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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Joaquim Leite, ex-ministro do Meio Ambiente e sócio-fundador da YVY Capital e Vivens Business School. O empresário, em diálogo sobre economia verde, ressalta como a qualificação no tema pode gerar oportunidades para as empresas e contribuir para o crescimento sustentável do País.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Joaquim Leite, ex-ministro do Meio Ambiente e sócio-fundador da YVY Capital e Vivens Business School. O empresário, em diálogo sobre economia verde, ressalta como a qualificação no tema pode gerar oportunidades para as empresas e contribuir para o crescimento sustentável do País.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Gustavo Junqueira, empresário, líder estratégico do agronegócio, de infraestrutura e finanças, sócio da Bela Vista Agropecuária e ex-secretário estadual de Agricultura de SP. Durante a conversa, o fazendeiro e executivo fala sobre a economia verde, destacando as inovações e os desafios que envolvem o setor agrícola.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Gustavo Junqueira, empresário, líder estratégico do agronegócio, de infraestrutura e finanças, sócio da Bela Vista Agropecuária e ex-secretário estadual de Agricultura de SP. Durante a conversa, o fazendeiro e executivo fala sobre a economia verde, destacando as inovações e os desafios que envolvem o setor agrícola.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dos cinco focos do Fórum Econômico de Davos este ano é impulsionar soluções para o enfrentamento da crise climática para “salvar o planeta”. Os revezes na política ambiental dos americanos já começaram no primeiro dia da volta de Donald Trump à Casa Branca, mas muitas empresas garantem que não darão marcha à ré neste processo – e o Brasil poderá se beneficiar dessa movimentação de recursos. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI Brasil a DavosO governo brasileiro foi à Suíça para vender o potencial do país e atrair investimentos – contando também com a fuga de alguns deles dos Estados Unidos nos próximos quatro anos. "Eu acho que o retrocesso na agenda ambiental e climática é ruim, não importa se você tem oportunidades ali ou não. Nós não temos tempo: precisamos fazer as coisas com velocidade”, destacou Roberto Azevêdo, ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio e que agora atua em investimentos na economia verde."A temperatura está subindo e o fato de o Brasil eventualmente se beneficiar de uma coisa ou outra é importante, é bom para o país, mas não devemos celebrar muito, não. O que nós queremos é que a agenda ambiental e climática caminhe, e caminhe rápido”, disse Azevêdo, presidente global de operações da Ambipar, multinacional líder de soluções ambientais para as cadeias de negócios.O Brasil é uma potência ambiental pelas suas florestas, biodiversidade, clima e matriz energética. Além disso, acumula conhecimento científico e tecnológico nestes setores, incluindo o que há de mais moderno em agricultura sustentável e monitoramento de desmatamento."Acho que todos os setores precisam participar desse processo. Obviamente, o Brasil é uma liderança em energia limpa, mas a gente vem avançando em uma agricultura com recursos vindos de economia circular, com integração, agrofloresta”, complementou o vice-presidente de sustentabilidade da Ambipar, Rafael Tello. "Temos aí uma série de oportunidades.”O Instituto Arapyaú, filantropia com mais 15 anos de atuação, faz a ponte para viabilizar projetos de bioeconomia e soluções baseadas na natureza. A CEO Renata Piazzon aposta que "um vácuo" vai ser deixado pelos Estados Unidos, e avalia que a realização da COP 30 esse ano no país coloca o Brasil em um momento de "muita relevância".“A gente é a única filantropia brasileira que faz parte de um grupo maior de filantropos, Funders Table, que investe mais de US$ 4 bilhões na agenda de mudanças climáticas. Já teve sinalizações de mudança de uso do recurso para países em desenvolvimento – muito do recurso da filantropia global em clima que seria usado para apoio a projetos nos Estados Unidos, parte dele deve migrar para outros países emergentes”, avaliou. "Eu acho que esse é o caso do Brasil, então acho que é um ano que a gente precisa mostrar soluções, coisas que já deram certo e que o Brasil já colocou em escala. Restauração é uma das coisas”, frisou.Desconfiança nos projetosAgroecologia, agricultura regenerativa e soluções tecnológicas para um agro mais sustentável, como biofertilizantes, também têm potencial de atração, sublinha Piazzon. Mas nos diferentes painéis sobre o tema em Davos, dois bloqueios para apostar no país foram repetidamente evocados: confiança nos projetos e segurança regulatória, jurídica e institucional.“Nada disso vai acontecer de forma natural e espontânea. Não é uma dádiva divina. Você tem os recursos, mas você precisa ter políticas públicas que ajudam nesse sentido”, explicou Azevêdo. "Precisa ter um ambiente internacional que favoreça o trânsito dos serviços e mercadorias que são transacionados na economia verde brasileira e para o mundo. E, sobretudo, precisa trazer para o exterior uma narrativa mais sofisticada sobre o que acontece no país”, notou.A Re.green é uma das empresas que atua para atrair capital privado para a restauração de florestas no Brasil. O CEO Tiago Picolo reconhece que "não é fácil” transmitir a segurança da qual os investidores precisam."Pelo lado da iniciativa privada, eu acho que você precisa ter uma proposta de valor e uma equipe muito bem estruturada. Não tem segurança política suficiente para compensar um projeto mal feito ou pessoas que não têm experiência ou não estão estruturadas, uma equipe estruturada para fazer isso”, disse. "Na Re.green, a gente focou muito nisso, em trazer os cientistas que realmente conhecem do assunto, trazer as pessoas da área florestal para gerar essa segurança."Leia tambémCOP29: gastar mais em energias fósseis do que na transição "é suicídio planetário", diz Carlos NobreRenata Piazzon, do Instituto Arapyaú, recomenda que o país consolide um a visão de longo prazo sobre a sustentabilidade, independentemente do governo no Planalto."O Brasil precisa olhar para além de COP 30, porque o mundo não acaba em Belém. Falta a construção de uma visão de país para os próximos dez anos, a visão do Brasil que vai estar aí depois das eleições de 2026”, afirmou.Interesse no mercado de carbono brasileiroA perspectiva do mercado regulado de carbono é outro aspecto que impulsiona o fluxo de recursos externos para o país desenvolver projetos socioambientais. No fim do ano, o governo aprovou no Congresso e sancionou a lei que cria as bases para essas transações.Pela sua diversidade ambiental, o Brasil é apontado como o país com maior potencial do mundo na geração de créditos. Durante o fórum, a Microsoft anunciou a ampliação de um projeto de restauração de áreas de floresta nativa na Mata Atlântica e na Amazônia, passando de 16 mil para 33 mil hectares."Não é uma coisa de curto prazo, vai demorar. Passou uma lei, mas tem um monte de regulamentações que têm que ser desenvolvidas nos próximos anos. Mas é um sinal bem positivo”, comentou Tiago Picolo.Leia tambémEm Davos, ministro Silveira diz que Brasil abrirá mão do petróleo quando países ricos cumprirem promessasMas para que este mercado realmente funcione – e não seja apenas uma espécie de licença para as empresas continuarem a emitir livremente gases de efeito estufa –, é preciso garantir a integridade da oferta e da demanda dos projetos."Esse negócio da baixa integridade no mercado é uma faca de dois gumes, porque, por um lado, muitas pessoas – as empresas – ficam fora do jogo, sentam no banco de reserva esperando para entrar no campo, e me gera um trabalho de ter que explicar como é que eu me diferencio”, observou. "Por outro lado, quem quer estar no jogo aumentou muito o sarrafo, então são poucos que conseguem transmitir essa confiança, essa integridade."Rafael Tello salienta que a capacidade de auditar os resultados dos créditos que o Brasil negociar "vai ser cobrada”. "A gente precisa trabalhar com essa realidade, mas tem, sim, interesse. Precisa de cooperação, de transparência, precisa de seriedade. É uma visão de longo prazo”, pontuou também o executivo da Ambipar. "A gente não vai resolver isso de um dia para o outro, então a gente precisa trabalhar passo a passo, de forma consistente, para materializar essa potência que a gente tem no Brasil”, resumiu.
A reprise de Febraban News desta semana, discute como a economia circular pode levar o Brasil a se tornar uma potência verde, gerando inovação e novos negócios. Atualmente, a humanidade consome cerca de 106 bilhões de toneladas de materiais retirados da natureza. Apenas 7% dos produtos no mundo são circulares, ou seja, com o reaproveitamento de todos os resíduos resultantes na sua produção e consumo. No conceito de economia circular, não existe descarte de lixo, mas, sim, de material a ser reciclado e reutilizado. “Aquilo que sobra em um processo pode, eventualmente, ser aplicado no desenvolvimento de um outro produto”, explica Alexandre Alonso Alves, chefe-geral da Embrapa Agroenergia, que garante existir, hoje, no país, o desenvolvimento tecnológico necessário para executar esse modelo econômico de circularidade. Para Roberto Muniz, diretor de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a economia circular é um dos pilares da Nova Indústria Brasil. Segundo ele, ainda estamos na fase de apenas reciclar resíduos, mas os desafios da circularidade vão muito além. “A gente tem que mudar a forma de tratar a natureza, a forma de transformar os produtos e, também, a forma de consumir”, acrescenta ele. E conclui, “nessa caminhada, a indústria e o agronegócio devem dar as mãos”. Acompanhe a conversa completa dos especialistas, com a jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, pelos canais digitais de sua preferência. #Agro #EconomiaVerde #ESG #Banco #Febraban
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, fundador da SOS Mata Atlântica, da SOS Pantanal e dono da fazenda e pousada Caiman. O ambientalista e empresário fala sobre as queimadas e a preservação, aprofundando temas como o desenvolvimento sustentável, a COP-30 e o potencial do Brasil em liderar a economia verde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, fundador da SOS Mata Atlântica, da SOS Pantanal e dono da fazenda e pousada Caiman. O ambientalista e empresário fala sobre as queimadas e a preservação, aprofundando temas como o desenvolvimento sustentável, a COP-30 e o potencial do Brasil em liderar a economia verde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sylvia Coutinho, ex-presidente do Banco UBS no Brasil, compartilha sua inspiradora trajetória profissional e a visão sobre os rumos do mercado financeiro e da economia verde. Em uma conversa repleta de insights, Sylvia revela os desafios e aprendizados ao longo de sua experiência internacional, destacando sua atuação no HSBC, Citibank, e agora no UBS, com uma carreira marcada pela liderança e inovação. Além de sua jornada, Sylvia explora como o Brasil pode assumir um papel central no cenário global com sua agricultura sustentável, energia verde e o crescente mercado de carbono. Para profissionais e entusiastas do mercado financeiro, este episódio oferece uma visão única e prática sobre os desafios e as oportunidades para o país no novo paradigma da economia global. ----------------------------------------------------------------- Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Em entrevista a Emanuel Bomfim, Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), faz um diagnóstico sobre o setor industrial no Brasil e as oportunidades que se oferecem ao País na chamada 'economia verde'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, desta semana recebe Rodrigo Rollemberg, Secretário de Economia Verde do MDIC. A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
Recentemente foi aprovado o programa Pet Levado a Sério, que pretende castrar mais de 80 mil animais em 95% do território catarinense. Serão investidos pelo Governo do Estado R$ 17 milhões, distribuídos pelos municípios catarinenses com até 100 mil habitantes. A ação é da Diretoria de Bem Estar Animal da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde. O Pet Levado a Sério está passando agora pelas adequações necessárias. As prefeituras dos municípios de até 100 mil habitantes deverão se inscrever no edital que ainda será lançado pela Secretaria do Meio Ambiente, apresentar projeto e em seguida, se aprovado, receberão o recurso. Além das castrações, os recursos servirão para educação sobre guarda responsável. Os municípios também serão capacitados para planejar as castrações. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (17) a diretora de Bem Estar Animal da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde, Fabrícia Costa, comentou sobre os objetivos do programa Pet Levado a Sério.
Kamala Harris está PRESTES a se tornar a candidata OFICIAL à presidência dos EUA pelo Partido Democrata! Mas o que seu plano econômico significa para os americanos (e para o mundo)?
Com a ciência apontando para um intervalo cada vez mais curto para descarbonizarmos o planeta, é sempre interessante ouvir empresas que estão cumprindo suas metas até com uma velocidade maior do que o previsto. No podcast a seguir conversamos com Ludmila Nascimento, diretora de Energia e Descarbonização da Vale, e, também, com Paula Kovarsky, vice-presidente de Estratégia e Sustentabilidade da Raízen.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em meio às comemorações do dia do meio ambiente, o podcast Febraban News desta semana, discute como a economia circular pode levar o Brasil a se tornar uma potência verde, gerando inovação e novos negócios. Atualmente, a humanidade consome cerca de 106 bilhões de toneladas de materiais retirados da natureza. Apenas 7% dos produtos no mundo são circulares, ou seja, com o reaproveitamento de todos os resíduos resultantes na sua produção e consumo. No conceito de economia circular, não existe descarte de lixo, mas, sim, de material a ser reciclado e reutilizado. “Aquilo que sobra em um processo pode, eventualmente, ser aplicado no desenvolvimento de um outro produto”, explica Alexandre Alonso Alves, chefe-geral da Embrapa Agroenergia, que garante existir, hoje, no país, o desenvolvimento tecnológico necessário para executar esse modelo econômico de circularidade. Para Roberto Muniz, diretor de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a economia circular é um dos pilares da Nova Indústria Brasil. Segundo ele, ainda estamos na fase de apenas reciclar resíduos, mas os desafios da circularidade vão muito além. “A gente tem que mudar a forma de tratar a natureza, a forma de transformar os produtos e, também, a forma de consumir”, acrescenta ele. E conclui, “nessa caminhada, a indústria e o agronegócio devem dar as mãos”. Acompanhe a conversa completa dos especialistas, com a jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, pelos canais digitais de sua preferência.
O Governador Jorginho Mello e o secretário de Meio Ambiente e Economia Verde, Ricardo Guidi, lançaram na manhã desta segunda-feira (28) em Criciúma, o Plano Estadual de Transição Energética Justa. A iniciativa visa diminuir impactos sociais, ambientais e econômicos diante da transição para energias mais limpas. O sul catarinense foi o local escolhido para o lançamento por ser a região de maior impacto, devido à readequação das Termoelétricas, isso porque 15% da economia local vem do setor. A atividade garante mais de 20 mil empregos e beneficia cerca de 100 mil pessoas de forma direta e indireta. Além disso, fatura mais de 6 bilhões de reais por ano e movimenta diferentes setores da região. O plano é um marco para toda a região Carbonífera, o objetivo principal do plano é descarbonizar, sair do modelo de alta emissão de carbono para o modelo de baixa emissão de carbono, mas minimizando os impactos sociais, ambientais e econômicos na região. Na cerimônia foi assinada a ordem para contratação de empresa especializada que vai elaborar estudos técnicos para desenvolvimento do plano de transição energética justa. Com isso, deve apresentar ações de curto, médio e longo prazo, viabilizando uma política permanente para redução da emissão de gases de efeito estufa, alinhada ao desenvolvimento da região. Também foi assinado um acordo de cooperação técnica celebrado com a Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina (SATC) para apoio técnico e administrativo ao comitê técnico no desenvolvimento e implementação do programa de transição energética justa no pólo Sul do estado. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (28), o secretário de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde, Ricardo Guidi, comentou sobre a importância do Programa estadual de Transição Energética Justa com foco na proteção das pessoas e do meio ambiente.
A B3 lançou uma nova classificação de ações, para empresas que contribuem com a economia verde. O #Minuto B3 apresenta os requisitos mínimos nos quais a empresa precisa se enquadrar. #PraTodosVerem #PraCegoVer Um vídeo, com apresentação da Isabela, uma mulher branca, de olhos e cabelos castanhos escuros, usando uma blusa branca. #GreenEquities #AçõesVerdes #bolsa #B3 #ESG #EconomiaVerde #Investimentos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou seu governo com promessas ambiciosas para a área ambiental: chegar ao desmatamento zero na Amazônia, fomentar a transição da economia rumo a um modelo sustentável, promover a reparação aos povos indígenas e dar início a uma “transição energética-ecológico para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis”. Um ano depois, a avaliação é de que houve avanços, como os planos para regulamentar o mercado de carbono e o hidrogênio verde. A retomada do Fundo Amazônia, o anúncio do Plano Safra com foco no desenvolvimento de um agronegócio com boas práticas ambientais e o posicionamento do País como um possível protagonista na economia verde foram pontos avaliados como positivos. No governo de Jair Bolsonaro, o investimento em economia verde foi quase nulo. O ex-presidente chegou a anunciar um pacote verde, para conservar florestas, reduzir a emissão de gases e estimular a economia verde. Mas, no final de seu governo, Bolsonaro enxugou o orçamento para fiscalização ambiental, paralisou as multas do Ibama e ICMBio, e colocou militares em autarquias responsáveis pelo meio ambiente. Essa transição energética dá ao País a chance de criar mais de 6 milhões de empregos e aumentar o PIB em US$ 100 bilhões. O Brasil já tem 48,5% de sua matriz energética ligada a fontes renováveis, como água e vento. A média no mundo é de 15%. Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial, o Brasil hoje está no 14º lugar no ranking dos países que lideram a transição energética, uma lista encabeçada por Suécia, Dinamarca e Noruega. Nesta semana, o Estadão iniciou uma série de reportagens sobre a economia verde no Brasil, contando histórias de iniciativas que pretendem colocar o País na dianteira da economia mundial. No ‘Estadão Notícias' de hoje, convidamos a repórter do Estadão e comentarista da Rádio Eldorado, Beatriz Bulla, que encabeça essa apuração ao lado da repórter Luciana Dyniewicz, para falar sobre o assunto. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Beatriz Bulla fala sobre a série de reportagens especiais lançada pelo Estadão que conta histórias de iniciativas que prometem colocar o País na dianteira da nova economia mundial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado federal licenciado e atual secretário de Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina, Ricardo Guidi, confirmou na última semana sua filiação ao PL, partido do governador Jorginho Mello. A mudança ocorreu para que ele seja o pré-candidato do novo partido ao cargo de prefeito de Criciúma nas eleições municipais de 2024, em outubro. No PSD, Ricardo Guidi disputava a condição de pré-candidato a prefeito com o vereador licenciado e atual secretário-geral da prefeitura, Arleu da Silveira (PSD). Arleu é aliado do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, que no ano passado também se filiou ao PSD, após uma longa trajetória na política catarinense pelo PSDB. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (8) Guidi explicou os motivos que o levaram a troca de partido. Ele também garantiu que todos os compromissos que foram assumidos com Lauro Müller, serão cumpridos.
Em meio à disputa entre as montadoras por maior acesso a subsídios no País, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, anunciaram as primeiras regras do Mover – Programa de Mobilidade Verde, lançado em dezembro pelo governo em substituição ao Rota 2030. A indústria automobilística passa pelo dilema sobre qual tecnologia vai mover os carros brasileiros nos próximos anos. Se a híbrida flex, com foco no uso do etanol, combustível renovável usado há mais de 40 anos apenas no Brasil, ou a elétrica, que traz junto as discussões de reciclagem de baterias e necessidade de aumento de extração de matérias-primas, como lítio. À frente do novo programa de estímulo à indústria automotiva, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Ministério da Indústria e Comércio (Mdic), Uallace Moreira, diz que o governo não tem preferência por investimentos em carros híbridos flex ou elétricos. Neste ano, o governo reservou R$ 3,5 bilhões do Orçamento para oferecer na forma de renúncias tributárias à indústria automotiva, valor que até 2028 chegará a R$ 19,3 bilhões. Os maiores produtores mundiais de veículos, como China, EUA e Europa, já se definiram pelos modelos elétricos, por falta de opções para atenderem às normas de descarbonização. No Brasil, oitavo maior na lista de fabricantes, boa parte das montadoras tende para o híbrido flex, que usa um motor elétrico e outro a combustão, que pode ser abastecido com etanol ou gasolina. Afinal, as medidas são suficientes para estimular a produção de carros pouco poluentes no País? O Brasil deveria investir mais em híbridos, por ser uma tecnologia nacional? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Milad Kalume Neto, diretor de Desenvolvimento de Negócios da JATO do Brasil. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Guilherme Dalla Costa, o Secretário Adjunto do Meio Ambiente e Economia Verde do Estado de Santa Catarina, durante prosa gravada no ABEMA DAY, Associação Brasileira das Entidades de Meio Ambiente, evento que contou com a presença de inúmeros associados e pessoas da sociedade civil durante a COP28, em Dubai. O Programa Fala Carlão esteve presente em todo o evento e traz mais uma prosa na Prateleira de Cima. Fala aí, Guilherme.
Fala Carlão conversa com Rodrigo Rollemberg, o Secretário de Economia Verde do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços do Brasil. Rodrigo é um político experiente que já foi Governador do Distrito Federal e veio participar da COP28, em Dubai. Fala aí, Ronaldo!
La transizione energetica e l'economia verde sono concetti strettamente legati, che riguardano la trasformazione del sistema energetico verso fonti rinnovabili e sostenibili, al fine di ridurre le emissioni di gas serra e mitigare i cambiamenti climatici. La transizione energetica implica una serie di cambiamenti nel modo in cui produciamo, distribuiamo e consumiamo energia. Significa passare da una dipendenza dai combustibili fossili, come il carbone, il petrolio e il gas naturale, a fonti rinnovabili come il sole, il vento, l'acqua e la biomassa. Questo richiede investimenti in tecnologie innovative, come l'energia solare, l'eolica e l'idroelettrica, nonché l'efficienza energetica e la conservazione. L'economia verde, invece, si concentra sulla creazione di posti di lavoro e sulla crescita economica sostenibile attraverso l'uso delle risorse naturali in modo efficiente e responsabile. Include settori come l'energia rinnovabile, la gestione dei rifiuti, il trasporto sostenibile, l'agricoltura biologica e la bioedilizia. L'obiettivo è quello di ridurre l'inquinamento e l'impatto ambientale, promuovendo al contempo l'innovazione e la competitività economica. La transizione energetica e l'economia verde offrono molte opportunità per le imprese e gli investitori, nonché benefici per la società nel suo complesso. La riduzione delle emissioni di gas serra aiuta a mitigare i cambiamenti climatici e a preservare l'ambiente per le future generazioni. Inoltre, l'uso delle energie rinnovabili riduce la dipendenza dalle fonti di energia importate, aumentando la sicurezza energetica e contribuendo alla creazione di posti di lavoro locali. Tuttavia, la transizione energetica e l'economia verde presentano anche sfide e ostacoli da affrontare. La dipendenza dai combustibili fossili è radicata nel nostro sistema energetico e economico, quindi il passaggio a fonti rinnovabili richiede investimenti significativi e un cambiamento culturale. Inoltre, ci sono interessi economici e politici che possono ostacolare la transizione, rendendo necessaria una leadership forte e una volontà politica per promuovere il cambiamento. In conclusione, la transizione energetica e l'economia verde sono fondamentali per affrontare la crisi climatica e creare un futuro sostenibile ed equo. Richiedono investimenti, innovazione e collaborazione tra settori pubblici, privati e civili. Solo attraverso un'impegno comune possiamo realizzare una transizione energetica efficace ed efficiente, che ci permetta di proteggere il nostro pianeta e garantire un futuro migliore per tutti. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/chatgpt20/message
Em encontro com empresários, nesta terça-feira, em Brasília, Lula declarou que o Brasil oferecerá estabilidade política, jurídica, social e econômica para dar segurança aos investidores.
Toda vez que o governo erra, ele deve ser criticado. Da mesma forma, quando ele vai pelo caminho correto, ele deve ser elogiado. Os planos de reforçar a parceria com os EUA, aproveitando nossas vantagens competitivas e as necessidades deles e fortalecendo a economia verde no Brasil, fazem todo o sentido do mundo. Ouça e entenda. #brasil #eua #economia #economiaverde #energiarenovavel #ricardoamorim Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. Votação do Prêmio iBest. Se meu conteúdo já ajudou de alguma forma em seus negócios, carreira, ou finanças, humildemente, peço o seu voto pelo link: https://linkme.bio/ibest-ricardo-amorim Conto com sua ajuda, divulgando também.
Não há dúvidas que viabilizar um futuro sustentável, que una a preservação do meio-ambiente e, ao mesmo tempo, não desacelere o progresso, é um dos principais desafios para os países atualmente. Apesar do seu grande potencial para implantação de projetos da chamada economia verde, o Brasil ainda está muito atrás de nações como os Estados Unidos. É o caso, por exemplo, do hidrogênio verde. Apesar de o País ser considerado um dos com grande potencial para explorar o produto, ainda não tem refinarias em construção. Um dos problemas, segundo empresas que investem em transição energética, é a falta de subsídios para implantação de projetos na área. Por outro lado, o Brasil tem histórias de sucesso na área. Um dos exemplos é o etanol, desenvolvido com apoio do governo nos anos 70 como resposta à crise do petróleo, e que deu o pontapé inicial para o desenvolvimento de carros bicombustíveis. Atualmente, o governo batalha no Congresso Nacional para a aprovação da sua agenda verde, com o Plano de Transformação Ecológica. A proposta, na prática, regulamenta como vai funcionar “o direito” das empresas de poluir, com base em um teto para a emissão de CO2. Afinal, por que o Brasil está tão atrasado na questão da economia verde? Faltam incentivos na área científica e tecnológica para desenvolvimento de projetos sustentáveis? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador do Grupo de Economia do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Instituto de Economia da UFRJ, Carlos Eduardo Young. E se você quiser conhecer mais sobre o Novo Pacto Verde, acesse: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/20679/1/2023%20Young%20Boletim%20EcoEco42%20Green%20New%20Deal.pdf O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário do Meio Ambiente e Economia Verde do Estado, Ricardo Guidi, participou de entrevista nesta quinta-feira (14) e comentou como tem sido o primeiro mês à frente da pasta. Guidi participou durante o quadro semanal “Comentário do Grilo”, e foi questionado pelo diretor da emissora, Carlos Alberto Mendonça, o Grilo, sobre os recursos prometidos ainda quando estava no cargo de deputado federal. Mesmo estado agora na condição de secretário de estado, ele reafirmou o compromisso e garantiu que durante o mandato, vai destinar os recursos: “Essa pauta é muito importante para Lauro Müller e com certeza a gente vai garantir os recursos que a gente se comprometeu, parcelados em dois anos, conforme foi combinado na nossa última reunião ai no município. Vamos cumprir, metade no próximo ano e a outra metade no ano seguinte. Os recursos já estão reservados”, frisou Guidi. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Que o Brasil tem uma oferta imensa de energias renováveis não é novidade para ninguém. A agenda da transição energética veio com mais força que nunca neste ano, e o governo tem planos de aproveitar os fartos recursos naturais do país como uma vantagem competitiva internacional para colocar o Brasil na liderança do desenvolvimento sustentável global.Nesta edição do MegaCast Especial, a jornalista da MegaWhat Camila Maia conversou sobre a importância dessa agenda de descarbonização com o secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindustria do Ministério do Desenvolvimento, Industria, Comercio e Serviços (MIDC), o ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.Rollemberg foi apontado para a secretaria em março e, desde então, tem defendido o conceito de sustentabilidade na tomada de decisões do governo. Mais que isso, ele trouxe o conceito da neoindustrialização do Brasil, que vai aproveitar de novas tecnologias como hidrogênio verde, captura de carbono e eólica offshore, para fomentar uma indústria de baixo carbono e competitiva no cenário internacional.
O termo designa as diversas formas pelas quais o mundo continuará a gerar riquezas e crescimento econômico, mas sem piorar ainda mais o aquecimento global.
Na última quinta-feira (29) o deputado federal Ricardo Guidi (PSD) confirmou que será Secretário de Estado do Meio Ambiente e da Economia Verde de Santa Catarina. O convite foi feito pelo governador Jorginho Mello. Com a decisão de Guidi, por um lado a região carbonífera perde um representante em Brasília, mas por outro ganha um representante no governo do estado. Durante entrevista ao Cruz de Malta notícias desta segunda-feira (3), o deputado garantiu que mesmo estando longe da câmara federal, os compromissos assumidos com a região como a Transição Energética Justa e a destinação de recursos para o município de Lauro Müller estão mantidos. Ouça abaixo a entrevista completa:
No Capital & Mercado desta semana, o jornalista Marco Sabino recebe Claudio Ribeiro, CEO da 2W Bank, para tratarem sobre as tendências da Economia Verde.Confira o programa na íntegra!
O secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Rodrigo Rollemberg (PSB), disse que o governo prepara um projeto para regulamentar o mercado de carbono. Com isso, há a expectativa de que, até 2030, sejam investidos US$ 120 bilhões no país.“Segundo relatório da câmara de comércio internacional, há uma possibilidade de o Brasil atrair até US$ 120 bilhões até 2030 com o mercado de carbono. Parcela viria do mercado voluntário e parcela do regulado“, disse Rollemberg em entrevista ao Poder360.
Governo de MG participa de seminário sobre economia verde e desenvolvimento sustentável na China
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alex Allard, empresário e cofundador da Aya Earth Partners. Ele fala sobre o projeto Cidade Matarazzo, localizado na região da Avenida Paulista, e analisa o potencial do Brasil para protagonizar a economia verde no mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alex Allard, empresário e cofundador da Aya Earth Partners. Ele fala sobre o projeto Cidade Matarazzo, localizado na região da Avenida Paulista, e analisa o potencial do Brasil para protagonizar a economia verde no mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Capital & Mercado desta semana recebe os co-fundadores da AYA Initiative, responsáveis pelo primeiro hub de Economia Verde e maior ecossistema de negócios de baixo carbono do país.#BandNewsTV #CapitaleMercado
Depois da entrada em vigor do Inflation Reduction Act nos Estados Unidos, com subsídios e incentivos bilionários (US$ 370 bi) para a indústria “verde” americana, a União Europeia reage na mesma moeda injetando o viés industrial do seu Pacto Verde. Os mecanismos europeus de financiamento devem ser definidos até junho. A corrida dos países desenvolvidos rumo à redução da dependência da China e de energias fósseis, em especial o petróleo, tende a impulsionar a movimentação dos investimentos nesse sentido no resto do planeta. O mundo empresarial e financeiro acordou de vez para o tema, e as políticas públicas agora confirmam essa mudança, observa Roberto Waack, presidente do conselho do Instituto Arapyau e um peso-pesado da promoção de práticas sustentáveis junto a algumas das maiores companhias do Brasil, como o frigorífico Manfrig.“Isso que está acontecendo agora é reflexo desse amadurecimento, que é lento. Não é assim: acabou a Conferência de Paris, vamos todo mundo mudar. Acho que estamos vivendo um componente que é o risco de não fazer, do ponto de vista de gestão do capital”, salienta Waack. “Não é nem o risco climático ainda. Mas, do ponto de vista do capital, não há mais alternativa. Esses fundos têm visões de longuíssimo prazo e eles falam que se não fizerem nada, estarão comprometendo o capital de longo prazo. Os fundos de pensão, principalmente, têm esse olhar, e eles não podem simplesmente ignorar.”Trocar agricultura por energiaO Brasil desfruta de uma posição privilegiada neste contexto: ao contrário dos americanos ou europeus, o país já tem 48% da matriz energética de fontes renováveis, parcela sobe para 82% na matriz elétrica. Os investimentos verdes representam, portanto, uma oportunidade de mudanças estruturais no sistema de produção brasileiro, com possibilidades para uma nova política industrial de norte a sul do país.No nordeste, por exemplo, o sol deixa de ser um problema para a agricultura e se soma às soluções energéticas, agora que as plantas solares, mas também as eólicas, estão mais competitivas. “Sol demais agora é solução, não é verdade? O cara fica tentando todo ano plantar para colher e quase nunca consegue porque não choveu”, comenta o economista Marcel Bursztyn, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da UNB e um dos maiores especialistas do país no tema. “Ora, em vez de ele plantar mandioca, feijão, milho, planta energia, literalmente”, diz, frisando que o investimento painéis solares é amortizado em cinco anos.Reciclagem deficiente e economia florestalOutro caminho pronto para ser explorado é a profissionalização da indústria da reciclagem, que segundo Bursztyn, beneficiaria em torno de 1 milhão de pessoas que hoje operam no setor, a maioria informais. E sem falar no desenvolvimento de novas frentes, como o de desconstrução e recuperação de infraestruturas e embarcações. O exemplo do recente afundamento do porta-aviões São Paulo pela Marinha brasileiro evidenciou a ausência de um setor de reaproveitamento de grandes estruturas no Brasil.No agronegócio, motor do PIB brasileiro, as possibilidades também são diversas, a começar por aumentar a produtividade da agricultura sem degradação ambiental. A queda do desmatamento é a medida mais urgente para descarbonizar a economia brasileira.“Para promover a economia verde e colocar o Brasil na posição de realmente aproveitar as oportunidades que tem – e que nenhum outro país tem, nem igual nem parecido –, terá que primeiro resolver a questão do desmatamento. E a solução do desmatamento vai ter que ser via a criação de alternativas econômicas para uma faixa da população que não tem acesso a nada”, salienta Roberto Waack. "Provavelmente vai passar pela chamada economia da conservação, com pagamentos por serviços ambientais, e algo na linha da bioeconomia, que nós não sabemos direito o que vai ser, mas essa é mais ou menos a zona do campo do investimento nessa frente."Marcel Bursztyn acrescenta que o agro também tem amplo espaço para explorar na transformação das matérias-primas. “Agregar valor à soja brasileira que é exportada – em vez de exportar grão, exportar produtos processados – é uma indústria. Você economiza transporte, fretes navais, e em vez de exportar um navio cheio de soja, você vai exportar um navio cheio de produtos processados, com muito maior densidade de valor”, observa.BNDES “verde”O BNDES, impulsionado com a troca de governo, deve desempenhar papel-chave para financiar projetos de infraestrutura que tenham foco no viés ambiental. Ao tomar posse da instituição, Aloizio Mercadante prometeu um banco “verde, inclusivo, tecnológico, digital e industrializado”. Não à toa, dois renomados especialistas em clima, o cientista Carlos Nobre e a ex-ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, foram nomeados para o conselho de administração do BNDES, que conta ainda com a ex-CEO do Natixis, Luciana Costa, como nova diretora para infraestrutura, transição energética e mudanças climáticas.Em um evento no começo de fevereiro, ela declarou que o mundo está “vivenciando a revolução industrial da economia de baixo carbono”, e o Brasil tem muito potencial por ter uma estratégica combinação entre potência energética e potência florestal”.Na Europa, o plano industrial do Pacto Verde vai ditar as linhas de uma nova política industrial no bloco para a transformação da matriz energética, com foco na fabricação de semicondutores, baterias, matérias-primas críticas, como o lítio, e o desenvolvimento de tecnologias limpas. O orçamento estimado é de US$ 350 bilhões, que devem sair sobretudo de receitas já existentes.
Com Matthew Govier, Diretor Executivo, Accenture Strategy & Consulting Brasil e Carlos Fan, Diretor Executivo, Accenture Strategy & Consulting Latin America. Vagas na Accenture: https://accntu.re/3ZhpV8P
A economia verde é o foco do bate-papo com Juliana de Lavor Lopes, que é diretora de ESG, Comunicação e Compliance de uma companhia brasileira que tornou-se uma das grandes multinacionais do setor. Carioca com sotaque mineiro, ela encontrou no agronegócio mato-grossense lugar certo para colocar em prática a profissão que escolheu e o conhecimento que adquire a cada dia. Formada em relações internacionais, tem pós-graduação em terceiro setor e responsabilidade social e em comunicação corporativa, além de extensão em liderança e aprendizagem para sustentabilidade. Foi considerada uma das 100 mulheres poderosas do agro pela Forbes Brasil e diz ter grande admiração pela nossa agropecuária, atividade cercada de constantes incertezas, tocada por gente corajosa, cheia de fé e capacidade enorme de resiliência. Neste episódio, fala sobre as oportunidades do agro brasileiro no bilionário mercado de carbono. Aponta desafios e estratégias para colocar em prática uma agricultura regenerativa em larga escala, explicando as vantagens disso. E sugere caminhos para mostrarmos ao mundo - com segurança - que a nossa produção de alimentos pode já ser mais eficiente e sustentável do que se imagina. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização' alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. "Ontem, o presidente sentou na cadeira do Planalto e foi somente a uma posse: do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio. Para mostrar a força do Alckmin e a ligação entre eles", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização' alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. "Ontem, o presidente sentou na cadeira do Planalto e foi somente a uma posse: do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio. Para mostrar a força do Alckmin e a ligação entre eles", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (05/01/2023): Na primeira reunião do novo governo, amanhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai chamar atenção dos ministros para tentar evitar desencontros em declarações. A ordem é que ações sejam anunciadas apenas após aprovação do Planalto. Segundo o ministro Rui Costa, Lula dirá que “qualquer proposta passará necessariamente pela Casa Civil”. Em três dias de governo, houve pelo menos três divergências. Na mais recente, Costa desautorizou o ministro da Previdência, Carlos Lupi que afirmou no discurso de posse que deseja discutir o que chamou de “antirreforma da Previdência”. E mais: Política: Órgãos contra ‘desinformação' acendem alerta para arbitrariedades Economia: Alckmin fala em reindustrializar o Brasil com ‘economia verde' Esportes: Luis Suárez se emociona em apresentação no Grêmio Caderno 2: 1923' traz Harrison Ford em versão fazendeiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A área ambiental foi uma das mais atacadas nos últimos anos, com uma destruição florestal completamente descontrolada. E isso aconteceu ao mesmo tempo em que órgãos fiscalizadores foram desmantelados, dificultando o acesso à informação. Agora o país, em breve sob nova direção, volta a debater desenvolvimento sustentável e economia verde. Quais desafios enfrentaremos nesse caminho?Além do retorno do economista Presley Vasconcellos, tivemos a participação especial de Carlos Vicente, engenheiro florestal, mestre em Administração de Recursos Naturais e ex-diretor do Programa Nacional de Florestas no Ministério do Meio Ambiente durante a gestão da então ministra Marina Silva.______Cast: Presley Vasconcellos, Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto e Cleber RobertoEdição: Reverbere EstúdioCapa: campanha "Plant for planet" www.plant-for-the-planet.org______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
No sexto dia da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP27), em Sharm el-Sheikh, Egito, o Ministério da Agricultura, Pecuário e Abastecimento (Mapa) participou do Painel Fundamentos para uma Economia Verde e Agricultura de Baixo Carbono: Desafios, soluções, políticas públicas e as condições estruturantes para consolidar a ABC na Amazônia. O painel é uma iniciativa do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal, no âmbito de seu Programa de Fortalecimento da Bioeconomia e Cadeias Produtivas de Baixo Carbono na Amazônia. Representante do Mapa no debate, o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação, Cleber Soares, destacou os dois grandes desafios para trabalhar a segurança climática: segurança energética e a segurança alimentar. Cleber citou ainda as principais tecnologias previstas no Plano ABC, como Recuperação de Pastagens, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, sistemas de utilização fixação biológica de nitrogênio, Florestas Plantadas, Manejo de Resíduos e Dejetos e Plantio Direto. Em 10 anos do plano no primeiro ciclo, 52 milhões de hectares de sistemas descarbonizantes mitigaram mais de 170 milhões de toneladas. Com o tema da agropecuária de baixo carbono, um conjunto de diretrizes, ações, metas e estratégias para o fortalecimento deste setor, associado à redução do desmatamento e restauração florestal na região, o objetivo do evento é construir soluções efetivas para que a agropecuária de baixas emissões se desenvolva com integridade ambiental.
Fundada em março de 1968, a Umbrella Corporation foi um grande conglomerado farmacêutico com laboratórios e bases espalhadas em quase todos os lugares do mundo, mas com maior concentração na Europa. Eles são responsáveis pela criação da vírus Elden Ringus que faz com que o hospedeiro fique incapacitado, sem pensar corretamente e sem a capacidade de fazer outras coisas além jogar incontrolavelmente. De toda forma, os policiais de Raccoon City e do Distrito 99 do Brooklyn, receberam o treinamento adequado no festival de Economia Verde e Canábica para fazer a mistura de ervas correta que cura as pessoas desse mal que está infectando tamanha quantidade de pessoas. A próxima missão deles é ainda mais sombria ao andar pelas ruas da Brasil Game Show e enfrentar centenas desses infectados. Precisamos do seu apoio nessa missão. Basta dar o play no nosso novo cast e SE VINGAR DO TÉDIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! https://linktr.ee/checklistpodcast
Sejam bem-vindos ao Habitability, um podcast oferecido pela MRV&Co e apresentado por Luiz Gustavo Pacete. Neste episódio, João Capobianco, Biólogo, Fotógrafo e Ambientalista, Vice-presidente do Instituto Democracia e Sustentabilidade - IDS, fala sobre as oportunidades econômicas, sem abdicar da construção de um país sustentável. Acompanhe o podcast Habitability semanalmente. Para saber mais sobre este assunto e temas relacionados ao futuro do habitar, acesse a plataforma de conteúdo Habitability. Produção: wepod
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha: Apresentação: Giane Guerra - Uma tradicional indústria gaúcha se transforma, lida com falta de peças e conduz mudança na presidência - Empreendedor ou consumidor: quem puxa a economia verde, afinal? - Empresa gaúcha organiza festival no metaverso Produção: Daniel Giussani Edição de áudio: Douglas Webber Patrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre, Lojas Lebes e Ecosul Energias
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe o diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental do BNDES, Bruno Aranha, que fala sobre os recursos destinados à economia verde e aos projetos socioambientais do banco de desenvolvimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Fabio Barbosa, membro do conselho de administração da Gávea Investimentos, CBMM, Natura e Ambev. O executivo analisa o impacto da economia verde na iniciativa privada, comenta as ações do Brasil nos cuidados com as florestas e fala sobre a relação dos jovens com o meio ambiente e como isso afeta o posicionamento das empresas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Em evento de lançamento do Programa Nacional de Crescimento Verde, coordenado pelos ministérios do Meio Ambiente e da Economia, na segunda-feira (25), no Palácio do Planalto, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina destacou as ações realizadas pelo Mapa para que o agronegócio seja protagonista do desenvolvimento de uma economia verde no Brasil. Ela citou a criação da Cédula de Produtor Rural Verde, a CPR Verde, que irá incentivar o produtor rural a produzir preservando e recebendo pagamento por serviços ambientais. O Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, chamado de ABC+, foi apresentado pela ministra como uma das mais ambiciosas políticas públicas agropecuárias no mundo. Até 2030, a meta do Plano é reduzir a emissão de carbono equivalente em 1,1 bilhão de toneladas no setor agropecuário com a adoção de tecnologias de produção sustentável. Outras diretrizes nas quais o Mapa atua também foram lembradas pela ministra, como a integração entre a conservação do meio ambiente com a produção agropecuária, a regularização fundiária, a promoção da regularização ambiental das propriedades rurais, com a implementação do Código Florestal Brasileiro. O Programa Nacional de Crescimento Verde tem como principais objetivos aliar redução das emissões de carbono, conservação de florestas e uso racional de recursos naturais com geração de emprego verde e crescimento econômico, melhorando assim a condição de vida da população brasileira. O Programa será guiado por incentivos econômicos, transformação institucional e critérios de priorização de políticas públicas e projetos e ações do setor privado. Os incentivos econômicos terão como foco a promoção do desenvolvimento de instrumentos de mercado. No âmbito da transformação institucional, o propósito é fazer com que ações do governo federal potencializem projetos verdes. Já os critérios de priorização visam dar destaque às iniciativas verdes.
É mais do que necessário que nós mudemos a forma como tratamos o nosso planeta. O desenvolvimento irresponsável só ocasiona perdas econômicas e ambientais. A proposta da Economia Verde é uma pauta urgente e que já tem adesão de muitas economias ao redor do mundo. Grandes empresários brasileiros pediram que o governo se pronunciasse acerca deste tema, já que este plano tem um grande potencial de mudar positivamente a economia brasileira. Topa descobrir mais? Este é o EconOlívia, sua dose diária de sensatez sobre economia, políticas públicas, atualidades e muito mais. Te espero de segunda a sexta, às 12h na @taboom.app! Baixe agora na www.taboom.com/olivia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/econolivia-podcast/message
O Podcast A+ traz o debate promovido pela Bússola sobre a importância do uso sustentável dos recursos naturais e a responsabilidade das empresas com o futuro do planeta. A ONU acionou o alerta vermelho: o aquecimento global é sem precedentes e já produziu efeitos irreversíveis. Defender o meio ambiente é missão de todos, inclusive do setor privado, que tem papel decisivo no combate às mudanças climáticas. Com mediação do jornalista Rafael Lisbôa, o bate-papo reuniu Walter Schalka, presidente da Suzano, e Luciana Antonini Ribeiro, sócia-fundadora da EB Capital. O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB. Edição Guilherme Baldi | Arte: Natália Jannuzzi
ESG ou ASG, a agenda que discute questões ambientais, sociais e de governança, é o tema desse episódio especial para o Dia da Amazônia, 5 de setembro. Ele apresenta dados do MapBiomas, por exemplo, que indica que a Amazônia concentra 93,7% dos garimpos no país. Mas também destaca o Instituto Amazônia+21, que promove diálogos com foco no desenvolvimento sustentável da floresta. Neste podcast você também conhece mais sobre o mercado de carbono e as moedas verdes, que são um reconhecimento de iniciativas de cunho ambiental. Todos estes temas são debatidos pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia, Marcelo Thomé, o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Economia Verde, Arnaldo Jardim, o embaixador da União Europeia, Ignacio Ybáñez, e o presidente do Banco Santander, Sergio Rial, com apresentação da jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Comunicação na Febraban.
No programa "Diálogos na USP", especialistas discutem o que representa o pacto recém-lançado pela UE e as diferenças com os pactos ecológicos já em andamento, como o de Kyoto e o do Clima
No programa "Diálogos na USP", especialistas discutem o que representa o pacto recém-lançado pela UE e as diferenças com os pactos ecológicos já em andamento, como o de Kyoto e o do Clima
O que é a Economia Verde e por que essa tendência é uma oportunidade de investimento? Neste primeiro episódio da nossa mini série sobre mega tendências e investimentos temáticos, conversamos com o Alexandre Gazzotti, analista ESG na Itaú Asset, para entender o conceito de Economia Verde e aprofundar esse tema cujo mercado vem crescendo tanto.Conheça nosso ETF REVE11, que te dá acesso a 50 empresas engajadas em uma transição para uma economia verde:https://www.itnow.com.br/reve11
Já dita o mercado que as frentes de sustentabilidade e responsabilidade social são as novas diretrizes de empresas de diferentes setores econômicos. Mas como endereçar essas agendas nos negócios de maneira efetiva e sem abrir mão da competitividade? Para debater o assunto, o jornalista Mauricio Oliveira conversou com duas especialistas da Ambipar, empresa referência em gestão ambiental: Onara Lima, diretora de sustentabilidade, e Bianca Ayres, diretora executiva de iniciativas de carbono. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O entrevistado no programa é George Lima de Araújo, Deputado Estadual pelo Partido Verde. Falamos sobre Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável, além de projetos para energias naturais renováveis e o Ceará como um polo em potencial de energia natural, gerando emprego e renda de forma sustentável. Saiba mais sobre ele:
Sustentabilidade ambiental, combate às mudanças climáticas e mais inclusão social. Durante anos, termos como esse embasaram campanhas políticas e sociais, por todos os lados. Mas, recentemente, entraram no centro de uma reestruturação dos estudos de política econômica. A chamada Economia Verde passou de utopia a alternativa de política econômica para um crescimento sem destruição do planeta. O Brasil, detentor da mais importante floresta no mundo, é peça-chave nesse tabuleiro. Mas, de porta de entrada, a forma com que cuidamos de nossa Amazônia e da biodiversidade tem sido vista com preocupação por líderes de todo o mundo, que veem no Brasil um impulso autodestrutivo capaz de embargar os planos de uma nova economia. O que está em jogo? Por que não conseguimos - ou queremos - avançar em direção a um futuro que parece nos favorecer? Como podemos mudar esse cenário? Uma pergunta que é mais complexa e espinhosa do que muitos de nós pensamos, e que exige a opinião de quem já está nessa luta há muitos anos. Por isso, chamamos Marina Silva e Izabella Teixeira, ex-ministras do Meio Ambiente e experientes vozes na construção de novos rumos para a Economia e o ambientalismo brasileiro. Abre o coração, a mente e vem com a gente! _____ #SUBNOAR: SEGUNDA TEMPORADA Novidade para mamileiros, mamiletes, leitores e leitoras: toda quinta, às 20h, Ju Wallauer ou Cris Bartis recebem um convidado ou convidada para um bate-papo ao vivo no aplicativo da Submarino. É a segunda temporada do #SubNoAr, um programa de livros e literatura. Na última quinta, a Ju Wallauer conversou com a Tati Bernardi. E no próximo dia 6, pertiiinho do dia das mães, a Cris Bartis conversa com a Camila Fremder! As lives do #SubNoAr serão reproduzidas com exclusividade no aplicativo da Submarino. Baixe aqui! _____ SONS E DRINKS O B9 apresenta seu primeiro podcast ficcional: Sons e Drinks, um programa que reúne aquelas que são as histórias mais inesquecíveis que conhecemos: histórias de boteco! Thomás Aquino é Chico, o barman do Rosé, onde os clientes saboreiam drinks enquanto dividem suas histórias. Um mergulho delicado e saboroso na complexidade humana. A primeira parte, com 6 episódios, já está no ar. Ouça agora! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Produção: Beatriz Souza e Beatriz Fiorotto Pauta e pesquisa: Hiago Vinícius, Jaqueline Costa e grande elenco Edição: Mariana Leão com trilhas de Angie Lopez Identidade Visual: Helô D'Angelo Coordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Lucas de Brito e Beatriz Fiorotto Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zennaro
No debate ambiental, que ganhou força com a Cúpula do Clima convocada pelo presidente americano Joe Biden, o protagonismo do Brasil não se limita ao debate sobre a proteção da Amazônia e às críticas à agenda do governo de Jair Bolsonaro. O Brasil é exemplo para o mundo no uso de fontes renováveis para a produção de energia elétrica. Aqui, em média, mais de 58% de toda eletricidade vêm da força das águas. E outros 11% têm origem fontes como o vento e o sol, especialmente dos parques eólicos. Mas, quando se trata dos motores da indústria, do agronegócio e de nossos veículos, o protagonista é o petróleo, que representa quase a metade toda a energia produzida no país. Porém, apesar do peso do óleo e do gás na matriz energética, o Brasil ainda está em vantagem sobre outras nações, especialmente as ricas, na comparação entre o uso de energia fóssil e das chamadas fontes renováveis. Só que essa diferença tende a diminuir. Nos últimos três anos, sete grandes petroleiras privadas, com atuação internacional, ampliaram, ano após ano, seus investimentos na economia verde. Por isso, a indústria de petróleo nacional também precisa fazer o seu dever de casa. E esse processo é mais lento por aqui, principalmente porque a Petrobras se viu obrigada a abrir mão de ativos para reequilibrar suas contas, após o escândalo de corrupção revelado pela operação Lava-Jato. No Ao Ponto desta sexta-feira, a pesquisadora Fernanda Delgado, coordenadora da FGV Energia, e o repórter de Economia Bruno Rosa explicam de que a forma as empresas do setor no país se adaptam à economia verde.
O mundo se volta cada vez mais à energia limpa e à economia verde, basta ver a repercussão da Cúpula de Líderes sobre o Clima, como o plano do presidente americano, Joe Biden, de cortar em 50% as emissões de gases responsáveis pelo aquecimento global até o fim da década. Os bancos brasileiros não ficam atrás. Levantamento feito pela Febraban mostrou que, do total de empréstimos para empresas feitos em 2020, 21,75% foram direcionados para setores da economia verde. Este será o tema deste podcast em que Mona Dorf, da Febraban, conversa com Amaury Oliva, diretor de sustentabilidade da Febraban, Guilherme Teixeira, gerente de Finanças Sustentáveis da SITAWI Finanças do Bem, e Juliano Assunção, diretor do Climate Policy Initiative Brasil e professor da PUC-Rio.
Neste episódio reproduzimos mais um painel realizado pelo DERRRUBANDO MUROS. Esse, sobre "Agronegócio e Sustentabilidade", forma par com o anterior, sobre "Capital Natural e Economia Verde". A intenção deliberada em ambos foi conectar atores diferentes de setores vizinhos: neste caso, ambientalismo e agronegócio. Outros temas da economia, da espiritualidade, das novas tecnologias e dos grandes desafios brasileiros serão tratados no Derrubando Muros e compartilhados aqui. Não se complementa lacunas com os atributos que já temos. São os diferentes que se completam. Como nesse episódio em que olhamos oportunidades na economia verde e as chances do Brasil ser o grande campeão nesse front.
Tomei a oportunidade de mediar esse grande diálogo para editar e compartilhar o conteúdo com vocês: "Derrubando Muros: A Economia Verde e o Capital Natural no Brasil". Poder ouvir, aprender e debater com talentos como André Lara Resende, Fernando Gabeira, Beto Veríssimo e Bernardo Strassburg, é um privilégio que não poderia ficar restrito aos 80 presentes que formaram uma platéia tão qualificada quanto o quarteto de painelistas na reunião fechada no Zoom. Por isso criamos o Spincast Painel para editar essa versão compartilhável. O tema, que carrega as preocupações do presente (e são muitas), também indica o potencial do Brasil para ser a locomotiva da nova economia verde que pode tornar o Brasil líder mundial de sustentabilidade. Depende de nós.
Como você faz com que o meio ambiente esteja na topo da lista de prioridades de todos? Você não consegue, diz a defensora do clima Angela Francis - mas você consegue fazer com que se empenhem em melhorar suas vidas. Nesta conversa pragmática, ela compartilha seu manual para ajudar até mesmo os mais céticos a verem os benefícios de uma economia mais verde para nossa saúde, riqueza e bem-estar.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta quinta-feira (28/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta segunda-feira (18/01/21)See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Miguel Coelho é meu convidado no programa "7 Bases do Sucesso com...", nada melhor do que finalizar o dia com esta super série e com mais um excelente profissional, o Rui Miguel Coelho é o principal e mais destacado especialista europeu em Personal Branding, atuando nesta área desde 2003. É atualmente o CEO - Chief Entusiast Officer da PersonalBrands® Portugal e o Diretor Executivo da Westfield + Brooks© e da CareerAGENTS© Europe, uma referência na gestão ativa de Carreiras Profissionais em diversos setores. É ainda o Global Marketing Strategy Advisor da ROI UP Agency, uma empresa internacional dedicada ao Marketing Digital. Dedica-se intensamente ao Empreendedorismo e à dinamização de Carreiras Empreendedoras em diversas áreas económicas, para além de ser também um profundo conhecedor de Marketing Estratégico, de Recuperação de Empresas e de Crescimento e Inovação Comercial . Tem uma Certificação Internacional como Personal Brand Specialist para a Europa e Brasil. Tem uma extensa carreira empresarial de cerca de 20 anos onde desempenhou em Portugal e no estrangeiro vários cargos de direção comercial, operacional e executiva em vários setores e empresas multinacionais. É ainda atualmente o Fundador e Diretor Executivo do Failbig Summit Worldwide, a maior conferência mundial sobre falhanço e fracasso. Licenciado em Economia pela NOVA SBE de Lisboa, participou no MBA da RSM - Rotterdam School of Management (Holanda) e fez posteriormente uma Pós - Graduação em Marketing de Serviços no ISG - Instituto Superior de Gestão, onde se distinguiu como o melhor aluno e foi convidado para lecionar. É Professor convidado no ISEG e na PBS – Porto Business School. É o fundador da Academia de Empreendedorismo Júnior e o 1º Director-Executivo do EcoCampus, a plataforma empreendedora nacional para a Economia Verde . É autor e speaker nas áreas de Marketing, Branding e Recursos Humanos. Foi membro ativo da JCI - Junior Chamber International ( www.jci.cc) onde foi vice- Presidente Nacional. É o atual Presidente da ACHIEVERS Portugal.
Podcast Radio.Punct
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta sexta-feira (04/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias desta quinta-feira (03/09/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias internacionais desta sexta-feira (22/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.