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Mesa del análisis con Lola García y Daniel Fuentes. Dirige Aimar Bretos.
A lo largo de la vida, las mujeres atravesamos una serie de transiciones biológicas que van mucho más allá de los cambios visibles en el cuerpo. Desde la adolescencia hasta la menopausia, nuestras hormonas desempeñan un papel esencial, casi como una sinfonía que dirige no solo nuestra fertilidad, sino también el funcionamiento de nuestro cerebro. Estas fluctuaciones hormonales tienen un impacto directo en nuestras emociones, memoria, concentración e incluso en nuestra salud cerebral a largo plazo. En la etapa de la menopausia, por ejemplo, la disminución de estrógenos marca un antes y un después en el cerebro femenino. Esta hormona, además de regular funciones reproductivas, actúa como un protector natural del sistema nervioso. Por eso, los síntomas que muchas mujeres experimentan en esta etapa, como problemas de memoria, dificultad para concentrarse o alteraciones del sueño, no son "cosas de la edad", sino manifestaciones de un cerebro adaptándose a un nuevo equilibrio hormonal. Conocer estas conexiones no solo nos ayuda a entendernos mejor, sino que también abre puertas para mejorar nuestra calidad de vida. Por eso esta semana he invitado de nuevo al podcast a la doctora Elena Ameyugo, neurofisióloga clínica especializada en medicina del sueño, a quien pudisteis escuchar en el episodio número 227 sobre narcolepsia. Con la doctora Ameyugo vamos a explorar cómo los cambios hormonales afectan la salud del cerebro de las mujeres y por qué es esencial abordar esta etapa con información clara, herramientas prácticas y, sobre todo, con la convicción de que nuestro bienestar cerebral es tan importante como cualquier otro aspecto de nuestra salud. Más contenido en mi web www.janafernadez.es y en Instagram @janafr y @bienestarydescanso. Si quieres saber más puedes leer mi libro Aprende a descansar, y suscribirte a mi newsletter semanal https://janafernandez.substack.com/
Neste episódio do Fronteiras da Engenharia de Software, Adolfo Neto e Maria Claudia Emer recebem o professor Kiev Gama, do CIn/UFPE, para uma conversa sobre Diversidade e Inclusão (DEI) na Engenharia de Software. Kiev compartilha sua experiência acadêmica e prática, abordando temas como neurodivergência em desenvolvedores, inclusão no ambiente de trabalho e a aplicação da Teoria Fundamentada Sócio-Técnica em suas pesquisas.Durante a entrevista, Kiev apresenta os resultados de um artigo que será apresentado no ICSE'25, explorando como disfunções cognitivas afetam o desempenho de desenvolvedores neurodivergentes e como adaptações podem ajudar a mitigar esses efeitos. Ele também fala sobre seu envolvimento com hackathons, destacando pesquisas recentes sobre o futuro dessa prática, e discute o uso do ChatGPT na educação para avaliação de perguntas abertas.O episódio também traz detalhes sobre a organização do CBSoft 2025, que será sediado em Recife, e o trabalho de Kiev no New Faculty Symposium do ICSE 2026. Para encerrar, Kiev reflete sobre a próxima fronteira da engenharia de software e convida ouvintes interessados em colaborar ou realizar pesquisas sob sua orientação.Uma conversa imperdível para quem deseja explorar temas atuais e relevantes na engenharia de software!Página Kiev Gama: https://www.cin.ufpe.br/~kiev/ Artigos:“Uma Teoria Fundamentada Sócio-Técnica sobre o Efeito de Disfunções Cognitivas no Desempenho de Desenvolvedores de Software com TDAH e Autismo”A Socio-Technical Grounded Theory on the Effect of Cognitive Dysfunctions in the Performance of Software Developers with ADHD and AutismKiev Gama, Grischa Liebel, Miguel Goulão, Aline Lacerda, Cristiana LacerdaICSE-SEIS-2025IEEE/ACM International Conference on Software Engineering – SE in Society track.https://arxiv.org/abs/2411.13950Supplementary Material - A Socio-Technical Grounded Theory on the Effect of Cognitive Dysfunctions in the Performance of Software Developers with ADHD and Autismhttps://doi.org/10.6084/m9.figshare.27209787.v1 “Desafios, Forças e Estratégias de Engenheiros de Software com TDAH: Um Estudo de Caso”Grischa Liebel, Noah Langlois, Kiev Gama. Challenges, Strengths, and Strategies of Software Engineers with ADHD: A Case Study, presented at ICSE'24 Software Engineering in Society trackhttps://arxiv.org/abs/2312.05029 “O Futuro da Pesquisa e Prática em Hackathons”J. Falk et al., "The Future of Hackathon Research and Practice," in IEEE Access, vol. 12, pp. 133406-133425, 2024, doi: 10.1109/ACCESS.2024.3455092.https://ieeexplore.ieee.org/abstract/document/10666667 “Modelos de linguagem de grande escala para educação: Avaliando perguntas abertas usando o ChatGPT”Large Language Models for Education: Grading Open-Ended Questions Using ChatGPTAuthors: Gustavo Pinto, Isadora Cardoso-Pereira, Danilo Monteiro, Danilo Lucena, Alberto Souza, Kiev Gamahttps://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/3613372.3614197 https://arxiv.org/abs/2307.16696 Este paper sobre a possivelmente primeira disciplina de DEI em pós-graduação de Ciência da Computação no Brasil, apresentado no CBSOFT 2024, não chegou a ser comentado no episódio, mas está relacionado: It's not all about gender: A Multi-dimensional Course Perspective on Diversity and Inclusion in Software Engineering Education https://sol.sbc.org.br/index.php/sbes/article/view/30388.Mais links em https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/53. Data de publicação: 19 de fevereiro de 2025.Como citar este episódio:FRONTEIRAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE EP. 53: Diversidade e Inclusão em Engenharia de Software, com Kiev Gama (CIn UFPE). [Locução de]: Adolfo Neto e Maria Claudia Emer. Entrevistado: Kiev Gama. S. l.: Fronteiras da Engenharia de Software, 19 fev. 2025. Podcast. Disponível em: https://fronteirases.github.io/episodios/paginas/53. Acesso em: 19 fev. 2025.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do Doutor em Comunicação e um dos maiores especialistas em Comunicação de Risco do país, Leandro Leonardo Batista, o "Leleba".Só vem!>> OUÇA (93min 06s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Leandro Leonardo Batista, o Leleba, é graduado em Educação Física pela Universidade de São Paulo (1975), possui Mestrado em Propaganda - University of North Carolina (1990), Doutorado em Comunicação Social - University of North Carolina (1996) e Livre-docência (2019) pela ECA-USP.Atualmente é professor RDIDP da Escola de Comunicações e Artes -USP e do programa de pós-graduação PPGCOM-USP.Tem experiência acadêmica e profissional na área de Comunicação, com ênfase em Relações Públicas e Propaganda, atuando principalmente nos seguintes temas: campanhas públicas, publicidade, pesquisa de mercado, comunicação de riscos, preconceitos sociais e comportamento do consumidor, com foco em recepção, persuasão, ciências cognitivas e neurofisiologia aplicada.Coordenador do grupo de pesquisa e do laboratório de neurofisiologia aplicada à comunicação 4C: Centro de Ciências Cognitivas e Comunicação e do grupo de pesquisa ArC2 Estudos antirracistas em Comunicação e Consumos/CNPq.É um dos organizadores e autor das obras - O Negro nos Espaços Publicitários Brasileiros - (ECA/Cone, 2011), livro finalista do Prêmio Jabuti 2012 entre os dez melhores do campo da comunicação, bem como - Publicidade Antirracista: reflexões, caminhos e desafios - (ECA-USP, 2019), obra finalista do prêmio Jabuti 2020.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6490537603735219*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Jaume Segalés y los responsables de Mundo Natural nos hablan de salud y de alteraciones cognitivas cerebrales.
En este episodio, hablamos con Javier Recuenco, TCO de Singular Solving, una compañía dedicada a resolver problemas complejos en entornos de incertidumbre, junto a Alex Granados de Product Hackers.
Trazemos um detonado sobre a lição do 1º Trimestre da Escola Sabatina Jovem de 2025 - Distorções Cognitivas - 04/13. Nosso instagram é: https://www.instagram.com/podcastsavepoint/ ; e para mais conteúdo, acesse http://comtextobiblico.com.br/ ;
La era actual nos bombardea con distorsiones que deforman nuestra visión del mundo: desde relaciones insanas hasta un miedo paralizante al futuro. Es momento de aprender a ver más allá transformando ese diálogo interno y externo.
Nossas emoções, comportamento e a maneira como aprendemos são o resultado de uma série de mecanismos cerebrais. Compreendê-los é o papel da Neurociência, uma área que desperta o interesse de um número cada vez maior de pesquisadores, mas também do público em geral. Essa busca pela compreensão do funcionamento cognitivo e emocional não é exatamente nova, explica o psicólogo e doutor em Neurociências, Albert Moukheiber, autor do livro Neuromania, le vrai du faux sur notre cerveau (Neuromania, como discernir o que é verdade?”, em tradução livre) publicado na França.Ele destaca que o problema é que o fluxo contínuo de informações sobre os mecanismos cerebrais, muitas vezes mal interpretado, pode ser nocivo e ter um impacto real.A promessa de melhorar a capacidade mental tornou-se o ganha-pão de muitos coachs de desenvolvimento pessoal, por exemplo, aponta o especialista francês. Essa é uma das áreas que tirou proveito da vulgarização científica em torno do tema para se transformar em um grande negócio.“Há duas razões principais para essa popularidade. Uma delas é o desenvolvimento pessoal, que ganha espaço no mais alto nível, e que gera muito lucro e dinheiro. Há promessas de como ser um líder melhor, ganhar mais, ser mais criativo, ter uma memória mais eficaz, ser mais inteligente ou aumentar o QI, por exemplo", diz."Outra razão é ideológica: explicar alguns fenômenos sociais como a crença nas fake news, ou o imobilismo diante do clima. Nesse caso, haverá uma tentativa de analisar essas situações utilizando um “verniz científico”, e, para isso as Ciências Cognitivas. Raramente é pertinente”, ressalta.Conhecimento é limitadoO especialista lembra que o conhecimento sobre os mecanismos cerebrais é limitado e que utilizar as Ciências Cognitivas para explicar como agimos, pensamos e nos sentimos pode ser um erro. “Como não sabemos direito como o cérebro funciona, podemos projetar todo tipo de fantasia ou explicação na Neurociência. Como nessas reportagens que mostram seu cérebro quando está apaixonado, seu cérebro se você é de esquerda, de direita, enfim... qualquer coisa”.Segundo ele, o excesso de simplificação em torno dos mecanismos cognitivos, e o uso indevido de informações sobre o funcionamento cerebral, infelizmente acabam influenciando decisões que podem ter efeitos diretos na vida das pessoas. O neurocientista francês concorda que o conhecimento do cérebro representou um grande avanço, mas lembra que ele é “diferente dos outros órgãos”.“(O cérebro) é um órgão que chamamos de dependente do contexto. Se nós estivéssemos tendo essa conversa fora do estúdio, não estaríamos conversando da mesma maneira. As palavras que utilizaríamos seria diferente, a eloquência também assim como o tom da nossa voz”, detalha Albert Moukheiber.Para o neurocientista, essa contextualização é essencial. “É como se eu estudasse o cérebro dentro de uma máquina de ressonância magnética dentro de um hospital para entender o amor. Não sei como resolveremos esse problema, não temos como criar uma ciência da subjetividade”.Os chamados testes de personalidade, muito usados no meio corporativo, são outro exemplo, lembra o especialista francês. “Os resultados desses testes são escritos para que todas as pessoas se identifiquem com eles de alguma maneira. O problema é que você talvez não consiga o emprego porque o teste vai mostrar que você não tem o perfil. Perder uma vaga por conta de um teste que não é, em hipótese alguma, confiável, é absurdo. Eles não têm nada a ver com testes que usamos na nossa prática clínica, por outras razões, como a realização de diagnósticos diferenciais”, critica o especialista.É nesses momentos, diz o neurologista, que as consequências negativas da desinformação em torno das ciências cognitivas são palpáveis. “Você será deixado de lado, não porque fez algo errado, mas porque não tem a personalidade adequada”, e isso, reitera, por conta de um teste que não tem nenhum valor científico.
Jaume Segalés y los responsables de Mundo Natural hablan de alteraciones cognitivas cerebrales.
Diversas investigaciones han demostrado la importancia que tienen los sesgos cognitivos en nuestra relación con el dinero. La lista de atajos automáticos de la mente para procesar respuestas rápidas es largo: desde el efecto manada pasando por los sesgos statu quo y descuento hiperbólico hasta el llamado FOMO, que hace referencia a la impulsividad de seguir ciertas tendencias sociales por miedo a perderse algo, como ocurre con la compra de lotería, una decisión “absolutamente irracional”, asevera la psicóloga clínica y coach especializada en comportamiento financiero Paz Gómez. Saber identificar las situaciones en las que los sesgos y emociones controlan las decisiones económicas es fundamental para evitar errores que pueden costar miles de euros o incluso provocar la bancarrota. En este sentido, una de las trampas cognitivas más perniciosas es la del sesgo del presente, “donde las personas tienden a dar mucho más peso al disfrute inmediato que a las recompensas futuras”, explica Gómez.Esto es lo que le sucedió precisamente a Leopoldo Jaramillo en la pandemia, cuando decidió dar rienda suelta al carpe diem y comenzar a gastar más de lo que ingresaba. “Llegué a acumular muchas deudas, hasta el punto de entrar en una depresión”, relata en el podcast, donde detalla también como consiguió retomar la senda de la prosperidad económica.
Nos sumergimos en el fascinante universo de Zelda: Echoes of Wisdom y analizamos los beneficios que este y otros videojuegos pueden ofrecer a nivel neuronal. Para ello, contamos con dos invitados excepcionales que nos darán perspectivas complementarias: la doctora Mónica Kurtis, neuróloga e investigadora, y Pablo Díaz, músico, creador de contenido y concursante de Pasapalabra. Ellos nos ayudarán a entender cómo los videojuegos pueden influir en nuestro cerebro y su impacto positivo en habilidades cognitivas. Luego, nos adentraremos en el mundo de los juegos de mesa con Ismael Alonso, quien nos hablará sobre rompecabezas y desafíos mentales que pondrán a prueba tu capacidad lógica y creatividad.Escuchar audio
¿Te has dado cuenta de que a veces tu mente te juega malas pasadas en algunos momentos de tu proceso de duelo? En este episodio, te comparto sobre esas distorsiones cognitivas que nos llevan a ver todo más oscuro de lo que es. Pensamientos catastróficos, la idea de que todo es blanco o negro, y esa sensación de que todo lo malo es por nuestra culpa... suenan familiares, ¿verdad? Escúchalo y cuéntame cómo te resuenan estas ideas. ⭐⭐⭐⭐ Si estás pasando por el proceso de duelo por el fallecimiento de tu bebé, por un embarazo después de una pérdida o por un proceso de duelo por tema de infertilidad y requieres apoyo profesional, no dudes en contactarnos:
Dr. Franco Lotito C. – www.aurigaservicios.cl - Conferencista, escritor e investigador (PUC) Cuando una persona comienza a pensar en cómo se construye el conocimiento al interior de nuestro cerebro, de inmediato ha comenzado a dar una respuesta al título de este artículo. Este proceso intelectual sólo es factible de llevar a cabo en función de las llamadas “habilidades cognitivas”.
El doctor Elmer Huerta nos explica si existe una asociación entre el consumo de alimentos ultraprocesados con los derrames cerebrales y funciones cognitivas cerebrales.
As enchentes históricas no Rio Grande do Sul, o terceiro desastre climático no Estado em menos de um ano, fazem o Brasil sentir na pele o que os cientistas têm alertado há anos sobre as mudanças do clima que já ocorrem e vão se aprofundar. Mas as águas nos telhados das casas não bastaram para convencer uma minoria de brasileiros de que as alterações climáticas existem e, principalmente, são causadas pela ação humana. Como explicar a persistência do negacionismo, mesmo diante das evidências? Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisUma ampla maioria de brasileiros, em torno de 90%, conforme pesquisas realizadas antes e depois da tragédia, reconhecem o problema. Entretanto, cerca de 15 a 20% dissociam a responsabilidade humana sobre o aquecimento do planeta e preferem acreditar em outras explicações.Essas versões vão desde os ciclos naturais da Terra até estudos sobre o espaço – como o projeto sobre a ionosfera Haarp, realizado nos Estados Unidos – ou conspirações internacionais que teriam forjado, de propósito, um volume excepcional de chuvas no Estado brasileiro.A RFI conversou com dois pesquisadores que estudam este comportamento – um, do ponto de vista da assimilação da informação, e o outro focado nos mecanismos cerebrais da crença em teorias do complô. Sebastian Dieguez, pesquisador no Laboratório de Neurociências Cognitivas e Neurológicas da Universidade de Friburgo, na Suíça, afirma que não é novo o conspiracionismo emergir em meio a situações trágicas."Os rumores e as informações falsas sempre circularam facilmente em todo o tipo de períodos angustiantes e preocupantes. Mas o que estamos vendo cada vez mais é essa angústia, esse medo, serem tão fácil e estrategicamente explorados por diferentes movimentos e ideologias”, indica o neurocientista. "Eles têm sabido se aproveitar dessas preocupações de uma forma cínica, oportunista, para se propagarem ou para ganharem dinheiro."Negar o problema é solução mais fácilO linguista Albin Wagener, pesquisador de ciências da linguagem e da informação na Universidade Católica de Lille, observa que a mudança do clima aparece como um tema “complexo demais” e sua compreensão pode não ser simples, inclusive para aqueles com níveis elevados de escolaridade. Sua escala é tão vasta e suas consequências, tão graves, que muitos têm dificuldade de acreditar que o homem possa ter sido o causador de uma anomalia dessa magnitude – e uma reação natural humana à tragédia é a negação."É como num luto: quando você perde uma pessoa, você tem um período de negação porque essa informação é muito dura para você. O paralelo é esse: temos que fazer o luto do mundo de antes, tanto o luto do clima de antes, que está mudando, quanto da nossa organização social e econômica, que não é mais adaptada a essa situação. Foi ela que destruiu o planeta”, explica."Só que tudo isso é informação demais: termos que transformar a economia, o consumo, a sociedade. Outra reação muito humana é querer se proteger – e a negação é uma forma de proteção”, aponta.Nas redes, todo o tipo de teses são propagadasPolíticos e um número insignificante de cientistas captaram e exploram esse sentimento, assim como formadores de opinião e produtores de conteúdo amadores. Na maioria das vezes, essas pessoas jamais estudaram climatologia – mas a celebridade delas confere credibilidade às teses alternativas.A abundância de todo o tipo de informações pelas redes sociais pode parecer ter democratizado o conhecimento, mas também virou um canal aberto para a propagação de teorias sem qualquer comprovação científica, nota Wagener."Com as redes sociais e a forma com a qual a própria imprensa se estruturou nos últimos anos, entramos em uma sociedade em que todas as opiniões são equivalentes. Na televisão, vemos pesquisadores ao lado de comentaristas e políticos, o que dá a impressão de que todas as opiniões sobre um assunto valem – só que isso não é verdade”, ressalta. "Um pesquisador é especialista na sua área de estudos, e ninguém mais em volta é, a princípio. Isso tem um peso, causa um efeito que a gente muitas vezes não percebe, mas que ajuda a embaralhar a nossa percepção das coisas."O negacionismo climático nasceu há mais de quatro décadas, no meio complotista e neoconservador americano – que, por definição, é avesso à ecologia. A natureza, alegam seus adeptos, é uma mera fonte de recursos à serventia dos seres humanos.Assim, a redução das emissões de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento anormal do planeta, é vista como um freio para a atividade econômica e o livre mercado. Não à toa, o setor petroleiro foi um dos que mais contribuíram para divulgar o lobby negacionista.O neurocientista Sebastian Dieguez ressalta que o movimento é parecido com o dos antivacinas, e é marcado por diversos tipos de adesões. "Algumas pessoas simplesmente não se interessam muito pelo assunto e adotam a opinião de alguém que elas conhecem. Não são necessariamente extremistas, só não se importam”, cita. “E temos uma nova onda, que estamos chamando de novos complotistas, que surgiu por volta de 2016, com a ascensão dos movimentos populistas e antissistemas, Donald Trump e o Brexit, e se reforçou muito durante a pandemia”, complementa.Para estes últimos, o tema foi rapidamente politizado e assimilado na polarização entre direita e esquerda. "Muitas vezes, eles precisam ser contra e assumir essa posição se quiserem demonstrar a sua lealdade a este grupo político ao qual pertencem. A pessoa pode temer ser rejeitada pelo grupo, ser considerada como não tão engajada assim. Então ela acha que precisa se associar a essa crença que está circulando entre os seus pares, assim como precisa seguir os influenciadores, os veículos e grupos de informação que a impulsionam”, detalha Dieguez.Como combater o negacionismo?Quanto ao futuro, os dois pesquisadores ressaltam que o contato mais próximo com a realidade das mudanças do clima "é um dos remédios incontornáveis contra o negacionismo”. “Acho que as pessoas deveriam buscar encontrar mais aquelas que enfrentam as dificuldades do clima todos os dias nas suas atividades, como os agricultores, independentemente dos seus posicionamentos políticos. Talvez assim elas vejam o quanto o problema é concreto, os eventos são graves, com impactos econômicos, sociais, culturais e migratórios muito fortes”, sublinha segundo Albin Wagener.O cientista da Universidade de Friburgo avalia que o maior acesso à informação certificada também pode ser uma solução valiosa – porém é ineficaz nos casos de radicalismo contra a ciência."Às vezes, é simplesmente o tempo que vai fazer com que o assunto saia do foco e a pessoa mude de ideia mais tarde. E também vemos muito as pessoas percebendo que houve algo de imoral por trás daquela posição que elas assumiram. É o caso de quando um político enriquece graças a este apoio”, lembra. "De toda a forma, é algo que pode levar muito tempo e é um caminho pessoal que a pessoa deve decidir seguir. É muito difícil de tirar alguém à força das suas convicções.”
En el podcast de Rosario Busquets Nosti en Chayo Contigo hablamos sobre: Conocer las maneras de enseñarle a tu hijo las conductas que se espera ante una acción de su vida diaria Aprende las diferentes formas de desarrollar las habilidades correctas para destacar el potencial de tu hijo
En este segundo episodio del ¡Bipartidismo Strikes Back! (una producción del #PodcastLaTrinchera), Christian Sobrino y Luis Balbino discuten el anuncio del equipo de campaña del Senador Juan Zaragoza; la pausa en la primaria del PNP; el podcast tour de Juan Dalmau y la comparecencia de Nayib Bukele en la conferencia anual de CPAC.Este episodio es presentado a ustedes por La Tigre, el primer destino en Puerto Rico para encontrar una progresiva selección de moda Italiana, orientada a una nueva generación de profesionales que reconocen el buen gusto y la calidad y que disfruta de vivir experiencias genuinas y únicas. Recientemente, La Tigre inauguró su primera colección para mujeres llamada Ciao Bella! Visiten la boutique de La Tigre ubicada en Ciudadela en Santurce o síganlos en Instagram en @shoplatigre.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichThreads: @zobrinovichBluesky Social: zobrinovich.bsky.socialYouTube: @PodcastLaTrinchera
En este episodio hablamos sobre una de las áreas más polémicas en la facultad, él área experimental de Ciencias Cognitivas y del Comportamiento. Las invitadas especiales, Dani y Lupita nos explican un poco qué es la que se estudia, su campo de interés, los trabajos que han realizado, la deconstrucción lo de varios esteriotipos, la importancia de la investigación en toda área y recomendaciones para alumnas/es/os a quienes les interesa.
Estudo publicado no Sleep Health, defende que fazer sesta pode ajudar a manter a saúde cognitiva e desacelerar a perda de volume do cérebro durante o processo de envelhecimento
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El verano ya llegó y aunque no nos hace falta mucha persuasión para tomarnos un descanso, hemos decidido dedicar este episodio al estreno del club de lectura conectante, con un primer libro muy especial. Hablamos de heurísticos, segnos cognitivos y de cómo nos venden (o vendemos) la burra aprovechando nuestras debilidades. ¿Te unes a la persuasión conectante? La entrada Episodio 225: sobre burras y trampas cognitivas se publicó primero en Conectando Puntos.
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No âmbito do ciclo "O futuro do conhecimento", o evento "O livro morreu. Viva o livro!" decorreu no Goethe-Institut Lisboa, em 30.3.2023. A digitalização está a mudar muitas coisas, incluindo a leitura de livros. Muitos temem que, com o domínio dos computadores e da Internet, a leitura como forma de explorar o mundo perca importância e os jovens se esqueçam de uma das técnicas culturais mais importantes.Que mudanças trará a digitalização para o mundo do livro e da leitura? O que é que os jovens e os mais velhos leem, como é que as editoras e as livrarias lidam com os desafios digitais, e que novos caminhos estão a ser desbravados pelas plataformas digitais?No dia 30 de março, a partir das 19h00, Isabel Alçada e Gerhard Lauer vão estar à conversa sobre o futuro da leitura e o futuro dos livros. Moderação de Peter Hanenberg. Gerhard Lauer nasceu em Karlsruhe em 1962. Foi docente nas universidades de Göttingen e Basileia e, desde 2021, trabalha no Instituto Gutenberg de Literatura Mundial na Universidade de Mainz. É considerado um dos pioneiros da reorientação dos estudos literários no que diz respeito às abordagens cognitivas e empíricas. A sua investigação centra-se na leitura na era digital. Isabel Alçada nasceu em 1950, em Lisboa. É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa, tem Mestrado em Sociologia da Educação pela Universidade de Boston e Doutoramento em Educação e Literacia pela Universidade Nova de Lisboa. Em 1995 coordenou o grupo de trabalho que concebeu a rede de bibliotecas escolares e, de 2006 a 2009, foi comissária do Plano Nacional de Leitura. Entre 2009 e 2011, foi Ministra da Educação. Tornou-se escritora de livros infantojuvenis em 1982, ano em que foi inaugurada a coleção Uma Aventura, que escreve até hoje em parceria com Ana Maria Magalhães. Peter Hanenberg é Vice-Reitor para a Investigação e Inovação e Diretor da Católica Doctoral School (CADOS). Doutorado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Bamberg, Alemanha, desde 2006 Professor Associado da FCH. De 1988 a 1995 assistente na Universidade de Bamberg e, entre 1995 e 2006, coordenador da área de Alemão na Faculdade de Letras da UCP em Viseu. De 2006 a 2010 Presidente da Associação Portuguesa de Estudos Germanísticos (APEG). Investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC) que coordena desde 2012. Entre 2016 e 2019 Diretor-adjunto da FCH. As suas principais áreas de investigação são a literatura e a cultura europeias desde o século XVI, a ideia da Europa e a sua representação, bem como o diálogo entre Ciências Cognitivas e Estudos de Cultura.
Las distorsiones cognitivas El nombre de distorsión cognitiva hace referencia a un tipo de pensamientos que nos conducen a una interpretación deformada de la realidad, llevándonos a conclusiones arbitrarias, subjetivas e irracionales que en muchos casos poco o nada tienen que ver con lo que está ocurriendo. DEJAME TUS COMENTARIOS Y SIGUEME. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/humanautahoy/message
Euler de Freitas Silva Junior tem 46 anos. Conhecido como Professor Euler, é filho de um bancário e uma dona de casa. É casado com Manuela Abrahão e pai de Eduardo, Maitê e Mariah. Veio para Curitiba em 1995, a convite do Grupo Positivo para ocupar a cadeira de professor titular de Física do curso pré-vestibular. Nesse período todo, mais de 120 mil alunos realizaram o sonho de passar no vestibular tendo aulas com ele. O vereador é formado em Administração de Empresas com habilitação em Comércio Exterior e iniciou o mestrado em Ciências Cognitivas. Nessas áreas escreveu obras sobre Empreendedorismo, Geração de Emprego e Renda, Liderança, Apreciação Investigativa Aplicada à Educação, Avaliação Externa, Formação e Performance de Professores, Métodos de Estudo, entre outros. Ainda no ramo editorial, foi autor de uma coleção integrada de Ciências da Natureza e Ciências Humanas aprovada pelo MEC no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). “Em 2016, motivado pela difícil situação do país e pelo completo descrédito nos políticos, fui convencido a me candidatar a vereador em Curitiba com o compromisso de dar orgulho às pessoas e lutar pela moralização da política”, conta o vereador, que hoje ocupa o cargo de terceiro-secretário do Legislativo, biênio 2021-2022. Naquele ano, foi eleito para o seu primeiro mandato com 7.188 votos pelo PSD – Partido Social Democrático. Nesta campanha, não aceitou doações, recusou a verba do fundo partidário e investiu menos de R$ 10 mil. A atuação parlamentar de Euler é pautada nos princípios da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Autodeclarado vereador independente, ele abriu mão da cota mensal de selos e do veículo oficial a quem tem direito. E já no primeiro mandato visitou, com sua equipe e por duas vezes, as 185 escolas municipais de Curitiba com o objetivo de identificar demandas de diretores, professores e alunos para apresentar à Prefeitura de Curitiba. É autor de diversos projetos de lei em tramitação na Casa, entre eles a proposta de emenda à Lei Orgânica Municipal que impede com que vereadores possam assumir cargos de direção em organizações sociais que mantenham algum tipo de contrato com a prefeitura; e a que revoga 3.000 leis municipais. “Jamais apresentei um projeto de lei para dar nome a rua ou bem público”, destaca o vereador, que já ocupou a presidência das comissões de Participação Legislativa e de Educação, Cultura e Turismo. Nas eleições, Professor Euler foi o único candidato eleito sem qualquer questionamento em suas contas de campanha. Em 2020, foi reeleito para o segundo mandato consecutivo, também pelo PSD – único partido ao qual se filiou em toda a sua trajetória – sem utilizar o fundo partidário, com 8.315 votos. Segundo ele, nos próximos quatro anos “continuará com seu objetivo principal: dar orgulho às pessoas! Exercendo de maneira íntegra e transparente as funções de vereador, tendo sempre a fiscalização norteando meu trabalho”. #INUSITAVELPODCAST
¿Conseguir los objetivos? Primero hay que identificar las distorsiones cognitivas
Punto Crítico 2 - Aborto: Capacidades Cognitivas y Argumentos Sociales"La falacia naturalista es un error. Que algo sea de una manera no implica necesariamente que deba seguir siendo de esa manera. Hay muchas cosas que son de una manera pero que deberían ser de otra (la injusticia social, por ejemplo)."Puedes leer la columna aquí
Este es un tema que por muchos motivo me apasiona, siempre me ha llamado la atención como funcionan nuestros pensamientos y como esto indudablemente rige nuestra conducta. Pienso luego existo.... Descubre en este episodio a identificar diferentes tipos de distorsiones del pensamiento y como afectan en nosotras.
La docena sucia engloba a un conjunto de distorsiones cognitivas relacionadas con la imagen corporal. Son comunes, injustas y profundamente limitantes, descubre en este episodio como combatirlas.
Educação respeitosa, disciplina positiva, educação neurocompatível. Os nomes são vários, escondem nuances, mas a ideia geral é a mesma e se baseia em dois pilares. Crianças e adultos devem ser tratados como seres de igual valor. E o cérebro das crianças é diferente do cérebro dos adultos porque não está completamente formado. Os responsáveis pela criação precisam entender isso e se adequar às necessidades dos pequenos. Neste episódio, partimos dessas constatações para falar dos desafios e limites da educação, das dores e delícias da maternidade e da paternidade, e de como a forma como criamos nossas crianças pode impactar o futuro da humanidade. Mergulhe mais fundo! Naruhodo #198 - Existe instinto materno? - Parte 1 de 2 Naruhodo #199 - Existe instinto materno? - Parte 2 de 2 A evolução do cérebro humano ao longo da vida - Revista Nature (em inglês) Entrevistados do episódio Maya Eigenmann Pedagoga certificada em disciplina positiva, educadora parental e produtora de conteúdo digital sobre educação respeitosa. Altay de Souza Psicólogo e graduando em estatística pela Universidade de São Paulo. Pesquisador no Departamento de Psicobiologia da UNIFESP, Centro de Comunicações e Ciências Cognitivas da Escola de Comunicações e Artes da USP (ECAUSP) e no Núcleo de Estudos sobre Violência da USP. Co-host do podcast de divulgação científica Naruhodo. Ficha técnica Locução: Priscila Pastre Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Educação respeitosa, disciplina positiva, educação neurocompatível. Os nomes são vários, escondem nuances, mas a ideia geral é a mesma e se baseia em dois pilares.Crianças e adultos devem ser tratados como seres de igual valor. E o cérebro das crianças é diferente do cérebro dos adultos porque não está completamente formado. Os responsáveis pela criação precisam entender isso e se adequar às necessidades dos pequenos.Neste episódio, partimos dessas constatações para falar dos desafios e limites da educação, das dores e delícias da maternidade e da paternidade, e de como a forma como criamos nossas crianças pode impactar o futuro da humanidade.Mergulhe mais fundo!Naruhodo #198 - Existe instinto materno? - Parte 1 de 2Naruhodo #199 - Existe instinto materno? - Parte 2 de 2A evolução do cérebro humano ao longo da vida - Revista Nature (em inglês)Entrevistados do episódioMaya EigenmannPedagoga certificada em disciplina positiva, educadora parental e produtora de conteúdo digital sobre educação respeitosa.Altay de SouzaPsicólogo e graduando em estatística pela Universidade de São Paulo. Pesquisador no Departamento de Psicobiologia da UNIFESP, Centro de Comunicações e Ciências Cognitivas da Escola de Comunicações e Artes da USP (ECAUSP) e no Núcleo de Estudos sobre Violência da USP. Co-host do podcast de divulgação científica Naruhodo.Ficha técnicaLocução: Priscila PastreTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: João Victor CouraDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue DotsConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Cleotilde González es profesora de investigación en el Departamento de Ciencias Sociales y Toma de Decisiones de la Universidad Carnegie Mellon. Coty, como le gusta que la llamen, centra su trabajo de investigación en el estudio de la toma de decisiones humanas en entornos dinámicos y complejos.En este episodio, Coty nos relata la evolución de su carrera profesional que combina las ciencias de la computación y la psicología. Viviendo el nacimiento de conceptos como el de Interacción Humano Computadora pronto se dio cuenta que la toma de decisiones era el tema en el que quería orientar sus investigaciones. Desde ese entonces, ha realizado importantes contribuciones en este tema adentrándose tanto en el área de la psicología que recientemente fue reconocida como miembro de por vida de la Sociedad de Ciencias Cognitivas de los Estados Unidos.Es la directora fundadora del Dynamic Decision Making Laboratory , donde los investigadores realizan estudios de comportamiento sobre la toma de decisiones dinámicas utilizando juegos de toma de decisiones, y crean tecnologías y modelos computacionales cognitivos para apoyar la toma de decisiones y el entrenamiento. Coty está afiliada al CyLab Security and Privacy Institute, The HCII Human-Computer Interaction Institute, The Societal Computing program, y The CNBC Center for Neural Basis of Cognition en la Universidad Carnegie Mellon. Es miembro vitalicio de la Cognitive Science Society y de la Human Factors and Ergonomics Society. También es miembro del Consejo de Cognitive Science Society. Es editora principal de Topics in Cognitive Science, editora consultora de Decision y editora asociada de System Dynamics Review. También es miembro de los consejos editoriales de otras muchas revistas, como: Cognitive Science, Journal of Experimental Psychology-General, Human Factors y otras.
Conoce sobre el Curso de Introducción al Modelo Educativo-Taller de Desarrollo de Habilidades Emocionales y Cognitivas. Entrevista con la Dra. Marie Leiner de la Cabada, profesora investigadora UACJ-ICSA y Mtra. Yadira Álvarez Moreno, responsable de la Jefatura del Programa de Implementación del Modelo Educativo. #UACJ #ModeloEducativo2040 #SomosUACJ #Docentes #uacjradio
MERCURII DIES. Porque siempre es necesario entender en mundo de una forma diferente a como nos lo han pintado, esta sección se especializará por tener reflexiones que nos harán mejores personas, temas de liderazgo, couching, economía, redes de mercadeo, y psicología que siempre nos viene bien estar ligeramente enterados para tener una visión diferente del mundo que nos rodea. PSICOLOGÍA * Fases cognitivas * Conceptos centrales * Cuatro etapas - Etapa sensitivo motora - Etapa preoperativa - Etapa de las operaciones concretas - Etapa de operaciones formales * Etapas o secuencias * Situación actual --- Send in a voice message: https://anchor.fm/irving-sun/message
Programa realizado polo alumnado de 1º ESO. Desta vez fálannos do deterioro das habilidades cognitivas das persoas maiores derivado da situación pandémica que estamos a vivir.
As sequelas da infecção por covid-19 ainda estão sendo descobertas por pesquisadores, ao mesmo tempo em que geram receio em quem contrai o vírus. Um estudo feito na Universidade de São Paulo (USP) apontou que 51,1% dos participantes da pesquisa relataram ter percebido declínio da memória após a infecção pelo novo coronavírus.Foram acompanhados cerca de 40 pacientes no Hospital das Clínicas de São Paulo entre seis e nove meses após a alta hospitalar. Estes foram pacientes que se recuperaram das formas moderada e grave da enfermidade, ou seja, que estiveram em atendimento em enfermarias e unidades de terapia intensiva (UTI).
Recentemente uma importante pesquisa foi publicada em revista de grande impacto sobre a potencial associação entre a analgesia de parto e a ocorrência de autismo e outras enfermidades do espectro autista. Entretanto painéis de especialistas têm discutido a metodologia empregada nessa pesquisa, assim como os resultados nela apresentados. O Dr. Fernando Nani discute os impactos na prática desta pesquisa e como se comunicar com as mães que serão submetidas à analgesia de parto. O Dr. Guilherme Moreira Barros o convida para ouvir este episódio que aborda esses temas.
No seguimento do episódio anterior sobre o impacto dos tratamentos oncológicos nas funções cognitivas das doentes com cancro da mama, vamos conversar sobre as principais abordagens terapêuticas e não terapêuticas que devem ser adotadas na gestão destas doentes. Será ainda abordado o projeto europeu BOUNCE.Nós não vamos perder este episódio. E você?Dra. Berta Sousa: Médica Oncologista na Unidade da Mama da Fundação ChampalimaudDra. Sofia Braga: Médica Oncologista no Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca e Hospitais CUFOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-01485 01/2022
Leonor Varas, directora del DEMRE, señaló que los cambios aplicados al sistema y que dieron paso a la Prueba de Admisión de Educación Superior, no es nivelar hacia abajo, sino que mide habilidades fundamentales para dicha educación, sino que elimina desigualdades y empareja la cancha.
Leonor Varas, directora del DEMRE, señaló que los cambios aplicados al sistema y que dieron paso a la Prueba de Admisión de Educación Superior, no es nivelar hacia abajo, sino que mide habilidades fundamentales para dicha educación, sino que elimina desigualdades y empareja la cancha.
Ao longo dos anos tem-se avaliado o impacto da quimioterapia nas funções cognitivas, atualmente sabe-se que também a hormonoterapia provoca alterações nos processos cognitivos das doentes com cancro da mama. Neste episódio de Olho Clínico iremos falar sobre os principais sintomas/alterações cognitivas sentidas pelas doentes e os possíveis fatores de risco.Dra. Berta Sousa: Médica Oncologista na Unidade da Mama da Fundação ChampalimaudDra. Sofia Braga: Médica Oncologista no Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca e Hospitais CUFOlho Clínico é um Podcast da MSD de atualização científica, direcionado exclusivamente a Profissionais de Saúde. O conteúdo do mesmo não tem por objetivo induzir qualquer alteração de comportamento na prescrição ou toma de medicamentos. PT-NON-01474 01/2022
Notícias que chamaram a nossa atenção nesta Segunda-feira dia 20 de Dezembro de 2021! Reprodução em áudio do e-mail recebido diariamente pela Newsletters (newsletter@filipedeschamps.com) Newsletter gratuita sobre Tecnologia e Programação: https://filipedeschamps.com.br/newsletter
¿Cómo te engaña tu cerebro? Tras los sentimientos negativos (ansiedad, ira, depresión…) existen unos pensamientos irracionales que los provocan. Estos pensamientos ocultan, ignoran o disfrazan la realidad y harán estériles nuestros esfuerzos para conseguir lo que nos proponemos. Si quieres puedes seguirme en mi Instagram para más contenido: ???? @pensarte_psicologia ????www.pensartepsicologos.com
Las distorsiones cognitivas son errores en nuestro pensamiento, en la manera en la que procesamos la información, son interpretaciones erróneas de la realidad que nos llevan a percibir el mundo de manera poco objetiva, además de disfuncional. Se presentan en forma de pensamientos automáticos los cuales desencadenan emociones negativas que pueden dar lugar a conductas desadaptativas o no deseadas. En este Podcast hablaremos de las distorsiones cognitivas más importantes.
En la situación actual de la innovación : “En EE.UU. se crea, en Asia se escala […] y Europa tiene que despabilar” “Las estructuras jerárquicas tradicionales, ya no nos valen en las organizaciones hoy […] somos más como redes neuronales que como cuadritos en cajas, en la empresas”. “La transformación digital es un 80% de cambio humano y un 20% de tecnología”. Estas son sólo algunas de las interesantísimas reflexiones que hemos podido compartir en esta edición de Más Allás de la Innovación, con Fernando Mateo Sanz, una de las voces más autorizadas y destacadas en este sector, y en lengua española, por su larga y fructífera carrera en la empresa, la tecnología, la innovación y en la docencia. Fernando Mateo, actualmente, es Senior Director of Data Science & Technology en IE University y Profesor de Business Analytics & Innovation y de Data Management & Governance. Posee una amplia experiencia en Consultoría y Tecnología, con importantes logros en grandes corporaciones de todo el mundo a través de la innovación y la implantación de tecnologías avanzadas. En los últimos años se ha centrado en procesos de Transformación Digital. Ha sido Socio en EY, Máximo Responsable de la División de Consultoría Tecnológica en INDRA, y Country Director (España y Portugal) en TERADATA Consulting, entre otros cargos. Adicionalmente, ha impartido masterclasses y conferencias en numerosas Universidades, Congresos y Corporaciones, en Europa, Estados Unidos, América Latina y Asia. Sus líneas de investigación abarcan Ecosistemas de Innovación, Tecnologías Cognitivas y Ontologías. Doctorando- PhD en Ingeniería Informática (UCM), Licenciado en Ciencias Económicas y Empresariales (Universidad Autónoma de Madrid), Executive MBA (IE Business School) y Advanced Banking Program por The Wharton School (University of Pennsylvania). Presentado por Paco Estrada y Philippe Lardy Música :https://incompetech.filmmusic.io/ by Kevin McLeod Licencia : Creative Commons (CC BY-NC-SA) Transcripción automática del podcast Un espacio sonoro patrocinado por open expo para estar al dia de la innovación tecnológica abierta más allá de la innovación. En. No. Qué. Hola qué tal están amigas y amigos de la innovación tecnológica abierta dentro de la serie de entrevistas con personajes relevantes del mundo de la innovación en abierto tenemos el placer de charlar con fernando mateo sanz y compartiré con todos unas interesantes en las reflexiones que nos irá dejando a lo largo del pocas nuestro invitado desde su amplio y cualificado punto de vista avalado por su extensa trayectoria en el mundo de la empresa las tecnologías de la innovación y actualmente también de la formación fernando mateo actualmente es senior directora de tatarstán y en c y tecnología en inglés university y profesor de vincennes analítica e innovación y de data management anglófonos posee una amplia experiencia en consultoría y tecnología con importantes logros en grandes corporaciones de todo el mundo a través de la innovación y la implantación de tecnologías avanzadas en los últimos años se ha centrado en el proceso de transformación digital ha sido socio en ella un máximo responsable de la división de consultoría tecnológica e indra y cachorro y director para españa y portugal entrada consulting entre otros cargos adicionalmente ha impartido master clases y conferencias en numerosas universidades congresos y corporaciones en europa estados unidos américa latina y asia sus líneas de investigación abarcan ecosistemas de innovación y tecnologías activas y otro logias excepto cuando en ingeniería informática en la universidad complutense de madrid licenciado en ciencias económicas y empresariales por la universidad autónoma de madrid ceuta y enviar en y vistas escul y avanzase banking program por de wharton school de la universidad de pensilvania junto con philip lago di feo the open expo compartimos estos a minutos de charla y reflexión en más allá de la innovació...