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Cemitério de roupas usadas no Deserto do Atacama. Roupas descartadas por Estados Unidos, Europa e Ásia são enviadas ao Chile para serem revendidas. No imenso deserto do Atacama – no norte do Chile – na altura da cidade de Iquique – situada cerca de 1.800 km da capital Santiago. Sapatos, camisetas, casacos, vestidos, gorros, trajes de banho e até luvas para neve formam uma surpreendente montanha. São peças inexplicavelmente abandonadas em pleno deserto. É roupa descartada pelos Estados Unidos, pela Europa e Ásia, enviada ao Chile para ser revendida. Das 59 mil toneladas importadas todos os anos, grande parte (algo como 40 mil toneladas) não é vendida - acaba no lixo. A maioria fica nas cercanias de Alto Hospicio, uma comunidade com altos níveis de pobreza e vulnerabilidade. [...] Este paraíso das compras abriga um imenso parque industrial onde operam mais de mil empresas que comercializam seus produtos isentos de impostos. Seu lugar estratégico no norte do Chile - a poucos quilômetros do porto do Iquique - transforma a área em um importante centro comercial para outros países latino-americanos como Argentina, Brasil, Peru e Bolívia. Neste local estão instaladas ao menos 50 importadoras que diariamente recebem dezenas de toneladas de peças de segunda mão que depois são distribuídas por todo o Chile para revenda. O negócio é imenso e completamente legal. De acordo com o Observatório de Complexidade Econômica (OEC), uma plataforma que registra diversas atividades econômicas pelo mundo, o Chile é o maior importador de roupa usada na América do Sul, recebendo 90% desse tipo de mercadoria na região. [...] A roupa usada vem em sacos e as pessoas fazem uma seleção dividida em primeira, segunda e terceira categoria. A primeira é das melhores peças, sem defeitos, sem manchas, impecáveis. A segunda pode ter peças sujas ou descosturadas. Na terceira há produtos mais deteriorados. Os empresários deste negócio dizem que as peças de terceira categoria são, sim, vendidas (e que são descartadas 1% de tudo o que é importado). Mas autoridades locais dizem que grande parte acaba em lixões clandestinos. Sabe-se que ao menos 60% [do que se importa] é resíduo ou descartável e é isso que forma os montes de lixo. Fontes (textos e créditos): https://www.terra.com.br/economia/lixo-do-mundo-o-gigantesco-cemiterio-de-roupa-usada-no-deserto-do-atacama,58870738ebfd7ad8ba7d336ce3efd9145h5kgqt9.html https://www.bbc.com/portuguese/geral-60178134 https://www.brasildefato.com.br/2021/11/15/o-lixao-de-roupas-no-atacama-e-o-colapso-da-civilizacao Imagem (créditos): https://www.brasildefato.com.br/2021/11/15/o-lixao-de-roupas-no-atacama-e-o-colapso-da-civilizacao Foto: Martin Bernetti / AFP Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=zvSocOJJMd8. You & Me. Peder B. Helland.
Paulinho, Dri, TAM, Carol, André Nascimento e Ju Delfino retornam ao universo do Cemitério dos Livros Esquecidos para ler o terceiro livro da série de Carlos Ruiz Zafón: O prisioneiro do céu.Precisa do livro? Compre-o pelo link abaixo e de quebra ainda ajude o Ichthus a crescer cada vez mais.→ O prisioneiro do céu (Carlos Ruiz Zafón): https://ichthus.com.br/o-prisioneiro-do-ceu* * *► GOSTA DO ICHTHUS PODCAST? ◄SÓ CONTINUAREMOS A EXISTIR COM A SUA AJUDA!Escolha AGORA MESMO sua faixa de apoio mensal em nossa campanha de financiamento coletivo no Catarse (pode ser qualquer valor) acessando: https://catarse.me/ichthusAgora, se você REALMENTE não tem condições de se comprometer com um valor mensal, por menor que seja, mas deseja nos abençoar esporadicamente, você também pode, sempre que possível, fazê-lo através de DOAÇÕES AVULSAS ou RECORRENTES de qualquer valor via PIX.Nossa chave PIX é: 17.558.300/0001-93* * *Outra forma de ajudar o Ichthus é SEMPRE fazer TODAS as suas compras na Amazon partindo do nosso link de afiliação: https://ichthus.com.br/amazonPode ficar tranquilo que nenhum item será mais caro por conta disso.* * *E que tal continuar esta conversa em nossa comunidade no Discord? Por lá organizamos várias leituras coletivas (inclusive da Bíblia), transmitidos AO VIVO a gravação de podcasts do Ichthus (e você pode participar via chat) e muito mais. Participe acessando: https://bit.ly/leituracoletiva (É TUDO DE GRAÇA!)Se preferir, também temos o nosso canal no Telegram. Inscreva-se em: https://t.me/clubeichthusE, agora, também temos o nosso canal no WhatsApp. Inscreva-se em: https://ichthus.com.br/whatsapp* * *O Ichthus Podcast é um oferecimento do Estúdio Ichthus. Você pode ouvir este e outros programas em nosso site (https://ichthus.com.br) ou nas principais plataformas de áudio (como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Music, Amazon Music e tantas outras).Procure por "Ichthus Podcast" em seu aplicativo favorito e assine nosso feed gratuitamente para não perder nenhum episódio.* * *Finalmente, lembre-se de compartilhar este episódio de todas as maneiras possíveis. Este é
Mau tempo no país: "Isto está um cemitério de carros"a1d7425c-e1c0-f011-8195-6045bd8b159
“Uma noite no cemitério” (1847) é conto comovente, do expoente português Camillo Castello-Branco (1825-1890), publicado em Delitos da Mocidade : Primeiros atentados literários, publicados em 1889. Celebramos o bicentenário de seu nascimento com sua estreia no podcast, produzindo este conto de cinco capítulos, que perpassa os sentimentos e o ritual do luto estendido. Tudo se passa à noite e a narrativa cessa ao amanhecer, ao que tudo indica, em dia de Finados. Na história, temos o amigo narrador lastimando a perda do outro: “haverá descanso debaixo dessa pedra que nos divide?” O eu-lírico do próprio Camilo, chora a perda do amigo José Antonio T.C de Melo e Nisa, Sargento da Infantaria 13, das Tropas do Porto, tendo como Comandante o Barão de Castro-Daire, como se compreende na “Nota”, disponibilizada pelo autor após o conto e que optamos por trazer também, ao final deste episódio. José Antonio morre em combate e o autor rememora suas passagens de amizade em Vila Real. Remete à Caim como “a primeira folha da grande novela do mundo”. Menciona as famílias que ficam órfãos da guerra: “vi um montão de cadáveres que se estertoravam, e espadanavam sangue na face da mãe, da irmã e da viúva”. Nas Notas de Rodapé, saiba todas as curiosidades por trás da publicação deste livro. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
A Sección TIC presenta unha nova programación de cursos prácticos e presenciais en Pontedeume e online en COFER, destinados a que a cidadanía poida mellorar as súas competencias dixitais de xeito útil e aplicable no día a día. En Pontedeume, as mañás están enfocadas ao uso do móbil, desde nocións básicas ata tarefas máis avanzadas, pensadas sobre todo para persoas que precisan apoio coas tarefas cotiás. Polas tardes, o mércores e venres celébrase a nova edición do curso de drons, xa completa, mentres que os venres pola mañá se oferta un curso de trámites electrónicos para asociacións e comisións de festas, con uso de certificados dixitais en só 10 horas. Ademais, hai cursos de intelixencia artificial en niveis básico e medio-avanzado polas tardes. En COFER, os cursos son 100% online e adaptables ao ritmo de cada participante. Nesta última semana continúa o curso de Marketing e presenza dixital, mentres que do 11 ao 21 de novembro celebrarase o curso de Ferramentas dixitais e ciberseguridade. Para máis información e inscricións, consultar as redes sociais do Concello de Pontedeume ou chamar ao 881 939 142.
Os cemitérios da Prefeitura de São Paulo esperam receber 300 mil visitantes no Dia de Finados deste ano e passaram por diversas reformas nos últimos meses. A informação é de João Manuel da Costa Neto, diretor-presidente da SP Regula, agência reguladora de serviços públicos municipais. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele foi questionado sobre as reclamações da população após a concessão de 22 cemitérios para quatro empresas há pouco mais de dois anos. Segundo Costa Neto, a SP Regula já aplicou 426 multas no período, mas ele não soube precisar quantas foram efetivamente pagas. Num balanço de maio deste ano, o índice estava em 7%. As reclamações podem ser feitas pelo Portal 156 da Prefeitura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há um lugar de culto para as pessoas que doaram o seu corpo à ciência. No Cemitério de Agramonte, entre campas e mausoléus, há um relvado onde apenas existem almas debaixo da terra.
O Aos Fatos desta quarta-feira (29) destaca a megaoperação conjunta das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, batizada de Operação Contenção, que superou em letalidade o massacre do Carandiru (1992), deixando 119 mortos, incluindo quatro policiais, e se tornou a mais letal da história do país.
Retornamos ao universo do Cemitério dos Livros Esquecidos para ler o terceiro livro da série.
Os preparativos para o Dia de Finados estão em ritmo intenso nos três maiores cemitérios de Lauro Müller: São Sebastião, no Barro Branco, Santa Bárbara, no Centro, e Santa Clara, no distrito de Guatá. Os locais passam pelos serviços de limpeza, manutenção e pequenas reformas em túmulos e capelas. O repórter Álvaro Souza conversou com Delei Schlickmann, zelador do cemitério de Barro Branco, que informou que as limpezas particulares podem ser realizadas até quinta-feira, dia 30 de outubro. “Na sexta-feira, dia 31, será feita a limpeza geral de todo o espaço. Por isso pedimos que os familiares antecipem os trabalhos para evitar transtornos”, explicou Schlickmann. Nos cemitérios Santa Bárbara e Santa Clara, o zelador Ruberval Rabelo orientou que os serviços de manutenção e limpeza poderão ser realizados até o fim da tarde de sexta-feira (31). As ações fazem parte da preparação dos espaços para receber centenas de visitantes durante o feriado, quando famílias prestam homenagens aos entes queridos. Atenção à prevenção da dengue Os zeladores reforçam o alerta sobre os cuidados com objetos que possam acumular água, como vasos, pratinhos e recipientes. Recomenda-se utilizar areia nos vasos de flores e evitar plásticos ou embalagens que retenham água da chuva, prevenindo a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Outubro é mês de Vortexween e @katbarcelos e @odeiopepe chegaram com o primeiro especial CHORANDO DE TERROR com histórias assustadoras dos ouvintes que são levadas a sério, mas nem tantoDesconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn: https://nordvpn.com/vortexpodou CUPOM: VORTEXPODAcesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortexou CUPOM: VORTEX Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiuchaCo-Host: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Instagram: @feedvortexBluesky: @feedvortex.bsky.sociaTwitter: @feedvortexTiktok: @feedvortexReddit: r/feedvortexGrupo paralelo não-oficial do Vortex no telegram: https://t.me/+BHlkG92BfPU5ZjdhEsse grupo é dos ouvintes, para os ouvintes e pelos ouvintes. Não temos qualquer afiliação oficial ou responsabilidade por QUALQUER COISA falada neste grupoLink do post do episódio nas redes sociais:InstagramTwitterLinks comentados no episódio:Cutucando o nariz Labubu embaixo da CamaProdução: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido SantosEdição: Joel SukeIlustração da capa: Brann Sousa
Dando sequência ao nosso especial sobre as scream queens do cinema de horror, voltamos ao início dos anos 1960 para falar sobre a rainha do gótico italiano: Barbara Steele. Desde sua primeira parceria com o diretor Mario Bava no icônico A Maldição do Demônio (1960), a atriz britânica se consolidou como o grande rosto do subgênero. Acompanhe-nos então neste RdMCast que investiga as origens do envolvimento de Steele com o cinema italiano e celebra tanto a inexistência de um código de censura na Itália sessentista quanto estúdios que não derrubam filmes disponíveis na íntegra no YouTube. Entre adaptações de Edgar Allan Poe, aparições de Edgar Allan Poe, fantasmas, vampiros e bruxas, analisamos os principais papéis da carreira de uma atriz que frequentemente trabalhava dobrado, seja por interpretar duas personagens ou por dublar sua própria voz. Então prepare-se para uma verdadeira viagem ao passado do cinema de horror e dê play neste episódio especial sobre a rainha do gótico: Barbara Steele.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Horror:A Maldição do Demônio / Black Sunday (1960)O Poço e o Pêndulo (1961) – só mencionar, deixar pro especial Corman/PoeRaptus – O Diabólico Dr. Hichcock (1962)O Demônio e o Dr. Hichcock (1963)Dança Macabra (1964)A Máscara do Demônio / Os Longos Cabelos da Morte (1964)Terror no Cemitério (1965)Amor de Vampiros (1965)The She Beast (1966)Um Anjo para Satã (1966)A Maldição do Altar Escarlate (1968)Calafrios (1975)Piranha (1978)Dark Shadows (série, 1991)O Segredo Da Borboleta (2012)The Mill at Calder's End (curta, 2015)Le Fantôme (curta, 2016)Minutos Depois da Meia-Noite (2016)Outros filmes:8½ (1963)O Jovem Törless (1966)O Incrível Exército Brancaleone (1966)Celas em Chamas (1974)Menina Bonita (1978)Sombra no Escuro (1979)Por Trás da Fé (2005) – produtoraRio Perdido (2014)Citações off topic:O Estranho que Nós Amamos (1971)O Estranho que Nós Amamos (2017)Holocausto Canibal (1980)O Caçador de Bruxas (1968)O Silêncio dos Inocentes (1991)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #523 – Especial Scream Queens: Barbara CramptonRdMCast #484 – Pânico Social e Vigilantismo: de Bullitt a Stallone CobraRdMCast #480 – Trilogia A MúmiaRdMCast #371- Os Monstros da Universal: Uma Breve HistóriaRdMCast #456 – Especial Roger Corman: o mestre dos filmes BRdMCast #353 – Especial Hannibal (the Cannibal) LecterRdMCast #312 – Especial David CronenbergRdMCast #370 – Especial A Hora do PesadeloINSIDER STORE COM ATÉ 50% OFF:Cupom: RDMCASTLink especial: https://creators.insiderstore.com.br/RDMCASTSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. Abrimos unha fiestra semanal para visibilizar historias e proxectos que impulsan a equidade. Achegámonos a figuras inspiradoras, descubrimos persoas que romperon barreiras, reflexionamos sobre desigualdades e celebramos logros que aínda hoxe seguen sendo pouco coñecidos. Un espazo para aprender, emocionarse e comprometerse cun mundo máis xusto. Hoxe falamos do Curso de introdución á Lingua e Cultura galegas coas alumnas Kim - Cataluña, Jessica - USA, , Sumia - Marruecos, Abril - México e Cris - Retornada de Venezuela. O Concello da Estrada a través da Secretaría da Lingua da Xunta de Galicia convoca un Curso de introdución á Lingua e Cultura galegas dirixido a persoas migrantes e procedentes doutras comunidades lingüísticas. Este curso, impartese na aula Cemit do Concello e conta con 20 horas de formación teórica. Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Brasileia, com apoio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural, Habitação e Urbanismo (Caop Maphu), expediu, na quinta-feira, 3, recomendação para que a Prefeitura de Brasileia e o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) adotem medidas para sanar irregularidades no Cemitério Municipal São João Batista.
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Um “Grito” em série e um em-padre no FBI à procura de bandidos; espiões solitários em livro e Rafaela Ferraz à procura das histórias dos mortos. Mais uma dose de dicas semanais do Pop Up.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Visitei o Père-Lachaise, conhecido como o cemitério dos famosos, que fica em Paris, na França a aproveitei para visitar também as Catacumbas de Paris. O coveiro brasileiro, Júnior Covas, que trabalha por lá há quase dez anos, me acompanhou nessa visita para mostrar algumas curiosidades de sua profissão e, além dele, o historiador Tales Araújo, também me mostrou fatos históricos destes dois lugares turísticos (e trevosos) da capital francesa.
Surpresa!Não resisti em trazer-vos um arrepio extra antes da temporada começar oficialmente. Um mês antes do Halloween das quintas-feiras
O Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino promoveráno dia 20 de setembro, às 8h, um Café Colonial em benefício das obras da CapelaCripta. O evento começará com uma celebração eucarística na própria CapelaCripta, aberta a todos que desejam participar deste momento de oração e ação degraças.Os ingressos para o Café Colonial, cuja renda será destinadaà construção da Capela, custam R$ 30, com meia entrada a R$ 15. A Capela Criptaestá sendo edificada para acolher os restos mortais dos padres diocesanosatualmente sepultados no Cemitério Municipal de Petrópolis, bem como futurassepulturas.Este evento é uma oportunidade especial para a comunidade deunir-se em fé e solidariedade, contribuindo para essa significativa obraespiritual e memorial.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Feijó, instaurou procedimento administrativo com a finalidade de fiscalizar a situação dos cemitérios públicos.A medida foi adotada diante da constatação de irregularidades estruturais e ambientais nos espaços, bem como da ausência de resposta do poder público municipal às solicitações do MPAC. Os problemas estão relacionados à conservação, manutenção e organização das sepulturas.
Pastor Élio Scheffler participou do Rádio Revista para falar sobre o livro “Primeiro Cemitério Evangélico Comunitário de Santa Cruz”, escrito em parceria com a pastora Regene Lamb. A obra resgata a história do local com 151 anos, situado em Alto Linha Santa Cruz, e agora faz parte do acervo de um museu na cidade de Kassel, na Alemanha.
Pastor Élio Scheffler participou do Rádio Revista para falar sobre o livro “Primeiro Cemitério Evangélico Comunitário de Santa Cruz”, escrito em parceria com a pastora Regene Lamb. A obra resgata a história do local com 151 anos, situado em Alto Linha Santa Cruz, e agora faz parte do acervo de um museu na cidade de Kassel, na Alemanha.
Dalton Trevisan se foi no dia 9 de dezembro do ano passado, apenas alguns meses antes de chegar aos cem anos. O Vampiro de Curitiba, como ficou conhecido, é um autor central na literatura brasileira do século 20. São dele livros como “Novelas Nada Exemplares”, “Cemitério de Elefantes” e “A Polaquinha”, que começaram a ser reeditados pela Todavia. É a mesma casa que lançará, com previsão para o segundo semestre deste ano, uma biografia de Dalton que vem sendo escrita pelo escritor, tradutor e jornalista Christian Schwartz. É um livro que começou a tomar contornos míticos conforme o biógrafo tinha acesso à intimidade de um autor famoso pela sua reclusão. Christian pode vasculhar, por exemplo, milhares de cartas, diários e parte da biblioteca do curitibano. No papo a seguir, Christian fala de um Dalton cheio de nuances, não reduzível a clichês que costumam ser reproduzidos por aí. Isso vale para o escritor e também vale para a literatura que deixou. Antes do papo, um aviso. Em certo momento eu falo sobre uma biografia de Carlos Dummond de Andrade. Não lembrava do nome nem do autor do livro, então deixo aqui a referência correta: se trata de “Os Sapatos de Orfeu”, de José Maria Cançado. ** A foto usada na arte do podcast é de Dérson Trevisan/ Acervo Dalton Trevisan * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Neste episódio do LendaCast, recebo Anita Borges, do Muita Brisa, ao lado de Thiago de Souza, do projeto O Que Te Assombra, para uma brisa sincera sobre a morte e os fantasmas do nosso dia-a-dia.
Neste episódio do LendaCast Solo, leio relatos com histórias de cemitério, enviados por seguidores.
Neste vídeo especial sexta-feira 13 de junho, convidei o Thiago de Souza, do projeto "O Que Te Assombra", para me mostrar sepulturas com relatos de assombrações, que estão localizadas no Cemitério da Consolação, bem no coração de São Paulo.
Neste episódio do LendaCast, recebo o casal, Léo e Rodrigo Almeida, do canal Almeidas Indicam, onde juntos eles visitam cemitérios, mostrando suas curiosidades e sepulturas famosas.
No último episódio da temporada os correspondentes escolhem os destaques desta Premier League e na segunda parte compartilham histórias da final da Champions League em Munique. 1 mins A temporada da Premier League decepcionou? 6 mins Seleção da temporada 18 mins Maior decepção da PL e melhores jovens 28 mins Manchester United. Cemitério de jogadores 31 mins As novas camisas dos clubes 35 mins Sunderland de volta! 41 mins Parte 2 - resenha com a campeã do QUIZ 46 mins Histórias da final da Champions League 1hr 10 mins Chelsea campeão da Conference 1hr 12 mins Man United: Mais um papelão! 1hr 17 mins Quiz valendo camisa histórica do Willian 1hr 22mins Exclusiva com Willian no CT do Fulham. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Assisti ao filme Mickey 17 e refleti sobre o conceito de duplicar “o seu eu” em prol do capitalismo. Também entro na brisa sobre os cemitérios e os mortos. -
Retornamos ao fascinante universo do Cemitério dos Livros Esquecidos e à Barcelona boêmia do início do século XX para dar continuidade à brilhante série do genial Carlos Ruiz Zafón com o sensacional O Jogo do Anjo (acho que não faltaram adjetivos, né?).
Sejam bem-vindos, criaturas noturnas! Estão prontos para algumas histórias e discussões aterrorizantes com um toque de loucura? Então vocês estão no lugar certo!Sigam nossos podcasts principais!Não Durma && DarkJack.Siga nossas redes sociais!NãoDurma || DarkJack || Relatos do Além
Neste episódio do podcast UOL Prime, José Roberto de Toledo conversa com a repórter Adriana Ferraz sobre a criação de um novo e lucrativo mercado dentro do serviço funerário em São Paulo: a revenda de jazigos de uso particular. Túmulos considerados abandonados ou em estado de ruína passaram a ser retomados pelas concessionárias responsáveis pelos cemitérios e revendidos por até R$ 150 mil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala pessoal, segue o episódio da semana, hoje ainda tem mais um!
Uma das trajetórias mais longevas e prolíficas da literatura brasileira se encerrou no último dia 9 de dezembro com a morte de Dalton Trevisan, perto de completar 100 anos. Em mais de 80 anos dedicados aos livros, o autor de O vampiro de Curitiba (1965), A Polaquinha (1985) e Cemitério de Elefantes (1993) continuava ativo, escrevendo e reescrevendo seus textos, uma obra iniciada na década de 40. Neste 125º episódio do 451 MHz, a curadora da Flip, Ana Lima Cecilio, e o escritor e tradutor Caetano W. Galindo conversam sobre o talento extraordinário de Dalton para o conto, suas influências, a relação com a cidade de Curitiba e dão dicas para começar a ler o autor. O episódio foi realizado com apoio da Lei de Incentivo à Cultura. Apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Fala galera, segue o episódio da semana, espero que gostem!!
O ministro Flávio Dino, do STF, determinou no domingo, 24, que a Prefeitura de São Paulodeve aplicar valores cobrados nos serviços funerários de antes da concessão de cemitériosda capital paulista, realizada no início de 2023. Dino acatou parte de uma solicitação do PCdoB,feita em ação que questiona a privatização. Em nota, a prefeitura de São Paulo criticou a decisão do ministro do Supremo e falou em “retrocesso”. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No episódio extra do Mundo Freak Confidencial, Andrei Fernandes, Tupá Guerra e Ira Croft convidam o Thiago de Souza do O Que Te Assombra? irão dar continuidade à série sobre cemitérios assombrados no Brasil agora falando sobre os Santos Milagreiros. Depois de explorarem alguns dos locais mais macabros e cheios de mistérios na parte 1, agora é hora de conhecer as histórias misteriosas e os segredos que essas necrópoles escondem. Prepare-se para descobrir sobre os milagreiros onde, o que dizem ser sobrenatural, parece estar bem mais presente do que imaginamos. Coloque seus fones e venha para mais um passeio pelos cemitérios do Brasil. Este episódio é um oferecimento Alura, a maior e mais completa escola de tecnologia do Brasil. Acesse: Black Friday Alura 25% Off
O presidente Lula (PT) voltou a culpar Israel pelos conflitos com os terroristas do Hamas e Hezbollah no Oriente Médio, mas aliviou para o ditador russo Vladimir Putin, durante sua participação por videoconferência na reunião de cúpula dos Brics, que acontece em Kasan, na Rússia.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O código vagina e um airbnb duvidoso.
O código vagina e um airbnb duvidoso.
Na manhã de Natal de 1919, a polícia recolheu da rua o corpo inerte de um dos maiores escritores que o Brasil já viu. Lima Barreto foi levado para um hospício e agora teria que lutar para não se esquecer quem realmente era.--APARTHEID TROPICALApartheid Tropical é a história do Brasil que muitos preferem fingir não saber. Narrado por Thiago André, do @historia_preta, disponível na Audible
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa segunda-feira (19): Concurso Nacional Unificado é realizado com mais de 50% de abstenção em todo o Brasil. A ministra de Inovação e Gestão Esther Dweck estima que cerca de 1 milhão de candidatos disputaram as mais de 6 mil vagas em órgãos da administração pública federal e disse que o índice de ausentes ficou dentro do esperado. Silvio Santos é sepultado em cerimônia simples, com ritual judaico no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. A família do apresentador informou que ele expressou desejo de ser enterrado em cerimônia discreta, sem a realização de um velório, para ser lembrado como uma pessoa alegre e feliz. Família divulga carta aberta em agradecimento às homenagens a Silvio Santos. No texto, a mulher Íris Abravanel e as 6 filhas do dono do SBT, se dirigem a autoridades, clientes, entidades e ao público, para reafirmar a intenção de levar adiante o legado do apresentador. Lula disse que Silvio Santos o procurou com receio de prisão por fraudes no Banco Panamericano. O presidente elogiou a trajetória do dono do SBT, morto no sábado, aos 93 anos, afirmando que ele foi o maior comunicador da história do Brasil ao lado do Chacrinha, e acrescentou que há pessoas que não morrem. Partido Democrata inicia hoje em Chicago convenção que deve confirmar chapa com Kamala Harris e Tim Walz. O evento vai durar até a quinta-feira e será realizado em clima de entusiasmo com a ascensão da atual vice-presidente nas pesquisas e união do partido em torno dela para a disputa contra Donald Trump. Volodymyr Zelensky afirma que a Ucrânia quer criar uma zona-tampão com invasão na Rússia. O presidente ucraniano falou pela primeira vez sobre os objetivos das operações das Forças de Kiev em Kursk e afirmou que a intenção é evitar novos ataques de Moscou através da fronteira. Após descumprir ordens de Alexandre de Moraes, Elon Musk anuncia fechamento do escritório do X, antigo Twitter, no Brasil. Em uma live e por email, o dono da rede social demitiu os 40 funcionários que mantinha e encerrou as operações alegando ameaças e censura por parte do ministro do Supremo. Pablo Marçal terá que publicar três direitos de resposta por ligar Guilherme Boulos a cocaína. A Justiça Eleitoral condenou o candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo em pelo menos três processos após sugerir que deputado federal e adversário pelo PSOL seria usuário da droga. Hamas rejeita proposta de cessar-fogo em Gaza por interferência de Israel. O grupo extremista acusou o premiê Benjamin Netanyahu de modificar as condições da proposta negociada em Doha por Estados Unidos, Egito e Catar e criticou Washington por, supostamente, ceder às demandas. Venezuelanos promovem protestos em 300 cidades dentro e fora do país contra o resultado da eleição. Em Caracas, a manifestação foi comandada por María Corina, líder da oposição ameaçada de prisão por Nicolás Maduro, que voltou a apelar às Forças Armadas para que reconheçam a vitória de Edmundo González. Alain Delon, lenda do cinema francês, morre aos 88 anos. Conhecido mundialmente por atuações em filmes como ‘O Sol por Testemunha” “Rocco e Seus Irmãos” e “O Leopardo”, o astro faleceu em casa, na França, de causas não divulgadas pela família. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Cemitérios assombrados sempre trazem imagens mentais de cenários assustadores e sentimentos de pavor. Quando as pessoas pensam em locais mal-assombrados, os cemitérios provavelmente ficam por algum lugar ali perto. Estátuas de santas em ruínas, anjos e querubins com caras de bebês, mausoléus que ladeiam todo o caminho e lápides que, às vezes com flores, às vezes não, imploram a leitura de uma breve história de quem depois da morte, vive ali. É por isso que no episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Gabi Larocca e Tupá Guerra convidam Thiago do projeto O que te assombra? para contar sobre alguns cemitérios.
Luz Acesa é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas! Use a hashtag #Cemiterio e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilize ASSINE O CLUBE DO PÔNEI, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: naoinviabilize.com.br/assine Envie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade. Site: naoinviabilize.com.br Transcrição dos episódios: naoinviabilize.com.br/episodios Histórias em Libras no Youtube: youtube.com/naoinviabilize Instagram: instagram.com/naoinviabilize TikTok: tiktok.com/@naoinviabilize Twitter: twitter.com/naoinviabilize Facebook: facebook.com/naoinviabilize Edição de áudios: Depois O Leo Corta Multimídia Vinhetas: Pipoca Sound Voz da vinheta: Mari Ribeiro e Priscila Armani