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1224. Preferimos a Barrabas | Ptr Mario Lima V by Bethel Cochabamba

El auto-engaño es el arte inconsciente de mentirnos a nosotros mismos para evitar una verdad que nos duele, nos confronta o nos obliga a cambiar.Es el mecanismo que activa frases como:“No es para tanto”, “Yo controlo esto”, “Esto es amor, aunque duela”, o “Estoy bien así”… cuando en el fondo sabemos que no es cierto.Desde la psicología, es una defensa contra el dolor, la culpa o el miedo. Nos protege… pero al mismo tiempo, nos encierra.Preferimos justificar lo que vivimos, antes que enfrentar lo que realmente sentimos.El problema del auto-engaño es que, aunque anestesia, no sana.A largo plazo, genera frustración, decisiones erradas, relaciones tóxicas y una vida construida sobre ilusiones.Sanar el auto-engaño implica valentía.Es mirarnos sin filtros.Aceptar nuestras incoherencias con compasión.Y atrevernos a vivir con verdad, aunque duela al principio… porque solo la verdad libera.Conferencias/Conserjería Virtual DisponibleCitas/ Invitaciones (787) 967-3597.Dr. Peter Burgos Vega Psy.D, MFT, LPPBilingual Family & Couple TherapyLicensed Psychoterapist, Marriage & Family Therapy: Crisis de Comunicación, Infidelidad, Crisis de Divorcio, Divorcio Emocional.Visite "Almas en Espejo": almasenespejo.comPágina de Facebook: drpeterburgosvegaPagina Web: https://peterburgos.wixsite.com/websiteCanal de YouTube: https://www.youtube.com/c/PeterBurgosVegaChannelEmail: peterburgos@yahoo.com

No Alandroal há um hotel de 5 estrelas, apostado em valorizar a relação com a paisagem e as tradições alentejanas. É o Land of Alandroal, apresentado pela diretora-geral, Andreia Agostinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

El estreno de 'Capitán América' recaudó 40 millones de dólares, El desarrollador de Marvel Rivals dice que no están trolleando a los mineros de datos: "Preferimos pasar nuestro tiempo desarrollando el juego", Una película de Minecraft revela a sus aldeanos y los fanáticos están horrorizados, Serie de acción real de Dungeons & Dragons en Netflix en desarrollo, podría dar inicio a un “universo D&D”, Mortal Kombat 2: Primer vistazo a Johnny Cage de Karl Urban, El tráiler de Misión Imposible: El ajuste de cuentas final para el Super Bowl nos trae nostalgia y más acrobacias de Tom Cruise, El Señor de los Anillos: Los Anillos del Poder Temporada 3 Confirmada, HBO en conversaciones finales con John Lithgow para interpretar a Dumbledore en la serie de Harry Potter...

Debemos reconocer cuál es nuestro verdadero pensamiento acerca de la presencia manifiesta de Dios. ¿Realmente queremos experimentar la presencia de Dios de cerca? O ¿Preferimos vivir a distancia, viendo todo lo que hace de lejos sin ser consumida por ella porque nos aterra? Dios nos llama a dejarlo todo para vivir pegados a Él. Solo haciendo morir nuestro “yo” podremos ver y ser envueltos por Su gloria (Su presencia activa).

É difícil saber como se atravessa o nada deste arco, essa linha invisível do ano novo. Não há uma porta, talvez só um buraco, de um lado e do outro: o mesmo. Olhamos em volta, e, nas ruas, por toda a parte, menos do que um fantasma, só uma bruma retardada. Desde há um tempo já não há começos, e, deste modo, apoiamo-nos em rituais desgastados, e em todas as nossas manifestações apenas se exprime um cansaço fundamental. “Há no ar como que um perfume de ‘adeuses'”, notava Steiner. “A cronometria íntima, os contratos com o tempo, que em tão larga escala determinam a nossa consciência, indicam o fim da tarde sob formas ontológicas: que se referem à essência, ao tecido do ser. Chegámos tarde. Ou temos pelo menos a impressão de ter chegado tarde. A mesa foi levantada. ‘Vamos fechar, minhas senhoras e meus senhores, vamos fechar.'” E, no entanto, o castigo maior talvez seja precisamente a forma como tudo persiste, se arrasta. Sobre estes ciclos que não assinalam qualquer ímpeto nem um vago ânimo de revitalização, os nossos ‘cronistas' dirão alguma bacorada num tom vagamente sarcástico, reduzindo-se todo o seu arsenal retórico a essa faca romba, mas descontando esses que se especializaram em produzir discursos que dão tudo como natural, e não assumem perplexidade ou espanto, nem muito menos ainda exprimem qualquer repúdio violento ou furor seja pelo que for, podemos socorrer-nos daqueles exemplos cada vez mais distantes dos seres comprometidos com um verdadeiro quadro de regeneração, revoltando-se diante desses elementos cerimoniais que só funcionam como aspectos de uma auto-ilusão. Tendo chegado ao nosso convívio este ano, por meio de uma generosa e instigante antologia, José Emilio Pacheco mediu bem essa estéril fanfarra no poema “O Novo Ano”: “O novo ano não bate à porta, não cumprimenta ninguém, fita-nos com a arrogância de quem nos tem nas mãos. Troça dos nossos intentos de cativá-lo. Pulverizará as boas intenções. Tem gozo no seu poder, sabe-o efémero, conhece as desgraças que sem equidade distribuirá, como sempre./ Na sua jurisdição de vida e morte, o novo ano arrasará tudo, não deixando sequer uma flor seca para o sentimentalismo da lembrança. Atropela com soberba de vencedor a nossa frágil dignidade, nós que o inventámos e que para ele erguemos um altar.” Estas cerimónias, na verdade, são uma convocação, uma dança da chuva tentando vincar o tempo, num esforço para exorcizar os aspectos dolorosos, e resguardar aqueles elementos que seria decisivo para nós preservar. Nesta devoção aos signos da temporalidade, está presente esse anseio constante de se transformar, e que é particularmente agudo nos momentos em que nos domina a impotência, e as circunstâncias nos fazem sentir descartáveis, imemoráveis. Em períodos em que somos forçados a comer as nossas derrotas, em que se não fosse por elas não teríamos mais nada, quando parece que os dias já nascem sujeitos a um efeito de escassez, dissipação, fez-se-nos imperioso sobreviver a uma época que não nos promete outra coisa senão mais do mesmo. Se nos debruçamos sobre os tímidos reflexos que observamos lançando um olhar sobre o futuro, logo o nosso vocabulário parece gasto, demasiado breve, balbuciando palavras como “ausência”, “esquecimento”, “indiferença”, “distância”. “E nunca mais, nunca mais, nunca, nunca”, acrescenta Pacheco. Parece sempre um tanto ridículo o presente que nos carrega, e nos obriga a rir do nosso aspecto. “Quão jovens, quão infantis parecem todos.” E até a morte parece ter mudado, não produzindo grande efeito no modo como interrogamos e convivemos com os nossos mortos. Há a notícia, depois uns vagos clamores, e depois uma incerteza sobre onde se está, quantos somos… “Agora mata-nos a velhice./ Agora entretém-nos/ a doença/ com um tabuleiro de esperança./ Agora por um instante a loucura/ parece mais serena.// Muito descansados, alimentados, vamos/ caindo um a um.” Toda a cultura reverteu em estratégias para maquilhar as expressões de desânimo, tudo tem apenas uma consistência efémera, actuando como uma distracção, sendo que o vício em paliativos começa muito antes de escutarmos a pulsação desse coração negro que acaba por devorar o outro. Neste primeiro episódio de 2025, gravado umas horas antes, não quisemos perder demasiado tempo com esses souvenirs da nossa dissolução nem com os brinquedos cuja função é estender essa segunda e desgraçada infância. Preferimos vadiar e afinar os instrumentos para espectáculo nenhum, virados para a hipótese de um mundo que de si mesmo nasça, impelido por este “atordoamento múltiplo/ estranheza/ de estar aqui, de ser/ numa hora tão feroz/ que nem sequer tem data”. Continuamos a assumir a nossa fragilidade, a admitir que se perdeu o mundo e não sabemos “quando começa o tempo de começar de novo”. A par de Pacheco, Steiner frisa que “a origem é a excelência maior de todas as coisas, naturais e humanas”. Procurámos atravessar este buraco, sem nos deixarmos absorver por balanços ou saldos que apenas reafirmam a agenda comercial, e, para captar algo da presença muda da luz matutina deste mundo, tivemos uma vez mais connosco Nuno Ramos de Almeida, um homem-feito-de-calos, espinhos, esgares, que conhece demasiado bem esses ecos dos ‘tempos de encerramento dos jardins do Ocidente', mas que nunca abdicou do valor da acção, e de se expor ao risco que envolve propor-se junto dos inadaptados, daqueles que recusam traçar um caminho no sentido da adaptação dócil a normas idiotas.

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Cerrar un ciclo significa concluir una etapa que ya cumplió su propósito, ya sea una relación amorosa, un empleo, una amistad o una meta personal. Este proceso requiere aceptar el final, aprender de la experiencia y dejar ir el apego emocional para abrirse a nuevas oportunidades. No implica olvidar lo ocurrido, sino integrar lo vivido como un #aprendizaje y seguir adelante. A menudo, las barreras emocionales, como el miedo al cambio, la negación o el apego al pasado, dificultan cerrar ciclos. Preferimos lo conocido, incluso si ya no nos beneficia, por temor a lo desconocido. No cerrar un ciclo puede afectar nuestro bienestar emocional y limitar la posibilidad de nuevas experiencias. En Diálogos en confianza, exploraremos estrategias para soltar, sanar y avanzar.

22-11-24: El materialismo literario de Matías Escalera http://matiasescalera.com/ Matías Escalera Cordero (Madrid, 1956), es autor de las novelas Un mar invisible (IslaVaria, 2009), El tiempo cifrado (Amargord, 2014) y Un sollozo del fin del mundo (Kaótica Libros, 2023), así como de la colección de relatos Historias de este mundo (Baile del Sol, 2011), y de los poemarios Grito y realidad (Baile del Sol, 2008), Pero no islas (Germanía, 2009), Versos de invierno: para un verano sin fin (Amargord, 2014); Del amor: de los amos y del poder: de los esclavos (Amargord, 2016), Poemas del tiempo y del delirio/Poems of Time and Delirium (Edición bilingüe. ArtePoética. Nueva York. 2019), Recortes de un corazón herido: por la esperanza (Huerga y Fierro, 2019) y Preferimos el grito: antología poética (Torrejón de Ardoz, 2022). Ha sido galardonado con el premio de literatura dramática, Sala Margarita Xirgu, de Alcalá de Henares, por su obra de teatro El refugio (GPS, 2009); y es autor de Memorias de un profesor malhablado (Amargord, 2013), una defensa crítica de la Escuela Pública y de la figura del profesor en las sociedades modernas. Una parte de su obra ha sido traducida a varios idiomas y ha sido incluida, entre otros, en los siguientes libros colectivos: Los centros de la calle: antología pequeña (Germanía, 2008), Voces del Extremo: poesía y capitalismo (Fundación Juan Ramón Jiménez, 2008), Voces del extremo: poesía y tecnología (Béjar, 2009), Versos para derribar muros: antología poética por Palestina (Los Libros de Umsaloua, 2009), Para Miguel: Centenario del poeta Miguel Hernández, 1910-2010 (Atrapasueños, 2010), La poesía es un arma cargada de Celaya (Atrapasueños, 2011), Por donde pasa la poesía (Baile del Sol, 2012), En legítima defensa: poetas en tiempos de crisis (Bartleby, 2014), Marcada España (Amargord, 2014), Disidentes. Antología de poetas críticos españoles: 1990-2014 (La Oveja Roja, 2015), Un minuto de ternura (Baile del Sol, 2015). Voces del Extremo Poesía y raíces (Amargord, 2016), Ulises en la isla de Wight (Playa de Ákaba, 2016), Poesía FIP 2017. Colima (Puerta Abierta. México, 2017), Narrativa FIP 2017. Colima (Puerta Abierta. México, 2017), ¿Qué será ser tú? (Editorial Universidad de Sevilla, 2018), Levantarse. Catálogo poético (Genoma Poético, 2018), Homenaje a Andrés Sorel (Herratas Ediciones, 2020) y Voces del Extremo Poesía y alegría (La Vorágine, 2022) En su vertiente crítica, además de haber sido invitado a numerosos eventos nacionales e internacionales: encuentros, simposios, congresos y cursos (en Estados Unidos, Chile, Marruecos, Puerto Rico, México, Colombia, Venezuela o Eslovenia, por ejemplo), es autor de una veintena de artículos especializados, así como de las ponencias y comunicaciones presentadas en los congresos y simposios internacionales a los que ha sido invitado, bien sobre didáctica de la lengua, bien sobre la naturaleza ideológica de la lectura y de la escritura, bien sobre aspectos de la historia de la literatura española en castellano relacionados con el siglo XIV y los siglos XIX y XX. En este sentido, además de los artículos y ponencias publicadas en las revistas especializadas y en las actas correspondientes, podemos destacar el libro La (re)conquista de la realidad (Tierradenadie Ediciones, 2007), del que es coordinador, y su participación en el libro colectivo La República y la cultura. Paz, guerra y exilio (Istmo, 2009). Ha sido miembro del consejo editor de Tierradenadie Ediciones y es asesor internacional de la revista de filología Verba Hispanica, editada por la Universidad de Ljubljana (capital de Eslovenia), en la que fue profesor, hasta el comienzo de la guerra en la antigua Yugoslavia, tras una estancia de seis meses en Moscú –capital aún de la URSS–, durante el periodo de la Perestroika, en 1987.

Análisis con Pablo Fernández de Mosteyrín, de Renta 4 Banco, que empezamos preguntándole por el comportamiento del mercado. A pesar de las múltiples variables de incertidumbre, como la escalada bélica en Oriente Próximo, las elecciones en Estados Unidos, la senda en los recortes de tipos de interés de la Fed, los resultados empresariales y la falta de estímulos fiscales en China, los inversores todavía encuentran motivos para apuntarse la rally. "Hay cierta complacencia en el mercado, con los índices prácticamente en máximos, frente a esta abundancia de riesgos, lo que deja escaso margen de error ante la materialización de alguno de ellos", advierte Fernández de Mosteyrín. El experto comenta en el Análisis con Renta 4 Banco la decepción que ha provocado la concreción de estímulos fiscales en China tras la vuelta a la actividad en las bolsas del país después de una semana de vacaciones. "Estamos bastante cautos en renta variable en unnos índices que han subido en torno a un 10 - 20 por ciento en lo que va de año", señala Fernández de Mosteyrín. Desde Renta 4 Banco, no creen que la política monetaria de la Fed vaya a aser mucho más restrictiva, una vez normalizadas las tasas de inflación. Bolsa española Hablamos con Renta 4 Banco de la generosidad de las empresas a la hora de retribuir al accionista. BBVA paga pasado mañana su dividendo más alto de su historia en plena guerra de la OPA sobre Sabadell. "Preferimos no caligficarlo como generoso, sino como algo acorde a la capacidad de pago, de la sostenibilidad de solvencia", señala Fernández de Mosteyrín, que también comenta sobre los programas de recompra de acciones de las entidades. Otro valor de la bolsa española que comentamos en el análisis con Renta 4 Bolsa es Repsol, presa de la volatilidad del precio del petróleo. "Es un valor que vemos muy interesante para el inversor a largo plazo, cotizando en múltiplos muy atractivos, tanto históricamente como frente a sus comparables." Cartera 5G Respecto a la cartera de los Cinco Grandes de Renta 4 Banco, Pablo Fernández de Mosteyrín asegura que no ha habido cambios, que siguen manteniendo un sesgo cíclico con Cellnex y Colonial, además de mantener Repsol, Indra e IAG.

Essen Spiel 2024 o ¡cómo perder la cabeza (y la cartera) en el mar de cartón!Bienvenidos a las notas del episodio 243 de Vis Ludica, donde hemos hablado de la feria Essen Spiel 2024. Preparar la tarjeta.Hablamos de muchos juegos y entre ellos:Civolution: ¿Juego de mesa o alfombra para el salón?: Empezamos fuerte con Civolution, un juego que desplegado parece querer competir con las dimensiones del Tapiz de Bayeux. ¿Necesitas un nuevo suelo para tu casa? ¡No busques más! Con el tablero central y los personalespodrás cubrir toda la superficie de tu salón y aún te sobrará para el pasillo. ¡Ideal para familias numerosas! Que son las únicas que tendrán una mesa de las proporciones adecuadas.SETI: ¿Encontraremos aliens o solo más cartón?: SETI promete ser interesante. Quizás por fin podremos comunicarnos con vida extraterrestre... o al menos haremos girar los planetas en ese rondel molón, que pintaza.Blitz Bowl Ultimate Edition: sin comentariosBus: Transporte público de cartón, más puntual que el real, ya quisiera el ministerio de Transportes ser tan eficiente. Claramente, pura fantasía.Inferno: Dante's Boardgame Adventure: Basado en La Divina Comedia, Inferno promete llevarnos por los nueve círculos del infierno. Perfecto para esas reuniones familiares tensas o para prepararte mentalmente para la próxima visita de tu suegra.Catan: Ahora con 100% más culpabilidad ecológica: ¿Pensabas que construir asentamientos y ciudades era inofensivo? Piénsalo de nuevo. El nuevo Catan sobre energías renovables te hará sentir culpable por cada oveja que intercambies. ¿Ladrillos por madera? Mejor piensa en el impacto ambiental primero.Chu Han, el misterioso juego de cartas de Thomas Lehmann. No sabemos mucho sobre él, pero estamos seguros de que será tan adictivo como incomprensible en la primera partida.Resumiendo:- Este año, los juegos parecen más interesantes. O tal vez estamos desesperados por novedades. ¿Tú que opinas?- Los diseñadores de juegos parecen pensar que "más grande" siempre es "mejor". Nuestras estanterías (y espaldas) discrepan.- La mecánica de "rondel" está de moda. - Las notas en BoardGameGeek siguen siendo tan fiables como un horóscopo. Pero más divertidas de leer.- No hemos pedido pases de prensa para Essen. Preferimos mantener el misterio (y nuestro dinero en el banco).- Recuerda: en Essen, lo que pasa en Essen... probablemente terminará en tu ludoteca, para desesperación de vuestras parejas y alegría de las tiendas de juegos. ¡Hasta la próxima!Sumario00:00:00 - Inicio00:06:23 - Saludos00:09:22 - Posibles jornadas de Clocktower00:13:37 - Essen 2024, pos no esta mal01:49:09 - Endeavor Deep Sea

Quem nunca teve vontade de sumir? Ser qualquer outra coisa: a gota d'água escorrendo pela janela da sala, o casal de namorados de mãos dadas do outro lado da rua, o pássaro voando alto no céu. A consciência tem a estranha capacidade de ser engolida pelas coisas. A tristeza às vezes nos traz o desejo de fugir de nós mesmos, mas a beleza também nos convida a ser outras coisas. Preferimos esta segunda opção e, no podcast desta sexta, conversamos sobre a possibilidade de tomar “um belo chá de sumiço”.ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show

Septiembre 19, 2024 - Preferimos ver a Dios como compasivo y misericordioso. Y esas virtudes son ciertas, pero las Escrituras revelan otro lado del caracter de Dios que nos inquieta a muchos de nosotros. Dios tambien es justo e imparcial... y cuando vivimos fuera de los limites, a menudo El elige disciplinar a quienes ama. Hoy en Vision Para Vivir, el pastor Carlos A. Zazueta concluye la nueva serie titulada "Dios sabe lo que El hace". En esta leccion final, recurriremos al capitulo 9 de Hechos... donde vemos a Dios usando el dolor y el sufrimiento para moldear a Su siervo Saul.

"La inflación ya no es un problema": estos son los nuevos temores del inversor en el mercadoCurva desinvertida en el mercado ante la bajada de tipos de Powell. Desde Invesco abogaban porque había que bajar tipos de interés para salvar la economía de una recesión, explica Fernando Fernández Bravo, Head of Active Distribution Iberia en Invesco. "Si la bajada es de 50 puntos es que Powell ve que la economía no va bien", pero las previsiones es que la primera bajada sea de 25 puntos básicos y las siguientes de 50, para llegar al 3% en 2025. "Un spring fuerte sin asustar a los inversores". "La inflación ya no es un problema, los riesgos del inversor ahora son el empleo y el crecimiento económico". "No va a haber una recesión, sino un crecimiento económico más lento y esto es bueno para el mercado", tanto en EEUU como en Europa. La dicotomía es que sin haber recesión en un entorno de bajada de tipos, la renta fija lo puede hacer bien a corto plazo y la renta variable. La tecnología lo hizo muy bien en agosto y el sector de telecomunicaciones y farmacéutico también, así como las small caps. "Preferimos estar en Europa, aunque siempre hay que tener renta variable en EEUU", reitera Fernández. #inflacion #inversor #mercado #fed #powell #tiposdeinteres #subidadetipos #recesion #useconomy #empleo #crecimientoeconómico #negocisotv #vizner Si quieres entrar en la Academia de Negocios TV, este es el enlace:   https://www.youtube.com/channel/UCwd8Byi93KbnsYmCcKLExvQ/join Síguenos en directo ➡️ https://bit.ly/2Ts9V3pSuscríbete a nuestro canal: https://bit.ly/3jsMzp2Suscríbete a nuestro segundo canal, másnegocios: https://n9.cl/4dca4Visita Negocios TV https://bit.ly/2Ts9V3pMás vídeos de Negocios TV: https://youtube.com/@NegociosTVSíguenos en Telegram: https://t.me/negociostvSíguenos en Instagram: https://bit.ly/3oytWndTwitter: https://bit.ly/3jz6LptFacebook: https://bit.ly/3e3kIuy

Bienvenidos a un directo desde Twitter que será colgado como siempre en el canal Buscadores de la Verdad en Ivoox. La semana pasada les hablamos de la importancia del numero 17 en la independencia de Cataluña, también es un numero a destacar en el revolución rusa del 1917 y en las apariciones de Nuestra Señora de Fátima en 1917. El 17 de Tamuz, Moises rompió las Tablas de la Ley luego del pecado del Becerro de Oro, y los Romanos penetraron las murallas de Jerusalem, entre otras tragedias. Las "Tres Semanas" entre los ayunos del 17 de Tamuz (23 de julio del 2024) y 9 de Av, Tisha B'Av (13 de agosto del 2024) han sido históricamente días de desgracias y calamidades para el pueblo judío. Mañana dia 13 de agosto será el Tisha B’Av para los judios o traducido el dia noveno del mes de Av del año 5784. El día 9 de Av, la generación del Éxodo lloró por la crisis que se desencadenó por los diez exploradores o espías, que habiendo ido a espiar la tierra de Canaan intentaron convencer al pueblo que iba a ser imposible conquistarla. Los judíos, en un terrible acto de falta de agradecimiento, le recriminaron a su dios el haberlos liberado de Egipto. También insinuaron que el Todopoderoso no sería capaz de ayudarlos a conquistar la Tierra de Israel y derrotar a los pueblos paganos que la habitaban. Esto termino con el famoso éxodo por el desierto de 40 años. Su dios decretó que todos aquellos mayores de 20 años no entrarían a la Tierra Prometida sino que estarían condenados a deambular en el desierto durante cuarenta años hasta morir. Todos los mayores de 60 años debían cavar su propia tumba y amanecer dentro el 9 de Av. Las escrituras dicen que uno de cada dos moría esa noche. Esto significa que una generación entera fue sacrificada durante el éxodo para que solo llegaran a la tierra prometida las personas que habían sido severamente adoctrinadas en las tradiciones de esta religión. Algunos ancianos sobrevivían año tras año y parecía no afectarles la llamada “maldición de los espías del 9 de av”. Al parecer esto se debía a que dos tribus no tenían representación entre aquellos 10 espías que fueron maldecidos. La tribu de los levitas es una de ella. Esto es muy interesante ya que dicha tribu se dedicaba a hacer funciones administrativas y entre ellas el control del dinero: “…según las escrituras, el diezmo era la contribución destinada a los leviim, es decir, a la tribu de los levitas, que no habían recibido tierras en el reparto efectuado entre las 12 tribus, pues como auxiliares del culto, no debían dedicarse a la labor agrícola‑pastoril normal que realizaban las demás, sino que era su deber colaborar con los cohanim en los servicios. El diezmo equivalía al diez por ciento de la producción. Normalmente era tributado una vez por año, cuando la población subía al templo, ocasión en que entregaba las primicias a los sacerdotes y el diezmo a los levitas.” El 9 de Av es el principal día de ayuno y abstinencia del judaísmo rabínico. Su nombre hace referencia al noveno día (Tisha) del mes hebreo de Av, que cae en la canícula boreal. Se le suele llamar el "día más triste de la historia judía" y tradicionalmente conmemora el decreto de la generación de los judíos del desierto de no entrar a la tierra de Israel. La destrucción del Primer Templo de Jerusalén por el Ejército de Nabucodonosor II, la destrucción del Segundo Templo por las legiones de Tito. Los babilonios arrasaron el Primer Templo y toda Judea liderados por Nabucodonosor en el 586 a. C., condenado a la población al exilio de Babilonia. El Segundo Templo fue destruido por el Imperio romano en el año 70, tras la primera guerra judeo-romana, llevando a los judíos a una diáspora de dos mil años. La revuelta de Simón bar Kojba contra Roma fracasó y Bar Kojba, el Taná Rabí Akiva y miles de sus seguidores fueron asesinados. En otro 9 de Av el papa Urbano II declara las Cruzadas en 1095. Quema del Talmud en 1242. En 1290, firma del edicto de Eduardo I de Inglaterra expulsando a los judíos de Inglaterra. El Decreto de la Alhambra expulsa a los judíos de España el 3 de agosto de 1492. Primera Guerra Mundial en 1914 también en un 9 de Av. Aprobación de la Solución Final contra los judíos de Europa (9 de Av de 5701). Por cierto el 9 de Av se puede traducir como el 9 del 11, ya que antiguamente era el undécimo mes del año según el cómputo de los meses desde la creación del mundo para pasar a ser el quinto mes según el cómputo desde el Éxodo de Egipto. Por eso, supuestamente, también han pasado desgracias muy importantes en 9-11 tanto en su versión anglosajona como su versión mediterránea. Todos recordaremos los atentados del 11 de septiembre en USA pero muy pocos los de Amán el 9 de noviembre de 2005 donde hubo 67 muertos y 300 heridos. Les dejaremos en la descripción del podcast un tremendo programa de Desmontando a Babylon de su temporada 5 titulado ”El 9 de AV y los Recaudadores de Impuestos” donde Aingeru García San Martín nos presentará su libro "DOS MAS DOS SON CUATRO. LA LEY DE MOISES" donde nos cuenta a través de la Historia de los Recaudadores de impuestos la importancia de una fecha del calendario hebreo, el 9 de Av. También les dejaremos la serie Completa de Aingeru García llamada “Los Recaudadores De Impuestos” con más de 10 horas de video sobre este tema. Un trabajo asi apenas ha tenido visualizaciones, increíble, pero cierto. Desgraciadamente los que mueven los hilos ya no necesitan ni ejercer la censura ya que nosotros mismos eludimos pensar y dedicar unos minutos a algo que le ha costado horas, días, meses o años a la persona que lo ha creado. Preferimos consumir nimiedades que se elaboran al instante como todo tipo de deportes, absurdeces varias o porno. Uno de los artículos a los que les tengo mas cariño es a “ROJOS, NEGROS Y VERDES. SÓLO PUEDE QUEDAR UNO” y allí les hablaba de lo importante que es para uno de los grupos de poder, los jesuitas, el número 13: Mario Bergoglio de 76 (7+6=13) años fue elegido el día 13 del mes 03 del año 2013 (13/03/13). Obviamente no fue por casualidad, y solo les mostrare algunas más recogidas en este articulo de la biblioteca pleyades pero hay algún video de alguna orden religiosa supuestamente opuesta que muestra toda una montaña de estas casualidades. Si sumamos la fecha de la elección del papa Francisco, obtendremos el número 11: 1 +3 + 3 + 1 + 3 = 11 Si sumamos de manera separada obtendremos otro 11: 13 + 3 + 13 = 29 2 + 9 = 11 Por último, la elección del papa se dio a conocer en la Plaza de San Pedro, exactamente a las 7.06 hrs P.M. (19:06 hrs). Lo que implica 66 minutos después de la hora 6. Y 666 minutos después de la hora cero o pasado el meridiano. Podríamos encontrar muchas fechas importantes para los jesuitas (o los que están detrás de ellos) que nos dan 13. Digamos que al igual que el numero favorito de los rojos es el 11, el de los negros sería el 13. Veremos que ocurre mañana, pero seguro que algún recaudador de impuestos no lo va a celebrar. ………………………………………………………………………………………. Invitados: (((VerdadesOfendenن @LibertaSumision "Ninguna cantidad de evidencia persuadirá a un idiota." #PuraSangre #ardilla #MGTOW #NoVax https://laverdadofende.wordpress.com …. ToniM @ToniMbuscadores …. SanSe #FarMAFIAcéuticasCULPABLES @sanseudonimo Antivacunas. La «Ciencia» te dijo q las PCR eran mejores por el culo. Si tú te CURAS, ellos se ARRUINAN. Ex-Reventa de entradas en el Bernabéu y otros estadios. …. Marlon SINGA @Marlon21822602 licenciado - Filosofia y Letras - Master - Analisis Social y Critica a la Cultura a Nivel Atomista Filosofico, etc. …. Ira @Genes72 …. Dra Yane #JusticiaParaUTP @ayec98_2 Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: TISHÁ BEAV https://aishlatino.com/festividades-judias/tisha-beav/ El Sepulturero Feliz https://bentzis.wordpress.com/2014/06/27/el-sepulturero-feliz/ Los tributos en la Biblia Hebrea (Antiguo Testamento) https://ar.lejister.com/articulos.php?Hash=3d20841d58071ff9ab4bf1d925aa32df&control_news=57e8229bef96defa86029c8d4397a597 BdlV - d@b radio 5.0 Episodio 25 - El 9 de AV y los Recaudadores de Impuestos https://www.ivoox.com/bdlv-d-b-radio-5-0-episodio-25-audios-mp3_rf_39053549_1.html Los Recaudadores De Impuestos - Serie Completa https://archive.org/details/los-recaudadores-de-impuestos-serie-completa ROJOS, NEGROS Y VERDES. SÓLO PUEDE QUEDAR UNO https://tecnicopreocupado.com/2016/12/23/rojos-negros-y-verdes-solo-puede-quedar-uno/ VIRUELA DEL MONO. EL SIDA 3.0 https://tecnicopreocupado.com/2022/07/17/viruela-del-mono-el-sida-3-0/ COMO NOS DESCUIDEMOS NOS LA METERÁN CON LA DEL MONO https://tecnicopreocupado.com/2022/11/05/como-nos-descuidemos-nos-la-meteran-con-la-del-mono/ Ceremonia clausura JJOO Paris https://x.com/MoniLisa2/status/1822740539613040692 ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ………………………………………………………………………………………. Epílogo Tempo - Los Tiempos Finales https://www.youtube.com/watch?v=_XSl1xG2vUw

Durante su discurso en la Exposición Rural, Javier Milei afirmó: “Nadie tiene tantas ganas como nosotros de salir de este modelo desastroso en el que el Estado entre retenciones y cepo le expropia al campo el 70% de lo que produce”. “También debemos saber que quitar los parches sin antes solucionar el problema de fondo sería agravar la crisis que heredamos. No nos importa cuánta presión haya y de quien venga, no vamos apresurarnos demagógicamente, vamos a respetar el logro del equilibrio macroeconómico e iremos avanzando conforme eso sea logrado”, agregó el Presidente. Sobre el Estado, Milei sostuvo: “Venimos a limitar el poder arbitrario del gobierno, venimos a liberar al sector privado y sacarle de encima la bota asfixiante del Estado a los productores. Es así que lo estamos haciendo porque la carga que debe soportar el sector privado es el peso del sector público en la economía”. Además, confirmó que 'es hora de volver a empezar': “Es hora de volver a empezar, de volver a definir qué es cierto y que no. Volver a comprometernos con las verdades elementales. Hace 100 años la política nos dice que para tener una economía pujante el desarrollo industrial debe darse pisoteando al campo. Esa fue la excusa para ahogarles en impuestos y se le puso cuanta traba sea posible”. Sobre la industria, el Presidente Milei afirmó: “A ver si entienden de una vez, no hay contradicción entre campo e industria. La industrialización e innovación tecnológica son una consecuencia natural de su desarollo. No por nada el período de mayor expansión industrial fue durante el modelo agroexportador y no como dicen algunos mentirosos con el modelo fracasado de sustitución de importaciones”. También se refirió al medioambiente: “Acá en Argentina algunos iluminados despotrican contra los avances del campo y quieren retornar a la agricultura precámbrica para sentirse bien consigo mismo desde un piso con aire acondicionado en Recoleta. Ha habido muchos mitos sobre el campo, mucha mentira para defender intereses sectoriales. Una de ellas es que el agro no genera trabajo cuando actualmente la participación en el empleo formal es del 25%. Tampoco es cierto que la producción agropecuaria sea nociva para el medioambiente. Aún si lo fuera es mucho más nociva la pobreza y el hambre”. El presidente de la Sociedad Rural, Nicolás Pino, afirmó: “Preferimos apelar a la paciencia del hombre y la mujer del campo porque creemos útil darle al gobierno un espacio de confianza como se lo dio la ciudadanía en las elecciones del 2023”. Pino le hizo un pedido a Milei: “Señor Presidente, los productores necesitamos la certeza de que usted eliminará las retenciones. si seguimos trabajando así es porque confiamos en su palabra”. Patricia Bullrich aseguró: “Se ha abierto la exportación, sacar las SIRA y las porquerías que había en el medio. Tenemos que ir paso a paso, a medida que se va bajando el gasto público ir sacando impuestos distorsivos”. Manuel Adorni respondió a un periodista español acerca de la denuncia que realizó el periodista Félix Álvarez quien afirmó que no lo dejan participar del sorteo para realizar preguntas en la conferencia. Audios del lunes 29 de julio por el equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FM Seguí a De Acá en Más en Instagram y Twitter

Volvemos a la carga, y lo hacemos para despedirnos, al menos por esta temporada. Para la ocasión, os traemos un extenso debate-tertulia que, como dice el título del podcast en sí, podría volaros la cabeza a más de uno. ¿Qué se esconde tras los UAPs y otros fenómenos análogos tales como las abducciones o los visitantes de dormitorio, amen de otros como las apariciones marianas, las experiencias cercanas a la muerte o lo paranormal? Quizá, las respuestas que creías tener al respecto se tambaleen después de las reflexiones, no exentas de datos o investigaciones en varios de los casos, que durante más de tres horas y media exponen y contraponen el psiquiatra Nestor Berlanda, el investigador Manuel Carballal y la periodista Adriana Estop. Preferimos no adelantar más. Descubrirlo por vosotros mismos… Por último, si queréis colaborar con el programa, podéis hacerlo a través de una cuenta de PayPal que hemos creado para que, libremente, quien así lo crea conveniente, pueda contribuir agradeciendo el trabajo realizado para que este pueda seguir adelante. Tomad nota: - E-mail: Apoyodimensionlimite@gmail.com - Página: http://www.paypal.me/dimensionlimite Dirige, presenta y produce: David Cuevas.

Este verano no tememos cuerpo para meternos en un mundo apocalíptico con mentes esclavizadas. Preferimos las utopías. Al menos como punto de partida. Todas las mañanas de los miércoles vamos a imaginar un día al que le quitaremos algo; algo que puede llegar a ser un incordio, un problema para nuestras vidas. Hoy le pedimos a Pascual Donate a vivir 24 horas sin prisas, conocemos la historia de Gabi Martínez, periodista y escritor que lleva años persiguiendo esta utopía, y charlamos con la psicóloga Olga Merino, directora de salud mental de Avanta Salud, para que nos ayude a olvidarnos del reloj.

Hoy en Capital Intereconomía el Consultorio de fondos con Mar Barrero, directora de análisis de Arquia Banca Privada, comenta los cambios en cartera que va a realizar. En este caso, en principio no va a hacer cambios de cara a este trimestre, ya que en verano la situación es más complicada. La previsión es incrementar en renta variable europea, puesto que las carteras están más sesgadas en Estados Unidos. Teniendo en cuenta la volatilidad que se ha visto en los mercados de renta variable europeo por el tema político y por los datos macro que apuntan que el crecimiento siga siendo bajo en las economías de la zona euro.

Éxodo 14:5-16 5 Y cuando el rey de Egipto se enteró de que el pueblo se había escapado, tanto él como sus funcionarios cambiaron de parecer en cuanto a los israelitas y dijeron: «Pero ¡qué hemos hecho! ¿Cómo pudimos dejar que se fueran los israelitas y abandonaran su trabajo?». 6 Al momento ordenó el faraón que prepararan su carro, tomó su ejército, 7 se llevó consigo seiscientos de los mejores carros y todos los demás carros de Egipto, cada uno de ellos bajo el mando de un oficial. 8 El Señor endureció el corazón del faraón, rey de Egipto, para que saliera en persecución de los israelitas, los cuales marchaban con aire triunfal. 9 Todo el ejército del faraón —caballos, carros, jinetes y tropas de Egipto—, salió tras los israelitas y les dio alcance cuando estos acampaban junto al mar, cerca de Pi Hajirot y frente a Baal Zefón. 10 El faraón iba acercándose. Cuando los israelitas se fijaron y vieron a los egipcios pisándoles los talones, sintieron mucho miedo y clamaron al Señor. 11 Entonces le reclamaron a Moisés: —¿Acaso no había sepulcros en Egipto, que nos sacaste de allá para morir en el desierto? ¿Qué has hecho con nosotros? ¿Para qué nos sacaste de Egipto? 12 Ya en Egipto te decíamos: “¡Déjanos en paz! ¡Preferimos servir a los egipcios!”. ¡Mejor nos hubiera sido servir a los egipcios que morir en el desierto! 13 —No tengan miedo —les respondió Moisés—. Mantengan sus posiciones, que hoy mismo serán testigos de la salvación que el Señor realizará en favor de ustedes. A esos egipcios que hoy ven, ¡jamás volverán a verlos! 14 Ustedes quédense quietos, que el Señor presentará batalla por ustedes. 15 Pero el Señor dijo a Moisés: «¿Por qué clamas a mí? ¡Ordena a los israelitas que se pongan en marcha! 16 Y tú, levanta tu vara, extiende tu brazo sobre el mar y divide las aguas, para que los israelitas lo crucen sobre terreno seco.

Olá, divos e divas! Vocês já assistiram Divertida Mente 2? A gente sim! Por isso, viemos falar as nossas impressões sobre esse filme que é fenômeno mundial. Preferimos o primeiro ou o segundo? As novas emoções funcionaram? A ansiedade é o personagem que todo mundo mais se identifica? O que mais gostamos no filme? Vamos hablar!

====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================MI VIDA EN TUS MANOSDEVOCION VESPERTINANarrado por: Miguel PaezDesde: Bogotá, Colombia===================|| www.drministries.org ||===================08 DE JUNIOSALIR EN FE  Que vuestra fe no esté fundada en la sabiduría de los hombres, sino en el poder de Dios. 1 CORINTIOS 2:5  Uno de los aspectos que puede evitar que nos consolidemos en la voluntad de Dios es ser renuentes a asumir riesgos. Preferimos ir a lo seguro reuniendo tantos hechos como sea posible, analizar nuestras opciones y emprender algo solo si estamos razonablemente seguros del resultado. No queremos experimentar pérdidas o angustias, y nos da miedo parecer insensatos o incompetentes, incurrir en dificultades financieras o enfrentar peligros físicos. Desde un punto de vista humano, tiene sentido eliminar las incertidumbres.  Pero desde la perspectiva de Dios, salir de nuestras zonas cómodas es absolutamente necesario para nuestro crecimiento en la vida cristiana. Por supuesto, desde el punto de vista del Señor no hay verdadera incertidumbre, pues Él tiene control sobre todas las cosas y nunca dejará de cumplir sus propósitos.  ¿Está pidiéndote Dios que des en fe un paso en algo que parece no tener sentido? Recuerda que tu madurez espiritual se verá obstaculizada si te niegas a someterte a Dios. El Señor comprende los temores y la timidez que experimentas, pero aun así espera obediencia. Por tanto, da el paso de fe y observa lo que Dios hace para desarrollar la relación entre tú y Él. Ciertamente, Dios nunca te defraudará.  Jesús, aunque no comprenda, te obedeceré, sabiendo que el centro de tu voluntad es el lugar más seguro donde estar. Amén. 

Leyendo la noticia parecería que unos irreductibles sorianos han resistido los embates del capitalismo y no han vendido su “medio natural” por unos cientos de miles de euros.Luego miras el caso concreto de Villar del Campo y resulta que los terrenos planos, con potencialidad para implantar fotovoltaicas, se explotan con monocultivos de cereal.Así que por ningún lado nos encontramos ese “medio natural”.Referencias:

====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================DECIDETE HOYDevoción Matutina para Jóvenes 2024Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, Estados Unidos===================|| www.drministries.org ||===================24 DE ABRILTU PECADO TE ALCANZARÁ«Pero si no lo hacen así, sepan que cometen un pecado contra el Señor y que algún día les llegará el castigo por ese pecado» (Números 32: 23). Una señora de treinta y dos años, madre de una niñita, fue violada y asesinada en su propia casa en 1988. La policía no encontró ninguna pista que condujera a la detención del culpable. Aunque la policía finalmente abandonó el caso por falta de pistas, la madre de la víctima resolvió buscar por cuenta propia y encontrar al escurridizo asesino. Durante años colocó avisos y fotografías de su hija en los periódicos, en los supermercados y en otros lugares. Apareció personalmente en más de cincuenta programas de televisión para hablar del asunto. Mantuvo constantemente el nombre de su hija ante el público con la esperanza de que cualquiera que tuviera alguna información pertinente para el caso se presentara. Dijo que había decidido llevar a cabo una campaña de terror contra el asesino, para recordarle a diario lo que había hecho, porque ella no lo olvidaría y tampoco quería que él lo olvidara. Tenía la esperanza de que el asesino se diera por vencido o que alguien que supiera que era culpable lo delatara. En 1996 un hombre a quien el asesino le había contado en 1988 que había matado a una joven, vio en el diario local una carta abierta de la madre de la víctima en la que ofrecía diez mil dólares de recompensa al que diera una pista que condujera a detener al asesino. El hombre decidió que no quería seguir siendo cómplice del asesino por no informar a la policía. La policía encontró al culpable y lo detuvo. Las pruebas de ADN demostraron su culpabilidad en el crimen cometido diez años antes, cuando tenía diecinueve años. ¡Su pecado lo había alcanzado! Lo mismo nos podría suceder. Tal vez hayamos cometido pecados que no deseamos confesar a Dios, porque no queremos asumir nuestra responsabilidad. Preferimos huir de Jesús, y con el tiempo acallamos la voz de nuestra conciencia. Sin embargo, si no reconocemos nuestras faltas, más tarde o más temprano nuestro pecado también nos alcanzará. ¿Acaso no sería mejor confesar nuestros pecados ahora mismo y recibir el perdón divino y las fuerzas para vencer? «Si confesamos nuestros pecados, podemos confiar en que Dios [.1 nos limpiará de toda maldad» (1 Juan 1: 9). 

“Está bien si no me gusta lo que se supone que debería gustarme. Solo cambiamos cuando algo falla, ¿y si simplemente no nos gusta? Si la vida es mía, tengo derecho de cambiar.” – Sylvia Ramírez(

En esta décima edición de "Los Debates del Misterio", varios meses después, os traemos un debate… diferente. 14 de abril de 2008. El famoso contactado Sixto Paz visita el programa “La Sombra del Espejo” en su 3ª temporada para contarnos sus experiencias de contactismo presuntamente extraterrestre, hasta que en la segunda mitad del mismo todo empieza a torcerse… Preferimos no decir más. Solo que fue, sin duda, la emisión más polémica, enconada y tensa de todas cuantas hicimos de LSdE. Comprobadlo por vosotros mismos... Por último, si queréis colaborar con el programa, podéis hacerlo a través de una cuenta de PayPal que hemos creado para que, libremente, quien así lo crea conveniente, pueda contribuir agradeciendo el trabajo realizado para que este pueda seguir adelante. Tomad nota: - E-mail: Apoyodimensionlimite@gmail.com - Página: http://www.paypal.me/dimensionlimite Dirige, presenta y produce: David Cuevas Co-presenta: Raúl Prudencio y Víctor Ortega.

Este martes Carmen Lomana ha sacado su mazo para opinar sobre el polémico cartel de la Semana Santa sevillana, entre otros asuntos. Además, hemos alucinado con la cita entre Cris y Vicen, de Barcelona y hemos salido a la calle para hablar de los ex a los que tenemos más manía. Y hemos abierto un debate de calado: ¿bañera sí o no? ¿Somos de darnos baños en casa? ¿Preferimos la ducha? Los japoneses lo tienen claro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Este martes Carmen Lomana ha sacado su mazo para opinar sobre el polémico cartel de la Semana Santa sevillana, entre otros asuntos. Además, hemos alucinado con la cita entre Cris y Vicen, de Barcelona y hemos salido a la calle para hablar de los ex a los que tenemos más manía. Y hemos abierto un debate de calado: ¿bañera sí o no? ¿Somos de darnos baños en casa? ¿Preferimos la ducha? Los japoneses lo tienen claro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Este martes Carmen Lomana ha sacado su mazo para opinar sobre el polémico cartel de la Semana Santa sevillana, entre otros asuntos. Además, hemos alucinado con la cita entre Cris y Vicen, de Barcelona y hemos salido a la calle para hablar de los ex a los que tenemos más manía. Y hemos abierto un debate de calado: ¿bañera sí o no? ¿Somos de darnos baños en casa? ¿Preferimos la ducha? Los japoneses lo tienen claro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Este martes Carmen Lomana ha sacado su mazo para opinar sobre el polémico cartel de la Semana Santa sevillana, entre otros asuntos. Además, hemos alucinado con la cita entre Cris y Vicen, de Barcelona y hemos salido a la calle para hablar de los ex a los que tenemos más manía. Y hemos abierto un debate de calado: ¿bañera sí o no? ¿Somos de darnos baños en casa? ¿Preferimos la ducha? Los japoneses lo tienen claro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

¿Cómo funciona exactamente la renta fija? ¿Cuál es más segura, la corporativa o la gubernamental? ¿Qué tipos de bonos hay? ¿Dónde podemos comprarlos? ¿Y cómo se califican? Esta semana Héctor Mohedano, Responsable de Emisiones de Deuda en la Bolsa de Viena, nos ayudará a responder a estas y otras preguntas. ➡️ Puedes seguir a Héctor Mohedano: https://twitter.com/HMohedano_ https://www.youtube.com/@HMohedano ¡Síguenos en nuestro nuevo canal de Whatsapp!  https://whatsapp.com/channel/0029VaFOcTe4SpkIZg9Ffb3L Teléfono del programa: 663 160 194 ➡️ Puedes seguirnos también en el grupo de Finect Talks en Finect:  https://www.finect.com/grupos/finect-talks ➡️ Enlaces sección “El corrillo”: Perspectivas del mercado de multiactivos para 2024 https://www.finect.com/grupos/nordea_asset_management/articulos/perspectivas-del-mercado-de-multiactivos-para-2024 La calidad de los beneficios será más importante en 2024 https://www.finect.com/grupos/fidelity_espana/articulos/la-calidad-de-los-beneficios-sera-mas-importante-en-2024 "Preferimos la bolsa americana por su mejor posicionamiento en industrias del futuro" https://www.finect.com/grupos/mapfre-am/articulos/preferimos-la-bolsa-americana-frente-por-su-mejor-posicionamiento-en-industrias-del-futuro Los tipos de interés tocan techo, ¿es hora de invertir en bonos soberanos? https://www.finect.com/grupos/schroders/articulos/los-tipos-de-interes-tocan-techo-es-hora-de-invertir-en-bonos-soberanos Solo uno de los 10 fondos con más suscripciones en 2023 invierte en Bolsa https://www.finect.com/usuario/eduardogarcia/articulos/solo-uno-de-los-10-fondos-con-mas-suscripciones-en-2023-invierte-en-bolsa El S&P 500, en máximos históricos: fondos indexados y ETFs que se benefician de ello https://www.finect.com/usuario/avillanuevae/articulos/el-sp-500-en-maximos-historicos-fondos-indexados-y-etfs-que-se-benefician-de-ello

Volvemos a la carga, antes de lo que pensabais, con un nuevo ‘Expediente DL’. Much@s nos pedís nuevos hallazgos o temas recientes relacionados con el misterio, de modo que viajamos a Granada y regresa ante nuestra grabadora el Dr. en Psicología Álex Escolà-Gascón para hacernos un repaso, en primicia, de media docena de investigaciones científicas en curso desarrolladas por él mismo sobre temas tan dispares como la ouija, las experiencias en determinados lugares, la electroencefalografía, las posesiones demoniacas o los encuentros UAPs protagonizados por pilotos, entre otros. Preferimos no adelantar nada más. Vais a flipar. Nosotros lo hicimos. Por último, si queréis colaborar con el programa, podéis hacerlo a través de una cuenta de PayPal que hemos creado para que, libremente, quien así lo crea conveniente, pueda contribuir agradeciendo el trabajo realizado para que este pueda seguir adelante. Tomad nota: - E-mail: Apoyodimensionlimite@gmail.com - Página: http://www.paypal.me/dimensionlimite Dirige, presenta y produce: David Cuevas.

Aprovechamos el cuarto centenario de su canonización y el estreno de la película de Paula Ortiz para hablar de la santa española Teresa de Jesús. ¿Por qué fue (y sigue siendo) tan controvertida su figura, incluido entre sus propias filas? ¿Qué aporta esta nueva versión? ¿Preferimos la canónica serie de Televisión España y Concha Velasco? Lo debatimos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. Además, abordamos la reciente polémica sobre la descentralización del Museo del Prado y su extensísimo patrimonio. Y recomendamos la serie ‘Blue Lights'.

Aprovechamos el cuarto centenario de su canonización y el estreno de la película de Paula Ortiz para hablar de la santa española Teresa de Jesús. ¿Por qué fue (y sigue siendo) tan controvertida su figura, incluido entre sus propias filas? ¿Qué aporta esta nueva versión? ¿Preferimos la canónica serie de Televisión España y Concha Velasco? Lo debatimos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. Además, abordamos la reciente polémica sobre la descentralización del Museo del Prado y su extensísimo patrimonio. Y recomendamos la serie ‘Blue Lights'.

A grande euforia da semana foi a nova música dos Beatles, que naturalmente foi absolutamente ignorada pelo Boia. Preferimos falar sobre cavadas e ninguem melhor que Marcelo Bôscoli, estudioso do assunto, para divagar em frente. Agradecemos ao podcast coleguinha, Por dentro do Tour, pela breve e proveitosa cessão dos direitos de imagem desse craque das quatro linhas. João Valente e Júlio Adler (Folga do Brunão!)aproveitaram o empréstimo como desculpa para debater BK em 1969, 30 anos de histórias da ESPN em muito mais que 30 programas, Lynyrd Skynyrd com That Smell, The Blue Aeroplanes com Jacket Hangs e ainda Carla Bley e Wrong Key Donkey. Tudo isso com um ovo em cima! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message

Hablamos sobre: -Una historia de amor es un marco de referencia de cómo crees que funciona o debería funcionar el amor.  -Hay 26 historias de amor. El amor es: 1) Adicción 2)Audición 3)Arte 4)Negocios 5)Libro de cocina 6)Fantasía 7)Juego 8)Jardinería 9)Historia 10)Horror 11)Humor 12)Misterio 13)Policía 14)Religión  15)Sacrificio 16)Ciencia 17)Guerra 18)Colección 19)Ciencia ficción 20)Costura 21)Teatro 22)Un viaje 23)Dinámica estudiante-profesor 24)P*nografía 25)Recuperación 26)Gobierno -¿A qué historia de amor estamos suscritas actualmente? ¿A cuáles aspiramos? -¿De qué historias de amor estamos tratando de mantenernos alejadas y por qué? -¿Qué historia de amor se modelaron para nosotras mientras crecíamos? -La diferencia entre decir Im falling in love vs I'm rising in love.  -Faltas de respeto públicas de un man que dice que te ama.  -Preferimos estar con mens que han estado con titanes a mens que se causan daño con sus inseguridades y no sentirse dignos.  -Puti(a)rte- Película Paradise- Un futuro en donde les pobre le venden años de vida a la gente rica. Una esposa vende 38 años de su vida sin decírselo a su esposo para resolver los asuntos económicos. ¿Qué ocurre cuando tomamos decisiones definitivas sin consultar con tu pareja? -Mojaera/Secaera- Envejecen, entierran y enferman a las mujeres al tratarnos mal por años. Conecta con nosotras a través de nuestras redes sociales: Instagram/Twitter/Tiktok: @vulgarmaravilla @vulgarmaravilla_backup  Moni: @soylamoni Leuryck: @leuryck_valentin  Melz: @itsmelonmelz  Recursos mencionados: Libro- La nueva psicología del amor Apóyanos en: Viaje de Leu: Paypal: vulgarmaravilla@gmail.com Ath movil- 787-602-8282 Patreon: Patreon.com/VulgarMaravilla  Libro de Leu: https://www.lasmariaseditorial.com/gorda-desobediente Para ser parte del segmento Léeme esta: Envíanos un DM en Instagram o un email vulgarmaravilla@gmail.com *La información y opiniones expresadas en este podcast no sustituyen una consulta con un profesional de salud mental y salud se*ual.

Continuamos con esa segunda parte de esta nueva trilogía especial de “Dimensión Límite” dedicada al caso Alcàsser. En esta edición, os ofrecemos una extensa entrevista-tertulia cuyo protagonista principal es Paco Emilio Fernández, al que denominamos el tercer hombre, quien investigó el asunto desde el terreno a mediados de los noventa. Le acompañan el divulgador Manu Giménez, el periodista Chris Campos y el investigador Manuel Carballal. Podréis escuchar informaciones, confesiones y declaraciones asombrosas, algunas de ellas inéditas, que os van a sorprender. Preferimos no adelantar acontecimientos y que lo descubráis por vosotros mismos. Mañana, el último programa. Por último, si queréis colaborar con el programa, podéis hacerlo a través de una cuenta de PayPal que hemos creado para que, libremente, quien así lo crea conveniente, pueda contribuir agradeciendo el trabajo realizado para que este pueda seguir adelante. Tomad nota: - E-mail: Apoyodimensionlimite@gmail.com - Página: http://www.paypal.me/dimensionlimite Dirige, presenta y produce: David Cuevas.

¿Preferimos Vivir Toda La Vida Con Rencor En Nuestro Corazón?El Podcast de “Metanoia” es un espacio para revolucionar al mundo con la Palabra de Dios. Es una herramienta poderosa para lograr una verdadera transformación espiritual en todos los seres humanos, creyentes y no creyentes. Compártelo y Escucha! #HomilíaDiaria #EvangelioDiario#Metanoia

Como criar memórias afetivas, para que os consumidores continuem “amando tudo isso”? O programa Mídia e Marketing, que chega ao seu 4º ano, conversa essa semana com Sérgio Eleutério, diretor de marketing do McDonald's. No papo, Sérgio fala sobre a digitalização da marca, inauguração de novas lojas que se tornam quase pontos turísticos, ações de marketing da empresa em programas como o Big Brother Brasil e provocações de outros concorrentes, como o Burger King. "Como líderes de mercado, temos certeza da nossa estratégia. Preferimos escutar nossos consumidores e responder a eles e temos tido bons resultados com isso".See omnystudio.com/listener for privacy information.

No sé si tú eres como yo, pero a mi me gusta usar la ropa vieja y sobre todos los zapatos que ya he usado por algún tiempo. Se me hacen más cómodos. Muchas veces aunque he tenido cosas nuevas, opto por ponerme las cosas viejas. No deseo aprender a cómo usar lo nuevo aunque sea mucho mejor. Sin embargo, después de usarlo por primera vez, me doy cuenta de todos los beneficios de usar lo nuevo y dejar de usar lo que ya no funciona bien. De la misma manera nos pasa en nuestro caminar de la fe. Aunque tenemos una nueva vida en Jesús batallamos con vivirla en plenitud. Preferimos refugiarnos en el ayer, en los errores y experiencias del pasado o en nuestra propia carne. Se nos olvida que ahora tenemos un ropaje nuevo y que Dios nos ha dado una nueva identidad, una nueva autoridad y una nueva posición. Se nos olvida que nuestro pasado ya no nos define, ni tampoco nuestra naturaleza pecaminosa. Ahora tenemos acceso a nuevos recursos espirituales y a un ropaje nuevo que podemos usar a diario. Debemos renunciar a las cosas antiguas y vivir en novedad de vida. Deja de ponerte el ropaje viejo y ponte el ropaje nuevo que Dios ofrece. Al hacerlo, caminarás en novedad y plenitud de vida. La Biblia dice en Colosenses 3:10, “10 Vístanse con la nueva naturaleza y se renovarán a medida que aprendan a conocer a su Creador y se parezcan más a él” (NTV).

En el mundo del comercio electrónico, descubrir y aprovechar los nichos de mercado puede marcar la diferencia entre el éxito y el fracaso de una tienda en línea. Uno de esos nichos altamente rentables y apasionados es el de los frikis. También conocidos como geeks o nerds, son personas que se sienten atraídas por temas como la ciencia ficción, los cómics, los videojuegos, la tecnología y la cultura pop en general. Para saber un poco más de ellos, en este episodio contamos con Beatriz Álvarez, que es fundadora de La Frikilería, un sitio donde podemos encontrar regalos originales y artículos de colección relacionados con las series de televisión, el cine, los videojuegos, el mundo del cómic, la cultura japonesa y mucho más. Es un proyecto personal que se puso en marcha en 2015, con una tienda de barrio de 30 metros cuadrados. Actualmente envían cada año más de 50.000 paquetes a más de 40 países de todo el mundo. “Al principio teníamos muchísimos desafíos porque crecimos muy rápido y no teníamos idea de nada, no sabíamos ni cómo poner los productos en las estanterías. A nivel logístico no puedo creer los procesos que tenemos actualmente. Con las redes sociales vamos probando y conociendo qué es lo que le gusta a la gente, así también con la publicidad. Comenzamos de cero con todo”, relata nuestra invitada, aunque recalca que, “a nivel legal, contamos con profesionales que nos asesoran sobre las licencias de los productos”. Hoy su público objetivo se enfoca en el género femenino, una elección que se llevó adelante de manera estratégica porque, según Beatriz, “éramos las olvidadas en el mundo friki”. No obstante, hay productos para todos los perfiles. “Tenemos nuestro producto estrella, que son las cajas sorpresa, que le gusta mucho a la gente para regalar, pero también para ellos. Puedes elegir por temática”, expone la empresaria, y afirma: “Los productos de Harry Potter es lo que más le gusta a la gente. No sabía que había tantos fanáticos”. A pesar de que La Frikilería nació como una tienda física, actualmente está presente en las redes sociales con un valor agregado: “Quiero que alguien que llame sea atendido por otra persona al teléfono y si manda un correo que se lo respondan, y eso lo quería trasladar a las redes sociales”, destaca la empresaria, y añade: “Es una tienda de regalos más que de coleccionismo y sí o sí necesitas a alguien que te recomiende un poco”. Vender en Amazon puede ser una excelente manera de comenzar o expandir un negocio en línea y es el camino que muchas compañías eligen, pero no es el caso de La Frikilería. “No participamos en Amazon porque acaba siendo un monopolio y es tan masivo que todo colapsa todo el tiempo por el volumen de pedidos. Además, les tienes que hacer el estudio de mercado a ellos y te pueden dejar afuera si les apetece y eso me parece feo”, explica Beatriz. De manera independiente, hoy cuentan con un total de 100 proveedores. “A los que más les compramos es a los que nos hacen la tarea más fácil. Vemos si tienen una web para hacer los pedidos, si podemos ver si están viniendo las cosas, etc. Hemos dejado de trabajar con ciertos proveedores porque era muy incómodo y perdíamos muchísimo tiempo. Preferimos proveedores un poco más caros que perder la trazabilidad o tener que estar preguntándoles a cada rato sobre el producto”, narra nuestra invitada. No tienen todos los productos de lista en el almacén, sino que hay artículos que venden por pedido. Incluso impulsan el dropshipping, un método de envío y entrega de pedidos minoristas en el cual no es necesario que la tienda tenga los productos que vende en el almacén. En cambio, cuando la tienda vende un producto, lo compra de un tercero y lo hace enviar directamente al cliente. “Las cosas que traemos físicamente al almacén tienen un criterio más nuestro”, aclara la empresaria. Enfocarse en las ventas en el nicho friki es una estrategia inteligente para los emprendedores que buscan una audiencia apasionada y comprometida. Al ofrecer productos que satisfagan las necesidades y deseos de esta comunidad, podemos cultivar relaciones duraderas y exitosas en un mercado en constante crecimiento. Aprovechemos la oportunidad de sumergirnos en el maravilloso mundo friki y explorar todo su potencial para el éxito empresarial. ¡Adelante y que la fuerza nos acompañe! Página web: lafrikileria.com Instagram: @frikileria Facebook: La Frikilería

Nuestro editorial quincenal. Somos famosos en Pol&Pop por nuestro lema “no extender la bajona”. Pero -aih- ¿por qué me duele la tripa? ¿Qué es esa sequedad que me atraviesa la garganta? No extender la bajona no significa que los malestares no deban ser explicados y formar parte del debate público. A nadie se le escapa que SUMAR no está siendo exactamente la divertidísima fiesta que anunciaba el flyer. Sensación de deja vú ¿Cuando había sentido esto antes? Durante dos años levantaron el hype. Prometieron un juego no sólo guapísimo sino revolucionario. Una narrativa espectacular, una jugabilidad inédita, graficazos. Lo cierto es que el curriculum previo del equipo de desarrollo no podía ser mejor y lo que vimos en las demos y los eventos francamente prometía. Es cierto que la cosa iba teniendo retrasos pero desde el equipo se insistía en que aquí no iba a haber crunch: que un proyecto como este no podía hacerse con prisas sino con amor. Al final hubo prisas. Vaya si hubo prisas. Y muchísimo crunch. El producto, al día del estreno, estaba lleno de bugs. Lo más jodido, para todas las que estuvimos esperando tanto tiempo, es que suponía un downgrade brutal respecto a las demos. Podía ser majo, pero estaba lejos de ser revolucionario o innovador de ninguno de los aspectos que prometía serlo. Estoy hablando por supuesto de Ciberpunk 2077, pero lo cierto es que todo lo dicho vale, también, de metáfora para hablar de SUMAR, Si se quiere un poco más en serio triunfan estos días analisis y explicaciones del tipo “la izquierda pierda cuando…”. Preferimos sin embargo hacer la explicación en positivo. La izquierda es más potente, audaz y masiva cuando consigue encarnar, representar y canalizar la potencia popular. Esa cosa compleja, plural y contradictoria. Ojo, he dicho “encarnar” y “representar” y “canalizar”. Cada uno de estos verbos refiere a un conjunto de mecanismos diferentes de relación e interpenetración entre la base social y la estructura política institucional, entre el campo popular y la representación partidaria. No operan como sinónimos y es necesaria la concurrencia simultánea de casi todos ellos. Nadie dijo que esto fuera fácil. Dicho de otro, cuando a la capacidad de la conducción política de interpretar la voluntad, las pasiones, las preocupaciones y los estados de ánimo del país, se suma la acumulación, superposición y composición virtuosa de una multitud de dispositivos por los que permea, discurre y se distribuye (a veces en forma de ideas, a veces de propuestas, a veces en forma de personas) la inteligencia adquirida en las prácticas y los conflictos que tienen lugar, en una metáfora malísima, a pie de calle. De estos mecanismos algunos son sutiles, incluso abstractos, como la conformación de esferas de opinión , flujos de estados de ánimo, accesibles a veces sólo mediante la demoscopia incluso la pura genialidad; otros de tipo formal, como las primarias abiertas, los programas colaborativos; y otros intermedios; procesos de escucha, interpenetración y apertura entre movimientos sociales, mundo asociativo y estructura partido; por poner algunos ejemplos. Son estos mecanismos los que aportan, no sólo legitimidad, sino también densidad, alegría e, insistimos, una forma de inteligencia distribuida a los procesos políticos. Es difícil encontrar una definición precisa de en qué consiste la democracia. Aquí vamos a optar por esta: en el sentido plebeyo que le conferimos, la democracia consiste en la “desconstitución de la autocracia”. Una forma, necesariamente compleja, de decir lo siguiente: todo sistema político tiende a cerrarse sobre sí mismo, los actores que ocupan los puestos centrales de un proceso político están sometidos a la permanente tentación de forzar los mecanismos para excluir a los que se encuentran fuera. Es decir, tienden de manera casi necesaria -por gravedad- a constituirse como un grupo separado, que opera cada vez más en lógicas auto-recursivas,a responder a sus propios intereses (cada vez más separados) y a impermeabilizarse a la influencia externa. Esto no es una desviación o una corrupción del sistema. Es la lógica de su propia dinámica. La democracia se identifica con una serie de mecanismos formales (el sufragio, la participación) en cuanto constituyen los dispositivos de apertura o quiebre (al menos poner palitos en las ruedas) de esa lógica de cierre oligárquico presente en el sistema político. PD: es esto, precisamente, lo que significa, “desconstitución”. No somos aquí ajenos a las legítimas demandas, de autopreservación, reproducción, visibilidad, de las organizaciones políticas en los procesos de confluencia (muchos menos a las ilegítimas, también es verdad). Ni siquiera a lo que los procesos políticos tienen de pura y desnuda relación de fuerzas y enfrentamiento. Incluso a los problemas derivados que tienen muchos de estos mecanismos que plantemos como necesarios, que introducen tanta riqueza y pluralidad como complejidad. No somos ajenos, por ejemplo, a los efectos de las primarias abiertas, en lo que tienen de constitución de facciones a la interna de las organizaciones, de agonismo y enfrentamiento entre compañeros y compañeras, los desgarros y heridas emocionales que pueden llegar a producirse, muchas veces a las puertas de procesos electorales. Cualquiera que haya estado atento o mínimamente participado en Podemos en el último ciclo es perfectamente consciente de lo letal que ha resultado en muchos territorios (y al conjunto del partido en los sucesivos Vistalegres). También es cierto que esto ha sido así quizás no sólo por la concurrencia de primarias abiertas y otras formas de sufragio, sino por una extraña estructura (“mucha” democracia por abajo y muy poca por arriba) por la cual los órganos salidos de los mismos, por diseño, no eran permeables a esa lógica democrática, y donde la facción ganadora en los órganos tenía plena capacidad de minorizar, excluir, incluso expulsar al resto. En todo caso somos tanto o más conscientes de las dinámicas que resultan cuando estos mecanismos están ausentes. Constitución de partidos de cuadros, lógicas políticas dirigidas por el oportunismo, subordinación a los proyectos oligárquicos, relación con los movimientos sociales de abducción y no de interpenetración, etc. Triunfo de una forma de inteligencia centralizada que, como hemos comprobado en el reciente ciclo político, demuestra escasa resiliencia a la fatiga, el acoso y el fallo. No somos demócratas por vicio, o por fetiche, sino por necesidad. El hecho de que en SUMAR, el actual proceso político en curso, no se encuentren, por diseño, desinterés o incapacidad no encuentren, a priori o de momento, casi ninguno de estos elementos resulta difícil de digerir. Lejos de la ilusión que podíamos proyectar. La razón de estado o de excepción, de unas elecciones generales repentinas, con las que se justifica un acuerdo de cúpulas al que sólo podemos asistir como espectadores, no se compadece con la memoria de dos años donde se dibujaba otra cosa y otra cosa podría haberse construido. Igualmente conscientes de que, en el esquema que hemos dibujado al principio, no sólo es necesario que concurra una estructura partidaria abierta, distribuida y permeable a la pluralidad. riqueza y potencia del campo popular sino, propiamente, también un campo popular activo y potente. Es más bien constatar que estamos ante el encuentro de los dos negativos de este modelo lo que produce la desazón de una situación de casi jaque mate. En este punto, como en otras muchas ocasiones, las dinámicas institucionales y populares se han dislocado. Conviene ahora aprovechar los avances y aprendizajes en cada terreno para no empezar de cero y volver a los mismas aporías: institución vs. calle, representación vs. activismo que comenzamos a deshilachar hace una década. Nuestros aciertos y errores han desplazado esas preguntas hacia terrenos más difíciles de transitar pero también mapas interesantes. Ante todo ninguna de las cuestiones abiertas con la primera gran crisis del siglo se ha clausurado con un "no hay alternativa", También es cierto que con los últimos updates el Ciberpunk ha quedado guapo, así que esperamos con ansiedad las próximas actualizaciones.

Podcast: esta respuesta por parte del Gobierno se da luego de que el partido Liberal indicara que no apoyará la reforma a la salud del Gobierno Petro en esta legislatura.See omnystudio.com/listener for privacy information.

¿Qué es realmente un experto? ¿Para qué nos sirven? ¿Preferimos que nos gobiernen políticos, o tecnócratas? Sobre todo esto habla Marta García Aller con Sebastián Lavezzolo, politólogo, investigador, profesor de la Universidad Carlos III de Madrid y autor del blog 'Piedras de papel'.

Si no descansas, vas a ver afectadas todas las áreas de tu ser, y la realidad es que vivimos desde el descanso; esta es la base de todo lo que hacemos en nuestra vida. Dios nos invita a descansar ¿Si Dios descansó, quienes somos nosotros para no hacerlo? Sin embargo, en medio de nuestra rutina y movimiento, nos cuesta descansar porque no somos conscientes de lo que produce la falta de descanso. Somos adictos a la actividad y nos cuesta delegar, al querer estar siempre bajo control. Preferimos tener cosas, que descansar y estar saludables. Nos hemos vuelto adictos y trabajamos más horas en búsqueda de "una vida mejor" o más oportunidades. Pero, olvidando que una vida mejor es el resultado de hábitos saludables. Mira hasta el final y descubre 6 formas de descanso y claves para tratar el 'burnout'.

Agradecida a mi colega, la Dra. Yvette Piovanetti, que compartió este artículo en inglés acerca de la experiencia retante de alguien que pregunta porqué no hablemos más acerca del hecho que si La Lactancia es Prácticamente Imposible, ¿Por Qué no Hablamos Más Acerca de Esto? ¡La lactancia es difícil! Es algo que debemos admitir más, para no hacerle una trampa a las personas en gestación pensando que así se "apunten" y no se rajen antes de empezar por el miedo a la realidad. Preferimos engañar en vez de ayudar a prepararles emocionalmente y apoyar durante el proceso y admitir que lactar puede ser bien drenante. En el episodio, menciono el escrito en Instagram de la Dra. Fermina Liza Román donde también plantea la realidad de que no todas las personas se enamoran inmediatamente de su bebé, y no por eso se deben sentir mal (y esto también debemos hablar). ¡Imagínense ajustarse a una persona que no conoces y que pide de ti y depende de ti el 100%! Pues eso se llama el posparto, y se puede preparar y tener empatía sin tapar el sol con un dedo.

Entre compas es un podcast dedicado a platicar las cosas al chile como se hace entre compas, con sus anfitriones Guatsi y Compa Rosh

Hoy escucharemos a @jobregong reflexionar sobre el Evangelio de San Lucas (9,57-62).  Un podcast del Regnum Christi parte de http://juandiegonetwork.com/ (JuanDiegoNetwork.com)

 En su alocución previa al Ángelus de este 21 de agosto, El Papa Francisco recordó las palabras del Evangelio, cuando Jesús dice: «Yo soy la puerta. El que entra por mí se salvará». Y nos pregunta, ¿de qué lado queremos estar? ¿Preferimos el camino fácil de pensar exclusivamente en nosotros mismos o la puerta estrecha del Evangelio, que pone en crisis nuestros egoísmos, pero nos permite acoger la vida verdadera que viene de Dios? PSRA ESCUCHARLA Y VERLA, PINCHA AQUI: https://youtu.be/z6kUEtWpUPo

Tratamos el tema de las RELACIONES TÓXICAS y qué tanto nos gustan los tóxicos, que tipo de shows nos gustan que nos hagan y qué tipo de relación preferimos, una aburrida llena de paz y amor o una en donde hayan diferencias, desacuerdos y amor.