O Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB é um espaço dedicado ao ensino, à pesquisa e às atividades de extensão acadêmica que dialoguem com a experimentação e a produção de materiais sonoros de diversos gêneros e formatos. Aqui você confere produções de temas variados desenvolvidas por estudantes da FAC/UnB, frutos de projetos de conclusão de curso, de disciplinas desenvolvidas no âmbito do LabAudio, de projetos de iniciação científica ou projetos de extensão.
Virginia Van Upp foi uma produtora e roteirista que trilhou seu caminho na indústria cinematográfica, depois ter passado por diferentes cargos: leitora e editora de roteiros, diretora de elenco e agente. Em 1945, foi nomeada produtora executiva da Columbia Pictures. Uma mulher não ocuparia esse cargo novamente por mais 31 anos! Muitas vezes, o trabalho de Virginia sequer era creditado; como a reconstrução de um veículo de Orson Welles, no filme A dama de Shanghai (1947). Além disso, ela também era apenas uma das três produtoras em Hollywood na época. Apesar do protagonismo e talento como roteirista e produtora, há pouquíssimo material disponível a respeito da trajetória de Virginia, inclusive na internet. É necessário resgatar seu sucesso. Com Virginia, pela primeira vez na história da Columbia, o lucro ultrapassou dois milhões de dólares. Além disso, ela foi fundamental nas carreiras de nomes como Rita Hayworth e Gene Kelly.
Atriz canadense, Mary Pickford foi uma das primeiras celebridades femininas do cinema mudo. Ficou conhecida como “a queridinha dos Estados Unidos', “a namoradinha da América” e “a moça com cachos”. Menos comentado é o papel que a atriz teve no desenvolvimento da "clássica Hollywood". Pickford começou como atriz, mas queria ter mais controle sobre seus filmes. Assim, criou com Charles Chaplin, D. W. Griffith e Douglas Fairbanks, uma empresa chamada United Artists, em 1919. A união permitiu com que ela continuasse atuando e produzindo seus próprios filmes, além de ter total poder sobre a distribuição. Pickford sabia o que o público queria, o que ia dar dinheiro. Não foi atoa que ela trabalhou em duzentos filmes! Porém, perdeu espaço com a chegada do som e, em 1933, se aposentou. Destino comum de tantas mulheres que foram "varridas" de Hollywood com a sonorização dos filmes.
Mabel Normand foi uma das primeiras diretoras do cinema mudo. Pioneira ao buscar maior independência para dirigir os filmes em que atuava, trabalhou em cerca de 167 curtas-metragens e 23 longas. Normand não era uma diretora qualquer, já que também dirigia comédias. Inclusive, foi uma das idealizadoras do gênero; que pode até parecer mais simples que outros, mas, na verdade, exige enorme talento e apreensão de diretores e roteiristas. A influência de Normand foi tão grande que ela chegou a dirigir Charles Chaplin inúmeras vezes e ajudou Mack Sennet a se consolidar como “O Rei da Comédia”. Entre os filmes dirigidos por ela, destacamos Mabel´s Strange Predicament, Won in a Closet e Mabel´s Bear Scape, todos de 1914.
Lois Weber foi uma das grandes diretoras da década de 1910 e era considerada como tal por uma dezena de colegas de profissão. Tanto que, em 1915, foi eleita prefeita da Universal Studios. Do estúdio, seus filmes eram os que mais faturavam. Weber sabia entender bem o que o público desejava ver nas telas. No filme Hypocrites (1915), a diretora astutamente inseriu uma mulher nua no contexto da narrativa, para que mais pessoas, curiosas, fossem assistir ao filme. Não é atoa que ela teve um estúdio próprio, com seu nome e tudo, sendo a primeira diretora a conseguir tal feito. Além disso, era a mulher mais bem paga da indústria na década de 1910; ganhava cerca de cinco mil dólares por semana. Como belo exemplo de sororidade, Weber também promovia o trabalho de outras mulheres. Foi com ela que Frances Marion começou a escrever falas para personagens secundários, e não apenas intertítulos sem locuções. Infelizmente, Weber faleceu em 1930, aos 60 anos. Foi esquecida após a sua morte, ainda que tenha sido tão famosa enquanto filmava.
Ida Lupino, “a Bette Davis dos pobres”, ficou marcada na história do cinema por ser a única mulher a dirigir filmes em Hollywood, no pós-guerra. Ida trocou sua carreira em ascensão como atriz por uma complicada investida como diretora. Ao lado do marido Collier Young e do roteirista Malvin Wald, fundou uma produtora independente, The Filmakers, em 1949. Ela dirigiu filmes de baixo orçamento, muito bem-sucedidos e ousados em suas temáticas; como o estupro e a culpabilização da vítima. Mesmo assim, o público se lembrava dela como uma bela atriz e não sabia nada a respeito de sua carreira como diretora. Ida, no entanto, não se intimidava por ser a única diretora em Hollywood nos anos 1950. Chegou a dizer que: “Ao passo em que encontrei algum ressentimento por parte dos homens por adentrar seu mundo, não lhes dei oportunidade de pensar que eu estava em um lugar ao qual não pertencia”.
Frances Marion iniciou sua carreira como atriz e escrevia intertítulos e falas para personagens secundários. Com a parceria de Lois Weber, Marion conseguiu mostrar todo o seu talento: escreveu não apenas filmes dramáticos, que são considerados por muitos como "filmes femininos", mas outros que ultrapassavam as convenções de gênero. Vale lembrar que a roteirista ganhou dois Oscars por filmes repletos de personagens masculinos, durões e violentos: O presídio (1930) e O campeão (1932). Marion era tão talentosa, imaginativa e capaz de trazer a realidade diegética para o papel, que foi contratada para escrever mais de 400 filmes e tornou-se a roteirista mais bem paga em Hollywood entre as décadas de 1920 e 1930, incluindo homens e mulheres. Entre seus filmes mais famosos está The Love Night (1921), que foi dirigido, atuado e produzido por Mary Pickford.
Após a chegada do som ao cinema, não era bem visto em Hollywood que mulheres ocupassem cargos que homens poderiam ocupar; principalmente após a Crise de 1929, quando muitos homens do leste foram tentar carreiras no cinema. No meio desse contexto, em que apenas profissões mais artesanais (ligadas ao figurino e à decoração) eram ocupadas por mulheres, Edith Head revolucionou o papel do figurino dentro dos filmes. Ela é responsável pela concepção do hoje conhecido design de figurino. Audrey Hepburn foi uma das atrizes que tiveram a honra de vestir suas roupas. Edith foi reconhecida por seus figurinos revolucionários, levando, nada menos, que 12 estatuetas do Oscar. Vale a pena conferir seu trabalho em Janela Indiscreta (1954) e Crepúsculo dos Deuses (1950).
Dorothy Arzner foi a única mulher a dirigir filmes em Hollywood, da década de 1920 até o início dos anos 1940. Conseguiu prosperar durante a turbulenta transição do cinema mudo para o cinema falado, tornando-se a primeira mulher a dirigir um filme sonoro. Lésbica e feminista, Arzner trouxe a perspectiva feminina para o centro de suas narrativas, mesmo em filmes protagonizados por homens. A cineasta já abordava a questão do olhar e da objetificação dos corpos das mulheres na narrativa clássica; temas que, mais tarde, seriam caros à crítica feminista do cinema. A tenacidade e ambição de Arzner devem ser ressaltadas: até hoje é a cineasta que mais dirigiu filmes em Hollywood, com a marca de 16 longas-metragens. No entanto, ela ainda é mais conhecida como inventora do microfone boom e professora de Francis Ford Coppola, do que como pioneira na transição do cinema mudo para o cinema falado. Exemplos claros do ocultamento de sua trajetória pela sociedade patriarcal.
Anita Loos foi roteirista e uma das personagens mais conhecidas do cinema mudo. Começou escrevendo intertítulos picantes e inteligentes. Depois, ficou famosa ao escrever o romance Os Homens Preferem as Loiras, em 1926. O livro virou filme mudo, peça na Broadway, e até outro filme com Marylin Monroe. Loos era conhecida por sua escrita sarcástica, cheia de sagacidade verbal. Vale lembrar que a redação de roteiros, o forte de Loos, era o departamento mais feminino da indústria: roteiristas, editoras de estória, artistas de intertítulos e cenógrafas trabalhavam juntas. Roteiristas chegavam, em muitos casos, a ser até mais respeitados/as que diretores. A trajetória de Loos comprova o protagonismo das mulheres no cinema mudo. Realidade que durou pouco, já que a indústria cinematográfica, enquanto se consolidava como “negócio”, foi dominada por homens. As mulheres, que durante os anos 1920 ocupavam funções executivas, foram limadas do sistema.
Trabalhava como secretária e vendia câmeras para a Gaumont, primeira companhia cinematográfica do mundo. Filha de um vendedor de livros e leitora assídua, Alice foi a responsável pela introdução de narrativas ficcionais no cinema. Utilizando os equipamentos da companhia, Alice lançou seu primeiro filme A Fada do Repolho, em 1896. Ou seja, poucos meses depois de uma simples cena de registro dos irmãos Lumière. E seis meses antes do primeiro filme narrativo de Georges Mélies, que foi dirigido, escrito e produzido por ela. Marco dos primórdios do cinema, o filme trazia cortes, efeitos especiais, três cenários e uma narrativa! Alice também fundou um estúdio próprio em 1910, lançou milhares de filmes, foi visionária no uso da colorização e do som e ainda trabalhou com elencos inter-raciais. Sem contar que era, na época, a única mulher da indústria cinematográfica ganhando 25 mil dólares ao ano.
Comunicação e Democracia em Debate: universitários do Brasil e da Alemanha desenvolvem exposição, podcasts e artigos Produzido por Philipp Vogt, o podcast “Media Accountability” aborda definições e instrumentos sobre a responsabilidade social da mídia com foco na Europa e destaca as experiências do projeto Media Act por meio de uma entrevista com Tobias Eberwein, que foi coordenador científico do Projeto www.mediaact.eu. Todos os conteúdos acima foram realizados na disciplina “Mídia e Democracia no Brasil”, sob responsabilidade dos professores Fernando Oliveira Paulino, da Universidade de Brasília, e Susanne Fengler, no Erich Brost Institute of International Journalism da TU Dortmund. - Communication and Democracy in Debate: students and lecturers from Brazil and Germany develop an exhibition, podcasts and articles Produced by Philipp Vogt, the podcast “Media Accountability” is dedicated to definitions and instruments about media accountability with a focus on Europe and highlights the experiences of the Media Act project through an interview with Tobias Eberwein, who was scientific coordinator of Project (www. mediaact.eu). All of the above contents were made in the discipline “Media and Democracy in Brazil”, under the responsibility of the professors Fernando Oliveira Paulino, from the University of Brasília, and Susanne Fengler, at the Erich Brost Institute of International Journalism at TU Dortmund. - Kommunikation und Demokratie in der Debatte: Studierende und Dozierende aus Brasilien und Deutschland entwickeln eine Ausstellung, Podcasts und Artikel Der von Philipp Vogt produzierte Podcast „Media Accountability“ widmet sich Definitionen und Instrumenten zur Medienverantwortung mit Schwerpunkt Europa und beleuchtet die Erfahrungen des Media Act-Projekts durch ein Interview mit Tobias Eberwein, wissenschaftlicher Koordinator des Projekts (www. mediaact.eu).
Comunicação e Democracia em Debate: universitários do Brasil e da Alemanha desenvolvem exposição, podcasts e artigos A discriminação na sociedade e na mídia brasileira é o tema do podcast “Diversidade no Brasil”. Para tratar deste tema e abordar questões históricas e contextuais do Brasil, como o racismo ainda vigente no país, Rebecca Küsters e Chantal Beil entrevistaram Liziane Guazina, docente da Universidade de Brasília e professora visitante da Universidade de Milão, que analisa como a desigualdade afeta a mídia no Brasil e comenta a situação em países da Europa. Todos os conteúdos acima foram realizados na disciplina “Mídia e Democracia no Brasil”, sob responsabilidade dos professores Fernando Oliveira Paulino, da Universidade de Brasília, e Susanne Fengler, no Erich Brost Institute of International Journalism da TU Dortmund. - Communication and Democracy in Debate: students and lecturers from Brazil and Germany develop an exhibition, podcasts and articles Discrimination in society and in the Brazilian media is the theme of the “Diversity in Brazil” podcast. To analyse this topic and address historical and contextual issues in Brazil, such as racism still prevalent in the country, Rebecca Küsters and Chantal Beil interviewed Liziane Guazina, a professor at the University of Brasilia and a visiting professor at the University of Milan, who analyzes how inequality affects media in Brazil and comments on the situation in European countries. All of the above contents were made in the discipline “Media and Democracy in Brazil”, under the responsibility of the professors Fernando Oliveira Paulino, from the University of Brasília, and Susanne Fengler, at the Erich Brost Institute of International Journalism at TU Dortmund. - Kommunikation und Demokratie in der Debatte: Studierende und Dozierende aus Brasilien und Deutschland entwickeln eine Ausstellung, Podcasts und Artikel Diskriminierung in der Gesellschaft und in den brasilianischen Medien ist das Thema des Podcasts, „Vielfalt in Brasilien“. Rebecca Küsters und Chantal Beil interviewten Liziane Guazina. Sie ist Professorin an der Universität von Brasilia und eine Gastprofessorin an der Universität von Mailand. Sie analysiert, wie historische und kontextbezogene Probleme, Ungleichheit und vorherrschenden Rassismus sich in den brasilianischen Medien spiegelt. Außerdem geht es in dem Podcast auch darum, wie sich diese Probleme auf die europäischen Ländern auswirkt.
Adaptação e áudio do conto de Edgar Allan Poe. Pesquisa, roteiro, locução e edição: André Brandão, Luís Fernando e Pedro Carvalho Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos. Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos. Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
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Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos. Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Ano de eleição na cidade de Tênis Grande, mas apenas um candidato pode discursar. Porém, talvez ele não seja o mais preparado... Pesquisa, roteiro, locução e edição: Ciro Peres, Cleiton Félix, Lucas Miguel, Rafael Rocha Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Um relato sobre a crise humanitária que assolou o estado do Amapá em novembro de 2020. Pesquisa: Ana Clara Cascaes, Ester Cezar e Paola Resende Roteiro: Ana Clara Cascaes e Ester Cezar Narração: Ana Clara Cascaes Edição: Paola Resende Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Casal de ouvintes liga seu rádio ao fim da tarde e se vê fisgado pela Rádio Sucuri: programa misterioso que se propõe a criar uma retrospectiva da democracia brasileira dos anos 60 em diante. Pesquisa, roteiro, locução e edição: Franco Carneiro, Maria Alice Amorim e Matheus Leocádio Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Nesta peça, a estudante Ester Cezar relata sua experiência, desde a infância até a fase adulta, enquanto uma mulher negra de cabelo afro. A narrativa aborda relações familiares, afetivas e sentimentos da personagem em relação a si e ao mundo durante o período em que alisou os cabelos para poder se sentir aceita na sociedade - até o momento em que se liberta. Roteiro, produção, voz e edição: Ester Cezar Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Um pai descobre que a filha não passa de um grande delírio coletivo. Pesquisa, roteiro, produção e edição: Luiza Victorino Locução: Luiza Victorino e Ricardo Nobrega Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
O efeito das pequenas lembranças em um momento monótono. Pesquisa, roteiro, produção, apresentação e edição: Alex Ferreira do Santos Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Obra de rádio arte em que se relaciona fatores diversos para criar uma fusão entre as linguagens artísticas brasileira e russa. Tem em destaque o uso de um poema de Maiakovski e o áudio de filmes de Tarkovski. Roteiro, poemas, edição, voz e violão: Franco Gonçalves Carneiro Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Uma audioautobiografia que faz um recorte na infância, evidenciando os momentos mágicos e a visão de mundo proporcionados por tal fase da vida. Roteiro, produção, voz e edição: Danielle Andrade Pires Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Escuta de Si, um projeto que conta uma biografia através das pequenas histórias. Roteiro, locução e edição: Victor Santos Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Uma memória afetiva - o meu eu criança e o encontro com seres mágicos. Pesquisa, roteiro, produção, voz e edição: Paola Resende Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Um entregador de aplicativo satisfeito com a vida encara enormes dificuldades quando fica impossibilitado de colher os frutos do seu trabalho, o que lhe resta é uma reflexão sobre sua vida agora e a vida de antes, que talvez não sejam tão diferentes assim. Roteiro e pesquisa: Lucas Miguel e Cleton felix Produção e locução: Lucas Miguel Edição: Cleiton Felix Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora
Os estudantes Luis Gabriel Reis, Vinicius Rezende e Gabriel de Jesus Queiroz apresentam o nono episódio do podcast PodosFERA, contando um pouco a respeito do artigo "Audiodocumentário no cenário podcasting: por um rádio independente e de caráter social", dos autores João Djane Assunção da Silva e Diogo Lopes de Oliveira. Roteiro, direção, apresentação: Gabriel de Jesus Queiroz, Luis Gabriel Reis e Vinicius Rezende Edição: Luis Gabriel Reis e Vinicius Rezende Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Os estudantes Carlos Guilherme, João Pedro Baccile e Luísa Midori discutem sobre o podcast “Um Milkshake Chamado Wanda”, e os debates sobre gênero e sexualidade que eles promovem, com base no artigo "Um Milkshake Chamado Wanda: o podcast e a discussão de gênero no jornalismo de cultura pop" dos autores Christian Gonzatti e Felipe Viero Kolinski Machado Mendonça. Roteiro, direção, apresentação e transcrições: Carlos Guilherme Silva de Paula, João Pedro de Araújo Baccile e Luísa Midori Fuzikawa Pompas Pós-produção: Carlos Guilherme Silva de Paula e João Pedro de Araújo Baccile Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
No sétimo episódio do podcast PodosFERA, os estudantes Juliana Soares, Anna Beatriz e Matheus Godois, apresentaram e discutiram o texto “Jornalismo narrativo pessoal e podcasting” da autora Mia Lindgren. O texto fala sobre uma forma diferente de fazer jornalismo, o narrativo pessoal, que foge do tradicional porque jornalistas e entrevistados estão compartilhando experiências íntimas e pessoais. Roteiro, apresentação e edição: Anna Beatriz Vieira, Juliana Soares e Matheus Godois Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Neste episódio do PodosFERA, os estudantes de Comunicação Social: Vinícius Vinhal, Paloma Martins e Nicholas César conversam sobre o artigo "Produção Audiofônica: uma análise de estilos frequentes na podosfera brasileira", escrito pelas pesquisadoras Juliana de Souza, Mônica Cristine Fort e Juliana Simões Bolfe, da universidade Tuiuti do Paraná. Elas fizeram um mapeamento dos 100 podcasts mais ouvidos no Brasil, analisando suas principais características. Será que existe uma receita para o sucesso? Apresentação: Nicholas César, Paloma Martins e Vinicíus Vinhal Roteiro e direção: Vinicíus Vinhal Edição: Nicholas César Transcrição e sinopse: Nicholas César e Paloma Martins Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Neste episódio do PodosFERA os estudantes Caio Santos Pereira, Gabriel Guimarães e Laura Caroline Gomes da Silva discutem sobre o artigo “O que faz sucesso em Podcast?”, escrito em março de 2020. É um texto dos autores Sérgio Pinheiro da Silva e Régis Salvarani dos Santos. Apresentação: Caio Santos Pereira, Gabriel Guimarães e Laura Caroline Roteiro, direção e pós-produção: Laura Caroline Gomes da Silva Transcrições: Caio Santos Pereira e Gabriel Guimarães Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Os estudantes Antonio Ribeiro e Petterson Costa apresentam este episódio do PodosFERA falando sobre o artigo "Podcast e as novas possibilidades de monetização na radiodifusão" do autor Alvaro Bufarah Junior. Roteiro, apresentação e edição: Antonio Aurivanio de O. Ribeiro, Samuel Malta de Souza e Petterson Thiago Rodrigues Costa Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
O estudantes Guilherme Bittencourt, Raíssa Amaro e Saulo Dal Pozzo falam sobre a perspectiva da análise acadêmica aos podcasts a partir do texto "Apontamentos metodológicos para a análise de podcasts seriados" de Debora Cristina Lopez e João Alves da Universidade Federal de Ouro Preto em Minas Gerais. Roteiro, apresentação e edição: Guilherme Bittencourt, Raíssa Amaro e Saulo Dal Pozzo Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Neste episódio do PodosFERA os estudantes Elnatan Bernardo, Daniele Brandão e Gabriel Pinheiro discutem sobre a origem do Podcast, seja no ato de produzir ou escutar, e as tecnologias que proporcionaram essa revolução audiofônica. O texto base para esta edição foi: “Do rádio ao podcast: as novas práticas de produção e consumo de áudio”, de Eduardo Vicente (ECA – USP). Roteiro, produção e apresentação: Elnatan Bernardo, Daniele Brandão e Gabriel Pinheiro Edição: Elnatan Bernardo Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Os estudantes Danilo Alcantara, Isadora Dueti e Juliana do Vale apresentam o primeiro episódio do podcast PodosFERA, falando um pouco sobre a segunda era do podcasting, com base no texto 'A “segunda era” do podcasting: reenquadrando o podcasting como um novo meio digital massivo' de Tiziano Bonini. Roteiro, apresentação e edição: Danilo Alcantara, Isadora Dueti e Juliana do Vale Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Podcast
Ao serem questionadas sobre seus sotaques, pessoas que moram no Distrito Federal contam sobre suas experiências e revelam situações conflitantes. Pesquisa: Ester Macedo e Gabriel Machado Roteiro: Ester Macedo e Olavo Yamamoto Produção: João Gabriel Soccio e Lucas Clemente Edição: Bárbara Varela e Carolina Rosa Identidade Visual: Carolina Rosa Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Roteiro, Produção e Realização em Áudio
Neste episódio apresentamos uma conversa entre duas pessoas durante uma ligação sobre as verdadeiras histórias por trás das lendas urbanas Loira do Banheiro e o Bicho Papão antes do programa começar. Ao decorrer da ligação, há algumas intervenções e relatos dos ouvintes. Pesquisa e roteiro: Agnes Magalhães e Eduarda Rodrigues Edição: Taysa Barros Locução: Agnes Magalhães e Terra Thais Identidade Visual: Ayana Saito e Vinícius Vinhal Roteiro acessível: Agnes Magalhães Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Roteiro, Produção e Realização em Áudio
Neste episódio apresentamos uma introdução à Umbanda, religião de matriz africana. Também conversamos com Rosana Garcia, médium no Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua que concordou em nos ceder uma entrevista exclusiva. Pesquisa: Ana Clara de Castro, Ísis de Oliveira e Jackson Lemes Roteiro: Ana Clara de Castro, Jackson Lemes e Maurício Mendonça Edição: André Duarte Locução: André Duarte e Ísis de Oliveira Entrevista: Daniella Falcão Arte: Ísis de Oliveira Roteiro acessível: Maurício Mendonça Orientação: Elton Bruno Pinheiro Disciplina: Roteiro, Produção e Realização em Áudio
Um passeio pela magia do sertão com Sérgio Ricardo neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. Na cidade de Marília, 1932, no berço de uma família de origem libanesa, nascia João Lufti. Ator de novela, pianista e compositor de bossa nova na primeira fase, migrou para as canções engajadas e trocou o piano pelo violão ao se aproximar do Centro Popular de Cultura da UNE. Adotou o nome Sérgio Ricardo para sua carreira artística e entrou para a história da música e do cinema com suas trilhas sonoras feitas para filmes como Deus e o Diabo na Terra do Sol e Terra em Transe, ambos em parceria com Glauber Rocha. Playlist da Edição: Perseguição - Sertão Vai Virar Mar, Deus e o Diabo na Terra do Sol: Trilha Sonora, Sérgio Ricardo (compositor), Glauber Rocha (letrista). Esse Mundo é Meu, Esse Mundo é Meu: Trilha Sonora, Sérgio Ricardo (compositor e letrista). Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Josianne Diniz; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
Singeleza e vivacidade neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. O compositor ítalo-americano, Michael Giacchino conquistou muitos admiradores principalmente pelos seus trabalhos em filmes de animação. A valorização do contexto fílmico, fusão de referências musicais são características das obras desse talentoso músico e cineasta hollywoodiano. Alguns de seus filmes são Up: Altas aventuras (2009), Divertidamente (2015) e Os Incríveis (2004). Playlist da Edição: Ratatouille Main Theme, Ratatouille: An Original Walt Disney Records Soundtrack, Michael Giacchino (compositor). Bundle of Joy, Inside Out: Original Motion Picture Soundtrack, Michael Giacchino (compositor). La Luna, Music from Pixar's "La Luna" short animation, Michael Giacchino (compositor). Married Life, Up: The Original Walt Disney Records Soundtrack, Michael Giacchino (compositor), Tim Simonec (regente). Día de los Muertos, Coco: Original Motion Picture Soundtrack, Michael Giacchino (compositor). The Glory Days, The Incredibles: Original Motion Picture Soundtrack, Michael Giacchino (compositor). Star Trek Main Theme, Star Trek Beyond: Music From The Motion Picture, Michael Giacchino (compositor). Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Paloma Martins; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
Trilha sonora horripilante neste episódio da Série Pauta Musical - Especial Cinema. Vamos conversar sobre Mica Levi, a quinta mulher indicada ao Oscar de Melhor Trilha Musical desde a criação do prêmio. Mica é formada em música erudita e foi extremamente elogiada em seus primeiros trabalhos no cinema, Sob a Pele (Jonathan Glazer, 2013) e Jackie (Pablo Lorraín, 2016). Utilizando sintetizadores e distorções de instrumentos, Levi cria trilhas musicais presentes e fortes nos filmes que compõe. Playlist da Edição: Lipstick to Void, Under The Skin: Original Motion Picture Soundtrack, Mica Levi (compositora), Peter Raeburn (produtor). Walk to the Capitol, Jackie: Original Motion Picture Soundtrack, Mica Levi (compositora). Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Gabriel Pimentel; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
Trilhas japonesas neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. Um dos mais aclamados compositores japoneses para cinema, muito conhecido por seu trabalho em parceria com o diretor Hayao Miyazaki, em filmes como Nausicaa do Vale do Vento (1984), Meu Amigo Totoro (1986) e A Viagem de Chihiro, Joe Hisaishi é indiscutivelmente o compositor para cinema mais importante do Japão na atualidade. Playlist da Edição: Summer, Kikujiro: Music from The Motion Picture, Joe Hisaishi (compositor). The path in the Wind, My Neighbour Totoro: Original Soundtrack, Joe Hisaishi (compositor). Day of the river, Spirited Away: Original Soundtrack, Joe Hisaishi (compositor e regente), Orquestra Filarmônica New Japan. One summer's day, Spirited Away: Original Soundtrack, Joe Hisaishi (compositor e regente), Orquestra Filarmônica New Japan. Princess Mononoke Theme Song, Princess Mononoke: Music from The Miramax Motion Picture, Joe Hisaishi (compositor), Hiroshi Kumagai (regente), Orquestra Filârmonica da Cidade de Tóquio. The Legendo of Ashitaka Theme, Princess Mononoke: Music from The Miramax Motion Picture, Joe Hisaishi (compositor e regente), New Japan Philharmonic World Dream Orchestra. Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Rodrigo Teodoro; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
O criador da trilha de O Senhor dos Anéis neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. Nascido em Toronto, Shore estudou música na Berklee College of Music, em Boston. Compôs diversas trilhas para cinema como para os diretores Martin Scorsese, David Fincher, Jonathan Demme. Tendo parceria de longa data com o diretor David Cronenberg. Ganhador de vários prêmios e com vasta produção de trilhas sonoras, Shore deixa um enorme legado para a música e para o cinema. Playlist da Edição: The Lord of the Rings Opening Theme, The Lord of the Rings - The Fellowship of the Ring: Original Motion Picture Soundtrack, Howard Shore (compositor e regente), Orquestra Filarmônica da Cidade de Praga. The Shadow of the Past, The Lord of the Rings - The Fellowship of the Ring: Original Motion Picture Soundtrack, Howard Shore (compositor e regente), Orquestra Filarmônica da Cidade de Praga. The Fellowship, The Lord of the Rings - The Fellowship of the Ring: Original Motion Picture Soundtrack, Howard Shore (compositor e regente), Orquestra Filarmônica da Cidade de Praga. Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Jéssica Barros; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
Premiado compositor neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. O alemão, Hans Zimmer, compositor de diversas trilhas de filmes e minisséries de televisão, como O Rei Leão, Gladiador, Batman Begins e Interstellar. Possui mais de 110 prêmios de 178 indicações na carreira, sendo o segundo compositor de trilha sonoras para filmes mais premiado da história. Seu primeiro sucesso foi a trilha Rain Man, que lhe rendeu a indicação ao Oscar de Melhor Trilha Sonora. Playlist da Edição: Rain man - Theme, Rain Man: Original MGM Motion Picture Score, Hans Zimmer (compositor). This Land, The Lion King: Original Motion Picture Soundtrack, Hans Zimmer (compositor). Jack Sparrow, Pirates of the Caribbean - Dead Man's Chest: Soundtrack from the Motion Picture, Hans Zimmer (compositor). Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Gabriel Paz; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
Um grande mestre das trilhas sonoras neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. Um pequeno vislumbre na vida do compositor Ennio. Com participação em mais de 500 filmes, Morricone se consagrou como o criador do universo sonoro do cinema faroeste. Porém os seus sucessos não se restringem a apenas um gênero e as composições de Ennio Morricone permeiam todo o universo de trilha sonora da sétima arte. Playlist da Edição: The Good, the Bad and the Ugly (Main Title), The Good, the Bad and the Ugly: Original Motion Picture Soundtrack, Ennio Morricone (compositor). The Ecstasy of Gold, The Good, the Bad and the Ugly: Original Motion Picture Soundtrack, Ennio Morricone (compositor). Here's to You, Sacco & Vanzetti: An Original Soundtrack Recording, Ennio Morricone (compositor), Joan Baez (intérprete). Gabriel's Oboe, The Mission: Original Soundtrack from the Motion Picture, Ennio Morricone (compositor), London Philharmonic Orchestra. Cinema Paradiso, Cinema Paradiso: Original Soundtrack Recording, Ennio Morricone (compositor), Orquestra Unione Musicisti Di Roma. Malena, Malena: Music from The Miramax Motion Picture, Ennio Morricone (compositor). Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Jusef Felipe e Rodrigo Teodoro; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.