pouco tocadas na França, e do repertório francês no Brasil, foi da diretora da Academia, Myriam Mazouzi.Ele pensou em integrar a temporada cultural França-Brasil durante uma primeira viagem ao Brasil no ano passado. “A primeira ideia que tive foi um concerto colocando lado a lado melodias francesas de Poulenc, por exemplo, e melodias brasileiras para apresentar ao público francês e ao brasileiro as melodias de cada um de nossos países”, conta.Myriam Mazouzi reconhece que esse repertório brasileiro “não é uma música que conhecemos muito bem”. Foi necessário fazer uma pesquisa aprofundada para definir o programa do concerto, que conta com cerca de 20 músicas de compositores dos dois países.A França será representada por obras de Francis Poulenc, Erik Satie, Léo Delibes e Pauline Viardot. Do Brasil, serão interpretadas composições de Villa-Lobos, Carlos Gomes, Marlos Nobre, Alberto Nepomuceno, Jayme Ovalle, Hekel Tavares e Carlos Alberto Pinto Fonseca. Destes, o único que teve obras tocadas na Ópera da Bastilha foi Villa-Lobos, o compositor brasileiro mais conhecido na França.“Foi muito interessante ver (essa) riqueza da música brasileira”, avalia Mazouzi.Artistas-residentes brasileiros na Academia da Ópera de ParisPara fazer a escolha, o diretor artístico da Academia, Christian Schirm, contou com a ajuda de dois artistas brasileiros que passaram ou ainda estão se aperfeiçoando na instituição. O pianista e maestro carioca Ramon Theobald foi o primeiro brasileiro a integrar a Academia da Ópera de Paris, de 2021 a 2023. Ele estará no palco no dia 9 de abril e acredita que o repertório escolhido dá um panorama da produção brasileira.“Das melodias brasileiras escolhidas, muitas têm a ver com as nossas origens. Há melodias que falam de Yemanjá, de Xangô, há melodias do Villa-Lobos, que tem o estilo modinha, que é a música popular brasileira que começou com a influência portuguesa. É realmente uma foto geral do Brasil”, afirma Ramon.O baixo-barítono Luis Felipe Sousa, atualmente cantor-residente na Academia da Ópera de Paris, também ajudou a montar o programa e será um dos solistas do concerto “Melodias Francesas e Brasileiras”.Para ele, essa “é uma oportunidade muito especial de poder interpretar a música brasileira nos palcos estrangeiros, especialmente num palco tão importante quanto o da Ópera de Paris”. Luis Felipe ressalta que será "realmente muito emocionante" poder interpretar um repertório "que tem uma certa herança artística” e interpretar "canções que foram escritas por professores dos meus professores”.Além de Ramon Theobald e Luis Felipe, duas cantoras líricas brasileiras, Juliana Kreling e Lorena Pires, também estarão em cena. O concerto Melodias Francesas e Brasileiras contará ainda com a participação de todos os artistas residentes da instituição, que recebe anualmente 30 alunos de vários países do mundo.Primeira soprano brasileiraA soprano capixaba Lorena Pires, aliás, acaba de ser selecionada e será a terceira brasileira a integrar a Academia da Ópera de Paris a partir de setembro. Ramon Theobald lembra que a seleção é dificílima, mas garante que a rica experiência compensa.“Depois que a gente entra, a estrutura é incrível. A Ópera de Paris faz mais de 20 óperas por ano. Para assistir 20 óperas no Brasil, eu teria que ter vivido uns 3 ou 4 anos. Desde que estou aqui, já assisti produções, ensaios, de mais de 60 produções. É um ambiente riquíssimo. Todo o esforço para passar na audição valeu a pena”, relata o pianista que resolveu ficar na Europa. Ele mantém a conexão com a Academia e inicia uma carreira como maestro.A experiência desse aperfeiçoamento parisiense também é considerada fantástica pelo baixo-barítono Luis Felipe que, paralelamente às atividades da Academia, que produz em média um concerto por mês, tem a chance de participar de grandes produções da Ópera de Paris.“Isso não acontece com todos os cantores da Academia”, revela. O baixo-barítono brasileiro teve a oportunidade de cantar no início dessa temporada na ópera “Le Brigands”, de Offenbach, e atualmente está ensaiando “Il Trittico”, de Puccini, que estreia em 29 de abril. “Realmente é muito enriquecedor porque você canta em vários ambientes, com vários repertórios muito diferenciados”, resume.Olhar renovadoA vinda dos artistas-residentes brasileiros à Academia da Ópera, que recebem uma bolsa de estudo, é financiada com o apoio de um grupo de mecenas brasileiras, radicadas na França. E esses artistas trazem um olhar renovado à tradicional Ópera de Paris, diz Myriam Mazouzi.“O que está acontecendo hoje na Europa, na América do Norte, nos faz pensar nas nossas profissões, nossas missões, nossos desafios, nossas ambições, de forma diferente. A contribuição dos artistas brasileiros é trazer um olhar diferente sobre o que estamos vivenciando e sobre o nosso patrimônio. A música clássica, a Ópera de Paris, são instituições que datam de vários séculos atrás e, por isso, ter um olhar renovado, enriquecido, nos traz muito”, salienta a diretora e fundadora da Academia.“Eu diria que essa contribuição brasileira é justamente o que rompe com esse tradicionalismo. A gente traz a diferença, a gente traz a cor, a gente traz o axé. E a gente faz muito bem, jogar com a tradição de uma forma extremamente única, extremamente nossa”, completa Luis Felipe.Os ingressos para a apresentação de “Melodias Francesas e Brasileiras” no anfiteatro da Ópera Bastilha em 9 de abril já estão esgotados. Em setembro, o concerto será apresentado no Rio e em São Paulo. Os artistas-residentes da Academia também participam, em outubro, de três concertos no Teatro Muncipal do Rio, no Teatro Guaíra e no Municipal de São Paulo, em homenagem a Bizet.Ainda como parte da temporada cruzada França-Brasil, haverá em Paris, em julho, e, em São Paulo, em setembro, um concerto conjunto com músicos das orquestras de jovens ADO, da Academia da Ópera, e da paulista Guri. Nesse estreitamento de laços com o Brasil, a tradicional instituição francesa sonha em abrir uma filial da Escola de Dança da Ópera em Curitiba. As discussões começaram no ano passado.
No 711º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Leandro Pereira, Patricia Giovanetti e Álcio Villalobos batem papo sobre o disco Facelift do Alice in Chains.Apoie o CMM:https://orelo.cc/crazymetalmindhttps://apoia.se/crazymetalmindCompre os produtos do CMM:https://podcaststore.com.br/Trilha tocada no episódio (na ordem):*Alice in Chains - Man In The Box*Alice in Chains - Bleed The Freak*Alice in Chains - We Die Young*Alice in Chains - Man In The Box*Alice in Chains - Sea Of Sorrow*Alice in Chains - Bleed The Freak*Alice in Chains - I Can't Remember*Alice in Chains - Love, Hate, Love*Alice in Chains - It Ain't Like That*Alice in Chains - Sunshine*Alice in Chains - Put You Down*Alice in Chains - Confusion*Alice in Chains - I Know Somethin*Alice in Chains - Real ThingApoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar:Andre Serviuc - Ayrton Quintela - Marco Antônio Rodrigues Júnior - Christian Benardis - Rafael César Nolasco - Carolina Acsa - Ageu de Oliveira Ribeiro - Thais Caramori Feitosa - Erlan Di Alan - Daniel Martins - Gustavo Guimaraes Alves - Diogo Felipe da Silva Santos - Christiano de Medeiros Seabra - Guilherme Montanha - Sergio Ricier - Christiano de Medeiros Seabra - Richard Cruz - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Cristiano Ludgerio Ferreira - Renato Andrade - José Pereira - Evandro Meneguella - Itamar Carvalho - Lucas Xavier - Natalia Araujo Braz - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Juliano Nugent da Silva - Leonardo Fernando Ninck - Heyder Araujo - Rodolfo Abreu - Marcia Lima - Igor Gimenes - Katia Klipel - Gean Costa - Marcelo Anda - Daiara Melo - Bruno Glaser - Bruno Felipe Dos Santos - Luciana Carneiro - João Paulo Luiz Lopes - Luciano Fernandes Alencar - Pancotti Luiz Gustavo - Luis Augusto Avellar Martins - Rafael Schincariol - Leonardo Rosa - Pablo Budke - Marcelo da Cruz Bandeira - Guilherme Calciolari - Elisa Celino - Mileto Neto - Pedro Henrique Avelar - Lucas Abreu - Gabriel Hussid - Daniel Bragança - Thiago Moura Lima - Gustavo Rossi Moreno - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Daniel Barden - Leandro Da Silva Camargo - Renato. P - Pedro Sena - Ana Paula dos Santos - Marcelo Sousa Santos - Marcell Alves - André Passos - Leonardo Ninck - Lucas Nascimento - Rafael Arduini - Ricardo Candello - Rafael Costa - Thiago Cruz - Everson Andrade - Marcos Rainier Corrêa de Sá - Rogério B. de Miranda - André Mota - Rodolfo A. Redivo - Daniel DPT - Guilherme Morisson - Renan Leite - Augusto Biondini - Denis Bertelli - Bryan Resende - Jordan Kalsing - Stéfano Marrara - Diogo Antonio Honrado - Edgard Teles - Alessandra Maass Costa - Wiliam Faria - Fabio Santos - Luiz Cezer - André Stábile - Anna Carolina Brasil - Álcio Villalobos - Juliano Oliveira - Lucas Galano - Caio Roberto Paiva Santos Ferreira - Robson Lourenço da Silva Júnior - Wilson Bispo Jr - Amanda Moura - Jean sergio Cambruzzi - Camila Khodr Lobo - Felipe Matheus Santos Garcia - Marcio Honda - Leandro Silva Camargo - Roberto Gradaschi - Bruno Tisatto - Rafael Gatto - David Dilkin - Hugo Henrique Rodrigues Nacif Alves - Eder Moura - Guilherme Dondé Busini - Jonas Gois - Vitória Luísa Albuquerque Araújo e Silva - Ricardo Pontes - Andre Bravin - Gabriel Moura - Joe Vidal - Bruno Dos Santos
Sherlock Holmes es uno de los personajes más importantes de la historia de la literatura moderna. Pero ¿en qué se inspiró el autor Conan Doyle para crearlo? Todo parece enfocar a Joseph Bell, médico forense para quien trabajo en sus años de juventud el propio Doyle. A él le dedicaremos el cronovisor esta semana junto a Jesús callejo. Luego viajamos al antiguo Egipto para conocer el mundo de sus reinas. Rubén Villalobos, autor de Faraonas (Almuzara 2025) nos habla de ellas. Pablo Arias nos adentra en la vida de Jerónimo de Ayanz en su sección de Historia de la ciencia. Y acabamos con Daniel Gómez Aragonés quien acaba de publicar Reinas godas (La Esfera 2025). Todo un programa sobre mujeres gobernantes que no os podéis perder
"Hablamos con Damián María Montes, autor del libro "Solo la fe nos alumbra", también hablamos con José María Rodriguez Olaizola, autor del libro ·" María en contemplaciones de papel" y terminamos hablando de cine con Miguel Fernando Ruiz de Villalobos.Escuchar audio
La co-fundadora de este ilustre podcast cumple una edad capital, así que Villalobos la sienta para preguntarle qué cosas ha aprendido en sus 39 años sobre esta tierra. Dinero, comida, viajes, penas, dolores, intoxicaciones. Hablamos de todo.
Conheça o Native Brazilian Music, um disco raro, de 1942, gravado num navio norte-americano que atracou no Rio de Janeiro, sob o comando do maestro Leopold Stokowski, com a missão de registrar a mais genuína música brasileira da época. A iniciativa fez parte da política da boa vizinhança, contou com a colaboração do maestro Villa-Lobos e guarda registros importantes de nomes como Zé da Zilda, Donga e Pixinguinha. A música que ilustra o programa é Quem Me Vê Sorrir, a primeira gravação feita por Cartola, presente no disco Native Brazilian Music.
Nos adentramos en una historia de excesos, amistades peligrosas y una muerte envuelta en misterio. Recordamos a Arsenio Campos, su cercanía con Guillermo Vázquez Villalobos y aquella fatídica noche de mayo de 1994, cuando un infarto y una decisión desesperada cambiaron el destino de ambos. Entre anécdotas personales, rumores y verdades incómodas, exploramos el lado oscuro del espectáculo que rara vez se cuenta.
Academia de los nocturnos 4x29 Esta noche viajaremos al Antiguo Egipto con Rubén Villalobos, que nos presenta su libro "Faraonas: misterios y curiosidades de las grandes damas del Nilo". Exploraremos las vidas, el poder y los misterios que rodean a diversas reinas y faraonas del antiguo Egipto. Rubén desmitificará algunas creencias populares y ofrecerá perspectivas fascinantes sobre estas figuras históricas femeninas. También mencionará anécdotas curiosas y abordará la fascinación que algunas de estas mujeres han generado a lo largo del tiempo. Javier Resines presenta en su sección "Caminando entre Monstruos" la búsqueda de Basajaun, la versión aragonesa del Bigfoot, centrándose en avistamientos y hallazgos en la provincia de Huesca. Nos relatará un caso de 1993 donde leñadores se encontraron con una criatura simiesca, y cómo este evento inspiró a exploradores franceses a buscar evidencias en los Pirineos, encontrando estructuras de ramas y huellas inusuales. También nos hablará del "Proyecto Bigfoot", una iniciativa que utiliza inteligencia artificial para geolocalizar posibles áreas de presencia de estos homínidos, buscando pruebas definitivas de su existencia. Y hoy diremos el ganador o la ganadora del libro “Salmon Enterprise”, de Gustavo Doménech. ¡No os lo perdáis! Programa completo. Programa Comansi. (Qué viejos somos…) Sed bienvenidos y bienvenidas. Podcast Academia de los Nocturnos Dirige: Félix Friaza Presentan: Félix Friaza y Lola Velasco Colaboran: Álvaro Anula y Javier Resines Locución: Laura Cárdenas y Ana Cárdenas Edición y diseño: Paco Cárdenas Si te gusta nuestro programa, suscríbete en Ivoox, comenta y dale a Me gusta a nuestros programas, tu respaldo nos motiva a seguir adelante y a mejorar. Y si los compartes, nos ayudarás a que los conozcan más personas. - Suscríbete a nuestro podcast aquí: https://go.ivoox.com/sq/1523888 - Añádenos a Whatsapp: (+34) 644 848 546 - Nuestro correo: academianocturnos@gmail.com - Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/AcademiaDeLosNocturnos - Las opiniones expresadas por los invitados son de su exclusiva responsabilidad y no necesariamente representan la opinión de la dirección del programa. Créditos de las músicas: - Sintonía: Scarborough Fair – Nox Arcana - Cuña 1: BSO Poltergeist – Jerry Goldsmith – “The calling” - Cuña 2: BSO Nosferatu (2024) – “Once upon a time” - Cuña 3: BSO Encuentros en la tercera fase – John Williams – “Wild signals” - Cuña 4 contacto: “Salem's Lot Soundtrack | Town Theme - Nathan Barr & Lisbeth Scott | WaterTower Music” - Música presentación invitados: BSO The Haunting of Hill House – “Take her down” - Cierre de programa - Music from Uppbeat (free for Creators!): http://uppbeat.io/t/spinnin-tape/no-joyce - License code: JUYLRAH7OVALM3LC Músicas de fondo: - BSO El Príncipe de Egipto - Banda Sonora Hans Zimmer - “El clamor” - BSO Gods of Egypt – “Osiris' Garden” · Marco Beltrami
No 710º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard, Leandro Pereira e Álcio Villalobos batem papo sobre o disco Arise do Sepultura.Apoie o CMM:https://orelo.cc/crazymetalmindhttps://apoia.se/crazymetalmindCompre os produtos do CMM:https://podcaststore.com.br/Trilha tocada no episódio (na ordem):*Sepultura - Orgasmatron*Sepultura - Subtraction*Sepultura - Arise*Sepultura - Dead Embryonic Cells*Sepultura - Desperate Cry*Sepultura - Murder*Sepultura - Subtraction*Sepultura - Altered State*Sepultura - Under Siege (Regnum Irae)*Sepultura - Meaningless Movements*Sepultura - Infected Voice*Sepultura - OrgasmatronApoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar:Andre Serviuc - Ayrton Quintela - Marco Antônio Rodrigues Júnior - Christian Benardis - Rafael César Nolasco - Carolina Acsa - Ageu de Oliveira Ribeiro - Thais Caramori Feitosa - Erlan Di Alan - Daniel Martins - Gustavo Guimaraes Alves - Diogo Felipe da Silva Santos - Christiano de Medeiros Seabra - Guilherme Montanha - Sergio Ricier - Christiano de Medeiros Seabra - Richard Cruz - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Cristiano Ludgerio Ferreira - Renato Andrade - José Pereira - Evandro Meneguella - Itamar Carvalho - Lucas Xavier - Natalia Araujo Braz - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Juliano Nugent da Silva - Leonardo Fernando Ninck - Heyder Araujo - Rodolfo Abreu - Marcia Lima - Igor Gimenes - Katia Klipel - Gean Costa - Marcelo Anda - Daiara Melo - Bruno Glaser - Bruno Felipe Dos Santos - Luciana Carneiro - João Paulo Luiz Lopes - Luciano Fernandes Alencar - Pancotti Luiz Gustavo - Luis Augusto Avellar Martins - Rafael Schincariol - Leonardo Rosa - Pablo Budke - Marcelo da Cruz Bandeira - Guilherme Calciolari - Elisa Celino - Mileto Neto - Pedro Henrique Avelar - Lucas Abreu - Gabriel Hussid - Daniel Bragança - Thiago Moura Lima - Gustavo Rossi Moreno - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Daniel Barden - Leandro Da Silva Camargo - Renato. P - Pedro Sena - Ana Paula dos Santos - Marcelo Sousa Santos - Marcell Alves - André Passos - Leonardo Ninck - Lucas Nascimento - Rafael Arduini - Ricardo Candello - Rafael Costa - Thiago Cruz - Everson Andrade - Marcos Rainier Corrêa de Sá - Rogério B. de Miranda - André Mota - Rodolfo A. Redivo - Daniel DPT - Guilherme Morisson - Renan Leite - Augusto Biondini - Denis Bertelli - Bryan Resende - Jordan Kalsing - Stéfano Marrara - Diogo Antonio Honrado - Edgard Teles - Alessandra Maass Costa - Wiliam Faria - Fabio Santos - Luiz Cezer - André Stábile - Anna Carolina Brasil - Álcio Villalobos - Juliano Oliveira - Lucas Galano - Caio Roberto Paiva Santos Ferreira - Robson Lourenço da Silva Júnior - Wilson Bispo Jr - Amanda Moura - Jean sergio Cambruzzi - Camila Khodr Lobo - Felipe Matheus Santos Garcia - Marcio Honda - Leandro Silva Camargo - Roberto Gradaschi - Bruno Tisatto - Rafael Gatto - David Dilkin - Hugo Henrique Rodrigues Nacif Alves - Eder Moura - Guilherme Dondé Busini - Jonas Gois - Vitória Luísa Albuquerque Araújo e Silva - Ricardo Pontes - Andre Bravin - Gabriel Moura - Joe Vidal - Bruno Dos Santos
Hablamos con Luis Fernando Vilchez, también hablamos de la biblia con Sonia Ortega Sandeogracía, y terminamos hablando de cine con Miguel Fernando Ruiz de Villalobos.Escuchar audio
In this week's episode, I talk with Dr. Jennifer Villalobos about evaluator education, the scholar-practitioner model, evaluation careers, and how the current administration is affecting evaluation. Contact information: Jennifer P. Villalobos - jennifer.villalobos@cgu.edu About Dr. Jennifer Villalobos: Jennifer P. Villalobos, PhD, is an Assistant Professor of Practice and Director of the Doctor of Evaluation Practice (D.Eval) program at Claremont Graduate University. As an evaluator, scholar-practitioner, and organizational psychologist, her work focuses on advancing socially responsive evaluation, helping organizations increase their DEI profile, positive psychological interventions, and the intersection of evaluation education and practice. Outside of work, Jennifer enjoys spending time with her husband and three kids, cheering them on in their many sports and theatrical events. She's also a firm believer in the power of community—whether that means mentoring students, collaborating with peers, or just gathering people around good food and conversation. Music by Matt Ingelson, http://www.mattingelsonmusic.com/
On this episode of One Symphony, Devin Patrick Hughes sat down with Peter Drew, a symphonist and jazz composer, to discuss his diverse life journey and his debut symphony, Reminiscence. Drew, born in Europe and later a refugee in the United States, recounted his early musical awakenings. He was first intrigued by the sound of the harmonica his stepbrother gave him. However, his musical trajectory truly shifted when, around the age of eleven, he heard Toscanini conducting Beethoven's Ninth Symphony on the radio. This experience deeply resonated with him, particularly the Ode to Joy, which became the first tune he learned on the harmonica, despite not being able to read music. Although initially captivated by classical music and Beethoven, Drew's path to becoming a composer was far from traditional. He pursued various careers, including working in film distribution, catering, teaching film studies, and being a social studies teacher. Throughout these experiences, music remained a constant presence in his life; he would often "noodle around" on the clarinet. It wasn't until later in life that he began to seriously study music, taking lessons from clarinet players and exploring jazz. He eventually started arranging music and studying composers like Sibelius. When the conversation turned to his symphony, "Reminiscence," Drew emphasized the amalgamation of his varied musical tastes and life experiences. He described his influences as a "mélange" or "stew" ranging from the American Songbook to Carl Orff, Villa-Lobos, Beethoven, Brahms, Artie Shaw, and even global music like Songs of the Auvergne, Tuvan throat singing, and Raga. He explained that his compositional process often begins with a melody he likes, perhaps played on his clarinet. He then develops this initial phrase, ensuring a natural flow between musical ideas without dissonance, remaining within the realm of Romantic Classical music. Hughes inquired about the technical aspects of translating these diverse elements into a cohesive symphony, including orchestration. Drew admitted that while he can conceive melodies, he needed assistance with the intricate instrumentation for a large symphony orchestra. He collaborated with an orchestrator to achieve the desired sonic textures, ensuring that all the instrumental parts complemented each other. Regarding the upcoming performance and recording of Reminiscence by the Boulder Symphony, Drew expressed his hope that listeners would simply "enjoy yourself" and "have fun". He doesn't expect the audience to be intimately familiar with all his diverse musical influences, but rather to connect with the music on an emotional level in the same way he was first drawn to Beethoven. Drew believes that if the music sounds and feels good, it will be enjoyable to listen to. When asked about his late entry into composing a symphony, Drew, who is approaching 90, reflected that all his life experiences, both musical and non-musical, have informed his writing. He feels that composing, rather than performing, is his true strength and passion, representing an accomplishment after a lifetime of diverse pursuits. He finds satisfaction in creating music that others enjoy listening to and playing. When pressed for a favorite movement, Drew chose the third movement for its energy and the way all the musical elements come together. While acknowledging the profound impact of Beethoven on his early musical life, he noted that Reminiscence incorporates a wider range of influences, creating a unique sonic landscape. Thank you for joining us on One Symphony. Special thanks to Peter Drew for sharing his music and story. Musical selections from today's episode: “Hard Driver” from the album And What's More composed and arranged by Peter Drew. “Midnight Sun” from the album And What's More. Composed by Lionel Hampton, Sonny Burke, and Johnny Mercer. Arranged by Peter Drew, featuring Sachal Vasandani. Symphony No. 1 “Reminiscence” II. Pictures at an Album. Composed by Peter Drew and arranged by Douglas Gibson. Performed by the Zagreb Philharmonic Orchestra under the direction of Ivan Josip Skender. Symphony No. 1 “Reminiscence” I. Journey. Composed by Peter Drew and arranged by Douglas Gibson. Performed by the Zagreb Philharmonic Orchestra under the direction of Ivan Josip Skender. “Slow Burn Blues” from the album And What's More composed by Peter Drew and featuring Wendy Gilles. Symphony No. 1 “Reminiscence” IV. The Return. Composed by Peter Drew and arranged by Douglas Gibson. Performed by the Zagreb Philharmonic Orchestra under the direction of Ivan Josip Skender. Symphony No. 1 “Reminiscence” II. Bach to Back. Composed by Peter Drew and arranged by Douglas Gibson. Performed by the Zagreb Philharmonic Orchestra under the direction of Ivan Josip Skender. For more information on Peter, see https://www.peterdrewmusic.com You can always find more info at OneSymphony.podbean.com or DevinPatrickHughes.com, including a virtual tip jar if you'd like to support the show. Special thanks to Parma Recordings for making this episode possible. Please feel free to rate, review, or share the podcast! Until next time, thank you for being part of the music.
No 709º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Marcel Pfütz, Leandro Pereira e Álcio Villalobos batem papo sobre o disco Hand Cannot Erase de Steven Wilson.Apoie o CMM:https://orelo.cc/crazymetalmindhttps://apoia.se/crazymetalmindCompre os produtos do CMM:https://podcaststore.com.br/Trilha tocada no episódio (na ordem):*Steven Wilson - Regret #9*Steven Wilson - Hand Cannot Erase*Steven Wilson - First Regret*Steven Wilson - 3 Years Older*Steven Wilson - Hand Cannot Erase*Steven Wilson - Perfect Life*Steven Wilson - Routine*Steven Wilson - Home Invasion*Steven Wilson - Regret #9*Steven Wilson - Transience*Steven Wilson - Ancestral*Steven Wilson - Happy Returns*Steven Wilson - Ascendant Here On...*Steven Wilson - Happy ReturnsApoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar: Andre Serviuc - Ayrton Quintela - Marco Antônio Rodrigues Júnior - Christian Benardis - Rafael César Nolasco - Carolina Acsa - Ageu de Oliveira Ribeiro - Thais Caramori Feitosa - Erlan Di Alan - Daniel Martins - Gustavo Guimaraes Alves - Diogo Felipe da Silva Santos - Christiano de Medeiros Seabra - Guilherme Montanha - Sergio Ricier - Christiano de Medeiros Seabra - Richard Cruz - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Cristiano Ludgerio Ferreira - Renato Andrade - José Pereira - Evandro Meneguella - Itamar Carvalho - Lucas Xavier - Natalia Araujo Braz - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Juliano Nugent da Silva - Leonardo Fernando Ninck - Heyder Araujo - Rodolfo Abreu - Marcia Lima - Igor Gimenes - Katia Klipel - Gean Costa - Marcelo Anda - Daiara Melo - Bruno Glaser - Bruno Felipe Dos Santos - Luciana Carneiro - João Paulo Luiz Lopes - Luciano Fernandes Alencar - Pancotti Luiz Gustavo - Luis Augusto Avellar Martins - Rafael Schincariol - Leonardo Rosa - Pablo Budke - Marcelo da Cruz Bandeira - Guilherme Calciolari - Elisa Celino - Mileto Neto - Pedro Henrique Avelar - Lucas Abreu - Gabriel Hussid - Daniel Bragança - Thiago Moura Lima - Gustavo Rossi Moreno - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Daniel Barden - Leandro Da Silva Camargo - Renato. P - Pedro Sena - Ana Paula dos Santos - Marcelo Sousa Santos - Marcell Alves - André Passos - Leonardo Ninck - Lucas Nascimento - Rafael Arduini - Ricardo Candello - Rafael Costa - Thiago Cruz - Everson Andrade - Marcos Rainier Corrêa de Sá - Rogério B. de Miranda - André Mota - Rodolfo A. Redivo - Daniel DPT - Guilherme Morisson - Renan Leite - Augusto Biondini - Denis Bertelli - Bryan Resende - Jordan Kalsing - Stéfano Marrara - Diogo Antonio Honrado - Edgard Teles - Alessandra Maass Costa - Wiliam Faria - Fabio Santos - Luiz Cezer - André Stábile - Anna Carolina Brasil - Álcio Villalobos - Juliano Oliveira - Lucas Galano - Caio Roberto Paiva Santos Ferreira - Robson Lourenço da Silva Júnior - Wilson Bispo Jr - Amanda Moura - Jean sergio Cambruzzi - Camila Khodr Lobo - Felipe Matheus Santos Garcia - Marcio Honda - Leandro Silva Camargo - Roberto Gradaschi - Bruno Tisatto - Rafael Gatto - David Dilkin - Hugo Henrique Rodrigues Nacif Alves - Eder Moura - Guilherme Dondé Busini - Jonas Gois - Vitória Luísa Albuquerque Araújo e Silva - Ricardo Pontes - Andre Bravin - Gabriel Moura - Joe Vidal - Bruno Dos Santos
Hablamos con Auxi Rueda, autora del libro sobre el Covid "Atrincherados" y también hablamos con Javier Fariñas, redactor jefe de la revista "Mundo Negro", y terminamos hablando de cine con Miguel Fernando Ruiz de Villalobos.Escuchar audio
El cuarteto del baterista brasileño Sergio Reze, que se llama Falando Música, acaba de publicar 'Um olhar interior' disco contiene grabaciones de 'Gaúcho (Corta jaca)', de Chiquinha Gonzaga, 'O vento' (Dorival Caymmi)/'Vera Cruz' (Milton Nascimento) y 'Asa branca (Luiz Gonzaga)/'O trenzinho do caipira' (Villa-Lobos)/'Lôro' (Egberto Gismonti). Del disco de Piers Faccini y Ballaké Sissoko 'Our calling' las canciones 'One half of a dream', 'If nothing is real' y 'Mournful moon'. Y la italiana Mafalda Minozzi canta 'Rio', de Menescal y Bôscoli, 'Café South american style' y 'Postcard from Rio', de Paul Ricci, y 'The gentle rain' de Luiz Bonfá en su recienre 'Riofonic'. Despide el grupo sudafricano Themba con 'Themba themba' una grabación recuperada de 1975.Escuchar audio
En este episodio me senté con nada más y nada menos que Lupita Villalobos, creadora de contenido y host del podcast "Las Alucines", quien comparte cómo inició su carrera en redes, pero sobre todo reveló cómo era su vida en un puesto directivo, qué la llevó a dejar su trabajo y apostar por el mundo digital. Una conversación llena de aprendizajes sobre tomar riesgos, cambiar de rumbo y encontrar lo que realmente te apasiona.
No 708º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Álcio Villalobos batem papo para decidir qual seria a melhor banda para fazer parte.Apoie o CMM:https://orelo.cc/crazymetalmindhttps://apoia.se/crazymetalmindCompre os produtos do CMM:https://podcaststore.com.br/Apoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar:Andre Serviuc - Ayrton Quintela - Marco Antônio Rodrigues Júnior - Christian Benardis - Rafael César Nolasco - Carolina Acsa - Ageu de Oliveira Ribeiro - Thais Caramori Feitosa - Erlan Di Alan - Daniel Martins - Gustavo Guimaraes Alves - Diogo Felipe da Silva Santos - Christiano de Medeiros Seabra - Guilherme Montanha - Sergio Ricier - Christiano de Medeiros Seabra - Richard Cruz - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Cristiano Ludgerio Ferreira - Renato Andrade - José Pereira - Evandro Meneguella - Itamar Carvalho - Lucas Xavier - Natalia Araujo Braz - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Juliano Nugent da Silva - Leonardo Fernando Ninck - Heyder Araujo - Rodolfo Abreu - Marcia Lima - Igor Gimenes - Katia Klipel - Gean Costa - Marcelo Anda - Daiara Melo - Bruno Glaser - Bruno Felipe Dos Santos - Luciana Carneiro - João Paulo Luiz Lopes - Luciano Fernandes Alencar - Pancotti Luiz Gustavo - Luis Augusto Avellar Martins - Rafael Schincariol - Leonardo Rosa - Pablo Budke - Marcelo da Cruz Bandeira - Guilherme Calciolari - Elisa Celino - Mileto Neto - Pedro Henrique Avelar - Lucas Abreu - Gabriel Hussid - Daniel Bragança - Thiago Moura Lima - Gustavo Rossi Moreno - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Daniel Barden - Leandro Da Silva Camargo - Renato. P - Pedro Sena - Ana Paula dos Santos - Marcelo Sousa Santos - Marcell Alves - André Passos - Leonardo Ninck - Lucas Nascimento - Rafael Arduini - Ricardo Candello - Rafael Costa - Thiago Cruz - Everson Andrade - Marcos Rainier Corrêa de Sá - Rogério B. de Miranda - André Mota - Rodolfo A. Redivo - Daniel DPT - Guilherme Morisson - Renan Leite - Augusto Biondini - Denis Bertelli - Bryan Resende - Jordan Kalsing - Stéfano Marrara - Diogo Antonio Honrado - Edgard Teles - Alessandra Maass Costa - Wiliam Faria - Fabio Santos - Luiz Cezer - André Stábile - Anna Carolina Brasil - Álcio Villalobos - Juliano Oliveira - Lucas Galano - Caio Roberto Paiva Santos Ferreira - Robson Lourenço da Silva Júnior - Wilson Bispo Jr - Amanda Moura - Jean sergio Cambruzzi - Camila Khodr Lobo - Felipe Matheus Santos Garcia - Marcio Honda - Leandro Silva Camargo - Roberto Gradaschi - Bruno Tisatto - Rafael Gatto - David Dilkin - Hugo Henrique Rodrigues Nacif Alves - Eder Moura - Guilherme Dondé Busini - Jonas Gois - Vitória Luísa Albuquerque Araújo e Silva - Ricardo Pontes - Andre Bravin - Gabriel Moura - Joe Vidal - Bruno Dos Santos
Hablamos de la apertura del parque Puy de Fou España, en Toledo y también hablamos de la Asociación Justicia Restaurativa con Pilar González Rivero y terminamos hablando de cine con Miguel Fernando Ruiz de Villalobos.Escuchar audio
30 minutes of chat with Manchester born soprano Ana Beard Fernandez ahead of her new album - Habanera including music by Villa Lobos, Ravel, de Falla, Shostakovich and Rameau on the SOMM label featuring the Endellion Cellists, Roderick Williams, and conductor William Vann. In addition ... because it worked so well in the last episode, a book, a film and a recipe.
Since the 1970s, Brazilian conductor Isaac Karabtchevsky has steadfastly developed one of the most brilliant careers across the Brazilian and international music scenes, The Guardian in 2009 hailing him as one of Brazil's living icons. He's heard in this podcast In conversation with Raymond Bisha, discussing the music of fellow Brazilian icon, the composer Heitor Villa-Lobos. Extracts from Karabtchevsky's recordings of Villa-Lobos' complete symphonies (8.506039) and cello concertos (8.574531) amplify the composer's attachment to his country's musical heritage and the conductor's assiduous scholarly approach to its performance.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (24/02/2025): E mais: Economia: Retomada de imóveis por bancos alcança o maior volume em 4 anos Política: MP avalia acionar CNJ contra juiz que anulou relatório do Coaf na Zelotes Internacional: Zelenski fala em renúncia em troca de adesão à Otan Metrópole: Área de 8 mil m² no Pq. Villa-Lobos deve trazer ‘praia’ à capital paulistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Interested in entering the supplement space? Lief Labs CEO, Adel Villalobos, highlights three essential questions every brand should consider. Understanding factors like experience with consumer goods, the target supplement category, and the distribution channel(s) of interest are key to starting off on the right foot.-Disclaimer: The information provided in this podcast is for educational purposes only and is not intended as medical advice. The content shared in each episode should not be used as a substitute for professional medical advice, diagnosis, or treatment. Always consult with a healthcare provider before starting any new supplement, making changes to your diet, or altering your fitness routine. Individual needs and responses to supplements may vary. Unless otherwise stated, the host and guests of this podcast are not medical professionals, and the opinions shared are based on personal experiences or general knowledge. Never disregard professional medical advice or delay seeking it because of something you heard on this podcast.-
¿Qué opina de la propuesta del Gobernador de Querétaro sobre el uso de celulares en escuelas?
Urzúa y Villalobos se sientan a hablar de la última película de un director que adoran. Spoilers de todo, incluyendo el final.
MCALLEN, Texas - During his 2025 State of the City Address, McAllen Mayor Javier Villalobos said he is often asked why he spends so much time in Mexico. “Simple,” Villalobos said, answering the question. “Mexico believes in McAllen. Mexico embraces McAllen. Mexico invests in McAllen. Quiero que sepan mis amigos Mexicanos. Que McAllen entra alla a Mexico. And we depend on each other for trade and commerce, and tourism. And many times, we are just family. A todos mis amigos Mexicanos. To all my Mexican friends, please stand and be recognized.” In his remarks, Villalobos spoke about the networking opportunities presented at McAllen's annual MxLAN Summit. He said the 2024 event welcomed over 40 businesses and 90 participants from Mexican states such as Aguascalientes, Chihuahua, Durango, Jalisco, Tamaulipas and more. “The summit helped build more than 37 emerging business partnerships and new opportunities for McAllen,” he said. Villalobos also pointed to McAllen's decision to set up a Department of International Relations. “It has had an immediate impact,” the mayor said, running through some of the cities and countries that have sent representatives to McAllen thanks to the outreach of the new department. He said diplomats from Ireland and France have visited the city, along with the governor of San Luis Potosí, and sister city delegations from Apodaca, Puerto Vallarta, Reynosa and Monterey. He said they also welcomed delegations from the departments of state in Aguascalientes, Chihuahua, Durango, Oaxaca, Puebla, Quintana Rio, Tabasco, Veracruz, and Zacatecas. “In Mexico City we hosted McAllen Day, and in Monterrey we secured agreements with World Trade Center Monterrey, with the Universidad Autonoma de Nuevo León, and with COMCE Noreste, the Mexican council for foreign aid,” Villalobos said. “And we just signed a trade agreement with a state of San Luis Potosi and a reaffirmation of sister city agreements with San Luis capital. And McAllen's first friendship partnership agreement with Tampico. “McAllen's agreements will push economic growth, help develop new businesses, build cultural connections, and bring our nation and people closer.” Editor's Note: The attached audio also includes Mayor Villalobos' remarks on the Anzalduas International Bridge. For the full story go to the Rio Grande Guardian International News website.Go to www.riograndeguardian.com to read the latest border news stories and watch the latest news videos.
La despoblación que vive en muchas zonas de nuestro país es evidente. Conforme pasan los años, los pueblos se van vaciando y en muchas zonas rurales es prácticamente imposible ver un niño pequeño. Es el caso de Vega de Villalobos, un pueblo de Zamora en el que hace casi 20 años que no nacía nadie. La población zamorana de esta zona ha celebrado la llegada de un niño a su pueblo y, tal y como ha explicado su alcaldesa Rebeca Navia "los vecinos se han llevado una alegría muy grande al saber que teníamos un vecino más". También ha confesado que a ella misma le "ha hecho muchísima ilusión que después de tantos años tengamos un nacimiento en nuestro municipio", ha confesado en 'La Linterna'.Vega de Villalobos es un pueblo en los últimos 18 años ha perdido cerca de un tercio de su población. Por eso mismo esta semana celebran haber pasado de ser 91 a 92 habitantes, gracias al nacimiento del pequeño Ayoub.Los padres de este pequeños son Karima y Mohamed, dos ...
In this episode of the Your Next Mission® video podcast, SMA Tilley engages in a conversation with Dr. Blas Villalobos,CEO of Centerstone's Military Services —a non-profit health system focused on mental health and substance use disorder treatment for Veterans, Active Duty Servicemembers and Military Families. They discuss the range of servicesoffered by Centerstone, the eligibility criteria, and as a member of the Face the Fight coalition, how they are helping to reduce the number of suicides within the military community.
¿Cómo ha evolucionado el personaje de James Bond con el correr de los años? Desde las novelas de Ian Fleming, a las primeras cintas protagonizadas por Sean Connery, hasta el Bond de Daniel Craig. ¿De qué manera el agente 007 se ha adaptado a los tiempos?
¿Te has preguntado cómo las mujeres pueden liderar sin compararse con los hombres? En este episodio, charlamos con María Fabiola Muñoz Villalobos, una experta en propiedad intelectual con más de 30 años de experiencia, para explorar el empoderamiento femenino desde una perspectiva auténtica. María nos comparte cómo transformar nuestras virtudes en fortalezas de liderazgo, destacando la importancia de la educación como puente para cerrar brechas sociales y construir una marca personal que refleje sueños y aspiraciones. Aprenderás cómo comunicar conceptos legales de manera accesible y cómo la propiedad intelectual puede ser una herramienta poderosa para una sociedad más equitativa.A medida que navegamos por los roles de género y la proporcionalidad laboral, nos enfocamos en el avance en Chile, donde iniciativas como fondos concursables y programas de mentoría están empoderando a mujeres empresarias. Discutimos cómo estas acciones están desafiando las mentalidades tradicionales, mientras reflexionamos sobre los desafíos demográficos de una población envejecida. Aprenderás sobre la resiliencia laboral y cómo conocer tus habilidades puede guiarte a través de proyectos exitosos, ya sea que emprendas por pasión o necesidad.Finalmente, nos sumergimos en el mundo del emprendimiento femenino, donde la colaboración y el respeto por diferentes estilos de liderazgo son clave. María nos inspira con sus experiencias, desde el asesoramiento a emprendedores hasta el caso de éxito de las cremas de avellanas orgánicas del sur de Chile. Cierra los ojos e imagina compartir un café mientras conversamos sobre negocios y vida, dejando una invitación abierta para seguir expandiendo nuestras curiosidades intelectuales juntos.
Urzúa y Villalobos buscan ansiosos la muerte gloriosa en el camino al Valhalla. Comentan la película en vivo, con una discusión previa de unos 25-26 minutos y varias frases subidas de tono. Aguante el wasteland.
What should a brand consider if they're interested in creating a probiotic supplement? In this Beyond The Supps Microdose, Lief Labs Founder and CEO, Adel Villalobos, shares 3 qualifying questions he would ask a brand that wanted to develop a probiotic supplement. From technical acumen and target health benefits to understanding distribution needs, Adel breaks down the essential areas that must be aligned between the brand and manufacturer for success.-Disclaimer: The information provided in this podcast is for educational purposes only and is not intended as medical advice. The content shared in each episode should not be used as a substitute for professional medical advice, diagnosis, or treatment. Always consult with a healthcare provider before starting any new supplement, making changes to your diet, or altering your fitness routine. Individual needs and responses to supplements may vary. Unless otherwise stated, the host and guests of this podcast are not medical professionals, and the opinions shared are based on personal experiences or general knowledge. Never disregard professional medical advice or delay seeking it because of something you heard on this podcast.-
We made some bets in the Daily Gambit, talked to Aztecs women's star Kim Villalobos, and a Chris' Fantabulous Sports Game Show!
Villalobos, Simián y Valdivia se vuelven a juntar por vía remota para discutir Closer, la penúltima película de Mike Nichols, basada en una famosa obra teatral de Patrick Marber. En el medio: pelambres, confesiones y desvíos varios.
Today I present to you the extraordinarily versatile, even chameleon-like singer and actor Marni Nixon (22 February 1930 – 24 July 2016), who is no doubt best-known today as the so-called “Ghostess with the Mostest.” Born into a musical family in California, she became involved from an early age with the movies, and by a marvelous set of circumstances became The Voice for a number of Hollywood actresses not known for their singing voices. Her skill in matching the vocal and speech characteristics of each of these performers is exceptional, but she was so much more than that. She pioneered the work of many 20th century giants, including Igor Stravinsky, Arnold Schoenberg, Charles Ives, and Anton Webern. She hosted a local Seattle children's television program called Boomerang that netted her four Emmy Awards. She performed on opera stages and concert platforms around the world. She recorded widely, everything from Mary Poppins to Pierrot Lunaire, and in the mid-1970s was the first singer to perform and record Schoenberg's cabaret songs, his so-called Brettl-Lieder, works that are now standard repertoire. Reminiscences of Marni are provided by my good friend Thomas Bagwell, currently a coach and conductor at The Royal Danish Opera in Copenhagen, who was a colleague and good friend of Marni Nixon's for the last 25 years of her life. This episode features a cross-section of this stunning artist's extensive recorded output, recorded over six decades, including repertoire from Webern to Rodgers and Hammerstein. In between we have examples of Nixon's performances of songs by Schoenberg, Stravinsky, Debussy, Ives, Fauré and her former husband Ernest Gold; concert and song repertoire by Villa-Lobos, Boulez, Castelnuovo-Tedesco, Copland, and Gershwin; plus a few outliers, from a live performance of Korngold's Mariettas Lied to the jazzed-up exotica of Buddy Collette's Polynesia to Mr. Magoo's Mother Goose Suite, not to mention a spoonful of Mary Poppins. Overall, “It's a Jolly ‘Oliday with Marni!” Countermelody is a podcast devoted to the glory and the power of the human voice raised in song. Singer and vocal aficionado Daniel Gundlach explores great singers of the past and present focusing in particular on those who are less well-remembered today than they should be. Daniel's lifetime in music as a professional countertenor, pianist, vocal coach, voice teacher, and journalist yields an exciting array of anecdotes, impressions, and “inside stories.” At Countermelody's core is the celebration of great singers of all stripes, their instruments, and the connection they make to the words they sing. By clicking on the following link (https://linktr.ee/CountermelodyPodcast) you can find the dedicated Countermelody website which contains additional content including artist photos and episode setlists. The link will also take you to Countermelody's Patreon page, where you can pledge your monthly or yearly support at whatever level you can afford.
Campaña gubernamental contra el fentanilo
We're kicking off 2025 with a special bonus episode of The Piano Pod—coming your way on Tuesday, January 7!
En éste episodio, tuvimos una pijamada de chavitas bien para echar el chismecito con las alucines.Guía para Novias: https://thebrideproject.mx/products/productoAhora busca [Afiliado] en SHEIN @shein_mex!¡Comparte tu pasión por la moda con tus seguidores! Únete al programa de Afiliado SHEIN para obtener ganancias al recomendar tus productos favoritos. Recuerden que al compartir su código por primera vez pueden sumar hasta $100 pesos en su cuenta.(Registrate a través de la app SHEIN y obtén increíbles beneficios:- Hasta 20% en comisiones- Descuentos exclusivos para tus seguidores- Recompensas exclusivas por nuevos seguidores)Haz clic en el link de abajo ¡Únete, comparte y gana!https://onelink.shein.com/5/47lkarfzj8f1 #SHEINAfiliado #SHEINAffiliate #SHEINForAll #publicidadInstagram de Fredo: https://www.instagram.com/untalfredo/Instagram de Lupita:https://www.instagram.com/lupitavillalobossbeltranInstagram de Kass: https://www.instagram.com/kassquezada¡SUSCRÍBETE!https://www.youtube.com/@untalfredoMi grupo de facebook "Circulo Rosa" para apoyo terapéutico accesible: https://www.facebook.com/groups/806312547097670----Follow me en todas mis redes sociales:Instagram: https://www.instagram.com/untalfredo/Twitter: https://twitter.com/UnTalFredoFacebook: https://www.facebook.com/UnTalFredoSpotify: https://open.spotify.com/show/17r84JwmJFXQwvQOEDndmh