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O Tesouro Renda+ aposentadoria extra acaba de completar dois anos e já se consolida como uma opção atrativa para quem busca complementar a renda na aposentadoria. Criado em 2023, o título registrou um crescimento expressivo, alcançando a marca de R$ 4 bilhões investidos até o final de janeiro deste ano. Um aumento de 150% nos últimos doze meses. O que explica alta adesão ao programa? Quais são as principais diferenças entre o Renda+ e outros títulos disponíveis no mercado? E como escolher o plano de previdência privada? Luiz Fara Monteiro e a repórter Marcela Varasquim conversam com a professora de Economia do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Juliana Inhasz.
O pacote de contenção de gastos do governo, aprovado pelo Congresso, pode não ser suficiente para reequilibrar as contas públicas em 2025. A avaliação é da professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. “Vai ser um ano em que a probabilidade de não atingir a meta fiscal é alta”, afirmou. Além de fatores domésticos, ela aponta que medidas anunciadas pelo futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem gerar impacto inflacionário na economia americana e pressionar os juros, o câmbio e a inflação no Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta semana, um plano de estímulo à indústria brasileira, que enfrenta um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade. Batizado de Nova Indústria Brasil, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros). Economistas, porém, são críticos ao formato do novo plano e veem um “vale a pena ver de novo”. Em entrevista ao Estadão, o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, afirmou que a política é uma “velha roupagem de coisas que a gente já conhece: uma velha política industrial baseada em usar recursos públicos". Em seu primeiro governo como presidente, Lula criou um estímulo estatal à industrialização, elegendo empresas de setores específicos na chamada política de campeãs nacionais. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas e defendeu a volta do investimento estatal, alegando que outros países também estão nessa trilha. O Nova Indústria Brasil é focado em seis áreas específicas, que possuem metas de entrega para um horizonte de dez anos. São elas: cadeias agroindustriais; saúde; bem-estar das pessoas nas cidades; transformar digitalmente; bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energética; e defesa. Afinal, esse projeto para retomar a industrialização do País é “mais do mesmo”? A proposta tem potencial para melhorar o quadro do setor no Brasil? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O crescimento de 0,1% do PIB no 3º trimestre de 2023 foi recebido como um copo pela metade. O lado meio vazio indica uma desaceleração brusca em relação ao trimestre anterior, que cresceu 0,9%. O lado meio cheio é o desempenho acima do esperado pelo mercado, que projetava resultado negativo. Entre os destaques está o setor de serviço, puxado pelo consumo das famílias, que subiu 0,6%. E o principal sinal de alerta é a taxa de investimento, em queda desde o ano passado, que ficou abaixo de 17%. Para olhar esses dados afundo e avaliar o desempenho da economia brasileira em 2023, Natuza Nery conversa com a economista Juliana Inhasz, professora do Insper, e com o jornalista Vinicius Torres Freire, colunista do jornal Folha de S.Paulo e mestre em administração pública pela Universidade Harvard. - Juliana e Vinicius analisam os resultados do 3º trimestre da economia brasileira - e classificam como “bom” o crescimento de 3% previsto para o PIB deste ano. “O difícil é manter este ritmo, e eu acho que não vai manter”, avisa Vinicius. “O problema é a qualidade do crescimento”, diz Juliana. “Ainda não conseguimos melhorar capacidade produtiva e o lado fiscal”; - A economista elenca os motivos pelos quais acredita que o mercado mudou as expectativas em relação ao governo: a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o controle inflacionário feito pelo Banco Central. Já Vinicius chama atenção para a surpresa dos analistas em relação ao consumo das famílias - que veio mais alto que o previsto. “Ainda falta um impulso, a taxa de investimento é uma das menores do século”, alerta; - Vinicius prevê que, para 2024, a taxa de empregabilidade e a renda média do trabalhador devem se manter estáveis ou até subir timidamente, mas reforça que o investimento só crescerá com juros menores: “E não adianta só dar pontapé no BC”. Juliana acrescenta a necessidade do governo de “captar poupanças privadas e externas” para isso; - A dupla também avalia os primeiros 12 meses do trabalho de Haddad à frente da pasta mais importante da economia. Juliana destaca entre os acertos a reforma tributária; entre os erros, a falta de uma política clara para controle de gastos. O jornalista pondera as limitações enfrentadas pelo ministro – “de um lado, Lula e o PT, e de outro, o Congresso” – e dá nota 8 para ele.
Os dados do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2023, divulgados nesta terça-feira, 5, pelo IBGE, mostram uma economia estagnada. O crescimento de 0,1% é um resultado praticamente estatístico. Serve para livrar o País de uma recessão técnica (quando há dois trimestres seguidos de queda), mas não é um quadro dos mais animadores. O resultado do período de julho a setembro foi muito influenciado pelo agronegócio, que caiu 3,3% em relação ao segundo trimestre. A indústria cresceu 0,6%, mesma alta registrada pelos serviços. O consumo do governo subiu 0,5%, enquanto o consumo das famílias teve o melhor desempenho dentro da atividade econômica, com alta de 1,1%. As projeções para o crescimento do PIB brasileiro este ano estão por volta de 3% - no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, estavam em 2,8%. Para 2024, a projeção está em 1,5%, e para 2025, em 1,9%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o resultado do PIB brasileiro “surpreendeu positivamente” porque o mercado esperava uma retração. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também viu o resultado como positivo para a economia brasileira. Afinal, o que essa desaceleração do PIB representa para o futuro da economia brasileira? Por que o Brasil não consegue sair dessa sina de baixo crescimento? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos falar sobre o assunto com a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado deve iniciar hoje a análise de duas propostas do pacote econômico do governo para elevar a arrecadação em 2024. Uma delas é a regulamentação do mercado de apostas esportivas online e a outra estabelece regras para a tributação de offshores (investimentos no exterior) e fundos de investimento exclusivos para pessoas de alta renda. Os dois projetos em pauta já foram aprovados pela Câmara dos Deputados. As iniciativas fazem parte do esforço da equipe econômica para aumentar a arrecadação em R$ 169 bilhões e zerar o déficit nas contas públicas já no próximo ano. Em entrevista à Rádio Eldorado, a professora de economia do Insper, Juliana Inhasz, disse que o governo precisa da aprovação destas e de outras medidas, mas ressaltou que o déficit zero “não é tão fácil de alcançar mesmo que a arrecadação aumente”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde que o arcabouço fiscal foi apresentado pelo Ministério da Fazenda, a proposta de zerar o déficit primário já em 2024 foi recebida com ceticismo pelo mercado. Há meses, Fernando Haddad emprega esforços para aumentar receitas e equilibrar as contas da União, que esse ano vão ficar mais de R$ 100 bilhões no negativo. Até que na sexta-feira passada (27), o presidente Lula (PT) afirmou que será muito difícil cumprir a meta – o que abriu um descompasso com as falas de Haddad e gerou barulho no mercado financeiro. Para explicar as consequências da declaração do presidente na política fiscal do governo, Natuza Nery entrevista a economista Juliana Inhasz, professora do Insper. Neste episódio: Juliana avalia que a meta “não é factível”: e que embora o governo busque novas fontes de arrecadação, ele também propõe mais gastos públicos. “É um governo mais caro diante de uma arrecadação que não cresce tanto assim”, resume; Ela afirma que uma mudança na meta fiscal a essa altura faria com que o governo perdesse a credibilidade com os agentes do mercado e investidores. “Difícil desenhar cenário de Suíça para o Brasil. Ou seja, o mercado esperava um cenário mais realista”; Juliana critica a “bateção de cabeça” entre ministro e presidente, sobretudo às vésperas da reunião do Copom que decidirá, nesta quarta-feira (1º), a taxa básica de juros: “Esse descompasso faz com que o mercado fique resistente e ruídos podem gerar pressões inflacionárias”; A professora também comenta o papel do Congresso na busca por equilíbrio fiscal: “É muito perigoso. Pode haver um cenário de cada vez mais déficit”, conclui.
Uma pesquisa realizada pelo Datafolha revelou que os eleitores de Lula estão mais pessimistas com o futuro da economia. Em dezembro do ano passado, 79% dos que declaravam ter votado no presidente no segundo turno projetavam que a economia iria melhorar. Agora, o número caiu para 66%. Confira a análise da economista e professora do Insper, Juliana Inhasz, sobre o tema!
No mais novo episódio do podcast das EconomistAs, conversamos com Juliana Inhasz, professora no Insper e coordenadora da graduação em economia na instituição. Falamos sobre a importância da diversidade e inclusão nos ambientes acadêmicos e sobre o papel das instituições na promoção desses princípios. Juliana também comentou sobre sua busca por boas práticas de gestão e as oportunidades e desafios que ela enfrenta no papel de coordenadora.
O governo federal decidiu elevar o teto de juros do empréstimo consignado para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A decisão ocorre após diversos bancos privados e púbicos suspenderem a oferta de crédito porque, recentemente, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) tinha reduzido de 2,14%, para 1,7% o limite dos juros. Após muita pressão das instituições financeiras, foi definido que a taxa deve ficar entre 1,99% e 2,01%, mas esse novo valor ainda precisa ser analisado pela Casa Civil e pelo Conselho Nacional de Previdência. A mudança afeta quem já tem o consignado? É possível negociar juros menores? Quais são as vantagens e os riscos em contratar essa oferta de crédito? Celso Freitas e a repórter Vanessa Lima conversam com a economista e professora do Insper, Juliana Inhasz.
Após conseguir aprovar a PEC da Transição no Senado, e de ter uma expectativa positiva de que passará também pela Câmara dos Deputados nesta semana, o futuro governo Lula (PT) precisa cumprir, até agosto, um pedido dos parlamentares sobre o desenho da nova âncora fiscal, que vai substituir o atual teto de gastos. O vice-presidente da República eleito Geraldo Alckmin chegou a defender que fosse definido, “se possível este ano”, o novo modelo para substituir o atual, mas reconheceu que é preciso ter calma para apresentar a proposta que será levada ao Congresso Nacional. Com Lula confirmando Fernando Haddad (PT) como novo ministro da Fazenda, caberá ao novo titular da pasta fazer essa proposta e negociar com os parlamentares uma espécie de teto de gastos mais flexível e que não cause um desarranjo fiscal. Afinal, se o teto cair, ou for substituído, qual vai entrar no seu lugar? A confirmação de Haddad na condução da economia dá sinais de estabilidade ou traz de volta o pesadelo do desenvolvimentismo petista? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a economista Juliana Inhasz, professora e coordenadora de graduação em economia do Insper. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes,Vinicius Novais e Lais Gottardo. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cenário econômico global não é dos melhores e o Brasil dificilmente passaria ileso a um novo contexto de crise. Estaria o mundo à beira de uma recessão? Os sinais parecem cada vez mais claros, ao menos quando se observa o desempenho de economias avançadas da Europa, além dos EUA e da China. A disparada da inflação é o problema comum, atrelada às consequências da guerra na Ucrânia e da pandemia de Covid-19. A desaceleração já é uma realidade nesses países e os prognósticos não são nada positivos.Diante de um horizonte tão turbulento no cenário externo, a economia brasileira tende a sofrer efeitos mais diretos em seu desempenho, especialmente no mercado de commodities. Apesar de uma melhora tímida nos atuais índices de PIB e desemprego, os desafios reservados para o Brasil para 2023 são enormes. Na conta, há todo passivo fiscal deixado pelo governo Bolsonaro em ano eleitoral. Episódio desta quarta-feira, 14, discute os impactos de uma possível recessão global numa conversa com a economista Juliana Inhasz, professora e coordenadora de graduação em economia do Insper. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Victória Ribeiro Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Episódio o Opinião fala sobre a diminuição nos salários dos brasileiros. Se já não bastasse a inflação corroendo o orçamento das famílias, o salário pago na hora de contratar um trabalhador caiu na maioria das profissões, quando comparado aos doze meses anteriores. Algumas categorias chegaram a ter uma perda real de 19%. Para falar sobre o assunto, recebemos os economista Bruno Imaizumi, da LCA Consultores, Juliana Inhasz, professora do Insper e Fabio Bentes, da CNC, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Está no ar mais uma edição do Mover Voices. Nessa semana, o podcast recebe Juliana Inhasz, economista formada pela USP e professora de economia do Insper. Durante a conversa, ela analisou o contexto que cerca os mercados globais atualmente, passou pelos impactos da guerra Rússia x Ucrânia, discorreu sobre os desafios para condução de política monetária a nível mundial e ponderou o excesso de liquidez gerado pela pandemia e a complexidade que o fenômeno inflacionário adquiriu em todo planeta. A eleição deste ano, o balanço sobre o governo Bolsonaro e a política econômica de Paulo Guedes e os reflexos para a bolsa brasileira também foram abordados por ela. BAIXE NOSSO APP
Enquanto o mundo se perguntava quando conseguiríamos controlar a pandemia do novo coronavírus, surge uma nova variante descoberta na África do Sul: a Ômicron. Nesta segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde alertou os países que o risco global da variante é “muito alto”. A entidade destaca que as principais preocupações residem na capacidade de transmissão da nova cepa, se as vacinas existentes têm potencial para conter a Ômicron, e se ela pode levar a casos mais graves. A variante foi identificada pela primeira vez em 24 de novembro, na África do Sul, e ainda está sendo estudada pelas autoridades. O que já se sabe é que a Ômicron apresenta 50 mutações. Cerca de 30 estão localizadas na chamada proteína spike, aquela que permite a entrada do vírus nas células humanas e é um dos principais alvos das vacinas contra a covid-19. Os primeiros relatos dos médicos da África do Sul indicam que o vírus se espalha rapidamente, mas sem grande número de casos graves. Com novos casos confirmados por Austrália, Dinamarca e Holanda, a nova cepa já foi identificada em quatro continentes: Ásia, Europa, Oceania e África. Para tentar conter a nova variante, Estados Unidos, Brasil, Canadá, países da União Europeia, Austrália, Japão, Coréia do Sul, Indonésia, Arábia Saudita e Tailândia impuseram restrições de viagens vindas da África do Sul, onde a Ômicron possivelmente teve origem. No episódio do Estadão Notícias desta terça-feira, 30, conversamos com o médico infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz, para entender um pouco mais sobre essa nova variante. E para analisar os impactos econômicos e o futuro incerto com o possível retrocesso nas restrições convidamos a economista Juliana Inhasz, coordenadora do curso de graduação de Economia do Insper. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer. Montagem: Moacir Biasi. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A chegada da pandemia no País marcou o aumento de 27% do número de brasileiros enfrentando a fome, em comparação com o ano de 2018, totalizando 19 milhões de pessoas, o que corresponde a 9% da população brasileira. Entre as famílias que enfrentam a insegurança alimentar, 74% são de lares chefiados por mulheres e 66,8% por pessoas pretas. A insegurança alimentar também é maior nas residências habitadas por crianças e adolescentes, e mais frequente nos domicílios do Nordeste e Norte do país. Nesta quarta-feira, um episódio ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, chamou a atenção para a tristeza e a gravidade do problema. Um caminhão com restos de carne e ossos virou ponto de distribuição para moradores que têm fome e não possuem dinheiro suficiente para comprar alimento. Dois fatores contribuem para essa situação revoltante: aumento do desemprego e da inflação. Em conjunto, esses fatores reduzem o poder de compra da população, sobretudo entre os mais pobres. Para falar sobre as ações de enfrentamento à fome, no episódio do Estadão Notícias desta sexta-feira, vamos conversar com o presidente nacional da Central Única das Favelas (CUFA), Preto Zezé. Também vamos debater o assunto com o diretor executivo da Ação da Cidadania, Rodrigo “Kiko” Afonso. E para discutir as perspectivas econômicas para a inflação no País e de que forma ela continuará impactando os mais necessitados, ouvimos a análise da economista Juliana Inhasz, coordenadora do curso de graduação de Economia do Insper. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Rafael Nascimento Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Nath vai te contar o que está acontecendo com os preços e como você pode ganhar mais dinheiro agora! Pra te explicar TUDO sobre o que está acontecendo com os preços, a inflação e o seu poder de compra, ela recebeu Juliana Inhasz, economista, professora e coordenadora da graduação em Economia do Insper! E de quebra, a própria Nath vai te ensinar a GANHAR MAIS DINHEIRO com as melhores dicas de renda extra pra você passar por esse momento com menos dificuldade! Um ep R-I-Q-U-Í-S-S-I-MO! Aperta o play! ---- Você ainda não assistiu o vídeo novo da Nath? Então, corre pra se inscrever lá no canal do Youtube da Me Poupe! pra não perder mais nada! É só pesquisar na internet por “canal me poupe” ou clicar aqui! ----- Não esquece de seguir a nossa RAINHA DAS FINANÇAS, vulgo Nath, no instagram! É só buscar por @nathaliaarcuri! ---- Me Poupe! informa: Devido a atual situação do Coronavírus, todos os programas estão sendo gravados e transmitidos remotamente, por isso é possível ocorrer alguma perda de qualidade. ----- Esse programa foi transmitido na programação da 89 em 16 de agosto de 2021. Não esquece de seguir o PoupeCast com todo mundo que você quer que enriqueça em 2021! ---- Apresentação - Nathalia Arcuri (@nathaliaarcuri) Convidada - Juliana Inhasz (@julianainhasz) Produção Me Poupe! - Pâmela Jucio Time Me Poupe! 89 - Cadu Previero e Yuri Danka
Quais os impactos do cenário macroeconômico do Brasil no Mercado Financeiro? Prof. Mira e Juliana Inhasz vão te contar! Aumento de preços, recorde de desemprego, CPI da Covid, crise hídrica… Se você não está entendo nada, CALMA! Pra te contar como tudo isso impacta a Bolsa de Valores, o Mercado Financeiro brasileiro e porque você PRECISA estar atenta e atento ao cenário macroeconômico, o Prof. Mira recebeu Juliana Inhasz, economista, professora e coordenadora da graduação em Economia do Insper, para um papo E-L-E-T-R-I-Z-A-N-T-E! Corre pro play! ---- Você quer saber mais sobre o trabalho da Juliana? Entra lá no perfil dela no instagram @julianainhasz ---- ATENÇÃO! Ainda dá tempo de você treinar o seu olhar visionário! SIM! Se prepara! O Prof. Mira vai ter uma aula especial na “Imersão Visionária” com a Nath, ao vivo, no canal Me Poupe no Youtube, que acontece esse semana, nos dias 07, 08, 09 e 12 de julho! Vai ser uma experiência única e GRATUITA pra você mergulhar no método N.A. que já mudou a vida de mais de 36 mil pessoas! Mas as aulas não vão ficar salvas, viu? Corre lá no site www.imersaodanath.com.br/poupecast pra fazer a sua inscrição de graça e saber mais! ---- Me Poupe! informa: Devido a atual situação do Coronavírus, todos os programas estão sendo gravados e transmitidos remotamente, por isso é possível ocorrer alguma perda de qualidade. ---- EQUIPE POUPECAST! Apresentação - Professor Eduardo Mira (@professormira), investidor profissional, analista CNPI-T 1954 e especialista em renda variável da Me Poupe! Convidada - Juliana Inhasz (@julianainhasz) Gerência de Conteúdo - Vanessa Campos Roteiro, produção e sonoplastia - Pâmela Jucio Produção técnica - Fernando Jobs e Luiz Guerra Vídeo/ artes - Luiz Guerra, Marília Nunes, Sherman Bencks e Wellington Antonio Social Media - Brenda Barboni, Carlos Alexandre
Semana passada foi a primeira vez em um ano que o dólar fechou abaixo dos cinco reais. Notícia que foi comemorada por investidores e por quem acompanha o sobe e desce da moeda americana, seja para investir ou para que produtos e serviços fiquem mais baratos. Com este resultado, a queda acumulada no ano já é de mais de 4%. São duas as principais razões para a queda, um motivo externo e outro interno do país. A moeda americana caiu aqui e no exterior depois que o Federal Reserve, que é o banco central americano, destacou que a alta na inflação do país é transitória, e com isso acalmou investidores. Já no Brasil, a baixa foi influenciada pela indicação do Banco Central sobre a inflação, que veio acompanhada da sinalização de mais altas da Selic. O encontro do Comitê ocorreu na semana passada, quando a taxa básica de juros foi elevada de 3,5% para 4,25% ao ano, o maior patamar em um ano e meio. Os especialistas estão divididos entre o otimismo e o conservadorismo, mas é quase unânime que o cenário doméstico, ou seja, dentro do País, será mais decisivo que o externo para o preço, especialmente a questão fiscal. No episódio de hoje, vamos conversar com a economista do Insper, Juliana Inhasz, para entender melhor como a queda do dólar impacta diretamente em nossas vidas, e o que podemos esperar daqui pra frente. E para falar sobre como a moeda americana influencia nas aplicações e investimentos dos brasileiros, vamos falar com o economista do BTG Pactual, Álvaro Frasson, especialista em estratégia de investimentos. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Julia Corá, Ana Paula Niederauer, Jefferson Perleberg e Larissa Burchard. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
A MÃE de todas as taxas subiu DE NOVO! E a Nath vai te contar como fica o seu bolso com essa alta da dona Selic! Você mandou muitas dúvidas e, neste Me Poupe! 89, a Nath recebeu uma convidada mais do que qualificada pra te explicar - SEM ECONOMÊS - o que significa mais uma alta da Selic, a taxa mãe das taxas na economia do Brasil! É Ela! Juliana Inhasz, doutora em economia pela FEA-USP, professora e coordenadora da graduação em economia do Insper, trouxe respostas e dicas pra te ajudar nesse EP! Se você quer saber porque a Selic teve mais um aumento, como isso vai afetar os seus investimentos e o que fazer agora, você está no podcast certo, coisa preciosa! APERTA O PLAY! ----- Será que existe uma planilha I-N-C-R-Í-V-E-L pra te ajudar a escolher o melhor lugar pra deixar o seu dinheiro agora? CLARO QUE SIM! Corre pra descobrir onde o seu dinheiro vai render mais, é só clicar aqui! ----- Você ainda não assistiu o vídeo novo da Nath? Então, corre pra se inscrever lá no canal do Youtube da Me Poupe! pra não perder mais nada! É só clicar aqui! ----- Não esquece de seguir a nossa RAINHA DAS FINANÇAS, vulgo Nath, no instagram! É só buscar por @nathaliaarcuri! ----- A Me Poupe! está aqui por você, Me Poupeira! e Me Poupeiro! Fica ligada e ligado porque em todos os canais Me Poupe! sempre têm programação inédita pra te ajudar a passar por mais essa fase difícil! Corre lá no instagram, @mepoupenaweb, pra saber mais! ---- Devido a atual situação do Coronavírus, todos os programas estão sendo gravados e transmitidos remotamente, por isso é possível ocorrer alguma perda de qualidade. ----- Esse programa foi transmitido na programação da 89 em 10 de maio de 2021. Não esquece de COMPARTILHAR o PoupeCast com todo mundo que você quer que enriqueça em 2021! ---- Apresentação - Nathalia Arcuri (@nathaliaarcuri) Time Me Poupe! 89 - Cadu Previero e Yuri Danka
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala sobre o ciclo de altas nos juros que começou neste mês, e como ele tem afetado não só a bolsa de valores e a percepção de investidores com o Brasil. Ele também fala sobre o aumento do leque de opções em investimentos de renda fixa, e explica um pouco mais sobre o investimento pouco conhecido, o RDB, o Recibo de Depósito Bancário, que em muitos casos pode render mais do que quando comparado ao CDB. E para comentar sobre os impasses do Orçamento 2021, e como isso pode se desdobrar ao longo deste mês, contamos com a presença da economista e professora do Insper, Juliana Inhasz. Bom, ao menos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, parecem caminhar juntos para uma resolução desse problema. Ouça sobre como o mercado está interpretando a queda do dólar, e toda a recuperação econômica surpreendente dos EUA e também da confirmação de saída da sul-coreana LG do mercado de celulares ainda este ano, por identificarem este segmento como infrutífero.
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala sobre o ciclo de altas nos juros que começou neste mês, e como ele tem afetado não só a bolsa de valores e a percepção de investidores com o Brasil. Ele também fala sobre o aumento do leque de opções em investimentos de renda fixa, e explica um pouco mais sobre o investimento pouco conhecido, o RDB, o Recibo de Depósito Bancário, que em muitos casos pode render mais do que quando comparado ao CDB. E para comentar sobre os impasses do Orçamento 2021, e como isso pode se desdobrar ao longo deste mês, contamos com a presença da economista e professora do Insper, Juliana Inhasz. Bom, ao menos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, parecem caminhar juntos para uma resolução desse problema. Ouça sobre como o mercado está interpretando a queda do dólar, e toda a recuperação econômica surpreendente dos EUA e também da confirmação de saída da sul-coreana LG do mercado de celulares ainda este ano, por identificarem este segmento como infrutífero. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala sobre o ciclo de altas nos juros que começou neste mês, e como ele tem afetado não só a bolsa de valores e a percepção de investidores com o Brasil. Ele também fala sobre o aumento do leque de opções em investimentos de renda fixa, e explica um pouco mais sobre o investimento pouco conhecido, o RDB, o Recibo de Depósito Bancário, que em muitos casos pode render mais do que quando comparado ao CDB. E para comentar sobre os impasses do Orçamento 2021, e como isso pode se desdobrar ao longo deste mês, contamos com a presença da economista e professora do Insper, Juliana Inhasz. Bom, ao menos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, parecem caminhar juntos para uma resolução desse problema. Ouça sobre como o mercado está interpretando a queda do dólar, e toda a recuperação econômica surpreendente dos EUA e também da confirmação de saída da sul-coreana LG do mercado de celulares ainda este ano, por identificarem este segmento como infrutífero. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A terça-feira começa com um novo (mais um) ministro da Saúde. O atual comandante da pasta, Eduardo Pazuello, deixará o Ministério e o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga assumirá o seu lugar. O nome de Queiroga foi definido após a recusa da médica cardiologista Ludhmila Hajjar em assumir o posto. O quanto que isso afeta a bolsa? Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala com mais detalhes sobre as escolhas para o novo ministro e a volatilidade na bolsa no meio de tantas incertezas. Quem participa da conversa para ilustrar melhor todos esses efeitos é a economista e professora do Insper, Juliana Inhasz. Ouça também sobre as expectativas do debate da reforma tributária que acontecerá na Câmara. O presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), tem esperanças de que a conversa seja bem produtiva, mesmo que isso mexa com muitos interesses gigantescos.
A terça-feira começa com um novo (mais um) ministro da Saúde. O atual comandante da pasta, Eduardo Pazuello, deixará o Ministério e o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga assumirá o seu lugar. O nome de Queiroga foi definido após a recusa da médica cardiologista Ludhmila Hajjar em assumir o posto. O quanto que isso afeta a bolsa? Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala com mais detalhes sobre as escolhas para o novo ministro e a volatilidade na bolsa no meio de tantas incertezas. Quem participa da conversa para ilustrar melhor todos esses efeitos é a economista e professora do Insper, Juliana Inhasz. Ouça também sobre as expectativas do debate da reforma tributária que acontecerá na Câmara. O presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), tem esperanças de que a conversa seja bem produtiva, mesmo que isso mexa com muitos interesses gigantescos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Celso Freitas e a repórter Renata Varandas conversam com a professora de economia do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), Juliana Inhasz, sobre os impactos da decisão da montadora mais antiga em atividade no país em passar as operações da América do Sul para a Argentina. A decisão era prevista ou foi uma surpresa? Acompanhe!
Olá! Bom dia. Tudo bem com vocês? Hoje o episódio 16 do Bate Papo com o Simonelli vai abordar a economia brasileira e quais os impactos que teremos durante e pós pandemia. A economista Juliana Inhasz me ajudou nessa missão! Desejo à todos um ótimo bate papo! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
A China começou a testar uma moeda digital própria nas principais cidades do país. Ela se chama e-renminbi e é mais um passo no projeto chinês de ter um meio de pagamento totalmente eletrônico disponível em todo país. Se os testes avançarem como esperado pelo governo de Pequim, a China se prepara para ser a primeira grande economia global operando com uma criptomoeda governamental. O “Nova Manhã” conversou com a economista Juliana Inhasz, professora do Insper. Confira.