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No Fórum Onze e Meia de hoje: Bomba! Contra o golpe, Barroso acionou EUA; O pedido de Bolsonaro a Moraes; Climão entre Janja e Xi Jinping?Participam do programa o historiador Carlito Neto e Ricardo Cappelli, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
No episódio, Ana Frazão conversa com Rafael Lucchesi, Diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI e Presidente do Conselho de Administração do BNDES, sobre as causas do processo de desindustrialização do Brasil, assim como sobre as possíveis soluções diante do enorme potencial do Brasil em diversas frentes. Ponto importante da conversa é a relação entre a desindustrialização e as taxas de juros, uma vez que, como cada ponto percentual de juro acima do que seria uma taxa neutra custaria 50 bilhões por ano ao país, tal política de juros altos está associada a um rentismo improdutivo que, implementado pelos bancos em aliança com a mídia, compromete a nossa agenda de desenvolvimento. Outros pontos altos da conversa dizem respeito às relações entre reindustrialização e políticas industriais, bem como entre reindustrialização e sustentabilidade.
O crescimento do setor foi de 4,6% no terceiro trimestre do ano passado, enquanto a média global foi de 2,3%, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial. O avanço, estimulado por políticas do governo, foi um dos fatores que contribuíram para o aumento de quase 10% na arrecadação recorde no ano passado na comparação com 2023.
Em entrevista a Emanuel Bomfim, Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), faz um diagnóstico sobre o setor industrial no Brasil e as oportunidades que se oferecem ao País na chamada 'economia verde'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância. Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade. O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista a Emanuel Bomfim, o presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Rafael Cervone, analisa o grau de competitividade hoje do Brasil na área industrial e os papeis dos governos estadual e federal no incentivo ao setor. Ele ainda fala sobre a "indústria 4.0" e de que maneira o Estado de SP tem buscado atender as diferentes características regionais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) está preparando um conjunto de métricas para medir a eficácia das medidas do NIB (Nova Indústria Brasil). O programa foi lançado em janeiro pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e vai ganhar uma atualização em agosto.“Na ABDI, estamos colhendo dados da Finep, da Embrapii e do BNDES, os financiadores. Estamos integrando os números para começar a fazer uma avaliação sobre o impacto do crédito na economia brasileira. Com isso, vamos conseguir avaliar se gerou adensamento das cadeias produtivas, se está chegando nos setores estratégicos e quanto gerou de investimento privado“, disse ao Poder360 o presidente da agência, Ricardo Cappelli.
Hoje, diversos novos elementos apontam para um cenário de desglobalização, com a busca de novas rotas comerciais tendo como base não a produtividade, mas as relações entre os países e a segurança nas cadeias de produção. Os embargos das principais potências do Ocidente à Rússia, por exemplo, fizeram com que a corrente de comércio do país com o Brasil aumentasse em 170% de 2020 para cá. Um estudo da consultoria Roland Berger - com base em números do Banco Interamericano de Desenvolvimento -, por sua vez, estima que a atração de empresas para o Brasil por meio do chamado ‘nearshoring', ou produção mais próxima, pode adicionar US$ 8 bilhões ao ano em exportação. Como o novo desenho do comércio internacional pode afetar a indústria brasileira? Para discutir os riscos e as oportunidades deste cenário, o vodcast Dois Pontos traz Uallace Moreira Lima, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Welber Barral, consultor de comércio internacional, mestre em Relações Internacionais e PhD em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP) O episódio tem apresentação de Roseann Kennedy, colunista de Política do Estadão, e traz como co-host Alvaro Gribel, repórter especial de Economia e colunista do jornal em Brasília. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assista também: "Cem dias do governo Milei: qual o saldo das primeiras medidas na gestão argentina?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/22-cem-dias-do-governo-milei-qual-o-saldo-das-prim "Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/29-como-a-sia-reduziu-a-pobreza-e-o-que-o-brasil-p "200 anos da relação Brasil e EUA: quais os desafios atuais para os dois países?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/38-200-anos-da-rela-o-brasil-e-eua-quais-os-desafi -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Isabela Gaya, Analista de Produtividade e Inovação da ABDI, ligada ao MDIC, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ela explica o trabalho e a importância da agência para o Brasil e também para o agronegócio. Fala aí, Isabela.
Em meio à disputa entre as montadoras por maior acesso a subsídios no País, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, anunciaram as primeiras regras do Mover – Programa de Mobilidade Verde, lançado em dezembro pelo governo em substituição ao Rota 2030. A indústria automobilística passa pelo dilema sobre qual tecnologia vai mover os carros brasileiros nos próximos anos. Se a híbrida flex, com foco no uso do etanol, combustível renovável usado há mais de 40 anos apenas no Brasil, ou a elétrica, que traz junto as discussões de reciclagem de baterias e necessidade de aumento de extração de matérias-primas, como lítio. À frente do novo programa de estímulo à indústria automotiva, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Ministério da Indústria e Comércio (Mdic), Uallace Moreira, diz que o governo não tem preferência por investimentos em carros híbridos flex ou elétricos. Neste ano, o governo reservou R$ 3,5 bilhões do Orçamento para oferecer na forma de renúncias tributárias à indústria automotiva, valor que até 2028 chegará a R$ 19,3 bilhões. Os maiores produtores mundiais de veículos, como China, EUA e Europa, já se definiram pelos modelos elétricos, por falta de opções para atenderem às normas de descarbonização. No Brasil, oitavo maior na lista de fabricantes, boa parte das montadoras tende para o híbrido flex, que usa um motor elétrico e outro a combustão, que pode ser abastecido com etanol ou gasolina. Afinal, as medidas são suficientes para estimular a produção de carros pouco poluentes no País? O Brasil deveria investir mais em híbridos, por ser uma tecnologia nacional? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Milad Kalume Neto, diretor de Desenvolvimento de Negócios da JATO do Brasil. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O BNDES anunciou, na quarta-feira (24), uma redução na taxa de juros aplicada para projetos de modernização da indústria naval do país. A medida integra a iniciativa BNDES Azul, parte do novo ciclo de investimentos do PAC. O diretor de Jornalismo da CNN em Brasília Daniel Rittner, o analista de Política da CNN Iuri Pitta e José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Industrial do BNDES, comentam qual é o papel do banco na nova política industrial
Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da Confederação Nacional da Indústria
Dos R$ 3,5 bilhões previstos em incentivos fiscais para o Mover (Programa de Mobilidade Verde e Inovação) em 2024, apenas R$ 560 milhões devem ter origem em alterações tarifárias. A informação foi repassada pelo secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira, 44 anos, do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) em entrevista ao Poder360.De acordo com o secretário, o governo estima arrecadar R$ 380 milhões com a volta da cobrança de imposto de importação sobre carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país. A tributação foi retomada em janeiro deste ano, com objetivo de desenvolver a cadeia automotiva nacional.Outros R$ 180 milhões são esperados com o fim da redução da tarifa de importação de painéis fotovoltaicos e com a cobrança de imposto de importação sobre aerogeradores com potência acima de 3.300 kVA (quilovoltamperes). O Gecex-Camex (Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior) constatou que a indústria brasileira já tem produção similar ou têm planos para fazê-la no curto e médio prazo.
A chegada dos carros elétricos importados da China ao Brasil causou um efeito dominó nos preços, especialmente no segmento de entrada, e alavancou as vendas do setor. Mas a situação deve sofrer uma reviravolta em breve. E para pior. O secretário de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços confirmou que o Governo quer acabar com a isenção do imposto de importação de veículos elétricos. Para explicar pra gente como vai ser comprar carro elétrico no Brasil quando isso acontecer, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Paulo Amaral, especialista em veículos do Canaltech. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Renan da Silva Dores, Paulo Amaral, Guilherme Haas e Fidel Forato. Edição por Natália Improta. A revisão de áudio é do Ivo Meneghel Júnior. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As montadoras europeias acompanham de perto o desenrolar da maior greve em décadas no setor automobilístico americano. Iniciado na sexta-feira (15) nos Estados Unidos, o movimento por reajustes salariais e melhoria dos benefícios promete ser duradouro e encontra eco em reivindicações de trabalhadores do setor na Europa, igualmente atingida por um contexto inflacionário que achatou o poder de compra. O pleno emprego nos Estados Unidos favorece os trabalhadores na queda de braço com as Big Three – as fabricantes Ford, General Motors e Stellantis. “O mercado de trabalho americano ainda está sob tensão e, histórica e economicamente, esses são os melhores momentos para negociar aumentos de salários. "Os sindicatos têm nas mãos a capacidade de pressionar o sistema agora”, aponta Jeremy Guez, professor associado de Economia e Negócios Internacionais da renomada escola de administração HEC Paris, em entrevista à RFI.As Big Three empregam 12,7 mil pessoas no país e são responsáveis por 3% do PIB americano, segundo a associação AAPC (American Automotive Policy Council). Assim, em 10 dias, a greve tem o potencial de causar um prejuízo de US$ 5 bilhões à economia dos Estados Unidos. Donna Kesselman, especialista em sindicalismo nos Estados Unidos e professora da Universidade Paris-Est Créteil, aposta que o movimento vai durar bem mais do que isso. “As montadoras têm um estoque de, em média, 37 dias. Ou seja, uma greve de menos de 37 dias não teria muito impacto. Então quando os trabalhadores americanos decidem entrar em greve, eles precisam estar determinados a aguentar firme”, diz. “A GM e a Ford têm estoques de 50 a 60 dias, e a antiga Chrysler tem estoque de 70 dias. Se eles começaram, foi para durar, e foi por isso que eles visaram certas fábricas estratégicas, em que eles conseguem bloquear a produção.”Enquanto os empregados de outros setores industriais, como da aviação ou maquinário agrícola, já obtiveram aumentos para compensar a alta da inflação anual de mais de 3% acumulados, os do automotivo não tiveram sucesso nas negociações salariais que duraram dois meses. O último reajuste foi há quatro anos, de 6%, alega Shaw Fain, presidente do poderoso UAW (sigla para United Auto Workers, o maior sindicato da categoria). Os lucros líquidos de US$ 20,25 bilhões das três maiores indústrias de automóveis do país, apenas no primeiro semestre do ano, foram a gota d'água para o início do movimento.“Concretamente, um prejuízo de US$ 5 bilhões pode causar muitos danos à economia americana”, ressalta Guez. “Essa greve simbolicamente representa a rixa entre os trabalhadores e os executivos, entre os mais privilegiados nos Estados Unidos e os que ficaram para trás, entre aqueles que se deram bem nas últimas décadas de crescimento econômico e aqueles que afirmam que, apesar do crescimento, não conseguiram se beneficiar.”Eco na EuropaNo exterior, a questão é saber se o que acontece nas fábricas dos Estados Unidos poderá se reverberar para outros países nos quais a conjuntura econômica é semelhante. A Stellantis, fruto da fusão entre a americana Chrysler e a francesa PSA, da Peugeot-Citröen, é a mais diretamente impactada pela possibilidade de ‘contágio' da greve nas plantas instaladas na Europa.Os principais sindicatos de trabalhadores franceses já haviam marcado a retomada das mobilizações sociais, no dia 13 de outubro, com foco na perda do poder aquisitivo.Outro aspecto que aproxima os dois contextos é a insegurança dos trabalhadores diante da transição para os veículos elétricos. Nos Estados Unidos ou na Europa, os sindicatos temem que a saída dos combustíveis fósseis enxugue os salários e as vagas.O economista Rafael Cagnin, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial, no Brasil, nota que os processos de "destruição criativa" nos meios produtivos costumam ser acompanhados por tensões sociais. "Não necessariamente as pessoas que perdem o emprego nesse processo vão obter emprego em outro. Existem diferenças qualitativas dessa ocupação e sobre a capacidade das gerações anteriores de adquirir os novos conhecimentos que são requisitos para os empregos que serão criados", salienta.Ele avalia que o movimento de greve em si não tende a se espalhar pelos países que abrigam as montadoras em questão, uma vez que a força dos sindicatos e a capacidade do Estado de mediar esses conflitos é muito diferente na Europa, nos Estados Unidos ou na América Latina. "Entretanto, a transição tecnológica, de transição climática e de reforço das políticas industriais, com apoio público às empresas para acelerarem esses processos, é algo que vem sendo verificado em vários países. Desse ponto de vista, sim, acho que é possível a gente ver movimentos semelhantes, dessa tensão entre capital e trabalho, em outros países", observa. No caso específico do Brasil, Cagnin ressalta que a transição para veículos com menos emissões já começou com os biocombustíveis, um setor estabelecido há décadas no país, e a passagem para os carros elétricos ainda é incipiente. Além disso, de forma geral, o dinamismo da produção industrial brasileira segue baixo, o que leva a classe trabalhadora no setor à cautela. "Por ora, não vemos nada parecido com o que há nos Estados Unidos – muito pelo contrário. É um setor muito fragilizado por uma sequência de períodos bastante adversos da produção industrial", afirma o economista. "Também tivemos o reposicionamento das multinacionais, com a saída da Ford do Brasil. Essas grandes empresas, na medida em que vão migrando para uma rota tecnológica elétrica, elas vão redesenhando as suas estratégias internacionais. E as plantas produtivas no Brasil muitas vezes são antigas, produzindo modelos que às vezes só existem no Brasil ou no mercado sul-americano", indica.
Felipe Machado, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços by Rádio Gaúcha
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O presidente Lula reforçou a necessidade de investimentos em inovação e uma nova revolução industrial. Em seu discurso, o presidente falou que o país tem que voltar a decidir ser grande. "O estado tem que ser um estado necessário para poder induzir o crescimento economico do país."
Criado em 2004, o Conselho estava sem funcionar havia sete anos e volta com a missão de construir uma nova política industrial para o Brasil, de caráter inovador, sustentável e inclusivo socialmente. Sonora: - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [41''] - Rui Costa (Ministro da Casa Civil) [59''] - Paulo Teixeira (Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) [37''] - Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [42''] - Robson Braga de Andrade (Presidente da Confederação Nacional da Indústria) [38''] - Sérgio Nobre (Presidente da CUT) [32'']
Depois de participar de reunião Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (ADIAL), o presidente regional do PP, Alexandre Baldy, confirmou ontem apoio de empresários à sua pré-candidatura ao Senado. O ex-deputado federal segue em processo de estruturação do projeto para se tornar alternativa para a chapa majoritária ao lado de Ronaldo Caiado (UB), apesar de já ter afirmado que o pleito não depende da definição do governador e que será candidato, mesmo que seja isolado.Confira este e outros destaques na coluna de hoje:
Nesta edição do Isso é Bahia Entrevistas, temos o prazer de receber, Danilo Peres - Economista e especialista de Desenvolvimento Industrial da FIEB.
No episódio 03 do Podcast da BetaEQ, nós conversamos com a Engenheira Química Isabela Quental, que já atuou em Indústria Farmacêutica e hoje trabalha como Coordenadora de Desenvolvimento Industrial no Butantan. Neste bate-papo, Isabela conta sobre sua trajetória profissional, os desafios e a rotina de uma Indústria de Biotecnologia, como é o setor de projetos, além de diversas dicas. Lembrou de alguém que precisa ver esse bate-papo? Já envie o link para ele(a). Aproveite também para seguir o Podcast da BetaEQ para toda quinta-feira acompanhar um episódio novo.
No Brasil, por ano, são gerados 80 milhões de toneladas de resíduos, segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE). Para a ABDI, a adoção da economia circular (EC) é o novo paradigma para o processo de produção e de consumo. Assim, em conjunto com a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), elaborou um modelo de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU). O Estação 4.0 conversou com o Paulo Teixeira, diretor superintendente da Abiplast; e com a Talita Daher, Analista de Produtividade e Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, ABDI. O tema do nosso bate-papo foi ‘o lixo nosso de cada dia e os desafios da gestão de resíduos e logística reversa'; além da adoção do modelo de gestão de resíduos sólidos que seja sustentável, com uma destinação final ambientalmente adequada e que também gere aumento de recicláveis com potencial econômico.
CB.Poder especial desta quarta (22), com Vicente Nunes, recebe Igor Calvet, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
Projeto de lei aprovado estabelece que a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) tenha participação em outras sociedades, através da constituição de subsidiárias. O objetivo é assegurar a política de desenvolvimento regional e setorial no Estado do Rio.
CB Poder com Vicente Nunes recebe Igor Calvet, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Em Pauta: o convênio com a FIOCRUZ para instalar tecnologia 4.0, o que deve impactar no aumento de produção e eficiência.
Nesta edição do Isso é Bahia Entrevistas, temos o prazer de receber, Marcus Verhine - Gerente Executivo de Desenvolvimento Industrial da FIEB.
Na edição de sexta do Morada no Campo, tem sempre o quadro Minha História com o Agro. E hoje quem conta um pouco de sua trajetória profissional e de vida, é o produtor rural e secretário-executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), Edwal Portilho, o popular Chequinho.
Entrevista completa desta segunda-feira (10/08).
O presidente da Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Igor Calvet, é entrevistado pelos jornalistas Luiz Fara Monteiro e Yuri Achcar no JR Entrevista desta sexta-feira (31).
"A educação tem de ser a busca por resultado sem ideologia". A frase é de Guto Ferreira, analista político-econômico, o primeiro entrevistado da série "Pensando o Brasil", sobre realidade brasileira, criada e dirigida pelo jornalista e documentarista Adalberto Piotto em parceria com o CIEE, em São Paulo. Com recente passagem pela presidência da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Guto Ferreira é um defensor da inovação da educação que precisa ser voltada à eficiência, "sob pena de perdermos a próxima massa de desenvolvimento econômico dos próximos 20 anos". Na conversa, ele questiona os atuais modelos e diz que é preciso perceber que os centennials e millenials, os jovens de hoje, têm diferentes necessidades. "Tudo o que não é tecnológico eles têm dificuldades de lidar", o que pode ser um problema e uma oportunidade.
As pesquisas de opinião divulgadas nesta semana reforçam a tendência de aumento nos índices de rejeição ao governo Bolsonaro e sinalizam insatisfação pela maneira como o Presidente tem se posicionado em relação aos focos de incêndio na Amazônia. Andrezza Fontoura, Juliano Griebeler e Lucas Fernandes participaram dessa edição e debateram a relevância desses dados e as possíveis implicações para o Palácio do Planalto. Ainda, a rápida votação da Reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e a demissão do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial foram os temas de destaque da semana. Na política internacional repercutimos a perda de maioria do primeiro-ministro britânico Boris Johnson e os reflexos na discussão do Brexit e os impactos para o Brasil.
A tragédia em Brumadinho (MG) tem escancarado o grau de negligência e descaso de autoridades em relação ao potencial de risco de uma barragem de rejeitos de mineração. São inúmeros os fatores, de ordem técnica e política, que contribuíram para a consumação de uma catástrofe deste nível. Mesmo com todos os alertas emitidos, mesmo com o desastre em Mariana três anos antes. O advogado Marcellus Ferreira Pinto, consultor da Unido (Agência de Desenvolvimento Industrial da ONU), foi um dos representantes da sociedade civil que tentou, em vão, cobrar atitudes concretas da administração pública para se evitar novas tragédias. Hoje ele relata para este programa não só sua frustração, como cobra punições na esfera penal para os responsáveis, defende a quebra de monopólio da Vale e alerta: “outras barragens se romperão, mais cedo ou mais tarde".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois fatos movimentaram intensamente a cena política em Goiás na última semana, a licença-prêmio para os magistrados e o debate sobre o substitutivo apresentado pelo deputado Lívio Luciano (Podemos) ao projeto de lei do governador José Éliton de reinstituição dos incentivos fiscais no Estado, temas deste podcast #19. A semana começou boa para os magistrados, com a sanção na segunda-feira (26) do reajuste de 16% para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Procuradores, promotores de Justiça e juízes, entre outras categorias, têm salários vinculados aos dos ministros. Assim, todos terão o mesmo índice de reajuste salarial. No dia seguinte, a Assembleia Legislativa aprovou, por meio de emenda jabuti (aquela colocada em projeto de lei de outro tema) licença-prêmio de três meses a cada cinco anos trabalhados para os magistrados. A emenda só foi descoberta depois de aprovada em primeira votação, na semana anterior. Foi fruto de um acordo em sigilo entre os deputados estaduais e uma comissão de juízes e desembargadores que visitaram a Assembleia na quinta-feira (22). O Tribunal de Justiça de Goiás tentou criar em julho a chamada Lei da Simetria, como a Asmego a denomina, por estender ao Judiciário o mesmo benefício concedido ao Ministério Público e à Defensoria Pública. Recuou depois de intensa reação, incluindo a OAB-GO. Agora os magistrados foram vitoriosos nessa negociação. A mensagem foi sancionada pelo governador José Éliton (PSDB) em tempo recorde, na quarta-feira (28) menos de 24 horas depois de aprovada. Vale lembrar que em 19 de abril de 2017 a juíza Suelenita Soares Correia, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, determinou, a suspensão da nomeação de 800 comissionados do Governo de Goiás, por meio de uma emenda jabuti do mesmo líder do governo, Francisco Oliveira (PSDB). Motivo: “É inconstitucional a emenda parlamentar que resulte na criação de cargos, bem como no aumento de despesas no orçamento público, em projeto de lei cuja iniciativa seja privativa do Chefe do Poder Executivo”, escreveu a juíza. Será a emenda jabuti da licença-prêmio constitucional? Só que dificilmente aparecerá alguém para fazer esse questionamento à Justiça. Confira ainda o impasse no debate sobre a reinstituição dos incentivos fiscais em Goiás. O governador, autor do projeto, discorda do substitutivo patrocinado pelo governador eleito Ronaldo Caiado. Ele ombreia-se aos empresários da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial de Goiás (Adial) que defende manter tudo como está. De outro lado o futuro governo quer mexer especialmente em créditos outorgados concedidos a vários segmentos para ter em caixa R$ 1 bilhão a mais na receita com ICMS em 2019. FICHA TÉCNICA Editor-chefe do PodFalar: Petras de Souza @petrasdesouza Apresentadores do PodFalar: Rubens Salomão (@rubsalomao) Cileide Alves (@cileide.alves) Samuel Straioto (@samuelsatraioto) Para acompanhar o PodFalar via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/Radio730 www.youtube.com/sagres730am
10.08.18 - Sexta
O que define a inovação? Como entender algo que acontece em diferentes aspectos, seja na estratégia de uma empresa, na captação de recursos, na criação e produtos, etc. Mas para falar desse assunto é preciso entender o estado da inovação no país e quais as reais perspectivas. Discutir sobre o panorama internacional e nacional. Como que o Brasil aparece nos rankings internacionais, qual o retrato do Brasil, como andam as políticas de apoio a inovação e qual é a agenda política para ajudar a indústria no país. Com Christian Geronasso, especialista em Transformação Digital e SAP Leonardo; Cândida Oliveira - especialista em Desenvolvimento Industrial da CNI e coordenadora do Programa de Imersões em Ecossistemas de Inovação; Leo Lopes – Radiofobia, Rodrigo Murad – SAP e Maximiliano Cunha – SAP. Participantes: Leo Lopes Rodrigo Murad Maximiliano Cunha Christian Geronasso Candida Oliveira Convidados: Valeria Soska, Diretora Geral - SAP Concur Brasil Ricardo Bechara, Gerente Desenvolvimento de Negócios - SAP Concur Patricia Thomas, Diretora - Academia de Viagens Alexandre Oliveira, Presidente América Latina - HRS Links comentados no programa: APIs de Machine Learning Disponíveis SAP Leonardo 10 Principais tendências tecnológicas para 2018 Agro é tech, agro é pop Jornada de Transformação do CEO Digital Links SAP Entre no grupo da SAP no Facebook Participe do SAP Game Participe do SAPCast enviando o seu comentário para: sapcast@sap.com Siga a SAP nas redes sociais: Twitter, Facebook, Linkedin, Instagram, Slideshare, Youtube Para assinar o SAPCast no iTunes: bit.ly/sapcast_itunes Para assinar o SAPCast via RSS ou em qualquer agregador: bit.ly/sapcast_feed Produção, edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Rafael Cagnin, economista do IEDI. Em pauta, a discussão sobre o desempenho da indústria no Brasil, que têm apresentado certa dificuldade no contexto da retomada da economia brasileira. Nesse sentido, o trabalho que vem sendo realizado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial tem identificado quais são os pontos mais frágeis desse cenário. Na avaliação de Rafael Cagnin, economista do IEDI, não faltam fatores para explicar a demora na recuperação do bom desempenho da indústria. “No front público, é difícil ver uma recomposição nesse momento; já pelo lado privado, as obras de infraestrutura e de construção pesada continuam bloqueadas”. Em contrapartida, ao comentar um dos pilares da recuperação, Rafael Cagnin fala das exportações, com ênfase para o setor automobilístico. “Goste-se ou não da indústria automobilística, ainda é um setor que congrega insumos de diferentes naturezas”. Entrevista gravada em 10 de maio de 2018.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Rafael Cagnin, economista do IEDI. Em pauta, a discussão sobre o desempenho da indústria no Brasil, que têm apresentado certa dificuldade no contexto da retomada da economia brasileira. Nesse sentido, o trabalho que vem sendo realizado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial tem identificado quais são os pontos mais frágeis desse cenário. Na avaliação de Rafael Cagnin, economista do IEDI, não faltam fatores para explicar a demora na recuperação do bom desempenho da indústria. “No front público, é difícil ver uma recomposição nesse momento; já pelo lado privado, as obras de infraestrutura e de construção pesada continuam bloqueadas”. Em contrapartida, ao comentar um dos pilares da recuperação, Rafael Cagnin fala das exportações, com ênfase para o setor automobilístico. “Goste-se ou não da indústria automobilística, ainda é um setor que congrega insumos de diferentes naturezas”. Entrevista gravada em 10 de maio de 2018.