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Ecoutez L'oeil d'Alex Vizorek du 29 octobre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Il fait partie des six ministres mis au ban de LR pour avoir bravé les consignes du parti en entrant au gouvernement. Aujourd'hui tenant de la ligne Wauquiez et fervent opposant à la ligne Retailleau, il est à la tête du ministère de la Ville et du Logement. Vincent Jeanbrun est l'invité de RTL Matin pour sa première prise de parole depuis sa nomination. Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 23 octobre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:03:25 - Charline explose les faits - par : Charline Vanhoenacker - Deux jours avant de quitter son poste, alors qu'il était ministre démissionnaire, Bruno Retailleau a signé un dernier arrêté, qui complique l'examen pour obtenir la nationalité française… Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Invités : - Laurence Garnier, sénatrice LR de Loire-Atlantique et Vice-Présidente des Républicains - Charles Rodwell, député EPR des Yvelineso Vous voulez réagir ? Appelez-le 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou rendez-vous sur les réseaux sociaux d'Europe 1 pour livrer votre opinion et débattre sur grandes thématiques développées dans l'émission du jour.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Quatro dias bastaram para que o primeiro-ministro da França caísse — e voltasse, como se nada tivesse acontecido. A crise se arrasta, entre alianças movidas pelo medo e um presidente que repete a mesma estratégia, à espera de um resultado diferente. Thomás Zicman de Barros, analista político No domingo, 5 de outubro, após 26 dias de negociações, o primeiro-ministro Sébastien Lecornu anunciou seu governo. Havia dúvida se a oposição — sobretudo o Partido Socialista — tentaria censurá-lo, mas nem foi preciso. Em apenas doze horas, o gabinete implodiu. O golpe veio de dentro: aliados do próprio campo presidencial se rebelaram, a começar pelo líder da direita tradicional e ministro do Interior Bruno Retailleau — um aspirante à sucessão de Macron que parece ter reinventado a lógica política. Se já se conhecia o “apoio sem participação” no governo, Retailleau inaugurava a “participação sem apoio”. Na manhã seguinte, diante da desintegração da base e da impossibilidade de aprovar o orçamento, Lecornu apresentou sua demissão. Era o quarto chefe de governo a cair em menos de dois anos. Seu antecessor, François Bayrou, havia durado dez meses antes de perder um voto de confiança. Michel Barnier, o anterior, caíra por uma moção de censura. A origem dessa instabilidade é conhecida. Após sua reeleição em 2022, Emmanuel Macron conseguiu apenas uma maioria relativa no Parlamento. Em 2024, buscando recuperar o controle, decidiu dissolver a Assembleia Nacional de surpresa. Mas o tiro saiu pela culatra: o presidente voltou das urnas com ainda menos deputados. Desde então, cada governo nasce minoritário, dependente de alianças contraditórias e fadado à implosão. A crise, que começou como um impasse parlamentar, tornou-se uma espécie de paralisia estrutural. Com a saída de Lecornu, reacendeu-se a hipótese de uma nova dissolução — e, junto dela, o coro pela renúncia do próprio Macron. Segundo as pesquisas, 73% dos franceses querem que ele deixe o cargo. Até Édouard Philippe, ex-primeiro-ministro — e outro provável candidato a sucedê-lo — declarou que a solução poderia ser uma eleição presidencial antecipada. O medo como método Na segunda-feira, Macron foi visto caminhando sozinho pela beira do Sena. Àquela altura, o presidente parecia encenar sua própria solidão política. Pediu a Lecornu 48 horas para “consultar as forças políticas” e trazer opções. Na noite de quarta, o premiê demissionário deu uma entrevista melancólica: disse sair frustrado, mas satisfeito por ter “feito o possível”. E deixou escapar o diagnóstico mais preciso da semana: não há maioria para governar, mas há maioria absoluta contra uma nova dissolução. É esse medo que sustenta o sistema. Nenhum partido — exceto a extrema direita, favorita nas pesquisas — quer voltar às urnas. Os macronistas temem ser varridos. A esquerda, dividida e em crise, também teme perder terreno. Quando o espectro da dissolução voltou a pairar, Jean-Luc Mélenchon propôs uma reunião de toda a esquerda. Os socialistas recusaram. Assim, a Nova Frente Popular foi finalmente enterrada, em meio a acusações mútuas de traição e irresponsabilidade. A esquerda francesa, que havia se unido em torno da esperança de uma alternativa, agora se esfarela diante do ressentimento. Na sexta-feira à noite, o país recebeu embasbacado a notícia de que Macron havia renomeado Lecornu. O mesmo primeiro-ministro que havia renunciado quatro dias antes voltou ao cargo, como se nada tivesse acontecido. A política francesa entrou oficialmente em modo “Dia da Marmota”, como no filme com Bill Murray: as mesmas cenas, as mesmas falas, os mesmos personagens, revividos até a exaustão. O presidente tenta repetir a fórmula — um governo de “união” sustentado pelo medo da dissolução — esperando resultados diferentes. É improvável que dê certo. A nova versão do gabinete já nasce sob ameaça: 269 deputados se declararam prontos a votar uma moção de censura, e faltam apenas 21 para que Lecornu caia — de novo. Um simples gesto, à direita ou à esquerda, bastaria para ejetá-lo do cargo pela segunda vez. Após uma reunião marcada por ofensas, Retailleau e seus aliados decidiram não integrar o governo, mas tampouco censurá-lo. Já os socialistas, fiéis à sua reputação, parecem sempre prontos a sentar-se à mesa com os macronistas em busca de concessões que jamais vêm. A última delas — a ideia de suspender temporariamente a reforma da previdência — não convenceu ninguém: irritou os aliados, dividiu o governo e reacendeu o fogo sob a cadeira do primeiro-ministro. Um impasse que se repete Lecornu governa sobre escombros, tentando erguer uma “coalizão negativa”, unida apenas pelo medo de novas eleições. Mas o país parece exaurido. De forma cada vez mais acelerada, novos gabinetes nascem e morrem um após o outro, em um ritual de desgaste que já não surpreende ninguém. “É preciso que tudo mude para que tudo continue como está”, dizia O Leopardo, de Giuseppe Lampedusa. Na França de Macron, a fórmula parece ter se invertido: nada muda para que nada mude. O presidente sobrevive por inércia, à frente de um sistema que já não governa — apenas se prolonga. E a pergunta que paira sobre Paris é se essa paralisia poderá resistir aos dezoito meses que faltam para o fim do mandato — ou se, antes disso, será o próprio Macron a cair.
durée : 00:22:31 - 8h30 franceinfo - Le président des députés Modem à l'Assemblée Nationale était l'invité du "8h30 franceinfo", jeudi 9 octobre 2025. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:02:30 - France Inter sur le terrain - Le ministre de l'Interieur démissionaire Bruno Retailleau joue les troubles-fêtes mais continue de se défendre d'être responsable du chaos, avec le soutien de ses militants comme à Montargis dans le Loiret. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Après avoir démissionné lundi matin, Sébastien Lecornu a pu voir les déclarations publiques de Bruno Retailleau sur leur désaccord à propos de la composition du gouvernement. À l'origine de ce différent, un certain Bruno le Maire…Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Il primo ministro francese Sébastien Lecornu, nominato il 9 settembre, ha presentato domenica sera la lista dei ministri a Emmanuel Macron e ha rassegnato le dimissioni la mattina dopo. Il presidente ha accettato. Le opposizioni chiedono ora un nuovo scioglimento dell’Assemblea e le dimissioni di Macron, mentre la Borsa è caduta del 2% e lo spread Francia-Germania è vicino ai massimi da dicembre 2024. La crisi è stata improvvisa: le critiche dei républicains, rilanciate dal ministro degli Interni Bruno Retailleau, hanno spinto Lecornu a rinunciare, dopo che i neogollisti avevano contestato la nomina alla Difesa di Bruno Le Maire e la presenza di troppi ministri riconfermati. Lecornu, che aveva cercato un dialogo anche con la sinistra, ha spiegato che i partiti hanno ignorato la sua volontà di non ricorrere all’articolo 49.3, rifiutandosi di collaborare alla discussione parlamentare. Ha denunciato il comportamento dei partiti, che agiscono come se avessero tutti la maggioranza assoluta, e ha alluso alle ambizioni presidenziali di Retailleau, concludendo che non esistono le condizioni per governare. Ora Macron deve scegliere se nominare un nuovo premier o sciogliere l’Assemblea Nazionale. Ne abbiamo parlato con Francesco Saraceno, Professore di macroeconomia internazionale e europea Sciences Po e Luiss.Il "Peso" sull'ArgentinaIl peso argentino torna a vacillare: le riserve si assottigliano e gli investitori fuggono. L’intervento diretto degli Stati Uniti, con una linea swap da 20 miliardi di dollari e l’acquisto di bond in valuta estera, ha frenato la fuga e dato ossigeno ai mercati. È un sostegno senza precedenti con cui Washington vuole blindare l’esperimento economico del presidente libertario Javier Milei. Per quasi venti mesi Milei era riuscito a ridurre l’inflazione mensile dal 12,8% a meno del 2%, tagliare la spesa e riportare in pareggio il bilancio, ma la fragilità strutturale del Paese resta: il conto corrente è tornato in rosso. A pochi giorni dalle elezioni legislative del 26 ottobre, il candidato sostenuto da Milei si è ritirato dopo un’inchiesta per presunti legami con il narcotraffico, un duro colpo per la maggioranza. Interviene Mauricio Monte, Radio 24 Buenos Aires.Ue e Italia uniti contro dazi Usa sulla pasta: azione coordinata per difendere il settore alimentareLa Commissione europea, in stretto coordinamento con il governo italiano, lavora con gli Stati Uniti sull’indagine antidumping che potrebbe imporre nuovi dazi sulla pasta e interverrà se necessario. Il Dipartimento del Commercio americano ha accusato le aziende italiane di dumping e imposto una tariffa del 91,74% aggiuntiva al 15% già in vigore, portando l’imposizione totale al 107%. Il nuovo super-dazio, previsto da gennaio 2026, preoccupa il comparto. L’ambasciata italiana a Washington e i ministeri competenti si sono attivati per far modificare la decisione. L’indagine nasce da una revisione richiesta da aziende americane concorrenti e ha coinvolto La Molisana e Garofalo, accusate di scarsa collaborazione, con conseguente applicazione del margine massimo di dumping esteso anche ad altri marchi come Barilla, Sgambaro e Rummo. Il ministro Lollobrigida ha definito la misura un meccanismo iper-protezionista senza giustificazione, mentre il presidente del Veneto Zaia ha parlato di indagini “raffazzonate”. Ne parliamo con Cosimo Rummo, Presidente e Amministratore Delegato del Pastificio Rummo di Benevento.
Aujourd'hui, dans la première heure des Grandes Gueules, les GG sont revenues sur "Nouveau gouvernement : on se fiche de nous ?" et "Retailleau doit-il quitter le gouvernement ?", avant d'échanger leur point de vue dans le "On s'en fout, on s'en fout pas".
Pour débuter l'émission de ce lundi 6 octobre 2025, les GG : Barbara Lefebvre, professeur d'histoire-géo, Bruno Poncet, cheminot, et Charles Consigny, avocat, débattent du jour : "Retailleau doit-il quitter le gouvernement ?".
;Pour débuter l'émission de ce vendredi 3 octobre 2025, les GG : Antoine Diers, consultant, Joëlle Dago-Serry, coach de vie, et Emmanuel de Villiers, entrepreneur, débattent du sujet du jour : "Gouvernement : Retailleau doit-il rester ou partir ?".
Aujourd'hui, Antoine Diers, Joëlle Dago-Serry et Emmanuel de Villiers débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Aujourd'hui, Antoine Diers, Joëlle Dago-Serry et Emmanuel de Villiers débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Chaque matin dans son édito, Vincent Trémolet de Villers revient sur l'actualité politique du jour. Ce vendredi, il s'intéresse au devoir de rupture avec le macronisme de Bruno Retailleau. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Tous les jours dans la matinale d'Europe 1, Olivier de Lagarde scrute et analyse la presse du jour. Aujourd'hui, des grandes voix de gauche qui confient leur déception sur la gauche, la réunion de la dernière des socialistes à Matignon, Retailleau met la pression sur Lecornu, la guerre des drones et de la flotte fantôme. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : - Bartolomé Lenoir, député de la Creuse et porte-parole du parti UDR - Stéphane Koechlin, journaliste et écrivain, auteur de Arthur Koestler – La fin des illusions (Ed. du Cerf, paru le 28 août dernier) Chroniqueurs : - Catherine Nay, éditorialiste politique et grande voix d'Europe 1 - Antonin André, chef du service politique du JDD - Vincent Roy, journaliste et essayiste - Raphaël Stainville, directeur adjoint de la rédaction du JDD Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque soir, Julie Hammett vous accompagne de 22h à 00h dans BFM Grand Soir.
« Le fascisme, ça commence avec des fous, ça se réalise avec des salauds ». Avec Hugues Jallon, petite visite au musée des horreurs de ces classes dirigeantes françaises qui préparent depuis tant d'années l'instauration d'un nouveau fascisme.▶ Le Média lance le plan "Riposte"
Bienvenue dans le 114ème épisode de "Chez Kevin Razy". Deux fois par semaine, on se retrouve ici pour parler de ce qui se passe dans la vie comme dans un groupe WhatsApp. On ne s'interdit aucun sujet.Pour soutenir notre podcast :https://fr.tipeee.com/ckr-podcast/Rejoins notre canal Telegram :https://t.me/CKRnews▬▬▬▬▬▬ DANS CET EPISODE ▬▬▬▬▬▬▬Cette semaine, on revient sur :Jimmy Kimmel revient à l'antenne après sa suspension : Trump, Disney et la guerre médiatique aux US.Rima Hassan : menaces, harcèlement, attaques médiatiques → Bompard, Figaro TV et Fourest, l'acharnement continue.Darmanin qui rigole des pauvres, Retailleau en mode “Fête de la Pomme” → Insta-politique en roue libre.Julie Graziani (Avant-Garde) recadrée sur ses fake stats, débats improbables et séquences gênantes.LE SCAN DE RAZY : les médecins étrangers et l'immigration → chiffres réels, rôle crucial dans les hôpitaux et dans les déserts médicaux, pendant que CNews recycle les fantasmes.Et comme toujours : le Miel
Macron VS Retailleau : la guerre est déclarée. Les jours du patron de la droite au gouvernement sont-ils comptés ?▶ Le Média lance le plan "Riposte"
C dans l'air l'invitée du 10 septembre 2025 avec Nathalie Schuck, grand reporter à l'hebdomadaire Le Point et autrice de "Le Cardinal", aux éditions Robert Laffont.Sébastien Lecornu est nommé à Matignon, et reçoit cet après-midi les représentants des Républicains et de Renaissance. Le ministre démissionnaire de l'Intérieur, Bruno Retailleau, restera-t-il au gouvernement ? Nathalie Schuck lui consacre une biographie, intitulée "Le Cardinal", aux éditions Robert Laffont. Quelles sont ses relations avec Emmanuel Macron ? Avec Sébastien Lecornu ? A-t-il réussi son pari en participant au gouvernement ? Enfin, l'Elysée est-il une ambition pour lui ?Nathalie Schuck, grand reporter à l'hebdomadaire Le Point et autrice de "Le Cardinal", aux éditions Robert Laffont, dressera le portrait du "cardinal" de la droite, d'abord critique du macronisme, et aujourd'hui en première ligne au sein du gouvernement à l'occasion du mouvement du "10 septembre".
durée : 00:13:20 - L'invité du 13/14 - Grand reporter Politique au Point, auteure de plusieurs ouvrages, Nathalie Schuck nous parle des ambitions et des combats de Bruno Retailleau surnommé "le cardinal" Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Le nouveau Premier ministre Sébastien Lecornu est chargé de négocier avec les partis pour trouver un accord sur le budget. Quels compromis sont possibles pour éviter la censure des partis de gauche ? Raphaël Glucksmann, député européen et co-président de Place publique, est l'invité de RTL Matin. Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 11 septembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez RTL Soir avec Anne-Sophie Lapix du 11 septembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:10:21 - Journal de 18h - A la veille du vote de confiance sollicité par François Bayrou à l'Assemblée, chacun prépare l'après. Alors que le chef de file du Parti socialiste Olivier Faure se dit partant pour Matignon, Bruno Retailleau refuse d'office la participation du PS.
durée : 00:10:21 - Journal de 18h - A la veille du vote de confiance sollicité par François Bayrou à l'Assemblée, chacun prépare l'après. Alors que le chef de file du Parti socialiste Olivier Faure se dit partant pour Matignon, Bruno Retailleau refuse d'office la participation du PS.
durée : 00:54:14 - Les informés de franceinfo - Tous les jours, les informés débattent de l'actualité, ce jeudi 4 septembre autour de Victor Matet. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Aujourd'hui, Yves Camdeborde, chef restaurateur, Joëlle Dago-Serry, coach de vie, et Mourad Boudjellal, éditeur de BD, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Résumé des principaux événements de l'actualité : appel des autorités à empêcher les blocages, violences à Clermont-Ferrand, débat politique sur la succession à Matignon, accident de funiculaire à Lisbonne et actualité sportive.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Résumé des principaux événements de l'actualité : appel des autorités à empêcher les blocages, violences à Clermont-Ferrand, débat politique sur la succession à Matignon, accident de funiculaire à Lisbonne et actualité sportive.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque matin dans son édito, Alexis Brezet, directeur des rédactions du Figaro, revient sur l'actualité politique du jour. Ce jeudi 4 septembre, il s'intéresse à la place de Bruno Retailleau au sein du gouvernement. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Aujourd'hui, Antoine Diers, consultant, Jérôme Marty, médecin généraliste, et Barbara Lefebvre, professeur d'histoire-géo, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Kneecap secoue la scène avec son rap engagé, mêlant anglais et gaélique. Provocateurs et anti-système, les trois artistes défendent la Palestine et font face à la censure, déclenchant débats et polémiques à l'international.▶ Le Média lance le plan "Riposte"
Aujourd'hui, Barbara Lefebvre, Emmanuel de Villiers et Bruno Poncet débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall.
Bruno Retailleau se fait censurer sa loi qui durcit les droits des étrangers, mais persiste et signe malgré les décisions du Conseil Constitutionnel...▶ Le Média lance le plan "Riposte"
Bruno Retailleau, révélation politique de ces derniers mois. De patron des sénateurs Les Républicains, à ministre de l'Intérieur et président du parti LR, l'homme de 64 ans a pris la lumière d'une façon inattendue...Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Bruno Retailleau, révélation politique de ces derniers mois. De patron des sénateurs Les Républicains, à ministre de l'Intérieur et président du parti LR, l'homme de 64 ans a pris la lumière d'une façon inattendue...Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Bruno Retailleau, révélation politique de ces derniers mois. De patron des sénateurs Les Républicains, à ministre de l'Intérieur et président du parti LR, l'homme de 64 ans a pris la lumière d'une façon inattendue...Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
A 10h, ce vendredi 15 août 2025, les GG : Barbara Lefebvre, prof d'histoire-géographie, Bruno Poncet, cheminot, et Emmanuel de Villiers, entrepreneur, débattent de : Retailleau, "une minorité veut hallaliser l'espace public".
Au menu de la deuxième heure des GG du vendredi 15 août 2025 : Retailleau, "une minorité veut hallaliser l'espace public" ; Bayrou prépare-t-il sa sortie ? ; Faut-il interdire les cloches des églises la nuit ? Avec Barbara Lefebvre, prof d'histoire-géographie, Bruno Poncet, cheminot, et Emmanuel de Villiers, entrepreneur.
Elles portent le voile. Et en France, ça suffit à les exclure. Depuis peu, on leur interdit de participer à des compétitions, non pas à cause de leur niveau, ni de leur attitude. Non. Juste à cause de leur voile.▶ Le Média lance le plan "Riposte"
BEST OF - Durant tout l'été, retrouvez le meilleur de Philippe Caverivière. Ecoutez Best-of - L'oeil de Philippe Caverivière du 13 août 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Pour débuter l'émission de ce jeudi 24 juillet 2025, les GG : Antoine Diers, consultant auprès des entreprises, Joëlle Dago-Serry, coach de vie, et Mourad Boudjellal, éditeur de BD, débattent du sujet du jour : "Crise Retailleau/Macron : rien ne va plus au gouvernement !".
Emmanuel Macron annule son rendez-vous avec Bruno Retailleau et demande à François Bayrou de le recevoir à sa place. Prisca Thevenot, députée Ensemble pour la République des Hauts-de-Seine et ancienne porte-parole du gouvernement, est l'invitée de RTL Midi. Ecoutez L'invité de RTL Midi avec Vincent Parizot du 24 juillet 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Emmanuel Macron annule son rendez-vous avec Bruno Retailleau et demande à François Bayrou de le recevoir à sa place. Prisca Thevenot, députée Ensemble pour la République des Hauts-de-Seine et ancienne porte-parole du gouvernement, est l'invitée de RTL Midi. Ecoutez L'invité de RTL Midi avec Vincent Parizot du 24 juillet 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Au menu de la deuxième heure des GG du mercredi 23 juillet 2025 : "Le macronisme, c'est fini", d'accord avec Retailleau ? ; Retour de MaPrimeRénov', bonne nouvelle ? Avec Barbara Lefebvre, professeur d'histoire-géographie, Emmanuel de Villiers, entrepreneur, et Étienne Liebig, éducateur.
A 10h, ce mercredi 23 juillet 2025, les GG : Barbara Lefebvre, professeur d'histoire-géographie, Emmanuel de Villiers, entrepreneur, et Étienne Liebig, éducateur, débattent de : "Le macronisme, c'est fini, d'accord avec Retailleau ?
durée : 00:54:23 - Les informés de franceinfo - Tous les jours, les informés débattent de l'actualité, ce dimanche 6 juillet autour de Victor Matet. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.