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Sejam bem-vindos ao milésimo octingentésimo quadragésimo oitavo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Medicina e Saúde! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
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Apesar do desenvolvimento da ciência e de novos medicamentos, o uso da camisinha, feminina e masculina, continua a principal forma de prevenir essas doenças
Apesar do desenvolvimento da ciência e de novos medicamentos, o uso da camisinha, feminina e masculina, continua a principal forma de prevenir essas doenças
Thiago Luiz de Russo, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade de São Carlos (DFisio – UFSCar), fala de sua pesquisa sobre alterações no sistema cardiovascular e recuperação de pacientes pós-AVC. Tratamentos como a reversão do sedentarismo vêm sendo investigados. Uma das linhas da pesquisa busca mimetizar o dia a dia dos pacientes para desenvolver […] The post Intervenção fisioterápica em casos de pacientes pós-AVC é tema de pesquisa na UFSCar appeared first on LAbI UFSCar - Divulgação Científica.
Atualmente a ortodontia dispõe de vários tipos de aparelhos ortodônticos para corrigir uma determinada má oclusão, mas o sucesso do tratamento vai muito além de instalar o aparelho. Para falar sobre o tema o âncora Jota Batista conversar com a ortodontista, Alice Damasceno.
O setor de Medicina Esportiva do Hospital Foch, em Suresnes, na região parisiense montou uma equipe multidisciplinar, que inclui psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta, neurologistas e fonoaudiólogas. Foi em 2020 que surgiram os primeiros casos de pacientes que, meses após contrair o vírus sem complicações, ainda sentiam falta de ar, cansaço extremo e tinham problemas cognitivos.
Consultório do Rádio Livre: hoje vai falar sobre a poliomielite, uma doença grave que causa paralisia infantil e em alguns casos pode até matar, mas pode ser evitada com vacina. Hoje inclusive é o Dia Mundial de Combate à Poliomielite. E para falar sobre a poliomielite estamos recebendo Marx Lima, ele é doutor em biotecnologia, consultor de biotecnologia na Target-DNA e pesquisador no Instituto Tecnológico Vale. Nosso outro convidado é o médico pediatra Eduardo Jorge, ele é o representante em Pernambuco da Sociedade Brasileira de Imunizações, é membro do departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, atua como vice-presidente da Sociedade de Pediatria de Pernambuco, e também é membro do Conselho Regional de Medicina em Pernambuco.
Neste 20 de outubro, data em que é celebrado o Dia Mundial de Combate à Osteoporose, é preciso reforçar a importância de se mudar o paradigma da doença no país, que carrega uma estimativa alarmante: 30% da população terá mais de 60 anos até 2050 e o número de fraturas de quadril por ano no Brasil deve chegar a 160 mil. Então, como prevenir e tratar a osteoporose de maneira mais adequada? Ações baseadas em evidências, como a estratificação de risco para fraturas e a avaliação de novos protocolos e tratamentos, fazem parte desse caminho. Neste episódio de podcast, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com a vice-presidente da Associação Amigos Múltiplos da Esclerose (AME) e da Crônicos do Dia a Dia (CDD), Bruna Rocha, e com a fisiatra e diretora da Divisão de Medicina Física do Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP, Perola Plapler. Este podcast é um oferecimento da Amgen.
Até 2030, 1 bilhão de mulheres vão atravessar a menopausa de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ainda assim, o tema é cercado por desinformação e tabus que deixam grande parte das mulheres relutantes em procurar ajuda. Entender os sintomas e buscar soluções para suavizá-los, contudo, é importante tanto para a saúde física quanto para a emocional. Neste segundo episódio da temporada 11, toda dedicada ao tema, falamos sobre os tratamentos disponíveis para nos ajudar nessa fase. A entrevistada é a ginecologista Dulcimary Dias Bittencourt, 54 anos, professora assistente da UFPR, em Curitiba. Ela fala sobre a terapia de reposição hormonal em suas várias formas (gel, adesivo e comprimido) e sobre tratamentos mais específicos, como o comprimido para pacientes que têm apenas ressecamento vaginal. "Não sofra com os sintomas; há tratamento para eles", diz a médica, que é membro da Sogipa- Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Paraná.
12/10/2022 Portal Caiobá - Campo Grande - MS --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ricardoferrer/message
Consultório do Rádio Livre: hoje a gente fala sobre as tendinopatias, você já ouviu falar delas? Quais os tratamentos? Para nos ajudar, convidamos o médico ortopedista e traumatologista, graduado pela Universidade de Pernambuco, Airllan Alves, ele atende nos Hospitais Jayme da Fonte, Mendo Sampaio, no Cabo de Santo Agostinho, e Belarmino Correia, em Goiana. Também conversamos com o médico ortopedista, especialista em cirurgia da coluna e no tratamento intervencionista da dor, Lucas Sales de Melo, ele atua nos Hospitais Português, Esperança e Memorial São José.
PP - HPV. Vacinas, tratamentos e cuidados by Rádio Som Maior FM 100,7
Tratamentos com psicotrópicos podem reduzir internações; mas uso prolongado de psicotrópicos também pode desencadear dependência física e psicológica
Uma reflexão profunda sobre a queda capilar e seus tratamentos. Neste episódio é possível refletir sobre nossa postura, sejamos profissionais ou pacientes, diante de problemas de queda capilar.
Luísa Lopes é neurocientista e dedica-se ao estudo dos mecanismos que causam o envelhecimento cognitivo precoce, em particular ao nível da memória. A convidada é actualmente coordenadora do grupo de investigação em “neurobiologia do envelhecimento e doença” no Instituto de Medicina Molecular e Professora Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (5:59) Como o nosso cérebro envelhece — e porque não acontece igual em toda a gente. | Mais educação = envelhecimento mais lento | Ressonância magnética funcional | Blue zones | A importância do sono. Estatísticas de sono em Portugal. As crianças. | Diminuição da incidência da demência nas últimas décadas. (23:29) Relação com o envelhecimento sistémico do corpo. | O papel da oxidação. | Organóides (39:09) Por onde começa o envelhecimento: neurónios vs sinapses | O hipocampo e o estranho caso dos soldados da guerra do Iraque (49:07) O que distingue o envelhecimento normal do patológico (neurodegenerativo)? E porque afecta sobretudo o hipocampo? | Parkinson vs Alzeimer (57:52) Tratamentos para doenças neurodegenerativas | Causas últimas: danos no genoma; perda de irrigação sanguínea (1:06:55) Tratamentos de ponta: transfusão de sangue de indivíduos novos (paper). | Patient H.M. (1:15:19) Os benefícios da cafeína. Estudo citado (estudo, notícia) (1:20:04) Livro recomendado: O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu, de Oliver Sacks _______________ Todos sabemos que, infelizmente, com a idade vamos perdendo gradualmente capacidade cognitiva, desde a memória à capacidade de aprender coisas novas. Mas a experiência diz-nos também que existe muita variabilidade entre as pessoas: há quem numa idade avançada se mantenha grande acuidade intelectual, e continue inclusive a trabalhar, mesmo em trabalhos criativos e desafiantes. E, no sentido contrário, há pessoas em que o envelhecimento cognitivo é acelerado e surge prematuramente, por norma associado a doenças neurodegenerativas. Por isso, é provável que todos nós em algum momento nos tenhamos perguntado: porque é que o nosso cérebro envelhece? É simplesmente uma consequência do envelhecimento geral do corpo? E, já agora, será possível evitar sermos assolados por doenças de envelhecimento cognitivo prematuro e, além disso, abrandar o mais possível o envelhecimento natural? Foram estas e outras perguntas que fiz à convidada deste episódio, a neurocientista Luísa Lopes. Começámos por falar sobre o que acontece exactamente no nosso corpo (e no cérebro em particular) que causa a diminuição de funções cognitivas. Falámos dos neurónios (as células fundamentais do cérebro, de dendrites (o imenso conjunto de ramos que liga um neurónio a outros neurónios) e de sinapses (a ponta desses ramos, onde ocorre a transferência de informação para o outro neurónio). Falámos também sobre que hábitos devemos ter para retardar esse processo, como dormir bem, fazer exercício, comer bem, manter a mente activa e -- o que pode ser menos óbvio -- socializar. Discutimos também o que distingue as doenças neurodegenerativas do envelhecimento normal, e os tratamentos que existem para elas -- bem como das suas limitações. Mas dormir bem, comer bem, fazer exercício não só dá trabalho como apenas serve para adiar o problema; o que gostaríamos todos era de poder reverter o envelhecimento. Por isso, no final, falámos também de alguns tratamentos revolucionários (mas também ainda pouco certos e com algumas barreiras éticas, como normalmente acontece); por exemplo, experiências recentes feitas com ratos em que se fez a transfusão de sangue de um animal novo num velho, conseguindo com isso reverter o envelhecimento cognitivo. Foi uma conversa bem interessante. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Luísa Lopes é neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e Professora Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Estudou na Escola Secundária do Bombarral, licenciou-se em Bioquímica na Faculdade de Ciências de Lisboa e mais tarde doutorou-se em Neurociências na Faculdade de Medicina da mesma Universidade. Trabalhou em Cambridge, no Reino Unido, em Estocolmo, na Suécia e em Lausanne, Suiça, antes de regressar a Lisboa, onde a partir de 2008 estabeleceu a sua própria equipa de investigação, tendo em 2013 e 2018 obtido posições de Investigador da Fundação para Ciência e Tecnologia. O seu trabalho centra-se nos mecanismos que causam o envelhecimento precoce das funções associadas à memoria, e o desenvolvimento de modelos animais de envelhecimento para estudar o défice cognitivo e neurodegeneração. Tem múltiplos artigos e capítulos de livros publicados em revistas científicas internacionais, incluindo revistas de referência na área, tal como Nature Neuroscience, Science Immunology ou Molecular Psychiatry e doutorou 8 estudantes na sua equipa. Em 2010, Luísa recebeu um prémio da Dana Alliance for Brain pelas actividades de divulgação científica enquanto coordenadora das actividades da Semana do Cérebro em Lisboa. Pertence a várias sociedades científicas portuguesas e internacionais, destacando-se ter sido membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Neurociências entre 2008 e 2011. É membro Conselho Científico da Faculdade de Medicina e da equipa de cordenação do Mestrado em Investigação Biomédica. Em 2017 recebeu uma menção honrosa da Universidade de Lisboa pelo seu currículo científico na área de Biomedicina, em 2018 o Prémio Mantero Belard – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em 2020 o prémio Pfizer em Investigação Biomédica, e em 2022 o Prémio Interstellar Initiative para “Healthy Aging and Longevity” da Academia de Ciências de Nova Iorque. Em 2021 recebeu o seu grau de Agregação na Faculdade de Medicina de Lisboa.
Medicamentos e tratamentos com a tecnologia podem facilitar o caminho das substâncias terapêuticas até o “alvo”, reduzindo efeitos colaterais de quimioterapias, por exemplo
Medicamentos e tratamentos com a tecnologia podem facilitar o caminho das substâncias terapêuticas até o “alvo”, reduzindo efeitos colaterais de quimioterapias, por exemplo
O Senado aprovou na última segunda-feira, 29, o projeto de lei que obriga planos de saúde a cobrir tratamentos que estão fora da lista obrigatória de procedimentos estabelecida pela Agência Nacional de Saúde (ANS), o chamado rol taxativo. Agora, com a decisão do Senado, entra em cena o rol exemplificativo, que é mais amplo e permite a entrada de novos tratamentos. O Congresso Nacional se debruçou sobre o tema após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir, em junho deste ano, restringir os procedimentos oferecidos pelas operadoras de planos de saúde no País. A ANS se posicionou favorável, assim como o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A avaliação do STJ causou reação contrária entre entidades de defesa de pacientes e grupos de pais de crianças com deficiência. Celebridades e influenciadores digitais como Luísa Sonza e Pabllo Vittar aderiram a campanha contra a mudança na lista de procedimentos obrigatórios. A mobilização ainda foi encabeçada pelo apresentador Marcos Mion, que é pai de um jovem autista. As operadoras de planos de saúde já reagiram à última decisão, segundo representantes da categoria, o projeto abre o acesso a terapias sem comprovação de segurança, ainda argumentam que a mudança pode levar a um aumento no valor das mensalidades e migração de beneficiários para o Sistema Único de Saúde (SUS). Episódio de hoje do Estadão Notícias debate o assunto numa conversa com o professor da FGV Direito Rio, Gustavo Kloh. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Francielle Oliveira Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moraes viu "potencial de financiamento" de atividades ilícitas ao autorizar ação contra empresários bolsonaristas. E Chile convoca embaixador do Brasil após acusação de Bolsonaro a Boric em debate.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salatiel Araújo conversou com a médica dermatologista Dra. Gabriela Bernhard que falou sobre rejuvenescimento labial. Participe do Doutor TV Online, entre em contato conosco pelo E-mail: contato@doutortv.com.br Acesse também o nosso site: www.doutortv.com.br Mais informações sobre esse assunto, entre em contato com o entrevistado: Dra. Gabriela Bernhard - Dermatologista Telefone: (21)98997-1167 Instagram: @gabriela.dermatologista E-mail: gabriela.bernhard@gmail.com Site: www.gabrielabernhard.com.br
Segundo a OMS as doenças neurológicas atingem um bilhão de pessoas no mundo. Como identificar e tratar algumas doenças a apresentadora Patricia Breda conversa com o neurocirurgião João Gabriel Ribeiro Gomes.
Hora de saber mais sobre a cinomose, doença que pode provocar várias sequelas nos cães. É possível prevenir? E tratar? A médica-veterinária Tabatha Kalenski esclarece tudinho pra você!
O episódio #49 do Podcast Sonho Bem-Vindo, é uma edição especial da Semana da Fertilidiade, que aconteceu em Junho de 2022. As doutoras Dra. Larissa Matsumoto, Dra. Carolina Rebello e Dra. Fernanda Imperial se reuniram em um bate papo descontraído e conversaram sobre as opções de tratamentos em Reprodução Assistida para casais homoafetivos. Este é o primeiro episódio dessa edição.Juntas, as especialistas abordaram:[03:00] Como é possível gravidez biológica para casais homoafetivos femininos?[06:22] Bancos de sêmen.[12:05] Quantas amostras importar?[20:15] Opções para casais homoafetivos masculinos.[25:30] Índice de fragmentação de DNA espermático.[31:00] Como é feito o registro da criança?Você pode ouvir esse Podcast na nossa plataforma do YouTube ou Spotify. Um conteúdo Arte Academy e Clínica VidaBemVinda. #DarVidaASonhosAcesse nosso website: www.arte-academy.com.br/podcast www.vidabemvinda.com.brOu siga nossas redes: @arte.academy@vidabemvinda
Introdução ao curso de naturoterapia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ricardoferrer/message
Se suas associações imediatas ao assunto menopausa são a um período ruim, sintomas terríveis e tratamentos arriscados, está na hora de rever seus conceitos. Especialistas mostram que esta é apenas mais uma fase natural da vida das mulheres, que os tratamentos evoluíram e, além de agirem contra os sintomas, garantem a qualidade de vida após os 40 anos. Andréia Gomes Durão, da RFI “A ideia mais difundida em relação à menopausa é negativa. Ela é pensada como uma fatalidade, como se o céu desabasse sobre a cabeça da mulher. Não é nada disso. A menopausa é um fenômeno natural. Da mesma forma que há a puberdade, e a mulher vai ter sua menstruação, em outro momento da vida ela vai parar de menstruar. É um fenômeno completamente natural, mas que pode ter efeitos desagradáveis”, destaca o médico Abdoulaye Diop, ginecologista obstetra da Clínica Bellevue, em Dakar, no Senegal. Um dos primeiros esclarecimentos que o especialista sugere é distinguir a menopausa – interrupção definitiva dos ciclos menstruais – da pré-menopausa, período de transição que marca o fim da vida reprodutiva da mulher, quando surgem os sintomas mais conhecidos, como perda da libido, alterações de memória, secura vaginal, enxaquecas, perturbação do sono, ganho de peso, desânimo e fragilidade óssea. “A menopausa mesmo não é um problema. A menopausa significa, depois dos 40 anos, ficar mais de 12 meses sem menstruar. O que causa problema é o período da pré-menopausa, a chamada perimenopausa. Este acontece de 12 a 24 meses antes da menopausa e é o momento em que há muitos sintomas desagradáveis para a mulher”, esclarece Diop. Mas se este período de transição pode representar sintomas desagradáveis para umas mulheres, a menopausa pode ser sinônimo de melhor qualidade de vida para outras. O fim dos ciclos menstruais põe fim também a todos os problemas a estes associados, como cólicas e dores de cabeça. “A menopausa é uma boa nova, por exemplo, para as mulheres que têm endometriose. Porque os mecanismos da endometriose são intimamente ligados ao ciclo menstrual. E durante a menopausa não há ciclo menstrual, então a maior parte das lesões, dores da endometriose, vão desaparecer”, lembra o médico. Sem respostas Algumas questões em relação a esta fase da vida das mulheres, infelizmente, ainda seguem sem respostas. A ciência ainda não explica porque algumas mulheres têm sintomas mais severos do que outras, ou ainda porque algumas têm a chamada menopausa precoce, antes ou muito antes dos 40 anos, ou tardia, muito depois dos 50. O médico acrescenta que não são encontradas relações entre o início e o fim dos ciclos menstruais – uma mulher que começa a menstruar cedo não necessariamente entrará cedo na menopausa – e que também não existiriam evidências genéticas ou de hereditariedade em casos de menopausas precoces ou tardias. Assim como o estilo de vida sexual também não influenciaria nesse contexto. Mas não ter explicações não impede que algumas situações tenham solução. E se engana, mais uma vez, quem pensa que os tratamentos para a menopausa se aplicam apenas para combater os sintomas. A ginecologista Lorena Motta, sócia da Clínica Barufaldi, em Ribeirão Preto, São Paulo, é enfática, e vê na reposição hormonal uma importante aliada a uma grande melhoria na qualidade de vida das mulheres a partir dos 40 anos. A médica admite que as dúvidas sobre os tratamentos de reposição hormonal ainda figuram no imaginário feminino, inclusive de algumas pacientes que ela recebe em seu consultório. Elas se perguntam sobre o risco de câncer ou porque deveriam fazer a reposição hormonal se algumas mulheres não o fazem durante a menopausa. “Hormônio é vida” A ginecologista enfatiza que, além de combater os sintomas da menopausa, que podem ser extremamente desagradáveis, a reposição hormonal também pode significar prevenção contra muitos problemas de saúde que surgem nesta fase, a exemplo da osteoporose. “A expectativa de vida está aumentando cada vez mais, e o ideal é que a gente mantenha a qualidade de vida com a longevidade e, para isso, nós falamos na reposição. Hormônio é vida”, sublinha a médica. A especialista explica que muitos dos mitos em torno dos tratamentos hormonais se devem a estudos já considerados obsoletos, alguns datando de 2002. E que o melhor antídoto para a desinformação é a orientação de um ou uma ginecologista e a realização de exames que atestem o real estado de saúde dessas mulheres, para acessarem o tratamento mais adequado a cada uma delas. “Para isso existem alguns tipos de reposição hormonal. Tem aquele em que o médico prescreve e a gente compra na farmácia e é igual para todo mundo, seja para aquela mulher que é extremamente saudável ou não, porém também existe a reposição hormonal que é chamada de bioidêntica ou isomolecular, que é uma reposição de hormônios mais semelhante à estrutura molecular do corpo da mulher. Com isso, conseguimos fazer a reposição dos três hormônios [progesterona, testosterona e estradiol] com melhores benefícios e menores efeitos colaterais”, defende a ginecologista. Ela explica que, diferentemente da reposição hormonal oral, disponível nas farmácias, o método isomolecular pode ser encontrado em apresentação tópica, em gel para aplicação sobre a pele, ou em dois tipos de implantes, o absorvível, com efeito de 6 a 8 meses, ou o com duração de um ano, mas que precisa ser removido. Tratamentos à parte, os especialistas são uníssonos ao afirmarem que o essencial durante a menopausa é o acompanhamento da paciente por seu ginecologista, além de um estilo de vida saudável, garantido por uma alimentação equilibrada e atividades físicas regulares.
A constatação da infertilidade, seja ela por parte da mulher ou do homem, costuma ser um choque. Na boca daqueles que se veem sem controle de seu corpo e futuro, fica o gosto amargo da raiva, do medo e da sensação de fracasso. Quem vive essa situação e procura tratamentos para engravidar necessita se jogar num mundo de certa invasão médica com constantes exames. A cada mês a vida é inundada de ansiedades que, muitas vezes, culmina em frustrações. Morando fora a idade média para começar a ter filhos costuma subir, pois na maioria dos casos se deseja ter uma base consolidada e refazer esses alicerces cobra alguns anos, que depois serão cobrados pela biologia. Por outro lado, no exterior costuma ser economicamente mais viável pagar ou ser assistido pelo governo em tais tratamentos. Neste episódio tivemos a Pollyana Lemer contando sua história acontecida na França. Convidada: Pollyana Lemer Apresentação: Vanessa Gazetta Edição: Anna Horta Arte da vitrine: Anna Horta Música de abertura: Andrea Facciolo Feed: http://onomedissoemundo.com/feed/podcast/ — Booking — Reserve seu hotel pelo Booking.com. — Links — Whatsapp do Mundo Interno: +598 927 10127 Mais sobre a vida emocional de quem vive fora no site Mundo Interno. Instagram do Mundo Interno Apoia.se do ONDEM Grupo do ONDEM no Facebook Você pode entrar em contato com a gente pelo Twitter, Instagram e Facebook. Para não perder nenhum episódio, assine o podcast no iTunes, no seu agregador de podcast preferido ou no Spotify. Para apoiar o ONDEM, acesse apoia.se/ondem e contribua com nosso projeto.
O episódio de hoje irá discutir algumas terapias relacionadas ao choque séptico refratário.Qual(ais) tratamento(a) têm benefício comprovado neste contexto? Será que existe algum corticóide específico que seja o melhor? E qual seria a melhor forma e tempo para sua administração? E vitamina C, tiamina e imunoglobulina fazem parte desse escopo de tratamento?Para entender esses pontos, não deixe de escutar!#curem #corridadeleito #choqueseptico #tratamento #refratario
Catarata: O que é, Tipos, Causas, Tratamentos e Riscos
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No tema de hoje, abordaremos a vacinação da covid-19 e o surgimento de novos tratamentos para os imunossuprimidos. Sabemos que durante o tratamento e, mesmo depois dele, os pacientes com câncer podem apresentar um comprometimento na imunidade (ainda mais com época de frio que passamos agora, não é mesmo?) Dessa maneira, a vacina é uma importante aliada e possui ótima aceitação ao redor do mundo, fazendo com que os casos de covid-19 diminuam, assim como a mortalidade da doença. Confira com a gente a entrevista do Dr. Breno Gusmão, médico hematologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo e do Grupo Oncoclínicas Brasília. Hosts: Bárbara Fernandes e Dadynha Saturnino Site: https://www.abrale.org.br/ Instagram: www.instagram.com/abraleoficial/ Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
Saiba como tratar e acabar com o MELASMA de forma natural, sem agredir sua pele e afetar sua saúde. Capítulos - TimeStamp 0:00 Introdução 0:46 O que provoca o Melasma? 1:09 Isso você não sabe que causa Melasma. 2:05 Estratégias da medicina funcional. 2:37 Tratamentos naturais menos agressivos a pele. 2:56 Importância da Microbiota. 3:39 Tratamento com Antioxidantes. 4:35 Metformina. 4:58 Óleos essenciais. 5:26 Homeopatia e medicina chinesa. 5:56 Fototerapia e Microagulhamento. 6:52 O que você deve evitar. ⚠️AVISO LEGAL⚠️ A informação médica contida nesse vídeo é somente para fins de informação geral e não deve ser usada para qualquer finalidade de diagnóstico ou tratamento. Esta informação NÃO cria nenhuma relação médico-paciente e não deve ser usado como substituto de diagnóstico ou tratamento profissional. Por favor, consulte seu médico antes de tomar qualquer decisão sobre cuidados de saúde e NÃO pare nenhuma medicação sem o consentimento do seu médico. A Medicina é uma ciência em constante mudança, os vídeos são produzidos baseados nos Artigos Científicos mais recente até a data. De acordo com Art. 8º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Médica, os vídeos têm somente caráter de prestar informações de fins estritamente educativos. Dr. Alain Dutra -
Nesta segunda-feira, Silvana Oliveira entrevistou Carine Trindade, fisioterapeuta dermatofuncional e pioneira no tratamento de diástase e em tratamentos, para falar sobre a diástase abdominal
Hoje em deco.proteste.pt sugerimos: Gastroentrite: líquidos para evitar desidratação; os melhores vinhos rosé até 3 euros; e 10 % de desconto em fruta, legumes e carnes no site da Alphamarket, com a parceria DECO+.
Faz sentido disputar pra ver quem é o mais desgraçado? ATENÇÃO, O CONTEUDO DESTE EPISÓDIO PODE CAUSAR NÁUSEAS E MAU ESTAR E NÃO É RECOMENDADO PARA QUEM TEM ESTÔMAGO FRACO. VOCÊ FOI AVISADO, OUÇA POR SUA PRÓPRIA CONTA EM RISCO!!! O verdadeiro esporte nacional, praticado de norte a sul do país: a disputa pra saber quem é mais fudido Sua perna tá doendo?!? Pois eu quebrei a minha mês passado! Sua mãe morreu? E eu? que perdi toda minha família num acidente de carro aos 6 anos de idade. Você era pobre na infância? Saiba que minha mãe ia embora da churrascaria levando uma sacola de osso pra dar pros cachorros de casa. E é sempre assim, basta um brasileiro começar a contar suas desgraças, que seus compatriotas já vão se sentir na obrigação de superá-las contando as próprias mazelas, e por isso mesmo nós vamos disputar aqui mesmo, entre nós, pra ver quem é o integrante mais fudido desse podcast. Em meio a todas desgraças que serão contadas nesse episódio, você com certeza vai ficar pensando nas suas próprias histórias tristes, provando que esse não apenas é o maior esporte nacional, como foi o primeiro jogo online inventado no mundo, muito antes da rede mundial de computadores. Nesse episódio: Quem era mais pobre? Casas com muitos primos; Sala de Rico tem Televisão? Como diferenciar uma Copa de uma Sala de Jantar? Acidentes de criança; Bicho de pé; Cachorros criados soltos; Tratamentos pelo SUS; Cagando como protesto; Nariz de interrogação e outros acidentes; Lula no Jardim de Infância Doenças crônicas: epilepsia na chapa do McDonalds; 2cm ou a visão perfeita? Texugos que complicaram suas mamães ...e mais um tanto de desgraça! Host: Scheid, o CEO Bancada: Farinhaki, Tio Fabs, Brasil, GG e Geraldo Maravilha.
Meus vídeos possuem intuito educativo e seguem a ética médica proposta pelo Conselho Federal de Medicina. Atenção: ☛ O conteúdo do canal não substitui a consulta médica presencial. ☛ Busque ajuda médica em caso de necessidade. ☛ Não se automedique! Isso é prejudicial à sua saúde. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Faça sua Consulta Online com um Neurologista especialista agora! Sabia que você pode agendar uma consulta online comigo? Clique no link abaixo e fale direto comigo. https://www.dramarianamoscovich.com.br ✅ Gostou desse vídeo? - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ✍️ Deixe seu comentário
ANDRÉ PEPES ENTREVISTA O OBSTETRA DR. JONEY FÁBIO FALANDO SOBRE "INDUÇÃO DA OVULAÇÃO" O QUE É E PORQUE É TÃO IMPORTANTE NOS TRATAMENTOS DE INFERTILIDADE CONJUGAL --- Send in a voice message: https://anchor.fm/saudeemfoco/message
Mais uma decisão do STF fatal para a classe trabalhadora. E mais uma decisão fatal para a sociedade, pelo STJ. O judiciário decidindo sobre (validade das) despedidas em massa pelas empresas e fechando as portas para alguns tratamentos por usuários de planos de saúde.
Andréa Werner - Jornalista, presidente do Instituto Lagarta Virou Pupa que acolhe pais e mães de crianças com deficiência. Luciana Viegas - Ativista autista, professora e colunista na Revista Autismo Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Nesta quarta-feira (8/6), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) retoma o julgamento de uma pauta que afeta a vida de todos os brasileiros. A corte vai decidir se o rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ou seja, a lista de medicamentos, exames e tratamentos cobertos pelos planos de saúde, é taxativo ou exemplificativo. Se a lista for considerada taxativa, os planos de saúde seriam obrigados a oferecer somente os procedimentos listados; se for interpretada como exemplificativa, como vinha sendo até recentemente, os beneficiários podem continuar solicitando procedimentos de fora da lista. Entenda as críticas à mudança.
Neste vídeo eu vou te passar várias dicas interessantes para que você melhore desses sintomas e o mais importante: vou alertar sobre a real origem da dor ciática, sobre técnicas mais eficientes e os melhores suplementos! Capítulos - TimeStamp 0:00 clipe de momentos do vídeo 0:47 Introdução 3:07 Sintomas 3:48 Causa raiz da dor ciática - canal da coluna, síndrome do piriforme, nervo fibular, infecções. 6:24 Endometriose do nervo ciático 8:28 Tratamentos naturais para dor ciática 9:16 Redução da inflamção 10:02 Técnicas - Quiropraxia - Osteopatia - Acupuntura e Massagens. 11:42 Ozonioterapia 12:14 Método Mckenzie 13:55 Fitoterapia e ervas 15:47 Vitaminas 17:17 outros tratamentos - LDN - Alpha Lipóico Links de vídeos: Endometriose https://youtu.be/68OV172_tos https://youtu.be/5B5sxu6lnko LDN e Alpha Lipóico https://youtu.be/zcsaED6gzk0 https://youtu.be/QEiQ4lEWLYQ Pessoal, o objetivo deste vídeo não é falar sobre o que é o nervo ciático ou o que é hérnia de disco. Existem excelentes vídeos de profissionais de saúde no youtube falando sobre este tema. Se você chegou até aqui, é porque você provavelmente tem ou conhece alguém que sofre de hérnia de disco ou de dores no nervo ciático. Logo, você já deve conhecer estas definições e entender um pouco do assunto. O que quero te oferecer é um conhecimento diferente, principalmente com respeito a outras causas menos conhecidas de dor no ciático e os tratamentos naturais disponíveis, especialmente se você sofre esse problema por longo tempo, ou cronicamente. ⚠️AVISO LEGAL⚠️ A informação médica contida nesse vídeo é somente para fins de informação geral e não deve ser usada para qualquer finalidade de diagnóstico ou tratamento. Esta informação NÃO cria nenhuma relação médico-paciente e não deve ser usado como substituto de diagnóstico ou tratamento profissional. Por favor, consulte seu médico antes de tomar qualquer decisão sobre cuidados de saúde e NÃO pare nenhuma medicação sem o consentimento do seu médico. A Medicina é uma ciência em constante mudança, os vídeos são produzidos baseados nos Artigos Científicos mais recente até a data. De acordo com Art. 8º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Médica, os vídeos têm somente caráter de prestar informações de fins estritamente educativos. Dr. Alain Dutra -
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (23/02/22): Em ação coordenada, EUA, União Europeia e Reino Unido aplicaram sanções contra bancos russos, oligarcas e aliados de Vladimir Putin, em resposta à decisão do Kremlin de enviar tropas ao leste da Ucrânia. A punição mais significativa veta o acesso russo ao financiamento de sua dívida soberana – a capacidade do país de emitir dívida para se financiar. E mais: Política: Doria admite que pode abrir mão de candidatura à Presidência Economia: Apesar das turbulências, dólar ignora crise e cai no Brasil Metrópole: STJ pode impor restrições a tratamentos e medicamentos See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você se olha no espelho e se incomoda com aquelas marcas do tempo como bigode chinês, marionete, código de barras; se está com o rosto muito manchado e a pele flácida, este podcast é pra você. Vamos conversar sobre as tendências de tratamentos estéticos não cirúrgicos que estão em alta no momento. Quais os prós e contras de cada um? Quais são as perguntas que você deve se fazer antes de escolher um deles e quais os cuidados na hora de procurar um profissional para mexer no seu rosto? Alguns procedimentos podem ser revertidos, caso a pessoa se arrependa. A influenciadora e atriz Flavia Pavaneli, por exemplo, resolveu tirar o preenchimento labial. Em que casos isso é possível? Especialistas concordam que as intervenções mais naturais, que valorizam os pontos fortes do rosto sem distorcer a fisionomia são a tendência do momento. Será que existe uma idade ideal para se recorrer a essas técnicas? No episódio de hoje do podcast do Bem Estar, nós conversamos com duas dermatologistas que têm longa experiência com procedimentos estéticos: Denise Steiner e Valéria Campos.
Sejam bem-vindos ao milésimo quingentésimo quadragésimo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre....Medicina e Saúde!! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*