Podcasts about leflaive

Sebastian Georgi ist vielmehr, als ein ehemaliger „Drei-Sterne-Sommelier“ oder der Inhaber eines der genialsten Wein-Food-Konzepte unserer Republik. Er ist ein Weinfachmann, der durch sein unkonventionelles, provokantes oder rebellisches Verhalten in der Weinwelt auffällt. Sebastian Georgi stellt nicht selten etablierte Normen und Werte infrage und fürchtet sich nicht, nicht nur verbale Tabus zu brechen. Er ist mit einer direkten Art und Sprache einzigartig und scheut es nahezu niemals, seine Meinung punktgenau zu platzieren. Und das weit über die sozialen Medien hinaus, in welchen seine unorthodoxen Ansichten und Handlungen besondere Aufmerksamkeit erregen. Sein Verhalten wird oft als impulsiv, frech und manchmal skandalös wahrgenommen, aber es ist immer von Ernsthaftigkeit und Tiefsinn und vor allem von wissensfundierter Überzeugung geprägt. Und – das ist besonders wichtig – er ist nicht verkopft, starrsinnig oder verbohrt, sondern vermag es auch in einer offen geführten Diskussion, sich auf das Gegenüber einzulassen und seine eigene Meinung zu modifizieren. Obwohl er oft für seine konsequente Art und Überzeugung Kritik und Ablehnung erfährt, wird Sebastian – wie kaum ein anderer – auch bewundert und gefeiert für seinen Mut, anders zu sein und neue Wege zu beschreiten. Sein Einfluss und sein Aktionismus sind in vielen Bereichen der Weinwelt revolutionär, indem er Diskussionen anstößt und Veränderungen in der gesamten Weinwelt bewirkt. Niemals jedoch provoziert er einfach nur, um zu schockieren oder Aufmerksamkeit zu erlangen, sondern nahezu immer, um andere zum Nach- und Mitdenken anzuregen oder Falschinformationen zu relativieren. Sebastian Georgi hat eine charismatische Ausstrahlung; kann sowohl Anhänger als auch Gegner – oft im positiven Sinne - mobilisieren. Seine Art zu denken und handeln ist geprägt von Originalität; und Unabhängigkeit. Trotz seiner oft umstrittenen Natur leistet er einen wichtigen Beitrag zur Vielfalt und Innovation in der Sommelierwelt. Daher, einfach danke, lieber Sebastian dafür, dass Du so bist, wie Du bist. Sebastian Georgi Brühler Strasse 29 50968 Köln Telefon: 0170 868 49 89 E-Mail: info@georgi-wein.de Mit herzlichen Grußworten von: Steve Breitzke Sommelier und Freund ------------------------------------- Diese Folge von SOMMELIER – Die interessantesten Mundschenke unserer Zeit wird begleitet von durch Silvio Nitzsche ausgewählte Weine aus dem Programm der Schlumberger Gruppe, zu der die Handelshäuser Schlumberger, Segnitz, Consigliovini und das Privatkundenportal Bremer Weinkolleg gehören. ------------------------------------- Im Podcast probieren wir die folgenden Weine: 2018 Weisser Burgunder, Grosskarlbach, Weingut Wageck Pfaffmann, Pfalz, Deutschland Link für Geschäftskunden: https://is.gd/6tE3KJ Link für Privatkunden: https://is.gd/g7Tz0I _____ 2020 Terre di San Leonardo, San Leonardo, Trentino, Italien Link für Geschäftskunden: https://is.gd/6tE3KJ Link für Privatkunden: https://is.gd/q75kig Sehr gerne empfehle ich die folgenden Weine: Calvados V.S.O.P., Maison Boulard, Frankreich Link für Geschäftskunden: https://is.gd/y1ug4w Link für Privatkunden: https://is.gd/NaAwBG _____ 2021 Chianti Classico, Tenuta Sant'Alfonso, Rocca delle Macìe, Italien Link für Geschäftskunden: https://is.gd/nG1syW Link für Privatkunden: https://is.gd/f86CAa _____ 2022 Auxey-Duresses, Leflaive & Associés, Frankreich Link für Geschäftskunden: https://is.gd/6tE3KJ Link für Privatkunden: https://is.gd/T3s2Cl ------------------------------------- Bitte folgen Sie uns auf Webpage: sommelier.website Instagram: sommelier.der.podcast Facebook: sommelier.der.podcast Wir freuen uns über jede Bewertung, Anregung und Empfehlung. Das Format: SOMMELIER – Die interessantesten Mundschenke unserer Zeit. wird produziert und verantwortet von der: Weinklang GmbH, Silvio Nitzsche, Bergahornweg 10, 01328 Dresden, silvio@sommelier.website

Cette semaine, nous décryptons ensemble l'épisode avec Catherine Charrier-Leflaive, CEO de Wakam, leader européen de l'assurance embarquée. Catherine c'est l'histoire d'une femme que rien ne prédestinait à passer 35 ans dans les services financiers à des postes à forte responsabilité. Sa fibre « transformation » l'a propulsée à des postes fortement exposés tout au long de sa carrière.  Dans cet épisode, je vous partage les conseils distillés par Catherine pour réussir une transformation à grande échelle.  

Cette semaine je vous invite à découvrir le parcours incroyable de Catherine Charrier-Leflaive, CEO de Wakam, leader européen de l'assurance embarquée. Catherine c'est l'histoire d'une femme que rien ne prédestinait à passer 35 ans dans les services financiers à des postes à forte responsabilité. Catherine a commencé sa carrière en tant que Responsable Marketing Direct chez GAN Assurances, avant de rejoindre successivement, Aviva, Generali, La Banque Postale et April Santé Prévoyance. Sa fibre « transformation » détectée chez Aviva puis Generali l'ont propulsée à des postes fortement exposés qu'elle ne quittera plus.   Dans cet épisode, je vous emmène découvrir le parcours de cette femme passionnée par la transformation des organisations.   

Cette semaine je vous invite à découvrir le parcours incroyable de Catherine Charrier-Leflaive, CEO de Wakam, leader européen de l'assurance embarquée. Catherine c'est l'histoire d'une femme que rien ne prédestinait à passer 35 ans dans les services financiers à des postes à forte responsabilité. Catherine a commencé sa carrière en tant que Responsable Marketing Direct chez GAN Assurances, avant de rejoindre successivement, Aviva, Generali, La Banque Postale et April Santé Prévoyance. Sa fibre « transformation » détectée chez Aviva puis Generali l'ont propulsée à des postes fortement exposés qu'elle ne quittera plus.   Dans cet épisode, je vous emmène découvrir le parcours de cette femme passionnée par la transformation des organisations.   

Enquanto cada vez mais pessoas comuns se preocupam com o impacto climático do uso dos transportes no dia a dia, bilionários continuam a pegar jatinhos privados para viajar – e o que é pior, não se constrangem em se deslocar a bordo de um avião particular para fazer distâncias curtas, de dezenas de quilômetros. A polêmica gerada na esteira da divulgação dos hábitos de viagens de celebridades e ricos empresários leva países como a França a colocar o tema na mira de uma regulação mais rigorosa.  Lúcia Müzell, da RFI Nas últimas semanas, as revelações na internet causaram constrangimento a nomes como a cantora Taylor Swift ou o francês Bernard Arnault, dono do grupo de luxo LVMH, por trás de marcas como Louis Vuitton. Um voo de jatinho emite no mínimo 10 vezes mais gases de efeito estufa do que um avião comercial, conforme o número de passageiros a bordo. A comparação com um carro é ainda mais estarrecedora: uma hora de voo de jatinho equivale, em média, ao uso anual de um veículo convencional em um país desenvolvido. É por isso que algumas organizações ambientais consideram que chegou o momento de proibir os voos curtos de jatinho. Em março, a França baniu os voos nacionais que podem ser feitos de trem em até 2h30 – mas os jatinhos ficaram de fora da nova lei.  “Sim, devemos proibir desde já as linhas curtas. Isso já aconteceu na França para os voos comerciais e deve se estender aos jatinhos, para trajetos inclusive maiores, de até quatro horas. Fizemos um estudo que mostrou que a rede ferroviária francesa pode absorver esses passageiros”, afirma Pierre Leflaive, especialista em transportes da Réseau Action Climat, hub de 26 associações ambientais francesas. “Precisamos regular a frequência e a utilização dos voos em geral. É claro que podemos ter exceções, como os voos por razões médicas ou militares. Mas a verdade é quando estamos falando de jatos privados, falamos de bilionários. A fortuna média dos usuários é de € 1,3 bilhão”, aponta. Relatório  Baseado em dados públicos sobre a aviação, um relatório do grupo Yard revelou no início de agosto que as celebridades que mais usam jatos privados emitiram em média 3,37 toneladas de CO2 em voos apenas em 2022 – 482,3 vezes mais do que as emissões anuais de uma pessoa sem acesso a este privilégio. O estudo mostrou ainda que a duração média de voo é de 71,7 minutos e a distância, de 107,7 quilômetros.  Para se ter uma ideia o que isso representa, viajar em um jato privado comum é 50 vezes mais poluente do que em um trem, conforme apontou a organização Transport & Environnement, presente em vários países da Europa. “Todo o setor da aviação polui muito, pela combustão de querosene, principalmente no momento da decolagem e da aterrissagem. Nos jatos privados é mais problemático porque há um número limitadíssimo de passageiros dentro, que fazem principalmente trajetos curtos. Ou seja, são mais decolagens e aterrissagens para levar pouca gente”, critica Leflaive. Apesar do balanço ambiental catastrófico, e em meio a uma grave crise energética que obriga a população a economizar, o setor de jatos privados comemora uma expansão recorde na Europa desde a pandemia de coronavírus, com alta de até 20% da demanda, segundo a principal operadora francesa, Aeroaffaires.  “Difícil pensar em algo pior” Mesmo sem proibição dos voos, é possível limitar a pegada de carbono da aviação particular. As alternativas vão desde a adoção de impostos de compensação à obrigação de as aeronaves voarem com motores mais sustentáveis, inclusive elétricos ou movidos a biocombustíveis. A título de comparação, um Beechcraft Hawker 400XP chega a emitir quase quatro vezes menos CO2 do que um potente Dassault Falcon 7X. Melhores práticas também podem ser introduzidas, como banir os voos vazios – quando um jatinho voa apenas para buscar um passageiro. “Não consigo pensar num hábito que seja pior para o planeta do que o uso frequente de jatinho”, brinca o economista Samuel Sauvage, especialista em economia sustentável. “Num voo normal, se você faz um trajeto ida e volta de Paris a Nova York, você vai emitir cerca de 2 toneladas de CO2, que é o que nós deveríamos emitir por ano se quisermos cumprir o Acordo de Paris. Mas se você faz essa viagem de jato privado, vai gerar no mínimo cinco vezes mais emissões. Ou seja, é difícil pensar em algo pior.” O ministro francês dos Transportes, Clément Beaune, disse que o assunto será tratado pelo governo nas próximas semanas, no quadro do "Plano da Sobriedade Energética" elaborado pelo país. Também na Bélgica, o tema despertou a atenção dos deputados ecologistas neste retorno das atividades parlamentares, após as férias de verão na Europa.  Enquanto os “reles mortais” sofrem com secas extremas e enchentes devastadoras, para citar apenas algumas das consequências das mudanças climáticas, os hábitos extravagantes dos ricos geram indignação. Além disso, atrapalham na responsabilização coletiva sobre a crise ambiental, ao provocarem a sensação de que os maiores poluidores mantêm seus privilégios e continuam a emitir gases prejudiciais ao planeta, sem qualquer consequência. “Ao mesmo tempo em que pedem esforços para toda a população gastar menos, se comportar melhor, e que ela toma consciência sobre a crise climática e os seus impactos, uma pequena parte da população, superpoluidores e responsáveis pela maior parcela das emissões, proporcionalmente, não paga as consequências. Isso gera muitas questões de aceitação, por parte das pessoas”, critica Pierre Leflaive, da Réseau Action Climat. “50% dos franceses emitem em média 5 toneladas de CO2 por ano, mas os 10% mais ricos emitem em média 25 toneladas”, frisa.   Impacto simbólico da proibição Samuel Sauvage segue na mesma linha: o economista considera que regular o setor teria um importante efeito simbólico para o conjunto da sociedade. “A fração de pessoas mais ricas da sociedade se autoriza a poluir muito mais que a média dos habitantes e ainda se exibe assim nas redes sociais. Elas são um exemplo para muita gente. Em porcentagem, as emissões dos jatinhos são baixas, mas o impacto simbólico desse comportamento é considerável”, nota o economista. “Por isso, poderíamos começar com impostos específicos, como o que foi adotado para os iates, e idealmente transferir os recursos para viabilizar a queda do preço dos transportes menos poluentes, como o trem.” Mesmo assim, o especialista não se engana: uma taxa não seria suficiente para os ricos abandonarem de vez os jatinhos, e medidas mais drásticas serão necessárias no futuro. “É preciso planejar a transição para o fim destes jatos privados, com a participações das cidades, que deverão fechar, progressivamente, os aeroportos de negócios que atendem a essa clientela, afinal consideramos que os jatinhos são incompatíveis com uma sociedade sustentável”, diz o economista.

Seeing the opportunity of bringing solutions in the financial markets to fine wine, James Miles, CEO and Co-Founder of Liv-ex, launched the London International Vintners Exchange (“Liv-ex”). Through standard contracts, guaranteed trades, and a plethora of data, Liv-ex is making the fine wine market more transparent, efficient, and safe. Though the Liv-ex 100 and 1000 indices are what it may be best known for, it is an end-to-end trading platform. Listen to James explain it all as well as market trends on this episode of XChateau! Detailed Show Notes: Liv-ex backgroundFounded in 2000Based on the similarities between wine and stocks, leverages financial solutions for wineMission - make the fine wine market more transparent, efficient, and safeAn exchange for wine - London International Vintners Exchange (Liv-ex is the acronym) - an end-to-end solution to buy and sell wine, including price discovery, trading, and logistics to ship wine globallyCustomers (merchants) in 42 countries, Liv-ex doesn't compete and sell to restaurants, hotels, or represent producersTrading on Liv-exAn order matching system - customers place buy and sell orders on the platformBids are firm, cannot cancel orders - a new concept for wine, which is usually “subject to availability”Created standard contract for wine trading - includes condition, when to pay, and when it will be deliveredThe order book is a queuing system - 1st based on price, 2nd by the time of bid, the book is always openWine traded on the platform2010: £55M traded across 1,000 wines - 97% Bordeaux, top 10 Bordeauxs + DRC = 70%2022: £100M traded across 15,000 wines - Bordeaux ~35%, Burgundy, ~25-30%, Champagne / Italy ~10%, CA growing; France still ~70-75%Transactions are growing ~20% per year, but avg price is decliningMerchants>580 merchants on the platform2022 - UK ~35%, Europe ~40%, USA - ~15%, Asia ~10%Fastest growth - USA, Europe, slowest - AsiaProvenance/condition of winesJoining Liv-ex requires review by the membership committee - look at financials, where wines are bought, etc.Has data-sharing initiatives with customersHas special contract for older / rarer wines (takes into account more information)Liv-ex DataLiv-ex Fine Wine 100 index - tracks most traded wines, uses production and scarcity weighting vs. just price (multiplies price by # of cases and depreciates this over time; price is mid-point of bid-offer spread or last transaction price)Liv-ex 1000 - price-weighted, top 100 wines and last 10 physical vintages, breaks down to regional indicesIf no price from the platform takes price from customer listings or valuation committeeAn active market in ~15,000 wines but tracks ~350k winesCustomers have ~$1.5B of wine actively marketingMarket trendsBurgundy is the big winner; Champagne & Italy did well, especially w/ US tariffsTop increases: DRC, Roumier, Leflaive, Selosse, Salon, top Italian wines / BarolosEverything w/ a hint of Leroy doing well (e.g., Arnoux Lachaux has risen 4x having worked for Leroy in the past)Wine has been doing well so far against macro headwinds (e.g., Brexit, tariffs, Covid, war, inflation), and physical assets are an excellent place to beBusiness modelMembership fee - based on features used and amount of data consumedTrading fee - 2-3% commission on both sides, usually ~5% of total trade (low vs alternatives - wholesaler - 10-20%, auctions - 25-30%, importer/agent - 30%+)Settlement fee (per unit fee) for logistics Get access to library episodes See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

Vinene i dette afsnit er venligst skænket af Otto Suenson https://ottosuenson.dk/ Find en smagekasse lige her: https://ottosuenson.dk/da/produkt/hvid-bourgogne-vin-begyndere-22391 Côte D'Or. Det er ikke en is, men vinenes guldskråning i Bourgogne. Et område der er spækket med Grand Cru-marker og i det hele taget marker med kvalitet. Bourgogne kan være rigtig dyrt, men der ligger også kommunen Meursault, hvor det kan være en fordel at handle fra, hvis man ikke vil have alt for ondt i lommerne. For behøver det at koste det hvide ud af øjnene eller kan man finde vin til penge, der er til at betale? Selvfølgelig kan man det! Har hvid Bourgogne sin egen lugt? Og hvad med syre - er det en ting? Hvad er den berygtede premox-problematik i området og hvad med Leflaive-problematikken - hvad er det? I de seneste 10 år har der været en trend i kerne-Bourgogne, hvor man er anti-smør, anti-diacetyl og anti-oxidation. Men hvad er det så man vil i stedet? Er vores smag styret af synet eller kan hvidvine også lugte af røde bær og hvad er shizzeleret syre? En lytter spørger hvilke vine vil René mon vil servere til sin 50-års fødselsdag og til slut skal vi høre en lille anekdote og om vinåret 2017. Vi smager på: Olivier Leflaive - Bourgogne Chardonnay 2017 https://ottosuenson.dk/da/produkt/bourgogne-chardonnay-18964 Benjamin Leroux - Meursault Village 2019 https://ottosuenson.dk/da/produkt/meursault-villages-21890 Génot Boulanger - Puligny Montrachet Les Nosroyes 2018 https://ottosuenson.dk/da/produkt/puligny-montrachet-les-nosroyes-21281 Besøg os på Facebook og Instagram, hvor man kan vinde vin og se billeder og andet godt. https://www.facebook.com/vinforbegyndere https://www.instagram.com/vinforbegyndere Web: https://www.radioteket.dk/ Kontakt: radioteket@radioteket.dk Musik: Jonas Landin

Rachel Scott-Leflaive's permanent home is in the idyllic ski area of Chamonix, France, but following the devastating blast in Beirut last month she has been deployed to Lebanon where she is working for the UN's Crisis Bureau.

Rachel Scott-Leflaive's permanent home is in the idyllic ski area of Chamonix, France, but following the devastating blast in Beirut last month she has been deployed to Lebanon where she is working for the UN's Crisis Bureau.

Pierre Morey works with his family at Domaine Pierre Morey and Maison Morey-Blanc, both based in the Burgundy village of Meursault, in France. Pierre grew up farming some of the most renowned vineyards of Meursault, as his family worked as sharecroppers for the Lafon family. He discusses his experience working in and vinifying the fruit of vineyards like Le Montrachet, Meursault-Perrieres, Meursault-Genevrieres, and Meursault-Charmes. He also delves into his transition to Regisseur at Domaine Leflaive, which some have called the greatest white Burgundy domaine, and where he worked for two decades. Pierre describes a life in the vines and in the cellar, sharing many details of his work. He also opens up about the loss that he experienced in his own family, and how that affected his professional life. Those wanting details about famous Côte de Beaune crus and about the vinification of white Burgundy will find both in this interview, which also address the changes in farming that Pierre Morey witnessed during the course of his career. This episode is sponsored by: Vknow Wine App NY Drinks NY Grand Tasting in Manhattan Sonoma Executive MBA in Wine Business at Sonoma State University

Jean-Pierre de Smet was a co-founder and partner in Domaine de l'Arlot, the winery based in the Nuits-Saint-Georges appellation. Jean-Pierre retired from l'Arlot in 2007, and has since that time been helping his friend Didier Fornerol make the Domaine Didier Fornerol wines, also in France's Burgundy region. Jean-Pierre provides key insights into a number of Burgundy winemaking techniques, and also about the people he knew and has worked alongside with in Burgundy since the 1970s. Jean-Pierre is very clear about the influences on him of people like Jacques Seysses (Domaine Dujac), Anne-Claude Leflaive (Domaine Leflaive), and Patrick Bize (Domaine Simon Bize), and how he integrated their ideas and help into his own work at Domaine de l'Arlot. There are numerous details provided about topics like whole cluster, the speed of a fermentation, vine training, the vintages of the 1980s and 1990s, the nature of Nuits-Saint-Georges and Vosne-Romanée crus, white vs. red winemaking, and climate change. Jean-Pierre also gives a clear picture of the Burgundy community of the 1980s, and of a group of vigneron who would go on to become famous names in the region and across the world. Those who want to understand the history of Burgundy from the 1970s through to today would benefit from listening to this episode. This episode is sponsored by: VKnow New York Harvest 2018

Chisa Bize runs Domaine Simon Bize et Fils in Burgundy's Savigny-les-Beaune with the help of her sister-in-law, Marielle Grivot. Chisa describes her own upbringing in Tokyo, and explains how a chance meeting with Patrick Bize led her to Burgundy, where she is now in charge of the Bize family domaine. Chisa details the differences between the various crus that Bize cultivates, and explains how her approach to farming has shifted over time. She also shares her thoughts on personal growth in response to some tough recent events.

Lille, un matin du mois de mai, Virginia prend place à bord de la BMW de Monique. Réunies par le hasard du co-voiturage, les deux femmes ne se rever­ront pro­ba­ble­ment jamais et sont coin­cées pour un tra­jet de plus de huit heures. Perfecto est une comé­die fémi­niste, un voyage sonore. Réalisation et écriture : Marine Bestel Avec les voix de : Ondine Cloez, Caroline Husson, Regina Röhrer., Michel Villée, Aurélio Mergola, Mélanie Bestel, Yannick Guédon, Lou Pommerell, Ollia Petermans et Stéphane Baudoux Prise de son et montage : Corinne Dubien Mixage : Christophe Rault Merci à : Mariannick Bellot, Dominique Laroche, Hélène Leflaive, Cabiria Chomel, Clémentine Delahaut, Carmelo Iannuzzo et Bastien Hidalgo Ruiz. Production : acsr

Scratching the surface of Burgundy - A Look at the classification, production and labeling of Cote D'Or wines.