Place in Wajir County, Kenya/Somalia
POPULARITY
Categories
Recorren zonas afectadas tras desbordamiento de presa en Tequisquiapan Fuga de agua provoca caída de barda en preescolar de TláhuacMás información en nuestro Podcast
Avsnitt 484 av Sveriges nyfiknaste fotbollspodd gästas av Erik Gozzi. Djurgårdens ordförande talar om att kastas in i uppdraget, om påtryckningarna som fick honom att tacka ja, om klubbens sportsliga prestation 2025, om en förhoppning att man blir bättre i 08-derbyna, om att Dif vill göra rätt för sig gentemot BP kring Alexander Andersson, om nya vd:n Hampus Frisén som kommer från en multiklubbskoncern, om sportchefen Bosse Anderssons framtid i klubben och om polisens nya drag för att komma åt maskering på läktaren.Dessutom berättar Gozzi om hur man ska agera kring hot och hat mot spelare och ledare i Djurgården, om tiden i klubbens hockeysektion, om att han hjälpt Djurgården fotboll ideellt, om vad klubben ska göra med pengarna man dragit in, om det svåra med att gå i kapp Malmö FF, om hur man ska satsa på damlaget, om den ekonomiska orosmolnen för svensk klubbfotboll, om hur han ställer sig till VAR och 51-procentsregeln och om hoppet att svensk fotboll ska göra något åt de kriminella agenterna. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Cuatro victorias visitantes: Aviron Bayonnais, Section Paloise, Toulon y Stade Toulousain. Derrota de Montauban, en su debut en Top 14. Difícil inicio de temporada para Racing 92, en su visita a Lyon. Con Urbano Nuviala y Javier Señarís, by https://www.divertisenvivo.com/producto/leinster-vs-munster/Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Hablemos de Rugby. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/644699
Profeco llama a revisión a más de 7 mil vehículos Seat por fallas en bolsas de aire Lluvias provocan desbordamiento del canal Patria y daños en viviendas de Jalisco ONU alerta sobre riesgo de hambruna generalizada en Gaza Más información en nuestro Podcast
Difícil comprar a Rubén Rocha su discurso de que las cosas van mejorando en Sinaloa, tras ataques armados en hospitales que dejaron 4 muertos.
【文稿:】接着讲解macd指标的算法,macd图形中最引人瞩目的就是两条线和红绿柱子,两条线的算法我们已经做过详细的教学,今天我们需要了解的是macd红绿柱子背后的原理。我们先来看一下文稿中的图片,图片箭头所指的位置写着MACD:22.39,这代表macd具体的数值。换句话说,macd有具体的数值来表达程度的大小,那么问题来了:这个数值到底是怎么来的?它反映的到底是哪方面的数据呢?我先把答案告诉你,macd的数值其实就是红绿柱线的数值。图中的数据显示22.39是正数、颜色为红色,那是因为当天出现的是红柱线。如果当天出现的是绿柱线,那么macd后面的数字一定是负数、颜色也会是绿色。所以、macd的数值其实就是红绿柱线的大小。这里又产生一个疑问:红绿柱线又是怎么算出来的呢?为什么有的柱子长、有的柱子短?又为什么有的是红色、有的是绿色呢?之前的内容我们学会了DIFF和DEA线的算法,而红绿柱其实就来自这两条线的差值。用(DIFF白线-DEA黄线)x2=柱子的大小,公式很简单、相信大家都能看懂。从公式可以看出来,柱子的大小就取决于白、黄两条线的差值,白线-黄线得出的是正数、柱子就会是红色。白线-黄线得出的是负数、柱子就是绿色。如果白线与黄线的差值越大,柱子的长度就会越长。相反、如果白线与黄线的差值越小,柱子的长度就会越短。口说无凭,接下来就带大家实际计算一遍。先回顾一下公式,(DIFF白线-DEA黄线)x2=柱子的大小,我们就来计算一下图片中的数据是否真实。图中显示DIF白线的数值为24.62,DEA黄线的数值为13.42,然后套入公式就是用(24.62-13.42)x2=22.40。22.40也就是我们所说的macd值,图中macd值为22.39,说明我们计算的没有错误。但为什么会有0.01误差呢?那是因为系统只显示小数点后两位,我们看到的白线和黄线都是四舍五入后的结果,所以最后的计算结果会有0.01的误差,但算法绝对是正确的,不信你换个日期计算一遍就知道了。有时候算的结果一致,有时候会有0.01的误差。知道了红绿柱线的算法后、你就会明白一个道理:柱子的长短其实就是在反映白、黄两条线的距离,柱子越来越长、说明两条线距离越来越远,柱子越来越短,说明两条线距离越来越近。柱子是红色,反映的是两条线上涨时的距离变化,柱子是绿色,反映的是两条线下跌时的距离变化。不要小看这些数字,它可以帮助你了解很多信息,比如很多人都懂的金叉、死叉图形。相信很多人都知道这两种技术分析法,但你真的懂得背后的原理吗?如果不懂、你又怎么能正确使用它们呢?下期我们就来聊聊大家都会的macd金叉与死叉,感兴趣的话别忘了评论区回复666(节目已在江苏版权局登记,翻版必究!)
Nesta segunda-feira, o Primeiro-Ministro francês, François Bayrou, anunciou a intenção de se submeter à votação de uma moção de confiança no Parlamento a 8 de Setembro, no âmbito da discussão do seu plano de rigor prevendo poupanças de 44 mil milhões de Euros. Este plano cujo intuito declarado é lutar contra o défice Record do Estado francês tem levantado objecções não só por parte da oposição, como dos sindicatos que apelam a uma greve geral a 10 de Setembro. Com um défice de 5,8% do seu Produto Interno Bruto, ou seja praticamente o dobro dos 3% autorizados ao nível da União Europeia, a França tem actualmente a terceira dívida pública mais importante, a seguir à Itália e à Grécia, ao nível da Zona Euro. Para remediar a esta situação, no seu projecto de lei de finanças para 2026, Bayrou propôs nomeadamente congelar as prestações sociais, bem como os escalões dos impostos, sem ajustamento à inflação, ou ainda suprimir dois dias feriados, o que desde logo encontrou uma forte oposição. Perante uma quase inevitável moção de censura e uma sanção da rua, com sondagens a indicar que 84% da população é contra o seu plano, Bayrou apostou ontem numa moção através da qual pretende que fique assente a necessidade de uma reforma ao nível da gestão das contas públicas. Mas a aposta, para já, fracassou, com os partidos de esquerda e também a extrema-direita a dizerem de antemão que vão rejeitar a moção de confiança. Todos os cenários estão, por conseguinte em aberto, diz o professor de economia na universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira, ao dar conta de um contexto económico difícil. RFI: Como está a economia da França neste momento? Carlos Vinhas Pereira: Em termos de endividamento não pode haver pior. Ou seja, estamos com quase 6% do PIB. Em termos de endividamento, houve um aumento enorme por vários factores, o covid e as medidas sociais que foram tomadas pela França. E hoje em dia estamos com 3.300 mil milhões Euros de endividamento e estamos neste momento simplesmente a pagar os juros. Estamos com 50 mil milhões, que é o segundo orçamento do Estado francês. Ou seja, em termos de pagamento da dívida, só unicamente os juros. Portanto, podemos dizer que esta situação, efectivamente, começa a ser alarmante. Mesmo em termos de poder continuar a pedir créditos, porque os actores internacionais, claro, que vêem esta situação e que os dados económicos, o crescimento da economia francesa e o orçamento não estão em adequação. Ou seja, continuamos a ter défices orçamentais. O Governo exprimiu o facto de que precisa de 40 bilhões e o objecto do próximo orçamento que ele queria apresentar e que afinal já sabia que seria com certeza chumbado, porque não tem a maioria, simplesmente por isso. E antes de ter um voto negativo durante o orçamento, decidiu pedir a confiança dos deputados numa audiência extraordinária. E assim seria "ou fazem confiança e continua, ou não fazem confiança e nem vai apresentar o orçamento." RFI: As opções que ele apresentou nestas últimas semanas de, por exemplo, congelar as prestações sociais, de desistir de dois dias feriados e de eventualmente também haver a possibilidade de "comprar" a quinta semana de férias anuais, isto suscita a oposição não só dos sindicatos como da própria população. Isto era uma opção acertada para combater este défice orçamental? Ou havia outras hipóteses? Carlos Vinhas Pereira: Havia outras hipóteses, claro. A opção que ele tomou, foi uma opção para ver se conseguia ir recuperar dinheiro, tentar reformar o Orçamento do Estado. Ou seja, neste tipo de orçamento não há nenhuma poupança. Não há poupança no funcionamento do Estado. Não há poupanças em termos sociais. Só podemos dizer impostos. Ou seja, de uma certa maneira, quando se faz este tipo de propostas é simplesmente para não estar a fazer as reformas que são necessárias ao nível do governo francês, porque senão não resolvemos a situação da França, ou seja, o facto de ter um défice estrutural. Não haverá maneira de resolver nem o problema do endividamento, nem o problema da economia francesa. Portanto, podemos dizer que são medidas que não têm uma certa lógica, que são tomadas para não ferir tanta gente. Mas mesmo assim, consegue ferir, por exemplo, as pessoas que vão dar dois dias de férias. Obviamente, os franceses, dar dois dias sem ter a remuneração, ele podia já prever o descontentamento da maioria das pessoas. Agora ele não tem também soluções que lhe permitem poder avançar sem estar a pôr em causa toda a estrutura do orçamento e, sobretudo, o orçamento social. O Orçamento, em termos de impostos, já não pode ir mais longe porque já estamos a atingir níveis completamente fora. A França é o país que tem a taxa de imposição mais elevada do mundo. Portanto, nem pode subir os impostos. Não quer ou não pode? Difícil responder a esta pergunta. Há medidas de poupança a nível do custo da gestão do Estado e do custo social que o Estado francês tem neste momento. Portanto, podemos dizer que estamos num impasse e que se não houver uma maioria na Assembleia que lhe dê as possibilidades de poder realmente fazer uma reforma de fundo do orçamento francês, não haverá soluções ou haverá remendos que ele vai pôr de vez em quando, ou outro, pode ser outro também que faça a mesma coisa. Mas que venha outro, será a mesma coisa. A Assembleia da República Francesa está dividida de uma tal forma, que não há possibilidade de haver um consenso sobre uma verdadeira reforma do Estado francês. RFI: Relativamente ao anúncio que ele fez ontem de se submeter a um voto de confiança a 8 de Setembro, isto pode ser interpretado de alguma forma como uma espécie de "suicídio político", porque ele com certeza calculou que nem o Partido Socialista, que até agora o tem apoiado implicitamente, iria votar a moção de confiança. Carlos Vinhas Pereira: Sim, há dois dados que ele sabe. Portanto, ele viu quando ele anunciou as medidas que toda a esquerda estava à espera. Mas agora, já houve oficialmente a resposta. Toda a esquerda vai dizer "não". A extrema-direita também não concordava pelo facto de haver mais impostos. Portanto, ele já sabia que o orçamento seria chumbado. Também sabia que no dia 10 de Setembro há a preparação de uma manifestação, uma greve geral em França que também não o vai ajudar a poder depois validar o orçamento. Eu não vou chamar a isto um "suicídio", mas é uma maneira de sair mais nobre. Ele é que perde a confiança, não a tem. Portanto, vai-se embora em vez de ser chumbado numa proposta que ele fez ao Parlamento. RFI: Relativamente aos cenários possíveis, até no próprio governo há vozes que já pensam no pós-Bayrou. Quais são os cenários possíveis? Uma dissolução do Parlamento ou a nomeação de um novo Primeiro-Ministro? Carlos Vinhas Pereira: Há três soluções, a dissolução. Só o Presidente pode decidir fazer esta dissolução. O Presidente também pode nomear outra pessoa. Depois estão a pensar no Sébastien Lecornu (actual ministro da defesa) que estava também citado ao mesmo tempo que Bayrou quando foi nomeado Primeiro-Ministro. Será a mesma coisa, porque vão ter que se pronunciar sobre o orçamento e o orçamento, se não houver medidas estruturais, também será difícil de passar. E também não vão ter mais maioria do que se tinha. Portanto, vamos nos encontrar também no mesmo impasse. Terceira solução também está nas mãos do Presidente, que é de sair e de passarmos directamente às eleições presidenciais para resolver uma vez por todas este impasse. Agora tudo depende do Presidente Macron nas três possibilidades, nos três cenários. Só ele é que vai decidir. E ele aparentemente anunciou que não queria sair, que queria ir até 2027. Portanto, eu acho que pronunciando a dissolução, vai ter o risco de ter outra maioria que não seja a dele, porque neste momento está a pôr Primeiros-Ministros que são mais da família dele do que outra. Portanto, aí é que ele vai ter que tomar uma decisão difícil. Mas só ele é que vai poder resolver este problema. E a partir do dia 9 de Setembro, vai ter que tomar esta decisão. RFI: E relativamente às consequências imediatas de seja qual for o cenário, governo de gestão ou dissolução do Parlamento ou eleições antecipadas? Todos os cenários estão em aberto. Mas isto, em termos de 'timing' para a adopção desse famoso orçamento, é muito complicado. Carlos Vinhas Pereira: Isto é muito complicado. Agora, a Constituição prevê soluções, ou seja, enquanto se fazem eleições ou enquanto se encontra soluções, pode ser adoptado o orçamento do ano anterior, para continuar a pagar os professores, para continuar a pagar as reformas. Portanto, isto está previsto, mas depois, a partir do prazo máximo do mês de Fevereiro, tem que haver um novo orçamento para o ano de 2026 e este novo orçamento será feito ou com um novo governo que será nomeado pelo Presidente Macron, ou um novo governo que será o resultado de novas eleições legislativas em França. Também vai ter como consequência do adiamento das eleições autárquicas que estavam previstas para Março em França. Portanto, estas eleições municipais vão ser adiadas normalmente para Junho ou Julho. Portanto, vai haver esta consequência também ao nível local. RFI: Tendo em conta tudo o que acabamos de dizer, a seu ver, qual é o cenário mais provável? Carlos Vinhas Pereira: Eu acho que o cenário mais provável vai ser a dissolução a ser anunciada pelo Macron e novas eleições, com certeza. De uma maneira ou de outra, pode haver uma vitória da extrema-direita, se não houver um consenso do lado esquerdo. Nomear, portanto, o Jordan Bardella (líder da União Nacional) como Primeiro-Ministro até às eleições presidenciais. Atenção, pode ser uma vontade do Macron, ou seja, de "queimar" a extrema-direita, pondo as pessoas a governar e ver o resultado. E o resultado, com certeza, que estará também nas ruas. Haverá, com certeza, manifestações todos os dias e eu acho que é uma maneira também de os pôr em confronto com o poder, antes das eleições presidenciais. Isto é um cenário que eu estou a ver agora. Posso enganar-me, mas pode ser também uma estratégia do Macron.
Mexibús y Mexicable transportan 11.5 millones de usuarios en junio Comunidad purépecha de Michoacán adopta autogobierno por usos y costumbresTelescopio James Webb descubre nueva luna de UranoMás información en nuestro podcast
Difícilmente te convertirás en la mejor versión que sueñas. Basta con voltear a ver tus acciones los últimos años. Te conviertes en tus estándares y por eso en este episodio te desafío a elevarlos.Support the show
Alguna vez te has hecho la pregunta ¿Cuánto vale una vida?Base Bíblica:Juan 3:16-18 NVI»Porque tanto amó Dios al mundo que dio a su Hijo único, para que todo el que cree en él no se pierda, sino que tenga vida eterna. Dios no envió a su Hijo al mundo para condenar al mundo, sino para salvarlo por medio de él. El que cree en él no es condenado, pero el que no cree ya está condenado por no haber creído en el nombre del Hijo único de Dios. https://bible.com/bible/128/jhn.3.16-18.NVIJuan 3:19-21 NVIEsta es la causa de la condenación: que la luz vino al mundo, pero la humanidad prefirió la oscuridad a la luz, porque sus obras eran malas. Pues todo el que hace lo malo aborrece la luz y no se acerca a ella por temor a que sus obras queden al descubierto. En cambio, el que practica la verdad se acerca a la luz, para que se vea claramente que ha hecho sus obras en obediencia a Dios.https://bible.com/bible/128/jhn.3.19-21.NVIRomanos 5:6-11 NVIA la verdad, como éramos incapaces de salvarnos, en el tiempo señalado Cristo murió por los impíos. Difícilmente habrá quien muera por un justo, aunque tal vez haya quien se atreva a morir por una persona buena. Pero Dios demuestra su amor por nosotros en esto: en que cuando todavía éramos pecadores, Cristo murió por nosotros. Y ahora que hemos sido justificados por su sangre, ¡con cuánta más razón, por medio de él, seremos salvados del castigo de Dios! Porque, si cuando éramos enemigos de Dios, fuimos reconciliados con él mediante la muerte de su Hijo, ¡con cuánta más razón, habiendo sido reconciliados, seremos salvados por su vida! Y no solo esto, sino que también nos regocijamos en Dios por nuestro Señor Jesucristo, pues gracias a él ya hemos recibido la reconciliación.https://bible.com/bible/128/rom.5.6-11.NVI
Tallis Gomes é Sócio e Fundador do G4 Educação, junto de Alfredo Soares e Bruno Nardon, plataforma que transforma a educação para líderes empresariais no Brasil. Antes de fundar o G4, Tallis foi um dos co-fundadores da Easy Taxi, uma das maiores startups de mobilidade do país, que revolucionou o mercado de transporte urbano. Com uma trajetória marcada por desafios, conquistas e inovação, ele se consolidou como um dos principais nomes no ecossistema de startups e empreendedorismo no Brasil. Sua experiência inclui levantar investimentos, liderar equipes e criar soluções que impactaram o cotidiano de milhões de pessoas.00:00 - Introdução06:42 - Trajetória Profissional E Primeiros Passos Na Carreira15:08 - Aprendizados E Erros No Início Do Negócio23:45 - Construção De Marca E Identidade Empresarial31:12 - Estratégias Para Atrair E Reter Clientes39:28 - Desafios De Crescimento E Gestão De Equipe47:51 - Cultura Organizacional E Liderança56:15 - Inovação Como Diferencial Competitivo01:04:39 - Decisões Difíceis E Superação De Crises01:13:03 - Visão De Futuro E Metas A Longo Prazo01:21:27 - Conselhos Práticos Para Empreendedores01:39:54 - Encerramento E Mensagem FinalDisponível no Youtube:Link: https://youtu.be/j1fLO6x6HgwTallis Gomes: https://www.instagram.com/tallisgomes?igsh=Y2FweWJtdW1zd2Q5Marcelo Toledo: https://www.instagram.com/marcelotoledo?igsh=MWF2NGJqZmRxamgwZg==Nossas Páginas: Instagram: https://www.instagram.com/excepcionaispodcast?igsh=anA0M2FuMzZodWFqTikTok: https://www.tiktok.com/@excepcionaispodcast?is_from_webapp=1&sender_device=pcPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025
Også i den nye sæson lader vi hver måned mikrofonerne med undren og forsøger at jagte sandheder i håndboldens og sportens verden. I sæsonens første udgave besøgte vi Frans Hammer, næstformand i Danmarks Idrætsforbund (DIF) og Executive Advisor i virksomheden Itm8. Sammen med vores faste medvært Peter Bredsdorff forsøgte vi at jagte sandheder i spændingsfeltet mellem sport og erhvervsliv - og mellem håndbold og organisation. Gæster: Frans Hammer og Peter Bredsdorff Vært: Thomas Ladegaard *Udsendelsen er bragt i samarbejde med Sparekassen Kronjylland og Sparinvest*
Vi pratar om förlusten i Malmö, den eviga vänsterbacksfrågan och vad vi förväntar oss av transferfönstrets avslutande dagar. Helgens stundande derby pratas också upp där vi förväntar oss revansch och ännu en hemmaseger. Fyll Skyttan och krossa Dif!
Palabras, sólo palabras, quizás demasiadas, teniendo en cuenta la multiplicación de posibilidades de hacerlas llegar. Cosa bien distinta que estemos mejor comunicados. Si hablamos de poesía quizás debiéramos referirnos al "marketing de la poesíe”, como Alain Chamfort, si de prosa a "terrorismo semántico”, si de comunicacion a mera propaganda. Difícil de creer pero hubo un tiempo en el que las palabras expresaban su significado originario, en canciones que podían hablar de los sueños de alguien con una guitarra en las manos ( "Johnny B. Goode)”, de delicados sentimientos ( “Under my Skin “) o mujeres de encanto y tronio como “La Flor de la Canela” o “Clara”. Sólo palabras pero, al menos uno podía confiar en ellas. Puedes hacerte socio del Club Babel y apoyar este podcast: mundobabel.com/club Si te gusta Mundo Babel puedes colaborar a que llegue a más oyentes compartiendo en tus redes sociales y dejar una valoración de 5 estrellas en Apple Podcast o un comentario en Ivoox. Para anunciarte en este podcast, ponte en contacto con: mundobabelpodcast@gmail.com.
Palabras, sólo palabras, quizás demasiadas, teniendo en cuenta la multiplicación de posibilidades de hacerlas llegar. Cosa bien distinta que estemos mejor comunicados. Si hablamos de poesía quizás debiéramos referirnos al "marketing de la poesíe”, como Alain Chamfort, si de prosa a "terrorismo semántico”, si de comunicacion a mera propaganda. Difícil de creer pero hubo un tiempo en el que las palabras expresaban su significado originario, en canciones que podían hablar de los sueños de alguien con una guitarra en las manos ( "Johnny B. Goode)”, de delicados sentimientos ( “Under my Skin “) o mujeres de encanto y tronio como “La Flor de la Canela” o “Clara”. Sólo palabras pero, al menos uno podía confiar en ellas. Puedes hacerte socio del Club Babel y apoyar este podcast: mundobabel.com/club Si te gusta Mundo Babel puedes colaborar a que llegue a más oyentes compartiendo en tus redes sociales y dejar una valoración de 5 estrellas en Apple Podcast o un comentario en Ivoox. Para anunciarte en este podcast, ponte en contacto con: mundobabelpodcast@gmail.com.
TOTW Omgång 17! Sex debutanter i elvan, där en del GAIS och DIF dominerar efter fina insatser. Bajen vänder och vinner igen, såklart hittar ett par in därifrån. Sedan har vi en viss matchvinnare på högerbacken..TuttoSvenskan görs i samarbete med:TCL:Tuttosvenskan sponsras av TCL - en av världens största TV-tillverkare. Hög kvalitet till riktigt bra priser är ledorden som gäller för TCL. Läs mer och se utbudet på TCL.com och besök din lokala elektronikaffär för att skaffa deras grymma produkter!TV4 Play:Se Allsvenskan via vår dunderdeal med TV4 Play! Via vårt samarbete med TV4 Play streamar du Allsvenskan, Superettan, Serie A, La Liga, Landskamper, Svenska Cupen och MYCKET annat för 249kr/mån (ord 349kr). Ni har erbjudandet här: https://www.tv4play.se/kampanj/tuttoATG:Läs om våra senaste tankar gällande spel på: https://www.atg.se/tutto.18 år gäller för spel och stödlinjen.se finns om du upplever minsta problematik med spelande.Sociala Medier:Instagram - TuttosvenskanTwitter - TuttosvenskanTikTok - Tuttosvenskan Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
“El poder se ejerce con humildad”, dice Claudia Sheinbaum ante los viajes de lujo de funcionarios morenistas y del hijo de López Obrador, pues contradicen el discurso de austeridad y cercanía con el pueblo, que MORENA a predicado.Mientras tanto, el PAN reacciona —una semana tarde— y exige explicaciones por el caso Hernán Bermúdez. Y en Jalisco, el DIF prepara un conteo de personas en situación de calle, y crece la discusión sobre la peatonalización de la glorieta de La Minerva.
Djurgården stod för säsongens kross när man slaktade Häcken på bortagräs med hela 6–1. Dubbla tvåmålsskyttar, dubbla röda kort och en Bosse Andersson i högform. Det här är Expressen Fotboll efter DIF:s andra raka allsvenska seger. Med: Jonathan Larsson och Jesper Brännmark
Djurgården stod för säsongens kross när man slaktade Häcken på bortagräs med hela 6–1. Dubbla tvåmålsskyttar, dubbla röda kort och en Bosse Andersson i högform. Det här är Expressen Fotboll efter DIF:s andra raka allsvenska seger. Med: Jonathan Larsson och Jesper Brännmark
DIF Edomex llama a mantener una buena alimentación en vacaciones Mantienen pronóstico de crecimiento del PIB para 2025 Comité olimpico y paralimpico de EU prohíbe competir a mujeres trans
TOTW omgång 16! Spridda skurar med vissa återkommande spelare och några nya där en viss högerback i DIF gör välförtjänt inträde i laget, fortsatt närvaro av makrillar där en debutant är med, tvåmålsskyttar på topp och sedan en del annat gott samt ett gäng bubblare!TuttoSvenskan görs i samarbete med:TCL:Tuttosvenskan sponsras av TCL - en av världens största TV-tillverkare. Hög kvalitet till riktigt bra priser är ledorden som gäller för TCL. Läs mer och se utbudet på TCL.com och besök din lokala elektronikaffär för att skaffa deras grymma produkter!TV4 Play:Se Allsvenskan via vår dunderdeal med TV4 Play! Via vårt samarbete med TV4 Play streamar du Allsvenskan, Superettan, Serie A, La Liga, Landskamper, Svenska Cupen och MYCKET annat för 249kr/mån (ord 349kr). Ni har erbjudandet här: https://www.tv4play.se/kampanj/tuttoATG:Läs om våra senaste tankar gällande spel på: https://www.atg.se/tutto.18 år gäller för spel och stödlinjen.se finns om du upplever minsta problematik med spelande.Sociala Medier:Instagram - TuttosvenskanTwitter - TuttosvenskanTikTok - Tuttosvenskan Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
¿Qué perderías por una idea?La casa de los Hermanos Serdán en Puebla se convirtió en la primera trinchera real de la Revolución Mexicana dando el verdadero inicio el 18 de noviembre y no el 20 de noviembre como nos hicieron creer para olvidarlos. En este episodio nos acompañó nuestra amiga Ana Corcuera para platicar sobre cómo es que entre panfletos escondidos y rifles contrabandeados, Carmen, Aquiles, Natalia y Máximo desafiaron al régimen de Porfirio Díaz dos días antes del 20 de noviembre. Descubre cómo su comedor se volvió cuartel, por qué el disparo que mató a Aquiles sacudió al país y cómo el Estado olvidó a quienes iniciaron la lucha que cambió México.
On this weeks episode we pay tribute to a true #DFD #Detroitfiredepartment legend and we're talking #UFC318 #BritishOpen #draft day 1sts #FireUpChips #PaulFinebaum #TatisJr. #MookieBetts #Jeter #MLS #armwrestling #Popeye #Heman #LamarJackson how NOT to #saveyourmarriage #BetterBeGood is back #DIF greatest catch of all time #MLB enough #analytics and more on #WhatJustHappened #QuickHits #NoWay #KnockItOff #AlrightBet
Flavio Ferraz é palestrante, escritor, mentor e fundador da Rede Novo Tempo de Rádio e Televisão para a América Latina Hispana. Com 38 anos de experiência em comportamento humano e gestão de pessoas, já atuou em mais de 60 países, somando uma visão global à sua abordagem humanizada. É mestre em Liderança pela Andrews University (EUA) e participou de programas internacionais nas áreas de inovação, comunicação, interculturalidade e empreendedorismo. Compartilha diariamente reflexões e aprendizados com uma comunidade de mais de 1,7 milhão de seguidores, com o propósito de transformar vidas e gerar impacto positivo por meio do desenvolvimento humano.Temas: 00:00 - Intro06:24 - Decisões Difíceis São Escolhas de Vida13:06 - Pais que Supram Demais, Filhos que Aprendem de Menos19:48 - A Injustiça de Quem Dá, Mas Não É Reconhecido26:30 - Autoestima Baixa e a Falta de Identidade33:12 - Educação Bilíngue e Exigência na Infância39:54 - Seja Feliz Sozinho Antes de Dividir a Vida com Alguém46:36 - O Valor de Estar Presente no Processo dos Filhos53:18 - Sabedoria Não é Informação, é Aplicação Vivida1:00:00 - A Relação Entre Pai e Filho Vai Muito Além da Autoridade1:06:42 - A Dificuldade dos Homens em Expressar Vulnerabilidade1:13:24 - A Vida Cobra Coerência, Não Apenas ConhecimentoFlávio: https://www.instagram.com/flavio.ferraz7/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
Nathalie Gudayol é psicóloga graduada pela Universidade Metodista de São Paulo, com pós-graduação em Neuropsicologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia e em Neurociência pela PUC. Possui formação em EMDR pelo Trauma Clinic e é Master em Programação Neurolinguística (PNL) pela Ápice Desenvolvimento Humano, atuando com foco em saúde mental, neurociência e reprocessamento de traumas.Temas:00:00 - Intro07:58 - Comparações, Guerra e a Injustiça da Vida15:57 - A Formação dos Traumas na Primeira Infância23:56 - Maternidade, Culpa e Amamentação Forçada31:55 - O Sofrimento Psicológico na Geração Z39:54 - Redes Sociais, Padrões Irreais e Autocomparação47:53 - A Biologia da Atração e os Conflitos de Gênero55:52 - Relações, Carência e a Supervalorização do Sexo1:03:51 - Companheirismo Como Pilar do Amor Duradouro1:11:50 - Por Que é Tão Difícil Mudar Com o Passar dos Anos1:19:49 - A Dor Masculina e a Cultura do Silêncio1:27:48 - Todos Sabem o Que Fazer, Mas Poucos FazemNathalie: https://www.instagram.com/nagudayol/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
A intimidade é povoada de contradições. Um lugar onde o sim e o não tem direito à cidadania e se debatem sem achar solução. Um texto em primeira pessoa é um jeito de mostrar essas forças contrárias que nos habitam. E o leitor? Ele é testemunha deste acontecimento, ou cúmplice, talvez. Ora, o que fazer com as contradições? É difícil saber, mas parece necessário inventar uma saída. Difícil, porque em meio a estes solilóquios, sai um “não sei” a cada duas frases. No podcast desta semana, discutimos um texto bem pessoal, e a não-conclusão é "só sei que solucei"ParticipantesMilena KlinkeRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
En México, la libertad de expresión enfrenta nuevos embates desde el poder. En Campeche y Puebla, se están impulsando medidas legales y judiciales que podrían significar un grave retroceso para los derechos ciudadanos y el ejercicio periodístico. Así lo advirtió Leopoldo Maldonado, director regional de Artículo 19 para México y Centroamérica, durante una entrevista con Manuel López San Martín en MVS Noticias, donde expuso con preocupación los recientes casos que ejemplifican esta tendencia. Campeche: “Medidas draconianas” contra la prensa crítica El primer caso que señaló Maldonado fue el del exdirector de un medio en Campeche, perseguido judicialmente por cuestionar a la gobernadora Laida Sanzores y exhibir posibles irregularidades en el DIF estatal. Según el defensor de derechos, el castigo no sólo provino de una fiscalía, sino que fue respaldado por un juez, lo que considera alarmante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por precios de 5.000 € en adelante, ¡incluso por menos! puedes encontrar modelos ya clásicos interesantes, divertidos y que, además, pueden ser una buena inversión… Algunos deportivos, otros con carácter, muchos muy utilizables y todos muy apetecibles… Nos hemos puesto una referencia de 5.000 €, aunque en esta lista verás coches por bastante menos y también claramente más caros. El criterio ha sido buscar modelos que tengan un encanto especial y un precio aquilatado. La referencia de precio es la de unidades que están, podríamos decir, “razonablemente bien”. Podrás encontrar otras para restaurar íntegramente más baratas y otra impecables, pero más caras. En estos videos siempre hago dos advertencias: La primera, recordad que además del precio de compra hay gastos de transferencia y como mínimo, será necesaria una revisión, o mucho más, despende del estado de la unidad. La segunda, como es habitual pido disculpas a los que nos seguís desde fuera de España, porque este video los he hecho con los precios y datos de este mercado… Y vamos ya con estos 15 coches. 1. Seat Ritmo (1979-1982). Desde 3.500 € Lo mejor: En España, una rareza. Lo peor: Difícil de encontrar. 2. Renault 4 (1961-1992). Desde 4.000 € Lo mejor: Extraordinariamente robusto y sencillo. Lo peor: Según versiones, prestaciones modestas. 3. Renault 10 (1965-1971). Desde 4.000 € Lo mejor: Un R8, pero más “raro”. Lo peor: No es un R8. 4. Seat Ibiza SXi (1988-1991). Desde 4.000 € Lo mejor: Modelo interesante y con motor “System Porsche” de inyección. Lo peor: No es fácil encontrar uno en buen estado. 5. Citroën GS (1971-1982). Desde 4.500 €. Lo mejor: Todo un Citroën hidroneumático. Lo peor: Complicado de restaurar. 6. Autobianchi A112 Abarth (1971-1985). Desde 5.000 € Lo mejor: Comportamiento deportivo. Lo peor: Difícil de encontrar. 7. Citroën 2CV (1948-1990). Desde 5.000 € Lo mejor: Disfrute de conducción muy especial. Lo peor: Prestaciones muy modestas. 8. Peugeot 205 GTX (1986-1992). Desde 5.000 € Lo mejor: Casi como un GTi, pero más barato. Lo peor: No es un GTi. 9. Renault 5 TS (1975-1984). Desde 5.000 € Lo mejor: Muy agradable de usar. Lo peor: Está muy lejos de las prestaciones del Copa. 10. Lancia Delta GT (1979-1993). Desde 6.000 € Lo mejor: Recuerda a los Integrale. Lo peor: No es un Integrale. 11. Renault Fuego (1980-1985). Desde 6.000 € Lo mejor: Un Coupé amplio, diferente y muy utilizable. Lo peor: Prestaciones escasas… para ser un Coupé. 12. Citroën AX GTi (1986-1996). Desde 6.500 € Lo mejor: Un verdadero deportivo. Lo peor: Difícil de encontrar en buen estado y precio. 12+1. Ford Escort RS MKIII (1980-1985). Desde 7.000 € Lo mejor: Buenas prestaciones. Lo peor: No esperes que sea “como un Golf”. 14. Mazda MX5 NA (1989-1997). Desde 9.000 € Lo mejor: Un buen descapotable. Lo peor: Supera ampliamente la barrera de los 5.000 € 15. Opel Monza A2 (1982-1986). Desde 9.000 €. Lo mejor: Un coupé bonito y muy utilizable. Lo peor: Ya están caros.
What are the 4Qs? (1) Three favorite films. (2) An underrated film. (3) An overrated film. (4) A lesser-known film people should seek out. Chicago filmmaker Michael Glover Smith came on to the DIF podcast to chat about his career and specially his excellent film Handle with Care that was an Official Selection: Short Film – Drama at Sherman Oaks Film Festival 2024 and took home the Programmer's Prize – Exceptional Filmmaking. I thoroughly enjoyed the chance to moderate Michael's Q & A at the festival and to have the chance to dive deeper with our chat posted Wednesday. If you know me or are a regular listener of this podcast, you know my journey with Michael could not be complete without the follow up 4 Questions! You can find more about Michael on his IG @whitecitycinema or Splittoothmedia.com _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Discover Indie Film Links DIF Podcast Website - DIF Instagram - DIF BlueSky Discover Indie Film Foundation (nonprofit for the arts) Website Sherman Oaks Film Festival Film Invasion Los Angeles
*EPISÓDIO PATROCINADO*Episódio #100 no ar! E como bons terapeutas de casais de método, abrimos nosso consultório amoroso pra devolver o amor pra vocês
Studio Allsvenskan attackerar måndagen på bästa vis när vi tar er genom all silly från helgen!Försvarskuggar i Hammarby uppges vara kvar, hur viktigt är det i deras guldstrid?AIK blickar återigen mot balkan, denna gång till Albanien och en ung lovande yttermittfältare.En av Allsvenskan bästa spelare i Besfort Zeneli öppnar för att stanna, då han har chans att vinna SM-guld med sin bror.Slutligen jagar även Malmö anfallare, DIF drömmer om Jeremejeff och Stuttgart är sugna på Gulliksen. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
06 29-05-25 LHDW Platini avisa a Xabi Alonso sobre Mbappe sobre construir un equipo para él. Domará Xabi a las estrellas? Difícil con Mbappe y Vinicius
I dagens avsnitt:Silly seasonHockey-VMNHLInskickade motionenÖvrig sportNicke är indisponibel så Josef kallar in en vikarie, en tidigare gäst i podden, Marcus Andersson. Vi pratar om nyförvärven, tränarbänken, en inskickad motion från DIF med flera kring upp och nedgångar mellan SHL och Hockeyallsvenskan bl.a. Det blir lite NHL-snack och övrigt sport som alltid. Vi önskar god lyssning!Swishnumret till Green Devils tifoverksamhet: 123 049 88 24KontaktFeedback, skicka ett e-mail till:poddplatsh@gmail.comSociala MediaInstagram: https://www.instagram.com/poddplatsh Facebook: https://www.facebook.com/poddplatshX: https://x.com/poddplatsh Tack för att ni lyssnar! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
www.marktreichel.comhttps://www.linkedin.com/in/mark-treichel/The NCUSIF and the DIF are similar but different. Today we do a deep dive on that and more.
What are the 4Qs? (1) Three favorite films. (2) An underrated film. (3) An overrated film. (4) A lesser-known film people should seek out. Jonathan Latona has returned to DIF because last year his latest feature, “DESTINATION:HOLYWOOD” was an official selection at Sherman Oaks Film Festival. We had another fantastic chat and follow up 4 Questions. After listening, I highly recommend check out his work at https://www.jonathanlatona.com And you should also hit Jonathan's very own podcast about indie film, Guerilla Film Fam, that you can find on the above website or Instagram at @guerillafilmfam _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Discover Indie Film Links DIF Podcast Website - DIF Instagram - DIF BlueSky Discover Indie Film Foundation (nonprofit for the arts) Website Sherman Oaks Film Festival Film Invasion Los Angeles
Que lleven años jugando dopados financieramente es una menudencia. Que hayan fichado e inscrito jugadores con dinero ficticio es irrelevante. Que en su época más gloriosa pagasen al segundo del CTA es accesorio. Que todo esto se obvie y oculte es una vergüenza. Min. 01 Seg. 45 – Intro Min. 07 Seg. 48 – 35 años de éxitos irreprochables Min. 14 Seg. 04 – Fruslerías que no hay que tener en cuenta Min. 24 Seg. 00 – Aspersores buenos, aspersores malos Min. 29 Seg. 52 – Ellos no provocan Min. 38 Seg. 01 – La hoja de ruta hasta junio Min. 41 Seg. 45 – Medallas autoimpuestas Min. 45 Seg. 13 – Difícil, casi imposible Min. 48 Seg. 05 – Un gran fichaje que podría ser más barato Min. 54 Seg. 36 – Es bueno, pero los hay mejores Min. 58 Seg. 59 – Despedida Billy Bragg & The Blokes (Philadelphia 30/06/1998) Union Song, Union Battle The Unwelcome Guest All About Love California Stars Must I Paint Ypu A Picture Way Over Yonder In A Minor Key All You Fascists Are Bound To Lose Everybody Loves You Babe Walt Whitman's Niece She Came Along To Me Vote For Christ Waiting For The Great Leap Forwards The Proclaimers - Cap In Hand (Strathallan Castle 11/07/2015)
EDF utan Vendela Ögren, göra att Djurgårdens Mimmi Larsson tar plats vid Frida Olssons intervjumikrofon. Forwarden berättar om varför Dif är enda obesegrade lag i Damallsvenskan inför stundande derby mot AIK, varför hon och Sessy Åsland skriker på varandra och känslorna kring uteblivna landslagskallelser. Med: Frida Olsson och Mimmi Larsson.
Hey Folks, it's time for another returning champion! Jonathan Latona was on DIF episode 193, back on Sept 27, 2021, to talk about his feature film “DOUG.” But I met Jonathan even earlier than that, because his short film “Circles” played at Sherman Oaks Film Festival back in 2018. Jonathan has returned to DIF because last year his latest feature, “DESTINATION:HOLYWOOD” was an official selection at Sherman Oaks Film Festival. I highly recommend check out his work at https://www.jonathanlatona.com And you should also hit Jonathan's very own podcast about indie film, Guerilla Film Fam, that you can find on the above website or Instagram at @guerillafilmfam _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Discover Indie Film Podcast Links DIF Podcast Website - DIF Instagram - DIF BlueSky Discover Indie Film Foundation (nonprofit for the arts) Links DIF Foundation - Sherman Oaks Film Festival - Film Invasion Los Angeles
Join Steve Wyss & Jonathan Fadugba as they break down the first legs of the Europa & Conference Legue. Can Glimt come back against Spurs and have DIF run their race vs Chelsea? Meanwhile, we assess the latest in Eliteserien & Allsvenskan
El debate alrededor de la inteligencia artificial se instala en las escuelas de diseño, animación y fotografía de París. De la productividad a la sensibilidad artística, la comunidad educativa busca respuestas y garantías en cuanto a las salidas profesionales. ChatGPT, Midjourney y Firefly son solo algunos de los muchos nombres comerciales de la inteligencia artificial generativa (IAG), una tecnología que se nutre de datos, textos e imágenes para entrenar sus algoritmos y, a su vez, producir nuevos contenidos escritos y audiovisuales. Aunque el origen de la IA generativa se remonta a varias décadas atrás, el desarrollo exponencial durante los últimos años explica el debate acerca de sus límites éticos, su impacto ecológico y la creciente preocupación por su falta de regulación. Y también sobre la banalización del arte y el trabajo creativo.“Es un insulto a la vía misma”, declaró Hayao Miyazaki, fundador del famoso estudio de animación Studio Ghibli, tras la ola de imágenes inspiradas en el estilo de sus películas creadas con inteligencia artificial. Una opinión compartida por un sector de los estudiantes que aspiran a trabajar en dicha industria.Foco en la propiedad intelectual“Es regurgitar un montón de imágenes hechas por artistas a los que no han pedido su consentimiento. No tiene sentido”, se queja Lianne, estudiante en cine de animación en la escuela de Gobelins París. "Es ilegal, no pagan por los derechos de autor, ¡es un robo!", añade su compañera Laura. Sin una delimitación clara, la cuestión de la autoría sigue siendo confusa.“Es algo cada vez más presente en nuestro día a día y creo que irá a más”, opina Louane, que también cursa cine de animación en Gobelins. Prefiere no pensar en la inteligencia artificial porque le produce cierto estrés, “pero es verdad que hay que tenerlo en cuenta”, admite. “Si hacemos una formación tan reconocida como ésta es para encontrar trabajo después. Si la IA nos lo quita, es estúpido hacerla”, concluye.El diseño gráfico, ¿en peligro?Difícil obviar la cuestión. Según el último Informe sobre el Futuro de los Empleos del Foro Económico Mundial, publicado en enero de 2025, la automatización que la IA trae consigo supondrá la destrucción de 92 millones de puestos de trabajo para 2030, mientras que creará otros 170 millones. Entre las profesiones con una rápida tendencia de declive, según este informe, está el diseño gráfico.“Una compañera de trabajo que no tenía estudios en este ámbito hizo un logo con ChatGPT y pensó que así ya podría ser grafista. Me lo dijo como si mi trabajo fuese un fraude", cuenta Axelle, estudiante de la escuela de diseño LISAA.Útil para ganar tiempoPero la IA no es perfecta. Como cualquier otra herramienta, para los que se sirven de ella como tal, es necesario utilizarla correctamente para obtener los resultados deseados. "Te hace ganar mucho tiempo, pero hay que saber hacer un prompt (la orden que se le da a la IA para que responda con un texto, imagen o vídeo, NDLR) y seleccionar las imágenes correctas. Siempre hará falta un director artístico que la supervise”, asegura Noémie, también de la escuela LISAA. “Tengo un bagaje suficiente como para poder encontrar un empleo. No puedes no usarla solo por tener miedo a que te quite el trabajo."Algunos la usan porque la ven como una herramienta, otros la rechazan por motivos éticos o ecológicos, pero el debate alrededor de la inteligencia artificial roza incluso lo filosófico. "Mientras no tengas demasiado apego a las herramientas y mantengas tu independencia y tus ideas, me parece bien", dice Tony, alumno de diseño gráfico y animación en la escuela ECV, aventurándose a hacer el paralelismo con la película “Her” (Spike Jonze, 2013), donde el personaje interpretado por Joaquín Phoenix se enamora de una inteligencia artificial.“En la escuela usamos la IA para generar storyboards que luego convertimos en secuencias de video.”. Para él, la utilidad está en la fase de preproducción de los proyectos, donde asegura que le permite avanzar mucho más rápido.Priorizar la creatividad y la sensibilidadEl grado de permisión e incorporación de la IAG en los programas educativos depende de cada escuela, de cada departamento y de cada docente. “Nosotros incorporamos la IA desde el primer año de la formación. Los alumnos aprenden técnicas de fotografía analógica y digital, pero también el tratamiento de sus fotos con inteligencia artificial”, explica Yann Philippe, enseñante de fotografía y vídeo en Gobelins."No sentimos que nuestro trabajo esté directamente amenazado por la IA y creemos que, con un buen uso e inteligencia, puede potenciar la creatividad de algunos alumnos”. Son sorprendentemente los que ingresan con amplios conocimientos de IA generativa los menos interesados en trabajar con ella y más con el formato analógico y los procesos tradicionales, a diferencia de quienes no la han utilizado aún. “De todas formas, las herramientas avanzan a tal velocidad que cuando terminamos de preparar los cursos, ya están obsoletas."“Hice el curso de Midjourney de Gobelins, pero me interesa más la autenticidad”, confiesa Axel, alumno de fotografía, con su cámara Leica analógica colgada del hombro. “Con IA o sin IA, lo importante es la motivación y la sensibilidad que cada artista pone en sus proyectos.” Este precisamente lo que Yann Philippe busca desarrollar porque considera que “es ahí donde está su valor añadido”.La inteligencia artificial generativa avanza más rápido que el ritmo al que se da respuesta a las dudas y preguntas que ésta plantea, y se exige un marco normativo a la altura de los retos que conlleva. La Ley de Inteligencia Artificial de la Unión Europea, en vigor desde el 1 de agosto de 2024, es un primer paso, pero no parece suficiente. En el ámbito educativo, la UNESCO ha realizado una llamada urgente a los gobiernos de todo el mundo para que la regulen de manera eficaz.
U 189. epizodi Njuz Podcasta, ekipa u punom sastavu komentariše najsvežija (i najbizarnija) dešavanja: Analiziramo ko se tukao ispred DIF-a u Novom Sadu, zašto dekan Patrik zaključava fakultet i zove žandarmeriju, i šta Željko Mitrović radi na žurkama u Zapa Bazi (i kakve to veze ima sa pumpanjem). Pitamo se zašto Alfa Ćaci ide u šoping donjeg veša sa (minimum) dva druga/telohranitelja, koliko nas košta Ćacilend (i koliko po Vučiću košta studentski doručak), i kako padaju sveže renovirani plafoni u školama dok deca nisu tu (srećom!). Komentarišemo i izjave Patrijarha iz Moskve o "Cvetnaja revoluciji" i prvi diplomatski "blam" novog premijera na sahrani Pape. Pozivamo vas da podržite prosvetare preko akcije "Umetnost solidarnosti" i najavljujemo protest u Subotici 17. maja. Usput, otkrivamo kompleksnost tržišta šolja, tajnu zapleta Sunđer Boba i zašto Makedonci nemaju padeže (ili nas lažu?). Ostavite komentar, lajkujte ako vam se svidelo i pretplatite se za još epizoda! Korisni linkovi:
So, how do you address a bad filter in your life when you find it? A “bad filter,” you might say? What's a bad filter? Yes, that's when someone—a church, a denomination, a pastor, a teacher—occupies spiritual space between you and the Word of God…and that intermediary wrongly handles, distorts, or ignores truth from the Word. This has been happening since the time of Paul and his pointing out what a “different gospel” was about. And that's been true from then until today. Join Kevin as we dive into the topic of “the Word of God and bad filters.” // Download this episode's Application & Action questions and PDF transcript at whitestone.org.
¿Es posible abrir mercado en China como asegura Sánchez?Difícilmente. Esa es la primera valoración que ha realizado Marc Vidal en su 'Salida de Emergencia'. En concreto, ha explicado que "el desequilibrio comercial entre España y China ronda los 40.000 millones de déficit. Una asimetría que significa que le compramos a los chinos siete veces más de lo que les vendemos. Por eso, atendiendo a las declaraciones del gobierno, tras la visita de Sánchez al gigante rojo, no parece que las aproximaciones diplomáticas vayan a corregir este desequilibrio, sino a profundizarlo".Añade que "el gigante asiático no necesita comprar nada, sino que busca desesperadamente mercados alternativos donde vender, tras la implementación de aranceles inasumibles desde Estados Unidos".Una situación que debería encender todas las alarmas, cuenta, "en lugar de abrir puertas sin condiciones. Lo demuestra el entusiasmo del embajador chino en España, que ve en este acercamiento una 'Salida de ...
DIF CDMX atiende reportes de violencia en agravio de infancias El 16 de abril inicia el Jolgorio Acapulqueño 2025Conagua advierte sobre riesgos de nadar en presasMás información en nuestro Podcast
Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP, é uma das mais conhecidas vozes críticas à ofensiva militar de Israel em Gaza e, de forma mais geral, ao sionismo, a ideologia política de defesa do Estado judeu no Oriente Médio. Em "Marxismo e Judaísmo: História de uma Relação Difícil", o foco da sua análise, no entanto, é outro: a historiadora se volta a como movimentos marxistas e socialistas lidaram com a questão judaica até as vésperas da Primeira Guerra Mundial, período em que o antissemitismo tinha feições diferentes e o sionismo, menos força. Na entrevista, Clemesha fala sobre as transformações do antissemitismo nos séculos 19 e 20 e defende que a necessária condenação desse tipo de preconceito não deve ser usada para silenciar críticos de Israel. A pesquisadora diz considerar que o país está cometendo um genocídio de palestinos na Faixa de Gaza e explica por que pensa que a solução de um só Estado, que una israelenses e palestinos, pode até ser o caminho mais simples para a paz na região —lembrando que, hoje, qualquer proposta parece completamente irrealizável. Israel nega as acusações de genocídio contra palestinos. Em defesa na Corte Internacional de Justiça, o país declarou que uma guerra trágica está em curso na Faixa de Gaza, não um genocídio, e que acusar Israel desse crime é uma leitura distorcida do direito internacional. Definição de antissemitismo da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto) Declaração de Jerusalém sobre o Antissemitismo Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlota "N" de 73 años de edad y sus hijos ya están prisión Localizan sin vida al padre del actual regidor de Morena de Zacualtipán, Hidalgo Ya son 3,354 los fallecidos por el temblor en MyanmarMás información en nuestro podcast
Manager Minute-brought to you by the VR Technical Assistance Center for Quality Management
Nebraska VR is on a mission to elevate careers and empower businesses through its innovative Disability Innovation Fund Career Pathways Advancement Project (CPAP 2.0). In this episode, Carol Pankow sits down with Cathy Callaway, Nebraska VR's Assistant Director, to discuss how the program helps individuals with disabilities advance in high-demand fields like STEM and skilled trades. With over 130 business partners signed on, the initiative is breaking barriers, fostering workforce development, and proving that growth doesn't stop at job placement—it's about career progression. Tune in to hear how Nebraska VR is redefining success through strategic partnerships and a dual-customer approach! Listen Here Full Transcript: Carol: Listeners, we would like to dedicate this podcast to Mary Eunice Neary. As the different CPAP 2.0 director. Mary played a vital role in this work, but was unable to join us for the recording. In her absence, Cathy Callaway, the interim director, stepped in for the discussion. Sadly, Mary has since passed away, but her impact on Nebraska VR will always be remembered. {Music} Cathy: We look to find those clients that were closed previously in VR and work with them to advance them in their careers, and then in conjunction, we work with businesses to create a business model that we can help businesses work to advance people in their business so that it assists them in their workforce as well. The number of business partners we had a goal in the grant of signing 100, and we're at 130 plus with still a year and a half on the grant to go. Intro Voice: Manager Minute brought to you by the VRTAC for Quality Management, Conversations powered by VR, one manager at a time, one minute at a time. Here is your host Carol Pankow. Carol: Well, welcome to the manager minute. Joining me in the studio today is Cathy Callaway, Nebraska VR assistant director and interim director of the DIF CPAP 2.0 project. So, Cathy, how are things going in Nebraska? Cathy: Cold right now? Other than that? Very well, though. Very well with the grant. Carol: Excellent. No, it is cold here today, too, in Minnesota. I tell you, we go from 54 degrees down to minus eight. It has been a lot. So for our listeners, three years ago, Nebraska VR received a Disability Innovation Fund grant for the Career Advancement Project, and the Rehab Services Administration funded this initiative and is focused on helping people with disabilities who are eligible for VR services, including those who are previously served and have returned to the program, advance in their careers, and the goal is to help individuals move into high demand, high quality fields like science, technology, engineering and math. Those Stem kind of professions, including computer science, and the initiative also supports entry into career pathways and key industries through programs like pre-apprenticeship, registered apprenticeships and industry recognized apprenticeship programs. And the efforts really designed to help people achieve better jobs with competitive wages, become more financially independent and reduce their reliance on public benefits or state and local support, and promotes independence and full inclusion in their communities. Oh my gosh, that's a bunch. So I know Nebraska has been at this for a bit, so let's dig in and find out what's going on. So Cathy, help our listeners out. Let's start by getting to know you a bit. What's your role and how did you get into VR? Cathy: That's a long story actually. As you mentioned, I'm currently in the assistant director role. I started when the 1992, amendments to the Rehabilitation Act were implemented. In those amendments, the State Rehabilitation Council was created, and I was hired clear back then to work with the State Rehab Council. And then I just kept working with VR. I actually have a business degree, and I kind of started working in the financial area and really was working in the fiscal area when the push to integrate data and program was kind of a thing. And so I started working on integration of fiscal and program and data and all of that. So I worked very closely in both of those areas and kind of just got to know the program side and the fiscal side and the data side, and moved from then the fiscal arena into the program director for quality assurance for a few years. And after that, just two years ago became the assistant director. So kind of had a little bit of a role in everything. Carol: Well, excellent. You're a person that takes after me in my heart with having the fiscal program combined. I might have to tap you for some other things about that, because we often talk in our work about combining fiscal with program and data, and there aren't a lot of places that have people who've done all of that. So good to know. Thanks for that fun fact. Cathy: You're welcome. Carol: So I hear you had a pretty unique situation in Nebraska that made you the perfect fit to apply for this grant. Can you share a little bit about what that was? Cathy: Sure. We applied for the grant in 2016 to 2021, and it was our what we call Career Pathways Advancement Project CPAP 1.0, and it focused specifically on promoting, upskilling and backfilling incumbent workers with disabilities. So that project ended in 2021. And at that time then another DIF project was made available. So we applied and expanded that. We are still looking to upskill and advance workers, but we also then included another component that was related to working with businesses directly. So this grant was kind of a add on to the CPAP 1.0. We actually call this one CPAP 2.0. Yeah it's the similar but it expands into working with the businesses as well. Carol: Well and just for folks, so they know what is CPAP. Can you just tell them... Cathy: Yes, it's career pathways advancement project. Carol: Perfect. Cathy: Advancing clients in those career pathways that you mentioned in those STEM areas. Carol: Excellent, thank you. I just know VR is notorious for our acronyms. And then some new people are in there like, I don't know what you're talking about. So give us the big picture. What are you really hoping to accomplish with this project? Cathy: We're hoping to develop a business model under this grant that can be sustainable. And once the grant ends with VR and we look to find those clients that were closed previously in VR and work with them to advance them in their careers. And then in addition to that advancement, whether that's in a new career pathway or in the jobs they're already in, we hope to increase their wages, benefits, maybe their hours, and to help improve their economic self-sufficiency. And then in conjunction, we work with businesses, as I mentioned, to create a business model that we can help businesses work to advance people in their business so that it assists them in their workforce as well. Carol: I love that you're really living into WIOA, you know, the whole dual customer approach. Cathy: Yep. Carol: Now, I know early on when you were introducing this idea to clients, people were thinking you guys were scammers. What was going on with that? Cathy: They were we started out thinking, well, we'll just call back these clients that we closed and talk to them about advancing. And because of the world today, many of them. Yeah. Thought we were scammers and there's no way somebody's going to pay for my training or me to go back to college and advance. So we really had to kind of refine our outreach efforts. We actually moved to sending them a letter with the name of the counselor that they previously worked with and some more about. Remember when you worked with VR and we assisted you. And so we send out those letters first and provide some information about the grant. And then we follow up about a week after the letter goes out with a phone call from someone. So that's really made a difference. They kind of are like, oh yeah, I worked with VR before, I know who you are. And I remember that counselor. So that's made a difference for us in terms of outreach. Carol: Well, good. And hopefully your phone isn't showing up as, um, scam possible scam call. Cathy: Exactly. Carol: So what have been some of your biggest challenges you faced while getting this project off the ground? Cathy: Yeah, I would say probably some of the things we wrote into the grant, maybe we would do a little bit different. We had written into the grant that we would like to sign businesses up, I guess, to make referrals to us. And we've had some resistance in terms of the signing of it isn't obligating them to anything, but they kind of some businesses are reluctant to sign anything. And so we've had some resistance that way. Although we've been able to sign over 130 business plans with businesses to offer referrals to the program. So we would probably do that a little bit different. That's been a challenge, I think training. We hired new staff for the grant and then that, of course, learning the VR process and all that goes with it really took a significant amount of time. So we got behind in serving clients and then retaining, of course, with a grant, your staff realize that it's a grant and it will end. And so some staff that worked on the grant have now taken permanent positions with VR. And so we're kind of a work in progress with the keeping the staffing. And then just as I said, building the trust with clients as we reach out to them. And we've adjusted, as I mentioned earlier, but kind of making sure that adjusting our marketing outreach so they realize we're not a scam. Carol: Well, I know often these projects, you know, you're projecting ahead and you're thinking, okay, I want to do these great things and you create all this in your mind. But typically all of the DIF grants end up evolving in some way a bit from the original plan. And you alluded to this a bit, but I know you guys have had to pivot. And so what have been those ways in which you've pivoted, maybe from what your original intent was in the grant? Cathy: Yeah, we've pivoted a little bit. The grant, we thought we would get a lot of clients that wanted short term training, and a lot of them want to get advanced degrees or get a degree. And those have been taken much longer time than we thought. So there's been just some different thinking about clients that want the more long term degrees or advancing in degrees. We've had to change our marketing materials. We kind of had just generic flyers, and now we've moved to developing specific marketing materials for the businesses that we're going into, which has really helped with their employees. Instead of just seeing this generic flyer, they can say, oh, the company I'm working for, there's opportunities in these areas and I can advance. And it's been very specific to the business, which I think has created some buy in with the employees. I would say we hired a Career Pathways recruiter specifically to work with individuals with more significant disabilities, specifically developmental disabilities, just because that's a whole different group to work with. And so we've kind of hired an expert in that area, which has helped. And then I would say changing because Nebraska is such a rural state, we had identified originally career pathway recruiters to work with specific areas of the state, and we've had to kind of pivot and say, okay, you can work with anybody across the state given Zoom and Adobe Sign and all those things, because it's allowed us then to serve more clients statewide, rather than limiting it to just areas where we have the career pathways recruiters. Carol: Yeah, that really has been amazing, especially for states that have more rural sections. You do like we do in Minnesota as well, you know, and the whole ability to serve people remotely is amazing or virtually, you know, you can get at them. I think that's great. I know in your marketing efforts have been super impressive. And like, how are you making that happen? Do you have an in-house person, or are you contracting to make those marketing efforts happen? How are you making that work? Cathy: We do have an in-house marketing team and they're amazing. They're super flexible. They're willing to work with us, so they work to provide whatever materials we need, as I mentioned, able to work in partnership with businesses to specifically customize those marketing materials for the business. And then the other marketing piece we've really done that's kind of new is what we call lunch and learns. And we go into businesses and we kind of do a presentation over like the lunch hour, or sometimes early in the morning at the beginning of a shift. And we really target the HR managers and the team leaders and the people that can get the word out to their employees about our services and about the grant. So those lunch and learns have been pretty well attended, and we're able to really get the word out to a lot of people in the businesses for them to then refer their employees back to us. Carol: Yeah, that's excellent. So looking back so far, what accomplishments are you most proud of? Cathy: I think the number of business partners that we've been able to reach out to and connect with and sign those individualized business plans, we had a goal in the grant of signing 100, and we're at 130 plus with still a year and a half on the grant to go. So just getting that word out. You know, the nice thing about doing that, getting in those businesses is we're not only mentioning the grant, but we're also able to mention Nebraska VR. And if you, you know, can get people just the word out about Nebraska VR, even beyond the grant has really been a benefit. We've had several clients that I say we are really proud to say have gotten advanced degrees. It's not just certifications, but they've been able to go on and get advanced degrees through this program, and then just being able to help contact those clients that we previously served and were able to get a job, and just letting them know you can do more, you can advance and we can help you with that. So I think just all of the clients that we've been able to reach out to and really help them become more economically self-sufficient. Carol: That's excellent. I know that's a big foundational piece within VR. So it's fun to see it actually happen. So for those folks out there that are thinking about applying for a grant in the future, and hard to say what the future holds, what advice would you give them? Because I know often people are like, oh, I don't know. Or, you know, is it too much of a pain in the butt, you know, to try to do all of this stuff? What kind of advice do you have for them? Cathy: I would just say, take the plunge and do it. It's given us an opportunity to really think outside the lines, a little bit of what we could do in Nebraska VR, but it's also gives us the opportunity to make those mistakes and adjust and pivot and evolve. So the hope would be, you know, by the time this grant is over, we have created that model that is going to be sustainable under VR, and we have just learned so much more about our dual customer approach, working with the businesses as well as with the clients. So I would suggest if anybody is looking at doing that, to just do it and give yourself the chance to develop things outside of what you think is currently possible. Carol: I like that. That's great advice. You know, with the dual customer and this focus on business. Are there particular sectors you're seeing that are responding, you know, to this program. Are there certain sectors. You know every state has a different kind of flow to it. So I wondered if there were specifics there in Nebraska. Cathy: Yeah, we've had a pretty big response in the healthcare industry. We actually just signed a business here. Vetter. And I think they have over 30 locations across the state, so we're going to be working with them. We've had a lot of success with the CDL, the transportation and distribution and logistics area. Those have probably been our two biggest focuses or the ones where we've had the most interest. And then probably we've had some in the manufacturing area as well. But specifically we have a lot of businesses with the CDLs that is popular. Carol: Interesting. That's very cool. I know Minnesota was doing something and they also were doing it in the transportation area. I guess I hadn't realized how big that is and the need right now. Cathy: It is, yes. Carol: So where can our listeners go to learn more about your project? Do you have a project website? Cathy: We do. It's VR.Nebraska.gov/pathways. And there's contact information on there regarding the Career Pathways Advancement Project. There's some success story videos out there and just a lot of information about our project and our grant. Carol: Excellent. And then are people able to if they go on the website, are they able to like get at if they had any other questions or something they could get one of you? Cathy: Yep, there's contact information on there as well for anyone to reach out with. Any questions. Carol: Yeah, it's been really fun. As of late, I've been hearing from a lot of folks across the country and they said, we sure like hearing these stories because they're trying to plant the seeds and get ideas. And are there things that they could even try in their state right now... Cathy: Absolutely. Carol: Different way. Yeah. That's great. So any last parting thoughts for our listeners? Cathy: No, I just appreciate the opportunity to share information about our project and encourage anyone interested to go to our website and ask any questions, if they have any. Carol: Well, thanks for coming on today. I really appreciate it. We don't hear much from Nebraska, so I'm like, I have to get at you guys and see what's going on. I look forward to talking to you again when you get kind of in that last year and see where you're standing with all the data and what's happening. So thanks much, Kathy. Appreciate it. Cathy: Thanks, Carol. Good to see you. {Music} Outro Voice: Conversations powered by VR, one manager at a time, one minute at a time, brought to you by the VR TAC for Quality Management. Catch all of our podcast episodes by subscribing on Apple Podcasts, Google Podcasts or wherever you listen to podcasts. Thanks for listening!
Num mundo hiperconectado, a Geração Z resolveu se desconectar... do sexo. Neste episódio, exploramos por que tantos jovens estão optando por telas em vez de toques, e as consequências disso para a saúde física, emocional e até profissional. Pornografia, ansiedade, isolamento e a perda do contato humano entram em pauta numa conversa direta, provocadora e necessária. Conexão Wi-Fi é fácil. Difícil — e essencial — é a conexão real.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num mundo hiperconectado, a Geração Z resolveu se desconectar... do sexo. Neste episódio, exploramos por que tantos jovens estão optando por telas em vez de toques, e as consequências disso para a saúde física, emocional e até profissional. Pornografia, ansiedade, isolamento e a perda do contato humano entram em pauta numa conversa direta, provocadora e necessária. Conexão Wi-Fi é fácil. Difícil — e essencial — é a conexão real.See omnystudio.com/listener for privacy information.