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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (03/10/2024): A agência de classificação Moody's diz que o Brasil tem de 12 a 18 meses para apresentar melhorias na gestão fiscal e indicar um crescimento contínuo à frente se quiser recuperar o grau de investimento, um selo de bom pagador. Segundo a vice-presidente da Moody's para risco soberano, Samar Maziad, entre as melhorias de gestão fiscal, destaca-se a adoção de medidas para conter o aumento das despesas obrigatórias. Na terça-feira, numa decisão considerada surpreendente por parte dos analistas, a agência melhorou a nota de crédito do Brasil, de Ba2 para Ba1, e colocou o País a um passo do grau de investimento. Ao justificar a decisão, a Moody's disse que, embora haja riscos fiscais, os resultados estão evoluindo. E mais: Internacional: Enquanto pondera resposta ao Irã, Israel concentra ataques no Líbano Metrópole: ANS propõe que plano individual possa ter reajuste acima do permitido Política: Só em capitais, PL e PT gastaram mais do que ‘fundão' de 21 partidos Caderno 2: "Coringa: Delírio a Dois" (com Joaquin Phoenix e Lady Gaga) chega aos cinemasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
28-06-24 - Morde e Assopra - Melhor Trilha Sonora dos Anos 80
01-12-23 - Morde e Assopra - Melhor Trilha Sonora de Todos Os Tempos
O Oscar de 2023 está quase chegando e, mantendo a tradição, falo sobre os indicados nas categorias Melhor Trilha Sonora e Canção Original. Enquanto na primeira, a disputa está acirrada, na segunda, um favorito claro despontou e parece não haver chance para os outros. E-mail e pix: fagner.morais1@gmail.com Mais: https://www.musicontherun.net Twitter: www.twitter.com/fagnermorais Instagram: www.instagram.com/fagnermorais Newsletter: https://musicontherun.substack.com
Após 35 anos, David Byrne voltou ao Oscar, desta vez concorrendo na categoria Melhor Canção Original. Foi a partir dessa indicação que veio a ideia de uma lista com cinco músicos indicados em Melhor Trilha Sonora. Do rock ao pop, a premiação já recebeu alguns dos músicos mais famosos do mundo entre os indicados. E-mail e pix: fagner.morais1@gmail.com Mais: https://www.musicontherun.net Twitter: www.twitter.com/fagnermorais Instagram: www.instagram.com/fagnermorais Newsletter: https://musicontherun.substack.com
Analisamos o clássico "E.T.: O Extraterrestre", de Steven Spielberg, no aniversário de 40 anos de seu lançamento. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema No episódio #33, o podcast Em Foco analisa o filme "E.T.: O Extraterrestre" (E.T. the Extra-Terrestrial, 1982, Estados Unidos). Um verdadeiro clássico do cinema, dirigido por Steven Spielberg e estrelado por Henry Thomas, Drew Barrymore, Robert MacNaughton, Dee Walace e Peter Coyote. Foi indicado a nove estatuetas no Oscar e venceu quatro: Melhor Trilha Sonora (para John Williams), Melhor Som, Melhores Efeitos Sonoros e Melhores Efeitos Visuais. Além da análise do filme em si, o nosso podcast traz o perfil da roteirista Melissa Mathinson e destaca a participação dos profissionais que deram vida ao E.T. nos sets e a maneira eficaz com que Spielberg dirigiu as crianças. Também comentamos os equívocos da "edição especial" de 2002 e relembramos a tentativa frustrada de fazer uma continuação depois do imenso sucesso do longa nas bilheterias. Participam do podcast sobre "E.T.: O Extraterrestre": Renato Silveira e Kel Gomes, editores do cinematório, Renné França, professor, crítico de cinema e diretor do filme “Terra e Luz”; e Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast: 00:00:00 - Introdução 00:10:11 - Grande Angular: saiba mais sobre o elenco e a equipe do filme 00:19:43 - Close-up: perfil da roteirista Melissa Mathison 00:28:49 - Ponto de Vista: análise sobre os principais aspectos do filme 01:17:18 - Zoom: comentários sobre cenas favoritas 01:27:35 - Fora de Quadro: a tentativa de fazer uma continuação e o jogo de Atari que foi um fracasso de vendas Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Olá, Manada Alada! Aproveitamos que Encanto ganhou o Oscar 2022 nas categorias Melhor Filme de Animação e Melhor Trilha Sonora contar curiosidades e nossas opiniões sobre esse sucesso da Disney Plus. E sim, aqui nós falamos do Bruno, da Dolores, da Mirabel e dos problemas da grande família Madrigal. Chega junto e entra no papo! - Minutagem: 00:00 Abertura 02:12 Discussão sobre Encanto 49:20 Bi-Fi e encerramento - As dicas do Bi-Fi estão no nosso site https://bisaopodcast.com.br Não esqueçam de seguir o Bisão Voador no Instagram e no Twitter. Entrem em contato conosco para deixar alguma dúvida, um xero ou sugestões no e-mail: contato@bisaopodcast.com.br Quer conversar conosco? Entra no nosso grupo do Telegram! Seja um apoiador do Bisão Voador! Manda um PIX pelo nosso e-mail ou acesse: apoia.se/bisaopodcast - Roteiro: Zé Henrique (Twitter e Instagram) Apresentação: Zé Henrique (Twitter e Instagram) e Becky Cunha (Twitter e Instagram) Edição: Nara Lívia (Twitter)
Mães Paralelas (2021), de Pedro Almodóvar, acompanha duas mães em Madri que se conhecem no dia do parto e passam a viver uma história emocionante com muitas reviravoltas, relacionando-se e tendo consequências sérias. O filme é da Espanha, mas não foi o indicado do país para o Oscar 2022 de Filme Internacional. Porém, mesmo assim, acabou entrando nas categorias de Melhor Atriz para Penélope Cruz e Melhor Trilha Sonora, e está tendo um destaque grande no Brasil devido à sua distribuição pela Netflix. Vem ouvir nossa opinião sobre ele! Não se esquece de nos seguir nas redes sociais: @vissebr no Twitter e no Instagram, e de entrar no nosso grupo de discussões no Telegram (também @vissebr)! A equipe: Aninha: Instagram e Twitter Leo: Instagram e Twitter Matheus: Instagram e Twitter Lembrando que é recomendado assistir ao filme antes de ouvir o podcast, pois ele está cheio de SPOILERS. Mas no início falamos sem spoilers e avisamos quando eles começam! O filme está disponível na Netflix! Obras citadas no podcast: - Dor e Glória - A Voz Humana - Tudo Sobre Minha Mãe - Volver - Liga da Justiça de Zack Snyder - Watchmen (série) - Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos - O Beco do Pesadelo - Drive My Car - Pequenos Incêndios Por Toda Parte (série) - Fale com Ela - A Manual for Cleaning Women - Benedetta - Ataque dos Cães - Duna - Não Olhe para Cima - Encanto - No Ritmo do Coração - Spencer - Os Olhos de Tammy Faye - A Filha Perdida - Licorice Pizza - Amor, Sublime Amor - Nomadland - Belfast - Raya e o Último Dragão - Flee - The Worst Person in the World - Velozes e Furiosos
Neste episódio, Paulo Martini e Celbi Pegoraro falam sobre: >> [02:31] Recados importantes; >> [05:33] Netflix apresenta resultados e ações caem 20%; >> [27:46] Bob Iger e Bob Chapek falam sobre a Disney e o futuro da empresa; >> [57:34] Disney perde os direitos sobre o esquilo Scrat, da franquia A ERA DO GELO; >> [1:17:20] e as DICAS CULTURAIS: >> Comentários sobre os indicados ao Oscar 2002 nas categorias Melhor Longa Animado, Melhor Curta Animado, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção Original. --- Apoie o AnimaSom, contribuindo mensalmente com a produção de novos episódios: catarse.me/AnimaSom. Obrigado!
Premiado compositor neste episódio da Série Pauta Musical – Especial Cinema. O alemão, Hans Zimmer, compositor de diversas trilhas de filmes e minisséries de televisão, como O Rei Leão, Gladiador, Batman Begins e Interstellar. Possui mais de 110 prêmios de 178 indicações na carreira, sendo o segundo compositor de trilha sonoras para filmes mais premiado da história. Seu primeiro sucesso foi a trilha Rain Man, que lhe rendeu a indicação ao Oscar de Melhor Trilha Sonora. Playlist da Edição: Rain man - Theme, Rain Man: Original MGM Motion Picture Score, Hans Zimmer (compositor). This Land, The Lion King: Original Motion Picture Soundtrack, Hans Zimmer (compositor). Jack Sparrow, Pirates of the Caribbean - Dead Man's Chest: Soundtrack from the Motion Picture, Hans Zimmer (compositor). Série Pauta Musical – Especial Cinema: Um Passeio pela Magia da Música que Encanta e Completa o Universo Sonoro Cinematográfico. Uma realização da MUSICABILE em parceria com a Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília no Projeto de Extensão Produção Radiofônica Educativa e Conexões Culturais. Este projeto recebe o incentivo do Fundo Nacional de Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal. Apresentação: Ana Lucia Andrade; Pesquisa, Roteiro e Edição: Gabriel Paz; Direção: Elton Bruno Pinheiro; Apoio: Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB.
Você está sendo iniciado na Irmandade Nerd! No episódio de hoje, Marlon Marins e Renan Peneda vão conversar sobre The Game Awards 2020, passando pelo processo de escolha dos nomeados até um bolão com nossos indicados favoritos em cada categoria! Conteúdos: 0:00:00 Introdução da pauta 0:04:15 Novidades do Game Awards 2020 0:18:19 Processo de premiação, escolha e júri 0:30:45 Indicados e nosso bolão 0:32:31 Melhor Time de eSports 0:34:13 Melhor Apresentador de eSports 0:35:22 Melhor Jogo de eSports 0:36:42 Melhor Evento de eSports 0:37:41 Melhor Treinador de eSports 0:39:05 Melhor Atleta de eSports 0:39:51 Melhor Jogo Debutante 0:41:36 Melhor Criador de Conteúdo do Ano 0:43:11 Melhor Multiplayer 0:46:07 Melhor Jogo de Esportes/Corrida 0:48:18 Melhor Jogo de Simulação/Estratégia 0:50:01 Melhor Jogo Família 0:53:27 Melhor Jogo de Luta 0:55:33 Melhor Jogo de Role Playing 0:58:39 Melhor Jogo de Ação/Aventura 1:02:37 Melhor Jogo de Ação 1:04:03 Inovação em Acessibilidade 1:06:04 Melhor Jogo de Realidade Virtual/Aumentada 1:08:17 Melhor Suporte a Comunidade 1:11:45 Melhor Jogo Mobile 1:13:35 Melhor Jogo Independente 1:14:49 Melhor Jogo Contínuo 1:16:46 Melhor Jogo de Impacto 1:19:20 Melhor Performance (Atriz/Ator) 1:21:29 Melhor Design de Áudio 1:23:15 Melhor Trilha Sonora e Música 1:26:02 Melhor Direção de Arte 1:29:02 Melhor Narrativa 1:32:14 Melhor Direção de Jogo 1:34:48 Jogo do Ano 1:42:16 Desenvolvedoras e jogos mais nomeados 1:46:35 Injustiçados de 2020 1:52:35 Debate final 2:00:37 Quadro de sugestões Sugestões - seu guia nerd da semana: • Superstore - Amazon Prime Video: https://tinyurl.com/y4h9tcwh • Universo Cinematográfico Marvel - Disney+: https://tinyurl.com/yyrzf9d5 Links citados: • Vote nos seus favoritos: https://thegameawards.com/nominees • Vídeo do Marlon sobre Fall Guys: https://youtu.be/l-xNargCoHE Episódios recomendados: • IN #06 | Práticas Predatórias: https://youtu.be/I0JZhyFFGis • IN #04 | Death Stranding: https://youtu.be/UMcmlhCFFRE • IN #37 | Acessibilidade: https://youtu.be/JZQ9dEA1kR8 • IN #38 | Storytelling: https://youtu.be/LQKrxeRQL1k Créditos: • GET UP - TOKYO MACHINE & Guy Arthur: https://youtu.be/HV7mLcsUp5U Provida por NoCopyrightSounds Baixe grátis / Faça stream: http://ncs.io/GetUp Ouça em mais plataformas, nossas redes sociais e contato profissional: https://linktr.ee/irmandadenerd_
Analisamos uma obra-prima sobre os bastidores de Hollywood que completa 70 anos de sua estreia. No episódio #25, o podcast Em Foco é dedicado a "Crepúsculo dos Deuses" (Sunset Blvd., 1950), filme dirigido por Billy Wilder e estrelado por Gloria Swanson, William Holden, Erich von Stroheim e Nancy Olson. Escrito por Wilder em sua última parceria com Charles Brackett, e também com a colaboração de D.M. Marshman, o longa narra a história de um roteirista fracassado (Holden) que almeja a fama em Hollywood e se envolve com uma estrela do cinema mudo (Swanson) determinada a fazer um retorno triunfante às telas, décadas após ter sido esquecida pelos grandes estúdios. Comemorando 70 anos de seu lançamento, "Crepúsculo dos Deuses" é vencedor de três estatuetas do Oscar: Melhor Roteiro e Argumento, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora, tendo sido indicado a Melhor Filme, Direção, Fotografia, Montagem, Ator, Atriz, Ator Coadjuvante e Atriz Coadjuvante. Participam deste podcast: Renato Silveira, Kel Gomes e Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG e autora do livro "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio! - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema! Saiba mais! Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado para contato@cinematorio.com.br. No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema.
Analisamos uma obra-prima sobre os bastidores de Hollywood que completa 70 anos de sua estreia. No episódio #25, o podcast Em Foco é dedicado a "Crepúsculo dos Deuses" (Sunset Blvd., 1950), filme dirigido por Billy Wilder e estrelado por Gloria Swanson, William Holden, Erich von Stroheim e Nancy Olson. Escrito por Wilder em sua última parceria com Charles Brackett, e também com a colaboração de D.M. Marshman, o longa narra a história de um roteirista fracassado (Holden) que almeja a fama em Hollywood e se envolve com uma estrela do cinema mudo (Swanson) determinada a fazer um retorno triunfante às telas, décadas após ter sido esquecida pelos grandes estúdios. Comemorando 70 anos de seu lançamento, "Crepúsculo dos Deuses" é vencedor de três estatuetas do Oscar: Melhor Roteiro e Argumento, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora, tendo sido indicado a Melhor Filme, Direção, Fotografia, Montagem, Ator, Atriz, Ator Coadjuvante e Atriz Coadjuvante. Participam deste podcast: Renato Silveira, Kel Gomes e Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG e autora do livro "Entretenimento Inteligente: O Cinema de Billy Wilder". - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio! - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema! Saiba mais! Quer mandar um e-mail? Escreva seu recado para contato@cinematorio.com.br. No Em Foco, você ouve debates e análises de filmes, sejam eles clássicos, grandes sucessos de bilheteria e de crítica, produções que marcaram época ou que foram redescobertas com o passar dos anos, não importa o país de origem. Além disso, você revisita conosco a filmografia de cineastas que deixaram sua assinatura na história do cinema.
Neste episódio do BurnCast, Guilherme Cepeda e Pedro Prado lançaram um novo quadro chamado “Explicando”, onde teremos curiosidades sobre determinado assunto, começando pelo Oscar 2020, que serão 4 episódios do “Explicando o Oscar”, começando pelas categorias de Melhor Trilha Sonora, Canção Original e Edição + Mixagem de Som. #explicando #oscar #oscar2020 CONHEÇA OS INDICADOS AO OSCAR 2020 // https://www.burnbook.com.br/cinema/conheca-os-indicados-ao-oscar-2020/ Acesse o site do BurnCast // https://www.burncast.com.br/ *
“Arábia” é um filme premiado no Festival de Brasília de 2017 nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Trilha Sonora e Melhor Montagem. Recebemos na PUC Minas São Gabriel os diretores Affonso Uchoa e João Dumans, e o ator Aristides de Sousa, para uma sessão comentada do filme. Confira! Para assistir “Arábia”: https://www.belasartescine.com.br/filme-arabia Para saber …
“Arábia” é um filme premiado no Festival de Brasília de 2017 nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Trilha Sonora e Melhor Montagem. Recebemos na PUC Minas São Gabriel os diretores Affonso Uchoa e João Dumans, e o ator Aristides de Sousa, para uma sessão comentada do filme. Confira! Para assistir “Arábia”: https://www.belasartescine.com.br/filme-arabia Para saber …
Continuando com nossos especiais de fim de ano, nesta edição do MotherChip debatemos sobre o jogo que teve a melhor trilha sonora em 2017, melhor multiplayer e melhor história.Para saber sobre nossas deliberações quanto ao melhor jogo brasileiro do ano, melhor design e jogo mais bonito, ouça o MotherChip Especial - Melhores de 2017 Dia 1 (http://overloadr.com.br/podcasts/2017/12/motherchip-especial-melhores-de-2017-dia-1/).Participantes:Caio Teixeira (https://twitter.com/caio_o_teixeira) Henrique Sampaio (https://twitter.com/RiqueSampaio) Heitor De Paola (https://twitter.com/zitosilva)Assuntos abordados:00 min - Melhor Trilha Sonora de 2017 59 min - Melhor Multiplayer de 2017 1h31 min - Melhor História de 2017(http://overloadr.com.br/wp-content/uploads/2017/05/apoiase.png)
Continuando com nossos especiais de fim de ano, nesta edição do MotherChip debatemos sobre o jogo que teve a melhor trilha sonora em 2017, melhor multiplayer e melhor história.Para saber sobre nossas deliberações quanto ao melhor jogo brasileiro do ano, melhor design e jogo mais bonito, ouça o MotherChip Especial - Melhores de 2017 Dia 1 (http://overloadr.com.br/podcasts/2017/12/motherchip-especial-melhores-de-2017-dia-1/).Participantes:Caio Teixeira (https://twitter.com/caio_o_teixeira) Henrique Sampaio (https://twitter.com/RiqueSampaio) Heitor De Paola (https://twitter.com/zitosilva)Assuntos abordados:00 min - Melhor Trilha Sonora de 2017 59 min - Melhor Multiplayer de 2017 1h31 min - Melhor História de 2017(http://overloadr.com.br/wp-content/uploads/2017/05/apoiase.png)Apoie o Overloadr: https://www.overloadr.com.br/ajudeSee omnystudio.com/listener for privacy information. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Em mais uma entrada na série Grandes Filmes, o Podcast Cinema em Cena discute Os Sapatinhos Vermelhos (The Red Shoes, 1948), filme dirigido por Michael Powell e Emeric Pressburger, estrelado por Moira Shearer, Anton Walbrook e Marius Goring, vencedor do Oscar de Melhor Trilha Sonora e Melhor Direção de Arte. O programa analisa as influências que o conto de fadas original, escrito por Hans Christian Andersen, tiveram sobre o roteiro e também a força do tema "controle e obsessão" na caracterização dos personagens, principalmente o vilão Boris Lermontov. Outros tópicos debatidos são o uso do Technicolor e a premiada direção de arte, além, claro, da magnífica sequência de balé. Programa apresentado e produzido por Renato Silveira, com os comentários de Stephania Amaral, da equipe Cinema em Cena, e de Isabel Wittmann, da coluna Vestindo o Filme e do blog Estante da Sala. Edição e mixagem de áudio: Eduardo Garcia. Interaja com os demais ouvintes nos comentários abaixo. Tem um recado para a nossa equipe? Envie sua mensagem para o e-mail cinema@cinemaemcena.com.br
E 2015 chega ao fim dando a impressão de que não deixará muitas saudades seja na vida real, seja no mundo 2D, e como de praxe o AnimecoteCast traz em sua última edição do ano os habituais TOPs alguns sérios, outros apenas tontos, a respeito dos animes exibidos nesse período. Melhor e Pior Casal, Final mais emocionante, Melhor primeiro episódio, Pior nome de personagem e Plot twist do ano, dentre outras, foram algumas das categorias nada sérias com as quais demos início a edição, para logo depois partir para TOPs normais como Melhor Drama, Melhor Romance, Melhor Trilha Sonora, Melhor Continuação, Melhor Arte/Animação e por aí vai - para um ano tão fraco até que ainda conseguimos citar boas animações nesse caso, mas foi difícil! Por fim, cada participante também apresentou seu TOP 5 pessoal de melhores animes de 2015, além de citar quais foram seus podcasts preferidos tanto do Animecote, quanto do Sobre Músicas e Animes, nesse mesmo ano (a relação se encontra logo abaixo). Eu, Erick Dias, fui o host dessa vez já que o Bebop está com problemas na internet (por isso que o AnimecoteCast ficou sem novidades por mais de um mês), e junto comigo temos Anachan, Carlírio Neto, Evilásio - que foi o responsável pela edição - e Luk.
Nosso segundo dia de premiações chegou! Esta edição conta com os nossos debates das listas de Melhor Jogo Brasileiro, Pior Jogo de 2015, Melhor Atuação, Melhor Trilha Sonora e Melhor Game Design. Chega mais! Assine o nosso feed ou baixe o MotherChip #65Apoie o Overloadr: https://www.overloadr.com.br/ajudeSee omnystudio.com/listener for privacy information. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Nosso segundo dia de premiações chegou! Esta edição conta com os nossos debates das listas de Melhor Jogo Brasileiro, Pior Jogo de 2015, Melhor Atuação, Melhor Trilha Sonora e Melhor Game Design. Chega mais! Assine o nosso feed ou baixe o MotherChip #65
Podcasters: Host do episódio: Valesi, Mateus Ferreira, Rubens Netto, do Boletim do Paddock e Will Mesquita, do Papaya Orange. Escreva para nós: contato@edicaorapida.com Nossas Redes Sociais: Twitter | Facebook | Skoob Troféu Prefácio: O nosso Troféu Prefácio vai para Alessandra Carvalho. http://edicaorapida.com/podcast/edicao-rapida-3-tiragem-o-xango-de-baker-street.mp3 LIVRO DO DIA: O XANGÔ DE BAKER STREET, um livro de Jô Soares Quais livros você amigo ouvinte/leitor indicaria aos podcasters? Quem sabe não usamos a sua dica nas próximas tiragens! Por quê escolhemos este livro? Ouçam!!!! Qual a edição que cada um de nós tem/leu? Mateus: Edição de 2011 da Editora Companhia das Letras 192 páginas capa laranja, feia, com uma silhueta do Sherlock Holmes se fundindo com o corpo de um violino de cabeça para baixo, imagem que me fez lembrar da lenda urbana do Fofão. Arte de Fiko Farkas e Thiago Lacaz da Máquina Estúdio; Rubens: Edição de 1995 da Editora Companhia das Letras, 349 páginas, 3ª reimpressão, capa de Hélio de Almeida a capa é azul, com um violino e ao fundo a sombra de Sherlock; Will: Edição de 1995, Companhia das Letras, 349 páginas, bem velhinha, capa azul com o braço do violino e a sombra do detetive; Valesi: Edição de 1995, Companhia das Letras, 349 páginas; QUAL A EXPECTATIVA ANTES DE LER O LIVRO? Qual a expectativa antes de ler o livro? Mateus: Na época o Jô tinha mais uma carreira de humorista, então imaginei que seria um livro cômico. E o personagem Sherlock Holmes (como os outros) totalmente caricatos mostrou isso. Dá para imaginar o Bolanos participando da história ou mesmo o Jackie Chan no A Volta ao Mundo em 80 dias; Rubens: Li quando comecei as minha aventuras literárias, foi um dos primeiros livros com mais de 150 páginas que li, minhas expectativas eram de um livro mais sério e um Sherlock mais parecido com a do Sir Arthur Conan Doyle; Will: Foi um livro que li na época em que estava estudando para Vestibular, saiu na lista dos mais vendidos da Veja, li. Devorei. Esperava que fosse um bom livro. Superou e muito a expectativa. Valesi: Li em 2000; seguia as colunas do Jô na Veja, esperava um tanto de erudição e outro de humor. Vi mais do primeiro do que do segundo. BREVE BIOGRAFIA DO AUTOR: José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares, é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, dramaturgo, diretor teatral, músico e ator brasileiro. Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona de casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inata o apontavam para outra direção. Dono de um talento versátil, além de atuar, dirigir, escrever roteiros, livros e peças de teatro, Jô Soares também é apreciador de jazz e chegou a apresentar um programa de rádio na extinta Jornal do Brasil AM, no Rio de Janeiro, além de uma experiência na também extinta Antena.] Gravou um CD (Jô Soares e o Sexteto), com On The Sunny Side of the Street, St. James Infermary e One Meat Ball. NÃO TÃO BREVE BIOGRAFIA DO AUTOR: José Eugênio Soares, nasceu no Rio de Janeiro em 16 de Janeiro de 1938, um multiartista (apresentador de TV, escritor, jornalista, ator/diretor, músico e pintor). Queria ser diplomata quando criança, mas percebeu ainda durante a escola que tinha um bom senso de humor que o levou a uma carreira completamente diferente. Dono de um talento versátil, seu primeiro trabalho foi em 1967 em Família Trapo, onde fazia o roteiro junto com Calos Alberto de Nóbrega e atuava como Gordon, o Mordomo. Em “Faça Amor, não Faça Guerra” (que brincava com o famoso slogan hippie), foi o primeiro humorístico da TV Globo em que participou. O programa se ambientava em meio à guerra fria e à guerra do Vietnã. Depois de diversos trabalhos na TV Globo, estreou em 1981 seu maior sucesso até então: “Viva o Gordo”, com direção de Walter Lacet e Francisco Milani, foi o primeiro programa solo dele. Tinha roteiros de Armando Costa. Deu origem ao espetáculo do gênero “one man show” de Jô chamado “Viva o Gordo, Abaixo o Regime” (sátira explícita ao Golpe Militar de 1964 ainda vigente àquela época). As aberturas do programa brincavam com efeitos especiais usando técnica de inserção de imagens de Jô entre cenas famosas do cinema (como em “Cliente Morto Não Paga” e “Zelig”) ou “contracenando” com políticos nacionais e internacionais, como Orestes Quercia, Jânio Quadros, Ronald Reagan etc. Participou dos programas “Chico Anysio Show”, “Plunct, Plact, Zuuum” e fez Comentários no Jornal da Globo até 1987. Em 1988 – “Veja o Gordo”, estreia no SBT com o mesmo estilo do “Viva o Gordo” da Rede Globo. Estréia neste ano, ainda no SBT, o talk -show “Jô Soares Onze e Meia” 1988-1999. Sua volta para a TV Globo foi em 2000 com uma participação no especial de Natal do programa “Sai de Baixo” – episódio “No Natal a Gente Vem Te Mudar” (sátira ao título da peça de Naum Alves de Souza, “No Natal a Gente Vem Te Buscar”. Também neste ano estréia o talk-show Programa do Jô, na Rede Globo, onde entrevista diversas personalidades das mais variadas áreas, seguindo até hoje no ar. Desde 1958 participou de vários filmes, estreando em Pé na Tábua, de Victor Lima com história de Chico Anysio. Entre os diversos filmes, está O Xangô de Baker Street, de 2001, produção a partir romance que comentaremos hoje, com direção de Miguel Faria Júnior. O filme contou com as participações internacionais de Maria de Medeiros e Joaquim de Almeida. Seu último filme foi , Giovanni Improtta de 2013, onde interpretou o Presidente do Clube. O apresentador fala, com diferentes níveis de fluência, cinco idiomas: português, inglês, francês, italiano e espanhol, além de bons conhecimentos de alemão. Traduziu um álbum de histórias em quadrinhos de Barbarella, criação do francês Jean-Claude Forest. Livros publicados: O Astronauta Sem Regime (1985) – crônicas Humor Nos Tempos do Collor (1992) – Com Luís Fernando Veríssimo e Millôr Fernandes. A Copa Que Ninguém Viu e a Que Não Queremos Lembrar (1994) – Com Armando Nogueira e Roberto Muylaert. O Xangô de Baker Street (1995) O Homem que Matou Getúlio Vargas (1998) Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005) As Esganadas (2011) TOMO UM: SEM SPOILERS O Xangô de Baker Street, o quarto livro do autor (primeiro “solo”), é uma obra de ficção que conta a história do roubo de um violino Stradivarius que foi presente de Dom Pedro II para a sua amante. Ao mesmo tempo diversos assassinatos começam a acontecer no Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Junto a isso a atriz francesa Sarah Bernhardt vem se apresentar na capital brasileira e sugere a Dom Pedro que entre em contato com o famoso detetive inglês para ajudar Melo Pimenta nas investigações. A trama se desenvolve em meio à uma realeza tupiniquim, com personagens curiosos e engraçados, que são uma amostra caricata do que era a sociedade da época. Os bajuladores dos monarcas, os escritores, músicos e pintores boêmios, casos extra conjugais. Sherlock Holmes do Sir Arthur Conan Doyle Vs. Sherlock Holmes do Jô Soares. Em teset, o livro O Xangô de Baker Street se passaria após o primeiro romance Arthur Conan Doyle o “Um Estudo em Vermelho” de 1887, primeiro livro protagonizado por Holmes. Personagens Marcantes: Holmes de Jô Soares; Watson; Mello Pimenta; Sarah Bernhardt; Dom Pedro II – que mencionou E. A. Poe (Auguste Dupin), seu nome completo era Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga; Maria Luísa Catarina de Albuquerque, baronesa de Avaré; Miguel Solera de Lara; Marquês de Salles; Chiquinha Gonzaga; Anna Candelária; A Malta… Enfim, muita gente realmente não sabe que Jô Soares também é escritor, quanto mais que seus livros foram muito bem vendidos no exterior, principalmente o Xangô de Baker Street. Portanto, pra finalizar o post, trago aqui uma lista com todos os países que traduziram os livros de Jô para seu idioma. Alemanha: “Sherlock Holmes in Rio” Argentina: “Candomblé, caipirinha y Sherlock Holmes” Canadá: “Elementaire, ma chere Sarah!” Espanha: “El Xangó de Baker Street” França: “Elementaire, ma chere Sarah!” Grécia: “Ξανγô” (Xangô em caracteres gregos) Holanda: “Elementair, mijn beste Sarah!” Itália: “Un samba per Sherlock Holmes” Japão: “xアンご” (Xangô em caracteres japoneses) Portugal: “O Xangô de Baker Street” Estados Unidos: “A samba for Sherlock” TOMO DOIS: SPOILERS Descrição do Rio do séc. XIX e as aulas de Higiene Social & Saúde Pública; As invenções de Holmes: serial killer, caipirinha e a piada de chupar o veneno; A Ciência e a “Ciência” da época: medicina forense, datiloscopia comparada, estudos de lombroso e a eugenia; Visita ao sanatório: momento O silêncio dos Inocentes; Questões: Pistas deixadas pelo assassino? Holmes virgem e maconheiro? (Maconha, cannabis, pango, cigarros indios) Solução do caso que não ocorreu, Holmes se perdeu em terras Cariocas? Miguel, tinha ou não o perfil de assassino que indicaria ser ele o assassino? É possível descobrir o assassino antes do final do livro? ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA Em 2001, o romance policial em que Jô Soares insere Sherlock Holmes no ambiente brasileiro do século 19 foi adaptado para o cinema. Com Joaquim de Almeida, Anthony O’Donnell, Maria de Medeiros, Marco Nanini e Claudia Abreu. OUTRAS CURIOSIDADES O guarda-roupa do filme teve 870 roupas completas e 30 perucas, que foram alugadas em uma loja de Londres e transportadas para o Rio de Janeiro. Além disso, foram utilizados inúmeros pares de barbas e bigodes; Ao todo o filme utilizou 1200 roupas e dezenas de perucas, barbas e bigodes; As filmagens de O Xangô de Baker Street foram realizadas em 12 semanas, com locações no Rio de Janeiro e na cidade de Porto, em Portugal; Pela primeira vez um filme brasileiro firmou um seguro de cobertura internacional para os itens de arte cedidos ou alugados, o que possibilitou a cessão de dez quadros autênticos do Museu Nacional de Belas Artes para o salão do imperador; Para a cena do necrotério foram utilizados seis fígados humanos, manipulados a uma temperatura de 40 graus; O Xangô de Baker Street foi o 5º filme produzido pela Sky Light Cinema e Foto Art Ltda. no período da retomada do cinema brasileiro; Foi escolhido como o filme de abertura do Festival do Rio 2001; Ganhou 3 prêmios no Grande Prêmio BR de Cinema, nas seguintes categorias: Melhor Som, Melhor Edição de Som e Melhor Direção de Arte. Foi ainda indicado nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator (Joaquim de Almeida), Melhor Ator Coadjuvante (Marco Nanini), Melhor Atriz Coadjuvante (Cláudia Abreu), Melhor Roteiro, Melhor Trilha Sonora, Melhor Montagem e Melhor Fotografia. Elenco: Joaquim de Almeida: Sherlock Holmes Anthony O’Donnell: Dr. Watson Maria de Medeiros: Sarah Bernhardt Marco Nanini: Delegado Mello Pimenta Cláudia Abreu: Baronesa Maria Luíza Malu Galli: Chiquinha Gonzaga Thalma de Freitas: Ana Candelária Jô Soares: Desembargador Coelho Bastos Cláudio Marzo: Dom Pedro II, Imperador do Brasil Letícia Sabatella: Esperidiana Marcello Antony: Marquês de Salles Caco Ciocler: Miguel CONTRACAPA Outtakes Músicas utilizadas no programa (Creative Commons – Jamendo): The Dust Bowl – Diamond Eyes Kinematic – Louder Michael Ellis – Half a Million (Tell me what it’s like) Steady Hussle – Stick Around Great White Buffalo – Off The Rails Convey – Colorblind Feed do Edição Rápida: Edição Rápida Podcasters: Host do episódio: Valesi, Mateus Ferreira, Rubens Netto, do Boletim do Paddock e Will Mesquita, do Papaya Orange. Escreva para nós: contato@edicaorapida.com Nossas Redes Sociais: Twitter | Facebook | Skoob Troféu Prefácio: Podcasters: Host do episódio: Valesi, Mateus Ferreira, Rubens Netto, do Boletim do Paddock e Will Mesquita, do Papaya Orange. Escreva para nós: contato@edicaorapida.com Nossas Redes Sociais: Twitter | Facebook | Skoob Troféu Prefácio: O nosso Troféu Prefácio vai para Alessandra Carvalho. http://edicaorapida.com/podcast/edicao-rapida-3-tiragem-o-xango-de-baker-street.mp3 LIVRO DO DIA: O XANGÔ DE BAKER STREET, um livro de Jô Soares Quais livros você amigo ouvinte/leitor indicaria aos podcasters? Quem sabe não usamos a sua dica nas próximas tiragens! Por quê escolhemos este livro? Ouçam!!!! Qual a edição que cada um de nós tem/leu? * Mateus: Edição de 2011 da Editora Companhia das Letras 192 páginas capa laranja, feia, com uma silhueta do Sherlock Holmes se fundindo com o corpo de um violino de cabeça para baixo, imagem que me fez lembrar da lenda urbana do Fofão. Arte de Fiko Farkas e Thiago Lacaz da Máquina Estúdio; * Rubens: Edição de 1995 da Editora Companhia das Letras, 349 páginas, 3ª reimpressão, capa de Hélio de Almeida a capa é azul, com um violino e ao fundo a sombra de Sherlock; * Will: Edição de 1995, Companhia das Letras, 349 páginas, bem velhinha, capa azul com o braço do violino e a sombra do detetive; * Valesi: Edição de 1995, Companhia das Letras, 349 páginas; QUAL A EXPECTATIVA ANTES DE LER O LIVRO? Qual a expectativa antes de ler o livro? * Mateus: Na época o Jô tinha mais uma carreira de humorista, então imaginei que seria um livro cômico. E o personagem Sherlock Holmes (como os outros) totalmente caricatos mostrou isso. Dá para imaginar o Bolanos participando da história ou mesmo o Jackie Chan no A Volta ao Mundo em 80 dias; * Rubens: Li quando comecei as minha aventuras literárias, foi um dos primeiros livros com mais de 150 páginas que li, minhas expectativas eram de um livro mais sério e um Sherlock mais parecido com a do Sir Arthur Conan Doyle; * Will: Foi um livro que li na época em que estava estudando para Vestibular, saiu na lista dos mais vendidos da Veja, li. Devorei. Esperava que fosse um bom livro. Superou e muito a expectativa. * Valesi: Li em 2000; seguia as colunas do Jô na Veja, esperava um tanto de erudição e outro de humor. Vi mais do primeiro do que do segundo. BREVE BIOGRAFIA DO AUTOR: José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares, é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, dramaturgo, diretor teatral, músico e ator brasileiro. Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona de casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, rubensgpnetto 1 51:35 contato@edicaorapida.com.br (Edição Rápida)
Voltamos de novo aos “anos atrás”, onde voltamos o número de anos na história do cinema. Então, 90 anos no tempo estávamos em 1925, ano de muitos lançamentos em Hollywood e outros países. Em especial, Em Busca do Ouro (The Gold Rush, 1925), dirigido e estrelado pelo grande Charles Chaplin. Hoje no podcast, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) e Matheus Des (@matheusdes) dão uma aula de história, falando da década de 1920 no cinema e no mundo, desse cinema antes de ser falado e a transição para a nova tecnologia, a importância dos cineastas russos do começo do século XX e, claro, sobre a importância de Chaplin e seu mais famoso personagem: Carlitos ou o vagabundo. E como esse filme, ironicamente, foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora de Comédia e Melhor Som, e porque você pode ver esse filme legalmente no Youtube. E atenção: há spoilers do começo ao fim!
Voltamos de novo aos “anos atrás”, onde voltamos o número de anos na história do cinema. Então, 90 anos no tempo estávamos em 1925, ano de muitos lançamentos em Hollywood e outros países. Em especial, Em Busca do Ouro (The Gold Rush, 1925), dirigido e estrelado pelo grande Charles Chaplin. Hoje no podcast, Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) e Matheus Des (@matheusdes) dão uma aula de história, falando da década de 1920 no cinema e no mundo, desse cinema antes de ser falado e a transição para a nova tecnologia, a importância dos cineastas russos do começo do século XX e, claro, sobre a importância de Chaplin e seu mais famoso personagem: Carlitos ou o vagabundo. E como esse filme, ironicamente, foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora de Comédia e Melhor Som, e porque você pode ver esse filme legalmente no Youtube. E atenção: há spoilers do começo ao fim!