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Neste domingo, GP da Espanha de F1, em Barcelona. Por isso, o Podcast Motorsport.com chega no YouTube com o PÓDIO, no qual Carlos Costa (@ocarlos_costa) e Guilherme Longo (@gglongo) recebem convidados para debater tudo da Catalunha. Reportagens de Isa Fernandes na Mit Cup!Bitcoin e criptomoedas? Invista na Mynt, a plataforma cripto do BTG Pactual: https://bit.ly/425ErVa
Neste episódio, Igor Vieira e João Fontes analisam a Straumann, líder suíça em implantologia e ortodontia desde 1954. Refletem sobre o forte investimento em I&D, a qualidade superior de produtos como os implantes dentários e a sua vasta rede de distribuição, assim como a diversificação do seu modelo de negócio.Analisam também a evolução recente da empresa, a sua gestão e os principais riscos do setor.
Ana Gomes e Martim Silva analisam os discursos de quem venceu e de quem saiu derrotado nas Legislativas. Para a comentadora da SIC, esta derrota é pesada para o PS, mas Pedro Nuno Santos assumiu-a "com dignidade". Já para o subdiretor de informação da SIC, estas não são umas "eleições normais", uma vez que o resultado do Chega faz deste um vencedor. Oiça aqui o comentário final da Grande Noite Eleitoral da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro falam sobre o fim da jornada de oito horas diárias O que se tem de modelos atuais de jornada de trabalho e para onde caminhamos em relação ao futuro? Para os jovens, por exemplo, será o fim da jornada de oito horas diárias de trabalho? Ouça a conversa completa!
"Trump 2, a vingança final", poderia ser um título possível para um blockbuster de Hollywood retratando a escalada de tensões provocada por Donald Trump desde sua volta à Casa Branca, em 20 de janeiro. Mais agressivo e utilizando amplamente a "estratégia do caos" de seu ex-conselheiro Steve Banon - atirar forte e sem parar para não dar tempo de revide - o protagonista ainda encontra tempo para tentar atuar como mediador em conflitos, enquanto se diverte provocando mega potências comerciais. Fernando Bizarro, professor de Ciência Política na universidade Boston College, avalia que, com o início de um novo período na Casa Branca, Donald Trump parece ter retornado ao poder com a determinação de concretizar as mudanças que não foram implementadas em seu mandato anterior."Foi um governo que, a partir da derrota de 2020, decidiu voltar ao poder para então efetuar todas aquelas mudanças que ele não tinha sido capaz de fazer no período anterior, custasse o que custasse", avalia Fernando Bizzarro. "Esses primeiros 100 dias foram provavelmente os mais ativos de uma presidência desde a de Franklin Roosevelt, eleito para implementar o New Deal, que completamente transformou a política norte-americana e o estado norte-americano", comenta.RevanchePara Fernando Bizzarro, uma característica proeminente do governo é seu caráter "muito revanchista" em todas as medidas. "O Trump é revanchista, ele está indo atrás de todo mundo que em algum momento lhe causou problema. Ele foi atrás dos advogados que foram contra ele nos casos judiciais, foi atrás dos procuradores, de todo mundo que em algum momento foi contra ele. Está indo para a revanche, mas isso são as revanches pessoais do presidente", detalha."Do ponto de vista da coalizão política, tem essa revanche com esse modelo de estado norte-americano construído durante o século 20. E essa vingança é então uma resposta dos grupos perdedores dos últimos 100 anos contra o modelo construído antes deles", contextualiza Bizzarro.O fim do soft power norte-americano?A avaliação de Lucas de Souza Martins, professor de História dos Estados Unidos na Temple University, na Filadélfia, vai na mesma direção. "Ao iniciar seu segundo mandato, Trump altera profundamente o que até então representava os Estados Unidos: um país com força econômica natural, mas também comprometido com o soft power, ou seja, com a projeção de sua influência por meio de projetos sociais, humanitários, investimentos em educação e fomento à pesquisa científica", pontua."O embate atual de Trump com as principais universidades norte-americanas, como as da Ivy League, e a reação de Harvard exemplificam isso. Tudo indica que a nova gestão de Donald Trump, muito mais do que conservadora, é 'revolucionária' no sentido de implementar uma agenda política alinhada diretamente com os interesses do atual chefe de Estado na Casa Branca", afirma.InflaçãoMartins lembra que, no cenário doméstico, algumas consequências já são sentidas. "O que se observa já de imediato é que o cidadão norte-americano, o norte-americano médio, já passa a enfrentar com ainda mais gravidade a questão da inflação, que é algo que historicamente ele jamais enfrentou como enfrenta neste momento, neste fim de gestão Biden e agora gestão Trump", explica."Outro ponto também que vai além da questão interna é também a força norte-americana no sentido das relações internacionais. Hoje, por exemplo, o cerceamento do comércio multilateral promovido pela nova gestão de Trump, faz com que outras potências possam se abrir e se articular internamente sem a participação dos norte-americanos", afirma.Corda para Trump "se enforcar"Fernando Bizzarro explica qual seria o papel da China no meio da tempestade Trump. "O governo chinês percebeu essa oportunidade criada por essa mudança drástica de política externa norte-americana como uma oportunidade para desmantelar de fato aquilo que os Estados Unidos tinham construído durante o século 20, que do ponto de vista da política internacional era um sistema de organizações internacionais e um sistema de alianças também centrado nos Estados Unidos", diz."Então eu não acho que eles vão tentar mediar [a situação], eles vão tentar, na verdade, empurrar o Trump para perseguir os seus piores instintos", situa o cientista."E, na medida em que ele tentar desmontar o sistema internacional que tem os Estados Unidos como eixo principal, isso vai ser vantajoso para a China também, porque então você vai passar a viver num mundo em que não se vive sob instituições dominadas pelos norte-americanos. Acho que a China vai tentar dar mais corda para ele se enforcar", destacou.Que oportunidades para o Brasil?Os pesquisadores acreditam que o Brasil pode cavar uma oportunidade no meio da crise. "Veja, para o Brasil, este é um momento de perigo, mas também de oportunidade. Por um lado, à medida que a economia norte-americana busca se desvincular da economia chinesa — algo que o governo Trump está tentando fazer, ao afastar a produção e a manufatura dos produtos consumidos nos Estados Unidos da dependência chinesa — há uma tendência de desconexão dos Estados Unidos em relação à economia globalizada. Em certa medida, isso pode ser favorável ao Brasil", diz Fernando Bizzarro."Há uma oportunidade econômica para o Brasil de forma geral. Além disso, essa mudança no cenário internacional, com o enfraquecimento das instituições da ordem liberal estabelecida após a Segunda Guerra Mundial — dominada pelos Estados Unidos — abre espaço para o desenho de uma nova arquitetura institucional. Isso está em sintonia com um desejo histórico da diplomacia brasileira, que sempre defendeu a reforma dessas instituições e a ampliação da ordem internacional, tornando-a menos centrada nos Estados Unidos e em seus aliados imediatos", acredita.Leia tambémDonald Trump enfraquece influência global dos Estados Unidos ao abandonar soft power"Por exemplo, o Conselho de Segurança da ONU, composto pelos vencedores da Segunda Guerra (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França), sempre foi alvo de críticas do governo brasileiro, que buscava reformá-lo e democratizar sua composição", diz o professor. "Assim, em um mundo no qual os Estados Unidos deixem de ser a força unipolar e as estruturas internacionais criadas no pós-1945 sejam reformadas, o Brasil pode encontrar a oportunidade de conquistar alguns dos objetivos que persegue há décadas", analisa.Brasil na liderança ambiental"O Brasil surge como um país que tem a oportunidade, especialmente com a proximidade da COP, de se apresentar como o principal defensor das políticas ambientais no cenário internacional", diz Lucas de Souza Martins. "Isso ocorre num contexto em que os norte-americanos já não representam mais essa visão de mundo — eles deixaram de ser uma nação que exerce liderança na promoção e no financiamento de projetos globais nessa área", destaca."Diante disso, o Brasil tem a possibilidade de ocupar esse espaço e se tornar a principal voz em questões ambientais nos fóruns multilaterais", contextualiza.Danos internos permanentesNo entanto, ele alerta para danos permanentes nos Estados Unidos. "A paz discutida pelos Estados Unidos favorece apenas um lado da história", diz. "Isso compromete, portanto, a forma como se interpreta a liderança americana, especialmente quando pensamos em futuros governos que vão muito além de Donald Trump. Eventualmente, poderemos ter um presidente mais centrista ou mais progressista. A questão que fica é: até que ponto essas políticas, como o fechamento de agências federais tradicionais, poderão ser revertidas? E em quanto tempo isso acontecerá?", questiona Martins."A pergunta que surge a partir dos primeiros 100 dias do governo Donald Trump é: até que ponto ele causou danos à administração e à liderança norte-americana que serão permanentes e que irão além de seu governo?", conclui o professor da Temple University em entrevista à RFI.
Neste terceiro episódio dedicado à habitação, Hugo van der Ding conversa com a investigadora Alda Azevedo sobre o papel – ainda por cumprir – da habitação pública em Portugal: um direito constitucional desde 1976, mas que continua a aguardar políticas efetivas.Analisam-se as fragilidades das políticas públicas, a degradação e gestão deficiente dos bairros municipais, a estigmatização dos seus residentes e ainda o fenómeno «Not in my backyard»: quando a sociedade apoia a habitação pública em teoria, mas a rejeita nas proximidades da sua residência.Neste contexto, ganha destaque um novo perfil de exclusão que desafia as respostas tradicionais: pessoas com emprego, perfeitamente integradas na sociedade e no mercado de trabalho, mas que, face aos preços inacessíveis, se veem obrigadas a viver em tendas, roulottes ou carros.No entanto, surgem também exemplos de esperança e alternativas viáveis, como o modelo dinamarquês, onde 20% do parque habitacional é acessível e gerido por associações sem fins lucrativos, ou o caso do projeto DASH (Deliver Safe and Social Housing), que junta universidades, municípios e organizações em quatro cidades europeias, incluindo Braga.Uma reflexão que vai além do diagnóstico: aponta caminhos, propõe soluções e desafia-nos a repensar a cidade como um espaço inclusivo – onde a habitação pública possa realmente integrar a malha urbana e dar resposta a necessidades prementes.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, Direito à Habitação (1976, Diário da República)ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, Lei de Bases da Habitação (2019, Diário da República)AGAREZ, Ricardo Costa, «A habitação apoiada em Portugal» (2022, Fundação Francisco Manuel dos Santos)DASH PROJECT, «Decent and Affordable Sustainable Housing» (2023, União Europeia)EXPERTS PROJECT, PER Atlas (2023, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa)BIOSALDA AZEVEDODoutorada em Demografia pela Universidade Autónoma de Barcelona. É investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e professora auxiliar convidada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. É coordenadora do doutoramento em Population Sciences (ULisboa) pelo ICS e membro da Comissão Científica. A sua investigação centra-se no estudo da demografia da habitação, do envelhecimento demográfico e, mais recentemente, no estudo da emigração portuguesa nos EUA.HUGO VAN DER DINGLocutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a Criada Malcriada e Cavaca a Presidenta, autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, Vamos Todos Morrer, também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa Duas Pessoas a Fazer Televisão na RTP, com Martim Sousa Tavares.
Congresso e STF analisam alternativa à proposta de anistia que reduz pena de réus de menor importância do 8/1. PF indicia Bruno Henrique, do Flamengo, e outros nove por suposta manipulação em jogo. Queimadas destroem área 70% menor no 1º trimestre; Cerrado tem alta Queimadas destroem área 70% menor no 1º trimestre; Cerrado tem alta. Minha Casa, Minha Vida: veja como ficam as regras do programa com nova 'Faixa 4' para a classe média. Semana de 4 dias: as percepções dos chefes e funcionários, 1 ano após a redução da jornada.
Lideranças do Congresso e ministros do STF discutem uma alternativa à proposta de anistia em tramitação na Câmara. A ideia é criar uma nova lei que permita a redução de penas para réus com menor envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro, ao mesmo tempo em que endurece as punições para os líderes. Atualmente, a legislação não diferencia o grau de participação nos crimes. A articulação deve partir do Senado, por iniciativa de Davi Alcolumbre, com estudo jurídico a cargo de Rodrigo Pacheco. Apesar disso, o governo federal resiste à proposta por considerá-la uma concessão aos golpistas. A nova lei não beneficiaria Jair Bolsonaro nem os principais articuladores do golpe.
O ‘Palavra Aberta' desta semana debate sobre o relatório divulgado pelo Ministério Público de Minas Gerais que mostra o aumento de 47% nas mortes causadas por policiais no Estado em relação aos anos a 2024 e 2023. O levantamento feito em 2023 apontou que 133 pessoas foram mortas por policiais. Já em 2024, 195 mortes, em uma média de 16 por mês ou uma a cada dois dias. Segundo o Ministério Público, quando a comparação é com o início da série histórica, em 2018, o crescimento da letalidade policial é ainda maior: 65%.As ocorrências em 2024, de acordo com o relatório, aponta que a maioria dos autores era composto por militares, cerca de 98%. Também informaram que 30% das mortes eram provocadas pelo tráfico de drogas, 30%, e em seguida, as ocorrências ligadas a roubos e furtos e pelas ações de cumprimento de mandados. Para debater o tema, o ‘Palavra Aberta' recebe o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Minas Gerais, Wagner Dias Ferreira, e também, o secretário de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, Rogério Greco.
Nesta edição do CBN e a Família, a comentarista Adriana Müller recebe como convidado o especialista em tecnologia da informação e também comentarista da CBN Vitória, Gilberto Sudré. Em destaque na conversa eles discutem o que é o ChatGPT, suas funcionalidades e riscos na utilização. Ouça a conversa completa!
O escândalo Signalgate marcou a semana. Planos de um ataque dos EUA aos rebeldes hutis, no Iémen, foram revelados a um jornalista da revista “The Atlantic”, através de um grupo na app Signal com altos funcionários da administração Trump. Foi incompetência ou negligência? No Elefante na Sala em podcast, Ana Cavalieri e João Maria Jonet recebem o comentador SIC Pedro Marques Lopes. Analisam as implicações do caso para a segurança nacional dos EUA, a deterioração das instituições democráticas e a possível reação do eleitorado. Ouça o programa em podcast, emitido a 29 de março na SIC Notícias. Para ver o programa em vídeo clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ‘Palavra Aberta' desta semana debate sobre os ajustes do Congresso Nacional em relação à isenção do Imposto de Renda para aqueles que recebem até R$ 5 mil reais. Pela proposta, os trabalhadores que recebem entre cinco e sete mil reais irão pagar menos imposto devido a uma isenção parcial.Para àqueles que recebem até 600 mil reais ao ano haverá uma tributação maior, além de uma cobrança de imposto fixo implicada a 10% em rendimentos a partir de um milhão por ano, e com taxação de dividendos. Atualmente, é dispensado o pagamento do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 2.259,20.Para debater o tema, o ‘Palavra Aberta' recebe o advogado tributarista, sócio do escritório Almeida Melo Sociedade de Advogados e doutor em Direito Tributário João Paulo Fanuch, e também, o mestre em Administração, contador e professor da Newton Paiva Franz Petrucelli.Sobre o podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no YouTube da Rádio de Minas.
O ‘Palavra Aberta' desta semana debate a situação política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vive época de popularidade em baixa: segundo pesquisa do Datafolha divulgada em 14 de fevereiro, a aprovação do governo Lula despencou em dois meses, passando de 35% para 24%. A reprovação do governo também é recorde, passando de 34% para 41%.Principal opositor de Lula, Jair Bolsonaro não colhe os frutos desta impopularidade. Na terça-feira (18), a Procuradoria Geral da República denunciou Bolsonaro e mais 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado no fim de 2022. O ex-presidente, que já estava inelegível, agora pode ser condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal.Com as eleições presidenciais “batendo à porta”, em 2026, surge o questionamento sobre o futuro político de Lula e Bolsonaro.Para debater o tema, o ‘Palavra Aberta' recebe o cientista político, doutor em Ciência Política e professor da PUC Minas Malco Camargos e o advogado, mestre em Direito e especialista em Direito Penal Lucas Azevedo de Lima.Sobre o podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro era o líder do golpe, diz PGR. JURISTAS ANALISAM a denúncia e o julgamento no STF. Participam do programa o historiador e youtuber Carlito Neto, a pesquisadora Leticia Oliveira e os juristas Pedro Serrano e Roberto Bertholdo. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O assunto da semana é o celular! Isso porque o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei 15.100/25, que proíbe alunos de usarem telefone celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e particulares, inclusive no recreio e intervalo entre as aulas. A proibição vale para a educação infantil e os ensinos fundamental e médio. No tema ‘utilização de celular', o "Retrabalho", com os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro, discute, em especial, o uso do aparelho durante o horário de trabalho. A empresa pode proibir o uso de celular durante o expediente de trabalho? Se sim, o empregado que descumprir pode ser demitido por justa causa? A empresa é responsável pela guarda do celular? O que pode e o que não pode no celular corporativo? Afinal, celular no trabalho é ferramenta, distração ou os dois? Ouça a conversa completa!
Diálogo com as entidades na Amorosidade
Nove procuradores da PGR iniciam nesta segunda-feira a análise do relatório da PF sobre tentativa de golpe. Senado pode votar marco regulatório da inteligência artificial nesta semana.
Proposta inclui representantes das Nações Unidas e pretende acelerar a troca de experiências na implementação e avanços dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,ODS, e do Pacto para o Futuro.
Já estão saindo do ar sites de apostas online, ou Bets, que não tiveram autorização do governo para operar. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou uma lista de cerca de duas mil empresas nesta sexta-feira (11).O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o trabalho para identificar sites irregulares será contínuo, já que as bets podem simplesmente mudar de endereço eletrônico.No fim do ano passado, o Congresso aprovou e o governo sancionou uma lei que regulamenta as apostas online no Brasil. A regulamentação traz uma série de regras para que essas empresas possam operar no país e estipula pagamento de impostos — o que hoje não acontece.Na avaliação do Governo, haverá total controle de quem são os apostadores, quais são os meios de pagamento que estão utilizando. Além disso, foram estabelecidas regras muito claras de combate à lavagem de dinheiro.Com a regulamentação, a partir de janeiro de 2025 as bets terão que estar hospedadas no Brasil, o que vai facilitar a fiscalização, de acordo com o governo.E o assunto gerou polêmica também em relação ao uso de dinheiro do orçamento familiar nas apostas depois que o Banco Central divulgou que somente no mês de agosto, foram identificados pagamentos de 21 bilhões de reais em apostas via Pix. Parte desse dinheiro foi de beneficiários do Bolsa-Família, o que levou o Governo a analisar restrições ao uso do recurso em apostas.Para debater os pontos positivos e negativos da atuação das bets no Brasil, o Palavra Aberta conversou com o presidente do Instituto Brasileiro do Jogo Responsável (IBJR), André Gelfi. O psiquiatra, professor do Departamento de Psiquiatria da UFMG, Frederico Garcia, também debate o assunto. O podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Ouça a entrevista com Wilson Oliveira e Fernanda Petrarca, do Laboratório de Estudos do Poder e da Política da UFS. Foto: Josafá Neto
Uma pesquisa da Atlas revela que para 56,5% dos brasileiros a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de tirar o X do ar teve principalmente uma motivação política. Para 41,7%, foi uma decisão técnica. Quase 60% discordam da multa de 50 mil reais para quem tentar acessar a rede social pelo VPN.Há empate técnico quando os entrevistados na pesquisa são questionados se concordam com o ato de bloquear o antigo twitter no território brasileiro: 50,9% discordam, e 48,1% concordam, dentro da margem de erro.O levantamento da Atlas mostra que o ministro Alexandre de Moraes é mais apoiado que o bilionário Elon Musk no conflito, mas 54,4% consideram que decisões do STF contra o antigo Twitter enfraquecem a democracia.Moraes mandou suspender o X no dia 30, após Musk se recusar a nomear um representante para responder pela empresa no Brasil. O ministro afirmou que a plataforma tentou se esquivar da jurisdição brasileira “com a declarada e criminosa finalidade de deixar de cumprir as determinações judiciais”.Afinal de contas, quem está com a razão? Alexandre de Moraes ou Elon Musk? Quais os pontos positivos e negativos da suspensão do X? O que diz a lei brasileira?Para debater o assunto, os jornalistas Eustáquio Ramos e Kátia Pereira, recebem no Palavra Aberta deste sábado (7), a advogada Chayana Rezende, especialista em Direito Digital e Crimes Cibernéticos, presidente da Comissão de Direito Digital da OAB Minas, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Minas Gerais. Participe também a cientista social, coordenadora de projetos sociais, Emily Prado.
Desde o bloqueio da rede X no Brasil pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, empresários alegam que a medida prejudica o clima de negócios no país. A decisão traria um ambiente de “insegurança institucional” para as empresas que operam no Brasil e poderia afugentar investimentos estrangeiros. Moraes suspendeu as operações e o uso da plataforma em território brasileiro depois que o X se recusou a nomear um representante legal no país, num contexto de suspeita de que a rede estimula a disseminação de conteúdos falsos e discursos de ódio. O dono da rede, o bilionário americano Elon Musk, fomenta há meses um embate com o ministro do STF, que ele acusa de tentar censurar a rede.O caso gerou repercussão mundial – e ocorre uma semana depois do dono da plataforma Telegram, Pavel Durov, ser detido em Paris por descumprir ordens judiciais.“O mercado brasileiro pode ser penalizado se alguns atores internacionais estimarem que o acesso está mais difícil. Isso pode criar, a médio e longo prazo, efeitos negativos”, reconhece Julien Maldonato, diretor de digital trust da auditoria Deloitte. “Mas um país deve poder tentar manter uma forma de soberania em alguns assuntos, seja de negócios ou da gestão da comunicação e da informação. É preciso tentar encontrar um equilíbrio dinâmico, porque ao longo do tempo, esses equilíbrios serão sempre questionados.”Tentativas de controle afetou investimentos na ChinaApesar de inúmeras tentativas pelo mundo, o controle das plataformas digitais se tornou quase impossível – nem os países abertamente autoritários conseguem, salienta Nathalie Janson, professora associada de Finanças da Neoma Business School, em Rennes.“Levanta dúvidas sobre a capacidade das empresas multinacionais poderem fazer negócios nestes países, se as regras podem mudar de um dia para o outro. É uma questão colocada há uns 10 anos na China, aliás, que tem um governo autoritário”, explica a especialista em finanças digitais. “Depois dos problemas com o empresário Jack Ma e diversas proibições de atuação, o clima de negócios se tornou, evidentemente, desfavorável – e a China teve uma baixa dos investimentos estrangeiros. Então, acho que a questão é legítima no Brasil.”A professora evoca a delicada fronteira da liberdade de expressão, que pode entrar em conflitos com diferentes leis dos países. Janson destaca que em muitos deles, o X salvou vidas e ajudou a combater regimes opressivos.“A pressão por maior regulação é importante ao gerar debate, para as pessoas saberem por que estão querendo regular as plataformas. Porém, eu não acho que essa pressão terá um impacto maior do que o já vimos na Europa, que conseguiu aprovar o Digital Services Act.”Para Musk, dois pesos, duas medidasO caso de Elon Musk tem uma especificidade em relação a outras redes sociais: o bilionário faz uso político da plataforma que comprou em 2022. Ele faz campanha pelo candidato republicano Donald Trump nos Estados Unidos e, de forma mais ampla, milita contra a esquerda.Musk escolheu a dedo os pedidos judiciais ou de governo que recusaria – em 80% dos casos pelo mundo, acatou sem alarde as solicitações oficiais de suspensão ou fechamento de contas no X, observa Maldonato.“Estamos vivendo estes novos equilíbrios, nos quais as potências tecnológicas chegam a ter mais poder e impacto que um Estado. Musk pode se servir dessa força tecnológica e capitalista que ele tem para influenciar correntes de pensamento no seu próprio país e no exterior”, afirma o consultor francês. “Ele acha que existe praticamente só um caminho, a corrente de um mercado muito livre e libertário, e que só haverá progresso desta forma.”A confrontação Musk x Moraes no Brasil impulsionou o crescimento de uma rede social concorrente, o Bluesky, que passou de 6 para 8 milhões de usuários em pouco mais de três dias. Nathalie Janson, entretanto, demonstra ceticismo quanto ao fim da hegemonia do ex-Twitter, anunciada desde que a rede foi comprada pelo controverso bilionário.“Vimos que os movimentos alternativos, como o Mastodon, não foram muito longe na concorrência. Tenho a impressão de que acontecerá a mesma coisa no Brasil”, avalia. “É claro que é bom e é sadio que haja concorrência, mas acho que o Twitter vai continuar sendo a rede de referência, apesar das suas confusões com a Justiça.”Julien Maldonato considera a possibilidade de as redes operarem mais “em forma de arquipélago”, ou seja, com mais diversidade, conforme os interesses dos usuários. “Mas a diversidade pode levar à fragmentação e ao isolamento – poderemos ter pequenas ilhas digitais que talvez não se falarão mais entre elas. Seria lamentável, mas não esqueçamos que a tendência das pessoas sempre foi evoluir das fraturas: elas acabam por reunir para alcançarem escala e tamanho maiores”, salienta ele.
Neste domingo, voltamos com a F1, diretamente da Holanda, para a 15ª etapa da temporada 2024. E o Motorsport.com chega com o PÓDIO para repercutir tudo de Zandvoort. Apresentação de Carlos Costa (@ocarlos_costa), e comentários dos convidados Vitor Genz, piloto da NASCAR Brasil, e Felipe Motta, jornalista da ESPN e ex-repórter de F1 in loco.
A Polícia Civil de São Paulo pediu o bloqueio de R$8 bilhões de pessoas e empresas suspeitas de ligação com o PCC. Peritos da Aeronáutica analisam os diálogos gravados nas caixas pretas do avião da Voepass. Uma pesquisa revelou que os brasileiros são alvos de mais de 4600 tentativas de golpe financeiro por hora. O uso de redes sociais em ações criminosas alimentou debates sobre a necessidade de regulamentação das plataformas digitais. Uma reportagem da Folha de São Paulo afirmou que o gabinete do Ministro Alexandre de Moraes no STF pediu relatórios ao TSE por meios não oficiais. E que os documentos para uso no inquérito das fake news eram sobre a atuação de aliados de Jair Bolsonaro. O gabinete do ministro afirmou que os procedimentos foram oficiais, regulares e documentados nos inquéritos e investigações com a participação integral da Procuradoria Geral da República. O Irã fez exercícios militares e rejeita o pedido de Estados Unidos e União Europeia pra desistir de um ataque a Israel. Morre, aos 100 anos de idade, o pacifista japonês Takashi Morita - que sobreviveu à bomba atômica em Hiroshima.
Em análise na Comissão de Finanças e Tributação, projeto da deputada Eliane Braz (PSD-CE), cria um programa de recuperação de crédito para pequenos agricultores, denominado Desenrola Rural. Além de ajudar os pequenos produtores a quitar suas dívidas, a proposta tem o objetivo de auxiliar na recuperação da capacidade produtiva desses agricultores
Anthony Wells e Bruno Pessa conversam sobre as oportunidades de apostas na Eurocopa 2024. Analisam os grupos e trazem para vocês as principais informações das seleções. Nosso podcast também está disponível no Spotify e SoundCloud: https://youtu.be/gRkXQmmtDts Veja mais dicas e palpites no Site do aposta10: https://aposta10.com/ Telegram: https://t.me/aposta10 Instagram: https://www.instagram.com/aposta10/ Twitter: https://twitter.com/aposta10com Crie conta na Sportsbetio: https://bit.ly/sportsbet-social-media
Funcionários estão deixando de pagar contas básicas para investir em apostas online e acabam no vermelho no fim do mês. O acontece quando a busca pela sorte ultrapassa os limites e passa a prejudicar a vida dos apostadores no âmbito pessoal e até no profissional. Este é o tema em destaque nesta edição do "Retrabalho", com os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro.
Live especialíssima com Paulo Cruz e Ricardo Almeida falando sobre o Debate do Arthur com Alvaro Borba do Meteoro. Também fala da esquerda e reagem a "boycetas" e as pessoas qi 83 no Brasil!
A geolocalização do celular, que mostra onde o usuário estava em determinado horário, poderá ser usada para comprovar se o trabalhador tem direito a horas extras. Este entendimento é da Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho, que cassou liminar que impedia que o Banco Santander utilizasse prova digital de geolocalização para comprovar jornada de um bancário de Estância Velha (RS). Segundo o colegiado, a prova é adequada, necessária e proporcional e não viola o sigilo telemático e de comunicações garantido na Constituição Federal. Segundo o colegiado, a prova é adequada, necessária e proporcional e não viola o sigilo telemático e de comunicações garantido na Constituição Federal. A ação trabalhista foi ajuizada em 2019 e o bancário — que trabalhou 33 anos na instituição — pedia o pagamento de horas extras. Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro analisam o assunto hora extra. Ouça a conversa completa!
Uma tendência observada no mercado é de profissionais que dispensam a ascensão e não querem ser chefes. Também há profissionais brasileiros que buscam cada vez mais um equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho e planejam sua carreira de acordo com isso. A pesquisa “Futuro do Trabalho 2024: onde estamos e para onde vamos”, da plataforma de inteligência Futuros Possíveis com apoio do Grupo Boticário, ouviu 2.011 pessoas com mais de 16 anos e identificou que, embora 27% queiram ganhar mais e ter benefícios melhores nos próximos dois anos, só 10% ambicionam assumir cargos de gestão. Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cassio Moro tratam do assunto e suas implicações no mercado de trabalho. Ouça a conversa completa!
Ao longo deste mês de abril, numa série de explicações sobre a reforma do Código Civil e os impactos no Direito de Família, o comentarista José Eduardo Coelho Dias recebe, no "Questões de Família", especialistas que têm participado de discussões sobre o tema. O advogado Rolf Madaleno, professor de Direito de Família e Sucessões, membro da comissão de juristas nomeados pelo Senado Federal para a reforma e atualização do Código Civil, é o convidado da semana. Um dos temas que gerou mais divergências entre os juristas, na comissão responsável pela revisão do Código Civil, foi o direito de família.
Na semana passada, o estudante Alison Rodrigues, de 18 anos, teve sua matrícula no curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) negada após a comissão de heteroidentificação da instituição não aceitar sua autodeclaração racial como pardo. O caso reacendeu o debate sobre os critérios utilizados por comissões avaliadoras de identidade étnico-racial para utilização de cotas. A Lei de Cotas, vigente desde 2012, estabelece que 50% das vagas de cada curso, em cada turno, deve ser reservada a alunos de escola pública. Dentro destas vagas reservadas, uma parte deve ser destinada para estudantes de escola pública que sejam autodeclarados pretos, pardos e indígenas (PPI). Desde 2018, quando a maioria das instituições de ensino superior começou a criar comissões de heteroidentificação, estudantes vêm reclamando de “injustiças”. Cursos muito concorridos, como o de Medicina, estão entre os que mais apresentam queixas. São essas carreiras em que há maior pressão contra fraudes, prática que era mais frequente antes de criadas as comissões de heteroidentificação. De modo geral, as comissões de heteroidentificação em universidades são compostas por docentes e servidores técnico-administrativos selecionados com critérios de diversidade racial e de gênero. Na USP, alunos da graduação e da pós-graduação indicados pela Coligação dos Coletivos Negros da universidade, e um representante da sociedade civil, também participam. O processo analisa as características fenotípicas dos alunos. São considerados para a aprovação fatores como a cor da pele (se é morena ou retinta), o formato do nariz (se tem base achatada e larga), os cabelos (se são ondulados, encaracolados ou crespos) e os lábios (se são grossos). Afinal, essas comissões de heteroidentificação correm o risco de promover mais discriminação do que inclusão? Como as instituições podem aprimorar esses processos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Michael França, coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“Enquanto os colegas modernistas, como Oswald de Andrade, a Tarsila [do Amaral], Victor Brecheret, Anita Malfatti, vinham para Paris beber aqui as vanguardas europeias, Mario [de Andrade] estava preocupado em descobrir esse Brasil profundo, em mergulhar realmente nas raízes da brasilidade”. A explicação é da pesquisadora Márcia Camargos, escritora, jornalista e autora de 35 livros, sendo o […] O post Enredos campeões no Rio e SP contemplam Brasil fora dos holofotes, analisam pesquisadoras apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, conversou por duas horas, nesta quarta-feira (21), com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Brasília (DF). Conforme o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, Blinken disse, em determinado momento da conversa, que não concorda com a comparação que Lula fez entre o Holocausto e a operação militar israelense em Gaza. Analisam a reunião o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna e Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil em Londres e Washington
O Brasil condenou, durante audiência na Corte Internacional de Justiça, a ocupação israelense de territórios palestinos. Analisam o aprofundamento da crise diplomática brasileira com Israel o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, a analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna e Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia
Um dos campeonatos mais importantes do Rainbow Six Siege, o Six Invitational, está cada vez mais próximo. O campeonato mundial da modalidade da Ubisoft acontece entre os dias 13 e 25 de fevereiro com as melhores equipes do mundo na cidade de São Paulo e diversos times brasileiros marcarão presença no Ginásio do Ibirapuera. Neste episódio #144 do Chat Aberto, nós falamos com dois membros de uma das principais equipes verde-amarelas: Eudson “Eudinho” e Felipe “FelipoX”, da w7m Esports.
Eutanásia para os criadores da música do "quem trouxe".
Neste domingo, foi realizado o GP de Singapura de Fórmula 1, em Marina Bay. Por isso, o Motorsport.com chega no YouTube com o programa PÓDIO, que analisa tudo da prova na Ásia. Os comentaristas são o engenheiro ex-F1 Rico Penteado e o apresentador da ESPN Felipe Motta.
Joga Junto é o programa de UOL Esporte para fãs de futebol feminino, com apresentação de Luiza Oliveira. Durante a Copa do Mundo feminina, a versão em podcast estará disponível diariamente no feed do programa Posse de Bola. Você pode acompanhar também em vídeo no UOL Esporte, Youtube de UOL Esporte e TikTok.
Apresentado por Kiss Vasconcelos, o Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O sociólogo venezuelano Guillermo Pérez e o deputado federal Antônio Nicoletti (União-RR) analisam no Meio-Dia em Brasília de hoje os impactos políticos, internos e externos, para o governo do petista. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ecossistema de inovação no Rio Grande do Sul foi o tema desta transmissão do podcast Radar de Inovação, que ocorreu diretamente do Estúdio RBS, no South Summit Brazil. Participaram da conversa a secretária de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS, Simone Stülp, e o CEO do Instituto Caldeira, Pedro Valério.
A segunda vitória de Leclerc já pode definir o campeonato? A resistência das Mercedes está valendo mais do que a velocidade dos Red Bull? Tudo isso e muito mais a partir das 20:00.