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Ciência
COP30: Carlos Lopes, enviado para África e a radiografia da cimeira de Belém do Pará

Ciência

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 13:18


O Brasil acolhe desde esta segunda-feira a 30a Conferência das Nações Unidas sobre o clima. O economista guineense Carlos Lopes é o enviado especial do evento para África, por decisão do chefe de Estado brasileiro, Lula da Silva. Este também docente universitário na cidade sul-africana do Cabo está, em Belém do Pará para esta COP30. Carlos Lopes, enviado especial da COP30 para África, e economista guineense, começa por nos revelar em que consiste a sua tarefa nesta cimeira. Somos sete para as regiões consideradas pelo Brasil como estratégicas para a discussão climática. No que me toca, eu responsabilizo-me pela África. Estive envolvido na Organização da Cúpula Africana do Clima, que teve lugar em Adis Abeba há cerca de um mês e, portanto, faço a ponte entre as lideranças africanas e a presidência brasileira para poder fazer com que esta COP ouça melhor cada uma das regiões. No meu caso, a África, mas também possa, digamos, articular as várias conexões que são necessárias para negociações desta natureza, que são sempre muito complexas.  E é sempre o mesmo chavão. Mas, ao fim ao cabo, um chavão acertado em relação à realidade, ou seja, um continente que padece sobremaneira das alterações climáticas e que pouco polui. Esta constatação continua a ser válida em 2025, na COP de Belém em relação a África ? Sim, eu penso que nós temos agora até uma narrativa mais forte sobre o facto de regiões como a África precisarem de muito mais foco nos problemas de adaptação climática... E menos na mitigação, que normalmente domina os debates. E isso graças ao Brasil, digamos, ter também a mesma preocupação e estar orientada na mesma direcção. Portanto, o Brasil oferece à África essa possibilidade de maior concentração na adaptação, que é, de facto, o que nos interessa.  Fala-se muito em perdas e danos, precisamente em mitigação. O que é que se pode esperar em relação a esse prisma, sendo que houve já anúncios feitos desde a pré-COP e agora o início da COP propriamente dita... por exemplo, o lançamento do Fundo de Florestas Tropicais para sempre. Na prática, há já avanços aí a registar ? Na realidade, é o único fundo novo que aparece nesta COP porque a presidência brasileira quis dar ênfase à implementação e não a novos acordos. Mas tratando-se de uma COP que tem lugar numa zona que é considerada a maior floresta mundial, achou oportuno que se lançasse, digamos, uma iniciativa particularmente orientada para as florestas tropicais e centrada sobretudo na protecção de três grandes zonas do planeta, que são a principal reserva florestal que é a Amazónia, a África, na Bacia do Congo e também a Indonésia e o Sudeste Asiático.   E, portanto, a inovação desse fundo é que ele tem características um pouco diferentes de tudo o que foi até agora lançado na COP, porque é um fundo para pagar aquilo que já existe e não para fazer coisas. Portanto, é para permitir a protecção da floresta existente, e com uma ênfase também nas populações locais: as populações indígenas, as comunidades locais, a quem será reservada a 20% da utilização dos fundos apropriados. E com, digamos, características que são menos de compensação, e que são mais de aposta e investimento no futuro através da conservação. Portanto, têm de facto uma inovação muito grande. É importante sublinhar que o Fundo já está, digamos, com contribuições anunciadas importantes, sendo que dos 5 biliões que foram anunciados, cerca de três são da Noruega, que é o país que toma a dianteira e vai muito para além até das expectativas que se poderia ter nesta etapa da discussão. E há, digamos, uma adesão muito importante neste momento política para a criação desse fundo.    Como é que é o ambiente aí, sendo que, uma vez mais, os Estados Unidos ficam de fora? É claro que já não é uma novidade. Em que medida é que o "climato-cepticismo", por assim dizer, continua a pairar como uma sombra sobre as negociações da COP?    As negociações deste ano não são tão importantes porque não se trata de conseguir mais. Há um mapa do caminho, como se chama, de Baku para Belém, que foi definido na COP 29 e que é o assunto principal de negociações. E à volta de quais são os montantes de financiamento que até agora não foram cumpridos, e qual é o nível de ambição que se tem que acrescentar em matéria de financiamento climático? Mas, para além disso, as outras discussões estão mais ou menos alinhavadas. Não vai haver grandes controvérsias. A ausência dos Estados Unidos vai-se fazer sentir em termos de resultados, porque não é só o facto de os Estados Unidos estarem ausentes do debate climático. É a importância que tem indirecta nos comportamentos, equipamentos, por exemplo, corporativos, regulatórios. O facto de, por exemplo, os financiamentos privados estarem muito orientados pelas preocupações da principal bolsa de valores que é a Bolsa de Valores de Nova Iorque e, portanto, acaba por ter resultados indirectos muito negativos e que vão muito para além de os Estados Unidos propriamente ditos fazerem ou não fazerem o necessário.    Que olhar é que se pode ter acerca da proposta da economista francesa Esther Duflo, que apresenta uma solução original e na COP 30 de Belém, com o economista indiano Abhijit Banerjee, que é o seu esposo, que ganhou com ela o Prémio Nobel da Economia em 2019, mais o economista americano Michael Greenstone, que foi conselheiro de Barack Obama ? Eles estão a propor um sistema de transferências de dinheiro em troca de acções ambientais. Acha que este sistema pode ter pernas para andar? Eles propõem um esquema em que os países ricos se comprometem a arrecadar fundos e a enviá-los directamente às entidades, às pessoas para as ajudar a se proteger contra os excessos do clima na forma de transferências financeiras ?   Digamos que não é tão original. Tem a ver com as várias iniciativas para regular de uma forma ética, a emergência de um mercado de carbono. Eu sou defensor de que, no caso da África, nós precisamos ter um mercado de carbono regulado pelos africanos e liderado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, porque é assim que nós podemos contornar o facto de que do exterior se faz a certificação, se faz a taxonomia, se faz, digamos, o controlo daquilo que é verde e do que não é verde, o que é o bom e o mau carbono e qual é o valor do carbono? Portanto, isto não são coisas que podem ser decididas por outrém, devem ser decididas por aqueles que detém, de facto, uma espécie de crédito histórico de carbono que não contribuíram para o problema e estão a sofrer mais do que os outros. E, portanto, é necessário poder de facto, conseguir transferir aquilo que nós consideramos como problema, que é o problema da dívida de um aspecto financeiro para um aspecto de carbono.    É adquirido, portanto, que não se consegue cumprir a meta de um máximo de 1,5 graus de aquecimento do planeta. Já se está a trabalhar num patamar superior: de menos de dois graus e meio do aquecimento, é assim ?   É de 2,4 graus ! Mas eu acho que o problema maior é de que mesmo essa segunda meta, que é uma meta, digamos, de realismo, também não será atingida se não se fizerem muito mais esforços do que aqueles que estão anunciados. E nós temos ainda o déficit sempre verificado daquilo que se promete e daquilo que se faz. Portanto, há contribuições dos vários países anunciadas aqui na COP, porque este era o ano em que se deveria fazer a revisão dos planos nacionais. Apenas 100 países, mais ou menos, vão apresentar esses planos nacionais. Se tivermos sorte, chegar aos 100. Portanto, faltarão cerca de 80 e poucos países. Mas mais importante do que isso é que esses países que não estão presentes, digamos, na mesa, alguns deles são os maiores emissores e, portanto, nós temos aqui já, digamos, comprometimento muito menor do que anteriormente, mas daqueles que anunciam temos um nível de ambição que está em redução, em vez de aumento.    Como o senhor professor está, nomeadamente responsável pela parte africana. Eu pedir-lhe-ia que nos desse um pouco um olhar da dimensão dos africanos presentes em Belém. Em que estado de espírito é que viu as delegações chegarem? São de alto nível? Isso é promissor, a seu ver, em relação à visibilidade de África nesta conferência ?   Nós não temos delegações lideradas por chefes de Estado em grande número, não é? E também a nível ministerial, a presença é bastante limitada e há várias explicações para isso. Uma delas é o facto de que estamos quase com as mesmas datas com a cimeira do G20, em que a África, pela primeira vez, tem uma importância maior, porque está a hospedar a cimeira do G20 e é a primeira vez que a União Africana participa a pleno. E há uma série de países africanos convidados pela presidência sul-africana. Portanto, isso não joga a favor da COP. A segunda razão é a logística. A logística aqui em Belém é muito complexa, é também muito cara. Portanto, as delegações africanas acabaram por ser penalizadas por causa dessa logística. A terceira razão é o facto de nós estarmos numa COP em que, digamos, os principais protagonistas estão ausentes e, portanto, não vamos ter aqui os três principais emissores actuais, que são os Estados Unidos, a China e a Índia. E podemos juntar de todo o G7. A nível de lideranças vieram apenas cerca de três, portanto há 17 países do G20 e do G7 e do G20, que não estarão presentes. E isso é, digamos, um desincentivo para a própria presença de outros países, nomeadamente africanos.      No discurso de abertura, o presidente brasileiro, Lula da Silva, lembrava que, de facto, em 92 tinha havido um pontapé de saída importante já no Brasil em relação às questões ambientais. E esta conferência volta, então, ao Brasil e agora à a Amazónia e a Belém, onde se encontra o senhor professor.  O que é que nos pode dizer acerca, precisamente, da expectativa dos habitantes desta grande cidade da Amazónia brasileira, relativamente ao acolhimento desta conferência, para a qual o mundo inteiro tem os olhos virados ?     Há uma grande excitação em Belém e há uma atitude, digamos, de grande euforia que se vê, que se sente. É palpável. Portanto, há um défice de visibilidade na Amazónia e esta é uma grande oportunidade. É uma janela para se poder mostrar que a Amazónia é muito mais do que apenas árvores. Tem pessoas, tem cultura, tem gastronomia, tem cultura musical também muito importante para o Brasil o carimbó. Enfim, temos aqui uma atitude de grande celebração e uma atitude de grande entusiasmo, a tal ponto que não vai haver problema de números em termos de participantes da COP. Pode haver problema de participação internacional, mas todo o espaço que não for ocupado por presença de delegações internacionais seguramente é ocupado com grande pompa e circunstância e entusiasmo por participantes paraenses, amazónicos, brasileiros.    Belém do Pará é mesmo uma área particularmente vulnerável às alterações climáticas ?  Seguramente, porque a Amazónia tem um problema de desmatamento, mas também tem um problema de grilagem, como aqui se chama, de ocupação ilegal de terras. Tem um problema de populações que vivem em regime quase escravo, segundo a definição da Organização Internacional do Trabalho. E nestes três quesitos, um dos Estados que sofrem mais é justamente o Estado do Pará. Portanto, não estamos muito longe dos grandes problemas que afectam a Amazónia. 

Perretes | Las razas de perros

Los primeros humanos llegarían, a lo que hoy conocemos como Japón durante el Paleolítico, hace entre unos 35.000 y 40.000 años. Probablemente, provenían de regiones de Siberia, Manchuria y el Sudeste Asiático. Llegarían acompañados de unos lobos semi domesticados, o perros medio salvajes de tamaño pequeño o mediano, con orejas triangulares erectas y cola enroscada sobre la espalda, que irían evolucionando de forma aislada en las montañas del archipiélago adaptándose al clima húmedo y al terreno montañoso, que les ayudarían en las tareas de caza de aves, pequeños mamíferos y jabalíes; les alertarían de peligros y se alimentarían de los restos. Acompáñanos en esta aventura en la que conocerás como surgió la raza, qué personas han tenido un papel clave y cómo han llegado hasta nuestros días. Por supuesto te contaremos cuál es su carácter y qué necesitará de ti para ser feliz. Rafael, en esta ocasión, nos cuenta una historia de una pareja un tanto ¨celosa¨ Te invito a que visites la web de la escuela canina Quercus, https://www.escuelacanina.com. También puedes seguirlos en RRSS donde los encontrarás con este mismo nombre, al igual que a Rafael Fernández de Zafra tanto en Facebook como en Instagram. Gracias por escucharnos.

En Foco
Timor Oriental: 23 años después de su independencia, el país logra unirse a la ASEAN

En Foco

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 7:10


Veintitrés años después de obtener su independencia, Timor Oriental, ubicado en la isla de Timor en el Sudeste Asiático, inicia un nuevo capítulo al unirse a la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ASEAN). Este paso, formalizado en la cumbre de Kuala Lumpur, refuerza su reconocimiento diplomático y marca un hito en su proceso de reconstrucción y desarrollo tras décadas de conflicto.

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula e Trump: negociações avançaram?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 34:00


Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniram no domingo, 26, na Malásia, durante a cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático.O presidente americano afirmou que ele e Lula “se deram muito bem” e falou em “chegar a um acordo” com o Brasil – referindo-se ao caso do tarifaço. O petista afirmou que “não há nenhuma razão para que haja qualquer desavença entre Brasil e Estados Unidos".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

ONU News
Em Cúpula no Sudeste Asiático, Guterres renova apelo por reformas

ONU News

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 2:04


Secretário-geral, António Guterres, pede mudança da arquitetura financeira mundial e renovação do multilateralismo para enfrentar os desafios do século 21; ele discursou na reunião da Asean-ONU, na Malásia.

SBS Portuguese - SBS em Português
Timor Leste é agora formalmente parte da ASEAN, o bloco-chave da geopolítica do Sudeste Asiático

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 6:48


A nação lusófona do Oriente aderiu oficialmente à Associação das Nações do Sudeste Asiático como seu 11º estado-membro, uma conquista que levou mais de uma década para ser concretizada. O momento é tanto um triunfo diplomático quanto um novo capítulo para a jovem nação, que ainda se recupera das sangrentas décadas de luta pela independência.

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Segunda-feira, 27 de outubro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 8:30


Timor Leste é admitido como 11º estado-membro da ASEAN, a Associação das Nações do Sudeste Asiático. Lula e Trump fazem primeira reunião bilateral e ambos definem encontro como 'positivo'. Governo australiano pressiona Coalizão a apoiar reforma das leis ambientais. Órgão regulador australiano vai processar a Microsoft por supostamente enganar consumidor sobre o valor do Copilot.

Talentos para o Sucesso
214 - 5 Notícias que Mudam Sua Liderança e Vendas em 5 Minutos (Decisão TST, Pré-sal e Parcerias)

Talentos para o Sucesso

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 6:52


Diretor(a) ou Gestor(a) Comercial, você consegue ficar por dentro das notícias que realmente impactam seu resultado em menos tempo do que leva para tomar um café? Sabemos que seu tempo é o seu ativo mais valioso. É por isso que o “5 em 5” traz o essencial da semana sobre vendas, liderança e estratégia de talentos, resumido em menos de 5 minutos, para que você tome decisões embasadas no mercado atual.Neste episódio ultrarrápido, destrinchamos as 5 notícias mais relevantes que moldam o cenário de negócios e as habilidades necessárias para 2025. Começamos com um marco crucial do Tribunal Superior do Trabalho (TST): a decisão que estabelece a indenização para funcionários demitidos por automação. Essa notícia não apenas impacta o setor de segurança eletrônica, mas sinaliza para todas as indústrias que adotam tecnologias disruptivas que a responsabilidade social e os custos trabalhistas devem fazer parte do planejamento estratégico.Em seguida, olhamos para as grandes oportunidades de receita com a exploração da nova fronteira do pré-sal pela Petrobras. Se sua empresa atua em logística, serviços ou tecnologia correlata ao setor de óleo e gás, esta notícia é um chamado para reposicionar suas ofertas e antecipar as novas cadeias de valor. Mas o cenário não é só de expansão: exploramos o estudo de caso do conflito na rede de franquias Paris 6, que revela os riscos de uma gestão deficiente e a falta de transparência na relação franqueador-franqueado. A lição prática aqui é clara: canais de distribuição (parceiros ou revendedores) devem ser tratados como extensões genuínas do negócio, com foco em confiança e apoio mútuo para um crescimento sustentável.Enquanto o Brasil olha para dentro, também olhamos para fora. Analisamos a recente viagem presidencial ao Sudeste Asiático (Indonésia e Malásia) e a cúpula da Asean, destacando por que a diversificação de mercados nessa região dinâmica é uma estratégia vital para a competitividade e o acesso a um mercado consumidor vasto. E, por fim, colocamos o foco onde o sucesso realmente acontece: as habilidades essenciais para o vendedor de 2025. Além do conhecimento de produto, competências socioemocionais como a Comunicação Persuasiva, a Escuta Ativa e a Inteligência Emocional são listadas como cruciais para prosperar em um mercado que valoriza autenticidade e conexões genuínas.Não perca tempo tentando garimpar informações em meio ao ruído. Sintonize agora o “5 em 5” e obtenha as chaves práticas para mitigar riscos, identificar novas oportunidades e desenvolver a força de vendas mais estratégica da sua organização. Seu próximo grande resultado começa com o que você aprende aqui.

Brasil Paralelo | Podcast
O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DE VERA KRAVTSOVA

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 13:06


Neste episódio, exploramos a chocante história da jovem modelo e cantora Vera Kravtsova, que aceitou uma vaga de trabalho em Bangkok e acabou vítima de um esquema de tráfico humano e de órgãos no sudeste asiático. A partir da palavra-chave central: “falso emprego internacional”, vamos entender como sonhos podem virar pesadelos e quais os mecanismos criminosos por trás dessas armadilhas. ___________ Vera, de 26 anos e natural de Minsk (Bielorrússia), sonhava com uma carreira internacional como artista e modelo. Em 2017 participou de um programa de talentos (a versão bielorrussa do “The Voice”) e, posteriormente, em 2025, se deparou com uma oferta de trabalho para modelagem em Bangkok, Tailândia. Acreditando que era sua grande chance, embarcou rumo ao outro lado do mundo. Mas ao chegar ao país, foi sequestrada, teve seus documentos confiscados e foi levada clandestinamente para Myanmar (Mianmar), onde foi sujeita a escravidão sexual, extorsão e, por fim, assassinada; seu corpo foi encontrado sem órgãos internos, removidos para venda no mercado negro. Este episódio revela não apenas a vulnerabilidade de pessoas em busca de oportunidade, mas também como quadrilhas internacionais operam com falsas promessas de emprego para atrair vítimas para trabalhos forçados, tráfico sexual e tráfico de órgãos. Estima-se que dezenas de milhares de mulheres estrangeiras estejam atualmente em situação semelhante no Sudeste Asiático. Ao longo do vídeo, vamos abordar: quem era Vera; como o golpe foi armado; o papel das agências de emprego “isca”; o funcionamento de “scam-centers” e call centers de golpes; o mercado ilegal de órgãos humanos; comparativos com casos no Brasil; e as lições que todo jovem modelo e profissional em situação vulnerável precisa aprender.

JORNAL DA RECORD
24/10/2025 | 1ª Edição: Presidente Lula chega à Malásia com expectativa de encontro com Donald Trump no domingo (26)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 3:28


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula chegou na Malásia nesta sexta-feira (24), onde cumpre a segunda etapa de compromissos na ásia. Lula participa da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático. Na agenda, estão encontros com autoridades e empresários. Há também a expectativa de um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, neste domingo (26). Antes de embarcar para a Malásia, o presidente cumpriu agenda oficial na Indonésia. E ainda: Receita Federal libera consulta ao novo lote residual de restituição do IR nesta sexta (24).

Volta ao mundo em 180 segundos
24/10: Lula e Trump devem se encontrar na Malásia | China tenta conter tensões comerciais com EUA | Trump bloqueia negociações com Canadá

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 6:10


Lula embarca hoje para a Malásia para acompanhar a Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático, com forte expectativa de encontro com Trump. E ainda:- Autoridades da China confirmam reuniões com representantes do governo americano e abrem a possibilidade de encontro entre Trump e Jiping- Trump declara fim de todas as negociações comerciais entre EUA e Canadá, alegando que o governo da província de Ontário divulgou um vídeo que mostrava declarações do ex-presidente americano Ronald Reagan criticando o uso de tarifas- Sanções da União Europeia e os Estados Unidos sobre as duas maiores empresas de petróleo da Rússia incluem bloqueio de bens e negócios com o departamento do Tesouro dos EUA, além de proibição de importações de gás natural liquefeito russo, restrições a bancos, bolsas decriptomoedas e entidades ligadas à indústria militar- Messi renova contrato com o Inter Miami por mais três temporadas Ouça Isa Buzzi no Spotify Vote no Mundo em 180 Segundos na 2ª fase do Prêmio MPB clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

3 em 1
Possível indicação de Messias ao STF / Boulos confirmado no Planalto

3 em 1

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 119:29


No 3 em 1 desta terça-feira (21), o destaque foi a confirmação de Guilherme Boulos (PSOL) na Secretaria-Geral da Presidência, movimento que, segundo lideranças políticas, afastaria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do Centrão. A ação do governo é vista como um “jogo duplo” e uma tática de “morde e assopra”. Reportagem de Victoria Abel. O Palácio do Planalto articula um encontro entre Lula e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a viagem de ambos à Ásia. Os dois líderes participarão da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), e a reunião bilateral é vista como um passo importante na reaproximação entre os países. Reportagem de André Anelli. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux pediu transferência da Primeira para a Segunda Turma da Corte. O anúncio foi feito durante o julgamento do Núcleo 4 da trama golpista nesta terça-feira (21). O pedido foi encaminhado ao presidente do STF, Edson Fachin, a quem caberá a decisão final. Após a rejeição da Medida Provisória (MP) alternativa ao IOF, o governo federal vai fatiar as propostas em projetos de lei separados. A nova estratégia busca aprovar alternativas para o orçamento, com foco em ajustes de despesas e limites para a compensação de créditos tributários. A Câmara dos Deputados vota nesta terça-feira (21) o regime de urgência para o projeto que proíbe a cobrança por bagagem de mão de até 12 kg. A proposta é uma reação às companhias aéreas que voltaram a cobrar pelo transporte de malas pequenas. Reportagem de Victoria Abel. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Ambiente pacífico de Trump tem dois obstáculos: Venezuela e Colômbia"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 19:29


O encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz inácio Lula da Silva, às margens da Cúpula do bloco econômico do Sudeste Asiático (Asean), pode ocorrer na tarde do domingo, 26, em Kuala Lumpur, na Malásia (fim da madrugada no horário de Brasília). O diretor do departamento de Índia, Sul e Sudeste da Ásia, Embaixador Everton Frask Lucero, disse a jornalistas nesta segunda-feira, 20, que a conversa entre os líderes é possível, mas que ainda não está confirmada. "Com o tarifaço, Brasil ampliou horizontes comercias e um deles é exatamente o sudeste asiático e particularmente a Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo. É um belo mercado para produtos brasileiros. Aproveitando o ensejo, as diplomacias brasileira e norte-americana articulam o primeiro encontro real, cara a cara, para discutir problemas comuns. Nesse ambiente de paz e amor de Trump, tem dois obstáculos claros: Venezuela e Colômbia e os dois têm tudo a ver. Como Lula vai se virar pra falar sobre isso com o norte-americano? Vai tentar calibrar essa pauta em sua conversa", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
21/10/2025 | 1ª Edição: Gasolina fica mais barata para as distribuidoras a partir desta terça (21)

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 3:55


A partir desta terça-feira (21), entra em vigor uma redução de 4,9% no preço da gasolina vendida às distribuidoras. O novo valor médio será de R$2,71 por litro, representando uma diminuição de cerca de R$0,14 por litro. Este é o segundo corte autorizado pela Petrobras neste ano; o primeiro ocorreu em junho, com um desconto de 5,6%. Desde dezembro de 2022, a queda acumulada nos preços chega a 22,4%, considerando-se a inflação do período. O repasse para o consumidor desta diminuição ainda é incerto.Veja também: o presidente Lula embarca nesta manhã rumo à Ásia, com paradas previstas na Indonésia e Malásia. Durante sua viagem oficial, ele poderá se encontrar com Donald Trump na cúpula das Nações do Sudeste Asiático, mas ainda não há nada previsto na agenda dos dois líderes.

Eliane Cantanhêde responde
"Ambiente pacífico de Trump tem dois obstáculos: Venezuela e Colômbia"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 19:29


O encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Luiz inácio Lula da Silva, às margens da Cúpula do bloco econômico do Sudeste Asiático (Asean), pode ocorrer na tarde do domingo, 26, em Kuala Lumpur, na Malásia (fim da madrugada no horário de Brasília). O diretor do departamento de Índia, Sul e Sudeste da Ásia, Embaixador Everton Frask Lucero, disse a jornalistas nesta segunda-feira, 20, que a conversa entre os líderes é possível, mas que ainda não está confirmada. "Com o tarifaço, Brasil ampliou horizontes comercias e um deles é exatamente o sudeste asiático e particularmente a Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo. É um belo mercado para produtos brasileiros. Aproveitando o ensejo, as diplomacias brasileira e norte-americana articulam o primeiro encontro real, cara a cara, para discutir problemas comuns. Nesse ambiente de paz e amor de Trump, tem dois obstáculos claros: Venezuela e Colômbia e os dois têm tudo a ver. Como Lula vai se virar pra falar sobre isso com o norte-americano? Vai tentar calibrar essa pauta em sua conversa", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

RW notícias - fique sempre bem informado
Lula viaja para Ásia e pode se reunir com Donald Trump no domingo

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 2:02


O presidente Lula segue hoje para uma viagem para Indonésia e Malásia. Ele vai participar da reunião da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático. O mandatário deve ter reuniões bilaterais e há a expectativa de encontrar com Donald Trump, no domingo.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Convidado
"A auto-ilusão faz com que os europeus não mudem a postura em relação a África"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 12:31


“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.

Radiomundo 1170 AM
La Hora Global - Myanmar y el fracaso de una transición

Radiomundo 1170 AM

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 48:38


Myanmar se ha convertido en el epicentro de una compleja disputa geopolítica donde confluyen intereses globales y regionales en el estratégico corazón del Sudeste Asiático. Lejos de ser un conflicto meramente interno, la crisis desatada por el golpe de Estado de 2021 ha transformado al país en un microcosmos de las nuevas rivalidades globales. Este análisis geopolítico examina cómo la lucha por el poder en Naypyidaw se ve determinada y exacerbada por el "juego de tronos" que libran las principales potencias: China, con sus ambiciones estratégicas y económicas en el Corredor China-Myanmar; Rusia, como principal proveedor de armas y apoyo diplomático a la junta; y un Occidente dividido entre la imposición de sanciones y su limitada influencia real. La posición de Myanmar, puente entre el Sur y el Sureste de Asia y con acceso al crucial Océano Índico, lo convierte en un premio estratégico cuyo control redefine los equilibrios de poder en la región, haciendo de su crisis un asunto de seguridad internacional de primer orden.

Igreja Red
Servir é - Testemunhar sobre Jesus

Igreja Red

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 62:19


Encerramos nossa série “Servir é ___” de um jeito marcante! Você vai ouvir como Deus está agindo no Sudeste Asiático, entre povos resistentes ao evangelho, por meio de profissionais que decidiram dizer “sim” a Jesus. Ouça e seja inspirado!

QG - Quarentena Global
12T.EP.03 - Indonésia em Chamas: Protestos, Redes Sociais e o Legado de Suharto

QG - Quarentena Global

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 13:45


A Indonésia vive uma onda de manifestações que escancara as tensões entre passado autoritário e promessas de modernidade. Estudantes e trabalhadores tomaram as ruas contra desigualdades salariais e privilégios políticos, mas a insatisfação social transformou os protestos em um dos episódios mais graves da história recente do país. No centro dessa crise está o presidente Prabowo Subianto, ex-militar de trajetória controversa, cuja ascensão remete a feridas abertas pelo regime de Suharto. Entre banimentos das redes sociais e a desigualdade social crescente, a Indonésia enfrenta um dos seus maiores desafios. Neste episódio, analisamos o legado histórico, os desdobramentos atuais e a repercussão internacional dessa crise que coloca em xeque o futuro político do maior país do Sudeste Asiático.Roteiristas: Letícia Pereira e Enzo OsakiApresentadoras: Bernardes e Pedro PauloEdição: Pedro PauloSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo

SECOT
De España a Singapur

SECOT

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 23:00


El doctor Juanma Pardo reconoce que hacer un ‘fellowship' en Singapur ha sido “la mejor experiencia” de su vida “a nivel internacional”. Traumatólogo especialista en miembro superior, decidió trasladarse hasta el Sudeste Asiático en su cuarto año de Adjunto para seguir formándose en reconstructiva y microcirugía, sus grandes pasiones, como así lo detalla en este nuevo episodio de ‘Entretraumas'. Allí estuvo en el NUHS (National University Hospital Singapore), un centro de referencia donde aprendió tanto a desenvolverse mejor con las técnicas más punteras como a tejer una red de contactos internacionales útiles para su futuro profesional.

La ContraCrónica
China exhibe músculo

La ContraCrónica

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 51:53


Este miércoles se celebró en Pekín un desfile militar para conmemorar el octogésimo aniversario de la victoria de China sobre Japón en la Segunda Guerra Mundial. Este evento, que se realiza todos los años desde 2014, es ya una tradición, pero este año tuvo un carácter especial por tratarse de un aniversario redondo y, sobre todo, por la voluntad de Xi Jinping de mostrar el recrecido poder militar chino y enviar un mensaje a Occidente sobre su influencia en todo el mundo. El desfile en la plaza de Tiananmen consistió en una gran exhibición de armamento moderno como misiles hipersónicos, drones y plataformas de combate no tripuladas. Junto a las máquinas desfilaron miles de soldados perfectamente uniformados. Xi Jinping, acompañado por líderes de 26 países, entre ellos Vladimir Putin, Kim Jong-un y Masoud Pezeshkian, el presidente de Irán, proyectaba la imagen de una China poderosa que cuenta con aliados estratégicos repartidos por todo el mundo. La presencia de estos líderes, especialmente Putin y Kim Jong-un, era todo un desafío a Estados Unidos y a Europa en un momento especialmente tenso en el ámbito geopolítico. En su discurso, Xi Jinping destacó la imparable ascensión de China y presentó al partido comunista como el garante de la soberanía nacional. El desfile buscaba despertar el orgullo patrio entre los ciudadanos chinos y consolidar el relato histórico del partido como artífice en la victoria contra Japón. Lo cierto es que esa guerra la combatieron todos los chinos durante una tregua en la guerra civil, pero eso el régimen lo oculta. Para el público internacional el evento era una demostración de poderío militar, político y diplomático reforzado por la asistencia de líderes de Asia Central y el Sudeste Asiático, regiones donde China ha ganado influencia frente a Estados Unidos. Pekín se engalanó con 200.000 banderas, parterres florales y un despliegue de seguridad que paralizó la ciudad. El día fue declarado festivo para animar a la participación ciudadana. La producción televisiva, con múltiples cámaras y planos aéreos, nos habla de una planificación muy esmerada con idea de amplificar el impacto propagandístico. La realidad es que China no atraviesa su mejor momento. La economía no marcha tan bien como le gustaría a Xi Jinping. El desempleo juvenil es alto, la deuda no hace más que crecer y la crisis inmobiliaria no da tregua. Además, las recientes purgas contra altos oficiales del ejército suscitan dudas sobre la preparación militar china, cuya última experiencia en combate data de 1979. El presupuesto militar chino, que se ha duplicado en la última década hasta alcanzar los 250.000 millones de dólares, es indicativo de su ambición por competir con Estados Unidos. China ha expandido su arsenal nuclear y su armada, para la que en breve estrenará un nuevo portaaviones con tecnología avanzada. A nivel diplomático, la presencia de mandatarios como Narendra Modi es muestra del atractivo de China como alternativa a la hegemonía estadounidense, especialmente tras la ofensiva arancelaria de Donald Trump. El desfile de Pekín y la cumbre de la Organización de Cooperación de Shanghái celebrada poco antes en la vecina Tianjin, le ha servido al régimen chino como plataforma para proyectarse como un pilar de estabilidad frente a un Estados Unidos que, según Xi Jinping, genera demasiada incertidumbre. Aunque los países asistentes no forman ni de lejos una alianza, la capacidad de China para reunirlos señala su emergente estatus como superpotencia. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:56 China exhibe músculo 32:35 El barco de Ada Colau 38:46 La heladería de Barcelona 44:07 La cría de pollos · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #china #xijinping Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

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Este miércoles se celebró en Pekín un desfile militar para conmemorar el octogésimo aniversario de la victoria de China sobre Japón en la Segunda Guerra Mundial. Este evento, que se realiza todos los años desde 2014, es ya una tradición, pero este año tuvo un carácter especial por tratarse de un aniversario redondo y, sobre todo, por la voluntad de Xi Jinping de mostrar el recrecido poder militar chino y enviar un mensaje a Occidente sobre su influencia en todo el mundo. El desfile en la plaza de Tiananmen consistió en una gran exhibición de armamento moderno como misiles hipersónicos, drones y plataformas de combate no tripuladas. Junto a las máquinas desfilaron miles de soldados perfectamente uniformados. Xi Jinping, acompañado por líderes de 26 países, entre ellos Vladimir Putin, Kim Jong-un y Masoud Pezeshkian, el presidente de Irán, proyectaba la imagen de una China poderosa que cuenta con aliados estratégicos repartidos por todo el mundo. La presencia de estos líderes, especialmente Putin y Kim Jong-un, era todo un desafío a Estados Unidos y a Europa en un momento especialmente tenso en el ámbito geopolítico. En su discurso, Xi Jinping destacó la imparable ascensión de China y presentó al partido comunista como el garante de la soberanía nacional. El desfile buscaba despertar el orgullo patrio entre los ciudadanos chinos y consolidar el relato histórico del partido como artífice en la victoria contra Japón. Lo cierto es que esa guerra la combatieron todos los chinos durante una tregua en la guerra civil, pero eso el régimen lo oculta. Para el público internacional el evento era una demostración de poderío militar, político y diplomático reforzado por la asistencia de líderes de Asia Central y el Sudeste Asiático, regiones donde China ha ganado influencia frente a Estados Unidos. Pekín se engalanó con 200.000 banderas, parterres florales y un despliegue de seguridad que paralizó la ciudad. El día fue declarado festivo para animar a la participación ciudadana. La producción televisiva, con múltiples cámaras y planos aéreos, nos habla de una planificación muy esmerada con idea de amplificar el impacto propagandístico. La realidad es que China no atraviesa su mejor momento. La economía no marcha tan bien como le gustaría a Xi Jinping. El desempleo juvenil es alto, la deuda no hace más que crecer y la crisis inmobiliaria no da tregua. Además, las recientes purgas contra altos oficiales del ejército suscitan dudas sobre la preparación militar china, cuya última experiencia en combate data de 1979. El presupuesto militar chino, que se ha duplicado en la última década hasta alcanzar los 250.000 millones de dólares, es indicativo de su ambición por competir con Estados Unidos. China ha expandido su arsenal nuclear y su armada, para la que en breve estrenará un nuevo portaaviones con tecnología avanzada. A nivel diplomático, la presencia de mandatarios como Narendra Modi es muestra del atractivo de China como alternativa a la hegemonía estadounidense, especialmente tras la ofensiva arancelaria de Donald Trump. El desfile de Pekín y la cumbre de la Organización de Cooperación de Shanghái celebrada poco antes en la vecina Tianjin, le ha servido al régimen chino como plataforma para proyectarse como un pilar de estabilidad frente a un Estados Unidos que, según Xi Jinping, genera demasiada incertidumbre. Aunque los países asistentes no forman ni de lejos una alianza, la capacidad de China para reunirlos señala su emergente estatus como superpotencia. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:56 China exhibe músculo 32:35 El barco de Ada Colau 38:46 La heladería de Barcelona 44:07 La cría de pollos · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #china #xijinping

Viajantes Bem Vividas
Ep. 85 - Siem Reap e Angkor Wat, Camboja

Viajantes Bem Vividas

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 55:19


 Um dos mais importantes sítios arqueológicos do Sudeste Asiático é “Angkor”, não somente por sua extensão de 400 km², mas pela imponência de mais de 1000, imensos templos de pedra, construídos entre os séculos IX ao XV, durante o Império Khmer. O maior deles é  o famoso Templo de Angkor Wat, com mais de 2km de área e a maior de suas torres, com 55m de altura, e Tem muito mais…Ouça o episódio 85 do Viajantes Bem Vividas, o primeiro Podcast feito por duas mulheres 60+, e descubra as belezas do complexo de Angkor, Patrimônio da Humanidade pela UNESCO! Saiba como visita-lo e o que conhecer na interessante cidade de Siem Reap, que fica somente a 7km de Angkor, excelente para se hospedar e que por si só, já lhe trará muitos atrações interessantes, envolvendo: o Palácio Real, muita cultura, gastronomia típica e experiências enriquecedoras.Saiba como visitar Siem Reap e Angkor, no Camboja, uma cidade barata, com muitos atrativos e bem acessível para os 60+. Ouça o episódio 85. Lembre-se de nos seguir no Instagram, aqui no Spotify e no YouTube, curta, comente e encaminhe para suas amigas e amigos que sonham e gostam de conhecer lugares diferentes e lindos!Destacamos as atrações em Siem Reap:Passeio de tuk tuk pela cidade – Delicioso e prático! Aproveite para visitar o Wap Preah Prom RathPalácio Real e a praça em frente, com o Royal Independence GardensArtisan Angkor, @artisansangkor Fazenda de seda Angkor National Museum - que conta a história da regiãoCaminhar pela cidade: mercados, ponte sobre o rio Siem Reap, dentre outros.Destacamos as atrações que visitamos em Angkor: - Angkor Wat ao nascer do sol - Templo Ta Prohm - Templo Bayon - Banteay Kdei - Angkor ThomGastronomia Típica: Amok Khmer Lok Lak KhemerRestaurantes:Golden Pumpkin RestauranteThe Corner Zone Restaurant   Cuisine Wat Damnak – Uma experiência gastronômica mais refinada.Marum ou Haven – Deliciosos pratos e com uma causa social linda, ajuda jovens em situação de vulnerabilidade.Chanrey Tree – Comida tradicional com um toque sofisticado, e ambiente encantador.Night Market Food Stalls         #camboja #angkor #angkorwat #siemreap #sudesteasiático #viagemcomamigas #viagemsolo #idososviajantes #geracaoprateadaviaja #viagemsenior #longevidadeativa Siga as redes sociais do Podcast Viajantes Bem VividasYouTube: ⁠https://www.youtube.com/@viajantesbemvividas⁠Spotify geral: ⁠https://bit.ly/3s7SNRd_viajantesbemvividas⁠Instagram:  ⁠https://instagram.com/viajantesbemvividas?igshid=YmMyMTA2M2Y=⁠.  @viajantesbemvividasFacebook: ⁠https://www.facebook.com/profile.php?id=100072030566508&mibextid=9R9pXO⁠Acesso episodios: ⁠https://lkt.bio/viajantesbemvividas⁠Apple Podcasts -⁠https://podcasts.apple.com/br/podcast/viajantes-bem-vividas/id1580357204⁠Siga as redes sociais de Sylvia YanoBlog Sentidos do Viajar: ⁠https://sentidosdoviajar.com⁠Instagram: ⁠https://www.instagram.com/sentidosdoviajar/⁠Facebook: ⁠https://www.facebook.com/sentidosdoviajar/⁠YouTube: ⁠https://www.youtube.com/Sentidosdoviajar⁠Siga as redes sociais de Lilian AzevedoBlog Uma Senhora Viagem: https://www.umasenhoraviagem.comInstagram: https://www.instagram.com/umasenhoraviagem/ Facebook: https://www.facebook.com/umasenhoraviagem/

Warrior Diplomacy
La batalla por el Sudeste Asiático

Warrior Diplomacy

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 40:16


El Sudeste Asiático enfrenta desafíos que rara vez ocupan portadas: del reciente choque entre Tailandia y Camboya, a las disputas en el Mar del Sur de China y la guerra civil en Myanmar. En medio de estas crisis, China y EEUU miden fuerzas de manera silenciosa, mientras los gobiernos locales buscan esquivar presiones y decidir su propio destino. En este episodio exploramos los focos de tensión que marcan la región y por qué su desenlace podría definir el equilibrio global del siglo XXI.Recomendamos:EEUU - China, la segunda Guerra Fría?What if China invades Taiwan?El auge de las nuevas potenciasEl fin del multilateralismo?(00:00) - Introducción(03:47) - Conflictos en Tailandia - Camboya, el Mar del Sur de China y Myanmar(15:53) - Equilibristas del Sudeste Asiático(27:24) - Conclusiones

César Sar - El Turista
1127. Vientiane, Laos, la capital más tranquila del sudeste asiático.

César Sar - El Turista

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 23:08


Vientiane ofrece una mezcla única de historia, cultura y tranquilidad que la hace un destino imperdible en el sudeste asiático. Desde sus templos dorados hasta sus mercados vibrantes, hay algo para todos. Gracias por estar aquí escuchando este podcast —¡ya vamos por más de 1,100 episodios juntos! Somos una comunidad que no para de crecer, hace algunos meses que hemos superado el millón de escuchas. y eso es pura magia, ¡gracias a ti! Esto es una locura y me encanta compartirlo contigo. Por cierto, si viajas y quieres estar conectado tengo un código de descuento de 5% para tí en tu próxima eSim de HolaFly https://holafly.sjv.io/N94mdN el código de descuento es ELTURISTA Que lo disfrutes. Por qué no se trata de estar todo el tiempo conectado, se trata de tener conexión cuando realmente lo necesitas.

Todavía no he pulsado el botón de ‘monetizar' porque no quiero que nada interrumpa esta aventura: ni anuncios, ni pausas, solo tú y yo explorando el mundo. Pero te necesito: ¿me echas una mano? Dame 5 estrellas y deja una reseña, son 30 segundos para ti y un empujón enorme para mí. Tú también puedes ser parte activa: ¿tienes ideas para futuros episodios? Envíame un audio de hasta 1 minuto por Instagram o Facebook —puedes mandar varios si necesitas más tiempo—. Búscame como https://www.instagram.com/cesarsar_elturista/ , CesarSar en FB https://www.facebook.com/CesarSar/ o suscríbete a mi canal de YouTube https://www.youtube.com/channel/UC55ZMnqfOlSc7uWbIEM4bDw ¿Prefieres escribirme? Mándame un correo a viajes@cesarsar.com , y si quieres, incluye una nota de voz. Si sueñas con un viaje perfecto, déjame ayudarte. Como viajero consultor, pongo a tus pies mis 135 países recorridos y tres vueltas al mundo —¡eso son muchas historias que contar! Escríbeme al mismo mail y organicemos juntos tu próximo gran viaje, para que vivas, disfrutes y sueñes a lo grande, porque un buen viaje es pura vida. Además, he vuelto a lanzar viajes de autor en grupo, así que estate atento a mis redes y web www.cesarsar.com aquí voy publicando mis viajes recomendados, y los viajes en los que voy yo acompañando. Siempre son viajes diseñados por mí, o modificados por mí para poder disfrutar juntos de las mejores experiencia en diferentes lugares del mundo. Y si te mola este podcast y quieres darme un extra de apoyo con la serie de tv, deja un comentario en mi post de BuenViaje en IG: https://www.instagram.com/p/CrKqoyzubKZ/? Un abrazo enorme, comunidad. Compartir es vivir, ¡y contigo esto cobra sentido!Aquí algunas de las plataformas donde está disponible el podcast. Apple Podcast https://podcasts.apple.com/es/podcast/c%C3%A9sar-sar-el-turista/id1592890080Spotify https://open.spotify.com/show/14Gs7rhzsYoaQe5Nh05SsI?si=HMPa8pfqSKWSSf0ZtIQGKgIVOOX https://go.ivoox.com/sq/1396585#Viajes #ViajesBarartos #Viajes #Viajessostenibles #Consejosdeviajes #Viajesfelices #Podcastdeviajes #Vueltaalmundo #vientiane #laos #asia

Geopolítica com o Paulo Filho
Tailândia e Camboja retomam conflito histórico na fronteira

Geopolítica com o Paulo Filho

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 5:56


Neste episódio, analisamos o recente conflito entre Tailândia e Camboja, marcado por combates intensos, dezenas de mortos e uma disputa histórica por fronteiras mal delimitadas. Entenda as raízes coloniais da crise, o papel do templo de Preah Vihear, os fatores políticos que agravaram a tensão e o que esperar após o cessar-fogo. Um olhar geopolítico sobre mais um ponto de instabilidade no Sudeste Asiático.1️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - ⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/351TTGK⁠2️⃣Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em ⁠⁠⁠⁠https://paulofilho.net.br/apoieoblog/⁠⁠⁠⁠3️⃣Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em ⁠⁠⁠⁠http://www.paulofilho.net.br⁠⁠⁠⁠ e de nos seguir nas redes sociais:4️⃣Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - ⁠⁠⁠⁠https://t.me/paulofilho90⁠⁠⁠⁠5️⃣Siga-nos no Twitter - ⁠⁠⁠⁠https://x.com/PauloFilho_90⁠6️⃣Siga-nos no Linkedin - ⁠ / paulo-filho-a5122218 7️⃣Siga-nos no Instagram - ⁠ / blogdopaulofilho ⁠ 8️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - ⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/351TTGK

DianaUribe.fm
La descolonización africana

DianaUribe.fm

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 81:42


Te invitamos a pensarnos de una manera diferente echando un rápido vistazo a la rica y muy diversa Historia Africana. Hoy en día el llamado “sur global” se contrapone al norte por experiencias históricas similares que probablemente sólo América Latina, África y el Sudeste Asiático comparten. Nuestros pueblos pueden comprenderse más a sí mismos al escuchar las historias de los demás, conociendo otras luchas por conquistar la libertad. En esta entrega te ofrecemos un análisis sobre cómo funcionó el sistema global de la colonia, la importancia de las narrativas y el dominio mental, y el poder de establecer límites políticos en un mapa. Recopilando acontecimientos estelares del siglo XIX y el siglo XX, recordamos experiencias africanas de descolonización, como la de Etiopía y Mussolini, la Francia de Vichy durante la ocupación nazi, Kenia y los Mao Mao, el panarabismo y la nacionalización del canal del Suez, la revolución de los claveles en Portugal, y el caso sudafricano liderado por Mandela. Todo esto con la esperanza de que, al revisitar el pasado africano, construyamos un mejor futuro. Notas del episodio  Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific Si quieres conocer más detalles sobre las historias aquí contadas, te recomendamos consultar el libro de Diana Uribe “África, nuestra tercera raíz”, una investigación profunda sobre la configuración del continente africano y su diáspora en Colombia. Si estás interesado en comprender más a fondo cómo funciona la distinción entre civilización y barbarie, visita el libro “Orientalismo” de Edward W. Said, un clásico histórico que se ocupa de analizar la configuración de la mirada hegemónica occidental sobre otros pueblos.  Si lo que buscas es analizar cómo el poder de los imperios europeos continuaron influenciando las realidades africanas después de sus procesos de descolonización, te sugerimos revisar el texto conceptual del historiador camerunés Achille Mbembe, “Necropolítica”. Si quieres indagar sobre cómo las naciones africanas se han ocupado durante las últimas décadas en descolonizar sus culturas, te invitamos a escuchar la charla “El peligro de una sola historia” ofrecida por la literata nigeriana Chimamanda Adichie. Si quieres leer una buena novela de ficción africana que de cuenta de las realidades de sus pueblos, te recomendamos “Todo se desmorona” de Chinua Achebe. Gracias de nuevo a nuestra comunidad de Patreons por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad   Sigue mis proyectos en otros lugares:  YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm  Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm  LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe   

BELLUMARTIS PODCAST
GUERRA EN LA FRONTERA: ¿Tailandia y Camboya al borde del abismo? | ¿HABLAMOS?

BELLUMARTIS PODCAST

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 49:03


*** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/yQa2VsAl7_s +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ En este nuevo episodio de ¿HABLAMOS?, analizamos en profundidad el estallido de violencia entre Tailandia y Camboya, una escalada militar que ya ha causado decenas de muertos, miles de desplazados y ataques con artillería, blindados y cazas F-16. ¿Por qué han vuelto a saltar las alarmas en esta frontera? ¿Qué hay detrás de los combates en Preah Vihear, Surin y Ubon Ratchathani? Con datos verificados, cronología táctica y visión estratégica, exploramos las causas históricas, los intereses geopolíticos, el equilibrio militar y los riesgos de regionalización del conflicto. Desde el templo en disputa hasta la intervención de ASEAN, China y EE.UU., nada se queda fuera. ¿Estamos ante un conflicto puntual o el inicio de una guerra prolongada en el Sudeste Asiático? Prepárate para media hora de análisis sin filtros. ¿HABLAMOS? APOYA A BELLUMARTIS HISTORIA MILITAR COMPRA EN AMAZON: https://amzn.to/3ZXUGQl PATREON: /bellumartis ☕ PAYPAL: https://www.paypal.me/bellumartis BIZUM: 656 778 825 Síguenos en redes y no olvides suscribirte.

En Perspectiva
La Mesa 17.07.2025 - Política exterior del gobierno: primeras señales, oportunidades y controversias

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 37:40


La Tertulia de los Jueves con Cecilia Eguiluz, Miguel Fernández Galeano, Eleonora Navatta y Daniel Supervielle. *** La política exterior del gobierno de Yamandú Orsi va tomando forma… y ritmo. En los primeros días de este mes el presidente encabezó delegaciones de Uruguay en tres cumbres internacionales: la de Naciones Unidas sobre Financiación para el Desarrollo, en Sevilla; la del Mercosur, en Buenos Aires; y la de los BRICS, en Río de Janeiro. Luego el canciller Mario Lubetkin viajó a Kuala Lumpur, donde firmó la adhesión de nuestro país al Tratado de Amistad y Cooperación del Sudeste Asiático. Desde el oficialismo destacan que estos movimientos responden a una estrategia clara: diversificar vínculos, abrir nuevos mercados, reposicionar a Uruguay en un mundo más fragmentado y, al mismo tiempo, mantener buenas relaciones con los socios tradicionales, como Estados Unidos y la Unión Europea. Ayer, aquí En Perspectiva, el canciller Mario Lubetkin profundizó en esa visión cuando le preguntamos cuál era el saldo de los últimos viajes, cumbres y reuniones bilaterales… “En pocas palabras, nosotros primero teníamos un punto de fondo: nada de la política internacional puede servir si no ayuda al crecimiento económico del país. Y eso es un tema fundamental. Significa que, cuando se pasa raya —y en política exterior se necesita tiempo—, tiene que significar más fuentes de trabajo, más inversiones, crecimiento económico. Pero lo concreto, cuando hablábamos de círculos concéntricos era: cambiar el clima del Mercosur, ir a un Mercosur mucho más abierto; ir a un escenario subregional de Sudamérica, encontrando algún mecanismo de diálogo entre los sudamericanos; recuperar instrumentos como la CELAC, porque es el único en que dialogan los 33 países de América Latina y el Caribe; empezar a conectar con los grandes países líderes del sur, esos que están empujando la economía del mundo. Y finalmente, mantenernos con un gran esfuerzo en el multilateralismo, porque es el único camino que puede dar estabilidad al mundo. Todos esos temas tienen una interrelación, pero se trataba de construirlos en lo concreto. Y yo creo que hemos abierto todas las avenidas, y creo que ese es el resumen de este viaje”. Sin embargo, ese rumbo no ha estado exento de objeciones. Desde la oposición, algunas voces cuestionaron la participación, como país invitado, en la cumbre del BRICS y advirtieron sobre un supuesto “alineamiento ideológico” con el presidente brasileño Luiz Inácio Lula da Silva. Con estos elementos sobre la mesa, ¿qué señales dejan los primeros pasos de la política exterior del gobierno de Yamandú Orsi? ¿Se percibe un perfil definido? ¿Cuáles son las oportunidades -y las amenazas- que pueden presentarse en este nuevo escenario?

En Perspectiva
Entrevista Mario Lubetkin - Canciller de la República

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 45:15


El presidente Yamandú Orsi estuvo a fin de junio en Sevilla, España, en la Conferencia Internacional de la ONU sobre Financiación para el Desarrollo, unos días después en Buenos Aires, Argentina, en la Cumbre del Mercosur y luego en la Cumbre de los BRICS en Río de Janeiro, Brasil. El ministro de Relaciones Exteriores, Mario Lubetkin, que acompañó a Orsi en esa gira, siguió luego a Malasia, donde firmó la adhesión de Uruguay al Tratado de Amistad y Cooperación en el Sudeste Asiático. ¿Qué dicen todos estos movimientos sobre la política exterior del cuarto gobierno del Frente Amplio? Conversamos En Perspectiva con Lubetkin.

No es el fin del mundo
206. Tailandia, la potencia turística del Sudeste Asiático

No es el fin del mundo

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 103:10


Detrás de los templos, las playas y los refugios de elefantes, se esconde un país atrapado entre una monarquía todopoderosa y una democracia que nunca termina de llegar. Tailandia es uno de los países más visitados del mundo y el único del Sudeste Asiático que presume de no haber sido colonizado por ninguna potencia. Su destreza diplomática y su privilegiada situación geográfica, a medio camino entre China y Estados Unidos, le han dado un papel clave en Asia. Pero la imagen de estabilidad que ha vendido al exterior esconde una realidad compleja: golpes de estado, una cultura represiva hacia su población y las contradicciones de un modelo económico que depende en gran medida del turismo. Con la reciente suspensión de su Primera Ministra por una filtración telefónica con Camboya, el país afronta una nueva etapa de incertidumbre política. Hoy en "No es el fin del mundo" hablamos de Tailandia. Mapas: Geopolítica de Tailandia: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/geopolitica-tailandia/ Mapa político de Tailandia: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/mapa-politico-tailandia/ Libros y películas: Un reino en crisis: la lucha de Tailandia por la democracia en el siglo XXI - Andrew MacGregor Marshall (Asian Arguments) El puente sobre el río Kwai (1957) Suscríbete 90 días GRATIS a Podimo y escucha REALPOLITIK en este enlace: https://podimo.com/es/shows/real-politik-fc . .

Pepe Misterio
LA MOCHILERA QUE MURIÓ ESPERANDO RESCATE EN UN VOLCÁN | Juliana Marins

Pepe Misterio

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 18:47


Juliana Marins, una brasileña de 26 años, decidió dejar atrás su cómoda y estable vida para cumplir su mayor sueño: viajar sola por el Sudeste Asiático, a su manera. Amante del senderismo, la naturaleza y las experiencias auténticas, Juliana documentó su viaje en Instagram, donde miles de personas siguieron sus pasos a través de playas paradisíacas, montañas desafiantes y comunidades rurales. Su inspirador estilo de vida la llevó a embarcarse en una de las aventuras más difíciles de su vida: escalar el volcán Rinjani en Indonesia. Sin embargo, lo que prometía ser un nuevo logro se convirtió en una pesadilla. Durante la escalada, Juliana se retrasó del grupo y cayó por un acantilado de más de 600 metros. Herida pero con vida, esperó horas, y luego días, un rescate que nunca llegó a tiempo. Imágenes de dron mostraron a Juliana consciente, pidiendo ayuda, mientras miles de personas en todo el mundo seguían su historia minuto a minuto. La operación de rescate fue lenta, desorganizada y marcada por obstáculos naturales. Cuatro días después, su cuerpo fue encontrado en una zona de difícil acceso. Su muerte causó un profundo impacto en Brasil y en las redes sociales, donde su comunidad aún lamenta la pérdida. ¿Fue negligencia de los guías? ¿Se podría haber hecho más? Entra a happymammoth.com usando PEPEMISTERIO y recibe 15 % de descuento en tu primer pedido._________________Distribuido por Genuina Media

Un Gran Viaje
229. De Paraguay al Sudeste Asiático en bici, a dedo y en bus, con Cristina y Daniel

Un Gran Viaje

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 64:32


Cristina Forte y Daniel Secchi emprendieron el 15 de agosto de 2023 un viaje de casi un año por 11 países de Sudamérica, Centroamérica y el Sudeste Asiático. Salieron en bicicleta desde Paraguay, con la idea de vivir cada kilómetro y conectar con las personas en el camino. Un accidente y luego un problema de salud les obligó a dejar la bici y cambiar de medio de transporte, continuando la ruta en autobús y autostop. Fue casi un año de aventuras, durmiendo en cuarteles de bomberos y policía, siendo acogidos por decenas de familias, visitando países casi desconocidos como Paraguay o una Cuba en descomposición y bajaron a cráteres de volcanes activos en Asia. Viajaban sin plan, confiando en la gente, el momento y la intuición. Volvieron a casa el 4 de julio de 2024. "⚠️ Más información y fotos en: https://bit.ly/cristina-y-daniel ❤️ ¿Te gusta este podcast? APOYA ESTE PROGRAMA y conviértete en mecenas en iVoox o Patreon. Más info en: https://www.ungranviaje.org/podcast-de-viajes/apoya-podcast-un-gran-viaje/ Si sueñas con hacer un gran viaje como este te recomendamos NUESTROS LIBROS: ▪︎ 'Cómo preparar un gran viaje' (2ª ed.): https://www.laeditorialviajera.es/tienda/como-preparar-un-gran-viaje-2 ▪︎ 'El libro de los grandes viajes': https://www.laeditorialviajera.es/tienda/el-libro-de-los-grandes-viajes Si quieres conocer historias en primera persona de otros viajeros, NUESTRO EVENTO las 'Jornadas de los grandes viajes' te gustará: https://www.jornadasgrandesviajes.es ️GRABA TU COMENTARIO, pregunta o mensaje en 'Graba aquí tu mensaje de voz' que encontrarás en: https://www.ungranviaje.org/podcast-de-viajes/ Esperamos que te guste ¡Gracias por tu escucha!"

Un Gran Viaje
225. 6 meses, 13 países y muchas anécdotas, con Andrea y Christian

Un Gran Viaje

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 61:41


Andrea Saganta y Christian Delgado comenzaron el 23 de octubre de 2024 un viaje de más de seis meses por Asia y Oceanía. En total, recorrieron trece países, desde China hasta Filipinas, moviéndose siempre por libre, en transporte público y evitando el avión cuando era posible. La ruta, que comenzó en China y debía centrarse en el Sudeste Asiático, acabó ampliándose a Japón, Australia y Nueva Zelanda. Durante el camino vivieron desde un ciclón en Australia hasta problemas de salud para Andrea con una parálisis facial en Japón, pasando por encuentros improbables, buses interminables y decisiones personales que marcarán su futuro. Este viaje, su luna de miel, ha sido también una transformación vital y profesional. ⚠️ Más información y fotos en: https://bit.ly/andrea-y-christian ❤️ ¿Te gusta este podcast? APOYA ESTE PROGRAMA y conviértete en mecenas en iVoox o Patreon. Más info en: https://www.ungranviaje.org/podcast-de-viajes/apoya-podcast-un-gran-viaje/ Si sueñas con hacer un gran viaje como este te recomendamos NUESTROS LIBROS: ▪︎ 'Cómo preparar un gran viaje' (2ª ed.): https://www.laeditorialviajera.es/tienda/como-preparar-un-gran-viaje-2 ▪︎ 'El libro de los grandes viajes': https://www.laeditorialviajera.es/tienda/el-libro-de-los-grandes-viajes Si quieres conocer historias en primera persona de otros viajeros, NUESTRO EVENTO las 'Jornadas de los grandes viajes' te gustará: https://www.jornadasgrandesviajes.es ️GRABA TU COMENTARIO, pregunta o mensaje en 'Graba aquí tu mensaje de voz' que encontrarás en: https://www.ungranviaje.org/podcast-de-viajes/ Esperamos que te guste ¡Gracias por tu escucha!

El Villegas - Actualidad y esas cosas
Gira de Boric, Caso ProCultura y la Crisis de la Pesca | E1613

El Villegas - Actualidad y esas cosas

Play Episode Listen Later May 13, 2025 64:36


En el programa de hoy, Fernando Villegas y Nicole Rodríguez comentan la gira del presidente Boric al sudeste asiático, enfocándose en la visita a China y sus implicancias políticas e ideológicas, planteando dudas sobre la neutralidad del gobierno y su cercanía al eje latinoamericano liderado por Lula y Petro. Se analiza el caso de la Fundación ProCultura como posible financiamiento ilegal de campañas políticas con recursos fiscales, profundizando en las similitudes con casos de corrupción anteriores y destacando el daño a la imagen de seriedad de Chile. También discuten la ley de fraccionamiento pesquero, denunciando la manipulación de cifras y la improvisación ideológica que afecta la economía y el empleo. Finalmente, comentan el panorama internacional, resaltando las treguas entre India y Pakistán, y entre Ucrania y Rusia, además de una pausa en la guerra comercial entre EE.UU. y China. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas 00:02:01 - Gira de Boric al Sudeste Asiático 00:05:21 - Caso ProCultura y financiamiento ilegal 00:15:09 - Contradicciones en política exterior de Boric 00:26:15 - Crisis por la ley de fraccionamiento pesquero 00:53:16 - Tregua India-Pakistán y Ucrania-Rusia 01:03:41 - Rebaja arancelaria entre China y EE.UU.

Gabinete de Guerra
Médio Oriente. Novos peões, nova estratégia?

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 10:38


Jorge Rodrigues sublinha que o objetivo do Paquistão em mostrar a aproximação entre a Índia e o governo talibã do Afeganistão, numa altura em que novas alianças redefinem o jogo no Sudeste Asiático.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ONU News
Crescimento de máfias de golpes digitais na Ásia representa ameaça global

ONU News

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 2:26


Relatório da ONU aponta que redes criminosas do Sudeste Asiático estão se expandindo e assumindo proporções industriais; atos criminosos envolvem fraudes cibernéticas, lavagem de dinheiro e serviços bancários clandestinos, além de mercado ilícitos com venda de dados roubados e serviços de hackeamento.

Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021

Tailandia es un paraíso natural con playas de ensueño, templos milenarios y selvas exuberantes. Un destino que atrae a millones de turistas cada año, en busca de belleza, espiritualidad y aventura. Pero detrás de esta postal perfecta, se esconde una historia compleja y fascinante: un reino que nunca fue colonizado, (al menos no como tal), que ha sabido reinventarse a través de los siglos, a costa de guerras y dictaduras, y que hoy se encuentra en el cruce de intereses de dos gigantes, Estados Unidos y China, que tanto han influido en su pasado y que pugnan por seguir haciéndolo en el presente. Hoy en Observador Global analizaremos cómo la geopolítica ha moldeado el presente de Tailandia, cómo las catástrofes naturales han puesto a prueba su resiliencia, y cómo su identidad cultural sigue siendo un bien a preservar por los tailandeses. Hoy facturamos la maleta para un viaje por la historia de Siam, y hacia las claves y esperanzas del corazón del Sudeste Asiático: Tailandia. OGP es un podcast de El Abrazo del Oso Producciones dirigido por Javier Fernández Aparicio y Eduardo Moreno Navarro. ¿Quieres más Observador Global? Hazte mecenas, ayuda a esta producción independiente y accede a los contenidos extra: https://www.ivoox.com/support/1640122 www.elabrazodeloso.es Bluesky: https://bsky.app/profile/oglobalpod.bsky.social Twitch: https://www.twitch.tv/elabrazodeloso ¡Suscríbete! Telegram abierto de El Abrazo del Oso: https://t.me/+tBHrUSWNbZswNThk ¿Quieres patrocinar este podcast?: https://advoices.com/observador-global-podcast

Enfoque internacional
China ordena a sus aerolíneas cancelar todos los pedidos de aviones a Boeing

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 2:39


El presidente Xi Jinping ha asestado un duro golpe a la empresa estadounidense Boeing al ordenar a las aerolíneas chinas cancelar todos los pedidos de aviones que habían realizado. Con esta medida, el fabricante de aviones se ha convertido en un daño colateral en el enfrentamiento comercial y arancelario entre Estados Unidos y China. El impacto de esta medida punitiva contra Boeing ha sido inmediato: sus acciones han caído un 3% antes de la apertura de Wall Street. Esta decisión no podría haber llegado en peor momento para el mayor exportador del país. Boeing ha atravesado años difíciles, marcados por varios accidentes y cuestionamientos recurrentes sobre la prioridad que otorga a la seguridad frente a la rentabilidad.Sin el mercado chino, Boeing podría perder 2.500 millones de dólares. Las aerolíneas de bandera chinas Air China, China Eastern y China Southern habían previsto la compra de 179 aviones entre 2025 y 2027, según informa nuestra corresponsal en Pekín, Cléa Broadhurst. Además, el Gobierno chino ha extendido la restricción a cualquier compra de equipos y piezas para aeronaves a empresas estadounidenses.'China estaría construyendo y reforzando alianzas para ganar poder de negociación frente a Estados Unidos' El presidente Xi Jinping se encuentra actualmente realizando una gira por tres países del sudeste asiático: Vietnam, Malasia y Camboya. Esta visita se produce en medio de la escalada de la guerra comercial que enfrenta a China con Estados Unidos.Jorge Malena, Director del Comité de Asuntos Asiáticos y de la Especialización en Estudios sobre China en la Era Global en la Universidad Católica Argentina, resalta la importancia estratégica de esta gira. 'China estaría construyendo y reforzando alianzas para ganar poder de negociación frente a Estados Unidos, especialmente en un momento en que la relación bilateral atraviesa un período de pronunciada competencia, no solo económica, sino también tecnológica y geopolítica'.El especialista advierte que estas alianzas se extienden a otros países asiáticos.'China también está reforzando lazos con Tailandia, Laos e Indonesia. Estas alianzas desarrollarán rutas comerciales que, a mi entender, afectarían el frente diplomático proestadounidense dentro de la propia Asociación de Naciones del Sudeste Asiático'.Sin embargo, la importancia económica y comercial de los tratados que se concreten durante la gira no puede reemplazar los intercambios comerciales que China mantiene con Estados Unidos. Antonio Sanchez, Director de la Cátedra de Economía y Sociedad de la Comunidad Valenciana, explica que se trata de mercados con características muy diferentes.'La zona de Asia oriental estaba desintegrada y China con el crecimiento económico ha conseguido una integración basada en el rol que desempeñaba como "país fábrica" y, gracias a este impulso, continúa desarrollándose en términos productivos'. 'La Union Europea y Estados Unidos, dos grandes mercados consumidores, podrían  ser parcialmente sustituidos por países de Asia Oriental, pero solo dentro de la estrategia de Xi Jinping de desarrollar el mercado consumidor interno chino'El especialista destaca la diferencia entre los mercados consumidores y los mercados productores. 'Tradicionalmente, Estados Unidos y la Unión Europea han sido los principales mercados consumidores. Sin embargo, esta situación podría cambiar en gran medida debido a la crisis económica de 2008, que ha dejado a la Unión Europea en muy mal estado, hundiendo a sus clases medias y reduciendo su poder adquisitivo'.'En el caso de Estados Unidos, los aranceles podrían disminuir su consumo. En este sentido, estos dos grandes mercados consumidores podrían verse alterados y ser parcialmente sustituidos por países de Asia Oriental, dentro de la estrategia de Xi Jinping de desarrollar el mercado consumidor interno chino', precisa el especialista.Aunque el presidente Trump ha dejado en pausa gran parte de sus medidas arancelarias, si decide mantenerlas, sería un golpe muy duro para países como Vietnam y Camboya, cuyo ingreso medio anual es de aproximadamente 2.200 euros y cuyas importaciones hacia Estados Unidos representan alrededor del 30 % de su Producto Interno Bruto (PIB).

Os Economistas Podcast
ESTADOS UNIDOS X CHINA - QUAIS SÃO AS VANTAGENS DA CHINA NA GUERRA COMERCIAL? | Os Economistas 165

Os Economistas Podcast

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 107:19


ASSINE A FINCLASS COM 50% OFF - https://finc.ly/b263d79383NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO - https://finc.ly/b00b2e5dbcA China vai ganhar a guerra comercial?Fabricantes migrando para o Sudeste Asiático, tensões crescentes com Taiwan, tarifas sobre chips, inteligência artificial e uma disputa de poder com os Estados Unidos que só parece aumentar.O que está por trás da estratégia da China? E quais as vantagens que ela tem nessa guerra econômica silenciosa?No episódio de hoje, recebemos José Ricardo, co-chairman e CEO do LIDE China, para entender o que realmente está em jogo nesse embate que já está moldando o futuro do comércio global — e que pode impactar diretamente a sua vida e seus investimentos.Se você quer entender o que está por trás dos movimentos da China e até onde isso pode ir — esse episódio é pra você.#oseconomistas #podcast #josericardo #chinaxestadosunidos #geopolitica #guerraeconomica #taiwan #semicondutores #investimentos #brasil #thiagonigro #economia #comerciointernacional

Noticiário Nacional
7h Forte sismo sentido no sudeste asiático

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 12:39


Noticiário Nacional
10h Sismo sudeste asiático: há pelo menos 6 mortos confirmados

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 13:25


Última Hora Caracol
200 muertos y casi 1000 heridos deja hasta ahora un fuerte sismo en el sudeste asiático que tuvo epicentro en Birmania.

Última Hora Caracol

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 6:07


Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia y el mundo del viernes 28 de marzo a las doce del día.

Daybreak en Español
Terremoto en sudeste asiático; crimen organizado invade minería del oro

Daybreak en Español

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 7:05


Un terremoto de magnitud 7,7 golpea el sudeste asiático; los futuros en Wall Street están en rojo; Venezuela eleva las exportaciones de crudo a China; y Julia Yansura de Fact Coalition explica por qué el crimen organizado está ahora recurriendo a la minería ilegal de oro para lavar activos.Para leer la nota completa de Tulum: https://shorturl.at/dihPjMás de Bloomberg en EspañolNewsletter Cinco cosas: https://trib.al/WIwfnT0Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.

BELLUMARTIS PODCAST
LA BLITZKRIEG JAPONESA: El colapso aliado en el Sudeste Asiático 1941-1942 - Acceso anticipado

BELLUMARTIS PODCAST

Play Episode Listen Later Feb 8, 2025 107:06


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - **** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/dUKLm0CBNgQ +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #historia #SegundaGuerraMundial Gracias a José Antonio Mayo Davó, autor de "Ellos estuvieron allí" ** https://amzn.to/3Lma2bt ** conoceros las rápidas y victoriosas campañas japonesas de 1941/42 desde China a Filipinas. PRIMER EPISODIO - “SOL NACIENTE” https://youtube.com/live/ZlVMDh9m4J0 WEB OFICIAL DEL LIBRO DE JOSÉ ANTONIO https://www.maldragon.com/detalles/81/Ellos-también-estuvieron-allí "ELLOS TAMBIÉN ESTUVIERON ALLI, la Segunda Guerra Mundial a través de sus protagonistas" ** https://youtu.be/naQEApA53-o ** * LA CAMPAÑA DEL PACÍFICO, la Segunda Guerra Mundial. Lucha de isla en isla. *José Antonio Mayo* https://youtube.com/live/6ENkN3AWy6c * COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* ÍNDICE DEL PROGRAMA 00:00 INTRO 1:42 Análisis detallado de la guerra en el Pacífico durante la Segunda Guerra Mundial con la ayuda de un experto. 9:09:⚔️ Importancia de las materias primas en la industria armamentística japonesa durante la Segunda Guerra Mundial. 17:16 ⚔️ Plan estratégico de Japón para asegurar suministro de petróleo y evitar colapso aliado en el Sudeste Asiático. 25:34 Importancia estratégica de Singapur como colonia británica en el Sudeste Asiático. 34:05 ️ La estratégica isla de Nueva Guinea, rica en recursos, se convierte en objetivo clave para japoneses y aliados. 42:27 Impacto devastador de la ocupación japonesa en Indochina Francesa durante la Segunda Guerra Mundial. 50:39 La falta de una flota permanente en el sudeste asiático lleva a Gran Bretaña a enviar dos importantes navíos para controlar la situación. 59:30 La rendición sin combate de las fuerzas británicas en el Sudeste Asiático durante la invasión japonesa. 1:07:32 Batalla feroz en Campos Petrolíferos de Birmania liderada por el General Slim contra los japoneses. 1:15:27: Avance japonés en el sudeste asiático durante la Segunda Guerra Mundial. 1:24:16 ️ La leyenda urbana del tesoro de Yamashita en el sudeste asiático sigue atrayendo exploradores sin éxito. 1:32:01 ️ Discusión sobre la posibilidad de viajar en el tiempo durante la rendición de Singapur en la Segunda Guerra Mundial. 1:41:30 ️ La estrategia de aislar la base naval japonesa en Rabaul durante la Segunda Guerra Mundial. Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825 Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de BELLUMARTIS PODCAST. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/618669

Futebol no Mundo
Futebol no Mundo #411: Liverpool fecha 2024 como melhor time da temporada até aqui

Futebol no Mundo

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 69:43


Nesta edição, você acompanha: - Milan demite Paulo Fonseca e escolhe Sérgio Conceição; - Ano fecha com Atalanta, Napoli e Inter na briga pelo título; - ⁠Juventus empata pela 11ª vez na temporada da Serie A; - Goleada do Liverpool e Salah muito distante de renovação; - Forest fecha o ano como a sensação da Premier League nesta temporada; - Manchester City volta a vencer após cinco jogos; - Sporting vence o dérbi contra o Benfica na estreia de Rui Borges; - ⁠Semifinais da Copa do Sudeste Asiático; - Premiações do Globe Soccer Awards. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

No hay Banderas en Marte
RECORRER EL SUDESTE ASIÁTICO EN BICICLETA| EP. 073. CARLOS ANDRÉS MONTOYA

No hay Banderas en Marte

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 108:44


Caliche es un explorador nato. Desde siempre ha aflorado en él una sensibilidad por la completitud de la naturaleza que lo ha motivado a conocer el territorio y sus tradiciones. A sus veintes, emprendió un viaje por Suramérica que lo enamoró de la ancestralidad y la riqueza de esta región y años después tomó la decisión de recorrer el Sudeste asiático en bicicleta, fueron miles de kilómetros y encuentros que transformaron su vida y que despertaron en él un deseo profundo de regresar a trabajar por Colombia. Así nace Colombia Inspira, un proyecto de turismo regenerativo que se vincula con las iniciativas de las comunidades locales y ofrece experiencias en zonas periféricas del país como la Guajira, el Amazonas, el Guaviare o Guania para que tanto colombianos como turistas internacionales puedan conocer estos tesoros escondidos del país y descubrir las bondades culturales y naturales de esa otra Colombia.

ALBERTO PADILLA
#Chile está registrando una vertiginosa escalada de violencia del #crimenorganizado. Análisis con @gmoholzmann.

ALBERTO PADILLA

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 61:00


-Allá en NY peor caída bursátil desde el 2022: Acciones de #Tesla se desploman 12%. #FordMotor cayó 11%. -En #Taiwan tanto ejercito como población realizan ensayos en caso de una invasión de #China. -La Asoc de Naciones del Sudeste Asiático buscan unirse en su respuesta y reacción a la amenaza que representa China.