EM CASA A GENTE CONVERSA, brinca, mas tenta deixar tudo bem claro. A gente abaixa, olha no olho e gosta de ouvir tudo o que eles têm para nos falar. Há dias que apenas conversar se torna uma missão quase impossível. Temos então que respirar uma, duas, cento e setenta e cinco vezes para tentar manter…
Chegamos ao episódio 100! E esse episódio especial é o último da terceira temporada! Por isso preparei um bate-papo bem descontraído e gostoso demaisss com duas mulheres maravilhosas. Falamos sobre as várias pedras que uma mulher, mãe e divorciada, encontra no meio do caminho. Sobre as dores, dificuldades e como nós, mulheres acabamos, na maioria das vezes, sobrecarregadas. Falamos também sobre a mulher que existe por trás (ou à frente?) dessa mãe. Uma mulher cheia de sonhos, vontades, prazeres e tesão. Refletimos também sobre os momentos gostosos que somente a solitude traz, além de dar muita risada contando os casos do Tinder, com crushes e dos sexos. Porque sim, mulheres divorciadas e com filhos também transam! Então vem com a gente chorar, rir e refletir nesse último episódio! As convidadas são Yara Alvarez e Silviani Formenton. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Minimalismo não é apenas sobre ter uma mala pequena onde caibam todos os seus pertences e viver apenas com isso. É se livrar de todos os excessos, todas as coisas e compromissos, preocupações e obrigações que não são essenciais. Ou seja, é focar apenas no essencial, no que é realmente importante pra você. E se livrando dos excessos, você alcança mais paz e tranquilidade porque não tem distrações, uma quantidade grande de coisas pra limpar e organizar, por exemplo. A cultura consumista vende a ideia de que uma vida boa é uma vida cheia de coisas, de conquistas materiais. Então as pessoas compram cada vez mais e claro, vão acumulando muita coisa. Minimalismo é adotar uma vida mais simples, em que a felicidade não está associada ao acúmulo de posses, mas ao significado que as pessoas dão a cada coisa. É abrir mão de bens materiais em nome de uma vida mais focada em experiências e no valor de pequenas coisas. Para conversar sobre isso eu convidei a katy garcia que pratica o minimalismo na vida dela. Ela começou a se interessar pelo assunto depois do divórcio há cinco anos. Desde então, vem estudando, aplicando e incentivando esse movimento por mais vida e menos coisas. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você já fez terapia? Conhece realmente o que acontece dentro daquela sala com a terapeuta? Eu desmistifico nesse episódio, com a psicóloga e consteladora Adriana Campidelli a importância e necessidade da terapia em nossas vidas. Muita gente ainda acha que é apenas para quem tem transtornos mentais e psicológicos ou solta aquela frase preconceituosa “não preciso de psicóloga porque não sou louca”! Tem ainda aquelas que acham que terapia é para os fracos, que não conseguem resolver os próprios problemas. Acontece que a profissional que está lá estudou muito para conseguir te auxiliar e trabalha justamente para te ajudar a refletir sobre suas questões e encontrar formas para aliviar seu incômodo, melhorando seu relacionamento com os outros e até com você mesma. Então, a terapia auxilia qualquer pessoa que deseja ter uma relação mais saudável, além de interpretar eventos e acontecimentos para diminuir os sofrimentos. Ela é recomendada para qualquer pessoa que busca melhorar aspectos emocionais, queira ter autoconsciência e autoconhecimento. Então se você quer saber mais sobre o trabalho de psicóloga e como a terapia e o autoconhecimento pode ajudar a melhorar a sua vida, aperta o play! Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você beleza em envelhecer? Acha que aceita bem essa nova fase da vida e as mudanças que ela traz? É bem difícil vivendo em uma sociedade que tem padrões de beleza quase que impossíveis de serem atingidos. E nessa mesma sociedade em que muita gente tem preconceito com a idade, finge ser mais nova, não inclui os mais velhos da mesma forma que faz com os mais novos, não tem mercado de trabalho para os mais velhos e por aí vai. Essa discriminação contra as pessoas ou grupos etários com base em estereótipos associados à idade é chamada de etarismo, idadismo ou ateísmo. E é ainda mais forte com nós, mulheres. As pessoas mais velhas são vistas com muita frequência com um olhar de desprezo e pena, incapazes de viver intensamente a vida, quase como se estivessem esperando apenas a morte. Mas, à medida que envelhecemos, incorporamos desafios e aprendizados das fases anteriores, nos tornamos pessoas melhores, mais maduras, mais sábias e preparadas. Além de muitas outras vantagens que eu eu conversei com a Cris Guerra nesse episódio. A Cris é comunicadora, escritora, produtora de conteúdo, podcaster e mais um monte de coisas. Ela traz muito desse tema nas redes sociais dela! Então coloca o play e vem refletir com a gente! ;) Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você sabia que a arte e o humor contribuem para a nossa saúde e bem-estar? É que a arte não se restringe apenas a pinturas e esculturas, mas à música, cinema, dança, fotografia, teatro, humor e por aí vai… a arte é conhecimento. E foi uma das primeiras manifestações da humanidade. Estudos recentes mostram como a arte vem se tornando importante aliada na recuperação física e mental das pessoas, na recuperação de doenças, além de melhorar a autoestima, diminuir o estresse e a ansiedade. Quando uma pessoa ri, ela recebe uma enxurrada de neurotransmissores “do bem”no cérebro, fazendo com que se sinta leve e feliz. Além disso, sorrir melhora a nossa resposta imunológica, aumentando a produção e a atividade no organismo das células de defesa! É aquela famosa frase: “Rir é o melhor remédio”! A arte e o humor já te salvaram em algum momento da sua vida? Para conversar sobre esse assunto eu convidei a Luciana Ribeiro, que é mãe solo, atriz e podcaster. Venha ouvir esse episódio para começar a dar mais risadas na sua vida! Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Este é o terceiro episódio da série sobre relacionamentos. Converso com a Isa, íris e Igor que se conhecem há dois anos e vivem em um relacionamento a três. Eles são casados e compartilharam com a gente um pouco do dia a dia deles, a história de como tudo começou, as dificuldades que encontraram no meio do caminho e a alegria de se amar livremente. Além de serem casados, os três vivem em uma relação aberta, na qual cada um tem a liberdade de se relacionar com outras pessoas. Quer saber um pouco mais como é viver, amar e respeitar desta maneira? Venha ouvir este episódio! E aproveite para ouvir os dois anteriores que falam sobre relacionamento aberto e todos os outros tipos de relações não monogâmicas. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente Créditos: Música "O seu amor" de Gilberto Gil
Esse é o segundo episódio da série sobre relacionamentos. Conversei com a Mila Russo e o Eduardo Sola sobre o relacionamento aberto que eles vivem. Eles me contaram como tudo começou, falaram sobre ciúmes, as vantagens e as dificuldades de viver um relacionamento mais livre. Estar em um relacionamento aberto não quer dizer que você quer só farra, transar e festa. Pelo contrário. Quer dizer que você ama tanto o parceiro(a) que quer vê-lo livre e feliz. Quer dizer que você respeita a sua individualidade e a da outra pessoa. Quer dizer que você vive sim um relacionamento sério, mas com muita empatia, conversa e liberdade. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Nossa sociedade está cada vez mais mutável e flexível. E os relacionamentos mais longos estão cada vez mais raros, porque o casamento padrão monogâmico muitas vezes já não condiz com o estilo de vida das pessoas atualmente. Até o século XVII, os casamentos eram simples contratos sociais, motivados por interesses econômicos e de classes. Antes da formação da família monogâmica, os grupos eram formados por conveniência e condições naturais. A monogamia surgiu para garantir aos homens a certeza da paternidade de seus herdeiros. À medida que a riqueza aumentava, precisavam ter formas de garantir aos filhos a herança. A monogamia então não surgiu em condições naturais, mas econômicas e fruto da propriedade privada. Não foi fruto do amor sexual individual. No século XIX, o romantismo e o amor entraram em cena. E no século XX, a busca pelo grande amor e paixão ganharam cena. Chegamos então no século XXI, quando a liberdade passou a ser fundamental para a durabilidade das relações. Acabar com a monogamia e decidir ter relações sexuais com outras pessoas está se tornando cada vez mais comum. Mas, qualquer modelo que fuja de um casal formado exclusivamente por um homem e uma mulher, é considerado anormal, promíscuo, imoral, perverso. Mas, se todos os envolvidos são capazes de decidir, estão de acordo com aquele tipo de relacionamento e essa relação não afeta mais ninguém, qual o problema? Por que é errado? Existem hoje diversas formas de viver um relacionamento. Convidei a Danielle Silveira, psicóloga especialistas em relações não monogâmicas para conversar sobre esse assunto. E você? Tem interesse em uma relação mais livre? Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você tem ideia do quanto a sua imagem diz sobre você e o quanto isso pode influenciar na sua vida pessoal e profissional? Sabe aquela frase “a primeira impressão é a que fica”? É mais ou menos isso… é por meio da nossa imagem que as pessoas formam opiniões sobre nós e sobre a mensagem e credibilidade que passamos. A nossa imagem é uma ferramenta de comunicação e conexão. Há estudos que comprovam que os primeiros 30 segundos são fundamentais para que alguém forme uma opinião sobre você baseado na sua imagem, seja voluntariamente ou não. E essa opinião que formamos tem muito a ver com a aparência, com a roupa, cor de cabelo, maquiagem, penteado, postura, expressões… Ou seja, a nossa imagem precisa estar alinhada com os nossos objetivos, com o que queremos passar e onde queremos chegar. Mas tudo isso sem esquecer dos nossos valores, crenças e a nossa essência. Aí sim a nossa imagem pessoal vai ser forte de verdade. Para conversar sobre esse assunto, eu convidei a Sara Kulzer, consultora de imagem desde 2015. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Provavelmente você já ouviu falar sobre tantra, mas acredito que de forma deturpada. Muita gente o associa apenas ao sexo e não filosofia comportamental que é. Na cultura indiana tantra é o conjunto de escrituras de autores desconhecidos do século VII. Os livros falam de sexo sim, mas também de cultura, saúde, alimentação e espiritualidade. E o objetivo da filosofia é o desenvolvimento integral do ser humano nos aspectos físico, mental e espiritual. O tantra é uma vida espiritual com o objetivo de transformar o interior do ser humano. É um pensamento filosófico que veio da Índia e está vinculado ao hinduísmo e ao budismo. Acontece que, principalmente aqui no ocidente, perdeu a relevância espiritual e sua profundidade, ficando relacionado apenas com o corpo. Muitos veem o tantra como uma técnica para melhorar a vida sexual e nada mais. Neste episódio mostramos para você que não: tantra não é apenas sexo. Para explicar o que é o tantra e mostrar um pouco de sua profundidade, eu conversei com a Pema e o Thiago, um casal com uma prioridade e um comprometimento sincero com a jornada do amor e da consciência na relação e do relacionamento como um caminho de crescimento. Ambos são terapeutas e trabalham com o autoconhecimento e com toda a parte que engloba o ser integral. Pema e Thiago estudam e praticam o tantra há muitos anos. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você abriu uma empresa e não sabe como alavancar seus negócios? O que ouve é apenas que precisa postar todos os dias no Instagram para que sua marca ganhe espaço no mercado? Então você precisa ouvir esse episódio para dar uma desencanada nessa loucura dos algoritmos e aprender sobre branding. Neste episódio converso com a Laís Chedid sobre empreendedorismo feminino. Ela, que é publicitária e trabalha com mães empreendedoras, vai clarear seu caminho e te ajudar a enxergar saídas, olhar por ângulos que talvez você nunca tenha olhado, além de dar dicas para que a sua marca comece a ser vista e ganhe destaque. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
O relacionamento abusivo é aquele que não é saudável porque envolve comportamentos desrespeitosos, controladores e abusivos. É quando uma das pessoas utiliza o poder para manipular e controlar o outro. E esses abusos podem ser físicos, emocionais, sexuais, tecnológicos e financeiros. Estudos mostram que, aproximadamente, uma em cada três mulheres é vítima de um relacionamento abusivo. E olha que triste: a maior parte delas não confia nas leis para protegê-las da violência. Você sabe se vive ou já viveu alguma vez um relacionamento abusivo? Nesse episódio damos exemplos e falamos de características de relacionamentos abusivos. Converso com a psicóloga Melissa Santini sobre os prejuízos para a mulher, como identificar uma relação dessas e como sair dela. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
O yoga é mais que um exercício físico. É uma ciência antiga, com mais de cinco mil anos, que tem como objetivo unir corpo, mente e espírito, possibilitando a pessoa se reconectar com sua verdadeira essência. Hoje, as pesquisas já reconhecem a conexão entre a energia e a matéria, enxergando o poder de alterar a energia do nosso corpo, tendo transformações positivas para a pessoa e todo o ambiente ao redor. Converso nesse episódio com a Paula Ubinha, professora de yoga, terapeuta e criadora do Yoga Materno. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Quando pensamos em meditação, vem na nossa cabeça a imagem de um mestre budista e aquela ideia de que enquanto medita, não pode pensar em absolutamente nada, né? Aí logo desistimos até mesmo de tentar, porque parece algo impossível para a nossa realidade. Mas a verdade é que a meditação não está tão distante assim. Ela é uma técnica acessível, que pode ser feita por você, na sua casa, na hora que for possível, dentro da sua rotina. A meditação é uma técnica ancestral, que tem origens orientais, com o objetivo de trazer calma, relaxamento, conforto, tranquilidade, concentração e foco. Existem várias técnicas diferentes que incluem postura, respiração, focalização da atenção, etc. A meditação não tem ligação com religião, mas algumas práticas visam unir a mente, o corpo e a alma da pessoa. Praticando, você pode ter dezenas de vantagens, além do bem-estar e o autoconhecimento. E é sobre esse assunto que converso com a Mahê Ferreira na primeira parte do episódio. Na segunda parte, o bate-papo é com a Liz Dias, que tem um canal maravilhoso de meditação infantil no Youtube. Ela fala sobre como trazermos essa prática para as nossas crianças desde cedo, porque simmm, elas também podem e devem meditar!
Você já se fotografou para guardar aquele olhar sobre você? Ou já foi fotografada por alguém para se ver por outros olhos? O podcast de hoje é sobre fotografia feminina, sobre como ela pode te ajudar a se olhar por outros ângulos, a se conhecer mais, a se amar mais. A fotografia pode trazer o olhar do outro sobre você, mas também o seu olhar sobre você, por meio de um auto-retrato. A fotografia tem o poder de mostrar que o que vemos sobre nós é uma versão carregada de crenças limitantes impostas por outras pessoas, cheia de rótulos e de imagens que formamos de nós mesmas durante esses anos todos. No meio de tantas fotos pelas redes sociais, a gente se perde do que é real. Muitas vidas sendo compartilhadas de forma superficial, muitas felicidades falsas. O objetivo desse podcast não é falarmos sobre fotos para Instagram nem selfies, mas do poder que a fotografia tem em representar, comunicar, eternizar. Além de ajudar no auto-conhecimento, aumentando o amor próprio. Para falar sobre esse tema, convidei a Mariana Tevah, que trabalha com fotografia no universo feminino, apoiando mulheres a resgatar seu protagonismo, registrando seus ciclos e ritos de passagem. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Falar sobre maquiagem não é apenas falar sobre estética. É também sobre empoderamento, autoconhecimento e autoamor. Não traremos dicas sobre como se maquiar, mas sobre a importância da maquiagem como ferramenta de poder pessoal. Além disso, traremos dicas sobre os tipos de maquiagem e cores para algumas ocasiões. O papo de hoje está uma delícia. Ela, que já esteve aqui no 3º episódio “Mães solo: os perrengues todos sozinha”, volta para nos contar sobre a sua relação com a maquiagem e contar como as mulheres podem usar esse recurso a seu favor. Helena Coloma é maquiadora profissional, especialista em automaquiagem como ferramenta terapêutica e dona do perfil @helenacoloma_ no Instagram. Acesse lá e confira outras superdicas! E aí, está preparada? Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com esse podcast e me dá aquela força para que eu continue com esse trabalho, levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
A primeira menstruação, conhecida como menarca, é um momento muito natural mas muitas vezes tratado com se não fosse. E a forma como somos recebidas neste período, influencia completamente em como enxergaremos a menstruação no futuro. Por isso quis gravar este episódio: para te dar dicas e te preparar para este momento com sua filha, sobrinha, neta, ou até mesmo para você refletir como foi a sua menarca e de que forma ela foi recebida pelas pessoas a sua volta. Conversei com uma especialista nesse assunto e que enxerga este momento do jeitinho que ele é: importante, sagrado e potente. A Rosiane Oliveira traz dicas de como e quando conversar com nossas filhas sobre isso, além de trazer informações, como a mudança do corpo e do emocional da menina nesta fase. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com este podcast e me dá aquela força para que eu continue com este trabalho levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Ainda há lugares em que a venda de vibradores é proibida. Mas, eu quero trazer uma boa notícia para você: aqui no Brasil é permitida! E não só é permitida, como em 2017 o mercado de venda de produtos voltados para fins sexuais teve um faturamento de quase um bilhão de reais, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (ABEME). E se você acha que o isolamento social desanimou as pessoas que ficaram em casa, está bem enganada. Segundo o portal Mercado Erótico.org, as vendas de vibradores durante este período teve um aumento de 50%. Mulheres casadas na faixa de 25 a 35 anos foram as maiores compradoras. Mais de um milhão de vibradores e consolos foram comercializados durante a pandemia aqui no Brasil. Se um desses vibradores não está aí na sua casa, venha ouvir esse episódio e se juntar a essas mulheres! Converso com a Natali Gutierrez, especialista e dona da marca Dona Coelha, que vende sextoys. Falamos neste episódio sobre masturbação, tipos de vibradores, como escolher o ideal para você, além de dicas para usar sozinha ou acompanhada. Natali é sexóloga e educadora sexual. É responsável pelo primeiro contato com sextoys de mais de 100 mil mulheres. Se animou? Aperta o play aí então! Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com este podcast e me dá aquela força para que eu continue com este trabalho levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Venha ouvir esse episódio sobre sexualidade feminina. Falamos sobre o prazer, sexo, orgasmo! Até pouquíssimo tempo atrás, o sexo para as mulheres era visto como algo ligado apenas à reprodução. Então toda forma de prazer era totalmente reprimida. Chegou a ser até considerado pecaminoso (e ainda é visto assim por muita gente). Saiba que o sexo é tão importante para a mulher quanto para o homem. Mas, a maioria das mulheres afirmou ter dificuldade para sentir prazer na relação sexual. Muito dessa falta de prazer está na falta do autoconhecimento, em se tocar, conhecer o próprio corpo. Por isso quis trazer esse assunto aqui para vocês: para abrir as portas e te fazer um convite para você se conhecer mais. Por isso chamei a Natali Gutierrez, sexóloga e educadora sexual. Colunista de sexualidade e feminismo, YouTuber, especialista em sextoys e dona da marca Dona Coelha, de sextoys. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com este podcast e me dá aquela força para que eu continue com este trabalho levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você sabia que o nosso útero é um campo energético que carrega emoções e memórias? Nele vive o sagrado feminino, nossa intuição e instintos. E ele é tão forte que mesmo nas mulheres que o retiraram por algum motivo, o centro de energia permanece intacto. As experiências vividas por nós ficam acumuladas no útero e no canal vaginal. Por isso que todas as emoções que vivemos, boas e ruins, ficam registradas para sempre em forma de memória celular. Se não tratarmos essas feridas, elas vão ficando mais fortes aumentando nossos medos e bloqueios, e até mesmo se desenvolvendo para doenças ou problemas físicos. Para falar sobre este órgão tão potente e alguns cuidados que podemos ter com ele, eu convidei a Mariana Campos, que é mentora de Vaporização do Útero.
Você já deve ter ouvido falar de energia feminina e masculina ou ao menos naquele símbolo bem conhecido, o Yin e Yang. Este é o nosso papo de hoje, mas vamos aprofundar nele, entender melhor o que é cada uma dessas energias e a importância de encontrarmos o equilíbrio delas dentro de cada um de nós e até nas nossas relações. Yin e Yang são energias opostas. Yin significa escuridão, frio, o feminino, passivo, receptivo, a atitude de deixar acontecer, espera paciente e confiante. Enquanto Yang é a claridade, quente, ativo, masculino. É a ação e atitude, o que coloca em movimento através da autodeterminação. Mas isso não quer dizer que toda mulher seja Yin e todo homem seja Yang. Não é tão simples assim. A verdade é que toda mulher tem a energia feminina e masculina dentro dela e todo homem também. Mas temos em intensidades diferentes. É aí que está a importância de encontrar um equilíbrio. Para falar sobre este assunto eu convidei a Pema e o Thiago, do @intimidadeconsciente. Eles são casados, terapeutas individuais e de casais e entendem muito sobre tantra, energia feminina e masculina e de um monte de coisas mais. Aperta o play aí para dar mais um passo no seu autoconhecimento. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com este podcast e me dá aquela força para que eu continue com este trabalho levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você sabia que vulva e vagina não são a mesma coisa? Nós fomos criadas de uma forma que nos distanciou completamente dos nossos órgãos genitais, crescemos com vergonha deles, achando o cheiro ruim, feio, inventando nomes para não dizer “vagina” e, ao mesmo tempo, achando tão puro que nem mesmo a gente podia olhar. Quantas vezes não ouvimos: “Fecha essas pernas”, “sente-se como uma mocinha”, “tire a mão daí!”. Com isso, crescemos acreditando que não podíamos mexer na nossa vagina, conhecê-la, sentir prazer. Não sei se você sabe, mas o clitóris tem mais de oito mil terminações nervosas. E ele está aí somente para você sentir prazer. Então vamos entender melhor e aprender a usá-lo? Para desmistificar a sua, a minha, a nossa vagina, eu confiei a Victoria Castro, bióloga e educadora menstrual, que trabalha com saúde vulvística para a autoestima. Ela que é dona do perfil @digavulva. Se você tem gostado do conteúdo por aqui e sentir que deve nos ajudar, você pode contribuir no nosso financiamento coletivo, escolhendo um valor a partir de apenas 5,00 por mês! Com isso, você me ajuda a pagar os custos que tenho com este podcast e me dá aquela força para que eu continue com este trabalho levando informações para mais pessoas! É só clicar no catarse.me/agenteconversa . Você pode parar de contribuir quando quiser! Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Se você já teve candidíase, não se sinta sozinha! Cerca de 75% das mulheres têm ao longo da vida. Você sabia que muitas vezes (muitas vezes mesmo) a causa da candidíase é emocional? É como se seu organismo tivesse dizendo: “tem algo errado acontecendo na sua vida. Vamos olhar para este problema?” As manifestações físicas da vagina estão relacionadas aos sentimentos ligados ao amor, sexualidade e relacionamentos. Ela também pode aparecer por conta de traumas ou dificuldade de expressar quem somos. Fez sentido por aí? Para entender melhor como tudo isso acontece, chamei a Rosiane Oliveira, que é doula tântrica e trabalha com a sexualidade através do seu corpo e limites. Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você já ouviu falar em criança interior? De forma bem resumida, é a criança que fomos um dia e que nos acompanha por toda a nossa vida, influenciando em muitas decisões e comportamentos nossos do dia a dia. Mesmo sendo adultas hoje, muitas vezes reagimos igualzinho como quando éramos crianças. A sua criança interior é onde está a sua essência. Baixa autoestima, distorção de imagem corporal, medo de abandono, medo de críticas, resistência a mudanças, dificuldade em dizer não, se sentir responsável pelas emoções dos outros… já sentiu alguma dessas coisas? Elas podem estar ligadas a sua criança interior. Para falar sobre esse assunto, eu convidei a Carolinie Figueiredo, que é terapeuta, educadora parental, mãe, atriz, criadora e visionária do “Seu corpo mulher” e facilita também uma vivência online chamada “Acolha a sua criança interior”. Venha ouvir este episódio e mergulhe na sua criança interior! Este é um convite para você se conectar com você mesma e talvez encontrar a resposta de muitos problemas. Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Você é daquela pessoa que odeia a menstruação? Fica contando os dias para acabar e já fica nervosa quando ela está chegando? Que tal mudar esta sua relação com ela e passar a enxergá-la como uma grande aliada, que te convida a cada ciclo a olhar pra dentro e se autoconhecer? Porque sim… a menstruação é isso e muito mais! É uma potência que quando descoberta, não tem como devolver. Em algum momento da nossa história começamos a nos afastarmos da nossa natureza, do nosso sagrado feminino. A verdade é que hoje estamos tão distantes que já nem sabemos nos conectar com o nosso corpos natureza e as fases da lua. Deixamos então de sentir, nos anestesiamos. E neste distanciamento, nos perdemos de nós. Este episódio é um convite para a sua mulher interior, um convite para você relembrar o significado da sua menstruação, para se reconectar com o seu ciclo, seu corpo, com você mesma! É fazer a mulher selvagem que mora em algum lugar aí dentro, ser despertada e convidada a caminhar junto nesta jornada. Para este bate-papo tão gostoso, convidei a Anna Sazanoff, neta de raizeiro e bisneta de benzedeira. Estudou biologia, naturoterapia, tecnologias do meio ambiente, Ayurveda. Mas o que sempre tocou sua alma foram os saberes dos povos tradicionais e originários. Há uma década trabalha com a saúde feminina, trazendo o termo “Ginecologia Natural” para o Brasil. Rodou o país com o Movimento Plante sua Lua, ensinando as mulheres sobre sua ciclicidade e sobre a potência de devolverem seu sangue menstrual para a terra. Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Como trabalhar o autoconhecimento a partir do olhar da astrologia? Como nosso mapa astral pode influenciar tanto o nosso modo de agir, de pensar, a nossa vida? A astrologia existe há muitos anos. Antes de Cristo, inclusive! Com o tempo, a partir do estudo e observações, foram descobrindo os padrões da influência do céu na vida das pessoas. A astrologia pode trazer, inclusive, informações do seu passado, presente e futuro! Se interessou pelo assunto? Venha ouvir então esta conversa com a Ana Zanesco, astróloga, terapeuta de expressão corporal e criadora do Dance Astrologia, onde compartilha conteúdos astrológicos e facilita vivências de conexão com a dança do céu através da dança do corpo. Se você tem gostado do conteúdo do podcast, ajude este trabalho a continuar! Contribua no financiamento coletivo, com apenas R$ 5,00 por mês ou mais! Assim, você me ajuda a pagar todos os gastos que tenho mensalmente para manter este podcast no ar! É só entrar no catarse.me/agenteconversa Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @agenteconversa Facebook: @emcasaagente
Seria bem melhor se os problemas do nosso corpo fossem tratados como um todo, que olhassem para nós exatamente como somos: seres humanos completos, complexos, profundos. Seria bem mais interessante se, conversando e avaliando, entendêssemos o que causou aquela doença e não apenas dessem remédio para que aquilo sumisse, não é mesmo? Até porque quando se faz isso, o problema volta ou reaparece de outra forma. Você já ouvir falar em ginecologia natural? A ginecologia natural faz exatamente isso: busca entender a causa da doença e a resolve, ao invés de simplesmente fazê-la sumir com remédios. Ginecologia natural também é sobre autonomia e autoconhecimento. E sobre muito mais coisas que estão neste episódio! Então vem ouvir e aprender mais sobre este assunto com a Debora Rosa, médica ginecologista e obstetra, palestrante, professora de pós graduação, escritora e fundadora da Liga Ginecologia Natural.
Chegou a terceira temporada, manas! E chegou com tudo! Vamos começar este primeiro episódio falando de um tema que você pode achar meio bicho grilo, distante da sua realidade, mas que já aviso: não é!! Está aí em você e precisa ser despertado: a força do seu feminino, o sagrado feminino. Vamos falar sobre essa mulher selvagem que há dentro de você. E mulher selvagem não é só aquela que vive na mata, corta as plantas com facão, vive correndo descalça. Mas sim aquela que se permite ser, que não tem medo de adentrar suas profundezas, suas dores, suas sombras, que não tem medo de rir de si mesma, não tem medo de ser feliz. É a mulher que se conhece, se permite se ver, se conhecer, se enxergar. Este tema é para começar uma série de episódios que vão trazer assuntos como auto-conhecimento, menstruação, ginecologia natural, feminismo. Esta é uma temporada para, juntas, rompermos padrões antigos, nos abrirmos para o novo. Desnudarmos de crenças limitantes, descascarmos camadas que não nos fazem bem. E durante este processo, vivermos um transformação positiva. Te convido então a se despir, se tornar, se descobrir, se reconhecer. E este convite é feito nos apropriando do nosso corpo e nosso ciclo. Vamos ouvir aquelas vozes que moram dentro de nós e que tanto foram silenciadas! Vamos ganhar autonomia de nossos próprios corpos e reconquistar nossos espaços. Vamos descobrir que aquela mulher que estávamos procurando, estava todo este tempo aqui, dentro de nós. Porque NÓS somos essa mulher. Para começar esta jornada convidei a Gailesh Bruna, uma mulher feliz em ser mulher, mãe de três meninas e de vários projetos. É sócia fundadora da Pachamama, uma empresa de cosméticos que tem como lema o feminino por amor à terra. Coloca o play então e vem comigo!
Dados da União Europeia de Urologia mostram que 15% dos casais afetados procuram tratamento para infertilidade e apenas 5% continuam sem filhos, ou seja, o resultado dos tratamentos é bem positivo. No episódio anterior ouvimos mulheres contando suas histórias sobre a dificuldade que elas e seus maridos tiveram para engravidar. Hoje, vamos falar sobre a infertilidade pelo olhar da medicina, explicar as principais causas e opções de tratamento. E quem traz todas as informações é a dra. Camylla Felipe Silva.
Este podcast é para você que está naquele momento tentando engravidar, ansiosa, e esse dia não chega. Para você que fez exames e descobriu que o casal tem dificuldades para engravidar. Venha cá… sinta-se acolhida neste episódio que foi feito todinho para você não se sentir sozinha nesta jornada. Mas saiba de uma coisa: este processo pelo qual está passando não é o ponto final de um sonho de ter uma criança. Aliás, esta situação é muito comum, viu? Estima-se que 15% dos casais no mundo tenham dificuldades para engravidar, e a maior parte deles, de 85% a 95% dos casos, consegue no final. A endometriose é considerada pela Associação Brasileira de Endometriose como a principal causa da infertilidade feminina, representando 50% dos casos de dificuldade de engravidar. Para se ter uma ideia, a endometriose acomete 176 milhões de mulheres em todo o mundo, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Somente no Brasil são cerca de 7 milhões de mulheres. Estudos mostram também que 85% dos casais que têm relação sexual regularmente conseguem engravidar no primeiro ano de tentativa. Mas de repente você se vê fazendo parte desses outros 15% que não conseguem. E aí? Como faz? Para saber melhor e conhecer a história de algumas mulheres que passaram por isso, eu convidei a Camila Fressatti e a Daiana Gomes do perfil “FIV depressão”, que conversam comigo na primeira parte do episódio, a Evelyn Souza que é tentante e participa aqui na segunda etapa deste episódio e por último, a Laura Ruas, psicóloga com ênfase em reprodução humana e infertilidade. No episódio seguinte, o de número 72, eu converso com uma médica que explica os principais motivos, as opções de tratamento e tira todas as dúvidas que as ouvintes enviaram. Então aperta o play e vem com a gente bater papo sobre este assunto tão importante.
A pessoa com transtorno do espectro autista possui desordens do desenvolvimento neurológico desde o nascimento ou do começo da infância. Dentro deste espectro, pode-se apresentar déficit na comunicação social ou interação social, como nas linguagens verbal e não verbal e também na reciprocidade sócio emocional, além de padrões repetitivos e restritos de comportamento, como movimentos contínuos e pouca ou muita sensibilidade a estímulos sensoriais. Cada pessoa é afetada em uma intensidade diferente. O autismo não tem cura, mas tem tratamentos que podem amenizar muito os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Para a gente entender melhor sobre a vida das pessoas com transtorno do espectro autista, eu converso com a Cynthia Mel, mãe de três crianças. Uma delas, a Bela, tem autismo. Converso também com o Lucas Pontes de Andrade, que tem autismo e só foi diagnosticado depois dos 20 anos, e com o doutor Caio Abujadi, psiquiatra especialista em crianças e adolescentes, mestre em psiquiatria com o tema “Estimulação Magnética Transcraniana em Indivíduos com Autismo”. Ele tb foi médico psiquiatra da Associação para o Desenvolvimento dos Autistas de Campinas.
Você sabia que cerca de 15 milhões de prematuros nascem por ano no mundo, uma média de 10% do total de nascimentos? E o Brasil é o décimo país com mais partos pré-termo em números absolutos. Os dados são da Organização Mundial da Saúde. Outro dado chocante aqui: mais de um milhão de prematuros morrem por ano no mundo. No Brasil, é a maior causa de mortalidade infantil: das 36.350 crianças de até um ano que morreram em 2016, 20.303 eram prematuras. Na primeira e segunda parte deste episódio vamos ouvir histórias de duas mães que toparam compartilhar com a gente um pouco do que passaram com seus filhos prematuros. É a Flavia Rubim e a Teresa Ruas. Elas contam como foram os primeiros dias dos bebês na uti, e também compartilham os maiores desafios e conquistas como mães de bebês prematuros. Na terceira parte eu converso coma médica Geila Pereira que explica para gente os detalhes de um bebê prematuro, quais os cuidados que devem ser tomado, quais os maiores motivos da prematuridade e também como funciona a estrutura de uma uti.
Este é o terceiro e último episódio da série sobre finanças. E hoje a gente vai falar sobre como falar sobre este assunto com os nossos filhos. A partir de quando é legal falar sobre finanças com eles? Dá para já começar a se familiarizar desde pequeno? Como preparar nossos filhos para que eles tenham bons hábitos e sejam emocionalmente equilibrados em relação a isso? A convidada de hoje é a educadora financeira Lúcia Stradiotti. Nos dois outros episódios dessa série a gente falou sobre os padrões que seguimos inconscientemente, como o consumismo. Falamos sobre como trabalhar com eles e entendemos que educação financeira não tem a ver apenas com números. Tivemos dicas também de como se proteger e se preparar para um futuro mais seguro financeiramente. Então vai lá ouvir!
Este é o segundo episódio da série sobre educação financeira. Mas, olha, venha com a mente aberta e sem preconceitos porque eu sei que quando falamos em números, planilhas, dinheiro, já vem logo na cabeça de muita gente: “ah, mas que coisa chata, não sou boa com contas ou não gosto disso”. Primeiro porque é necessário. É um assunto que precisamos nos preparar para a NOSSA vida. Se não fizermos por nós mesmas, ninguém vai fazer. Em segundo lugar, essas pessoas com quem converso aqui trazem um outro olhar sobre educação financeira. De uma forma leve e fácil de entender. Com o isolamento social, veio redução de salários, demissões e portanto, as pessoas ficaram mais seletivas, precisaram ser menos consumistas e terem um interesse maior em aprender mais sobre conscientização financeira. Uma pesquisa realizada em maio de 2020 pelo Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de SP da Fundação Getúlio Vargas e a Coluna, mostra que 63,93% dos entrevistados tiveram uma redução dos ganhos. O relatório da ANBIMA, que é a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, mostrou que 40% dos brasileiros não guardam nenhuma quantia de dinheiro. Dos que conseguem guardar, apenas 10% separam um valor por mês para a poupança. O relatório também mostrou que 10% dos brasileiros não se preocupam em guardar dinheiro e preferem viver o presente sem se preocupar com o futuro. Outro dado que mostra é que 47% dos brasileiros contam com o INSS para a sua aposentadoria, o que revela que grande parte da população não se planeja para o futuro. A ANBIMA também mostrou que apenas 32% conseguiram economizar qualquer quantia em 2017. Então, se você se encaixa aí nesse porcentual de pessoas que não conseguem planejar e se organizar, mas quer aprender a fazer isso, presta atenção agora aqui nas explicações e dicas da Juliana Frota e do Nelson Paiva, que são sócios da Laado Vida e Previdência, uma consultoria de proteção e planejamento financeiro familiar. Eles explicam alguns termos do meio financeiro, trazem dicas para entendermos mais sobre as opções que temos e podermos nos organizar e sentir mais seguras com o gerenciamento do nosso dinheiro. Conheça o trabalho deles: https://laado.com.br/
Este é o primeiro episódio de uma série sobre educação financeira. Hoje nós vamos falar sobre como os nossos hábitos relacionados a gastar dinheiro, conseguir guardar uma quantia, estão ligados com padrões que seguimos mesmo que inconscientemente. Vamos falar também como tudo é ligado ao nosso emocional e que precisamos trabalhar com ele para que a gente consiga atingir o objetivo que temos. Falamos então sobre termos que enxergar cada caso como sendo único e trabalhar a pessoa de forma muito mais profunda, entendendo o motivo que a leva agir daquela maneira com o dinheiro. Não é sobre números apenas, entende? É praticamente uma terapia para entender os padrões inconscientes que seguidos ao longo da nossa vida. Para isso eu converso com a Lu Santos e com a Lucia Stradiotti, que são educadoras financeiras.
Morar em outro país com a família tem várias vantagens, mas também alguns perrengues. Não dá para ver apenas o lado positivo de criar um filho fora do país de origem. Por isso eu quis gravar este episódio conversando com duas mães: a Thaís Braga, que mora em Londres, e a Carol Camanho, que vive no Canadá. Elas nos contam os maiores desafios, medos e vantagens de criar um filho fora do Brasil. Para se ter uma ideia, o Ministério das relações exteriores estima que 1,2 milhão de brasileiros vivam nos EUA, isso, claro, sem contar com as pessoas que estejam em situação irregular no país e por isso não entram no censo. O número de crianças imigrantes de segunda geração cresceu 65% de 1990 a 2000. E entre 2000 e 2017, aumentou 54% totalizando 16 milhões de crianças. Se morar fora daqui já passou pela sua cabeça alguma vez, coloca o play e vem ouvir os maiores perrengues e delícias em ser mãe fora do Brasil.
Este episódio inteirinho é destinado para você conhecer a terapia EMDR, que significa dessensibilização e reprocessamento por meio dos movimentos oculares. Ela é muito procurada para melhorar problemas de ansiedade, estresse pós traumático, problemas sexuais, dificuldades de relacionamento e muitos outros problemas que possam ter sido causados por conta de algum tipo de trauma. Para explicar melhor então cada detalhe desta terapia, eu convidei a Paula Sampaio Schmitt, psicóloga especialista em traumas. Venha ouvir!
Conheça a cardiopatia congênita, uma doença que pode afetar uma a cada cem crianças. É uma alteração na estrutura do coração e é a alteração mais comum entre as que podem acontecer com o bebê ainda dentro da barriga. É também uma das principais causas de óbito relacionadas a malformações congênitas. Para você ter uma ideia, cerca de 29 mil crianças nascem com problemas cardíacos por ano no Brasil. Dessas, mais ou menos 80% precisam de alguma cirurgia cardíaca em algum momento da vida. Se formos falar dos casos no mundo, são cerca de 130 milhões de crianças que nascem todos os anos com algum tipo de cardiopatia congênita. Então é mais comum do que imaginamos, né? E dessas 130 milhões de crianças, 6% morrem antes mesmo de completar um ano. Por isso esse assunto tem que ser trazido aqui no podcast, precisa ser falado para orientar e ajudar a conscientizar cada vez mais famílias. Na primeira parte deste episódio eu converso com a Janaína Souto e a Larissa Mendes, mães de crianças cardiopatas que abriram um perfil no Instagram para dialogarem com outras mães que passam por este mesmo desafio. E na segunda parte eu converso com a cardiologista pediátrica, Priscila Maruoka, que tira todas as nossas dúvidas sobre este assunto. Então vamos lá!
O isolamento social chegou avisando que ficaria por 40 dias. Em pouco tempo se estendeu para 2 meses, 3 meses, 4 meses e aqui estamos quase chegando aos 6 meses! Bebês nasceram, mães engravidaram, casais em crise, muitas demissões, pais em home office, filhos em homeschooling. Como lidar com tantas mudanças repentinamente? Neste episódio não converso com nenhuma especialista, mas conversei com três mães maravilhosas que compartilharam aqui com a gente suas histórias e desafios: a Egle Prema, que é mãe solo, a Alyne Siqueira, mãe que ainda vive o puerpério e a Carol Darcie, mãe de três filhos que faz home office e trabalha mais de 10 horas por dia. Então pega seu cafezinho, aperta o play e vem participar com a gente dessa conversa acolhedora.
Neste episódio vamos falar sobre o sono infantil, o sono dos nossos filhos! Ou a falta dele, né gente? Porque olha… esse assunto aqui tira muito o nosso sono! Não sei vocês, mas se aqui em casa, minha filha emendava uma noite inteira, era motivo para comemorar, soltar rojão e tentar imitar E-X-A-T-A-M-E-N-T-E tudinho o que eu havia feito para que na noite seguinte fosse igual, mas claro… nunca dava certo. Tem uma fórmula para que o bebê durma bem? Por que eles trocam a noite pelo dia? Por que o ciclo deles de sono é tão diferente do nosso? E depois que cresce, é normal continuar acordando? Para entender melhor como funciona o sono dos nossos filhos, eu convidei a especialista Lari Godoi, do Instituto Bebê. Venha ouvir que está bem didático e cheinho de informações para você!
Este é o terceiro e último episódio da série sobre divórcio. Neste bate papo, eu converso com a psicóloga infantil, Carolina Dantas, para tirar as dúvidas sobre como conversar com as nossas crianças durante este processo de separação. Como podemos amenizar suas dores, tentar acolhê-los da melhor forma possível? Na segunda parte deste episódio eu converso com a Lari Godoi, que é terapeuta familiar sistêmica e vai explicar para gente como funciona a constelação familiar de casal. Como podemos constelar a nossa relação e por que casamos com a família da outra pessoa, e não apenas com quem realmente escolhemos para ser o nosso par. Converso também com a Paula Sampaio Schimitt sobre a técnica terapêutica EMDR, procurada para melhorar problemas causados por traumas. Vamos comigo??
Você vai se separar e não sabe por onde começar: quais os tipos de guarda, os direitos que você tem, os diferentes tipos de divórcio, como se proteger para não sair perdendo? Muitas vezes as mulheres são prejudicadas simplesmente por já viverem em uma sociedade em que o machismo estrutural é super presente. Dados do IBGE mostram que a quantidade de casamentos caiu 2,3% entre 2016 e 2017. Enquanto isso, o número de divórcios aumentou 8,3%. A proporção é de um divórcio para cada três casamentos. A média de duração de um casamento civil também caiu. Em 2007 era de 17 anos e em 2017, dez anos depois, de 14 anos. A pesquisa também mostrou que cada vez mais ou filhos têm deixado de ser impeditivos de separação. Prova disso é o aumento de divórcios judiciais com guarda compartilhada, que aumentou 13,4% em apenas três anos. Para conversar sobre este assunto e tirar todas as nossas dúvidas, trouxe aqui no podcast a advogada especialista em causas femininas, Hellen Moreno para tirar todas as dúvidas referentes a este processo e aos direitos da mulher. Vamos juntas?
Praticar a disciplina positiva é educar sua cria com respeito, criando uma conexão verdadeira e confiança entre vocês dois. Mas sempre estabelecendo limites, porque eles precisam disso também. Então se você já ouviu falar que criar com disciplina positiva é criar com permissividade ou sem limites, venha ouvir este episódio para entender que não é nada disso! Quando você opta por criar seu filho com base na disciplina positiva, você está aceitando enxergá-lo como um ser que merece respeito e atenção, como qualquer adulto em qualquer outra relação sua. Não é criar com autoridade e medo, mas com carinho e confiança. É entender a importância de conhecer as necessidades do seu filho e entender o comportamento dele. É também se auto conhecer, desenvolver o seu autocontrole. É observar e perceber que muito do que fazemos é no automático, seguindo os padrões comportamentais que aprendemos na nossa infância, e lutar contra eles, se assim desejar. É ensinar às crianças sobre empatia e segurança em si mesma. Como? Dando carinho, atenção, amor e segurança a ela! Como você imagina o seu filho ou sua filha daqui a 15, 20 ou até 30 anos? Esse pode ser mais um incentivador para se praticar a disciplina positiva: você espera que eles se tornem adultos confiantes, questionares, seguros, responsáveis, amorosos? Para nos tirar todas essas dúvidas e nos esclarecer bem sobre este assunto, convidei a Bete Rodrigues, trainer em disciplina positiva, membro da Positive Discipline Association e coach especializada em atendimento de pais, psicólogos e educadores.
Como tem sido o isolamento social por aí? Sua cria tem demandado mais do que você consegue atender? Ela anda irritada, ansiosa? E a rotina? Tem sido seguida por aí? O que fazer quando se tem só um(a) filho(a) e mora em um apartamento pequeno? Como falar sobre o Coronavírus com a criança? E como enxergar o tédio como algo bom? A Pilar Tetilla Manzano Borba, especializada em Tratamento Neuroevolutivo e pós-graduada em Antroposofia na Saúde respondeu a essas e outras várias perguntas sobre o assunto. Venha ouvir que este episódio está gostoso demais!
Afinal, o que é a birra? Ela que nos deixa tão exaustas, que testa a nossa paciência todo santo dia, que nos faz querer ler, estudar, entender melhor o comportamento dos nossos filhos para que possamos compreendê-los e atender as expectativas deles, sem que percamos a mão? Por que será que os pequenos agem assim? O que passa pela cabeça deles ou… simplesmente não passa? De que forma precisamos agir para ajudá-los e não surtarmos? Como podemos enxergar a birra por outro ângulo, sem que ela seja tão negativa? A birra muitas vezes é interpretada como como se o filho tivesse desafiando os pais. Mas, se enxergarmos por outro ângulo, que é a criança brigando por sua própria vontade, esta ação se torna algo positivo para o desenvolvimento intelectual. Ou seja, se os pais impõe limites rígidos, estão ensinando que não vale a pena brigar por seus desejos, já que ela acaba encontrando consequências por ter agido assim. Ao mesmo tempo, se os pais cedem à birra, o filho pode entender que agir daquela maneira pode ser uma forma fácil de receber o que quer. Então afinal, como devemos agir? Para responder a essas perguntas e nos trazer também reflexões, eu conversei com a psicóloga Giselle Almeida Barcelos.
O silêncio é ensurdecedor. A solidão chega a apertar. O preconceito escancarado contra a comunidade LGBTQIA+ traz muitas mortes e sofrimentos. Eu digo isso afirmando: o Brasil é o país que mais mata gays, lésbicas, travestis, transexuais, bissexuais e transgêneros. Trago aqui neste episódio números. Muitos números, que não são apenas números. São pessoas que morreram vítimas de lgbtfobia. Mas também falamos aqui sobre orgulho! O orgulho de querer ser quem é. O orgulho de olhar para todo o cenário triste que vivemos e querer continuar lutando. É ir com determinação para as ruas e defender os direitos de quem luta para sobreviver. A democracia nada é se as diferenças não forem respeitadas. E não tem como nós ficarmos calados vendo pessoas morrendo simplesmente por existirem em nosso país. Então venha ouvir este episódio que está cheio de informações e histórias de pessoas LGBTQIA+. Só vem!
Por que criar filhos é um ato político? Porque a política está em todos os lugares! A primeira forma de sociedade que os nossos filhos têm acesso é a nossa família. E é justamente através dela que eles conhecem o mundo. Educá-los é um ato político. Mostrar para eles valores como honestidade, empatia, aceitar o que é diferente de nós e do que pensamos, também é político. Então para falar sobre este assunto convidei aqui três pessoas: o Otávio, meu marido e pai dos meus filhos, a Tati Fávaro, comunicadora e jornalista, especializada em psicologia do puerpério e em Programação Neurolinguística (PNL), e o Plínio Teodoro, também comunicador e jornalista, terapeuta das relações humanas, especializado em psicologia transpessoal e em PNL. Venha ouvir que o papo tá bom demais!!
A gordofobia é o preconceito em relação às pessoas gordas que surge, obviamente, a partir de um padrão de beleza imposto pela sociedade, em que o corpo certo e bonito é aquele magro, com curvas, sem celulite. Quando a pessoa é gordofóbica, ela julga, critica, ridiculariza as pessoas gordas, fazendo com que se sintam anormais. E isso pode acontecer mesmo que ela não tenha consciência que faça isso. Sabe aqueles “elogios”: “que rosto lindo vc tem! se emagrecesse ficaria ótima!?” Pois é, isso é um exemplo de gordofobia. Este preconceito está tão enraizado que muitas vezes nem percebemos que ele está logo ali, do nosso lado. Ou até… dentro de nós. Para se ter uma ideia, a obesidade começou a ser vista como algo não saudável apenas por volta da década de 90. E o corpo magro então começou a ser visto como sinônimo de beleza e saúde, o que começou a gerar um preconceito com pessoas gordas, principalmente mulheres. Entre os adultos obesos, de 19 a 42% sofrem com a discriminação. As taxas são ainda maiores com as mulheres e aqueles com maior índice de massa corporal. Para conversar comigo sobre este assunto convidei a Gabi Menezes e a Luana Carvalho.
Você sabe o que é privilégio branco? Privilégio é quando uma pessoa ou um grupo de pessoas recebe vantagens em relação ao restante da sociedade. No Brasil, o racismo é muito presente: as pessoas brancas recebem salários maiores, têm mais acesso à educação, à saúde e à vários outros tipos de vantagens sociais. Aqui incluo também as chances maiores que os brancos têm de se manterem vivos. Então o que é o privilégio branco? São os recursos normalmente não disponibilizados à população negra: seja ele material, psíquico ou social. Acontece que para o mundo do privilégio branco, todas as regras e leis são moldadas às situações que eles passam. Já para os negros, o privilégio do branco pode significar a sua morte. Para se ter uma ideia, entre 2006 e 2016, último ano com dados disponíveis, a taxa de homicídios de quem não é negro diminuiu 6,8%. Enquanto isso, a taxa entre a população negra aumentou 23,1% e foi a maior registrada desde 2006. Se formos falar de mulher então… 58% das ligações para relatar uma violência doméstica são feitas por negras. Além disso, elas são as mais afetadas pela mortalidade materna, representando 56%, e pela violência obstétrica, com 65% dos casos. No mês de maio, próximo de completarmos 3 meses de pandemia aqui no Brasil, vemos que negros e negras somam 43% dos hospitalizados, mas representam mais da metade dos mortos: 50,1%, contra 47,7% de pessoas brancas. O privilégio branco é uma invenção do branco e, para que continue existindo, ele necessita desta desigualdade, que vem desde o período da escravização. E sabe o que é pior? O privilégio branco é silencioso, naturalizado. Ou seja, como estamos acostumados com ele, a tendência é não percebermos que o privilégio existe e que outras pessoas são tratadas de maneira diferente de nós, que não têm as mesmas vantagens que a gente. Como não vivemos o que os menos privilegiados vivem, corremos o risco de acreditar que estamos vivendo a mesma realidade e com as mesmas oportunidades, o que é mentira. Então te convido neste episódio a abrir a sua cabeça. Para receber as críticas abertamente mesmo, tentando enxergar o que há anos estamos ocultando. Convido você, ouvinte branco, a sair um pouco do seu lugar de conforto, do NOSSO lugar de conforto. Por isso, convidei aqui o Bielo Pereira, podcaster e apresentadora do Coisa Boa pra Você, do GNT, e a Deh Bastos, idealizadora do Criando Crianças Pretas.
Amamentar não é instintivo. É preciso aprender, é preciso se preparar, é preciso falar sobre isso. Neste episódio ouvi histórias de mulheres que não conseguiram amamentar. Elas compartilharam suas dificuldades, suas dores, seus medos. Sabia que as brasileiras estão entre as mães que mais sentem peso na consciência quando o assunto é amamentação? Uma pesquisa mostrou que 93% delas disseram que sentiriam culpa caso não pudessem amamentar seus filhos. Se você é uma delas, venha ouvir este episódio! Se culpe menos, se acolha mais. Você não é "menos mãe" por isso. Conversei com a Flávia Gon Soares, Simone Fiuza e com a consultora de amamentação Mariana Volf.
Você já pensou em adotar? Pensar em ter um filho adotivo é algo que faz seu coração bater forte? Neste episódio eu converso com a Maria Cecília, advogada que trabalha com adoção há 18 anos. Ela explica quais são os passos para adotar uma criança, além de tirar as principais dúvidas sobre este processo. Conversei também com a Tatiany, que é psicóloga especializada em adoções, e com a Adriana, uma mãe adotiva que criou um aplicativo para ajudar as crianças e os adolescentes menos procurados para serem adotados. E doulas de adoção? Já ouviu falar? A Mayra e a Mariana explicam como é o trabalho dessas profissionais aqui no Brasil. Então vamos lá que esse episódio tá cheinho de informações para você que pensa em adotar um filho. (Se ainda não ouviu o episódio anterior, corre lá que são histórias de adoções lindíssimas!)