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O Observatório Internacional sobre Informação e Democracia lançou o documento “Ecossistemas de Informação e Democracia em Crise: Uma Síntese Global do Estado do Conhecimento sobre Mídia, IA e Governança de Dados”, em evento organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação da UFRJ, no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). A Rádio UFRJ esteve presente e conversou com a diretora e fundadora do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab) da UFRJ, professora Marie Santini, e a chefe da Assessoria Especial da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Nina Santos, sobre a importância do entendimento dos ecossistemas de informação e seus impactos na democracia.Reportagem: Louise FilliesEdição: Vinícius Piedade
O cooperativismo financeiro tem um papel importante na sociedade brasileira, oferecendo uma alternativa ao modelo tradicional de instituições financeiras e promovendo uma relação mais próxima com seus associados. No contexto atual, em que empresas ampliam suas plataformas e estruturam ecossistemas para oferecer soluções integradas, as cooperativas também estão adotando novas abordagens e explorando oportunidades de inovação organicamente e via parcerias.No quarto episódio da série Orquestradores de Ecossistemas, produzida pelo Fintech Talks em parceria com a 180 Seguros, os hosts Bruno Diniz e Mauro D'Ancona, CEO da 180 Seguros, recebem Moacir Niehues, Diretor Executivo da Sicredi Vale do Piquiri ABCD, para discutir como o Sicredi tem se adaptado a esse cenário.A conversa aborda a evolução do cooperativismo no Brasil, a transição do Sicredi para os grandes centros urbanos e sua estratégia para integrar novas soluções financeiras, inclusive seguros, assim como não financeiras. Também exploramos o papel da intercooperação entre as cooperativas, os desafios da competição com bancos e fintechs e as inovações adotadas pelo Sicredi, incluindo Embedded Finance, Open Finance e novas interfaces digitais baseadas em IA.Assista agora e entenda como o cooperativismo está se posicionando no atual mercado financeiro e quais estratégias o Sicredi tem adotado para ampliar seu impacto!***Esse programa é um oferecimento da 180 Seguros, a primeira seguradora tech do Brasil. Ofereça seguros de forma customizada e integrada à jornada de compra dos seus clientes para gerar mais valor para seus clientes e resultados para o seu negócio.
A infraestrutura financeira tem um papel essencial na construção de ecossistemas cada vez mais integrados e eficientes. Empresas que oferecem Banking as a Service (BaaS) estão viabilizando novas oportunidades para diferentes setores, permitindo que companhias sem licença bancária ofereçam produtos financeiros de forma fluida e integrada. Esse movimento tem sido fundamental para a expansão do Embedded Finance, possibilitando a criação de experiências mais completas para os consumidores.Para explorar esse tema em profundidade, o Fintech Talks, em parceria com a 180 Seguros, apresenta o terceiro episódio da série "Orquestradores de Ecossistemas", conduzida por Bruno Diniz e Mauro D'Ancona, Co-founder e CEO da 180 Seguros.Neste episódio, recebemos Pedro Mac Dowell, CEO e Co-fundador da QI Tech, para discutir como players de infraestrutura financeira estão habilitando ecossistemas e transformando a dinâmica do mercado atual. Pedro compartilha sua visão sobre a evolução do BaaS, os desafios regulatórios e a importância de uma tecnologia proprietária para garantir escalabilidade e eficiência.Assista agora e descubra por que a infraestrutura financeira é uma peça fundamental para o futuro dos ecossistemas digitais!***Esse programa é um oferecimento da 180 Seguros, a primeira seguradora tech do Brasil. Ofereça seguros de forma customizada e integrada à jornada de compra dos seus clientes para gerar mais valor para seus clientes e resultados para o seu negócio.
As mudanças climáticas já têm afetado a vida das pessoas ao redor do mundo. Lugares mais frios, outros mais quentes, maior ocorrência de eventos extremos são algumas consequências das mudanças climáticas. Em entrevista à Rádio CBN Vitória, o professor e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Paulo Artaxo, avalia como a ação humana nos trouxe ao patamar atual no mundo e quais os principais desafios para a construção de um planeta sustentável. Ouça a conversa completa!
A dinâmica dos ecossistemas digitais está transformando a maneira como as empresas se relacionam com seus consumidores. No universo de Telecom, essa mudança é ainda mais evidente: as operadoras estão ampliando suas plataformas para ir além das soluções de conectividade, ofertando também serviços financeiros e não financeiros que integram cada vez mais momentos da jornada dos clientes.Deste modo, players do setor de telefonia passam a se posicionar como hubs de soluções, expandindo sua presença no cotidiano dos usuários e criando novos fluxos de receita. Seja por meio de carteiras digitais, seguros embutidos ou vantagens exclusivas, essas companhias estão adotando uma abordagem que vai muito além do plano de celular e da banda larga.Para entender essa dinâmica e explorar casos interessantes no contexto das operadoras, o Fintech Talks e a 180 Seguros apresentam o segundo episódio da série"Orquestradores de Ecossistemas", com a condução deBruno Diniz eMauro D'Ancona, CEO da 180 Seguros.Neste episódio, recebemosDaniel Varella, Head de Novos Negócios da Fintech Vivo, para discutir como a empresa tem ampliado sua oferta, fortalecendo sua presença em um mercado cada vez mais orientado por serviços integrados.Assista agora e descubra como o setor de Telecom está inovando para oferecer uma experiência mais completa e conectada para os consumidores!***Esse programa é um oferecimento da 180 Seguros, a primeira seguradora tech do Brasil. Ofereça seguros de forma integrada à jornada de compra dos seus clientes e customizada para gerar mais valor percebido e resultados para o seu negócio.
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Como podemos redesenhar estratégias de conservação de biodiversidade em meio à crise do clima? Não é possível, hoje, bater o martelo a respeito da evolução das tendências climáticas — exatamente como e onde vão ocorrer, e em que grau de intensidade —, mas modelos científicos já predizem que os biomas ao redor do mundo sofrerão grandes alterações na composição de suas espécies. Ou seja: haverá novos ecossistemas, mas ainda existem incertezas sobre quais vão permanecer, e em que lugar do planeta. Por isso os dados de que dispomos são de difícil implementação em políticas públicas de preservação e uso da terra. De qualquer modo, é urgente que se enfrentem os desafios com as armas que hoje temos em mãos. E por que as mudanças climáticas põem em risco as espécies? Porque as condições do clima nas regiões onde elas vivem se tornam inadequadas à sua sobrevivência. Assim, sua subsistência pode depender de elas serem bem-sucedidas em alcançar regiões favoráveis, mas esse processo pode ser interrompido por paisagens ou barreiras que dificultam sua dispersão, como terras agrícolas e cidades. Dado esse contexto, uma das melhores e menos exploradas opções para evitar as extinções decorrentes de mudanças climáticas seria estabelecer uma rede sólida de reservas biológicas e parques nacionais, dentre outros. À mudança do clima se soma a uma série de ameaças que já afetam a conservação de espécies e ecossistemas, como a fragmentação de habitats e mudanças do uso do solo, incêndios e poluição, produzindo efeitos sinérgicos e de difícil previsão e monitoramento. Os maiores castigados pelas mudanças climáticas serão provavelmente os países tropicais, tais como o Brasil. Segundo os relatórios do IPCC - Painel Intergovernamental para a Mudança de Clima -, poderão ocorrer uma série de inundações, em virtude da intensificação das tempestades, e períodos longos de estiagem. Nessas duas situações, a pecuária e a agricultura poderão ser prejudicadas, assim como a sobrevivência de diversas espécies. [...] Se as espécies precisam chegar a novas regiões conforme o clima muda, será que a atual rede de áreas protegidas serão efetivos esforços de preservação? A resposta, talvez uma das mais cruciais aos gestores preocupados com os ecossistemas naturais, urbanos e agrícolas, exige o uso de dados mais sólidos, supercomputadores e abordagens de ciências sociais que considerem a implementação dos modelos de mudanças climáticas e seu contexto de aplicação. Afinal, decisões sobre prioridades de subsistência são tomadas em ambientes do mundo real, onde a biodiversidade e seus movimentos são apenas um dos conjuntos de preocupações. É possível que existam milhões de pessoas em terras que seriam de interesse para políticas de preservação. Como promover a autonomia e a autodeterminação das pessoas que chamam essas terras de sua casa? Como integrá-las aos esforços para mitigar os impactos das modificações climáticas? Projetos para o futuro devem integrar o uso de dados mais sólidos e confiáveis de biodiversidade e cenários de mudanças climáticas com a participação das partes interessadas e dados de ciências sociais já no processo de concepção. Essa abordagem multifacetada é do interesse de todos, pois tem o potencial de otimizar o cumprimento de metas relacionadas ao bem-estar humano no curto e longo prazos. Mas, considerando a enorme lacuna que ainda existe entre ecologia, ciências sociais e governança ambiental, será que chegaremos lá a tempo de minimizar os impactos das alterações do clima? Fontes (créditos): https://serrapilheira.org/mudancas-climaticas-vao-criar-novos-ecossistemas/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Metas_de_Aichi Imagem (créditos): https://serrapilheira.org/mudancas-climaticas-vao-criar-novos-ecossistemas/ Ilustração: Valentina Fraiz - Por: Danilo Neves.
Nos últimos anos, a relação entre consumidores e empresas evoluiu rapidamente, impulsionada pela digitalização e por novas expectativas do público. Hoje, confiança, conveniência, personalização e agilidade são fatores-chave para o sucesso em um mercado altamente competitivo. Para se destacar nesse cenário, empresas de diferentes setores estão explorando novos pontos de contato digitais para expandir suas ofertas de produtos e serviços, criando verdadeiros ecossistemas de soluções presentes em múltiplas etapas da jornada do seu consumidor. Essa abordagem aumenta o engajamento dos clientes e gera insights valiosos a partir dos dados coletados – permitindo uma compreensão mais refinada de suas preferências e necessidades. Parcerias estratégicas desempenham um papel essencial nesse processo, viabilizando a integração de soluções inovadoras que enriquecem as plataformas e garantem uma experiência completa aos consumidores. Pensando em explorar esse tema em profundidade, o Fintech Talks, em parceria com a 180 Seguros, apresenta a série “Orquestradores de Ecossistemas”, apresentada por Bruno Diniz e Mauro D'Ancona, CEO da 180 Seguros. Ao longo de 5 episódios, vamos revelar como empresas estão construindo ecossistemas robustos, integrando produtos financeiros e não financeiros para se tornarem mais relevantes em um ambiente cada vez mais plataformizado. Neste primeiro episódio, mergulhamos no universo do Banking e exploramos as estratégias utilizadas no setor para ampliar sua oferta de valor. Para isso, conversamos com Lucas Vargas, CEO da Nomad, que abordou profundamente o tema e compartilhou a jornada de sua fintech e os planos para o futuro. Assista agora e descubra como os players que atuam em Banking estão inovando e criando experiências mais integradas para os clientes! *** Esse programa é um oferecimento da 180 Seguros, a primeira seguradora tech do Brasil. Ofereça seguros de forma integrada à jornada de compra dos seus clientes e customizada para gerar mais valor percebido e resultados para o seu negócio.
Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o assunto em destaque, com o comentarista Marco Bravo, é "economia circular". De forma geral, economia circular é entendido como o conceito estratégico que valoriza a redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia. Isso porque a extração de matérias-primas e o seu descarte na natureza de forma indiscriminada consiste em uma grande ameaça à sustentabilidade do planeta, uma vez que não permite que ecossistemas tenham o tempo necessário para se regenerar. Em muitos casos, os danos tornam-se irreversíveis, ameaçando a vida humana e de diversas espécies de seres vivos. O alerta é do Governo Federal. Ouça a conversa completa!
Cabo Verde destacou-se na edição 2024 da Web Summit, em Lisboa, como o único país africano presente, com um espaço de exposição próprio e uma delegação composta por 15 startups. O Secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde, Pedro Lopes, reiterou o compromisso do governo em transformar o país numa referência tecnológica na África Ocidental. A participação na Web Summit resultou numa nova parceria estratégica com a Microsoft, ampliando as oportunidades para os jovens cabo-verdianos. Quais é que são os principais objetivos da participação Especialmente com a presença de 15 startups nas áreas de saúde, bem estar, comércio, recrutamento, marketing digital e muitas outras. Pedro Lopes: O principal objectivo é multiplicar oportunidades. É nosso dever, enquanto governo, criar oportunidades para os jovens terem palco neste grande certame internacional. Nós queremos ser uma referência de tecnologia na costa ocidental africana e para isso é preciso nós capacitamos os nossos jovens e colocamos estes jovens também no centro do mundo tecnológico. Digo sempre que não é preciso ser um adivinho para perceber que o futuro do mundo será desenhado nestes certames tecnológicos. Cabo Verde quer estar presente e estar aqui com os nossos, com os nossos talentos. Queremos ganhar visibilidade, queremos mostrar que também temos uma palavra a dizer e queremos um um assento nesta mesa que será, com toda a certeza, a mesa do desenvolvimento económico através da tecnologia e da inovação.Cabo Verde é o único país africano com um espaço de exposição próprio na WebSummit. O que é que representa para Cabo Verde ser reconhecido e ter esta visibilidade?É uma visibilidade que é ganha pela aposta do governo. Temos ganho continuamente visibilidade graças àquilo que são as conquistas das nossas startups. Os rankings internacionais mostram isso mesmo. Nós também este ano fomos convidados para ter um espaço para falar, para ser orador, junto do ministro de Marrocos para falar sobre as oportunidades dos ecossistemas e as interseções entre políticas públicas e economia digital. E este é o reconhecimento da comunidade internacional da tecnologia nas nossas startups e naquilo que temos vindo a fazer no nosso país. Anunciámos uma importante parceria com a Microsoft, um gigante tecnológico onde vamos ter cada vez mais inteligência artificial ao serviço da educação, ao serviço dos servidores públicos também, para que depois os cabo-verdianos possam ter uma melhor qualidade de vida e possam também, como eu disse, serem atores e não só espetadores deste mundo em mudança.A prova de que esta presença contribui para a internacionalização das startups cabo-verdianas.Sim, com toda a certeza. Estamos aqui a falar de startups cabo-verdianas que conectam com os melhores, estão sempre em contacto com o que melhor se faz no mundo e a nossa presença aqui também tem muita visibilidade. Também estivemos presentes na The Next Web na Holanda, estivemos na HumanTech em Paris, um evento sobre tecnologia para meninas e mulheres. Estivemos no GITEX, em Marrocos. Ou seja, nós queremos antecipar as tendências, queremos dizer presente nestes palcos internacionais e com toda a certeza isto vai fazer a diferença no futuro dos nossos jovens e no futuro do nosso país.Referiu-se ao facto de ter participado no Painel sobre Ecossistemas de Inovação, no qual participou ao lado de Marrocos, descreveu as políticas públicas e o investimento que têm sido implementadas em Cabo Verde para apoiar a inovação e o desenvolvimento digital. Como é que estas iniciativas podem ajudar a atrair mais investidores e parcerias internacionais?O dever do governo deve ser este: criar as infra-estruturas certas, formar as pessoas, capacitar cada vez mais jovens e depois de ter uma legislação que pode atrair mais empresas de tecnologias a estabelecerem-se em Cabo Verde. Já temos várias empresas internacionais que estão a trabalhar em Cabo Verde com talento cabo-verdiano, queremos continuar a fazê-lo e nós somos pequenos, mas queremos ser relevantes neste mundo que está em mudança. A nossa pequenez permite nos ser também mais ágeis, mais flexíveis. Acho que isto é uma vantagem para um pequeno Estado insular como Cabo Verde.Com um aumento do número de startups tecnológicas em Cabo Verde. Qual é que tem sido o impacto da plataforma GO Global na promoção de empresas do país, no cenário internacional?Esta nossa presença faz com que a gente tenha mais visibilidade e por isso é que eu fiz referência os rankings internacionais, onde Cabo Verde começa a figurar, pela primeira vez, nos rankings internacionais do sector privado por aquilo que é feito na área da governação eletrónica no país. Nos últimos anos, nos últimos seis, sete anos, temos feito uma aposta directa no empreendedorismo de base tecnológica, uma aposta reforçada na área da formação, faz com que o país consiga conquistar cada vez mais postos relativamente àquilo que são os rankings de inovação. Continuamos a subir nestes rankings. Óbvio que nós contribuímos para os rankings, mas é um reconhecimento bom e é aquilo que temos feito é conseguir este reconhecimento através de todos os esforços do governo, mas também das nossas startups. Elas é que são a razão também da nossa subida neste ranking.Fez referência ao facto de o governo cabo-verdiano ter investido na transformação digital. Pergunto-lhe quais é que são os próximos passos para fortalecer ainda mais o ecossistema digital e garantir que as startups e as empresas cabo-verdianas se integrem de forma sustentável no mercado global?O próximo ano será fundamental porque teremos a abertura oficial, que já está em funcionamento, mas teremos a abertura oficial do nosso parque Tecnológico. O portal consular que foi uma referência este ano para os cabo-verdianos porque puderam aceder aos serviços consulares através do seu telemóvel ou do seu computador. No próximo ano vai ser expandido para todos os cabo-verdianos, não só os que vivem fora de Cabo Verde.Estes são dois momentos marcantes: A questão do portal Consular ser um portal digital para todos os cabo-verdianos e o Parque Tecnológico para acolhermos mais empresas tecnológicas internacionais para desenvolvermos mais talento nacional e apoiarmos a que os jovens cabo-verdianos possam criar as suas próprias empresas e sermos uma referência, como disse, para conquistarmos aquilo que é o nosso objectivo, que é ser uma referência na costa ocidental africana. Nós somos Cabo Verde, as ilhas Tech da costa ocidental africana.Fala deste portal consular, em que medida é que ele pode ser inovador e o que é que pode acrescentar? Ele é inovador excatamente porque coloca todos os serviços públicos ao serviço dos cidadãos através de um clique. Eu acho que nós temos de centralizar esta ideia, que as pessoas têm que se deslocar a redes físicos para ter acesso a serviços que são os serviços dos cidadãos. Nós temos que fazer fazer isso. Então, uma nação arqueológica como Cabo Verde, mas também uma nação diaspórica já deu o espaço. Agora é o tempo de nós colocarmos cabo de qualquer ilha, desde Santo Antão à Brava, para poder ter acesso a estes serviços digitais e poder fazer uso daquilo que são os seus direitos enquanto cidadão.O tema principal da edição deste ano da Web Summit foi a inteligência artificial, a A.I., com vários sub temáticas como a regulamentação, a durabilidade, as questões éticas?Acho que estamos cada vez mais a falar do impacto que a inteligência artificial pode ter na vida das pessoas, mas acho que temos que a narrativa tem que passar de medo para oportunidade. Senti isto este ano com várias empresas a apresentar várias soluções tecnológicas que utilizam a inteligência artificial ao serviço das pessoas. Houve uma mudança fundamental na perspectiva em que a inteligência artificial se apresenta cada vez mais como uma oportunidade. Acho que temos que ver isso mesmo: As pessoas andam com receio da inteligência artificial, mas um pequeno país como Cabo Verde, por exemplo, deve ver a inteligência artificial como uma grande oportunidade. Acho que esta é a grande oportunidade para um pequeno Estado insular, a de aproveitar a inteligência artificial para fazer um Leap Frog. Para nós, a mensagem é clara: Não há que ter medo, jhá que agarrar a oportunidade da inteligência artificial multiplicar e desenvolver o nosso país através desta ferramenta.Esta edição da WebSummit decorreu uma semana depois da eleição de Donald Trump à presidência norte-americana. Durante este evento falou-se, debateu-se sobre as questões das representações das empresas tecnológicas norte-americanas com esta reeleição, de Donald Trump?Vamos esperar para ver. Eu acho que os Estados têm, os cidadãos têm o direito de votar em quem entender melhor. Os Estados Unidos elegeram o Presidente Donald Trump como o Presidente da América, vão ter que se adaptar. Mas também acredito que o Presidente americano queira criar riqueza no seu país e as empresas americanas actuam em mercados globais. Por isso acho que as coisas não vão mudar nesse sentido. Óbvio que o mundo vai ficar cada vez mais definido por blocos políticos, mesmo na área do digital, mas isso faz parte da realidade do nosso mundo. Nós, enquanto Cabo Verde, sabemos quais são os valores que nós defendemos e não abdicamos deles. Por isso é que o nosso país também é reconhecido pela nossa estabilidade democrática, pela dignidade humana e pelo desenvolvimento da educação e da economia e com o foco na sustentabilidade. A partir daí é preciso percebemos como é que podemos, como eu disse, ser actores deste mundo em constante mudança.A Web Summit decorreu entre os dias 10 e 13 de Novembro, em Lisboa, e reuniu mais de 70.000 participantes, 1000 investidores e um número recorde de 2750 startups.
Com 60% do Brasil tomado por fumaça e queimadas, inclusive nas principais metrópoles, a temporada de incêndios florestais de 2024 simboliza o poder de destruição dos diferentes lobbies antiambientais no país. A tragédia evidencia um Estado impotente para enfrentar uma vasta articulação criminosa, que se ramifica nos governos estaduais, no Congresso Nacional e na Justiça. Lúcia Müzell, da RFI em ParisO Ministério do Meio Ambiente e a Polícia Federal suspeitam que grande parte dos cerca de 2 mil focos de incêndio foram lançados de maneira coordenada e criminosa. O manejo da terra por fogo está proibido no território nacional.A ministra Marina Silva denuncia atos de “terrorismo climático” no país. Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, concorda com a definição. "Se alguém pratica terrorismo ambiental hoje no Brasil, é o Congresso Nacional, além desse terrorismo sendo praticado no chão da floresta. Você tem há muitos anos no Brasil um crime que se organizou, enriqueceu, tomou o lugar de postos políticos – e no Congresso também – e que tinha respaldo de um ex-presidente da República. Esses crimes, que se tornaram extremos, encontraram um clima também extremo neste momento no país", disse à RFI. Num contexto de seca recorde e aceleração das mudanças do clima, os incêndios se alastram sem controle pelos maiores biomas brasileiros – quase metade dos focos encontram-se na Amazônia, seguida por Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. Os Estados mais atingidos, Mato Grosso, Amazonas e Pará, têm uma intensa presença do agronegócio.Impunidade crônica a crimes ambientais A Polícia Federal investiga a possibilidade de um novo “Dia do Fogo” estar em curso. Em 2019, em uma demonstração de força contra a legislação ambiental, criminosos atearam incêndios coordenados na Amazônia. Os autores foram identificados e levados à Justiça, mas os processos acabaram arquivados e ninguém foi punido. Desta vez, o alvo seria a Mata Atlântica, segundo suspeita o governo federal."A impunidade risca o fósforo que incendeia florestas, porque eles sabem que não vão pagar pelo crime. Isso acontece com queimadas, com grilagem de terra, madeira ilegal, garimpo ilegal, invasão de terra indígena. São raríssimos os casos de alguém que perdeu a sua propriedade, porque desmatou ilegalmente", denuncia Márcio Astrini. "A gente precisava tratar crime ambiental tal qual a gente trata uma pessoa que não declara imposto de renda no Brasil, que não paga o imposto do seu carro ou da sua casa: atrás desses, o governo vem com unhas e dentes."O governo federal vem cumprindo a promessa de acabar com o desmatamento – na Amazônia, caiu 22% no ano passado e este ano os alertas já diminuíram 45%. As operações de campo, as multas e o combate ao crime aumentaram, assim como o orçamento para o Meio Ambiente."Esse caos do fogo que a gente está vivendo era para estar muito pior se o desmatamento não tivesse diminuído tanto nesses dois anos. Se isso não tivesse acontecido, teria ainda mais fogo se espalhando pela paisagem", salienta Erika Berenguer, bióloga especialista na degradação da floresta amazônica e pesquisadora-associada do Laboratório de Ecossistemas da Universidade de Oxford. "Porém, o governo tem que parar de focar somente no desmatamento e começar a focar na degradação florestal."Berenguer lamenta, entretanto, que ações preventivas não tenham sido adotadas, já que desde o ano passado, sabia-se que o fenômeno El Niño traria estiagem para boa parte do Brasil.Governo poderia fazer mais para evitar e combater fogo"A prevenção aos incêndios é o jeito mais barato e mais fácil da gente evitar esse cenário apocalíptico que a gente está vivendo. Faltou, sim, da parte do governo em 2023 e em 2024, ações muito fortes de prevenção a incêndios florestais na Amazônia", afirma a especialista."A gente não pode continuar subsidiando produtores que depois vão usar o fogo que vai se espalhar pelas florestas. Não faz sentido a gente prover subsídios para a produção agrícola para depois a gente cobrar multas ambientais. Isso é um contrassenso, um mau investimento", diz Berenguer.A pesquisadora de Oxford e o secretário-executivo do Observatório do Clima ressaltam, ainda, a fraca atuação dos Estados na luta contra o fogo: vários deles continuam a emitir autorizações para o uso do fogo e de desmatamento, apesar da tragédia em curso. As contradições também adentram no próprio governo federal, com projetos como a pavimentação da BR-319 na Amazônia, que o presidente Lula quer relançar, ou o de exploração de petróleo na bacia do rio Amazonas."O governo também pode decretar uma moratória ao desmatamento nesse momento, decretar emergência por crise climática, dispor de mais orçamento, colocar outros ministérios para trabalhar junto com o Ministério do Meio Ambiente. Fica parecendo que é um problema apenas da Marina Silva. E o ministro da Agricultura?", questiona Astrini. "Grande parte dos focos de incêndio acontecem dentro de fazendas. Quem fala com fazendeiros não é a ministra do Meio Ambiente, é o ministro da Agricultura", sublinha o secretário-executivo do Observatório do Clima.
Neste episódio especial, direto do Rio Innovation Week, Liliane Pinheiro, CEO da Oficina Consultoria, conversa com Crisley Pacheco, Gerente de Ecossistemas de Inovação na Vale, e Ornella Nitardi, Gerente de Inovação Aberta e Ecossistemas Digitais América do Sul na BASF. Elas compartilham suas experiências e insights sobre como alavancar a inovação nas grandes empresas, abordando tanto os sucessos quanto os aprendizados das falhas.
Neste programa, tivemos uma conversa com Danilo Assis para explorar mais a fundo o ecossistema de meios de pagamento e os desafios encontrados no Banking as a Service (BaaS). Assuntos abordados no tema O que é BaaS? E como ele está transformando o setor bancário. Importância dos ecossistemas de pagamento e do BaaS no cenário financeiro atual Desafios do ecossistemas de meios de pagamento O estado atual dos ecossistemas de meios de pagamento, destacando as principais plataformas e tecnologias Discussão sobre Análise dos principais players no mercado de BaaS e os serviços mais inovadores oferecidos através dessa modalidade. Discussão sobre casos de sucesso que exemplificam a eficácia dos novos sistemas de pagamento. Tecnologias emergentes em segurança de pagamento, como autenticação biométrica e tokens de pagamento Debate sobre o futuro dos bancos e instituições financeiras tradicionais em um mundo de pagamentos cada vez mais digitais Links úteis Participe da nossa comunidade no Discord: https://discord.com/invite/hGpFPsV2gB Pesquisa de satisfação Café Debug 2024 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdlkPGS-sqfD3QOmkddRDqj7dlYE8mpIlZXORIfTtn-MztKKA/viewform https://transfeera.com/blog/baas/ https://woovi.com/ https://developers.woovi.com/ https://openpix.com.br/qrcode/debug/ https://dev.to/woovi Participantes Jéssica Nathany (Software Developer e host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jessica-nathany-carvalho-freitas-38260868/Weslley Fratini (Software Developer e co-host)LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/weslley-fratini/ Danilo Assis (Technical Lead da Woovi)LinkedIn: https://twitter.com/daniloab_Link:https://linktr.ee/daniloabhttps://substack.com/@daniloab Produtora AGO Filmes: https://thiagocarvalhofotografia.wordpress.com/dúvidas, sugestões ou anúncios envie para: debugcafe@gmail.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os mangais são “berçários da vida marinha, fontes de subsistência das comunidades e ecossistemas de carbono azul”, por isso, é urgente mais educação ambiental para os proteger. Quem o diz é Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva, a iniciativa que tem protegido e restaurado mangais em Angola nos últimos seis anos. No Dia Mundial dos Oceanos, a 8 de Junho, 500 pessoas juntaram-se, incluindo 300 crianças, e plantaram 23.000 sementes de mangais. RFI: No Dia Mundial dos Oceanos, houve uma participação recorde de pessoas para uma campanha de reflorestação. Quantas pessoas participaram e como foi?Danilson Lunguenda, Director de Gestão de Projectos da Otchiva: Em alusão ao Dia Mundial dos Oceanos, assinalado a 8 de Junho, participaram mais de 500 pessoas, incluindo 300 crianças. Nós temos uma série de actividades, como a observação das aves migratórias, neste caso, de flamingos porque aqui é conhecido como o santuário das aves migratórias na comunidade do Tapo. Além disso, realizámos uma campanha de plantação de mangais com mais de 23.000 sementes de mangais plantadas, envolvendo as crianças, as comunidades, os pais e todos os voluntários que naquele dia participaram na causa.Qual é que é a importância dos mangais para os oceanos? Os mangais são conhecidos como berçários de maternidade da vida marinha. Cerca de 80% a 90% das espécies de interesse comercial, especialmente nas zonas tropicais, reproduzem-se nos mangais ou passam um estado de vida nos mangais. Não há como falar dos oceanos sem falar dos mangais porque então interligados. Reflorestando os mangais, estaremos também a proteger os nossos oceanos.Há quem diga que os mangais são “ecossistemas de carbono azul” e essenciais para o combate às mudanças climáticas. Porquê?Exactamente. Hoje em dia, o mundo está a acordar para os impactos das alterações climáticas e uma das maneiras de absorver esse carbono é através de ecossistemas naturais, como florestas e oceanos. No caso terrestre, as florestas, estamos a falar do” carbono verde”, que já é muito conhecido. Hoje em dia também se está a falar do “carbono azul” que é o carbono sequestrado por ecossistemas marinhos e costeiros. No caso dos mangais, são ecossistemas costeiros e são conhecidos por absorver 10 vezes mais dióxido de carbono quando comparados com outras florestas, o que torna estes ecossistemas importantes no combate às alterações climáticas.Há ainda outros benefícios ecológicos e económicos. Quer falar-nos deles?Os mangais também são considerados habitats para várias espécies. Lá tem muitas espécies de aves migratórias, tem crustáceos, tem os peixes, tem também mamíferos. Além disso, os mangais protegem a orla costeira contra erosões e inundações, protegendo dessa maneira as comunidades que vivem no seu entorno. Quanto a benefícios económicos, como eu disse, os mangais são habitats para várias espécies, como caranguejos e moluscos e essa biodiversidade marinha garante a sustentabilidade económica das comunidades locais.Também dão suporte e protecção às espécies em risco de extinção, como manatins, tartarugas, algumas aves…Exactamente. Por exemplo, durante uma das nossas campanhas de monitorização ambiental, havia uma ave que estava presa numa rede de pesca e nós quando soltámos essa ave, numa das anilhas estava escrito Londres. Era um garajau, que é uma ave ameaçada, e é sinal que nos nossos mangais aqui da nossa costa também repousam aves migratórias, além de outros mamíferos, como os manatins que vão para os mangais para se alimentarem, e alguns usam como refúgio.No entanto, os mangais, nomeadamente em Angola, sofrem várias ameaças e riscos. Quais são eles?Exactamente. Apesar da importância dos mangais como berçário da vida marinha, como fonte de renda e subsistência das comunidades e como ecossistema do carbono azul, os mangais têm enfrentado várias ameaças. Em Angola, há o corte da vegetação do mangal. Muitas comunidades cortam os mangais para construir casas, tarimbas. Também temos a poluição, especialmente os resíduos plásticos que provocam a morte de muitos organismos. Por exemplo, as aves, às vezes, confundem o plástico com alimento. Além disso, essa poluição vai contaminar os peixes que um dia irão parar aos nossos pratos.Temos também a caça furtiva às aves migratórias e, especialmente, as construções de infra-estruturas porque as pessoas querem construir na orla costeira para terem acesso ao mar. Então, muita gente entulha essa zona para dar lugar a essas construções. Essas são as principais ameaças que os mangais em Angola enfrentam.Temos trabalhado com o Governo, com as instituições, com as administrações, com o Ministério do Ambiente, para juntos restaurarmos os mangais e tirarmos essa condição de ameaça que os mangais têm sofrido.Quais são os mangais que estão mais destruídos e que seria mais urgente restaurar? De maneira geral, desde Cabinda até Benguela, os mangais estão ameaçados. Outrora estavam bem mais ameaçados, no entanto, com as acções da Otchiva temos vindo a mobilizar. Por exemplo, hoje em dia, a título de exemplo, aqui em Luanda, na zona do Benfica, havia uma zona em que estava a ser entulhada e graças às reivindicações da Otchiva e de todos os seus voluntários, podemos inspirar o Governo e hoje aquela construção já foi interdita e a zona está a ser recuperada.Um outro exemplo é a ponte sobre o rio Mbridge, no Nzeto, na província do Zaire, que também foi construída, destruindo os mangais, mas através de uma expedição científica que a Otchiva e os seus voluntários fizeram, partilhámos com o governo e aquela ponte foi restaurada, as obras foram refeitas e já há circulação entre o rio e o oceano. Então, a biodiversidade regressou àquela zona.Em Maio, a OTCHIVA foi aos escritórios das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, para lançar o seu primeiro livro intitulado “Aves das Zonas Húmidas do Lobito, um catálogo para inspirar a sua protecção conservação”. Qual foi o objectivo desta acção e de que forma é que a ONU pode ajudar? O Lobito foi onde a Otchiva começou porque os flamingos do Lobito são conhecidos como identidade da cidade. Os voluntários da Otchiva viram que o seu habitat estava a ser degradado e começaram a reivindicar a protecção dessa zona e foram-se registando as aves desde o início da Otchiva, desde aves migratórias, aves residentes, aves transitórias. Compilou-se e chegou-se ao catálogo. Não é só um catálogo de aves bonitas, é também para mostrar a beleza do Lobito, as zonas húmidas que lá tem, o que é que o Lobito pode oferecer para inspirar para a sua protecção.A líder da Otchiva, Fernanda Renée, que é a mensageira mundial das zonas húmidas, tem trabalhado com voluntários, com instituições internacionais, com a Convenção de Ramsar para reverter esse quadro em que as zonas húmidas estão afectadas ou pressionadas. A ONU também abraçou essa causa, inspirou e apoiou para o lançamento do livro. Todo o mundo está engajado e está inspirado pelo trabalho que a Otchiva e os seus voluntários têm feito em Angola.Quantos anos tem a Otchiva e quais são os próximos projectos? Mais ou menos seis anos desde que começou. Daqui em diante pretendemos continuar com as nossas atividades de restauração das zonas húmidas e com as campanhas de educação ambiental, uma vez que só se protege o que se conhece. A educação ambiental é uma ferramenta crucial para mudar mentes e mudar a sociedade.Pretendemos continuar com as nossas campanhas de educação ambiental, inspirar mais e mais voluntários para a protecção dos mangais. Aqui, por exemplo, neste último fim-de-semana, houve 500 voluntários, especialmente crianças, então estamos a garantir que gerações futuras cresçam já com essa mentalidade ambiental. Além disso, lançámos, em Maio, o livro sobre as aves do Lobito e pretendemos continuar a lançar mais artigos sobre os mangais para alcançarmos um ambiente mais sustentável para que gerações futuras possam usufruir destes recursos.
5 de junho é Dia Mundial do Meio Ambiente. A data é celebrada desde 1972, depois de ser instituída durante uma Assembleia Geral da ONU. Neste ano, as Nações Unidas celebram o dia com o tema "restauração de terras, desertificação e resiliência à seca". De acordo com a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, até 40% das terras do planeta estão degradadas, afetando diretamente metade da população mundial. O número e a duração das secas aumentaram em 29% desde 2000 e, sem uma ação urgente, as secas podem afetar mais de três quartos da população mundial até 2050. Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo explica, que mesmo em meio a desafios e notícias preocupantes, existem iniciativas de destaque para preservação dos ecossistemas. Ouça a conversa completa!
Conversamos com Jose Azarite sobre o "Campinas Innovation Week", de 10 a 14 de junho e a participação no evento pelo Venture Hub e o Tech Start Summit. Jose Azarite, Especialista em Ecossistemas de Inovação, Fundador e Corporate Innovation VP Venture Hub, Campinas e Manaus. https://www.linkedin.com/in/azarite https://venturehub.se
A declaração deverá ser encaminhada via Ecossistemas. Neste ano, o Igam irá recepcionar os dados de 34 Circunscrições Hidrográficas, sendo 17 novas, entre elas a SF7 - Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu e a PN1 - Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros Alto Paranaíba.
O Programa de Aceleração do Empreendedorismo Regional do MIT (MIT REAP) oferece oportunidades para que as comunidades de todo o mundo se envolvam com o MIT em uma abordagem prática e baseada em evidências para fortalecer os ecossistemas empresariais orientados para a inovação (IDE). Um dos projetos desenvolvidos foi o Rio Energy Bay, que reúne diversos segmentos da sociedade para transformar a região do Rio de Janeiro no primeiro ecossistema de inovação de classe mundial do Brasil no segmento de energia e sustentabilidade. No Energy Center desta semana, Hudson Mendonça, VP de Energia e Sustentabilidade da MIT Technology Review Brasil, e o jornalista Thomaz Gomes apresentam o MIT REAP, falam sobre as fases do programa, o perfil das regiões participantes e o Energy Summit, evento que vai acontecer este ano no Rio de Janeiro. Veja também: 1. Rio de Janeiro sediará em 2024 o Energy Summit, uma iniciativa do MIT 2. Por que a reciclagem sozinha não pode impulsionar a tecnologia climática 3. Três tecnologias climáticas que vão se destacar em 2024 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mittechreviewbrasil/message
Neste episódio do Fronteiras da Engenharia de Software, Adolfo Neto e Maria Claudia Emer entrevistam Pablo Antonino, Gerente do Departamento de Engenharia Virtual do Fraunhofer IESE na Alemanha. Pablo, doutor em Ciência da Computação pela Universidade de Kaiserslautern, compartilha sua expertise em design, avaliação e integração de sistemas embarcados confiáveis em diversos domínios. O que são Arquiteturas de Referência na Engenharia de Software? O que envolve a área de Engenharia Contínua? Quais são as práticas e dimensões essenciais nesse contexto? Quais foram os principais resultados da pesquisa sobre Arquiteturas de Referência da Indústria 4.0 publicada em 2021? Como o livro "Arquiteturas de Referência para Domínios Críticos" aborda o uso atual dessas arquiteturas e a percepção de profissionais no mercado sobre necessidades futuras? O que são Gêmeos Digitais e Simulações, e por que os clientes do Fraunhofer IESE têm mostrado forte interesse nessas áreas? Quais são os desafios que as empresas enfrentam ao procurar especialistas em Gêmeos Digitais e Simulações para apoiar projetos? Como foi o início da sua carreira no Fraunhofer IESE após concluir o mestrado em 2009? Como o Fraunhofer IESE conduz pesquisas, especialmente em colaboração entre indústria e academia? Qual é a próxima fronteira da engenharia de software, na sua visão? Links: Página de Pablo https://about.me/pabloantonino Fraunhofer IESE http://www.iese.fraunhofer.de Página de Pablo no Fraunhofer IESE https://www.iese.fraunhofer.de/blog/author/pablo-antonino/ Perfil no IEEE Xplore https://ieeexplore.ieee.org/author/37593471700 Publicações https://scholar.google.com/citations?hl=pt-BR&user=wXFLmWwAAAAJ&view_op=list_works&sortby=pubdate Lirvo “Reference Architectures for Critical Domains: Industrial Uses and Impacts”, com https://amzn.to/48mHb0y, com Elisa Yumi Nakagawa Artigo “Industry 4.0 reference architectures: State of the art and future trends” https://doi.org/10.1016/j.cie.2021.107241 Emílias Podcast 94: Pesquisa na Indústria, com Adeline Silva Schäffer (Fraunhofer IESE) https://youtu.be/jwhw6D9H2Io Nosso episódio com Rodrigo Santos https://podcasters.spotify.com/pod/show/fronteirases/episodes/30-Ecossistemas-de-software-na-indstria--com-Rodrigo-Santos-UNIRIO-e1rt7rb Flavio Oquendo https://people.irisa.fr/Flavio.Oquendo/ Mais links em https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/42 Entrevistadores: Adolfo Neto (PPGCA UTFPR) https://adolfont.github.io/ e Maria Claudia Emer Song: Extreme Energy (Music Today 80). Composed & Produced by: Anwar Amr Video. Link: https://www.youtube.com/watch?v=8ZZbAkKNx7s Nosso site é: https://fronteirases.github.io/. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fronteirases/message
✅ Veja aqui todos os links importantes mencionados no video além de cursos, site de noticias, apoiadores, documentários e também nossas mídias sociais. linktr.ee/BitcoinBlock
Nosso convidado de honra da vez é Felipe Ávila, Diretor de Tecnologia na Livelo, maior programa de recompensas do Brasil. Ecossistemas digitais, hiperpersonalização na jornada do cliente através da utilização de dados e geração de valor com tecnologia são alguns dos principais pontos abordados nesse bate-papo que está imperdível. Dê o play agora mesmo!
No episódio 12 da sexta temporada do Sambatalks, tivemos o prazer de receber Claudia Muchaluat, Presidente da Intel Brasil e LinkedIn Top Voices, uma das mulheres mais influentes da América Latina segundo a Bloomberg Linea. Mulheres na área de tecnologia, negócios disruptivos, computação quântica, estratégias de hiperpersonalização e multiecossistemas são alguns dos pontos centrais do bate-papo relevante que gerou muitos aprendizados. Dê o play agora mesmo!
O episódio 11 da sexta temporada do Sambatalks chegou! Gustavo e Mateus receberam Maria Eduarda Cavalcanti, New Business, Open Innovation Director & CVC LATAM na Natura&CO para um bate-papo incrível. Duda relata os desafios em trabalhar para uma empresa global que está entre as líderes de beleza da América Latina, na construção de inovação, produto, sustentabilidade, forças de vendas e, no lado pessoal, oportunidades de crescimento, empoderamento feminino e transformação de vida. Se o mundo é de quem faz boas perguntas, você precisa ouvir as respostas. Dê o play agora mesmo!
Neste episódio 521 eu trago o painel #HRplanningweek, evento realizado pela Revista HSM Management, para falar sobre os #ecossistemas de RH. Eu conversei com Douglas Souza e Silvia Andrade sobre as tendências para o RH em 2024. A centralidade nas pessoas tem feito da gestão de recursos humanos fator estratégico para todas as organizações, independente do porte ou do segmento em que atuam. E não é para menos. Das mais de oito bilhões de pessoas no planeta, no ano passado cerca de 3,3 bilhões faziam parte do quadro de colaboradores de alguma empresa, segundo dados da McKinsey. Todos os dias, elas são influenciadas pelo que acontece no ambiente de trabalho. Nesta jornada, líderes de RH de todo o mundo têm enfrentado uma série de desafios para tornar a gestão cada vez mais humana, operando em um ambiente volátil, incerto e em constantes transformações. Para ajudá-los a traçar o planejamento estratégico do RH em 2024, HSM Management realiza a HR Planning Week, um evento coproduzido com Zenklub e Copastur, que contará também com Unico e Swile como parceiros de conteúdo. Nesta série de encontros online abordaremos três macrotemas que ajudarão a aprimorar a estratégia de gestão de pessoas e de employee experience da sua organização para o próximo ano. Confira o segundo dia, 08 de novembro às 9h, onde falaremos sobre: Ecossistemas de RH: tendências para o RH estratégico em 2024 Gostou do meu episódio? Achou relevante?
Nesta semana, o Radar de Inovação fala sobre uma iniciativa gaúcha de consultoria e capacitação voltada para restauração ecológica e agricultura regenerativa. Os convidados são Arthur Venturella (CEO) e Liriane Petry (COO), que explicam como funciona sua abordagem e parcerias em prol do meio ambiente.
Edição de 24 Outubro 2023
Fabio Silva é um entusiasta de tecnologias e inovações que mudam a vida das pessoas. Por isso, é fundador da Mokambu, uma consultoria de gestão de projetos e inovação, mentor de startups e "startupeiro". O Fabio nos trouxe detalhes da importância de um ecossistema de inovação inclusivo nas pequenas, médias e grandes empresas. Confira!
Tivemos a satisfação de receber Daniel Moczydlower, CEO da Embraer-X e Head de Ecossistemas de Inovação da Embraer, para uma empolgante conversa. Ele compartilhou conosco informações valiosas sobre a Embraer e as diversas áreas em que a empresa atua. Nossa discussão abordou uma variedade de tópicos, incluindo a distinção entre a Embraer e a Embraer-X, o fundo de CVC, a incursão no mercado de IA, os desafios enfrentados na inovação em mobilidade, e a importância da inovação e de projetos disruptivos como respostas às demandas da sociedade. A empresa está continuamente em busca de inovações, com uma nova incursão no campo da cibersegurança. Nosso co-anfitrião, Marcelo Amorim, fundador da Invisto, também participou da conversa. Este episódio é parte de uma série "pocket" gravada durante o Startup Summit 2023, uma colaboração entre a Invisto e o Economia SC.
Lucas Marcomini, head de Parcerias e Open Finance do Banco Alfa. Economista formado pela Unesp, tem pós-graduação em Gestão de Projetos de Negócios pelo Insper. No Banco Alfa desde 2017, começou como Trainee da área de Operações de Atacado, quando teve seu primeiro contato com produtos digitais. O Open Finance abriu quando foi trabalhar na área de Gestão de Projetos. Em 2021, passou para Produtos Digitais e depois seguiu como responsável por Parcerias e Open Finance, já no Alfa Collab. Hoje cuida do acoplamento e negócios com startups e ecossistema de inovação. UK FinTech Week: https://www.innovatefinance.com/ukfintechweek/ Department for Business and Trade: https://www.gov.uk/government/organisations/department-for-business-and-trade Trends #78 sobre Open Finance: https://youtu.be/-36Q0UZC7Dw DataRudder: https://datarudder.com/ Artigo "Duas Festas, uma Ausência": https://alfacollab.com.br/duas-festas-uma-ausencia/ FEBRABAN TECH | Principalidade e a nova era do relacionamento com o cliente: https://www.youtube.com/watch?v=YarXLOZGZZQ
Quer saber como ganhar dinheiro no marketing digital sem precisar aparecer, estruturando verdadeiros ecossistemas de produtos e com estratégias que geram múltiplos 7 e 8 dígitos? O convidado de hoje é especialista no assunto e veio ensinar tudo pra gente no Kiwicast. O nome dele é Jonathas Rebello e ele conversou com a gente sobre: -O que é um funil de vendas na prática -Os princípios da criação de um ecossistema de produtos -Qual será a próxima tendência do mercado digital -Como atrair clientes pagando menos -O que não pode faltar no seu funil de vendas -O que são as chamadas “inside sales” e como lucrar mais com elas -Ecossistemas de negócios e como utilizar -Um método para fechar bons negócios com influenciadores E muito mais! Quer saber tudo que o Jonathas Rebello disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify
O termo está por todo o lado e, cada vez mais, nos discursos dos políticos. Mas o quê, afinal, significa uma economia verde? O termo designa as diversas formas pelas quais o mundo continuará a gerar riquezas e crescimento econômico, mas sem piorar ainda mais o aquecimento global. Para isso, é preciso cortar emissões de gases de efeito estufa, que causam o aumento da temperatura do planeta, das atividades que fazem uma economia girar: indústria, infraestruturas, construção civil, agricultura, comércio, transportes e tantos outros aspectos presentes no dia a dia das populações. “A economia tem três pilares: produção, distribuição e consumo. A economia verde traz critérios de sustentabilidade, de conservação, de responsabilidade social para esses três pilares”, explica Mercedes Bustamante, professora do Laboratório de Ecossistemas da UNB e cientista membro do IPCC. Ela ressalta que a economia verde enfatiza diversos conceitos que podem estar à mão do consumidor, como compartilhamento e circularidade – que geram menos consumo e reaproveitam melhor os recursos do planeta. “A partir do momento em que as pessoas começam a entender de onde vem o que elas consomem, como é produzido e quais as consequências, elas passam a ter um consumo mais consciente e a se envolver, cobrando isso das empresas e do poder público”, aponta Bustamante. Envolver o sistema financeiroA economia verde é transversal e engloba até áreas como a bancária e financeira. “O setor financeiro é conservador, olha o histórico de rentabilidade dos empreendimentos. Então, os tradicionais, como o petróleo e gás, que ao longo de décadas tiveram um histórico extremamente favorável, têm acesso facilitado ao capital”, ressalta Luciane Moessa, diretora-executiva da Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS), que analisa o desempenho das principais instituições do setor e aponta como podem melhorar.Ex-procuradora do Banco Central, Moessa tem atuado para facilitar a conexão entre o sistema financeiro e o desenvolvimento sustentável. “O setor financeiro tem operado a partir de premissas equivocadas, que olham somente para o passado, o que faz com que tecnologias novas, que têm grande potencial de crescimento, sejam olhadas como muito arriscadas e tenham menos acesso a crédito”, afirma. “Um crédito pode ser considerado sustentável de duas formas: por não causar danos ambientais, sociais ou climáticos – que é o mínimo que se deveria esperar, mas infelizmente está longe de ser a regra – ou porque ele causa um impacto positivo do ponto de vista ambiental, contribuir para que a nossa economia, que hoje não é sustentável, como um todo, se sustente no longo prazo.” Energia e o hidrogênio verde, o 'combustível do futuro'Cada país tem os seus próprios desafios rumo à sustentabilidade – mas o setor de energia é um ponto-chave para todos. As emissões energéticas são responsáveis por nada menos do que 40% do total de CO2 e outros gases despejados na atmosfera. Não à toa, nos quatro cantos do globo, países e empresas buscam tornar o setor menos prejudicial para o planeta. Esse é um exemplo do quanto a economia verde também significa um manancial de oportunidades. Nas energias renováveis, o Brasil tem potencial de se transformar em uma referência mundial em solar e eólica, mas também na produção e exportação de hidrogênio – apontado como o combustível do futuro. “A produção do chamado hidrogênio verde demanda energias renováveis, e representa uma janela de oportunidade para o Brasil e sobretudo algumas regiões com enorme potencial de desenvolvimento das renováveis, como o Nordeste, além de trazer novas oportunidades de emprego. Por isso é muito importante associar a formação e qualificação dos recursos humanos, para serem capazes de lidar com esses novos processos”, salienta Bustamante, que desde janeiro é também presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).Agricultura de baixo carbonoPor outro lado, o Brasil ainda tem um enorme dever de casa a cumprir: diminuir drasticamente o impacto ambiental da agricultura, em especial pela queda do desmatamento. O agronegócio, que pesa cerca de 6% no PIB brasileiro e responde por quase a metade das exportações do país, é protagonista da transição para uma agricultura de baixo carbono. Mas os consumidores também têm um papel importante, frisa a cientista. “Tocamos na questão da rastreabilidade das cadeias produtivas, ou seja, que elas sejam obrigadas a informar corretamente a população de onde vêm os produtos que elas comercializam. A população então vai ser capaz de escolher e entender o peso que as suas escolhas têm para esses grandes desafios nacionais”, sublinha.
Nosso Talks 2023 está cheio de novidades e a Fabiane Carrijo, gerente de Logística e Experiência do Entregador no iFood, é a nossa convidada do primeiro episódio em que vamos falar sobre Ecossistemas Sustentáveis. Assista a toda série em bluestudio.estadao.com.br/talksSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio 139 do podcast Papo no Auge! discute diversidade e inclusão em ecossistemas de inovação. Nosso convidado é o Professor Doutor Marcos Primo (UFPE/FGV). O Professor Marcos finaliza uma pesquisa na FGV/SP e traz para nosso programa o fruto de seus recentes estudos. Será que as organizações baseadas em tecnologia são espaços realmente diversos e inclusivos? Ouça o Papo no Auge! e diversifique seu ponto de vista. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/paponoauge/message
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
Em todo o mundo, em terra e nos oceanos, populações de plantas, animais e insetos em extinção provocaram temores de que o planeta Terra esteja entrando em sua sexta extinção em massa, com consequências catastróficas para as pessoas e a natureza. Um milhão das estimadas 8 milhões de espécies do mundo estão ameaçadas de extinção. Os serviços ecossistêmicos essenciais para o bem-estar humano, incluindo o fornecimento de alimentos e água doce e proteção contra desastres e doenças, estão se deteriorando em muitos lugares. Mas a esperança não está perdida. Sob o guarda-chuva da Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas, estão em andamento esforços para reviver habitats terrestres e marinhos danificados, de montanhas e manguezais a florestas e fazendas. Além de fornecer benefícios críticos para as pessoas, os ecossistemas restaurados são um refúgio para muitas espécies ameaçadas de extinção. Aqui estão alguns mamíferos, répteis e pássaros ameaçados de extinção que estão à beira da extinção e contam com a restauração dos seus ecossistemas: (1) Antílope saiga; (2) Gorilas da montanha; (3) Gato-maracajá; (4) O Dugongo; (5) Cobra Antígua corredora; (6) Garças. [...] Em todo o mundo, as zonas húmidas são o tipo de ecossistema mais degradado. Outros 35% das zonas úmidas naturais foram perdidos desde 1970 e das 18.000 espécies dependentes de zonas úmidas do interior avaliadas para a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, cerca de 25% está globalmente ameaçada. Fontes (textos/créditos): https://www.unep.org/news-and-stories/story/back-brink-six-species-saved-ecosystem-restoration https://www.smithsonianmag.com/smart-news/endangered-mountain-gorilla-populations-are-growing-180973808/ Imagem (créditos): https://www.unep.org/news-and-stories/story/back-brink-six-species-saved-ecosystem-restoration Trilhas sonoras (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=yyi3bEF0X_0 - Ambient Mountains Music - Relax Music Sound https://www.youtube.com/watch?v=vEngXaIvQWY - Film Music on Piano | Movie Soundtracks: Piano Covers - HALIDONMUSIC --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/multimidiavillage/message
No #valeAPenaOuvirDeNovo de hoje trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou a grande pesquisadora Giselda Durigan! Giselda Durigan é graduada em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo (1979), mestre em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo (1986) e doutora em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (1994). Fez pós-doutorado junto ao Royal Botanic Garden, em Edinburgh, Escócia. Atualmente é pesquisadora científica VI do Instituto Florestal do Estado de São Paulo e professora credenciada junto aos Programas de Pós-graduação em Ciência Florestal, UNESP, Botucatu e Ecologia, na UNICAMP. É membro do corpo editorial dos periódicos Restoration Ecology, da Society for Ecological Restoration - SER, Journal of Ecology e Hoehnea. É membra fundadora da Sociedade Brasileira para a Restauração Ecológica - SOBRE. Desenvolve pesquisas em regiões de Cerrado e Mata Atlântica, atuando especialmente em Ecologia de Ecossistemas e Ecologia Aplicada à conservação e restauração ecológica. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Review - 24/dezembro/2022 Os novos sistemas de inteligência artificial como o ChatGPT podem mudar o ecossistema digital a ponto de ameaçar a gigante das buscas? Links: TecMundo https://www.tecmundo.com.br/internet/257355-google-liga-sinal-alerta-sucesso-chatgpt-openai.htm The Verge https://www.theverge.com/2022/12/14/23508756/google-vs-chatgpt-ai-replace-search-reputational-risk https://www.theverge.com/23488017/openai-chatbot-chatgpt-ai-examples-web-demo NewYork Times https://www.nytimes.com/2022/12/21/technology/ai-chatgpt-google-search.html ShowmeTech https://www.showmetech.com.br/en/chatgpt-makes-google-issue-red-alert/ Washington Post https://www.washingtonpost.com/technology/2022/12/28/ai-chatgpt-dalle-year-in-review/ The Guardian https://www.theguardian.com/technology/2022/jun/12/google-engineer-ai-bot-sentient-blake-lemoine BBC https://www.bbc.com/news/technology-61784011 Veja https://veja.abril.com.br/tecnologia/exposto-a-internet-robo-da-microsoft-vira-racista-em-1-dia/ El Pais https://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/24/tecnologia/1458855274_096966.html Mashable https://mashable.com/article/meta-facebook-ai-chatbot-racism-donald-trump MIT https://www.technologyreview.com/2022/11/18/1063487/meta-large-language-model-ai-only-survived-three-days-gpt-3-science/ Bloomberg https://www.bloomberg.com/news/articles/2022-08-08/meta-s-ai-chatbot-repeats-election-and-anti-semitic-conspiracies
Rodrigo Santos é professor do Departamento de Informática Aplicada (DIA) e professor efetivo (e ex-coordenador 2019-2020) do Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI) da UNIRIO, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Na UNIRIO, Rodrigo também lidera o Grupo de Pesquisa em Engenharia de Sistemas Complexos. Página: https://ppgi.uniriotec.br/professores-do-ppgi/rodrigo-santos/ Lattes: http://lattes.cnpq.br/8613736894676086 Grupo de Pesquisa em Engenharia de Sistemas Complexos da UNIRIO http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/522818 Linkedin: https://br.linkedin.com/in/profrodrigosantos Scholar: https://scholar.google.com.br/citations?hl=pt-BR&user=i2CPlZQAAAAJ&view_op=list_works&sortby=pubdate ResearchGate https://www.researchgate.net/profile/Rodrigo-Dos-Santos-10 Artigos mencionados: A systematic mapping study on software ecosystems from a three-dimensional perspective Exploiting repositories in mobile software ecosystems from a governance perspective What Characterizes an Influencer in Software Ecosystems? Links: MPS TALKS 14/04 - Ecossistemas de Software na indústria https://www.youtube.com/watch?v=wT0__e4twHk [CBSoft 2022 - SBES] Palestra de Marco Túlio Valente https://www.youtube.com/watch?v=EqdKJeepkTs Emílias Podcast - Mulheres na Computação https://anchor.fm/emilias-podcast Elixir em Foco https://anchor.fm/elixiremfoco Nossa equipe é formada por: Fabio Petrillo (École de technologie supérieure - Montreal) Danilo Monteiro (Zup) Leonardo Fernandes (IFAL) Adolfo Gustavo Serra Seca Neto (UTFPR) - co-anfitrião Maria Claudia Emer (UTFPR) - co-anfitriã Voluntários Myrian Rodrigues da Silva (USES/UFAM) Italo Santos (Northern Arizona University, USA) Diego Andrade (UFC) Nosso site é https://fronteirases.github.io/. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fronteirases/message
Sejam bem-vindos ao milésimo octingentésimo trigésimo segundo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Biologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo octingentésimo trigésimo segundo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Biologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
O Conexão Global é o nosso novo podcast que acontece ao vivo, todas as quintas-feiras, às 14h no YouTube da StartSe. Os “correspondentes internacionais” da StartSe, Thais Aquino, Mauricio Benvenutti, William Passos e Krystel Leal trazem as novidades e inovações direto de Israel, Portugal, Miami, Vale do Silício e China. Saiba agora o que está acontecendo nos polos mais inovadores do mundo.
Episódio transmitido em 20/07/2022. Organizações que promovem transformações contínuas e inclusivas e geram valor de maneira extraordinária são infinitas. Toda quarta-feira, às 17h, você dá mais um passo para entender melhor como esse modelo de negócio funciona, através do nosso Podcast Organizações Infinitas.
Organizações que promovem transformações contínuas e inclusivas e geram valor de maneira extraordinária são infinitas. Toda quarta-feira, às 17h, você dá mais um passo para entender melhor como esse modelo de negócio funciona, através do nosso Podcast Organizações Infinitas.
Você já deve ter ouvido falar na Golang. No episódio de hoje do Hipsters Ponto Tech vamos falar sobre o ecossistema da Golang, entender porque ganhou tanto mercado e o que está em volta dessa linguagem. Participantes: Paulo Silveira, o host que não acha tão fácil o código Go a primeira vistaGuilherme Lima, instrutor e desenvolvedor de Go na AluraEllen Körbes, trabalha com gestão de produtosRoberta Arcoverde, a co-host que já aprendeu algo novo nos 5 primeiros minutos do episódioMaurício Linhares, o co-host que é crítico de Go Gostou desse episódio? Deixe aqui seu comentário. Links: Ouça o episódio "A linguagem Go" do Hipsters Ponto TechConheça o curso "Aprenda Go" de Ellen Körbes Inscreva-se no YouTube da AluraInscreva-se na newsletter Imersão, Aprendizagem e Tecnologia Produção e conteúdo: Alura Cursos de Tecnologia - https://www.alura.com.brCaelum Escola de Tecnologia - https://www.caelum.com.br/ Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia
Você já deve ter ouvido falar na Golang. No episódio de hoje do Hipsters Ponto Tech vamos falar sobre o ecossistema da Golang, entender porque ganhou tanto mercado e o que está em volta dessa linguagem. Participantes: Paulo Silveira, o host que não acha tão fácil o código Go a primeira vistaGuilherme Lima, instrutor e desenvolvedor de Go na AluraEllen Körbes, trabalha com gestão de produtosRoberta Arcoverde, a co-host que já aprendeu algo novo nos 5 primeiros minutos do episódioMaurício Linhares, o co-host que é crítico de Go Gostou desse episódio? Deixe aqui seu comentário. Links: Ouça o episódio "A linguagem Go" do Hipsters Ponto TechConheça o curso "Aprenda Go" de Ellen Körbes Inscreva-se no YouTube da AluraInscreva-se na newsletter Imersão, Aprendizagem e Tecnologia Produção e conteúdo: Alura Cursos de Tecnologia - https://www.alura.com.brCaelum Escola de Tecnologia - https://www.caelum.com.br/ Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia
E se serviços 5G pudessem ser oferecidos por um consórcio, para um fim específico, excluindo telcos e Big Techs? Está acontecendo, contam Marcia Ogawa, da Deloitte, Fábio Napoli, CTO do Itaú e Marco Bego, CIO do Inova HC/USP. _____LINKS DO EPISÓDIOO filme "Não olhe para cima", no Netflix O livro “The Rainforest: The Secret to Building the Next Silicon Valley”, de Victor W. Hwang e Greg HorowittA área de notícias e o Noomis, do site do FebrabanO livro "Democratizing Innovation", de Eric von HippelO livro "Ecossistemas de inovação", múltiplos autores _____FALE CONOSCOEmail: news@theshift.info_____ASSINE A THE SHIFTwww.theshift.info
Oi pessoal.. Hoje vamos conversar um pouco sobre fragmentação e conectividade dentro dos ecossistemas urbanos, partindo do conceito em ecologia aplicado a fragmentações florestais. Como isso é importante, quais são as problemáticas a respeito e como isso tudo influência o desenvolvimento da nossa sociedade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/homosapiens/message
Neste episódio decidimos falar um pouco sobre formações florestais costeiras, suas características e importância. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/homosapiens/message
Neste episódio vamos conversar um pouco de forma simples e didática sobre alguns conceitos utilizados em ecologia como "Ecossistemas, comunidades, populações e indivíduos" e correlaciona-los com o conceito de Ecossistemas Urbanos, trazendo assim alguns exemplos para nossa realidade. (Esta série de episódios são dedicados a disciplina de graduação LCF 0540 - Ecologia de Ecossistemas Florestais Tropicais) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/homosapiens/message
Ouça as principais notícias desta quinta-feira (15/10/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O InovaBra é um ecossistema criado para promover a inovação dentro e fora do Bradesco, desenvolvendo novas tecnologias e novos negócios para o banco. Fomos até lá pra saber mais sobre como funciona esse ambiente! Participantes: Paulo Silveira, o host que é fã do InovaBraLucas Nogueira, head do InovaBraPaulo Roberto Ferreira, head de inovação na Ford CreditAlice Maia, head de negócios na Caelum e Alura Links: Site do InovaBra Produção e conteúdo: Alura Cursos online de Tecnologia - https://www.alura.com.br === Caelum Ensino e Inovação – https://www.caelum.com.br/ Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia