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A onda de temor provocada por notícias falsas de que as transações por PIX passariam a ser tributadas no Brasil chamou a atenção para o problema crônico da informalidade do mercado de trabalho no país. Quase metade da população ativa encontra-se em situação irregular ou semirregularizada – um cenário que não apenas expõe esses trabalhadores à precariedade, como contribui para aumentar o rombo na Previdência Social. No começo de janeiro, o governo anunciou a entrada em vigor de uma normativa da Receita Federal para incluir na fiscalização as transações realizadas por PIX acima de R$ 5.000, por pessoas físicas, e R$ 15.000 para empresas.A medida visava sobretudo as somas de atividades milionárias dos setores de tecnologia. Mas o anúncio foi alvo de uma intensa campanha de desinformação de setores da oposição, que deixou apreensivos milhões de trabalhadores informais ou registrados como MEI (Microempreendedor Individual), e temeram ser alvo de impostos. O governo ressaltou que não mirava essas pessoas e nem aplicar novas taxas, mas o estrago estava feito.Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do IBGE, indicam que a informalidade disparou no Brasil na última década, entre o último trimestre de 2015 até o trimestre encerrado em novembro de 2024. O professor sênior da Faculdade de Economia da Universidade de São Paulo (USP) Hélio Zylberstajn ressalta alguns números: o de empregados sem registro cresceu 41% no setor privado e 51% no público, e o de autônomos registrados no MEI, portanto sem carteira assinada, subiu 28% no período."Você percebe que toda a parte informal expandiu em dois dígitos, a 20%, 30%. Um número muito interessante são os trabalhadores por conta própria, os self employed, que podem ter uma situação que os regulariza de alguma forma, o MEI. Essa categoria cresceu 58%”, afirma Zylberstajn. "A informalidade cresceu e essa semiformalidade explodiu. O retrato do mercado de trabalho é dramático”, constata ele, que também coordena o projeto Salariômetro da FIP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).Informalidade x pleno empregoO paradoxo é que o país desfruta há alguns meses do pleno emprego. No trimestre finalizado em novembro, o desemprego caiu a 6,1%, o mais baixo em 12 anos de Pnad. Mas, em paralelo, os dados da informalidade e inadimplentes nunca foram tão altos: somados, chegam a 47% dos ativos."A informalidade não cresceu por causa do PIX”, sublinha o professor. "São outras as razões: em parte, ela é tão grande por causa do nosso sistema tributário que é tremendamente injusto. Ele cobra imposto de renda de quem ganha acima de R$ 2,8 mil, menos do que a renda média do trabalho. Por isso que assustou tanta gente”, diz.Daniel Duque, pesquisador sobre mercado de trabalho do Instituto de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-GFV), também salienta este ponto. Para ele, os pagamentos por PIX apenas substituíram o que antigamente era já feito em espécie – e é natural que a Receita queira monitorar as transações. Porém, é o sistema tributário desigual, em que os ricos pagam proporcionalmente muito menos impostos do que os pobres, que acaba direcionando a arrecadação de impostos para o trabalho e o consumo."Essa discussão do PIX mostra que as pessoas têm muita resistência a pagar diretamente impostos, então o governo não cobra tanto imposto de renda – o percentual de arrecadação por imposto de renda no Brasil é muito abaixo dos países desenvolvidos”, explica. "Alternativamente, o governo cobra mais sobre o consumo, e assim as pessoas não percebem que estão pagando, ou então taxa diretamente sobre a folha salarial. Não é à toa que o empregado precisa ser muito qualificado para que valha a pena empregar”, nota Duque, que finaliza um doutorado em economia do trabalho na Norwegian School of Economics.Desafio de integrar informaisSete anos depois da última reforma trabalhista, que flexibilizou as relações laborais durante o governo de Michel Temer, uma pesquisa do Ibre-FGV mostrou que 70% dos autônomos gostariam de assinar um contrato com carteira de trabalho. O estudo, de agosto de 2024, também indicou que 44% deles ganham no máximo um salário mínimo."O governo tenta criar mecanismos de formalização dos ocupados por conta própria, como o MEI e o Simples, na tentativa de formalizar essas pessoas, com o entendimento de que por mais que elas paguem menos impostos do que um empregado com carteira assinada, é melhor do que não pagar nada”, aponta Duque, ressaltando que os benefícios da reforma para o aumento do emprego formal, nos últimos anos, ainda são alvo de estudos.“Eu acredito que isso gera um problema. Pode até reduzir a informalidade total, mas também pode gerar incentivos perversos: ao tornar muito vantajoso o trabalhador se tornar MEI ou Simples, você impede uma contratação formal”, frisa. Daniel Duque aponta ainda que a maior informação e qualificação dos trabalhadores também são aspectos importantes para melhorar este quadro.Hélio Zylberstajn, da USP, considera que o sistema tributário é a razão mais aparente para explicar o cenário atual, mas as suas causas são estruturais. Ele lembra que a industrialização do Brasil trouxe, de forma precipitada e desordenada, milhões de trabalhadores para as metrópoles – que jamais conseguiram absorver toda a mão de obra disponível.“Países que eram subdesenvolvidos e hoje são quase de primeiro mundo, como a Coreia do Sul, também tinham excesso de mão de obra, mas eles conseguiram fazer o seguinte – e que aliás foi o que os Estados Unidos fizeram há 200 anos: eles decidiram que precisariam, junto com a industrialização, ocupar a mão de obra excedente”, enfatiza. "Então eles distribuíram terras, no interior, para as pessoas que não queriam ir para a cidade. O Brasil não fez nada disso: no Império, o Brasil já distribuiu as terras para 'os eleitos'. O resultado é que, quando veio a industrialização, ela atraiu precocemente essa quantidade enorme de pessoas e isso criou a informalidade”, conclui.
No episódio 68 do podcast Skin in the Game, Renato Breia recebe Henri Zylberstajn, especialista em leilões de imóveis da Portalzuk, para um bate-papo completo sobre o mercado de leilões imobiliários. Eles discutem as principais vantagens de arrematar imóveis em leilão, como identificar boas oportunidades e os cuidados essenciais antes de participar desse tipo de negociação. Henri compartilha dicas valiosas sobre análise de documentos, avaliação de imóveis com potencial de valorização e estratégias para evitar erros comuns cometidos por iniciantes. A conversa também aborda as diferenças entre leilões judiciais e extrajudiciais, as possibilidades de financiamento para compra de imóveis em leilão e como o preço mínimo é definido. Além disso, Henri explica as principais estratégias para leilões online e presenciais e comenta como a tecnologia revolucionou o setor nos últimos 20 anos, destacando a atuação inovadora da Portalzuk. Quer entender melhor como funciona o mercado de leilões de imóveis e como aproveitar as melhores oportunidades? Então não perca esse episódio! 00:00 - Skin in the Game #68 02:19 - Vantagens de comprar imóvel em leilão 03:47 - É seguro comprar imóveis através de leilão? 05:22 - Principais cuidados ao participar de leilões 12:39 - Legislação em leilões de imóveis 28:28 - Quais os melhores dias para participar de leilões? 34:43 - Por que o número de leilões de imóveis está aumentando tanto?
Henri Zylberstajn é Engenheiro civil com especialização em Finanças pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Começou sua carreira na área de Real Estate e depois trabalhou em empresas multinacionais de consultoria no Brasil e na América Latina. Em 2008 fundou a SOLD Leilões, marketplace vendido a um grupo de tecnologia, onde Henri permaneceu como CEO até janeiro de 2021. Atualmente é CEO do Portal Zuk – maior portal de leilões de imóveis do Brasil - e sócio da Kwara e do Portal Passageiro de Primeira e mentor do G4 Educação. Assim que seu 3º filho nasceu com síndrome de Down, engajou-se na causa de pessoas com deficiência, fundando o Instituto Serendipidade, organização social que atua com inclusão de pessoas com deficiência. Henri também é colunista da Revista Pais&Filhos, palestrante e escritor do Livro Joca e Dado – Uma Amizade Diferente – obra com a maior tiragem (+ de 100 mil) entre os livros de inclusão & diversidade e voluntário da ONG Gerando Falcões. Temas: 00:00 - Intro 01:47 - Quando Decidi ser Empreendedor 14:21 - Como Foi O Processo de Venda: Intencional ou Passivo? 24:00 - Processo de Venda de uma Empresa 41:10 - Pós Venda da Empresa 56:35 - Imóveis no Leilão 01:02:57 - O Que Mudou no Mercado de Leilão 01:07:41 - Caminho para Saber Mais Sobre Leilão 01:11:47 - Minha Intenção ao Criar a ONG Serendipidade 01:17:00 - Síndrome de Down: Características e Estímulos 01:25:48 - Meu Trabalho Como Professor e Mentor Henri: https://www.instagram.com/henrizylber/ YouTube: https://www.youtube.com/excepcionaispodcast Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast Patrocinador: G4 Educação Leve seu negócio para o próximo nível. 10% de desconto em todos os cursos digitais. Cupom: excepcionais https://bit.ly/excepcionais-g4educacao
Adquira meu livro Lugar de Potência: Lições de carreira e liderança de mais de 10 mil entrevistas, cafés e reuniões
Retorno do PT ao governo federal e decisão do STF de permitir aos sindicatos a cobrança assistencial abriram um debate sobre se o sindicalismo vai voltar a ter um papel de destaque no País O episódio dos Dois Pontos tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e do repórter de economia do Estadão Luiz Gerbelli. O programa ainda conta com a participação do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, e do professor sênior da FEA/USP Hélio Zylberstajn. Produção: Everton Oliveira | Estadão Gabriel Pinheiro | Estadão Carla Menzes | Estadão Realização: CrosshostSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Para o Diretor Comercial da Omo Lavanderia Compartilhada, Allan Zylberstajn, antes de desenvolver um monte de ideias para um negócio, é importante lembrar que ele precisa ser uma solução, e não a fonte de outro problema. Convidado do Superlógica Talks desta semana, Zylberstajn também falou sobre ritmo de trabalho e a relevância das parcerias para multiplicar o conhecimento sobre a lavanderia compartilhada e, dessa forma, chegar nas administradoras, síndicos, e consequentemente nos condomínios. Confira tudo o que rolou no episódio completo.
Ouça a entrevista do dia com Denise Campos de Toledo.
Mônica Bergamo e Pierpaolo Bottini conversam com David Zylberstajn, ex-diretor da ANP, professor do Instituto de Energia da PUC/RJ.
No 57º episódio do podcast, a minha conversa é com Henri Zylberstajn, pai da Nina, do Lipe e do Pepo, e marido da Marina. Ele tem um trabalho incrível: é fundador da Escola de Impacto, do Instituto Serendipidade e embaixador da Crie o Impossível. A família do Henri é fantástica e inspiradora; sou seguidora faz um tempão e adoro ver como eles criam os filhos, como falam sobre inclusão, pluralidade e diversidade. E aqui fica um pouquinho da história dessa família e da grande contribuição que eles estão dando para o Brasil e para o mundo. Você pode encontrar o Henri no instagram como @henrizylber. Eu sou a Gabi Oliveira, antropóloga, mãe de dois e professora, e este é o meu podcast, “Uma estrangeira”. Você também pode me encontrar no meu instagram @gabi_instaaberto. Para contar o que você está achando do podcast, mandar sugestões, perguntas e acompanhar os episódios, é só seguir o instagram @umaestrangeira_podcast ou escrever para o email umaestrangeirapodcast@gmail.com. Este podcast é produzido e editado por Fabio Uehara (@fauehara) e revisado por Tatiana Yoshizumi. Neste episódio foram citados: Escola de Impacto: https://www.instagram.com/escoladeimpacto/ Instituto Seredipidade: https://www.instagram.com/institutoserendipidade/ - http://www.serendipidade.org/ Crie o Impossível: https://www.instagram.com/crie.oimpossivel/ Pepo Zylber: https://www.instagram.com/pepozylber/ Joca e Dado, de Henri Zylberstajn: https://loja.leiturinha.com.br/categorias/inclusao-e-diversidade/produto/joca-e-dado/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/uma-estrangeira/message
Neste episódio do Extremos Podcast, Alfredo Soares (G4 Educação e Loja Integrada) e Bruno Nardon (G4 Educação e Norte Ventures) recebem Henri Zylberstajn, co-fundador da Sold Leilões, do Instituto Serendipidade e da Escola de Impacto. Além de compartilhar detalhes emocionantes e inspiradores sobre sua jornada como pai de um menino com Síndrome de Down, Henri fala, entre outras coisas, sobre a importância das práticas ambientais, sociais e de governança adotadas pelas organizações e sobre como o advento da WEB3 já carrega consigo um impacto socioambiental mais do que positivo.Siga-nos no Instagram: @g4educação @extremosbyg4 @bruno.nardon @alfredosoaresConheça mais sobre o G4: https://g40.co/siteg4-extremos
Hélio Zylberstajn é professor sênior de economia na USP e especialista em análises do mercado de trabalho.Nessa entrevista exploramos os impactos da inflação na média salarial brasileira (uma queda que só reduz o poder de compra de cada indivíduo), além da alta rotatividade de profissionais no ano de 2021. Mas, como toda conversa com o professor, tivemos várias lições de vida e aprendizados que extrapolam o universo da compensação. Aproveite com a gente!
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Empresário e empreendedor social, Henri Zylberstajn é casado com a Marina, com quem teve Nina, Felipe e Pedro. Fundador do Instituto Serendipidade, organização social que atua pela inclusão de pessoas com deficiência intelectual, e co-fundador da Escola de Impacto, iniciativa que estimula a cultura ESG e o protagonismo socioambiental entre jovens brasileiros, Henri tem muita história pra contar. Mas o ponto de partida de todo esse movimento começou há três anos e meio, com o nascimento do caçula Pedro, que tem Síndrome de Down. Henri confessa não ter recebido nada bem o diagnóstico no dia seguinte ao parto. Questionou os desígnios de Deus: “por que teria de passar por aquela experiência se era uma pessoa boa?”. Em sua fala, é possível notar todo o carinho e respeito ao caçula, mas a sinceridade e a transparência são intencionais e fazem parte da sua luta para transformar o olhar das pessoas que possam ter a mesma visão dele quando recebeu a notícia. Informação e acolhimento o transformaram e o levaram a abraçar com todas as forças a causa da inclusão e da diversidade. Que episódio! Até agora não sabemos explicar, apenas sentir. Aproveitem! Este episódio foi oferecido pelas Fraldas Needs Baby Ultrasafe. Sua nova opção na hora da troca, com mais tecnologia e segurança contra vazamentos. Seu bebê ultrasseguro, você ultratranquilo. À venda exclusivamente nas farmácias, sites e aplicativos Droga Raia e Drogasil. Siga needs no instagram @somosneeds
Com a revolução do mercado de trabalho, as transformações que fazem desaparecer ocupações na mesma intensidade com que se criam novas, estamos preparando os trabalhadores, jovens ou não, para este novo cenário do trabalho? A pergunta acima permeia praticamente a conversa inteira com o professor Hélio Zylberstajn no “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE. Acadêmico sênior da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo e consultor do Banco Mundial, da OIT e do BID, Zylberstajn vai ao ponto sobre a necessidade de a escola dedicar-se intensamente a ensinar o aluno a pensar, desenvolver soft skills – o conjunto de habilidades emocionais, de criatividade, troca de conhecimento e trabalho em conjunto - e tornar-se menos acadêmica. A tese que defende insere de vez a lógica e necessidade do mercado na formação educacional e profissional de trabalhadores. Para o professor da FEA-USP, a indústria, por exemplo, já enfrenta e detém tecnologia de ponta específica para seu negócio e pode treinar seu funcionário para este fim, nos moldes das especificidades mais atuais e de cada negócio. O trabalhador precisa levar consigo uma boa formação educacional e técnica e a capacidade de sempre estar apto a aprender, inovar, criar e conviver no grupo com visão de resultado. Toda esta lógica não reduz o tamanho e a importância da escola, mas a moderniza, além de ampliar as possibilidades de parcerias do capital privado com os departamentos de pesquisa das universidades. Na entrevista, Hélio Zylberstajn ainda fala sobre a mudança conceitual e legal do emprego, da necessidade de aprimorarmos a análise econômica e social dos níveis de desemprego e da necessidade de o Brasil focar intensamente em obras de infraestrutura por pelo menos dois motivos essenciais à realidade do país. Primeiramente, para desatar os nós de transporte, energia e comunicação, aumentando a produtividade e a eficiência brasileiras, absorvendo por 15 ou 20 anos a massa de trabalhadores ainda não preparada para o novo mercado. Enquanto faz isso, ganha tempo para fazer sua própria revolução interna na educação e na formação de profissionais para o novo trabalho do século 21.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Empresário e empreendedor social, Henri é casado com Marina, com quem teve Nina, Lipe e Pepo. E quando Pepo, o caçula, nasceu com síndrome de Down, em 12 de fevereiro de 2018, Henri e a família se engajaram prontamente na nobre causa das pessoas com necessidades diferenciadas. Fundou o Instituto Serendipidade, organização social que atua com a inclusão de pessoas com deficiência intelectual, e co-fundou a Escola de Impacto, iniciativa que estimula a cultura ESG e o protagonismo socioambiental entre jovens brasileiros. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste primeiro episódio do ano, convidamos o especialista do mercado imobiliário, Eduardo Zylberstajn consultor na Fipe e co-fundador da Kognita, startup especializada em tecnologias cognitivas. Em um bate-papo descontraído mediado pelo VP Comercial do ZAP+, Fernando Sztrajtman, trazemos as principais tendências e perspectivas desse setor para 2021.
Entender a diversidade é uma necessidade? Henri Zylberstajn é engenheiro de formação, CEO da Sold Leilões e fundador do projeto Serendipidade. Desempenhando um papel brilhante por meio da inclusão social e da história de vida que carrega, aborda temas delicados e transforma o modo que as pessoas são inclusas na sociedade. O que ainda é rotulado e percebido de forma equivocada? Henri bisca diminuir a desigualdade social e aumentar a pluralidade para transformar o entorno, incentivando jovens empreendedores a mudar a sociedade e impactar de uma nova maneira o terceiro setor. Aperte o play e confira como uma dose de Desobediência Produtiva não faz mal a ninguém!
Entender a diversidade é uma necessidade? Henri Zylberstajn é engenheiro de formação, CEO da Sold Leilões e fundador do projeto Serendipidade. Desempenhando um papel brilhante por meio da inclusão social e da história de vida que carrega, aborda temas delicados e transforma o modo que as pessoas são inclusas na sociedade. O que ainda é rotulado e percebido de forma equivocada? Henri bisca diminuir a desigualdade social e aumentar a pluralidade para transformar o entorno, incentivando jovens empreendedores a mudar a sociedade e impactar de uma nova maneira o terceiro setor. Aperte o play e confira como uma dose de Desobediência Produtiva não faz mal a ninguém!
Hélio Zylberstajn, professor sênior da Faculdade de Economia da USP e coordenador do Projeto Salariomêtro da Fipe, avalia o impacto da pandemia e os entraves para um mercado de trabalho eficiente no Brasil. Confira!
Fundador da ONG Serendipidade, Henri representa o Pilar Propósito e conta como sua vida mudou após o nascimento do seu terceiro filho. Ouça a trajetória de transformação e a alegria de enxergar o mundo com outros olhos. Aperte o play, inspire-se e reconecte-se.
Nesse nosso 6º episódio batemos um papo com Henri Zylberstajn. Empresário, pai, marido e uma das pessoas que mais tem trabalhado para mudar o olhar das pessoas quanto à inclusão no Brasil. Desde o nascimento de Pepo, seu terceiro filho com a Marina, Henri e sua esposa dedicaram boa parte de suas vidas ao compartilhamento de conteúdo relevante sobre síndrome de down. Nasceu o instagram @pepozylber e o projeto Serendipidade. Nesse bate papo falamos sobre sua história, dificuldades, vitórias e acima de tudo conversamos sobre como fazer inclusão em escolas e outros ambientes, criando um astral onde todos façam parte. Escute e depois conte o que achou. Ahhh e se gostar bastante compartilhe com um monte de gente legal também :) Sigam nas redes sociais @faxinamental e @pepozylber
A crise do novo coronavírus está fazendo com que as relações trabalhistas mudem. Medidas como redução de jornada de trabalho, corte nos salários, antecipação de férias e home office estão sendo implantadas. Mas quais as consequências dessas mudanças? Com Hélio Zylberstajn, professor do Departamento de Economia da Universidade de São Paulo (FEA-USP). #Dólar #Ibovespa #B3 #Fechamento ----------------------------------------- COMECE A INVESTIR AGORA, ABRA SUA CONTA GRATUITA NA GENIAL! https://genial.vc/abrasuaconta-yt ----------------------------------------- BAIXE NOSSO APP! -> Google Play Store: https://genial.vc/google-play-genial -> Apple Store: https://genial.vc/apple-store-genial ----------------------------------------- FIQUE LIGADO NO NOSSO BLOG E REDES SOCIAIS! -> Blog: https://blog.genialinvestimentos.com.br/ -> Instagram: https://genial.vc/instagram-genial -> Facebook: https://genial.vc/facebook-genial -> Linkedin: https://genial.vc/linkedin-genial -> Twitter: https://genial.vc/twitter-genial
O Terceiro Tempo recebe Henri Zylberstajn, fundador do projeto Serendipidade, ONG que trabalha a inclusão para pessoas com Síndrome de Down e Autismo, para falar sobre como o esporte pode ser uma ferramenta de inclusão.
Hélio Zylberstajn, professor sênior da Faculdade de Economia da USP, comenta a reforma da Previdência aprovada pela Câmara. Confira!
Lucas Goldstein, Caio Augusto e Paulo André entrevistam a professora de direito do Mackenzie Zélia Pierdoná e o professor de economia da FEA-USP Hélio Zylberstajn sobre a Reforma da Previdência, com as questões: - Há alguma questão que você considera desejável, mas, muito provavelmente ficará de fora da reforma? Qual seria a importância desse ponto? - A reforma da Previdência está em pauta há décadas, contudo, hoje é tratada como uma medida urgente. Você pode indicar os principais fatores que nos trouxeram até essa situação? - Quando falamos de Previdência, grosso modo, falamos de aposentadoria. Todavia, inúmeros economistas estrangeiros têm discutido o impacto socioeconômico da automação industrial, inteligência artificial e progresso tecnológico. Qual a visão de vocês a respeito disso? Corremos o risco de não aposentar no futuro porque profissões deixarão de existir? Há relação entre esse tema e o equacionamento do problema previdenciário? - Uma das frases proferidas pelos opositores da reforma da Previdência é: "Trabalhar até morrer ou morrer de tanto trabalhar!" O que há de factual, se é que há, nessa frase? Não se esqueça: nosso conteúdo não acaba por aqui. Mais análises (e memes) no site: www.terracoeconomico.com.br Trilha: Bensound
Hoje, o vice-presidente americano, Mike Pence, visita oficialmente o Brasil e vai se reunir com o presidente Michel Temer, em Brasília. Além da Venezuela e do “aluguel” da base de Alcântara, no Maranhão, o encontro deve tratar também da situação das famílias brasileiras atingidas pela política de “tolerância zero” colocada em prática pelo governo Donald Trump em relação aos imigrantes ilegais. Ao menos 51 crianças brasileiras foram separadas de seus pais desde que a medida foi implementada. Para o professor de Relações Internacionais da USP, Alberto Pfeifer, o pano de fundo do encontro tem a carga simbólica da reafirmação dos EUA como força hegemônica na América Latina, ainda mais num momento de alta influência comercial da China e militar da Rússia. Edição de hoje do programa ainda aborda um aspecto importante revelado pelo mais recente levantamento da Pnad Contínua, do IBGE. O número de trabalhadores acima de 60 que deixam de se aposentar cresceu e já representa 7,8% dos ocupados. Sobre o assunto, batemos um papo com Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia da USP. Na coluna “Direto ao Assunto” de hoje, José Nêumanne Pinto fala sobre denúncia contra o ex-procurador da República, Marcelo Miller, oferecida pelo Ministério Público Federal. Miller teria negociado os benefícios da delação premiada do empresário Joesley Batista, sócio do Grupo J&F, enquanto ainda estava na Procuradoria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o economista Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Na entrevista, Zylberstajn comenta o cenário de recuperação econômica no país, dando ênfase para a consolidação do emprego. O economista destaca, nesse sentido, a importância do ano de 2017 para essa retomada. “O ano passado foi de estabilização do mercado de trabalho. Agora em 2018, nós devemos ter uma redução mais visível do desemprego”. Ao analisar o impacto da reforma trabalhista, Hélio Zylberstajn ressalta que a reforma tem como principal feito, até o momento, a melhoria das condições do mercado de trabalho. “Na minha avaliação, o objetivo da reforma é o de corrigir algumas distorções nas práticas trabalhistas e não a criação de empregos”. Entrevista gravada em 05 de fevereiro de 2018. Tags: mercado de trabalho, Hélio Zylberstajn, reforma trabalhista, economia brasileira, reforma da previdência.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o economista Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Na entrevista, Zylberstajn comenta o cenário de recuperação econômica no país, dando ênfase para a consolidação do emprego. O economista destaca, nesse sentido, a importância do ano de 2017 para essa retomada. “O ano passado foi de estabilização do mercado de trabalho. Agora em 2018, nós devemos ter uma redução mais visível do desemprego”. Ao analisar o impacto da reforma trabalhista, Hélio Zylberstajn ressalta que a reforma tem como principal feito, até o momento, a melhoria das condições do mercado de trabalho. “Na minha avaliação, o objetivo da reforma é o de corrigir algumas distorções nas práticas trabalhistas e não a criação de empregos”. Entrevista gravada em 05 de fevereiro de 2018. Tags: mercado de trabalho, Hélio Zylberstajn, reforma trabalhista, economia brasileira, reforma da previdência.
Rabbi Address has just returned from participation in the 4th Conference of Jewish Communities in Buenos Aires, Argentina, sponsored by the World Union for Progressive Judaism - Latin America WUPJ-LA). The World Union for Progressive Judaism is the international umbrella organization of the Reform, Liberal, Progressive and Reconstructionist movements, serving 1,200 congregations with 1.8 million members in more than 45 countries. [caption id="attachment_1174" align="alignleft" width="180"] Berta Zylberstajn, executive secretary, World Union for Progressive Judaism - Latin America[/caption] While he was in Buenos Aires, Rabbi Address recorded this interview with Berta Zylberstajn, executive secretary of the WUPJ-LA, about the important role Progressive Judaism is playing the spiritual life of Latin American Jewish communities. [powerpress] Visit www.jewishsacredaging.com for future episodes in this podcast series.