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O FIAP Decode chega com debates quentes e reflexões sobre tudo o que agita o mundo tech. Nessa edição, André David recebe Julio Matos para comentar as recentes demissões no Itaú, a curiosa Nano Banana, nova ferramenta de geração de imagens do Google, e a ousada proposta da China de instalar data centers no fundo do mar. Decodifique novas conexões André David: [@andrefdavid] [@aqueleandredavid] Julio Matos: [@julio-matos-mkt] [@juliomatosmkt]Conheça os projetos do nosso decoder: Podscast | “Tem tempo pra pergunta?”The Developer's Conference NOTÍCIAS: Inteligência Artificial Nano Banana: Conheça a Ferramenta de IA do Google para Imagens Que Viralizou Games Modder do Nintendo Switch é condenado a pagar US$ 2 milhões após acordo judicial Inovação Data centers mergulhados no mar são aposta chinesa para refrigeração Demissões Itaú promove demissão em massa após avaliação de produtividade no home office
AGU apresenta projeto que vai atender mulheres do campo e comunidades tradicionais na concessão de direitos e sem precisar entrar na Justiça
Eles criaram uma ferramenta que ajuda na divulgação de ofertas no digitalSe você quer saber como escalar as vendas do seu negócio de forma prática e eficiente, os convidados de hoje podem te ajudar. Eles são irmãos e começaram a empreender juntos ao desenvolver uma ferramenta que ajuda afiliados a divulgar ofertas de forma rápida e inteligente. Em apenas dois anos de mercado, já faturaram R$ 3 milhões de reais e contam com 15 mil afiliados que utilizam a solução criada por eles. Agora, que tal descobrir um pouco dessa história e aprender com eles no Kiwicast?Eles são Ana Kelly e Jefferson Ribeiro e conversaram com a gente sobre:Os desafios de empreender em famíliaComeçando como afiliados na MagaluTransformando problema em solução: a criação do Divulgador InteligenteComo a ferramenta Divulgador Inteligente ajuda afiliadosO que fazer no pós-venda?Eles dão dicas para escalar um produto digitalO que diferencia um afiliado com bons resultadosE muito mais!Quer saber tudo o que a Ana Kelly e o Jefferson Ribeiro disseram pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
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Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Lucas, capítulo 7, versículos 36 ao 47, nos traz uma reflexão sobre a ferramenta chamada adoração.O texto acima, nos apresenta uma cena marcante: Jesus está na casa de um fariseu chamado Simão, quando uma mulher pecadora entra, quebra o protocolo social e religioso da época e, com lágrimas, enxuga os pés de Jesus com seus cabelos, unge-os com perfume e O adora.Enquanto Simão julgava a atitude daquela mulher e até duvidava de Jesus, ela expressava algo que ele, mesmo conhecendo a lei e os rituais, não conseguia oferecer: adoração verdadeira.A adoração, nesse contexto, aparece como uma ferramenta poderosa que:Quebra barreiras – A mulher ultrapassou os muros da religiosidade e do preconceito. Não importava o olhar de reprovação das pessoas, sua adoração a Jesus falava mais alto. Assim também nós, quando adoramos, declaramos que a opinião de Deus vale mais que a dos homens.Revela gratidão – Jesus explica: “Aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama; mas aquele a quem muito se perdoa, muito ama”. A adoração é a linguagem de quem reconhece a grandeza do perdão e a profundidade da graça. Não é obrigação, é resposta.Abre portas de restauração – Ao adorar, aquela mulher não apenas honrou Jesus, mas recebeu d'Ele palavras de perdão, paz e salvação. A adoração, portanto, é ferramenta de cura da alma e restauração da identidade.Coloca Jesus no centro – Diferente de Simão, que queria testar e avaliar Jesus, a mulher apenas O exaltou. Adorar é tirar os olhos de si mesmo e fixá-los no Senhor, entregando o melhor que temos, como ela fez com seu perfume.Aplicação para nós hoje: Adorar não é apenas cantar músicas bonitas, mas é entregar a Deus o coração quebrantado, o tempo, os recursos e as atitudes. Quando usamos essa ferramenta chamada adoração, reconhecemos que Jesus é maior que nossos pecados, maior que nossos medos, e que Sua presença vale mais que qualquer protocolo humano.Assim como aquela mulher, precisamos entender que a adoração não é um detalhe da fé, mas um caminho de transformação. Ela nos aproxima de Jesus, abre espaço para o Seu perdão e nos ensina a viver em gratidão.Desafio: Hoje, use a ferramenta da adoração. Não espere as condições ideais, não espere a aprovação das pessoas. Adore a Jesus com tudo o que você é e tem, e permita que Ele faça em sua vida o mesmo que fez naquela mulher: conceda perdão, paz e salvação.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
Dados e comparações sobre a Educação em estados ou municípios do Brasil, com números de investimento e níveis de aprendizado, estão disponíveis em plataforma online
Ferramenta auxilia médicos a receitarem plantas medicinais e fitoterápicos
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A Constelação do Atlântico é um conceito estratégico de cooperação internacional na área espacial, inicialmente desenvolvido por Portugal e Espanha, que visa criar uma rede de satélites interoperáveis e híbridos, com capacidades para servir objectivos civis, científicos, ambientais, de defesa e segurança. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, afirma que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. A Constelação do Atlântico é uma iniciativa de cooperação espacial- Portugal e Espanha- com liderança portuguesa, que pretende usar uma rede partilhada de satélites para responder a desafios de sustentabilidade, segurança e desenvolvimento económico, dentro e fora da Europa. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, explica que a Constelação do Atlântico surgiu para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa, num contexto de guerra na Ucrânia. “Fala-se muito da Constelação Atlântica, mas é importante perceber que, antes de mais, se trata de um conceito, não de um conjunto físico fechado de satélites. O nome surgiu porque, na sua génese, estavam dois países- Portugal e Espanha - que partilham o Atlântico. Isso não significa que os satélites estejam posicionados exclusivamente sobre o oceano. A constelação representa sobretudo uma ideia de interoperabilidade, dualidade e operação conjunta. A origem mais recente deste conceito prende-se com a guerra na Ucrânia e a necessidade urgente de resiliência europeia. Percebeu-se que havia falta de imagens e dados em tempo real para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa. No entanto, a sua génese remonta a preocupações com a sustentabilidade dos territórios - e esse continua a ser um eixo fundamental. Os satélites servem tanto para gerir o território em termos ambientais e de recursos como para garantir segurança e soberania”. Ricardo Conde refere que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. "Hoje, Portugal está a tentar posicionar a Constelação Atlântica como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. Apesar da colaboração com Espanha, o conceito tem uma matriz fortemente portuguesa. O objetivo é que esta constelação integre programas europeus, nomeadamente os que serão discutidos no próximo Conselho Ministerial da ESA”. A constelação do Atlântico está aberta a outros parceiros, como Angola, Brasil, Grécia ou Finlândia, numa lógica de expansão global. O presidente da Agência Espacial Portuguesa garante que o objectivo é criar uma federação de capacidades. Há também uma componente comercial e internacional em crescimento. A ambição é alargar a constelação a outros países - Angola, Brasil, Grécia, Finlândia, entre outros. Já existe um protocolo com Angola, e estão a decorrer conversações com outros parceiros. A ideia é criar uma federação de capacidades: cada país contribui com recursos e beneficia de um sistema mais amplo, respeitando sempre a autonomia de cada Estado. Ricardo Conde garante que há planos para futuros lançamentos sub-orbitais a partir da ilha de Santa Maria, nos Açores, porém prefere não adiantar datas. “Há planos para usar a ilha de Santa Maria, nos Açores, mas é importante ter expectativas realistas: só serão possíveis lançamentos de pequenos satélites, até 150 ou 200 kg. Dependerá da evolução dos lançadores e das tecnologias desenvolvidas. O objectivo é responder rapidamente com cargas pequenas - o chamado fast response. Ainda não há uma data exacta. Foram pedidas licenças e estamos a poucas semanas de as emitir. Muito dependerá da capacidade de resposta da indústria. Há quem fale em voos orbitais em breve, mas parece mais sensato avançar por etapas (step by step), garantindo segurança e aprendendo com cada fase”. O presidente da Agência Espacial Portuguesa fala ainda dos recentes lançamentos falhados, reiterando que fazem parte do processo de desenvolvimento da economia espacial. “Os recentes lançamentos falhados, como alguns testes da RFA, não devem ser vistos como fracassos. São parte natural do processo de desenvolvimento. O primeiro voo da empresa Izar, por exemplo, apesar de curto, foi um sucesso. São voos de teste que permitem recolher dados e melhorar. É essencial compreender que tudo isto se insere numa lógica de economia espacial moderna - a chamada new space economy. Isto não é apenas governamental, é um negócio. Há empresas privadas envolvidas e decisões que se baseiam em business plans. O papel do sector público é estruturar, criar condições e investir em infra-estruturas como o Teleporto; depois, é o mercado que opera. Podemos compará-lo a uma fábrica: desde que funcione, gere empregos, produz valor e cumpre a sua missão. É assim que temos de olhar para o sector espacial actual - com pragmatismo, visão estratégica e abertura ao mundo".
A Lara Luiza saiu de uma realidade desafiadora, com uma dívida acumulada em R$120 mil, e hoje tornou-se especialista em vendas no X1 com mais de R$ 1,6 milhão de reais faturados.Em apenas 2 anos de mercado e mais de 6 mil alunas, ela vem ao Kiwicast contar a sua história e ensinar estratégias para escalar vendas através das redes sociais.------------------O que você vai aprender:- Como um bom CTA transforma sua comunicação- As estratégias para fazer anúncios com influenciadores- Como o botão de “turbinar” do Instagram pode ser uma boa estratégia nas suas vendas- Ferramenta para identificar métricas dos influenciadores- A importância das automações para escalar no digital- As estratégias de remarketing do funil 24h e 48h- Como estruturar um Instagram que gera autoridadeE muito mais!Aprenda com quem vive isso na prática. Dá o play e depois comenta: qual foi o maior insight que você tirou deste episódio?Nosso Instagram é @Kiwify
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Ferramenta desenvolvida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto organiza dados clínicos e genéticos de pacientes com síndromes raras
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Pesquisa desenvolvida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto mostra que micro-haplótipos revelam com mais precisão a diversidade genética do País
Recebemos a engenheira agrônoma Camila Guedes Juliano para falar sobre o Nutroscan, a primeira tecnologia de diagnóstico nutricional foliar em tempo real desenvolvida pela ICL e parceiros.
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Como vender mais no e-commerce com os dados do seu negócio! Aprenda a usar métricas para escalar seu negócio com eficiência e lucro.Como vender mais no e-commerce com dados e inteligência de mercado? Neste episódio do Made In Brasil Podcast, recebemos Mateus Souza, sócio-fundador da ferramenta Plendi, para um papo direto e estratégico sobre mentalidade data driven, gestão por métricas, eficiência e eficácia no e-commerce, e como a análise de dados pode multiplicar seus resultados.Se você é empreendedor, gestor de e-commerce ou dono de marca própria e sente que está "no escuro" quando o assunto é tomada de decisão baseada em dados, este episódio é indispensável.Você vai entender, com profundidade, quais métricas realmente importam, como definir os KPIs certos, o impacto da recorrência de compra, como interpretar o Lifetime Value (LTV), e por que muitos negócios vendem muito, mas lucram pouco.Mateus também apresenta cases reais de marcas que aumentaram faturamento e margem ao usarem a Plendi — inclusive com aplicação de modelos preditivos, dashboards automatizados e integração com ferramentas como Shopify, Appmax, Google Analytics e marketplaces.Além disso, discutimos o papel da inteligência artificial nas operações e como pequenos e médios e-commerces podem competir com os grandes players do mercado por meio da tecnologia e da clareza nos dados.Ao final, você terá um panorama claro do que é necessário para profissionalizar sua operação, escalar com controle e tomar decisões com base em dados e não em achismos.
No episódio de hoje do GeriPills, apresentamos o 4AT – um teste de rastreio de delirium que leva menos de 2 minutos, dispensa treinamento especializado e pode ser aplicado por qualquer profissional de saúde. Se você quer dominar uma ferramenta ágil e validada para detectar delirium precocemente e melhorar os desfechos dos seus pacientes idosos, este episódio é imperdível! Assine o GeriUpdates https://www.gericlass.com.br/op/geriupdates//
O RPG, muito além do entretenimento, tem se mostrado uma ferramenta valiosa em contextos terapêuticos e educacionais. Neste episódio, exploramos como o jogo de interpretação de papéis pode estimular habilidades socioemocionais, promover o autoconhecimento e facilitar processos de aprendizagem. Uma jornada por mundos imaginários que impactam, de forma real, a vida de quem joga.VEM PRO ESPAÇO!Praça da Liberdade, 700Belo Horizonte – MG CEP: 30140-010 Telefone (Recepção): (31) 3409-8350Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383NOSSOS LINKS:Blog do EspaçoCalendário AstronômicoInstagramFacebook
Ferrol prepárase para a creación do seu futuro museo local. Este xoves, ás 19:30, o Torrente Ballester acollerá a conferencia "Tecer a memoria. Os museos, ferramenta para construír a comunidade local", impartida por Manuel Gago, profesor da USC e membro do Consello da Cultura Galega. Organizada pola asociación Amigos do Museo Cidade de Ferrol, esta charla explorará o papel dos museos como ferramentas para cohesionar a comunidade e divulgar a identidade local, mostrando exemplos internacionais e salientando o éxito da exposición "Ferrol no tempo".
Hoje o destino do Panorama Agrícola é o litoral de Santa Catarina — e o assunto é tecnologia, maricultura e sustentabilidade. Você sabia que ostras e mexilhões também deixam rastros no ambiente? Não estamos falando de pegadas, mas de fezes e pseudofezes — resíduos produzidos por esses moluscos durante a filtração da água. A Epagri, em parceria com a UFSC, desenvolveu um sistema inédito no Brasil para mensurar esses resíduos em tempo real, e entender melhor o impacto da produção de bivalves no ambiente marinho. Para entender mais sobre essa iniciativa, conversamos com Luis Hamilton Garbossa, gerente da Epagri/CIRAM e um dos coordenadores do projeto. Assista também à reportagem “Drones agrícolas na cultura do arroz” no canal EpagriTV neste link. >> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
A IA está em todo lugar, da sala de aula à ficção, mas está pronta para substituir professores e escritores? Descubra por que um número crescente de criadores a rejeita, temendo o fim da autenticidade e da conexão humana.
No Click Valvar de hoje temos grandes insights sobre ecocardiografia de esforço que pode ser útil na Estenose Aórtica.
A ciência dos dados e a inteligência artificial podem ter um papel essencial no acompanhamento das populações migrantes. Jurado dos Prémios de Inovação Social da CML, Vasco Malta explica porquê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Inteligência Artificial (IA) está chegando em todos os setores, e na importação da China não seria diferente. O Alibaba, maior site B2B do mundo, lançou recentemente o Accio IA, uma ferramenta que promete revolucionar as compras de produtos na China. Essa IA desenvolvida para a plataforma do Alibaba, com o objetivo de ajudar os importadores a encontrarem seus produtos utilizada funcionalidades como chatbot execução de tarefas, tudo em um único aplicativo. Neste episódio, Rodrigo Giraldelli faz um teste desta nova ferramenta, fazendo algumas pesquisas sobre o mundo da importação, comércio e produtos. Mesmo ela não estando 100% funcional ainda, a apresentação é animadora e o futuro promete. Ouça até o final e entenda como o Accio IA está funcionando. 3 FERRAMENTAS INDISPENSÁVEIS PARA VOCÊ CONHECER NO ALIBABA: https://www.youtube.com/watch?v=T4-pGlCxaGo Entre em contato e fale conosco para tirar seu projeto de importação do papel: https://chinagate.com.br/atendimento/ Caso queira ver o vídeo acesse: https://youtu.be/5tjj7j-TRUM
Nos últimos tempos, se você é dev, tech lead ou faz parte de algum squad de desenvolvimento, é impossível não ter sido impactado pela enxurrada de ferramentas de IA voltadas para desenvolvimento de software. Mas… o que de fato mudou na prática? Será que a AI está mesmo revolucionando o jeito de programar — ou estamos só vivendo mais a hype do Vibe Coding ?Nesse episódio, chamamos Caio Gomes - Chief AI Officer & Chief Data Officer @ Magalu e Wallysson Nunes - Staff Frontend Engineer @ Hotmartpra discutir tudo sobre como a inteligência artificial está moldando o presente e o futuro da engenharia de software.Lembrando que você pode encontrar todos os podcasts da comunidade Data Hackers no Spotify, iTunes, Google Podcast, Castbox e muitas outras plataformas.Falamos no episódio:Caio Gomes - Chief AI Officer & Chief Data Officer @ MagaluWallysson Nunes - Staff Frontend Engineer @ HotmartNossa Bancada — Data Hackers:Gabriel Lages - Data Hackers Paulo Vasconcellos - Data HackersReferências:
Marcelo Finger, um dos principais nomes em IA no País, aborda o tema e seus desdobramentos quase que diários, todas as 6ªs, às 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (23/05), acompanhe a roda de conversa com o tema: “Vozes coletivas: Comunicação popular como ferramenta feminista nas periferias.
Eduardo Sá afirma que a culpa é o que distingue as boas pessoas das más. Enquanto há quem não fuja à culpabilidade e faça disso uma oportunidade de crescer, outros projetam-na sempre nos outros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferramenta auxilia na identificação de padrões, compara resultados e ajusta estratégias para aprimorar decisões na fazenda
Debate da Super Manhã: Segundo o Banco Central do Brasil, o Pix é o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros nos últimos tempos.// Lançado em 2020, o sistema de transferência em tempo real vai passar por mudanças a partir do mês de abril deste ano. No debate desta quinta-feira (13), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre as atualizações previstas no Pix, as renovações de segurança, os avanços tecnológicos e todas as funcionalidades desse sistema de pagamento. Participam a doutora em Direito Tributário e Aduaneiro, presidente da Associação Brasileira de Direito Aduaneiro e Fomento ao Comércio Exterior (ABDAEX), Anna Dolores Sá Malta, e o advogado especialista em Direito Público, sócio do Warde Advogados e ex-Procurador-Geral Adjunto do Banco Central do Brasil, Marcel Mascarenhas.
SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA EAG: https://eag.com.br/programa-eag?utm_source=spotify&utm_medium=organic&utm_campaign=conversaceo&utm_term=74&utm_content=descricao No episódio da semana do Conversa de CEO, linha editorial do Podcast Empresa Autogerenciável, Rogério Valentim, CEO do EAG, fala sobre uma ferramenta indispensável para que a gestão de pessoas na empresa funcione: RCF – Responsabilidade Chave da Função. APRENDA A CONSTRUIR UM RCF E MUITO MAIS, GRATUITAMENTE: https://rogeriovalentim.com/ferramentas-gestao-lideranca/ NAVEGUE PELO PODCAST: 00:00 - Introdução00:54 - O que é RCF?07:33 - O que fazer quando o colaborador contesta o RCF?11:31 - Como usar o RCF para evitar desvio de função?14:36 - O que deve conter no RCF?18:32 - Quando o RCF deve ser apresentado?22:08 - Encerramento SOBRE O PROGRAMA: Conversa de CEO é uma linha editorial do Podcast Empresa Autogerenciável, que tem como missão trazer conteúdo de alto valor para líderes e donos de empresas! SOBRE O PODCAST EMPRESA AUTOGERENCIÁVEL: Um podcast repleto de dicas e conselhos de um empreendedor de sucesso, que ajudará você a acabar com o caos na sua empresa através de uma equipe autogerenciável! O QUE É O PROGRAMA EAG? Um treinamento exclusivo para donas e donos de empresas, baseado nos 6 pilares de uma empresa autogerenciável: Domínio Pessoal, Cultura, Liderança, Gestão, Finanças e Tração. SAIBA MAIS SOBRE O PROGRAMA EAG: https://eag.com.br/programa-eag?utm_source=spotify&utm_medium=organic&utm_campaign=conversaceo&utm_term=74&utm_content=descricao ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS: EAG: https://www.instagram.com/empresaautogerenciavel/ ROGÉRIO VALENTIM: https://www.instagram.com/rogeriovalentimeag/ Siga o Podcast Empresa Autogerenciável no Spotify Avalie o podcast! Deixe nos comentários qual foi o comando que você pegou! Compartilhe com os amigos
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !! Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana ! Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal: https://www.datahackers.news/ Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News: Monique Femme Matérias/assuntos comentados: Preencha o State of Data Brazil; Sora vaza na internet e OpenAI cancela programa de teste; ElevenLabs cria ferramenta de geração de podcasts; Nome 'David Mayer' causa erro no ChatGPT e intriga a internet. Demais canais do Data Hackers: Site Linkedin Instagram Tik Tok You Tube
Em mais um episódio daqueles que você já conhece bem, falamos sobre a vontade de fazer a Jout Jout e sumir das redes. Mas como somos seres complexos, aprendemos com Pedro a usar imagens do próprio suvaco para engajar nos stories. Ainda lemos comentários dos ouvintes e demos algumas diquinhas legais. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar e Pedro Philippe- EDIÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
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Como podemos ler as emoções alheias? O que significa a Risada? O psiquiatra da Nasa que descobriu o significado da risada. Apenas uma parte das risadas são relacionadas com humor. Pessoas que conseguem ler mais Informações sutis. e muito mais.... Para saber mais sobre nossa imersão: https://drdupr.at/m8st
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ALTRUÍSMO NÃO É AJUDAR ALGUÉM... Altruísmo é achar a coisa mais natural do mundo ajudar alguém. Não é sobre o que se faz mas obre o espírito com que se faz! A professora e voluntária de Nova Acrópole Lúcia Helena Galvão esclarece vários pontos sobre o que é o verdadeiro voluntariado e sobre - tema tão menosprezado - o ALTRUÍSMO. ________________________________________________________ Siga a #NovaAcropole: Site: https://www.acropole.org.br/ Instagram: / novaacropolebrasilnorte Facebook: / novaacropolebrasil Twitter: / novaacropolebr Telegram: https://www.t.me/novaacropolebrasil ______________________________________________________________ Nova Acrópole é uma organização filosófica presente em mais de 50 países desde 1957, e tem por objetivo desenvolver em cada ser humano aquilo que tem de melhor, por meio da #Filosofia, da #Cultura e do Voluntariado. #nuevaacropolis Dúvidas ou comentários? Escreva para brasilia@acropole.org.br Assessoria Comercial: novaacropole@bluestalent.com.br #nuevaacropolis #NovaAcropole #Filosofia Curso de filosofia PRESENCIAL: https://acropole.org.br/lp/curso-de-f... Assine a AcrópolePlay (conteúdo ONLINE): https://acropoleplay.com/