POPULARITY
A Primeira Turma do STF aceitou a denúncia da PGR contra o chamado "núcleo 2" da trama golpista. Com isso, mais seis pessoas viraram rés no caso.São elas: Fernando de Sousa Oliveira, delegado da PF e ex-secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do DF; Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva e ex-assessor de Jair Bolsonaro; Filipe Martins, ex-assessor especial de Assuntos Internacionais de Jair Bolsonaro; Marília Ferreira de Alencar, ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça na gestão de Anderson Torres; Mário Fernandes, ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência e general da reserva e Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal. Durante a sessão, o ministro Luiz Fux, do STF, ressaltou novamente sua divergência em relação a colegas, argumentando que o julgamento deveria ser no plenário, não na Turma. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Com a tomada de posse de Donald Trump já na próxima segunda-feira, pela segunda vez como presidente dos Estados Unidos, há uma ideia clara de que desta vez será diferente. Lidera, segundo o próprio, uma coligação bastante distinta da que o fez ganhar as eleições em 2016. Também parece estar muito mais preparado e apoiado nas figuras que vão entrar para administração americana e há seguramente uma ideia de que se vai abrir uma nova página no século XXI. Não sabemos se é um novo século XXI, sabemos que é uma fase muito diferente. Porque o que está causa não é apenas uma mudança na política americana, mas na política mundial. Na relação entre os Estados Unidos, a Europa e a China e com implicações para Portugal. Com moderação de Ângela Silva e Ricardo Costa, são convidados Martins da Cruz, embaixador e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros; Raquel Vaz Pinto, comentadora SIC de Assuntos Internacionais; Ana Cavalieri, comentadora SIC; e Francisco Louçã, professor de economia e ex-coordenador do Bloco de Esquerda. O programa foi emitido na SIC Notícias a 17 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cristiana Miller, coordenadora de assuntos internacionais da Unisc, e Katia Hermes, coordenadora Parque da Cruz SCS, foram as convidadas do Programa Assunto Nosso, e falaram sobre intercâmbios e Janta Sabores da Imigração no Vale, dia 6 de dezembro, e também sobre a abertura da programação de verão do Parque da Cruz SCS.
Cristiana Miller, coordenadora de assuntos internacionais da Unisc, e Katia Hermes, coordenadora Parque da Cruz SCS, foram as convidadas do Programa Assunto Nosso, e falaram sobre intercâmbios e Janta Sabores da Imigração no Vale, dia 6 de dezembro, e também sobre a abertura da programação de verão do Parque da Cruz SCS.
A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância. Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade. O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A jornalista Juliana Bevilaqua conversa com Alexandre Schwartsman, doutor em Economia e consultor. Alexandre já foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil e membro votante do Copom. Ele esteve em Flores da Cunha nesta semana no evento de apresentação da nova marca da Unimed Serra Gaúcha e conversou com a colunista. Nesta entrevista, Alexandre fala sobre política econômica do governo, instabilidade econômica e clima de incertezas e reforma tributária.
Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana. Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em Economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
ASSINE A FINCLASS COM UM PREÇO ESPECIAL: https://finc.ly/0b032ffbe9 NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO: https://finc.ly/9157fdd158 QUE PAÍS VAI SUPERAR A CHINA E SE TORNAR UMA POTÊNCIA ECONÔMICA? Marcos Troyjo | Os Economistas 130 O mundo está mudando – e rápido. Novas potências emergem a cada dia que passa, e em um mundo globalizado, tais mudanças podem afetar drasticamente a maneira como vivemos – e investimos nosso dinheiro. Neste episódio de "Os Economistas", recebemos Marcos Troyjo para uma discussão profunda sobre o futuro das potências econômicas globais. Vamos explorar quais nações emergentes estão se destacando e quais têm o maior potencial para seguir os passos da China e da Índia no cenário global. Acompanhe nossa análise sobre os fatores que podem levar outros países ao topo da economia mundial e as mudanças geopolíticas que estão moldando esse novo equilíbrio de poder. Não perca essa conversa fascinante com um dos maiores especialistas em geopolítica e desenvolvimento econômico! Marcos Troyjo é economista, diplomata e ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos BRICS. Graduado em Economia e Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP), possui doutorado em Sociologia das Relações Internacionais pela mesma instituição e pós-doutorado pela Universidade de Columbia. Troyjo é cofundador do BRI Institute em Columbia e já atuou como secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais no Brasil. É reconhecido por suas contribuições em comércio global, desenvolvimento econômico e inovação.
*) Ele não é o ministro das Relações Exteriores do Brasil. No entanto, parece ser o grande responsável por muitos posicionamentos do país na política internacional. O ex-chanceler Celso Amorim é tido como o principal articulador da política externa do governo brasileiro. Foi ele, inclusive, quem esteve acompanhando in loco a eleição na Venezuela. À frente da Assessoria Especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Amorim também atuou para a reaproximação do Estado brasileiro com a China e com a Rússia desde que Lula retornou ao Planalto.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre o papel de Celso Amorim na assessoria da política externa do Governo Lula. A convidada para falar do assunto é a Carinne Souza, da equipe de República da Gazeta do Povo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (30/07/2024): Venezuelanos saíram às ruas em diversas cidades para protestar contra a polêmica vitória de Nicolás Maduro na eleição de domingo. A oposição contesta o resultado oficial e diz que venceu a disputa com 70% dos votos. Ontem, houve panelaços em todo o país e manifestações em bairros populares de Caracas, antes redutos do chavismo. “E vai cair, e vai cair, este governo vai cair!”, gritavam os manifestantes na favela de Petare, a maior da capital. Na cidade de Coro, no norte do país, manifestantes derrubaram uma estátua de Hugo Chávez. Maduro anunciou que vai retirar o pessoal diplomático de suas missões na Argentina, Chile, Costa Rica, Panamá, Peru, República Dominicana e Uruguai, que não reconhecem sua reeleição, e expulsou de Caracas o corpo diplomático de todos esses países. EUA e Brasil não foram afetados até ontem. E mais: Internacional: Brasil cobra atas das urnas, mas ignora indícios de fraude de Maduro Economia: Vinculação do mínimo consumirá mais da metade da reforma da Previdência Política: Auditoria da CGU diz que Codevasf superfaturou asfalto em 10 Estados Metrópole: Motorista em um Porsche persegue e mata motociclista em briga de trânsito Esportes: Medina dá show e elimina japonêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este ano, a presidência do G20 é mais uma vez brasileira. Até novembro, quando acontece a Cúpula de chefes de Estado e de representantes das maiores economias do mundo, serão mais de 100 encontros para discutir de que forma podemos tornar o mundo melhor para se viver em várias frentes. Todas as discussões também passam pelo fenômeno das mudanças climáticas, inclusive, para mitigar e evitar tragédias como a que aconteceu no Rio Grande do Sul. Sobre isso, o Insights recebe esta semana a economista, diplomata e Secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito. No bate-papo com o Economista-chefe da Bradesco Asset, Marcelo Toledo, e a Gestora de FOFs e Soluções de Investimento da Bradesco Asset, Juliana Maeda, a embaixadora destaca que este ano duas forças-tarefa, a de clima e a de combate à fome e a pobreza, acabam por unir todas as frentes de trabalho do bloco. Acompanhe! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #G20 #meioambiente #sustentabilidade #fome #desigualdade #investimentos See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel rebateu nesta sexta-feira, 17, o apelo da África do Sul à Corte Internacional de Justiça, em Haia, para que exigisse a suspensão da operação militar israelense na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, forçando um cessar-fogo. O tribunal superior havia aberto na quinta-feira, 16, dois dias de audiências sobre o pedido das ordens temporárias adicionais contra Israel.O vice-procurador-geral israelense para Assuntos Internacionais, Gilad Noam, afirmou que a “abominável” acusação de violação da Convenção do Genocídio está "completamente divorciada dos fatos e das circunstâncias".“Israel está envolvido numa guerra que não queria e que não começou. Está sob ataque e luta para defender a si mesmo e seus cidadãos", acrescentou. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em um contexto de profundas divisões na geopolítica internacional, o Brasil deve deixar de lado os conflitos que abalam o mundo e tentar emplacar o combate às desigualdades e a reforma das instituições multilaterais como pauta prioritária na agenda do G20 em 2024. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, lideram a primeira reunião dos ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do grupo, em dois dias de encontros em São Paulo nesta quarta (28) e quinta-feiras (29). Os diálogos balizarão a sequência de encontros que ocorrerão ao longo do ano, até a cúpula de chefes de Estado e de Governo, em novembro, no Rio de Janeiro. O G20 reúne as 19 maiores economias do planeta mais a União Europeia e a União Africana, recém ingressa no clube."Temos que lembrar que o G20 não é uma instância deliberativa, ou seja, só pode fazer propostas sobre os grandes temas da atualidade. Acho que os países até endossam a ideia de que é preciso fazer reformas no sistema multilateral, no Fundo Monetário Internacional ou na OMC, o problema é conseguir que isso aconteça – e a gente sabe que esses organismos refletem muito a correlação de força que existe entre os países”, salienta a professora de Economia Internacional Lia Valls Pereira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)."Para fazer qualquer reforma, os grandes países têm que querer. Sem a anuência de Estados Unidos, União Europeia, China, Japão ou Rússia, nada acontece”, diz Pereira, também membro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).Focos de tensão devem ser minimizadosAs guerras na Ucrânia e em Gaza, que cristalizam diferenças que já vinham afastando os membros do grupo nos últimos anos, podem ter apenas uma breve menção na declaração final do evento.Já o enfrentamento das desigualdades interliga os quatro focos da rodada de reuniões: política econômica, diagnóstico da economia global com ênfase na geração de crescimento, tributação internacional e dívidas nacionais e impactos para o financiamento do desenvolvimento sustentável. "Nós esperamos que essas discussões que ocorrerão em nível ministerial nos deem oportunidade para a troca de ideias mas também para avançar concretamente na formação de consensos que propiciem a mobilização maciça de recursos domésticos e internacionais, para um crescimento sustentável, equilibrado e inclusivo”, explicou a secretária de Assuntos Internacionais do ministério brasileiro e coordenadora da Trilha de Finanças do G20, Tatiana Rosito, em um briefing à imprensa.Taxação de super-ricosO economista francês Gabriel Zucman, cofundador do European Tax Observer e especialista em evasão fiscal, avalia que a presidência brasileira do G20, sob Lula, representa uma “oportunidade histórica” de os países avançarem em um acordo global para aumentar a tributação das riquezas.No ano passado, a entidade revelou que artifícios como evasão fiscal, ocultação de patrimônio e uso de paraísos fiscais fazem com que, em média, os mais ricos sejam submetidos a no máximo 0,5% de alíquota de impostos. Por outro lado, os impostos elevados sobre o consumo corroem o poder de compra dos mais pobres.A maior tributação de ricos, mas também de multinacionais, pode encontrar eco junto aos parceiros do G20 em um momento de desaceleração do crescimento mundial, pressões de dívidas nas alturas e inflação que também segue persistente. O ministro Haddad já antecipou que o Brasil proporia uma regulamentação sobre o tema.“Esse é um exemplo do que depende muito da vontade dos países. Eu acho que vai ser muito difícil. Talvez seja do interesse dos países mais ricos, afinal evita evasão fiscal. Mas e todos aqueles que se aproveitam da evasão?”, afirma Lia Valls Pereira.Integração de fluxos financeiros internacionaisNo âmbito dos Bancos Centrais, as discussões devem se focar na governança dos sistemas de pagamentos internacionais – o que contribui para combater a sonegação fiscal, mas também melhorar os fluxos financeiros, inclusive de financiamento, para os países em desenvolvimento. São esperados avanços na ampliação do acesso aos bancos de desenvolvimento, principalmente para subsidiar a transição ecológica.No campo da cooperação financeira, que dialoga com o da inovação, a expansão das moedas digitais nacionais e a interligação de pagamentos instantâneos tipo Pix entre os países ainda enfrenta restrições das grandes economias."Qualquer cooperação internacional implica em você abrir um pouco a mão da sua autonomia, no sentido de que você não poderá mais decidir tudo unilateralmente. A tensão entre Estados Unidos e China torna mais difícil você desenvolver esses mecanismos, em algumas instâncias”, aponta a pesquisadora. "E não só esses dois: a Índia hoje é extremamente importante e na OMC, por exemplo, ela têm visões diferentes do Brasil. É muito mais protecionista na questão agrícola, resiste mais a fazer acordos”, ressalta.
Neste episódio, vamos saber como internacionalização dos institutos federais contribui com o crescimento profissional dos estudantes e com o desenvolvimento do País. Nosso convidado é o professor Pedro Hernandez Jr, coordenador de Assuntos Internacionais do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense, IFSul Campus de Sapucaia do Sul. Também é titular dos cursos de Engenharia Mecânica e Técnico em Mecânica do IFSul.
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não tem “imparcialidade” para investigar Jair Bolsonaro (PL). O magistrado foi o responsável por autorizar a operação desta quinta-feira, 8, que mirou o ex-presidente e diversos integrantes das Forças Armadas.“Eu quero lembrar que este processo atual tem entre as principais peças a delação do ex-ajudante de ordens do presidente Bolsonaro Mauro Cid.De uma forma muito enfática o ministro Alexandre de Moraes alega que ele estaria sendo monitorado e que ele seria ao final aprisionado, caso houvesse o pretenso golpe de Estado. Qualquer estudante de Direito sabe que quem é vítima não pode investigar, não tem imparcialidade, não tem isenção pra estar à frente de um inquérito”, alegou Rogério Marinho.Após a operação batizada de “Tempus Veritatis”, Marinho e outros parlamentares da oposição se reuniram no Senado para discutirem os efeitos da investigação sobre o ex-presidente. “Que nós tenhamos um processo isento.É importante colocar que ninguém está acima da lei. Nem eu, nem os senadores que aqui estão presentes, nem o presidente Lula, nem o ex-presidente Bolsonaro. Nem tão pouco o ministro Alexandre de Moraes”, disse.“Não é possível nós assistirmos uma investigação em que claramente aquele que é vítima, a pretensa vítima dessa ação, é quem conduz o inquérito”, completou o líder da oposição. Como noticiamos, Bolsonaro teria recebido a chamada minuta do golpe com pedidos de prisão contra Moraes, do também ministro Gilmar Mendes e do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo a PF, o documento foi elaborado por Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência, e pelo advogado Amauri Feres Saad.“Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro recebeu uma minuta de Decreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um Golpe de Estado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e ao final decretava a prisão de diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco e por fim determinava a realização de novas eleições”, diz trecho do documento.A Polícia Federal informou ainda que, posteriormente, o documento teria sido alterado a pedido de Bolsonaro. Segundo a PF, o ex-presidente solicitou que apenas a prisão de Moraes fosse decretada na minuta do golpe.“Posteriormente foram realizadas alterações a pedido do então Presidente permanecendo a determinação de prisão do ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições”, diz o relatório da PF.Leia mais:Filipe Martins levou plano golpista a Bolsonaro e saiu do país sem registro, diz PFHeleno teria feito monitoramento para prender Moraes, diz PFOs argumentos da PGR para pedir as quatro prisões na operação que mira BolsonaroAcompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Nesta edição especial do Sefaz Conecta, o secretário Samuel Kinoshita recebe o economista, cientista social e diplomata Marcos Troyjo. No bate-papo, Troyjo faz um panorama da situação geopolítica atual e as implicações para o Brasil. Ao lembrar de sua atuação como secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia do Brasil, o convidado detalha as negociações da finalização do Acordo Mercosul-União Européia, considerado por especialistas em politicas externa como um dos maiores tratados entre blocos econômicos da história do comércio mundial. O secretário Kinoshita ainda ressalta o importante papel de Troyjo como diretor do BRICLab, um centro de estudos sobre o Brics na Universidade de Columbia (Estados Unidos), e como ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos BRICs. Ao conversarem gap infraestrutural e promoção de desenvolvimento, o convidado ressalta: "Comércio e atração de investimentos externos são o trampolim para a prosperidade". O bate-papo entre os economistas Samuel Kinoshita e Marcos Troyjo está imperdível. Confira!
Paulo Picchetti, Coordenador de índice de preços na FGV Ibre, estaria sendo cotado para ser indicado a Diretoria de Assuntos Internacionais do Banco Central. Rodrigo Pacheco afirmou que as pautas econômicas relevantes, como reforma tributária e taxação de fundos exclusivos e offshores vão avançar ainda este ano. Jornais repercutem fala do Presidente Lula a respeito da meta fiscal de déficit zero em 2024. Lula afirmou que muito provavelmente a meta não será alcançada, sinalizando que não deseja realizar cortes em investimentos, e minimizando eventual resultado primário negativo no ano que vem. No cenário internacional, PIB da Alemanha registra queda menor do que o esperado no terceiro trimestre. Confiança do consumidor na Zona do Euro tem leitura em linha com divulgação preliminar. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Rafael Rondinelli, economista do Banco Modal.
Jornais repercutem possíveis indicações para o Banco Central após Fernando Haddad dizer que os nomes devem ser escolhidos nos próximos dias. Segundo a Folha, Governo estaria analisando a possível realocação de Ailton Aquino da Diretoria de Fiscalização para a Diretoria de Relacionamento Institucional, com Rodrigo Monteiro, servidor do Banco Central, assumindo a área de fiscalização. Ainda segundo o jornal, Luiz Awazu Pereira da Silva, diretor da autoridade monetária no governo Dilma, poderia ser indicado para a Diretoria de Assuntos Internacionais. Lauro Jardim afirma que aumentam as chances de o Governo indicar Marcelo Kayath, ex-diretor do Credit Suisse para área de assuntos internacionais. Coluna afirma que caso seja escolhido, Marcelo passa a ser forte nome para assumir a vaga de Roberto Campos Neto no final de 2024. Ministério Público, junto ao TCU, se manifesta de maneira favorável à consulta realizada pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que busca desobrigar o governo federal de cumprir o piso da saúde em 2023. Relator da reforma tributária no Senado Federal afirma que casa já tem maioria para aprovar uma trava a elevação de carga tributária. Por outro lado, definição em relação ao fundo com recursos para estados e municípios segue sem acordo. Presidente Lula ameaça vetar projeto de desoneração caso as prefeituras não sejam excluídas do projeto. No cenário internacional, Sergio Massa, atual ministro das Finanças no país, vence primeiro turno das eleições presidenciais com 36% dos votos e vai disputado 2º turno com Javier Milei, que obteve 30% dos votos. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Rafael Rondinelli, economista do Banco Modal.
Israel passa por um momento político muito delicado. O governo atual, liderado por Benjamin Netanyahu, em aliança com a extrema-direita, busca fazer uma reforma judicial que ameaça a sobrevivência do estado democrático – colocando em risco os pilares que sustentam a nação desde sua criação, há 75 anos. Particularidades nacionais à parte, a iniciativa do primeiro-ministro israelense se assemelha à de outros líderes que, uma vez eleitos, passam a corroer, por dentro, as instituições. É mais um capítulo do avanço das chamadas “democracias iliberais”. Israel está dividido. As mudanças propostas pelo governo de Netanyahu mobilizam ressentimentos históricos e colocam em xeque a própria existência de um Estado judeu democrático, além da segurança nacional. Neste webinar, promovido pela Fundação FHC e pelo Instituto Brasil-Israel, conversamos com uma correspondente internacional no Oriente Médio, um sociólogo brasileiro e um americano dedicado ao estudo da extrema-direita para discutir os desafios enfrentados pela democracia israelense, as possibilidades de reação da sociedade civil e os possíveis reflexos desse processo no contexto global. CONVIDADOS: - BENJAMIN R. TEITELBAUM Etnógrafo e comentador político. É professor Associado de Etnomusicologia e Assuntos Internacionais na University of Colorado Boulder (EUA) e autor do livro "Guerra pela eternidade" (Unicamp, 2020). - BERNARDO SORJ Sociólogo, é diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática. Ph.D. em Sociologia pela Universidade de Manchester (Reino Unido), foi professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é autor de 28 livros publicados em várias línguas. - DANIELA KRESCH Correspondente internacional no Oriente Médio desde 2003, é colaboradora do Instituto Brasil-Israel (IBI) e da Rádio França Internacional em português (RFI-Brasil). Baseada em Israel, realizou coberturas jornalísticas para GloboNews, Folha de S. Paulo e BBC Brasil. MEDIAÇÃO: - SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.
Depois de quatro anos de presidência de Jair Bolsonaro, Lula chega a Lisboa numa importante viagem de Estado. Ainda ssim, levantam-se algumas questões com esta visita: o timing do discurso do atual presidente brasileiro no Parlamento português e ainda as recentes declarações feitas na China contra a Ucrânia. Estiveram reunidos em debate Joana Mortágua, BE, Nuno Melo, CDS, Bruno Cardoso Reis, especialista em Assuntos Internacionais, e Juliana Miranda, correspondente da Folha de São Paulo em Lisboa. O programa foi emitido na SIC Notícias, no dia 21 de abril. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alguns filmes e livros que eu vi e li, e que foram importantes para uma visão de mundo diferente sobre alguns assuntos, desde refugiados até mesmo a mistura do homem com a tecnologia
Lívia Franco é professora e investigadora no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar -> Livro «Política a 45 Graus». _______________ Índice da conversa: (06:09) Início da conversa: a guerra resulta de um erro de cálculo de Putin? | Ensaio de Putin sobre a Ucrânia. Os filósofos que influenciam Putin. | Motivações securitárias vs identitárias. Teoria realista das relações internacionais. | Discurso de Putin no “Dia da Vitória”. (28:46) Que importância têm as populações russófonas da Ucrânia? Livro «O Choque das Civilizações e a Mudança na Ordem Mundial», de Samuel P. Huntington (35:15) Cenários para o fim da guerra, compromissos possíveis. OSCE. (50:40) Cenários para a Ordem Mundial pós-guerra. Livro «O fim da História», de Francis Fukuyama. | O efeito da pandemia (56:46) É hoje mais provável uma invasão de Taiwan pela China? Impacto no “resto do Mundo”. | Impacto na Europa: inquérito aos cidadãos europeus. | Conseguirá a China unir um polo por si dominado? (1:06:21) É legítimo o alargamento da NATO à Finlândia e Suécia? (1:09:44) Livro recomendado: Putin's World: Russia Against the West and with the Rest Hardcover, by Angela Stent _______________ Desde a invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, que a guerra tem dominado a discussão no espaço público. Tenho hesitado, porém, em trazer um tema tão volátil ao 45 Graus, tendo em conta um dos princípios do podcast: que cada episódio seja o mais perene possível -- isto é, que perca pouco em ser ouvido 1, 2 ou 5 anos depois de ter sido gravado. E, no entanto, este é, de facto, um tema incontornável -- e um evento que, qualquer que venha ser o desfecho, veio alterar a Ordem Mundial de maneira irreversível. E imprevisível, também? No início da guerra -- que apanhou (quase) todos de surpresa -- provavelmente sim, mas agora que passam já 3 meses do início da invasão, numa altura em que as posições da Rússia, da Ucrânia e o Ocidente e, igualmente importante, o resto do mundo começam já a ficar claras, achei que era uma boa altura para finalmente trazer o tema ao podcast. Nesta conversa com Lívia Franco, abordámos três aspectos essenciais para compreender a guerra e as suas implicações geopolíticas: Primeiro, as motivações da Rússia para a invasão. Eu sei que este é um tema pisado e repisado, mas é mais complexo do que transparece da análise muitas vezes apressada das televisões, por isso vale a pena aprofundá-lo com a calma e profundidade que um podcast proporciona. A verdade é que as motivações russas são complexas e difíceis de discernir. Há quem veja na invasão simplesmente a loucura de um déspota isolado pela pandemia, que vê neo-nazis em todo o lado. Mas essa explicação é, necessariamente, curta. Já todos vimos também a invasão ser descrita numa lógica mais consequente como a vontade de Putin em recuperar o território da antiga URSS; mas também é muitas vezes descrita como uma reacção à ameaça trazida pela suposta intenção da Nato de expandir a leste. Da mesma forma, há quem diga que a preocupação da cúpula russa está não tanto no território ou estritamente na ameaça bélica, mas sobretudo na aproximação dos governos e da política ucraniana nos últimos anos na direcção das democracias liberais ocidentais. E há mesmo quem sugira, como faz a convidada, que a guerra tem também a intenção de afirmar o poder russo num mundo a convergir para dois polos: EUA e China. Vale, por isso, a pena tentar perceber melhor estas explicações políticas e, sobretudo, o modo como se relacionam entre si. O segundo aspecto que abordámos na conversa é o passo seguinte: qual poderá ser o desfecho da guerra? Nesta altura, parece quase certo que nem a Rússia nem a Ucrânia irão poder cantar vitória e que o desfecho terá de decorrer, por isso, pela via negocial. E aí, que cedências, que compromissos poderão estar em cima da mesa? O que poderá ser aceitável para ambos os lados e, desejavelmente, dar alguma estabilidade geopolítica. E, finalmente, o terceiro tópico que discutimos, que está relacionado com este, é o mais importante de todos: que implicações terá esta guerra na Ordem Mundial? A convidada lembra a certo ponto a famosa tese do cientista político norte-americano Francis Fukuyama, no seu livro de 1992, «O fim da História». Segundo esta tese, a queda da URSS, que acabava de ocorrer -- e, com ela, do modelo comunista -- trazia consigo a convergência do Mundo inteiro para a ordem liberal do modelo ocidental: com democracia, economia de mercado, defesa dos direitos humanos, respeito pela integridade territorial dos Estados e da auto-determinação dos povos. No meu livro, pego na tese de Fukuyama para mostrar que esta era demasiado optimista no que diz respeito à suposta superioridade prática das democracias, como tem ficado evidente com a expansão dos populismos este século. Na nossa conversa, a convidada assinala como a tese de Fukuyama estava também errada na sua vertente geopolítica, uma vez que, apesar do sistema de instituições multilaterais que hoje existem, como a ONU, e da integração da economia mundial, ainda é possível a líderes autocráticos usar o seu poder e capacidade de acicatar sentimentos nacionalistas entre a população para invadir outros países, desrespeitando estes princípios. A invasão da Ucrânia veio, assim, mostrar que esta expectativa era ingénua. Ao mesmo tempo, a acção da Rússia forçou os países, sobretudo aqueles com mais peso geopolítico, a porem as cartas na mesa: contra a Rússia (como a generalidade dos países ocidentais) ou a favor desta -- ou, pelo menos, assumindo uma postura ambígua, como países como a Índia têm tentado fazer. E o retrato que tem emergido é, aliás, menos harmonioso do que possa parecer aos olhos ocidentais, pois nem todos os países estão dispostos a alinhar na postura de condenação absoluta ao regime de Putin. O que parece hoje quase certo é que a invasão da Ucrânia irá alterar a Ordem Mundial. Mas para onde? Segundo a convidada, a acção da Rússia, ao invés de dar um renovado peso na arena mundial pode, pelo contrário, precipitado a tendência que vinha ganhando forma este século: a emergência de um mundo bipolar dividido entre os EUA e a China. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: João Teixeira, Gualter Agrochão, Ricardo Evangelista, Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Ricardo Santos, Bruno Heleno, Mário Teixeira, António Santos, bfdc, GalarÓ family, Manuel Canelas, Fernando Nunes, Luis Fernambuco, JosÉ LuÍs Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abilio Silva, Salvador Cunha, Cesar Carpinteiro, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, JoÃo Ribeiro, Nuno e Ana, JoÃo Baltazar, Miguel Marques, Margarida Varela, Corto Lemos, Carlos Martins Tiago Leite, Tomás Costa, André Gamito, Isabel Moita, B Cortez, João Teixeira, Miguel Bastos, Ricardo Leitão, Tiago Taveira, Diogo Costa, AntÓnio Rocha Pinto, Ana Pina, Alberto Alcalde, GonÇalo Morgado, Joao Alves, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, RB, Gabriel Sousa, Mário LourenÇo, Andreia Esteves, Ana Cantanhede Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Francisco Fonseca, JoÃo Nelas, Tiago Queiroz, AntÓnio Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, Joao Saro, Pedro Gaspar, Dario Rodrigues, David Gil, Bernardo Pimentel, Tiago Parente, Emanuel Saramago, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, tati lima, Teresa Melvill de AraÚjo, FÁbio Videira Santos, Rui Martins, Helena Pinheiro, Tiago Agostinho, Miguel Jacinto, InÊs Ribeiro, Sofia Ferreira, JC Pacheco, Catarina Fonseca, Pedro On The Road, Carla Bosco, GonÇalo Baptista, Joana Pereirinha, ZÉ, JosÉ Fangueiro, Rita Noronha, Pedro RomÃo, JoÃo Pereira Amorim, SÉrgio Nunes, Telmo Gomes, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Gabriel Candal, FÁbio Monteiro, Joao Barbosa, Rita Sousa Pereira, HENRIQUE PEDRO, CloÉ Leal de MagalhÃes, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, JoÃo Diamantino, Nuno Lages, JoÃo Farinha, Henrique Vieira, AndrÉ Abrantes, HÉlder Moreira, JosÉ Losa, JoÃo Ferreira, Rui Vilao, JoÃo Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Diogo Rombo, Francisco L. Bermudes, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, JosÉ ProenÇa, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, TomÁs Lucena, Margarida Costa Almeida, JoÃo Lopes, Bruno Pinto Vitorino, Margarida Correia-Neves, miguel farracho, Teresa Pimentel, GonÇalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, GonÇalo Castro, InÊs InocÊncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, AntÓnio Mendes Silva, paulo matos, LuÍs BrandÃo, TomÁs Saraiva, Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Wedge, Bruno Amorim InÁcio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt Valente, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Diogo Silva, PatrÍcia EsquÍvel , InÊs PatrÃo, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, JoÃo Barbosa, Margarida GonÇalves, Andrea Grosso, JoÃo Pinho , JoÃo Crispim, Francisco Aguiar , Joao Diogo, JoÃo Diogo Silva, JosÉ Oliveira Pratas, Vasco Lima, TomÁs FÉlix, Pedro Rebelo, Nuno GonÇalves, Mariana Barosa, Francisco Arantes, JoÃo Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco SÁ Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Artur Castro Freire _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Lívia Franco é Professora Associada e Investigadora Principal no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. É autora e coordenadora de obras e artigos nas suas áreas de especialização. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Foi bolseira da FCT e da FLAD. Foi Visiting Scholar na Universidade de Brown e Fulbrighter PhD student no Boston College, EUA. Foi FLAD Visiting Professor na Universidade de Georgetown no semestre de Outono de 2021. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia.
Lívia Franco é professora e investigadora no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar
O papo de hoje é sobre o Intercâmbio Acadêmico da Universidade de Fortaleza!
O governo federal anunciou a inclusão do Brasil no "Global Entry" dos Estados Unidos. O programa permite liberação rápida no controle do passaporte, no momento da chegada, e agiliza a entrada no território norte-americano. Em entrevista à CBN Vitória, o diretor do Escritório de Assuntos Internacionais da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA da Embaixada Americana no Brasil, Abdias Ortiz, explicou que quem possuir o Global Entry não vai precisar entrar na fila de imigração, mas ressaltou que o programa não substitui o visto. Para se inscrever, é necessário preencher um formulário, pagar uma taxa de US$ 100 - válida por cinco anos, e passar por entrevista. Ouça:
O terrível ano de 2021 nem acabou e a gente já precisa falar sobre 2022. O próximo ano será marcado por disputas políticas pesadas, polarizadas, com disputas de narrativas e decisões que devem alterar as vidas da população. E não, não estamos falando da eleição presidencial só do Brasil, mas também da França. Um sinal vermelho se acende quando falamos de Eric Zemmour, candidato de extrema-direita francês - ainda mais extremo que a família Le Pen, marca da direita francesa. E talvez você esteja se perguntando: E eu com isso? Zemmour é judeu, e esse atributo tem sido usado por ele na pré-campanha eleitoral. Nossos convidados são Miguel Lago, cientista político e professor da escola de assuntos públicos da Sciences Po, em Paris, e da Escola de Assuntos Internacionais e Públicos da Universidade de Columbia, em Nova York, e diretor do IEPS, Instituto de Estudos para Políticas de Saúde. E Michel Gherman, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ, pesquisador da Ben Gurion University e Diretor Acadêmico do Instituto Brasil-Israel. Apresentação: Anita Efraim e Amanda Hatzyrah.
A alta de preços que corrói o poder de compra dos brasileiros -e que registrou em maio sua maior taxa para o mês em 25 anos- tem um efeito colateral que a equipe do ministro Paulo Guedes discretamente comemora: a redução da dívida pública como proporção do PIB. Depois de longo período em escalada explosiva, ela caiu de quase 90% no final do ano passado para 86,7% agora. O economista Alexandre Schwartsman reconhece o alívio, mas alerta: “Não é um processo sustentável. Queremos controlar a dívida para não ter inflação, não o contrário”. Em conversa com Renata Lo Prete, o ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central parte desse subproduto do quadro inflacionário para analisar outros elementos da conjuntura, como o crescimento de 1,2% no primeiro trimestre. Sem deixar de anotar o aspecto positivo desse resultado, ele pondera: “PIB dá manchete, mas o que vale é a percepção das pessoas na vida”. E essa ainda está longe de melhorar para a maioria, também por causa do desemprego elevado e persistente. Schwartsman comenta ainda o debate do momento, que busca avaliar a sustentabilidade e o alcance dos ganhos do novo ciclo virtuoso das commodities.
O Ministério Público Federal denunciou, nesta quarta-feira, o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins, à Justiça.
Há 22 brasileiros em Belarus, e um deles é o goiano Alexandre Castro, que, neste episódio do GoriCast, comentou sobre o avião da Ryanair forçado a pousar em Minsk para prender um blogueiro opositor do governo, além de como é viver em um dos países mais fechados e menos conhecidos do mundo. Alexandre também falou de seu trabalho como assessor do Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás, quando foi assinada uma parceria de estados-irmãos entre Goiás e Minsk.
A ideologia que move a extrema direita populista no mundo é tema deste webinar da Fundação FHC. Nosso convidado foi o etnógrafo e professor norte-americano Benjamin Teitelbaum, da University of Colorado Boulder. Em seu mais recente livro, “Guerra pela Eternidade: o Retorno do Tradicionalismo e a Ascensão da Direita Populista”, lançado no Brasil pela Editora da Unicamp, ele explica o que é o Tradicionalismo: escola filosófica que defende que homens brancos e líderes religiosos devem ocupar os espaços de poder em detrimento de “materialistas”, outras etnias e as mulheres. Esta é a ideologia que está por trás da extrema direita em diferentes países, como os Estados Unidos da “Era Trump”, o Brasil e a Rússia. "Gurus" com enorme influência sobre esses governos – Steve Bannon, Olavo de Carvalho e Aleksandr Dugin, respectivamente – são adeptos desta visão de mundo. Também participou da conversa Letícia Duarte, jornalista e mestre em Política e Assuntos Internacionais pela Columbia University (NY). Conteúdo completo no nosso site: https://is.gd/pQD4xa
Quem achou que 2021 seria um ano mais calmo levou um balde de água fria logo no dia 6 de janeiro, quando centenas de apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio, sede do Congresso nos Estados Unidos. Grupos diferentes se juntaram, como QAnon, Masculinistas e teve até gente com camiseta fazendo alusão a Auschwitz. Os Estados Unidos são o grande parceiro de Israel no mundo, a maior comunidade judaica fora do estado judeu e passa por um momento delicado de sua democracia. Trump prometeu apoio incondicional a Israel, mas sua base é composta por grupos de extrema direita. A convidada é Letícia Duarte, que já esteve com a gente antes, no episódio 89. Ela é jornalista radicada em Nova York, mestra em Política e Assuntos Internacionais pela Universidade de Columbia, que estuda a ascensão da extrema-direita diversos países do mundo. Apresentação: Ana Buchmann e Anita Efraim
16/11/2020 Nesta talk procuramos perceber se a economia e a saúde pública são duas realidades conciliáveis e qual a melhor maneira de o fazer. Para isso, contamos com dois ilustres convidados: Ricardo Baptista Leite, médico e deputado à Assembleia da República e Luís Campos Ferreira, ex-secretário de Estado e Consultor de Assuntos Internacionais.
A Segunda Guerra Mundial, talvez o auge da extrema direita na Europa, acabou há 75 anos. Mas isso não quer dizer que a ideologia que levou Hitler e outros líderes radicais ao poder tenha acabado também. Nesse episódio do ‘E eu com isso?’, vamos tentar entender o que é a extrema direita hoje na Europa e como isso se reflete em outros lugares do mundo. Hoje temos dois convidados, a Letícia Duarte, jornalista radicada em Nova York, mestra em Política e Assuntos Internacionais pela Universidade de Columbia, que estuda a ascensão da extrema-direita diversos países do mundo. E também Milton Blay, jornalista, correspondente em Paris e autor do livro “A Europa Hipnotizada: a escalada da extrema direita”.
Nesse episódio, Yana Dumaresq, Secretaria Especial Adjunta de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Marco Stefanini, CEO da multinacional brasileira Stefanini e Co-Presidente do Forum de CEO Brasil-EUA, contam como foi o processo negociador dos acordos lançados nessa semana, celebrados entre Brasil e EUA, o que preveem, como será a implementação e quais as perspectivas para o futuro. Entrevistaram Carolina Matos e Marina Carvalho. www.womeninsidetrade.com
Nesse episódio discutimos diversos temas referentes às políticas econômicas Brasileiras e alguns "tabus" existentes ainda. Contamos com a presença ilustre do Alexandre Schwartsman para falar sobre os assuntos. Schwartsman graduou-se em Administração pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), possui mestrado em Economia pela USP, e obteve um doutorado em Economia pela Universidade da Califórnia em Berkeley. Entre 2003 e 2006 foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil. Redes sociais dos participantes: Alexandre Schwartsman TT -https://twitter.com/AlexSchwartsman Alex da Matta TT -https://twitter.com/MoraisMatta Angelo Souza TT -https://twitter.com/angelovrsc Mariana Cabral. TT - https://twitter.com/marianacabralc Giulio Altoé TT - https://twitter.com/giulioaltoe Luiz Peres TT - https://twitter.com/Luiz__Peres Contribua com nosso padrim: www.padrim.com.br/bemestarcapital Edição: Giulio Altoé
Neste episódio especial, Caio Augusto recebe Alexandre Schwartsman, ex Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, colunista do InfoMoney, da consultoria econômica Schwartsman & Associados e dono do blog maovisivel.blogspot.com , sobre os seguintes assuntos: - Alex, a recuperação pós pandemia será um "agora vai" ou devemos nos frustrar novamente quanto compararmos o Focus de janeiro com o dezembro? - Embora 2022 já tenha dado todos os sinais de que tenha começado, 2021 será um ano de intervalo entre duas eleições e dará espaço para uma reforma administrativa. Dado que o governo entregou algo bem tímido, dá pra ter alguma esperança vinda do Congresso? E, se vier, o que deveria vir pra fazer essa reforma fazer mais sentido? - Em 2016 você esteve em um Roda Viva que já foi citado algumas vezes aqui neste podcast, discutindo os desafios do governo Temer. De lá até agora, o que em sua visão foram grandes acertos? E, daqui em diante, que tipo de grandes ineficiências deveríamos atacar primeiro para que o país da próxima geração seja melhor que o que vemos hoje? Gostou do nosso podcast? Compartilhe com quem você gosta! É com muito amor, satisfação e suor que produzimos conteúdo novo constantemente pra você. Esse podcast foi trazido a você pela Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo - e que agora está no Brasil. Saiba mais em www.binance.com ! Aliás, não se esqueça de conferir todos os conteúdos em nosso site: terracoeconomico.com.br Editado por ATHELAS Soluções em Áudio para Podcasts
Neste episódio, o convidado especial do Educa5, Alexandre D'Andrea, nos fala sobre o impacto de um programa de capacitação profissional docente no nível de satisfação do professor e no ganho da aprendizagem do aluno.No Educa5 podcast, cinco educadores apaixonados por educação se revezam nos cindo dias da semana para abordar temas relevantes do universo da educação em cinco minutos!Quem é Alexandre Fonseca D'Andrea?Professor Titular do Instituto Federal da Paraíba, campus João Pessoa. Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa (1992) e Licenciado para o Ensino Profissional pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1994). Mestre e Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Lavras (2001 e 2004). Especialista em Educação e Formação Profissional pela Häme University of Applied Sciences, Finlândia (2016). Foi Pró-Reitor de Planejamento e Administração e Assessor de Assuntos Internacionais do Instituto Federal do Sul de Minas e Diretor de Pós-Graduação do Instituto Federal da Paraíba. Desenvolve trabalhos na área de Agronomia (Recursos Ambientais e Uso da Terra) e na área de Educação (Metodologias de Aprendizagem Ativa e Capacitação de Professores). É interessado em novas formas de aprender e ensinar, assim como em conhecer pessoas que buscam construir um mundo melhor.Ficha Técnica:Roteiro e Locução: Alexandre D'AndreaArte, mixagem e divulgação: Papo MídiaAnuncie a sua empresa no Educa5: falecom@papomidia.com.br
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), mais conhecido como o banco do Brics, poderá ajudar o Brasil a se recuperar do tombo econômico causado pela pandemia de coronavírus. Agora sob a presidência de um brasileiro, o ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Economia Marcos Troyjo, a instituição já acertou uma ajuda de US$ 1 bilhão para o país, que financiará programas sociais como a ajuda emergencial para a população mais vulnerável. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), mais conhecido como o banco do Brics, poderá ajudar o Brasil a se recuperar do tombo econômico causado pela pandemia de coronavírus. Agora sob a presidência de um brasileiro, o ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Economia Marcos Troyjo, a instituição já acertou uma ajuda de US$ 1 bilhão para o país, que financiará programas sociais como a ajuda emergencial para a população mais vulnerável. No entanto, para além do auge da pandemia, o banco poderá abrir novas frentes de crédito para infraestruturas nos países do bloco de emergentes, que funcionam como motores da retomada da crise. "Se pensamos mais em longo prazo, existe um potencial gigantesco para a reconstrução da economia, não só do Brasil, no pós-pandemia. Esse é um ponto que o NDB e os multilaterais precisam olhar com bastante atenção, além dos governos”, explica Karin Vazquez, professora associada da Jindal Global University, de Nova Délhi (Índia), e pesquisadora do Centro de Estudos dos Brics da Universidade de Fudan, na China. O professor de Relações Internacionais Fábio Borges fundador do Observatório do Brics da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), concorda que o Brasil ganha com a presidência rotativa do banco nas mãos de um brasileiro: ele frisa que não apenas o governo federal poderá bater nessa porta, como os Estados e municípios. Nestes cinco anos de criação do Banco do Brics, do qual fazem parte ainda a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, a instituição soube construir credibilidade junto aos seus pares, como Banco Mundial e FMI (Fundo Monetário Internacional), mas também no mercado. "As agências de risco avaliam muito bem os cinco primeiros anos do banco do Brics, que ganhou duplo A e, em algumas, até triplo A”, frisa. "Ou seja, os projetos são sustentáveis, técnicos, com baixo risco, o que tem criado uma reputação internacional como qualquer banco." Ampliar o capital do banco A confiança no banco era uma etapa crucial para o NDB poder ampliar seu capital, um dos principais objetivos da gestão de Marcos Troyjo à frente da instituição, em especial junto a agentes privados. De perfil liberal e ex-pesquisador da Universidade de Columbia sobre as potências emergentes, o novo presidente tem as credenciais para assumir essa frente, na avaliação de Fábio Borges. "Diferentemente de outras áreas, em que estamos até sem ministro, ou com indicações ideológicas, como na Educação, neste ponto específico se escolheu um personagem que tem uma trajetória e coincidências com os objetivos do banco”, sublinha. "É uma mensagem positiva, porém, diante de um contexto maior, não será suficiente para mudar a imagem brasileira, que neste momento, por conta do coronavírus e outras questões, vem sendo muito deteriorada”, pondera o pesquisador. Cerca de dois terços dos projetos financiados pelo NDB são inovadores do ponto de vista da sustentabilidade, como investimentos em energias renováveis e logística limpa. O pesquisador da Unila nota que essa prioridade pode contribuir para o Brasil reforçar o foco nestes temas. "É interessante porque gera pressões. O Brasil preside um banco internacional que tem como lema a sustentabilidade, a inovação, que preza temas sensíveis como mudanças climáticas, energias renováveis. Fica muito contraditório o Brasil não se preocupar tanto com essas questões e aumenta a pressão para o Brasil dar respostas positivas a essas temáticas ambientais”, avalia Borges. Instituição é ferramenta geopolítica, mesmo se Brics estão enfraquecidos Num contexto de grave crise mundial pela pandemia, acentuada pelas disputas comerciais e diplomáticas entre Estados Unidos e China, o banco do Brics é uma ferramenta geopolítica importante, em especial para os russos e chineses. A instituição atua como um contraponto também aos nacionalismos em alta em diversos países – que já levaram Brasília a se indispor com a sua maior parceiro comercial, Pequim. A mudança no cenário internacional se reflete na relevância do Brics, em relação ao momento da criação do grupo, em 2009. "No Brasil, temos um governo com um direcionamento visivelmente diferente tanto em relação à nossa relação bilateral com a China, quanto na visão para o Brics, do engajamento multilateral com a China e os outros três sócios. Essa ênfase mais tênue em relação aos Brics já vem dos governos anteriores, de Dilma e Temer”, destaca Karin. "A gente nota que o Brics, à medida em que entra nessa sua segunda década, tem uma articulação muito maior entre os países de forma bilateral do que em grupo." O próximo encontro dos ministros das Relações Exteriores dos países do Brics está marcado para setembro, na Rússia, se a pandemia de coronavírus permitir. Em julho, foi aprovada a criação de um escritório regional do NDB em São Paulo – a sede da instituição fica em Xangai, na China.
O acordo sanitário entre o Brasil e o Uruguai foi o tema da reunião da Comissão do Mercosul e Assuntos Internacionais, da Assembleia Legislativa, realizada na manhã desta quarta-feira (8/7), em debate proposto pela presidente do colegiado, deputado Frederico Antunes (PP).
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) convida a ouvir a conferência sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, proferida por Filipe G. Martins, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, no dia 23 de junho de 2020. Neste episódio, vamos ouvir a primeira parte da conferência.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) convida a ouvir a conferência sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, proferida por Filipe G. Martins, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, no dia 23 de junho de 2020. Neste episódio, vamos ouvir a segunda parte da conferência.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) convida a ouvir a conferência sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, proferida por Filipe G. Martins, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, no dia 23 de junho de 2020. Neste episódio, Filipe Martins responde às perguntas enviadas pelo público.
Desde 2008, quando o mundo se viu às portas de uma depressão desencadeada pela quebra do Lehman Brothers, a disposição e capacidade da União Europeia para responder em bloco a situações de crise têm sido colocadas em questão. Foi assim na crise dos refugiados em 2015 e, mais uma vez agora, com a pandemia. Desta vez, a União Europeia conseguirá superar divergências internas e forjar uma resposta comum à crise? Para discutir esta questão, conversamos com o embaixador da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybáñez, e com Dan O'Brien, economista-chefe do Instituto de Assuntos Internacionais e Europeus.
Abril e maio registraram recuo no índice que mede a alta nos preços - e a inflação caminha para ficar abaixo da meta do governo. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central. Schwartsman explica o que é a deflação e o que os últimos resultados do IPCA mostram sobre a economia brasileira. Ele detalha ainda por que seria problema a inflação ficar abaixo da meta estipulada pelo governo para este ano. E responde o que pensa da ideia de emitir dinheiro como medida para estimular a economia.
A FUNAG disponibiliza, em seu podcast, a íntegra do seminário “O NDB (Novo Banco de Desenvolvimento) e o Brasil: Parceria Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável”. O evento aconteceu no dia 13 de novembro de 2019, por ocasião da XI Cúpula dos BRICS, e teve como objetivos difundir a atuação do banco e seu potencial de contribuição para o financiamento de projetos no Brasil e de aproximá-lo dos setores público e empresarial. A mesa de encerramento do seminário foi composta pelo secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, e o diretor do Departamento de Organismos Econômicos Multilaterais do Itamaraty, ministro André Odenbreit Carvalho.
Na primeira semana pós-demissão de Mandetta, o Brasil passou por novas repercussões políticas. A principal delas aconteceu hoje com o pedido de demissão de Sérgio Moro, após a exoneração do superintendente da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Os desentendimentos entre a Presidência da República com os ministros vêm chamando atenção e no bate-papo desta semana, Lucas Fernandes conversa com nosso CEO, Wagner Parente, e nossos especialistas, Bruna Kassama e Mauro Cazzaniga, sobre mais uma semana de “teste para cardíaco”. Na quarta-feira (22), o ministro da Casa Civil, general Walter Braga Neto, apresentou o lançamento de um programa de crescimento sócio-econômico pós-crise do novo coronavírus, o Pró-Brasil. Nossos especialistas comentam o projeto e sinalizam a falta de representantes da Pasta da Economia em seu lançamento. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, publicou em seu blog pessoal o artigo “Comunavírus”. No texto com viés ideológico, ele defendeu que a COVID-19 faria parte de um plano comunista. Outro fato importante, foi a indicação do atual secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, para a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do BRICS. Dentro do Congresso, o fim do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), começa a afetar as articulações políticas, principalmente as relações da Presidência com o Congresso.
O impacto da Covid-19 na economia está dado: recessão. Mas qual o tamanho dela? As ações anunciadas pelo governo têm capacidade de amortecer os impactos da pandemia? Para mais um debate, Renata Lo Prete recebe os economistas Alexandre Scheinkman, brasileiro na Universidade de Columbia (EUA), e Alexandre Schwartsman, ex-diretor para Assuntos Internacionais do Banco Central.
Neste mês, temos um podcast do GEN Jurídico extra! Nesta edição, recebemos o professor João Carlos Souto, especialista em Direito Constitucional norte-americano pela University of Delaware (1995), Harvard Law School (1998) e Thomas Jefferson School of Law (2012). No programa, você entenderá mais sobre o impeachment de Trump e as diferenças da regra brasileira. A princípio, o professor comenta sobre a figura de Trump, que sempre esteve envolto em polêmicas, antes mesmo de tornar-se presidente. Em seguida, explica quais foram os motivos que levaram ao processo de Impeachment do presidente norte-americano, bem como as semelhanças e diferenças da regra brasileira. Souto também fala sobre a produção de provas e novos testemunhos, o julgamento ser mais político do que jurídico, quais fatos culminaram na denúncia, como isso impacta na campanha eleitoral norte-americana e muito mais. Ouça já! ========= INDICAÇÕES NO PROGRAMA: Suprema Corte dos Estados Unidos - Principais Decisões bit.ly/30yLHH1 ========= FALE CONOSCO . Email: genjuridico@genjuridico.com.br . Blog: genjuridico.com.br/joaocarlossouto . Youtube: www.youtube.com/genjuridico . Facebook: www.facebook.com/GEN.Juridico . Instagram: www.instagram.com/genjuridico ========= João Carlos Souto é Professor de Direito Constitucional desde 1996 e tem vasta experiência na graduação e na pós-graduação. É formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, é Mestre e Doutorando em Direito Público, e Procurador da Fazenda Nacional, desde 1993. Atuou na Coordenação de Assuntos Internacionais da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) e, posteriormente, foi Consultor Jurídico do Ministério das Cidades. Especialista em Direito Constitucional norte-americano pela University of Delaware (1995), Harvard Law School (1998) e Thomas Jefferson School of Law (2012). Foi Presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (2005-2009) e Presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal (2007-2011). Tem artigos publicados sobre Direito Público e é autor da obra A União Federal em Juízo, com a 3ª edição já esgotada. É autor da proposta que criou o Núcleo de Acompanhamento Legislativo do Curso de Direito do UDF (NLEG/UDF), em Brasília. Como pesquisador do UDF, esteve em Nova Iorque para acompanhar as eleições presidenciais estadunidenses de 2016, realizando entrevistas com eleitores e escrevendo textos. Foi Secretário de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (2015/2016).
Neste episódio do podcast da Fundação Alexandre de Gusmão, vamos ouvir o debate que se seguiu à palestra “Governança global e autodeterminação popular”, proferida por Filipe Martins, assessor especial de Assuntos Internacionais do presidente da República. O palestrante respondeu as perguntas levantadas pelo público presente no evento.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e o Instituto Rio Branco (IRBr) promoveram, em 9 de maio, a palestra-debate “Governança global e autodeterminação popular”, de Filipe G. Martins, assessor especial de Assuntos Internacionais do presidente da República. Formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UNB), Filipe Martins também é professor, escritor e analista político, com especial interesse em filosofia política, geopolítica e forecasting. Compuseram a mesa as embaixadoras Maria Stela Pompeu Brasil Frota, diretora do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) da FUNAG, e Gisela Maria Figueiredo Padovan, diretora do IRBr. Em sua exposição durante aproximadamente duas horas, Martins abordou temas que cobrem grandes desafios da atualidade. Tratou, entre outros conceitos, da diferença entre globalismo e globalização, da governança global, do nacionalismo e da democracia. Participaram do evento diplomatas, acadêmicos, jornalistas e estudantes.
O Assessor Especial para Assuntos Internacionais do Presidente da República, Filipe G. Martins, proferiu a palestra "Globalismo: teoria da conspiração ou fenômeno político observável?" no seminário “Globalismo”, promovido pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) no dia 10 de junho. O seminário promoveu debate entre membros do governo e da sociedade sobre o conceito e o fenômeno do globalismo e suas implicações para as relações internacionais contemporâneas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PELO PROFESSOR FILIPE G. MARTINS, ASSESSOR ESPECIAL PARA ASSUNTOS INTERNACIONAIS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Yuval Noah Harari - Homo Sapiens Yuval Noah Harari - Homo Deus Yuval Noah Harari - 21 Lições para o Século 21 Todd Huizinga - The New Totalitarian Temptation: Global Governance and the Crisis of Democracy in Europe John Fonte - Sovereignty or Submission: Will Americans Rule Themselves or Be Ruled by Others Derek Heater - World Citizenship and Government: Cosmopolitan Ideas in the History of Western Political Thought. New York: St. Martin's Press. James A. Yunker - The Idea of World Government: From Ancient Times to the Twenty-First Century. London and New York: Routledge Global Institutions Series, 2011. Strobe Talbott - The Great Experiment: The Story of Ancient Empires, Modern States, and the Quest for a Global Nation Marc. F. Plattner - Democracy Without Borders? - Global Challenges to Liberal Democracy Manfred B. Steger - The rise of the global imaginary: political ideologies from the French Revolution to the global war on terror, Oxford University Press, 2008. Manfred B. Steger - Globalisms: The Great Ideological Struggle of the Twenty-first Century Paul James and Manfred B. Steger - Ideologies of globalism, Sage, 2010 Paul James - Globalism, Nationalism, Tribalism: Bringing Theory Back In — Volume 2 of Towards a Theory of Abstract Community. London: Sage Publications Dani Rodrik - How Far Will Economic Integration Go?" Journal of Economic Perspectives 14 (1): 177-86. David Mitrany - The progress of international government. London: G. Allen & Unwin. OCLC 4701730. Alexander Wendt - Why a World Government is Inevitable? Olavo de Carvalho - O Jardim das Aflições Antonio Negri e David Hardt - Império Pascal Bernardin - Maquiavel Pedagogo Yoram Hazony - The Virtue of Nationalism
Carlos Pio, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, fala sobre as atribuições da Camex. Confira!
Em uma semana de grandes movimentações políticas no Congresso com a votação das MPs, nosso CEO Wagner Parente e nossos consultores Júlia Marssola e Lucas Fernandes discutem o período e prazo dessas decisões que mexeram com o cenário político nos últimos dias. Ainda, quais impactos as manifestações programadas para esse final de semana podem ter para o Governo? Ainda, a aprovação da Reforma Tributária na CCJ traz novas expectativas. E como não é só o Brasil que passou por momentos decisivos. No âmbito internacional, a rodada de negociações entre Mercosul e União Europeia, a viagem do vice-presidente para a China e o apoio dos Estados Unidos à adesão do Brasil à OCDE entraram na pauta de discussão do BMJ Podcast.
Neste podcast: Você sabia que o Supremo Tribunal Federal foi moldado à semelhança da Corte sediada em Washington? Que a primeira Constituição republicana brasileira foi redigida sob influência da norte-americana? De Marbury v. Madison (1803), que inaugurou o controle de constitucionalidade no mundo, a Trump v. Hawaii (2018), direitos do estrangeiro, entenda os impactos da Jurisprudência Norte-Americana no Brasil, com João Carlos Souto. Ouça já! ========= INDICAÇÕES NO PROGRAMA: Suprema Corte dos Estados Unidos - Principais Decisões https://bit.ly/30yLHH1 ========= FALE CONOSCO . Email: genjuridico@genjuridico.com.br . Blog: genjuridico.com.br/joaocarlossouto . Youtube: www.youtube.com/genjuridico . Facebook: www.facebook.com/GEN.Juridico . Instagram: www.instagram.com/genjuridico ========= João Carlos Souto é Professor de Direito Constitucional desde 1996 e tem vasta experiência na graduação e na pós-graduação. É formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, é Mestre e Doutorando em Direito Público, e Procurador da Fazenda Nacional, desde 1993. Atuou na Coordenação de Assuntos Internacionais da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) e, posteriormente, foi Consultor Jurídico do Ministério das Cidades. Especialista em Direito Constitucional norte-americano pela University of Delaware (1995), Harvard Law School (1998) e Thomas Jefferson School of Law (2012). Foi Presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (2005-2009) e Presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal (2007-2011). Tem artigos publicados sobre Direito Público e é autor da obra A União Federal em Juízo, com a 3ª edição já esgotada. É autor da proposta que criou o Núcleo de Acompanhamento Legislativo do Curso de Direito do UDF (NLEG/UDF), em Brasília. Como pesquisador do UDF, esteve em Nova Iorque para acompanhar as eleições presidenciais estadunidenses de 2016, realizando entrevistas com eleitores e escrevendo textos. Foi Secretário de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (2015/2016). Conheça os livros do autor: https://bit.ly/30yLHH1
Com experiência de participação na missão brasileira na ONU, a Bianca gosta de pensar no que ela pode fazer AGORA - e já tem tido resultados incríveis! Diretora da Brasa Europa, o braço europeu da associação que reúne os estudantes brasileiros pelo mundo, ela é mestranda em Desenvolvimento Internacional, com foco em Riscos Globais e Gerenciamento de Projetos, na Escola de Assuntos Internacionais de Paris, Paris School of International Affairs, na Sciences Po. Anteriormente, ela fez seu Bacharelado em Ciências Políticas e estudos euro-latino-americanos na Sciences Po, em Paris e durante seu terceiro ano no exterior, ela manteve seu foco em Ciências Políticas e Estudos Europeus, na Universitat Pompeu Fabra, em Barcelona. Durante seus estudos, ela se apaixonou por tentar encontrar resoluções para problemas envolvendo populações em situações de risco, especialmente no que diz respeito aos jovens vulneráveis. Por isso, optou por focar seus estudos em Desenvolvimento Internacional, com foco em Riscos Globais e Gerenciamento de Projetos. Com uma experiência extremamente internacional, já muito jovem ela se tornou fluente em 5 línguas e visitou, bem como viveu, em muitos países diferentes ao redor do mundo. Isso a permitiu ver mais claramente a beleza em diferentes culturas a nível pessoal, acadêmico e profissional. Links mencionados: BRASA: https://www.gobrasa.org Entrevista Débora Alves: https://soundcloud.com/apenan/apena-008-nao-desista-do-brasil-deborah Facebook Missao do Brasil junto a ONU: https://www.facebook.com/MissaodoBrasilnaONU/ ___ Sorteio "Máximas Roderiquianas", ep 17: https://soundcloud.com/apenan/apena-017-maximas-roderiquianas-roderic-szasz-leianovosbr - Por facebook: Curtir a página e marcar 3 amigos no post relacionado à entrevista www.facebook.com/ApenanPod/ - Por twitter: Seguir a página, dar um RT ou comentário marcando 3 amigos no tweet: twitter.com/ApenanPod/status/913297576174276608 ____ Onde você nos encontra: Medium: medium.com/apen%C3%A3 Facebook: www.facebook.com/ApenanPod Twitter: @ApenanPod iTunes: apple.co/2s8vESn Feed: feeds.feedburner.com/Apenanpod
Como o aniversário dos 500 Anos da Reforma Protestante encontra o protestantismo/evangelicalismo brasileiro nesse momento crítico da história do país? Joanildo Burity é doutor em Ciência Política pela University of Essex, Inglaterra, pesquisador titular da Fundação Joaquim Nabuco e professor colaborador dos Programas de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política da UFPE. Foi Senior Lecturer dos Departamentos de Governo e Assuntos Internacionais e de Teologia e Religião e Coordenador do Programa de Mestrado sobre Religião e Globalização da Universidade de Durham, Inglaterra (2009-2013). Autor de vários livros e artigos sobre as relações entre religião e globalização, movimentos sociais, política, cultura e identidade e teoria política contemporânea. É membro da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. Acompanhe também: https://www.reimaginar.com.br https://www.twitter.com/festreimaginar https://www.instagram.com/festivalreimaginar https://www.youtube.com/c/festivalreimaginar https://www.facebook.com/reimaginar/
Dra. Merry Bullock atualmente dirige o escritório de Assuntos Internacionais na Associação Americana de Psicologia em Washington, DC, Estados Unidos.
No Podcast Rio Bravo de hoje, o economista Alexandre Schwartsman fala sobre a alta da inflação no Brasil e as tentativas do Governo de controlá-la por meio do câmbio. Alexandre discute ainda a atuação do BNDES na política industrial e as manobras contábeis feitas por Brasília para que o País atinja a meta fiscal. Alexandre Schwartsman é sócio-fundador da Schwartsman & Associados, sua empresa de consultoria. Doutor em economia pela Universidade da Califórnia, Berkeley, ele foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central entre 2003 e 2006 e economista-chefe em várias instituições financeiras. Além de publicar uma coluna semanal no Valor Econômico, também é o autor do blog "A Mão Visível".
No Podcast Rio Bravo de hoje, o economista Alexandre Schwartsman fala sobre a alta da inflação no Brasil e as tentativas do Governo de controlá-la por meio do câmbio. Alexandre discute ainda a atuação do BNDES na política industrial e as manobras contábeis feitas por Brasília para que o País atinja a meta fiscal. Alexandre Schwartsman é sócio-fundador da Schwartsman & Associados, sua empresa de consultoria. Doutor em economia pela Universidade da Califórnia, Berkeley, ele foi diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central entre 2003 e 2006 e economista-chefe em várias instituições financeiras. Além de publicar uma coluna semanal no Valor Econômico, também é o autor do blog "A Mão Visível".