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A nove meses da 30ª Conferência da ONU das Mudanças Climáticas em Belém, a capital paraense acelera os preparativos para receber o maior evento do mundo sobre o combate ao aquecimento global. Mas entre as obras previstas para a COP30, algumas entram em contradição com o próprio objetivo da conferência. Lúcia Müzell, da RFI em ParisÉ o caso de dois projetos apresentados como de mobilidade, mas que, na prática, favorecem o uso de carros particulares em vez de transporte público, e ainda atingem áreas florestais preservadas. Os planos de duplicação da rua da Marinha e de construção da Avenida Liberdade visam diminuir os engarrafamentos entre Belém e sua região metropolitana.“Tem obras que não têm nada a ver e que, para mim, são altamente contraditórias sob a perspectiva da agenda da COP e das mudanças climáticas. São obras rodoviaristas e a política para o carro a gente sabe como é: quanto mais espaço você der para o carro, mais carros vai ter”, aponta a diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), Roberta Rodrigues, que integra um grupo de pesquisa do CNPQ sobre os impactos de grandes eventos para as cidades-sede, com foco na COP30 em Belém. “E a gente sabe ao que elas estão atreladas: a interesses bem específicos do mercado imobiliário e de grupos específicos daqui”, afirma.Segundo especialistas, as obras não apenas serão irrelevantes para a realização da COP, como ainda pioram a adaptação da capital paraense às mudanças climáticas, ao diminuírem as áreas verdes da metrópole e gerarem aumento das emissões de CO2 pela maior queima de combustíveis. O arquiteto e urbanista Lucas Nassar constata que a sustentabilidade não foi o fio-condutor dos projetos de Belém para realizar a conferência, com financiamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de Itaipu Binacional. Nassar é diretor-geral da organização Laboratório da Cidade, que ajuda as cidades amazônicas a se adaptarem ao aquecimento do planeta e faz parte do Comitê COP30. A coalizão de 99 organizações mapeou a relação entre importância das obras e a sustentabilidade dos projetos. O estudo conclui que poucos são, ao mesmo tempo, necessários e “verdes”. “A gente não pode dizer que não houve, mas está muito aquém do que nós esperaríamos de um evento cujo tema é mudanças climáticas. Tem muita obra e muito investimento que está sendo feito que não tem nenhuma compatibilidade com a nova agenda urbana sustentável”, lamenta.Como bons exemplos, ele cita a construção do Parque da Cidade, local onde a conferência será realizada e legado para atividades culturais e de lazer em Belém, a revitalização do Porto do Futuro II, no centro da capital, e a renovação da frota de ônibus municipais – com 700 modelos elétricos ou padrão Euro 6, até 20% menos poluentes do que os que rodam atualmente na metrópole.Animais e quilombo ameaçados por estradaPor outro lado, o traçado da avenida Liberdade corta nada menos do que uma Área de Proteção Ambiental, com mata nativa da Amazônia. “O impacto é gigantesco, numa área que é uma APA e na lei da APA diz que não pode ter. Não poderia. Você compromete um manancial, áreas onde vivem comunidades tradicionais, quilombolas”, salienta Roberta Rodrigues. “Sem falar que é uma área que vai ser rasgada ao meio e, de um lado como do outro, dizem que não vão ter propostas de uso dessas áreas a médio prazo, sendo que vão fazer uma rodovia ali, ao longo? Não existe isso.”A pouco mais de um quilômetro da futura avenida, com quatro pistas e mais de 13 quilômetros de extensão, vive uma comunidade tradicional no quilombo do Abacatal. Uma análise de impacto ambiental feita pelo governo estadual em 2023 identificou dezenas de espécies de répteis, aves e mamíferos que a estrada poderá “afugentar”, com “risco de atropelamentos”.“Para os animais aquáticos poderá haver perda ou morte devido a possível alteração da qualidade da água nos rios e igarapés gerados pelos eventos indiretos de erosão ou ainda podem estar relacionadas a descartes de efluentes”, diz o relatório.O estudo aponta ainda que três espécies de flora e quatro de aves potencialmente atingidos pelas obras são ameaçados de extinção, entre elas o tucano-de-papo-branco, o tucano-de-bico-preto, o choca-preta-e-cinza e o maracanã.Obra foi embargadaJá o prolongamento da rua da Marinha, num total de 3,4 quilômetros entre as avenidas Augusto Montenegro e Centenário, nas proximidades do aeroporto, atende a uma reivindicação antiga de militares instalados na região. Para duplicar a via, o governo do Estado está desmatando uma área de vegetação às margens da rua.No ano passado, a obra chegou a ser embargada pela Justiça, após uma ação do Ministério Público Estadual, mas o Tribunal do Pará acabou autorizando a sua continuidade.“Os militares, as diferentes forças, têm feito isso de uma maneira que eu considero muito irresponsável em relação à cidade, porque eles negociam essas áreas de reservas verdes, que têm uma importância ambiental para Belém gigantesca, e que depois viram shopping center, condomínio fechado de alto padrão”, constata Rodrigues.Os dois urbanistas mencionam ainda o plano de canalização da avenida Tamandaré, na área central. A proposta de criação de um parque linear ao longo do canal aposta em mais concreto, sem vegetalização, e desconsidera o potencial de mitigação dos riscos de inundações.“A gente está perdendo uma grande oportunidade de mudar alguns padrões, e usar não apenas a oportunidade em termos de captação de recursos – porque Belém nunca teve tanto dinheiro sendo investido ao mesmo tempo como agora –, mas para a gente fazer a mudança de chave que toda e qualquer cidade vai precisar fazer”, frisa a professora da UFPA.Governo do Pará e BNDES defendem sustentabilidade de projetosConsultados pela reportagem RFI, o governo do Estado e a Secretaria Extraordinária da COP30, ligada à Casa Civil, não responderam aos pedidos de entrevista. Em nota à RFI somente após a publicação do texto, a Secretaria de Comunicação do Estado do Pará alegou que "todas as ações estão sendo alinhadas com a UNFCCC [Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, que organiza a conferência], para atender aos interesses da organização e do Brasil, e visam não somente qualificar a capital paraense para o evento, mas garantir melhorias para as pessoas que vivem, trabalham ou visitam a região metropolitana de Belém"."A Rua da Marinha e a Avenida Liberdade, citadas na reportagem, fazem parte de um projeto de mobilidade que beneficia a vida de mais de 2 milhões de pessoas", diz a nota. "Todas as licenças para a execução de obras citadas na matéria foram emitidas pelos órgãos competentes, incluindo a supressão vegetal. As licenças contemplam medidas para assegurar a proteção da fauna e flora nativas", complementa. Já o BNDES garantiu que "os investimentos para a COP30 levam, sim, em consideração a sustentabilidade". "Importante dizer que a obra citada no texto, na Rua da Marinha, não tem recursos do BNDES, como esclarecido em entrevista coletiva no último dia 12, em Belém", diz a resposta enviada à redação pela assessoria de imprensa do banco."Pelo contrário, com uma das obras mais importante na cidade, o Banco está promovendo uma transformação histórica, com limpeza, urbanização e restauração completa de nove canais localizados nas Bacias do Tucunduba e Murutucu. Serão cerca de 300 mil pessoas beneficiadas (...), o maior projeto de urbanização integrada de comunidades e baixadas da história do BNDES".Belém leva negociadores a cidade "real"Apesar das falhas do planejamento, o urbanista Lucas Nassar defende a realização da conferência internacional na capital paraense. Ele lembra que o Brasil tem um histórico de conseguir mover as negociações: a Conferência Eco 92, no Rio de Janeiro, formatou as bases para as negociações climáticas, e em 2012 a Rio +20 desenhou os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU.Agora, o urbanista avalia que, ao trazer chefes de Estado e diplomatas do mundo todo para uma cidade “real” do sul global, a COP30 vai pressionar os participantes a chegar a resultados concretos face à emergência climática.“A gente vai fazer o evento mais importante de clima no planeta na cidade que tem estimativas de ser a segunda cidade com mais dias de calor extremo em 2050. Belém é uma cidade que está na costa e que se tivesse preservação da sua mata ou tivesse arborização, poderia diminuir 3ºC da sua temperatura – e é justamente 3ºC a estimativa de aumento da temperatura média da cidade”, ressalta Nassar. “Belém quase não tem esgotamento sanitário, tem infraestrutura urbana muito aquém da sua população, ou seja, ela mostra mais as condições nas quais a maior parte do mundo está vivendo hoje. Isso tem que ser considerado uma mensagem para o mundo”, avalia.Leia tambémO ano de 2025 será decisivo para o clima, em meio a um contexto internacional turbulento
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sextuplicou os gastos com publicidade institucional ao longo dos 11 primeiros meses de 2024 em comparação com igual período do ano passado.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em 1ª votação, um projeto de lei do presidente da Casa, Milton Leite (União Brasil), que altera o prazo para a cidade zerar as emissões de gás carbônico de 2038, prazo inicial, para daqui a 30 anos, em 2054. O texto muda também outras metas de redução de poluentes e dá mais tempo para que as empresas de ônibus cumpram o que manda a lei. Se a mudança for confirmada em 2ª votação, as empresas de ônibus podem voltar a comprar veículos movidos a diesel. Desde 2022, elas só podem adquirir veículos sustentáveis. A justificativa das alterações aponta dificuldade para expansão da frota de ônibus elétricos e a falta de infraestrutura para operação do sistema nas garagens. Pelo programa de metas da Prefeitura de São Paulo, até o fim deste ano, a frota de ônibus municipais deveria ter, pelo menos, 20% de veículos de matriz energética limpa, como os elétricos. O índice está em 3,19%. No fim de novembro, a Prefeitura anunciou a compra de mais 1.300 coletivos elétricos a partir de um financiamento de R$2,5 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em entrevista à Rádio Eldorado o secretário-executivo de Mudanças Climáticas de São Paulo, Renato Nalini criticou o projeto aprovado pela Câmara. “Nós fomos apanhados de surpresa. É um desastre”, afirmou. O secretário contou que a Prefeitura está negociando outra versão para a 2ª votação e relatou que o texto, na primeira versão, seria vetado pelo prefeito Ricardo Nunes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Tarcísio de Freitas assinou nesta sexta-feira (29), no Palácio do Planalto, em Brasília, novos contratos de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Serão contratados R$ 8,15 bilhões para obras de infraestrutura no Estado de São Paulo. O prazo total para pagamento é de 34 anos.
Após cinco anos fechado, o Teatro Carlos Gomes, localizado no Centro de Vitória, teve iniciado, no ano passado, as suas obras de restauro e modernização. As obras são realizadas a partir de um acordo de cooperação entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), e o Instituto Modus Vivendi, por meio da iniciativa Resgatando a História, com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da EDP Brasil. Questionada pela CBN Vitórias sobre o andamento das obras, a Secult informa que "a previsão de conclusão é de dezembro de 2025". Ainda, segundo informações da Secult, "no momento, por exemplo, está sendo recuperada a pintura do teto feita pelo artista Homero Massena". Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha, detalha o assunto. Ouça a conversa completa!
A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância. Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade. O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (22/10/2024): Um acordo de R$ 167 bilhões para reparação de danos decorrentes do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), em 2015, que inclui R$ 100 bilhões a serem destinados ao poder público ao longo de 20 anos, está em fase final de análise, ao mesmo tempo que se inicia em Londres um julgamento internacional de reparação. O Estadão obteve o detalhamento da proposta no Brasil, que inclui cinco fundos em um programa de redistribuição de renda. Cada real a ser desembolsado pelas mineradoras Vale, BHP e Samarco já tem destino certo, segundo a apresentação realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), à qual o Estadão teve acesso. Dentre as aplicações estão previstas a criação de um novo fundo administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). E mais: Política: Motta, pré-candidato alinhado a Lira, defende fim de ‘agenda de radicalização' Internacional: Brasil chega à cúpula do Brics na Rússia sob desconfiança do Ocidente Metrópole: Ministério Público pede atualização de contratos ao TCU e cita a Enel Esporte: Neymar volta a jogar após 1 ano e passa a ser opção para seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 10 anos, quando o Brasil recebia o reconhecimento por parte das Nações Unidas (ONU) de ter saído do Mapa da Fome, foi a então ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, quem recebeu o título em nome do país. Hoje, diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Campello está confiante que […] O post Tereza Campello: maior desafio do BNDES é lutar contra uma parte da elite que quer o Brasil pequeno apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passa por uma crise interna entre os seus servidores e o presidente do órgão, o economista Márcio Pochmann. Um ato dos trabalhadores está previsto para esta quinta-feira, 26, na frente da sede, no Rio de Janeiro. Um dos pontos de embate é o surgimento da Fundação IBGE+, uma entidade de direito privado criada em julho deste ano no Rio de Janeiro, que poderá captar recursos para financiar as pesquisas do instituto, por exemplo. Citando o já chamado “IBGE paralelo” como um “risco institucional”, os servidores alegam que não houve uma comunicação sobre a criação da fundação e que há um desconhecimento em relação ao papel que ela vai desempenhar. O sindicato alerta que o estatuto da nova fundação permite a contratação de funcionários pela CLT, além da obtenção de financiamento por contratos, convênios, acordos de parcerias e outros instrumentos congêneres celebrados com o poder público e com a iniciativa privada. Por meio de um comunicado, Pochmann ressaltou que a restrição orçamentária gerou a formação do IBGE+, com o aval do Ministério do Planejamento. Sobre o assunto, Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki conversam com Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do IBGE e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passa por uma crise interna entre os seus servidores e o presidente do órgão, o economista Márcio Pochmann. Um ato dos trabalhadores está previsto para esta quinta-feira, 26, na frente da sede, no Rio de Janeiro. Um dos pontos de embate é o surgimento da Fundação IBGE+, uma entidade de direito privado criada em julho deste ano no Rio de Janeiro, que poderá captar recursos para financiar as pesquisas do instituto, por exemplo. Citando o já chamado “IBGE paralelo” como um “risco institucional”, os servidores alegam que não houve uma comunicação sobre a criação da fundação e que há um desconhecimento em relação ao papel que ela vai desempenhar. O sindicato alerta que o estatuto da nova fundação permite a contratação de funcionários pela CLT, além da obtenção de financiamento por contratos, convênios, acordos de parcerias e outros instrumentos congêneres celebrados com o poder público e com a iniciativa privada. Por meio de um comunicado, Pochmann ressaltou que a restrição orçamentária gerou a formação do IBGE+, com o aval do Ministério do Planejamento. Sobre o assunto, Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki conversam com Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do IBGE e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passa por uma crise interna entre os seus servidores e o presidente do órgão, o economista Márcio Pochmann. Um ato dos trabalhadores está previsto para esta quinta-feira, 26, na frente da sede, no Rio de Janeiro. Um dos pontos de embate é o surgimento da Fundação IBGE+, uma entidade de direito privado criada em julho deste ano no Rio de Janeiro, que poderá captar recursos para financiar as pesquisas do instituto, por exemplo. Citando o já chamado “IBGE paralelo” como um “risco institucional”, os servidores alegam que não houve uma comunicação sobre a criação da fundação e que há um desconhecimento em relação ao papel que ela vai desempenhar. O sindicato alerta que o estatuto da nova fundação permite a contratação de funcionários pela CLT, além da obtenção de financiamento por contratos, convênios, acordos de parcerias e outros instrumentos congêneres celebrados com o poder público e com a iniciativa privada. Por meio de um comunicado, Pochmann ressaltou que a restrição orçamentária gerou a formação do IBGE+, com o aval do Ministério do Planejamento. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do IBGE e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), disse que o IBGE passa por dificuldades financeiras em razão de uma “disfunção do planejamento do governo, que é um grande gastador”. Para ele, a proposta de criação da fundação deve ser submetida ao Congresso Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch traz como destaque a notícia que investimento de renda fixa semelhante às Letra de Crédito Agrícola (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI), oferecidas por bancos e corretoras, a Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD) entrou em vigor no fim de julho e foi regulamentada no último dia 22, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Criada por meio de uma lei (nº 14.937) neste ano, a LCD vai servir como forma de captação de recursos para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e bancos de desenvolvimento estaduais. Os recursos serão destinados ao financiamento de projetos de infraestrutura, pesquisa e outras áreas ligadas ao desenvolvimento do país. De forma prática, como vai funcionar? Como posso aderir? O comentarista explica.
Está no ar a edição número 123 do podcast Economistas, e o tema desta vez é o financiamento do desenvolvimento regional. O pesquisador Aristides Monteiro, do IPEA, realizou um estudo englobando o período de 2010 a 2021 e analisando dados de quatro instrumentos de políticas territoriais: o crédito rural, os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os fundos constitucionais e os investimentos federais.
Como funcionam as linhas de crédito do Bndes e qual a situação das estradas no RS O chefe do Departamento de Clientes e Relacionamento Institucional do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Tiago Peroba, participa do Gaúcha Atualidade tirando dúvidas sobre as iniciativas do BNDES aos atingidos pela enchente e como funciona o escritório instalado no Rio Grande do Sul. O programa também ouve o secretário de Logística e Transportes do RS, Juvir Costella, sobre a situação das estradas no Estado. A reportagem ainda traz detalhes sobre avaliação dos especialistas do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da UFRGS, sobre a dragagem de grandes rios do RS.
Nesta semana, entidades do agro do Rio Grande do Sul se uniram com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e com secretários da pasta para pedir ajuda ao setor. Foi o caso da Federação da Agricultura e Pecuária do estado e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Entre os pedidos realizados estão a prorrogação dos financiamentos de custeio, investimento e comercialização e crédito para reconstrução. Entre as medidas já anunciadas pelo governo estão o envio de proposta ao Conselho Monetário Nacional para suspender os pagamentos das dívidas dos produtores rurais e a publicação de uma medida provisória que libera a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a suspensão, por 12 meses, do pagamento de dívidas de produtores rurais do RS.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura da 29ª edição da Agrishow, a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação Município de Ribeirão Preto (SP). Em discurso, destacou a nova linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a CPR BNDES, criada para ampliar o apoio ao setor agropecuário. O ministro Fávaro explicou que com a iniciativa, o crédito próprio do BNDES para o agro brasileiro pode chegar a R$ 10 bilhões em 2024 e afirmou que a nova linha de crédito é uma medida complementar à autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) para repactuação de dívidas. Carlos Fávaro ressaltou que é um pedido do presidente Lula, para que todos os produtores que tiveram dificuldade possam prorrogar os seus investimentos. Com a CPR BNDES, poderão ser realizadas operações com Cédulas de Produto Rural Financeira (CPR-F) ou de Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) lastreados em direitos creditórios do agronegócio. O acesso aos títulos será para os micros, os pequenos e os médios produtores rurais e cooperativas de produtores rurais com faturamento de até R$ 300 milhões por ano. O diretor Financeiro e de Crédito do BNDES, Alexandre Abreu, explicou que a linha pode ser usada para custeio, para investimento, para armazenagem, capital de giro e, inclusive, para quem estiver precisando alongar dívidas já existentes. Já o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reforçou o compromisso do governo em realizar um novo Plano Safra ainda maior que o anterior.
A necessidade urgente de o mundo reduzir as emissões de carbono para segurar o aumento da temperatura global gera uma oportunidade única para o Brasil assumir protagonismo mundial e liderar uma revolução na Economia. Para isso, no entanto, o País precisa se mover rápido. O Brasil está atrasado, em comparação com o resto do mundo, nos investimentos e políticas públicas necessárias para impulsionar a transição energética e a descarbonização? Se sim, ainda há tempo para correr atrás do prejuízo? Do que é preciso? O que tem sido feito? Hidrogênio, mineração, petróleo, biocombustíveis, mercado de carbono, agronegócio: em quais áreas estamos melhor posicionados e em quais estamos pior? Quais os desafios de conciliar esta agenda com a preservação ambiental em áreas sensíveis, como exploração de petróleo e a mineração? Para discutir o papel do Brasil na Era do Clima, participam do Dois Pontos desta semana Luciana da Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e Arthur Ramos, sócio e diretor-executivo do Boston Consulting Group (BCG) e especialista na área de energia e sustentabilidade. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Economia, Beatriz Bulla. ProduçãoLarissa BurchardEverton Oliveira Gravado no estúdio DummySee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo brasileiro busca associar a presidência do G20 em 2024 a avanços na agenda do financiamento climático para os países em desenvolvimento. A meta é encaminhar soluções sobre o tema para a próxima Cúpula das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP29), que acontece no Azerbaijão, no fim do ano, e cujo foco das negociações será o aporte de recursos para as nações mais pobres promoverem a transição ecológica. Nas vésperas da primeira série de reuniões dos ministros das Finanças do G20, um fórum de dois dias reuniu alguns dos maiores especialistas do mundo sobre o assunto, em São Paulo. Sandra Guzmán, fundadora do Climate Finance Group para a América Latina e o Caribe lembrou que a falta de subsídios leva a maioria dos países do grupo, em especial os latinoamericanos e africanos, a realizarem muito mais investimentos na indústria fóssil do que nas renováveis – inclusive o próprio Brasil."O Brasil pode ter um papel importante, construindo pontes entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, e atuando para reconstruir a confiança no nível internacional que nós precisamos para encarar todos esses problemas”, frisou.Natalie Unterstell, especialista em financiamento do Instituto Talanoa, lembrou que um recente relatório da Comissão de Finanças da Convenção do Clima avaliou em pelo menos US$ 5,8 trilhões as necessidades dos países em desenvolvimento até 2030 – dos quais mais da metade deverão ser assegurados pelo setor privado e 25% por bancos multilaterais."No entanto, a mobilização do financiamento privado tem sido bastante modesta, mundo afora. É fácil falar. Não tem sido fácil fazer”, apontou. “A economia convencional, a velha economia, mobiliza muito bem o capital e faz as coisas fluírem. Agora, a gente precisa tirar, deslocar esses recursos para a economia que a gente precisa que nasça, que aconteça, e que já está em curso”, incitou.Calendário do financiamento nas COPsNa COP29, os países se comprometerão com uma nova cifra anual de financiamento para os países em desenvolvimento – depois que os prometidos US$ 100 bilhões por ano a partir de 2020 sequer foram cumpridos, pelos países ricos. O problema é que, desde então, estimativas atualizadas da ONU apontam que o valor necessário disparou: seria de pelo menos US$ 2,4 trilhões por ano.O sucesso desta discussão será fundamental para determinar o nível da ambição da conferência seguinte, a COP30 em Belém, quando novas promessas de redução de emissões serão submetidas, em uma espécie de atualização do Acordo de Paris.Enquanto isso, um dos focos da agenda brasileira do G20, a reforma das instituições multilaterais como o FMI e o Banco Mundial, converge com o objetivo de facilitar a arrecadação e entrega de recursos adicionais aos países que precisam do dinheiro para a transição energética.“Existe uma conversa muito importante sobre a reforma das instituições, do papel do FMI, do que pode ser a regulação do sistema financeiro e novas formas de mobilizar recursos e como canalizá-los. Essa conversa, apesar de ser mais ampla do que a questão do clima, é fundamental para os investimentos em clima porque os riscos e custos de se investir em mudança do clima são, muitas vezes, uma das barreiras para efetivar o financiamento”, salientou Maria Netto, diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade."Não será apenas uma questão de abrir um escritório de mudanças climáticas no FMI ou nos bancos de desenvolvimento. As instituições financeiras internacionais precisarão ser profundamente reformadas, com mudanças nos propósitos delas, que deveriam passar a ser proteger florestas, investir nas pessoas, criar empregos, e serem pensadas da base para o topo, e não do topo para a base”, complementou Guzmán.Parceria para financiar projetos no Brasil Durante os dois dias de Fórum Brasileiro de Finanças Climáticas, nesta segunda (26) e terça (27), foi anunciado um importante acordo para beneficiar a transição verde no Brasil. A Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ) – que atua junto a quase 700 instituições financeiras do mundo para mobilizar recursos para o financiamento climático – se uniu ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Bloomberg Philanthropies para apoiar projetos no país.Mark Carney, enviado especial do secretário-geral da ONU para Ação e Finanças Climáticas e co-presidente da iniciativa, ressaltou que o financiamento é única maneira de dar escala a soluções que reduzam efetivamente as emissões de gases de efeito estufa, em vez de alternativas menos eficientes no combate à crise climática como o comércio de créditos de carbono.“Sim, nós podemos precificar o carbono e termos um mercado de CO2. E sim, o Brasil é um líder na bioeconomia. Mas tudo que a natureza nos dá não tem um preço”, disse. "No fim das contas, os mercados não têm valor, mas as pessoas têm, e muito do que está acontecendo com a natureza é resultado das nossas decisões. As pessoas estão no centro dessa transição climática.”
O governo federal aprovou um plano de ações para estimular o desenvolvimento do setor industrial brasileiro. Chamado Nova Indústria Brasil (NIB), o plano tem, como centro, metas e ações que, até 2033, pretendem estimular o desenvolvimento do país por meio de estímulos à inovação e à sustentabilidade em áreas estratégicas para investimento. O montante será gerido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Na prática, define o governo como principal indutor do desenvolvimento do setor. No documento, o Executivo afirma que a nova política industrial também é uma resposta a um processo de desindustrialização do Brasil e ao baixo desenvolvimento e exportação de produtos com complexidade tecnológica. Em entrevista à CBN Vitória, a presidente da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), Cris Samorini, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Governo Lula lançou nova política industrial com plano de ação para o período 2024-2026, com o propósito de solucionar os grandes desafios da sociedade e melhorar a vida das pessoas. São seis grandes missões, cada uma com suas metas e ações. “É muito importante para o Brasil que a gente volte a ter uma política industrial inovadora, uma política industrial totalmente digitalizada como o mundo exige hoje e que a gente possa superar de uma vez por todas esse problema do Brasil nunca ser um país definitivamente grande e desenvolvido”, disse o presidente Lula. Sonora: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [55''] Geraldo Alckmin (Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço) [48''] Leonardo de Castro (Confederação Nacional da Indústria) [41''] Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [1'16''] Rui Costa (Ministro da Casa Civil) [1'29'']
O anúncio foi feito nesta segunda, no Palácio do Planalto, e prevê esse valor em créditos especiais. O montante será gerido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do anúncio e destacou a importância do investimento para agilizar os resultados do País.
Ano foi marcado por retomada de programas sociais, reposicionamento do país no exterior, compromissos com causas cidadãs e ambientais, reforço da democracia, avanços econômicos inéditos e anúncio de uma perspectiva de forte investimento em infraestrutura Sonoras: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [1'00''] Eliane Aquino (Secretária Nacional de Renda de Cidadania do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) [1'00''] Reginaldo Lopes (Deputado Federal PT/MG) [44''] Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [1'21'']
A declaração do presidente Lula aconteceu durante assinatura de contratos de captação de recursos entre o Novo Banco do Desenvolvimento ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Na ocasião, Lula destacou: “Tesouro Nacional não pode guardar R$ 1 trilhão e o BNDES ficar comendo pão seco sem mortadela”. Sonoras: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [20''] / [40''] Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [1'19'']
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que falou sobre a retomada do financiamento de obras de empresas brasileiras no exterior via BNDES.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou neste sábado, 2, em Dubai, um edital de R$ 450 milhões para investir na restauração de grandes áreas desmatadas ou degradadas do bioma amazônico. Durante a COP 28, o presidente Lula destacou o perigo do aumento da temperatura global, o compromisso em zerar o desmatamento na Amazônia, além de enfatizar que a “vida do planeta está em risco”. Sonoras: Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [1'35''] Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [1'24''] Marina Silva (Ministra do Meio Ambiente) [1'26'']
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Tereza Campello, diretora socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que falou sobre o Projeto Sertão Vivo.
Criado em 2004, o Conselho estava sem funcionar havia sete anos e volta com a missão de construir uma nova política industrial para o Brasil, de caráter inovador, sustentável e inclusivo socialmente. Sonora: - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [41''] - Rui Costa (Ministro da Casa Civil) [59''] - Paulo Teixeira (Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) [37''] - Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [42''] - Robson Braga de Andrade (Presidente da Confederação Nacional da Indústria) [38''] - Sérgio Nobre (Presidente da CUT) [32'']
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deixou de receber R$ 20,4 bilhões em dividendos da Petrobras desde que vendeu suas ações da petroleira no início de 2020, durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). O valor é cerca de R$ 90% dos R$ 22,4 bilhões arrecadados pelo banco naquela que foi a maior oferta de ações da década no mercado brasileiro. Outros destaques desta quarta-feira, 28/06/2023: - Com pressão do governo e de movimentos, Banco Central sinaliza que deve reduzir as taxas de juros, mas só em agosto. - Terapia Celular contra o câncer, desenvolvida no Brasil após aprovação da Anvisa, deve chegar ao SUS. Isso e muito mais. Fique ligado! Foto: Doll91939 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
Em nova rodada de discordância entre o presidente Lula e o chefe do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto), a criação de uma moeda comum para países da América do Sul entrou no racha. Campos Neto foi enfático e disse ser “muito contra” o uso de moedas comuns para estimular o comércio entre países. “Eu sou muito contra, mas sou só um banqueiro central”, ironizou. A declaração foi dada na tarde desta sexta-feira (2) durante participação no evento “Valor Capital's Crypto Workshop”, organizado pelo Valor Capital Group, Na terça-feira (30), Lula estimulou a criação de uma moeda comum na América do Sul e defendeu o uso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a empreitada. “A América do Sul tem diante de si, mais uma vez, a oportunidade de trilhar o caminho da união”, disse o presidente. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente Lula estimulou a criação de uma moeda única na América do Sul e defendeu o uso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a empreitada. A declaração foi dada nesta terça-feira (30) durante o discurso aos presidentes sul-americanos, no Palácio Itamaraty, em Brasília. “A América do Sul tem diante de si, mais uma vez, a oportunidade de trilhar o caminho da união. E não preciso recomeçar do zero. A Unasul [União de Nações Sul-Americanas] é um patrimônio coletivo. Lembremos que ela está em vigor, sete países ainda são membros plenos. É importante retomar seu processo de construção, mas ao fazê-lo, é essencial avaliar criticamente o que não funcionou e levar em conta transições”, destacou. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Precisa de ajuda? 4858-5813, São Paulo 4003-8846, demais localidades O horário de atendimento é das 9h00 às 18h00, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) foi o único no Rio Grande do Sul a habilitar ao financiamento federal a proposta de criação de um projeto de concessão regional de manejo de resíduos sólidos financiado pela Caixa Econômica Federal (CEF), que irá destinar os recursos junto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em entrevista ao programa Terra em Uma Hora desta segunda-feira, 29, o presidente da Cisvale e prefeito de Vera Cruz, Gilson Becker, destacou a satisfação em receber a notícia, que foi anunciada na última quinta-feira, 25.
O governo anunciou ontem medidas para tentar reanimar o setor industrial. Uma das frentes é um programa para baixar os preços dos automóveis, com redução de tributos, que ainda depende do Ministério da Fazenda. Outra linha prevê estímulos aos exportadores, por meio de crédito subsidiado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No caso dos automóveis, segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o governo dará desconto na tributação para modelos que custem até R$ 120 mil. O abatimento obedecerá a critérios sociais e ambientais. A expectativa é de que o preço caia até 10,96% e que o veículo mais barato do mercado custe menos de R$ 60 mil. O impacto fiscal não foi calculado porque ainda não se sabe quando as medidas entrarão em vigor e nem por quanto tempo os benefícios serão oferecidos. Em entrevista à Rádio Eldorado, o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e professor da FGV Direito Armando Castelar disse que o programa conflita com medidas de ajuste das contas públicas e com a pretendida reforma tributária, além de não beneficiar a parcela mais pobre da população.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Repasses do Governo Lula chegam a mais de 30 milhões de beneficiários em todos os estados. Recebem o abono os segurados e dependentes da Previdência Social que, durante o ano de 2023, tenham recebido auxílio por aposentadoria, pensão por morte, incapacidade temporária, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão. Sonoras: - Tereza Campello (Diretora socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [43''] - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [15'']
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Tereza Campello, diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que sobre o seminário ‘Empoderamento Negro para Transformação da Economia' que o banco promoverá na terça-feira 23/05.
O #RodaViva entrevista nesta segunda-feira (15) o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. Em meio a uma crise do governo Lula com o agronegócio, o BNDES anunciou, na última terça-feira (9/5), mais R$ 2 bilhões em crédito rural. No mesmo dia, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou sugestões de mudanças na política do BNDES, dizendo que a instituição precisa retomar seu papel de desenvolvimento. A bancada de entrevistadores será formada por Julio Wiziack - editor do Painel S.A. da Folha de S.Paulo; Carla Araújo - chefe da sucursal do UOL em Brasília; Francisco Goes - chefe da sucursal do Rio do Valor Econômico; Luciana Rodrigues - editora de Economia do jornal O Globo; e Andre Basbaum - jornalista do Grupo Bandeirantes. As ilustrações ficam por conta de Cláudio de Oliveira, chargista da Folha De São Paulo. A apresentação do programa é de Vera Magalhães.
O Brasil começa a assumir o seu papel de líder da América do Sul, encabeçando questões sobre a integração dos países do bloco, e até mesmo negociando acordos com outros grupos, como é o caso da União Europeia. Em sua viagem a Portugal, Lula defendeu o livre comércio entre o Mercosul e o bloco europeu. Além disso, o Brasil é o responsável por ressuscitar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que tem como objetivo criar um espaço de "integração e união no âmbito cultural, social, econômico e político" entre seus países-membros. Para isso, no final de maio, um encontro entre os chefes de todos os países do bloco deve ser realizado, em Brasília. Mas, essa tentativa de se colocar como protagonista da América do Sul já começa a cobrar um preço salgado do Brasil. A Argentina espera que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ajude a custear melhorias e obras no país. Já o Paraguai, que tem novo presidente, quer rever o acordo de venda de energia da Itaipu Binacional para o Brasil. Afinal, o preço que será cobrado do Brasil por ser o protagonista da América do Sul será muito alto? É possível formar uma coalizão com nossos vizinhos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Grin. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, nova solução para a linha BNDES Crédito Rural. . radio.pt.org.br
Três semanas depois do planejado, o presidente Lula acompanhou nesta quinta-feira (13) a cerimônia de posse da ex-presidente Dilma Rousseff no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), mais conhecido como banco dos Brics, em Xangai. "É um sonho dos países em desenvolvimento ter um instrumento que invista no seu desenvolvimento. Durante os 8 anos que estive na presidência, tentei criar um banco do Sul, que permitisse investimento nas coisas necessárias da nossa região sem nos submetermos às regras do Fundo Monetário Internacional", disse Lula, repetindo um desgastado discurso do passado. Segundo o petista, "quando um banco empresta a um país do terceiro mundo, se sente no direito de administrar as contas do país". "Era como se os países virassem refém daquele que emprestou o dinheiro", comparou, dizendo que o banco dos Brics será forte e emprestará dinheiro "na perspectiva de ajudar os países, e não de asfixiar os países". Lula aproveitou para criticar os grandes bancos do mundo, em especial o Credit Suisse, que esteve próximo da quebra neste ano. "Quem é que decidiu que era o dólar a moeda depois que desapareceu o ouro como paridade? Por que não foi o iene, o real, o peso? Porque as nossas moedas eram fracas, não têm valor em outros países. Se escolheu uma moeda sem levar em conta a necessidade de transformar os países numa situação mais tranquila", divagou, criticando a necessidade de buscar dólar "para poder exportar". Brasil e China firmaram recentemente acordo para driblar o dólar em suas transações. "O banco dos Brics já atraiu quatro novos membros: Bangladesh, Egito, Emirados Árabes Unidos e Uruguai", destacou o presidente brasileiro, que teve de adiar sua viagem por causa de uma pneumonia. "Pela primeira vez, um banco de desenvolvimento de alcance global é estabelecido sem a participação de países desenvolvidos em sua fase inicial. Livre, portanto, das amarras das condicionalidades impostas pelas instituições tradicionais às economias emergentes", disse. Em seu discurso de posse, Dilma agradeceu a presença do mentor político e dos parlamentares que o acompanham na viagem à China, além de fazer menção direta a representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Vamos desenvolver modelos de financiamento inovadores", disse a nova presidente do NBD, prometendo financiar projetos em moedas locais, para "diminuir a exposição às variações cambiais". Ela mencionou a pretensão de fazer parcerias com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outras instituições de países do Sul. Boa sorte para o banco dos Brics. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social explicou que não tem explicação a manutenção alta da Selic e falou da necessidade do desenvolvimento da economia ser sustentável, inclusivo e que enfrente as desigualdades. Sonora: - Tereza Campello (Diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [48''] / [55''] / [1'10'']
“É o tipo de taxa de juros que vai matar qualquer economia”, alertou Joseph Stiglitz, em seminário promovido pelo BNDES. Sonoras: - Geraldo Alckmin (Vice-presidente da República e Ministro do Desenvolvimento) [42''] - Esther Dweck (Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) [30''] - Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) [1'05''] - Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [1'11''] - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [38'']
O governo Luiz Inácio Lula da Silva começou a abrigar aliados em cargos estratégicos de empresas públicas que rendem até R$ 40 mil extras por reuniões mensais ou bimestrais. Os assentos nos conselhos das estatais são entregues para contemplar apoiadores, garantir controle nas decisões sobre os rumos das companhias e incrementar as remunerações de ministros e executivos. No ano passado, 77 empresas públicas repassaram R$ 14,6 milhões em honorários e jetons para 460 pessoas. O gasto com os extras é ainda maior porque as empresas de economia mista não seguem as mesmas regras de transparência, e os valores pagos não são revelados. Os valores devem ser repetidos até dezembro. As primeiras alterações no governo Lula já foram realizadas no Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), após a renúncia, em janeiro, de seis nomeados pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). Um conselheiro do BNDES recebe R$ 8,1 mil para reuniões mensais, além das extraordinárias. Entre os novos membros da equipe estão a ex-ministra de Meio Ambiente Izabella Teixeira, que atuou no segundo mandato de Lula e no governo de Dilma Rousseff (PT), e o climatologista Carlos Nobre. A entrada deles, segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, visa a uma "transição ambiental" no banco. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O POLÍTICA NA VEIA é um novo programa semanal no YouTube com a participação do redator-chefe da CartaCapital, Sergio Lirio, do cientista político Cláudio Couto, do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, e do jornalista Luis Nassif, do GGN. O programa POLÍTICA NA VEIA desta terça-feira aborda os novos capítulos dos escândalos do Governo Bolsonaro. O senador Humberto Costa (PT-PE) anunciou que deve protocolar pedidos de investigação contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. De acordo com funcionários do Palácio do Alvorada, entrevistados pelo portal Metrópoles, Michelle teria ligação com transações financeiras incomuns. Além disso, segundo o site, antes da família Bolsonaro deixar o Alvorada, um grupo restrito de funcionários ligados à administração fez a limpa na despensa, levando peças de picanha, filé mignon, fardos de camarão e bacalhau. Há, ainda, a suspeita de que houve ordem para funcionários recolherem as moedinhas jogadas por turistas no espelho d'água do palácio - um procedimento que pode ter causado a morte das carpas ornamentais do local. Veja também: Lula contra o Banco Central. Durante a posse de Aloizio Mercadante como novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Lula tornou a criticar a postura do BC em relação à taxa de juros no país. Segundo o presidente, não há "justificativa nenhuma" para a Selic estar em 13,75% ao ano. E ainda: As últimas notícias do golpe de Jair Bolsonaro, Daniel Silveira e Marcos do Val. As acusações do senador podem fortalecer processos apresentados contra o ex-capitão e torná-lo inelegível. O programa Política na Veia é transmitido simultaneamente por CartaCapital, pela TV GGN e pelo canal Fora da Política Não há Salvação. #análisepolítica #conjunturapolítica #políticabrasileira #governolula #bolsonarismo #BNDES #bancocentral #políticaeconômica #economiabrasileira --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fpns/message
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou na manhã segunda-feira, 6, da cerimônia de posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e afirmou, em seu discurso, que não existe justificativa para que o Banco Central (BC) mantenha a atual taxa de juros em 13,75% ao ano. Segundo o mandatário, a medida "é uma vergonha" que deveria mobilizar o povo brasileiro. Outro destaque é durante entrevista ao podcast "The Charlie Kirk Show", apresentado pelo representante de extrema-direita americana Charlie Kirk, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que deve voltar ao Brasil "nas próximas semanas" e coordenar as lideranças de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta segunda (6) a taxa básica de juros durante a posse de Aloizio Mercadante na presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Não existe nenhuma justificativa para a taxa de juros a 13,5% (sic), é só ver a carta do Copom para ver a vergonha que é esse aumento de juros e a explicação que deram para sociedade brasileira", afirmou Lula. Para falar do tema o âncora Jota Batista entrevista o economista, consultor em financeiro e professor Estácio, Aluísio Gondim.
Aloizio Mercadante (PT) toma posse nesta segunda-feira (6) no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Estarão lá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) -- ambos representantes do que foi a gestão do banco de fomento nos governos petistas. Foram centenas de bilhões de reais do Tesouro gastos para bancar crédito com juros abaixo da Taxa Selic para setores eleitos como "campeões nacionais", além de financiamentos externos.O resultado? Aumento da dívida pública, queda na taxa de investimentos de calote dos países.Mercadante já se comprometeu a não mexer na Taxa de Longo Prazo (TLP), criada em 2017 e mecanismo que impede o banco de adotar uma taxa menor do que aquela definida pelo Banco Central (BC). Ao mesmo tempo, quer oferecer juros mais baixos e voltar a financiar projetos fora do país, como é o caso do gasoduto na Argentina.Qualquer que seja a escolha sobre o papel do BNDES, o governo Lula terá que prever o custo das operações no Orçamento Federal -- o mesmo que pretende cobrir uma longa lista de gastos públicos já anunciados.Geraldo Alckimin (PSD) também estará na posse de hoje. Como ministro da Indústria e Comércio, o vice-presidente da República é, supostamente, o chefe direto de Mercadante -- um que passou anos com uma visão oposta (e crítica) ao que fez o banco no passado.É sob este quadro político e muita dúvida sobre o que esperar da nova gestão do futuro presidente do BNDES que Mercadante tomará posse.No episódio desta segunda, o CNN Money ainda pincela o balão "espião" chinês nos Estados Unidos, que tem aumentado a tensão diplomática entre os países.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou na manhã segunda-feira, 6, da cerimônia de posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e afirmou, em seu discurso, que não existe justificativa para que o Banco Central (BC) mantenha a atual taxa de juros em 13,75% ao ano. Segundo o mandatário, a medida "é uma vergonha" que deveria mobilizar o povo brasileiro. "É só ver a carta do Comitê de Política Monetária (Copom) para a gente saber que é uma vergonha esse aumento de juros e a explicação que eles deram para a sociedade brasileira", disse. O petista, inclusive, voltou a realizar um paralelo com a época em que o BC não era independente e reforçou o pedido para que os empresários se unissem a fim de protestar contra a alta na taxa. "Quando o Banco Central era dependente de mim, todo mundo reclamava. O único dia em que a Fiesp falava era quando aumentava os juros. No meu tempo, 10% eram muito, hoje, 13,5% é pouco. Se a classe empresarial não se manifestar, se as pessoas acharem que vocês estão felizes com 13,5%, sinceramente, eles não vão baixar juros, e nós precisamos ter noção. E não é o Lula que vai brigar, não. Quem tem que brigar é a sociedade brasileira", ressaltou. Aos questionamentos de que não deveria se manifestar a respeito de políticas monetárias, Lula disse que é sua função como presidente da República a de se manifestar. "Quem eu vou querer que fale por mim? O catador de material reciclável?", questionou. Junto do chefe do Executivo federal, participaram do evento o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB); e os chefes das pastas da Casa Civil, com Rui Costa; da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Ester Dweck; além da Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou na manhã segunda-feira, 6, da cerimônia de posse de Aloizio Mercadante como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e afirmou, em seu discurso, que não existe justificativa para que o Banco Central (BC) mantenha a atual taxa de juros em 13,75% ao ano. Segundo o mandatário, a medida "é uma vergonha" que deveria mobilizar o povo brasileiro. "É só ver a carta do Comitê de Política Monetária (Copom) para a gente saber que é uma vergonha esse aumento de juros e a explicação que eles deram para a sociedade brasileira", disse. O petista, inclusive, voltou a realizar um paralelo com a época em que o BC não era independente e reforçou o pedido para que os empresários se unissem a fim de protestar contra a alta na taxa. "Quando o Banco Central era dependente de mim, todo mundo reclamava. O único dia em que a Fiesp falava era quando aumentava os juros. No meu tempo, 10% eram muito, hoje, 13,5% é pouco. Se a classe empresarial não se manifestar, se as pessoas acharem que vocês estão felizes com 13,5%, sinceramente, eles não vão baixar juros, e nós precisamos ter noção. E não é o Lula que vai brigar, não. Quem tem que brigar é a sociedade brasileira", ressaltou. Aos questionamentos de que não deveria se manifestar a respeito de políticas monetárias, Lula disse que é sua função como presidente da República a de se manifestar. "Quem eu vou querer que fale por mim? O catador de material reciclável?", questionou. Junto do chefe do Executivo federal, participaram do evento o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB); e os chefes das pastas da Casa Civil, com Rui Costa; da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Ester Dweck; além da Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Aloizio Mercadante (PT) toma posse nesta segunda-feira (6) no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Estarão lá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) -- ambos representantes do que foi a gestão do banco de fomento nos governos petistas. Foram centenas de bilhões de reais do Tesouro gastos para bancar crédito com juros abaixo da Taxa Selic para setores eleitos como "campeões nacionais", além de financiamentos externos.O resultado? Aumento da dívida pública, queda na taxa de investimentos de calote dos países.Mercadante já se comprometeu a não mexer na Taxa de Longo Prazo (TLP), criada em 2017 e mecanismo que impede o banco de adotar uma taxa menor do que aquela definida pelo Banco Central (BC). Ao mesmo tempo, quer oferecer juros mais baixos e voltar a financiar projetos fora do país, como é o caso do gasoduto na Argentina.Qualquer que seja a escolha sobre o papel do BNDES, o governo Lula terá que prever o custo das operações no Orçamento Federal -- o mesmo que pretende cobrir uma longa lista de gastos públicos já anunciados.Geraldo Alckimin (PSD) também estará na posse de hoje. Como ministro da Indústria e Comércio, o vice-presidente da República é, supostamente, o chefe direto de Mercadante -- um que passou anos com uma visão oposta (e crítica) ao que fez o banco no passado.É sob este quadro político e muita dúvida sobre o que esperar da nova gestão do futuro presidente do BNDES que Mercadante tomará posse.No episódio desta segunda, o CNN Money ainda pincela o balão "espião" chinês nos Estados Unidos, que tem aumentado a tensão diplomática entre os países.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Na edição #203 do Sagres Internacional, o jornalista Rubens Salomão e o professor de história e geopolítica Norberto Salomão conversam sobre os polêmicos financiamentos internacionais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
)* O presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES ) e o Banco do Brasil, voltarão a financiar obras e serviços em outros países. A novidade pegou muita gente de surpresa e gerou algumas reações negativas no mercado, principalmente pelos riscos envolvidos nesse tipo de operação. Até porque esses empréstimos aos "amigos" latino-americanos foram uma marca dos governos petistas anteriores e resultaram em um calote de mais de US$ 2 bilhões, além do envolvimento com empresas investigadas na Operação Lava-Jato. Por isso mesmo, a desconfiança desse retorno é enorme — ainda mais em um momento em que a economia global não é nada favorável, o que só aumenta as chances de o Brasil não ver esse retorno.Por outro lado, há quem veja nessa política uma forma de o país recuperar não só um protagonista regional, como também de se posicionar geopoliticamente aos avanços da China no continente — uma jogada que pode ser tão vantajosa no futuro quanto arriscada.E para entender tudo o que está em jogo, o podcast 15 Minutos analisa o cenário atual e discute as reações do mercado diante da proposta. Para isso, converso com Guilherme Grandi, repórter de Economia na Gazeta do Povo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financie obras de engenharia em outros países, a exemplo do que fez durante os governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores (PT), quando financiou obras de empreiteiras brasileiras em países da América Latina e África, foco das investigações anticorrupção da Operação Lava Jato. "A situação financeira do Brasil não é um espetáculo. Como é que, nesta situação, ficaremos ajudando, sendo 'bonzinhos' com os demais países? Lula não pode repetir os mesmos erros e perseguir os mesmos riscos dos primeiros mandatos. Ficou uma sinalização vaga, mas de que o presidente quer voltar a ter 'companheiragem' com governos questionáveis, principalmente da Venezuela", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer colocar o pobre brasileiro e os amigos estrangeiros no Orçamento federal.Depois de esclarecer a confusão -- ou tentar -- sobre uma suposta moeda comum, o presidente arranjou um novo ruído para colocar no lugar: a volta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como indutor do crescimento em outros países.Da Argentina em sua primeira viagem internacional do terceiro mandato, e acreditando no ditado que diz que "brasileiro tem memória curta", Lula refaz a aposta na engenharia brasileira executada nos países vizinhos como fonte de crescimento da nossa economia.O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), continua no esforço de ser uma tecla "SAP" do que diz o presidente. O ex-prefeito de São Paulo legitimou o debate sobre um ajuste da meta de inflação com "tranquilidade", e, sobre as medidas anunciadas em Buenos Aires, Haddad garantiu que "dessa vez vai ser diferente", já que os bancos públicos vão financiar os importadores argentinos e obras no exterior com garantias reais de um país em crise aguda,Não demora, e a equipe econômica vai precisar de uma secretaria do garantir -- alguém que arrume dinheiro o suficiente para resolver os problemas do Brasil e dos parceiros externos eleitos por Lula.No episódio desta terça-feira (24), o CNN Money traz ainda um levantamento da analista de economia Raquel Landim, que mostra que o Brasil ainda tem alguns bilhões de reais a receber de operações do BNDES feitas com países latinos durante os mandatos petistas, e a desancoragem das expectativas para o IPCA-15, divulgado ainda nesta manhã.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financie obras de engenharia em outros países, a exemplo do que fez durante os governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores (PT), quando financiou obras de empreiteiras brasileiras em países da América Latina e África, foco das investigações anticorrupção da Operação Lava Jato. "A situação financeira do Brasil não é um espetáculo. Como é que, nesta situação, ficaremos ajudando, sendo 'bonzinhos' com os demais países? Lula não pode repetir os mesmos erros e perseguir os mesmos riscos dos primeiros mandatos. Ficou uma sinalização vaga, mas de que o presidente quer voltar a ter 'companheiragem' com governos questionáveis, principalmente da Venezuela", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez sua primeira viagem internacional para a Argentina, onde participou da reunião da cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Só que, mais do que marcar presença no evento, a ida do petista é também muito simbólica, pois representa uma reaproximação do Brasil com a vizinhança depois de quatro anos de isolamento durante o governo Bolsonaro.E esse resgate de proximidade e a busca por um novo protagonismo regional vieram acompanhados de alguns anúncios, promessas e acenos que dizem muito sobre o que podemos esperar de Lula e de sua política externa e até mesmo interna nos próximos anos. Da adoção de uma moeda comum entre Brasil e Argentina ao interesse de usar o usar o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar obras na América do Sul, a primeira agenda internacional de Lula tem muito a nos dizer.Este episódio do podcast 15 Minutos analisa saldo da ida do presidente à Argentina e o que todos esses acenos comunicam. Meu convidado é o Wesley Oliveira, repórter da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer colocar o pobre brasileiro e os amigos estrangeiros no Orçamento federal.Depois de esclarecer a confusão -- ou tentar -- sobre uma suposta moeda comum, o presidente arranjou um novo ruído para colocar no lugar: a volta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como indutor do crescimento em outros países.Da Argentina em sua primeira viagem internacional do terceiro mandato, e acreditando no ditado que diz que "brasileiro tem memória curta", Lula refaz a aposta na engenharia brasileira executada nos países vizinhos como fonte de crescimento da nossa economia.O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), continua no esforço de ser uma tecla "SAP" do que diz o presidente. O ex-prefeito de São Paulo legitimou o debate sobre um ajuste da meta de inflação com "tranquilidade", e, sobre as medidas anunciadas em Buenos Aires, Haddad garantiu que "dessa vez vai ser diferente", já que os bancos públicos vão financiar os importadores argentinos e obras no exterior com garantias reais de um país em crise aguda,Não demora, e a equipe econômica vai precisar de uma secretaria do garantir -- alguém que arrume dinheiro o suficiente para resolver os problemas do Brasil e dos parceiros externos eleitos por Lula.No episódio desta terça-feira (24), o CNN Money traz ainda um levantamento da analista de economia Raquel Landim, que mostra que o Brasil ainda tem alguns bilhões de reais a receber de operações do BNDES feitas com países latinos durante os mandatos petistas, e a desancoragem das expectativas para o IPCA-15, divulgado ainda nesta manhã.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
As ações ordinárias da Petrobras despencaram em quase 10% no pregão encerrado na última quarta-feira (14), com uma perda estimada em mais de R$ 30 bilhões em valor de mercado. A queda só não foi maior que a registrada em 22 de fevereiro de 2021, quando a saída de Roberto Castello Branco acirrou os rumores de uma possível interferência política do governo Jair Bolsonaro (PL) no cerne da estatal. Desde o pico de R$ 520,6 bilhões em valor de mercado no último dia 21 de outubro, a Petrobras perdeu mais de R$ 219 bilhões -- o equivalente a praticamente uma Ambev inteira, que, considerada a cotação de fechamento de suas ações na quarta, vale hoje R$ 238 bilhões. A justificativa para o tombo recai na volta do fantasma da interferência política nas empresas públicas, aflorado pela mudança relâmpago na Lei das Estatais na noite da última terça, na Câmara dos Deputados. Por causa da indicação de Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), parlamentares aprovaram a mudança no chamado período de quarentena de 36 meses para 30 dias -- o que, na leitura de analistas de mercado, é entendido como um enfraquecimento da Lei das Estatais. Apesar das alterações ainda precisarem passar pelo Senado, a movimentação já traz uma sinalização muito ruim aos investidores, à medida que acirra temores de uma postura intervencionista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na maior empresa do país. No episódio desta quinta-feira, o CNN Money se debruça sobre as causas e consequências do tombo histórico da Petrobras, além de repercussões da alta de juros pelo Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em 0,5 p.p. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o mercado não reagiu bem à escolha. O petista foi um dos homens fortes do governo de Dilma Rousseff (PT), que foi marcado por atitudes consideradas irresponsáveis do ponto de vista fiscal. Mas, para assumir o cargo, Mercadante não poderia ter trabalhado na campanha de Lula, já que a lei das estatais exige uma quarentena de 36 meses para assumir qualquer posto nas estatais brasileiras. No entanto, a Câmara dos Deputados, de forma meteórica, aprovou uma mudança na regra, que passou para 30 dias. O texto segue para o Senado. Em nota, a assessoria do futuro presidente do BNDES negou que o caso dele se enquadraria na atual lei das estatais. “Mercadante não exerceu qualquer função remunerada na campanha vitoriosa do Presidente Lula, não tendo sido vinculado a qualquer atividade de organização, estruturação ou realização da campanha”, afirma. Nos governos petistas, a instituição foi muito utilizada para direcionar crédito com juros abaixo do mercado, por meio do forte endividamento do governo. Essa medida provocava distorções no mercado de crédito, pois enquanto o Banco Central tentava controlar a inflação subindo os juros, o BNDES continuava fornecendo crédito com juro baixo, estimulando o consumo na ponta final. Afinal, o caráter intervencionista de Mercadante pode prejudicar o BNDES? Podemos caminhar para o que aconteceu no governo Dilma? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As ações ordinárias da Petrobras despencaram em quase 10% no pregão encerrado na última quarta-feira (14), com uma perda estimada em mais de R$ 30 bilhões em valor de mercado. A queda só não foi maior que a registrada em 22 de fevereiro de 2021, quando a saída de Roberto Castello Branco acirrou os rumores de uma possível interferência política do governo Jair Bolsonaro (PL) no cerne da estatal. Desde o pico de R$ 520,6 bilhões em valor de mercado no último dia 21 de outubro, a Petrobras perdeu mais de R$ 219 bilhões -- o equivalente a praticamente uma Ambev inteira, que, considerada a cotação de fechamento de suas ações na quarta, vale hoje R$ 238 bilhões. A justificativa para o tombo recai na volta do fantasma da interferência política nas empresas públicas, aflorado pela mudança relâmpago na Lei das Estatais na noite da última terça, na Câmara dos Deputados. Por causa da indicação de Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), parlamentares aprovaram a mudança no chamado período de quarentena de 36 meses para 30 dias -- o que, na leitura de analistas de mercado, é entendido como um enfraquecimento da Lei das Estatais. Apesar das alterações ainda precisarem passar pelo Senado, a movimentação já traz uma sinalização muito ruim aos investidores, à medida que acirra temores de uma postura intervencionista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na maior empresa do país. No episódio desta quinta-feira, o CNN Money se debruça sobre as causas e consequências do tombo histórico da Petrobras, além de repercussões da alta de juros pelo Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em 0,5 p.p. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Na edição desta quarta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta aprovação pela Câmara na noite de terça-feira, 13, de um projeto de lei que muda a Lei das Estatais e abre caminho para o ex-ministro Aloizio Mercadante assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no novo governo Lula. A proposta, que inicialmente apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, foi modificada de última hora para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de estatais que tenham participado de campanhas eleitorais. O texto, aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, segue agora para análise do Senado. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Lula acaba de anunciou o nome de Aloizio Mercadante (foto) como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante seu futuro mandato, a partir de 1º de janeiro. "Ouvi boato que Mercadante seria presidente do BNDES. Não é mais boato. Quero dizer que o Mercadante será o presidente do BNDES", disse Lula, sob aplausos. "Precisamos de alguém que pense em desenvolvimento, inovação tecnológica, para que esse país volte a gerar empregos. E para dizer ao mundo inteiro que quiser vir para cá, que venha. Nosso país voltará a ser respeitado." Antes, ele falou contra as privatizações. "Vão acabar as privatizações neste país. Já privatizaram quase tudo, mas isso vai acabar". O anúncio foi o único do petista durante a cerimônia de encerramento dos trabalhos do gabinete de transição, nesta terça-feira (13) em Brasília. Era esperado que o discurso apresentasse o nome de novos ministros, o que não aconteceu. No entanto, para que o nome de Mercadante seja aprovado no BNDES, o governo eleito tem de alterar a Lei das Estatais para voltar a permitir a indicação de políticos para os cargos de diretoria e conselhos de administração. Questionado nesta semana sobre o tema, ele disse desconhecer a discussão. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A semana começou com uma série de riscos que provocaram correções fortíssimas nos preços do mercado. Os rumores de uma possível ida de Aloizio Mercadante à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, na tarde da última segunda-feira (13), da Petrobras, afetaram os ativos brasileiros em cheio. O Ibovespa fechou o dia em queda de 2,02%, a 105.343,33 pontos, menor patamar de fechamento desde 3 de agosto. Antigo aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Mercadante fez muitos favores ao petista no passado, e existe uma ideia de que uma possível indicação do ex-ministro ao "segundo escalão" da equipe econômica seria uma espécie de recompensa aos quadros históricos do PT. A ida de Mercadante ao BNDES ou à Petrobras alimentam impressões de um governo gastador, menos responsável do ponto de vista fiscal, e também aponta para uma tendência de sobrepor política à técnica. Os rumores vêm na esteira da indicação de Fernando Haddad (PT) ao Ministério da Fazenda, na última sexta-feira. A análise feita por especialistas é que, apesar do mercado não ser favorável à indicação do ex-prefeito de São Paulo ao cargo, ele seria uma espécie de meio termo entre nomes políticos e técnicos. Coube a ele, inclusive, baixar a temperatura quanto a especulações de que Lula estaria estudando mudar a Lei das Estatais. Haddad disse que os rumores não procediam e acalmou os ânimos, em uma semana que já engatou agitada. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta terça-feira (13) Aloizio Mercadante como futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em reação ao anúncio, as negociações de títulos públicos por meio do Tesouro Direto foram suspensas por volta das 16h15. O expediente é adotado quando o mercado estressa muito e as taxas de juros ficam muito voláteis. Ouça o momento em que Lula (PT) validou o nome de Mercadante. E ainda: ninguém foi preso depois dos atos de vandalismo na Capital Federal na noite de ontem (12); Gabriel Galipolo é escolhido para a futura Secretaria-Executiva da Fazenda e Margareth Menezes para o Ministério da Cultura; Argentina é a primeira finalista da Copa do Catar.
A semana começou com uma série de riscos que provocaram correções fortíssimas nos preços do mercado. Os rumores de uma possível ida de Aloizio Mercadante à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, na tarde da última segunda-feira (13), da Petrobras, afetaram os ativos brasileiros em cheio. O Ibovespa fechou o dia em queda de 2,02%, a 105.343,33 pontos, menor patamar de fechamento desde 3 de agosto. Antigo aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Mercadante fez muitos favores ao petista no passado, e existe uma ideia de que uma possível indicação do ex-ministro ao "segundo escalão" da equipe econômica seria uma espécie de recompensa aos quadros históricos do PT. A ida de Mercadante ao BNDES ou à Petrobras alimentam impressões de um governo gastador, menos responsável do ponto de vista fiscal, e também aponta para uma tendência de sobrepor política à técnica. Os rumores vêm na esteira da indicação de Fernando Haddad (PT) ao Ministério da Fazenda, na última sexta-feira. A análise feita por especialistas é que, apesar do mercado não ser favorável à indicação do ex-prefeito de São Paulo ao cargo, ele seria uma espécie de meio termo entre nomes políticos e técnicos. Coube a ele, inclusive, baixar a temperatura quanto a especulações de que Lula estaria estudando mudar a Lei das Estatais. Haddad disse que os rumores não procediam e acalmou os ânimos, em uma semana que já engatou agitada. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A escolha de Fernando Haddad (PT) para o Ministério da Fazenda seria capaz de conter a incerteza sobre a gestão econômica do próximo governo -- não fosse tão carregada de política. A lealdade ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevaleceu sobre seu título de mestre em Economia, sinalizando mais influência do petista na condução da pasta. Por isso, a dúvida sobre quem vai compor toda a equipe econômica e qual será seu novo organograma mantém a incerteza em alta. O nome de Aloizio Mercadante é dado como certo para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) -- um péssimo sinal sobre a gestão do banco que foi o maior instrumento de crédito subsidiado nos mandatos petistas. Mercadante, intervencionista clássico, já deu pistas de que quer esvaziar o Planejamento, considerado estratégico para a gestão do Orçamento, e de que quer o BNDES sob o guarda-chuva do Ministério da Indústria e Comércio, que será recriado. Numa economia onde o setor de serviços representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), a equação não faz sentido. Quando enfrentou as manifestações de junho de 2013 na Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad sabia que a onda de protestos nunca foi pelos 20 centavos a mais na tarifa de ônibus. Da mesma forma, sabe que sua nomeação não será redentora, ou fiadora, de uma gestão responsável do terceiro mandato de Lula. No episódio desta segunda-feira (12), o CNN Money discute ainda as expectativas de novos anúncios de ministros e da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A escolha de Fernando Haddad (PT) para o Ministério da Fazenda seria capaz de conter a incerteza sobre a gestão econômica do próximo governo -- não fosse tão carregada de política. A lealdade ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevaleceu sobre seu título de mestre em Economia, sinalizando mais influência do petista na condução da pasta. Por isso, a dúvida sobre quem vai compor toda a equipe econômica e qual será seu novo organograma mantém a incerteza em alta. O nome de Aloizio Mercadante é dado como certo para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) -- um péssimo sinal sobre a gestão do banco que foi o maior instrumento de crédito subsidiado nos mandatos petistas. Mercadante, intervencionista clássico, já deu pistas de que quer esvaziar o Planejamento, considerado estratégico para a gestão do Orçamento, e de que quer o BNDES sob o guarda-chuva do Ministério da Indústria e Comércio, que será recriado. Numa economia onde o setor de serviços representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), a equação não faz sentido. Quando enfrentou as manifestações de junho de 2013 na Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad sabia que a onda de protestos nunca foi pelos 20 centavos a mais na tarifa de ônibus. Da mesma forma, sabe que sua nomeação não será redentora, ou fiadora, de uma gestão responsável do terceiro mandato de Lula. No episódio desta segunda-feira (12), o CNN Money discute ainda as expectativas de novos anúncios de ministros e da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Mamileiros e mamiletes, a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) foi realizada entre os dias 6 e 18 de novembro, em Sharm el-Sheikh, no Egito. O Mamilos, em mais uma parceria com Pacto Global da ONU no Brasil, teve a oportunidade de mediar conversas nesse encontro e acompanhar importantes discussões sobre os movimentos realizados para mitigar as mudanças climáticas. No programa de hoje, vamos trazer um apanhado geral sobre o evento e o resultado que essas conversas têm provocado no Brasil e no mundo. No início do programa, você vai ouvir a apresentação de Thelma Krug, matemática, professora e pesquisadora brasileira com atuação na área de mudanças climáticas. Ela é vice-presidente do IPCC (sigla em inglês para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), uma organização criada pela ONU, desde 2015. Quem também participou do episódio foi Maitê Padovani Leite, gerente de Clima do Pacto Global da ONU Brasil, que esteve presente em diversas plenárias e nos contou o que mais chamou sua atenção no evento. Para entender o acordo oficial firmado na COP27 e como o documento foi construído, a gente conversou com Diego Casaes, diretor de campanha na Avaaz, rede para mobilização social global através da Internet. A gente sabe que para alcançar os objetivos traçados na COP27, muitas ações precisam acontecer no setor privado. Por isso, a gente vai ouvir exemplos práticos de empresas brasileiras que estão comprometidas com o Acordo de Paris e com as metas climáticas propostas na COP. Ouvimos Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa América do Sul na Marfrig Global Foods, e André Ferretti, gerente sênior de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. Mas de onde pode vir o dinheiro necessário para financiar as mudanças urgentes? Para falar sobre esse tópico do investimento, vamos entender como acontece a mobilização de capital para transição climática e econômica com Gustavo Montezano, que atualmente ocupa o cargo de presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. Aperta o play e vamos juntos nesse debate tão urgente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ SADIA A Sadia é uma marca parceira em todos os momentos, do café da manhã ao jantar, do dia a dia àquela data especial. E agora, durante os jogos do mundial, você também pode contar com Sadia quando pensar naquele petisco delicioso para servir durante todos os jogos. A marca tem uma variedade de produtos que trazem muito sabor e praticidade à sua vida. Tem presunto, salame, nuggets, pizza, linguiça toscana, salsicha, lasanha bolonhesa e muitos outros produtos com várias possibilidades de preparo! É por isso que o Mamilos e a Sadia querem tornar os jogos do mundial um momento ainda mais inesquecível. É ano de hexa, é hora de se unir pra torcer e pra comemorar esse evento que a gente tanto ama e só acontece de quatro em quatro anos. E pra melhorar o clima, a Sadia disponibilizou em seu site a receita de Samosa, com o preferido dos brasileiros, o presunto Sadia, a pesquisa da Kantar Insights comprova! E se você também quer um petisco pra comer com a galera na sua casa, não fique só na vontade também, acesse o site da Sadia e confira essas e outras receitas em: www.sadia.com.br/receitas. Nesse mundial não importa sua rotina, sua torcida pede Sadia. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Na Fenasucro & Agrocana, linha de geradores a biogás faz sucesso com destaque para alta eficiência elétrica e lucratividade; equipamento conta com financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Desde que o novo Marco Legal do Saneamento foi sancionado, houve uma série de leilões exitosos de concessões de serviços em saneamento pelo Brasil, estruturados com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e que somaram compromissos de investimentos futuros de R$ 47 bilhões. Contudo, o montante ainda é insuficiente para a universalização do serviço até 2033. Para discutir a importância do BNDES na Universalização do Saneamento Básico no Brasil, os sócios Maurício Endo e Soraya Vallilo recebem Fábio Abrahão, Diretor de Concessões e Privatizações do BNDES. Ouça agora! Ouça a série completa: https://spoti.fi/3yo1X0R Conheça mais sobre a KPMG no Brasil e nos acompanhe nas redes sociais: LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/kpmg-brasil Instagram: https://www.instagram.com/kpmgbrasil Twitter: https://twitter.com/KPMGBRASIL Facebook: https://www.facebook.com/KPMGBrasil YouTube: https://www.youtube.com/KPMGBR
Ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, fala sobre os ataques constantes ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mantega afirma que o BNDES é fundamental para o investimento e para o crescimento da economia. Além disso, considera a área de infraestrutura como estratégica para o desenvolvimento do país. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
O que fazer para avançar na luta contra a corrupção e em favor do bom uso dos recursos públicos? Este é o tema deste episódio do Fura Bolha. As convidadas são as professoras e economistas Laura Carvalho e Elena Landau. Laura é diretora do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades (Made) e Senior Fellow do Schwartz Center for Economic Policy Analysis (SCEPA), e Elena é sócia do escritório de advocacia Sergio Bermudes Advogados, ex-presidente do Conselho de Administração da Eletrobras e ex-diretora de Desestatização do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Fura Bolha é uma série de conversas entre pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos. Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. A iniciativa é da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. http://www.plataformademocratica.org/
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Apoiar a realização de estudo para a criação de mecanismos de incentivo à redução de emissões de carbono na produção de carne e leite no Brasil, é o que vai permitir o acordo assinado nesta quarta-feira (23) entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para a ministra Tereza Cristina, os estudos que serão realizados por meio do acordo de cooperação com o BNDES vão trazer credibilidade para o setor. O estudo terá dois objetivos principais: elaborar uma calculadora de análise de ciclo de vida (método que avalia toda a cadeia de produção, desde os insumos utilizados na produção até o produto chegar ao consumidor final) que vai auxiliar na medição e certificação das emissões de carbono para os diversos modelos de produção da pecuária bovina; e, a partir desse sistema, propor mecanismos que estimulem estratégias e modelos de negócios voltados para investimentos em tecnologias de baixo carbono. A expectativa é de que até abril seja publicado edital de seleção pública para as empresas de consultoria e instituições de pesquisa interessadas em desenvolver o estudo. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, disse que o estudo é um avanço da tecnologia brasileira para a economia verde. Montezano afirmou, ainda, que tanto o BNDES quanto os demais bancos, sejam públicos ou privados, poderão usar os dados de emissões para avaliar risco e retorno social em suas análises de crédito. O estudo também auxiliará o Brasil no cumprimento do chamado Acordo do Metano, assinado na COP 26 e que estabeleceu o compromisso global de cortar em 30% as emissões do gás até 2030. Com essa parceria entre o BNDES e o Mapa, pretende-se estimular o crescimento de forma sustentável da produção de carne e leite bovinos e seu processamento industrial, ajudando o País a cumprir suas metas de descarbonização.
A radiografia aponta que as três empresas com maior salário médio da lista são a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), com R$ 34 mil; o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com R$ 31 mil; e a Petrobras, R$ 25 mil.
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A equipe do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), liderada pela ministra Tereza Cristina, esteve no Paraná e em Mato Grosso do Sul e se reuniu com produtores afetados pela estiagem, nesta quinta-feira (13). A viagem é continuação da agenda iniciada no Rio Grande do Sul e que passou por Santa Catarina, na quarta-feira (12). Em Cascavel (PR) e em Ponta Porã (MS), a ministra destacou que o foco no momento é garantir que os produtores, atingidos pela seca, tenham condições de plantar a safrinha, principalmente de milho. Para fazer o diagnóstico da situação das lavouras nos estados afetados (RS, SC, PR e MS), a equipe do Mapa conta com apoio da Conab, Embrapa e representantes do Banco Central, Banco do Brasil e do Ministério da Economia. A ministra sobrevoou a região de Ponta Porã e Naviraí, em Mato Grosso do Sul, onde estão as lavouras mais castigadas pela seca no estado. Para possibilitar tomadas de medidas de forma mais ágil e ajudar agricultores e outras categorias de profissionais afetadas pela estiagem no estado, o governo do Paraná decretou situação de emergência. Da mesma forma, foi decretada situação de emergência em todos os municípios do estado do Mato Grosso do Sul. A região também teve perdas registradas nas atividades pecuárias devido à falta de água para os animais. Em relação ao crédito rural, o Mapa estuda o apoio de crédito adicional aos produtores dos municípios em que o estado de emergência foi reconhecido pelo Governo Federal. Já há possibilidade de apoio sem necessidade de autorização do Banco Central, inclusive em relação às dívidas referentes a operações de crédito de investimento contratadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conforme previsto no Manual de Crédito Rural (MCR).
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A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, iniciou viagem na quarta-feira (12), pelas áreas do centro-sul do país atingidas pela estiagem. A ministra esteve em Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul; em Chapecó e em Santa Catarina. A equipe de técnicos do Ministério, da Conab, Embrapa e representantes do Banco Central, Banco do Brasil e do Ministério da Economia integram a comitiva. Tereza Cristina disse que o objetivo da viagem é fazer um levantamento nos locais afetados pelas questões climáticas e estudar soluções para os problemas. Conforme dados da Emater/RS, em decorrência da estiagem no Rio Grande do Sul, os produtores tiveram dificuldade em realizar a semeadura da soja, já que, no fim do ano passado, o plantio alcançou 93% da área. Em Santa Catarina, segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), a região oeste do estado apresentou de 20% a 40% da média histórica de chuvas para o mês de dezembro. E as chuvas dos meses de setembro e outubro não foram suficientes para recuperar os aquíferos, sendo o armazenamento de água no solo insuficiente para manter os mananciais em condições adequadas. Desde o fim do ano passado, quando foram identificados os primeiros impactos do período de seca nas regiões, equipe técnica do Mapa está em campo para avaliar a situação das lavouras. A ministra reforçou que as vistorias da Conab foram antecipadas em uma semana para um levantamento atualizado sobre a intensidade e amplitude do impacto na produção agrícola, dimensionando os níveis de perdas por cultura e região. A ideia é dar mais celeridade ao processo de perícia e liberação das lavouras atingidas. Em relação ao crédito rural, o Mapa estuda o apoio de crédito adicional aos produtores dos municípios em que o estado de emergência foi reconhecido pelo Governo Federal. Já há possibilidade de apoio sem necessidade de autorização do Banco Central, inclusive em relação às dívidas referentes a operações de crédito de investimento contratadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conforme previsto no Manual de Crédito Rural (MCR).
De que forma as decisões do FED podem afetar a cotação do dólar? E ainda: a venda de participação do BNDES na JBS é positiva ou negativa? Confira no Boletim! Em reunião realizada na véspera, o Federal Reserve (banco central norte-americano) comunicou que encerrará em março suas compras de títulos, postura adotada durante a pandemia com o objetivo de injetar dinheiro na economia local. O FED também manteve a taxa de juros entre 0% e 0,25%, mas devera aumentá-la a partir de março de 2022. Mas de que forma a postura do FED pode impactar a cotação do dólar frente ao real? O programa destaca ainda que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vendeu aproximadamente 70 milhões de ações da JBS (JBSS3), segundo informações obtidas por agências de notícias. A transação é positiva ou negativo para a companhia? Com apresentação da jornalista Erica Martin, o programa conta com comentários de Ângela Tosatto e Eduardo Perez, analistas da NuInvest.
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Em uma parceria inédita com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram nesta terça-feira (7) um acordo de cooperação técnica que vai estruturar, financiar e captar recursos para um programa de regularização fundiária e ambiental na Amazônia Legal com recursos próprios e captados no mercado. A ministra Tereza Cristina destacou a importância do acordo de cooperação para o avanço da regularização fundiária. O programa leva o nome de Projeto Integrado de Ordenamento Territorial (PIOT) e tem como foco o desenvolvimento socioambiental da região ao proporcionar maior governança e segurança jurídica para áreas não regularizadas. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, explicou que o projeto faz parte da Frente de Ordenamento Territorial, um dos Eixos da Iniciativa Amazônia do BNDES. Em uma primeira etapa, deverão ser atendidas cerca de 15 mil famílias, abrangendo uma área de mais de 1 milhão de hectares em quatro estados (Amapá, Pará, Rondônia e Roraima), sendo mais da metade de vegetação nativa e outros 24 mil hectares a serem recuperados em reserva legal. Ainda constam outros 1.521 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APP) que passarão por um processo de reflorestamento. Ao todo, 31,4 mil famílias devem ser beneficiadas ao final do programa.
O governo do Estado e a Vibra Energia (antiga BR Distribuidora) contrataram na última sexta-feira (24) o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estruturar a venda conjunta de ações da Companhia de Gás do Espírito Santo (ES Gás). O controle deve ser transferido para a iniciativa privada no próximo ano. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento, Tyago Hoffmann, detalha o tema. A ES Gás é uma empresa de economia mista em que o Estado detém 51% do capital votante, tendo como sócia a Vibra Energia com os demais 49%. A contratação contempla a realização de estudos para a elaboração da modelagem de venda das ações.
SUZANO (SUZB3): COM RESULTADOS RECORDES, PODE VIR DIVIDENDOS A Suzano (SUZB3), maior e mais eficiente produtora de celulose do mundo, anunciou via fato relevante que irá absorver todo o prejuízo contábil acumulado em todo o exercício de 2020 com os resultados positivos gerados no primeiro semestre deste ano de 2021, encerrado em 30 de junho de 2021. Hapvida (HAPV3) adquire HB Saúde após disputa com SulAmerica (SULA11) A Hapvida (HAPV3) anunciou na manhã desta sexta-feira (24) que 59 por cento dos acionistas da HB Saúde aceitaram sua proposta de aquisição da empresa. A última proposta da Hapvida foi de 650 milhões de reais por 100 por cento da companhia, portanto o desembolso previsto neste primeiro momento será de 383,5 milhões de reais pelos 59 por cento da companhia. Segundo a companhia, ela segue disposta a adquirir o restante do capital dos outros acionistas nas mesmas condições. Vibra (BRDT3): Acordo com BNDES para privatização da ES Gás Hoje (24) deverá ser assinado o contrato que viabiliza a avaliação e modelagem do leilão da Companhia de Gás do Espírito Santo (ES Gás) pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A estatal, que possui 51 por cento das ações ordinárias pelo Espírito Santo e participações restantes pertencentes à Vibra Energia (antiga BR Distribuidora), poderá ser vendida por 1,2 bilhão de reais, segundo estimativas do mercado. Aquisição de ações da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3) é aprovada pelo Cade A Marfrig (MRFG3) comunicou na noite desta quinta-feira (23) que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) emitiu um parecer comunicando a aprovação da aquisição de ações da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3). Nike (NKE): Resultados trimestrais A Nike reportou nesta quinta-feira (23), após o fechamento dos mercados, os resultados do primeiro trimestre fiscal de 2022, encerrado no dia 31 de agosto. Apesar de haver crescimento de receita e expansão de margens, o resultado veio abaixo das expectativas.
A jornalista Patrícia Raposo fala sobre os Créditos do Banco Econômico - em liquidação extrajudicial -, mantidos nas carteiras do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo Garantidor de Créditos, serão leiloados em sessão pública no dia 10 de setembro, no formato virtual.
Comerciantes que possuem estabelecimentos na Rua Valdir Cotrin, no Centro de Lauro Müller, foram mobilizados para uma reunião com a prefeita Saionara Bora e a vice Soraya Curcio Librelato na manhã desta sexta-feira, dia 28, que tratou da infraestrutura e mobilidade do trecho. Após a revitalização na área central do município no último ano, a rua sofreu alterações profundas, especialmente nos canteiros mais largos, mudanças no sentido de trânsito e diminuição nas vagas de estacionamento. Após o encontro com os representantes do Poder Executivo, novas alterações foram acertadas. “A rua não tem funcionalidade. Eles reclamam dos canteiros, que tiram as vagas, a mão da rua, que só desce, e tem comerciante que diz que os carros não passam mais em frente às suas lojas”, relatou a prefeita Saionara, em entrevista ao repórter Nei Bordignon. “Os lojistas querem as mudanças do tamanho das calçadas, a retirada dos canteiros e que a mão seja dupla”, completou. Segundo a prefeita, as alterações foram autorizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que foi quem financiou o serviço, e a projeção é dar prosseguimos ao processo licitatório para iniciar a obra o mais rápido possível.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram nesta quinta-feira (8), o Crédito de Recebíveis do Agronegócio (CRA) . No CRA Garantido, como está sendo chamada a operação, o BNDES entra como garantidor da operação, o que gera concorrência no mercado, reduzindo os riscos da operação e, consequentemente, as taxas de juros aos produtores. A finalidade é aumentar as fontes de crédito para os produtores rurais, inclusive para renegociação de dívidas. O projeto piloto desta nova modalidade está sendo realizado pela Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial, que reúne 7,7 mil produtores cooperados de 32 municípios do norte do Rio Grande do Sul. A ministra Tereza Cristina disse na live de lançamento da nova modalidade que o CRA Garantido é uma ferramenta importante e inédita para o agronegócio. A cerimônia de lançamento aconteceu de forma virtual. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano ressaltou que o instrumento também democratiza o crédito rural no Brasil. O incentivo a mecanismos de financiamento privado, via mercado de capitais, com investimento estrangeiro no agronegócio brasileiro foi intensificado pela Nova Lei do Agro (Lei 13.986/2020), em vigor há pouco mais de um ano.
INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
Sérgio Suchodolski, Presidente do BDMG, foi diretor-geral do New Development Bank, o banco do BRICS, em Xangai, na China; vice-presidente para Desenvolvimento Corporativo da Continental Grain Company – Arlon Capital Partners, grupo de investimentos com sede nos Estados Unidos; atuou no setor econômico da Embaixada do Brasil em Washington; foi chefe de Gabinete da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); chefe da Assessoria Internacional da Secretaria de Assuntos estratégicos da Presidência da República; e supervisor de Defesa Comercial do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entre outras funções.
A conta de água está cara há um bom tempo em Minas Gerais. Porém, já aprendemos que o que é ruim pode, sim, piorar. A venda da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) pode significar uma mudança no papel da empresa e o aumento desmedido da tarifa para as cidades do interior do estado. Tarifa deixa de ser igualitária A Copasa trabalha não só para gerar lucro, mas também com o objetivo de fornecer água e saneamento básico a todo o estado. Isso porque ela é uma empresa com 51% das ações de propriedade do governo de Minas e cumpre um “papel social”. De acordo com a lei federal 11.445, o governo deve buscar formas de levar o serviço de saneamento e abastecimento de água a todos os cidadãos. Por isso, foi possível a criação do subsídio cruzado. Na opinião de Eduardo Pereira de Oliveira, presidente do sindicato que representa os trabalhadores da Copasa e outras empresas de saneamento (Sindágua/MG), este é o ponto mais importante contra a privatização. “A Copasa opera em 642 cidades de Minas, sendo que em 350 cidades a Copasa não tem lucro. O subsídio cruzado pega o recurso de onde dá lucro e investe onde dá prejuízo”, explica. Assim, todos os consumidores do estado pagam a mesma tarifa, independente da cidade onde moram. O sindicalista explica que, com a privatização, a tarifa pode continuar a mesma em Belo Horizonte, e bem mais cara em cidades com menos de 10 mil habitantes. Isso porque o custo operacional do saneamento é alto, e a Copasa privatizada tende a abandonar os municípios menores e ficar com os lucrativos. Seria o fim do subsídio cruzado. “Quanto menor for a renda per capita da cidade, mais desigual vai ser. A tendência vai ser as pessoas saírem de suas cidades pequenas e irem para as grandes, inchando a capital e as cidades polos. Seria um segundo êxodo em busca de qualidade de vida, pois o pessoal não vai ter condição de pagar a água com a renda que tem”, avalia Eduardo. Saneamento básico pode diminuir no estado A última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, feita em 2017 pelo IBGE, mostrou que em Minas Gerais seis de cada dez residências não têm seu esgoto tratado. Ainda mais preocupante é a situação em áreas rurais. Em todo o Brasil, 74% das residências na cidade tem esgoto coletado, mas apenas 7% das casas de área rural tem esse serviço. O professor Leo Heler, pesquisador da Fiocruz, preocupa-se com o possível aumento dessa desigualdade. “Pessoas que estão em situação de pobreza, na zona rural, indígenas, quem vive em vilas e favelas. Uma empresa privada se interessaria em colocar água e esgoto para esses grupos?”, questiona. Zema continua plano de privatizações O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), continua na missão de vender as empresas estatais mineiras. Há pouco mais de um mês, a Copasa assinou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para serviços técnicos que vão dar início ao processo de privatização da empresa. Zema também sofreu uma série de críticas no início de setembro. Para privatizar a Cemig, a Codemig e a Copasa, a lei estadual manda que o governo realize um plebiscito e os cidadãos votem. Zema declarou que “não faz sentido consultar o povo” e que espera que os deputados estaduais modifiquem a lei. Declaração que foi vista como antidemocrática por parte de lideranças.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta quinta-feira (20) R$ 360 milhões em linhas de créditos para o grupo JSL (JSLG3). Link da Notícia: https://www.sunoresearch.com.br/noticias/bndes-aprova-credito-de-r-360-milhoes-para-grupo-jsl-jslg3/ Tudo que você precisa saber sobre investimentos. Livros Recomendados. https://afl.b2w.io/6iVY https://afl.b2w.io/6iW1 https://afl.b2w.io/6iW2 https://amzn.to/2yec1ND --- Support this podcast: https://anchor.fm/investidor/support
A decisão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de autorizar a compra de parte de suas units da AES Tietê pela controladora norte-americana, em detrimento da oferta feita pela Eneva (ENEV3), não agradou aos investidores. Link da Notícia: https://www.sunoresearch.com.br/noticias/aes-tiete-tiet11-despenca-venda-aes-corp/ Tudo que você precisa saber sobre investimentos. Livros Recomendados. https://afl.b2w.io/6iVY https://afl.b2w.io/6iW1 https://afl.b2w.io/6iW2 https://amzn.to/2yec1ND --- Support this podcast: https://anchor.fm/investidor/support
Professor de Economia, ex-reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tinha 83 anos e foi vítima da Covid-19.Reportagem: Anelize Kosinski.Edição: Gustavo Silveira.
O ministério da Educação anuncia o desbloqueio de R$ 2 bilhões do orçamento deste ano. A maior parte da verba vai para as universidades federais. Enquanto isso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) calcula perdas de quase R$ 15 bilhões em créditos à Odebrecht, envolvida no esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato. E ainda: a possível ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o regime semiaberto, as polêmicas da arbitragem no Brasileirão e as transformações do Rock in Rio em 34 anos. Ouça tudo isso e muito mais no Eldorado Expresso desta segunda-feira, 30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro Direto de Brasília desta terça-feira, 18, Eliane Cantanhêde comenta a escolha do nome que ocupará a vaga deixada por Joaquim Levy na presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Será o ex-sócio do Banco BTG Pactual Gustavo Montezano. Atualmente, ele era secretário especial adjunto de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia. Outros assuntos da coluna são a votação do decreto de armas no Senado, a análise do relatório da reforma Previdência na Câmara e a votação da lista tríplice para a sucessão de Raquel Dodge na Procuradoria-Geral da República. Diariamente, Eliane Cantanhêde responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta terça-feira, 13, Eliane Cantanhêde analisa a confirmação do economista Joaquim Levy para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outro assunto do podcast é a escolha do ministro da Defesa. O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou que a pasta será comandada pelo general da reserva do Exército Fernando Azevedo e Silva. Eliane Cantanhêde ainda responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin de segunda a sexta, das 9h às 9h30, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3). #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777.See omnystudio.com/listener for privacy information.