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O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) disse nesta quarta-feira que iniciou uma greve de fome em protesto contra o processo disciplinar que enfrenta no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Ele disse que vai ficar na sala do conselho e não vai comer até o fim do processo. Ele é investigado por ter desferido um chute contra um ativista ligado ao Movimento Brasil Livre no ano passado.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Movimento Brasil Livre (MBL) entrou na mira da Polícia Federal em razão de uma publicação no X em que o grupo associava Lula ao aborto.Em 11 de agosto de 2023, o MBL - presidido por Renan Santos - fez uma chamada na rede social para um boletim de notícias do grupo com a seguinte frase: “Lula aprova aborto e mudança de sexo | MBL News”. Depois, o grupo postou um link com uma live no Youtube sobre o tema.O pedido de investigação foi feito no ano passado pelo então ministro da Justiça, Flávio Dino, atualmente no STF. Em parecer, o delegado Rafael Grummt identificou preliminarmente o crime de difamação. O inquérito que mira o MBL foi instaurado pelo delegado Cicero Strano Moraes. Renan Santos, presidente do Movimento Brasil Livre, disse ao Meio-Dia em Brasília, aqui de O Antagonista, que a iniciativa é uma “tentativa de calar a oposição” ao governo Lula. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Teria a Guerra às Drogas se disseminado pelo mundo inteiro e se renovado ao longo de um século caso essa política não fosse bem sucedida em seus objetivos, ainda que objetivos não oficiais? Na sua coluna do mês, Samuel Silva Borges aborda a temática da guerra às drogas e analisa seu funcionamento e consequências, quem ganha e quem perde com ela. Referências e Sugestões de leitura: HARI, Johann. 2015. Chasing The Scream: The First and Last Days of the War on Drugs. Bloomsbury, New York SILVA BORGES, Samuel. A Eficácia Invertida Guerra às Drogas – Gestão Diferencial das Ilegalidades e Dominações Sociais. Monografia de Ciência Política, Universidade de Brasília. 2016. SILVA BORGES, Samuel. Imagens da Ideologia Punitiva – Uma Análise de Discurso Crítica do Movimento Brasil Livre. Dissertação de Sociologia, Universidade de Brasília. 2019. VALOIS, Luís Carlos. Direito Penal da Guerra às Drogas. D'Plácido. 2017. HART, Carl. Drogas para adultos. Zahar. 2020 Referências e indicações: http://teseonze.com.br/referencias Para apoiar o projeto do Tese Onze: http://apoia.se/teseonze Ficha técnica: Concepção, pesquisa, roteiro, direção e produção: Samuel Silva Borges Edição de vídeo: Vitor Ávila e Samuel Silva Borges Interpretação em Libras: Gilberth Santos
Renan Antônio Ferreira dos Santos é um ativista e empresário brasileiro. É um dos fundadores e coordenadores do Movimento Brasil Livre. Ricardo Almeida é Coordenador do MBL. ___________ ANFITRIÃO: Monark - Twitter @monark - Instagram @monarkoficial DIREÇÃO: Coca - Instagram @_coca1337 - Twitter @_coca1337 Canal de Cortes: https://rumble.com/c/CortesdoMonarkTalks https://www.youtube.com/c/MonarkTalksCortesOficial Grupo no Telegram: https://t.me/monarktalks Discord: https://discord.gg/8NKCaAuHf9
Para inaugurar a terceira temporada do Bem-Estar Capital, começamos com um tema que, muito provavelmente, vai tomar conta dos próximos meses: As eleições de 2022. Para conversar conosco a respeito, convidamos o Deputado Fábio Ostermann para debater a sobre as diferenças e maiores desafios dos grupos políticos brasileiros nesse cenário eleitoral pós-pandemia. Fábio Ostermann é um professor, cientista político, ativista liberal brasileiro filiado ao Partido Novo. É um dos fundadores do Movimento Brasil Livre, do qual se desligou no final de 2015, e uma das principais lideranças do LIVRES. Atualmente é Deputado Estadual pelo Rio Grande do Sul. Para compor a banca de discussão, apresentamos também o Sr. Isaac Sassi, Cientista Político, Filósofo e Mestre em Ciência Política pela Universidade de Brasília. Cadastre o seu e-mail na mailing list pelo link neoliberais.com/participe/ para ter acesso a muitos artigos sobre política e economia e também informações relevantes do Bem-Estar Capital. Contribua com nosso padrim: www.padrim.com.br/bemestarcapital
Com a justificativa de auxiliar contra a invasão russa, o deputado estadual Arthur do Val, conhecido como "Mamãe Falei" está na Ucrânia. O parlamentar enviou áudios em grupo privado a colegas do Movimento Brasil Livre, o MBL, com diversos comentários machistas sobre as mulheres refugiadas ucranianas.
Neste episódio Enzo @enzofontanademelo, Jéssica Maroneze Sziminski @jsziminski e Tito Flores da Silva @titoo_147 conversam com o Fábio Ostermann @fabioostermann. Fábio Ostermann é professor universitário, cientista político e ativista liberal. Filho da Elaine e do Dagoberto, irmão da Bruna e do Marcelo, é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cursou o mestrado em Ciências Sociais na PUCRS, além de participar do Programa de Liderança e Competitividade da Georgetown University, nos EUA. É um dos fundadores do Movimento Brasil Livre, do qual se desligou no final de 2015, e uma das principais lideranças do LIVRES. Atualmente é Deputado Estadual - Rio Grande do Sul pelo Partido Novo. Twitter: https://twitter.com/ujliberdade Instagram: https://www.instagram.com/ujliberdade/ @ujliberdade / @jliberdaders https://www.instagram.com/ujliberdaders/ / https://www.instagram.com/eusoulivres/ / https://www.instagram.com/fabioosterm...
RUBINHO NUNES e GUTO ZACARIAS são membros do Movimento Brasil Livre. Rubinho é vereador da cidade de São Paulo e Guto é pré-candidato a deputado estadual em São Paulo. Se o Vilela fosse candidato a presidente do podcast, provavelmente perderia para o Mandíbula. Assista ao episódio também no Youtube: https://youtu.be/FXFvVN0CkTA Estamos transmitindo nossas lives também na Twitch!! https://www.twitch.tv/inteligencialimitada Quer mandar presentes para nós? CAIXA POSTAL 81969 | CEP: 05619-970 | São Paulo - SP
Irmãos Dias recebem hoje o Arthur Moledo do Val é político, ativista integrante do Movimento Brasil Livre, YouTuber e empresário brasileiro. Nas eleições gerais de 2018, foi eleito deputado estadual por São Paulo pelo Democratas (DEM), sendo o segundo mais votado com 478 280 votos. Atualmente, é filiado ao Patriota. Arthur se autodeclara um defensor de ideias liberais e usa de seu canal do YouTube MamãeFalei para difundir tal ideologia entre seus seguidores, ocupando relevante espaço na direita conservadora do país. O canal já passa da marca de 2,7 milhões de inscritos. Incialmente apoiou o político de direita e então presidente do Brasil Jair Bolsonaro, mas em meados de 2019 retirou seu apoio e adotou posturas mais moderadas. Foi candidato à prefeitura da cidade de São Paulo em 2020. Host: André Dias (@andrejaneirodias) Canal YouTube: @Mestre da Riqueza Carol Dias (@caroldias) Canal YouTube: @Riqueza Em Dias Convidados: Arthur do Val (@arthurmoledoval) Canal YoutTube: MamaeFalei
Vem Pra Rua ver o Movimento Brasil Livre que fracassou
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (13/09/21): Dados levantados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostram que, mesmo com o avanço da vacinação, a covid-19 ainda provoca impacto no andamento das cirurgias eletivas (planejadas com antecedência) no País. Os procedimentos tiveram queda de 25,9% no primeiro semestre deste ano ante o mesmo período de 2019, no pré-pandemia. E mais: Política: Dividida, oposição faz atos esvaziados contra Bolsonaro Economia: Acesso à web elevaria renda de mais pobres em 15,3% Internacional: Na Hungria, papa apoia diversidade e exalta imigração See omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast Poder Entrevista com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP).Ele diz querer um palanque amplo nas manifestações. O protesto pedirá o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.“Eu tenho trabalhado a semana inteira para que a gente tenha a participação de diversos espectros políticos, inclusive no caminhão de som do Movimento Brasil Livre“, disse Kataguiri. O objetivo, segundo ele, é ter um palanque na manifestação “mais amplo, mais parecido possível com o das Diretas Já (movimento que pediu a volta das eleições diretas)”.
Kim Patroca Kataguiri é um político, ativista, conhecido por ter sido um dos cofundadores e coordenadores do Movimento Brasil Livre
Mamãe Falei é um político, ativista integrante do Movimento Brasil Livre, youtuber
Temos como convidado o político Kim Patroca Kataguiri, 26 anos, Cofundador e coordenador do Movimento Brasil Livre, eleito deputado federal pelo DEM como o quarto candidato mais votado.
Ouça as principais notícias desta segunda-feira (25/01/21) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje convidamos o Fabio Ostermann para falarmos um pouco sobre as eleições de 2020, do Partido NOVO e também sobre a atuação e aprendizado no legislativo. Fábio Ostermann é um professor, cientista político, ativista liberal brasileiro filiado ao Partido Novo. É um dos fundadores do Movimento Brasil Livre, do qual se desligou no final de 2015, e uma das principais lideranças do LIVRES. Atualmente é Deputado Estadual pelo Rio Grande do Sul. Cadastre o seu e-mail na mailing list pelo link https://neoliberais.com/participe/ para ter acesso a muitos artigos sobre política e economia e também informações relevantes do Bem-Estar Capital. Contribua com nosso padrim: www.padrim.com.br/bemestarcapital
Ouça as principais notícias desta quinta-feira (21/01/21) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Livro Inquérito do fim do mundo - O apagar das luzes do Direito Brasileiro: https://livraria.sensoincomum.org/inquerito-do-fim-do-mundo Patreon: http://patreon.com/sensoincomum Apoia.se: https://apoia.se/sensoincomum Filie-se ao Brasil Parelelo: https://go.brasilparalelo.com.br/campaign/91492b9d-c0fe-420a-9524-02bd4816bec1 Guten Morgen, Brasilien! Após longas férias, o seu podcast preferido está de volta, chutando bundas e pronto para te tornar uma pessoa mais inteligente e te fazer perder mais amigos! E desta vez, aprofundará a perda de amigos que caíram no isentismo (o centrão gourmet) e que, em tempos recentes, se mostraram uma ameaça à liberdade no Brasil ainda pior do que os arroubos do PT. E vamos propor de cara a única coisa que enxergamos que pode melhorar o país: uma CPI do MBL. Membros do MBL, o Movimento Brasil Livre, foram alvos de busca e apreensão recentemente, mostrando que o Ministério Público estava de olho e bastante desconfiando de um movimento que, supostamente, não tem fins lucrativos, mas recebe doações intermitentes de Alessander Mônaco por superchat de maneira estranha, e tem movimentações financeiras não-declaradas, na melhor das hipóteses, suspeitas. Alessander Mônaco recebia quase R$ 90 mil mensais de sua empresa, mas fez concurso para uma vaga que rendia apenas R$ 6 mil, e doava praticamente o salário inteiro para o MBL. Ainda por cima: trabalhava destruindo arquivos de Estado... Mas mais do que qualquer erro com a infernal burocracia brasileira, parece haver um modus operandi no MBL, que se assemelha perigosamente com o método de lavagem de dinheiro de muitos criminosos financeiros. O MBL, afinal, se recusa a abrir suas contas e foge dessa questão como o diabo da cruz. Por que o MBL tem tanto medo de revelar suas movimentações e doações? Também vimos o MBL fazer evento com João Doria. Com ministro de Michel Temer. Com jornalistas e amigos de jornalistas que subiram a carreira com a gestão de João Doria. E com o próprio Michel Temer! Isso sem falar na figura emblemática do MBL: Carlos Afonso, o "Luciano Ayan". Foi nosso herói Afonso que produziu relatórios que, como ele se jacta, foram usados na CPMI das Fake News para perseguir adversários, ensejando buscas e apreensões e até prisões de pessoas que cometeram o crime de serem amigas umas das outras e não gostarem do Afonso. Preso na mesma operação que prendeu Alessander Mônaco, "Luciano Ayan", além de movimentar quase um milhão sem declarar, é o criador da teoria da conspiração de que existiria um "gabinete do ódio", ou "milícias virtuais" ou uma "seita política" ou coisas do tipo, que foram tratadas como a maior verdade factual do planeta, sendo acreditada e espalhada por jornalistas como José Fucs e Felipe Moura Brasil. É por isso que existe inquérito no STF (compre o livro Inquérito do fim do mundo - O apagar das luzes do Direito Brasileiro: https://livraria.sensoincomum.org/inquerito-do-fim-do-mundo). É por isso que existe CPMI das Fake News, para perseguir opiniões políticas. É por isso que criam mecanismos de controle em redes sociais. E, conforme revelamos com exclusividade (https://sensoincomum.org/2020/08/14/mp-pede-investigacao-de-luciano-ayan-por-possivel-posse-de-pornografia-infantil/). Afonso "Luciano Ayan" fez relatórios para a CPMI das Fake News que foram usados pelo ex-ator pornográfico Alexandre Frota, que recomendou filmes pornográficos e espalhou fake news sobre Olavo ed Carvalho na própria CPMI. Quer mais motivo para outra CPI ou CPMI para investigar o MBL e, sobretudo, os seus tentáculos e influência? A produção é de Felipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier.
O coordenador do Movimento Brasil Livre e vereador de São Paulo Fernando Holiday defendeu o grupo depois que dois empresários ligados ao MBL foram presos nesta sexta-feira (10): "Não estamos envolvidos em nenhuma irregularidade". Já a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) defendeu o ministro da Justiça, André Mendonça, que pediu a abertura de inquérito contra o filósofo e jornalista Helio Schwartsman: "Ele é o ministro da Justiça do governo Bolsonaro, óbvio. Ele é o chefe da Polícia Federal. Está certo em fazer isso". Na última terça-feira, em artigo, Schwartsman afirmou que torcia pela morte do presidente Jair Bolsonaro. Timeline Gaúcha - 10/07/2020. Com Luciano Potter, Kelly Matos e David Coimbra.
Fernando Holiday, ativista, youtuber, estudante de história e político brasileiro, filiado ao Patriota e vereador da cidade de São Paulo. Foi eleito com 48.055 votos nas eleições de 2016, sendo o vereador mais jovem da história do município. É coordenador nacional do Movimento Brasil Livre. Pré-candidato a reeleição nas eleições municipais de 2020.
O Fato É...: No programa desta semana, Leonardo Spinelli e Thiago Wagner trazem uma análise sobre a intenção do governo federal de mudar a metodológia de divulgação dos casos e óbitos do coronavírus no País. Entrevistados deste episódio, o líder do Movimento Brasil Livre, Renan Santos, e o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Jones Albuquerque, alertam sobre os riscos dessa mudança e fazem críticas sobre o que seria sonegação de informações, no que já está sendo chamado de "pedalada funerária".
O Fato É...: No programa desta semana, Leonardo Spinelli e Thiago Wagner trazem uma análise sobre a intenção do governo federal de mudar a metodológia de divulgação dos casos e óbitos do coronavírus no País. Entrevistados deste episódio, o líder do Movimento Brasil Livre, Renan Santos, e o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Jones Albuquerque, alertam sobre os riscos dessa mudança e fazem críticas sobre o que seria sonegação de informações, no que já está sendo chamado de "pedalada funerária".
Desde os primeiros passos do Movimento Brasil Livre (livre de que, mesmo?) a ideia de se marginalizar a discussão sobre sexualidade nas escolas foi tomando corpo e, agora, para além de qualquer determinação legal, parte dos professores já se auto censuram, procurando evitar o confronto com a censura que se faz, a cada dia, mais presente em nossas vidas. Um ponto de partida: gênero e sexo não é a mesma coisa e discutir a sexualidade humana é um dever da escola. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/douglassangeo/message
Para a História. ‘Parasita’ se torna o primeiro longa de língua não-inglesa a ganhar o Oscar de melhor filme. A produção coreana foi a grande vencedora da noite de premiações. Vai sobrar alguém?. Público do BBB pede a expulsão de Pyong por assédio; o participante foi advertido pela produção do programa. MBL no Morning. Vereador Fernando Holiday e coordenador do Movimento Brasil Livre, Ricardo Almeida, falam sobre o documentário lançado gratuitamente pelo grupo, o “Não vai ter Golpe”.
Em junho de 2013, o Movimento Passe Livre (MPL) iniciou uma série de protestos, em São Paulo, contra o aumento de vinte centavos nas tarifas de ônibus e metrô.Em pouco tempo, as manifestações ganharam uma dimensão inesperada. E mesmo depois de Estado e Prefeitura terem voltado atrás com o aumento, as ruas continuaram inflamadas por passeatas, numa ebulição popular inédita no país.As pautas se multiplicaram. O combate à corrupção e a demanda por melhores serviços públicos no geral passaram a engrossar o coro das ruas.Até que, no final de 2014, as cores das manifestações foram mudando. Um movimento que era essencialmente progressista ganhou ares nacionalistas, conservadores e anti-partidários.Grupos recém-criados, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Vem Pra Rua, passaram cooptar essa insatisfação popular difusa que culminaria no impeachment de Dilma Roussef. E que seria um dos vários fatores que colaboraram para a eleição do governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro.Como isso aconteceu? Como o Passe Livre conseguiu transformar uma pauta única num protesto nacional? Como grupos de direita, notadamente o Movimento Brasil Livre (MBL) se apropriaram das manifestações? Quem financiou esses grupos? Como a direita foi capaz de canalizar o sentimento de revolta e por que a esquerda não conseguiu retomar as ruas desde então?Ouça de graça no seu aplicativo de podcasts predileto!***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Lucas Monteiro de OliveiraHistoriador, professor e cofundador do Movimento Passe Livre,Marcio MorettoDoutor em ciências da computação, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH-USP) e cocoordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital.Marina AmaralJornalista, codiretora da Agência Pública de Jornalismo Investigativo.- Mergulhe mais fundoA nova roupa da direita (Agência Pública)Condenados por Moro, absolvidos pelo tribunal (Agência Pública)Movimento Passe Livre no Roda Viva– Ficha técnica:Produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaCaptação de áudio em estúdio: João Puntoni
Ouça os destaques do caderno Política do Estadão desta terça-feira (17/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques desta segunda-feira (25/11/19) no caderno Política do EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão deste sábado (16/11/19) See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta quarta-feira (02/10/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta sexta-feira (06/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A confusão envolvendo membros do Movimento Brasil Livre e do Direita São Paulo, na última manifestação em prol do ministro da Justiça, Sérgio Moro, abriu o questionamento sobre a união dos grupos direitistas. Desde que o MBL decidiu não participar das manifestações de maio, em apoio ao governo de Jair Bolsonaro, a relação com alguns movimentos desta linha ideológica ficou estremecida. No entanto, esses grupos mantêm pautas em comum, como a reforma da Previdência. Para entender essa cisão, conversamos com os representantes dos movimentos envolvidos no tumulto ocorrido na Avenida Paulista, em São Paulo. O vereador e coordenador do MBL, Fernando Holiday, e o presidente do Direita SP, Edson Salomão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vai ter manifestação? Confira os destaques do panorama político da semana.
Vai ter manifestação? Confira os destaques do panorama político da semana.
O advogado Rubinho Nunes, ligado ao Movimento Brasil Livre, o MBL, entrou nesta quinta-feira (8) com uma ação popular contra o aumento “absurdo, imoral, e ilegal dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal”. A informação é do jornal Folha de S.Paulo. O reajuste dos vencimentos dos ministros do Supremo foi aprovado pelo Senado na quarta (7) e segue para sanção presidencial de Michel Temer. O “Durma com essa” explica como os salários do Judiciário são calculados e comenta o impacto econômico e político da medida.
O advogado Rubinho Nunes, ligado ao Movimento Brasil Livre, o MBL, entrou nesta quinta-feira (8) com uma ação popular contra o aumento “absurdo, imoral, e ilegal dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal”. A informação é do jornal Folha de S.Paulo. O reajuste dos vencimentos dos ministros do Supremo foi aprovado pelo Senado na quarta (7) e segue para sanção presidencial de Michel Temer. O “Durma com essa” explica como os salários do Judiciário são calculados e comenta o impacto econômico e político da medida. Ouça:
Olá, leitores e ouvintes do GizCast.Vamos fazer um podcast sobre o polêmico tema da Escola Sem Partido. Assim, será um programa robusto, que terá dois momentos muito distintos:Num primeiro momento, faremos uma breve introdução ao projeto de lei nº 193 de 2016, de relatoria do senador Magno Malta (PMDB-ES) e que atualmente está sob relatoria do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), onde o professor Michael Dionísio de Souza (UFPR) e o advogado Samuel Sganzerla (PUC-RS) discutem e analisam as problemáticas jurídicas do projeto de lei.Posteriormente, haverá uma conversa-discussão que terá os hosts Gabriel e Caio, junto dos convidados Felipe Frazão (Departamento de História FFLCH-USP) e Rodrigo Almeida (Departamento de Geografia FFLCH-USP). Essa conversa irá apresentar as problemáticas pedagógicas e, por que não, temáticas que o projeto traz. Por fim, comentaremos sobre a atuação do vereador de São Paulo pelo DEM, Fernando Holiday, ao constranger e perseguir os professor de escolas públicas.Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é não só bem vinda como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail.Agradecimentos:Um agradecimento especial aos convidados Michael Dionísio de Souza, Samuel Sganzerla, Rodrigo Almeida e Felipe Frazão por concederem seu tempo e disponibilidade a nós.Também agradecemos a André Belem pela arte da capa, ao pessoal do Salvo Melhor Juízo que sempre nos apoiam, ao LASERE - Laboratório de Aerofotografia e Sensoriamento Remoto "Aílton Luchiari" por ceder o espaço de gravação e ao Rafael Rodigheri por dar uma pequena assessoria mais jurídica sobre o tema e apoio à pauta.Produção: Gabriel Bonz, Rodrigo Almeida e Caio Ardenghe.Participação: Michael Dionísio de Souza, Samuel Sganzerla, Rodrigo Almeida, Rafael Rodigheri e Felipe Frazão.Edição: Caio Ardenghe e Gabriel Bonz.Arte da Capa: André Belém.#GizCastAcessível: A capa do podcast traz na parte superior esquerda uma foto dos líderes do Movimento Brasil Livre, Fernando Holiday e Kim Kataguiri, e na parte superior direita uma imagem do manifesto do Escola Sem Partido. Na parte inferior tem um recorte que simula uma lousa verde, onde tem "escrito" com uma fonte imitando giz verde: "GIZCAST #06" e, abaixo, "Escola Sem Partido?".Transcrição das citações externas não-linkáveis:“Também não basta que ouça dos próprios professores os argumentos de adversários, apresentados de modo como os afirmam e acompanhados pelo que lhes serve de refutação. Não é esse o modo de fazer justiça aos argumentos nem de pô-los em contato real com a própria mente. O indivíduo deve ser capaz de ouvi-los de quem realmente acredita neles; que os defende a sério e se dedica a eles o mais que pode.” John Stuart Mill. On Liberty, p. 36.“Livros didáticos neutros e antissépticos que descrevem cada opinião e explicam em série as suas vantagens e defeitos pouco contribuem para facilitar a autonomia; com certeza, não são suficientes. A autonomia, embora suscetível de descrição abstrata, não pode ser praticada fora da situação específica da vida individual; a escola deveria refletir isso.” Henry Brighouse. Sobre educação, p. 25.Links citados no episódio:O folder "subversivo" do movimento Escola Sem PartidoO "movimento social" Escola Sem PartidoRevolushow 4 - "Nova Direita" e terceirizaçãoRevolushow 5 - Escola sem Partido?O programa #EscolaSemPartidoJáArtigo sobre o problema da liberdade de Cátedra na Universidad de Guadalajara entre 1933 e 1937"Liberdade de cátedra, herança e ambiguidades" por Cláudio de Moura e CastroNotícias sobre Fernando Holiday constrangendo professores:UOL: PSOL acusa Holiday de "intimidar" professores e vai ao MP após vereador visitar escolasRede Brasil Atual: Vereador Fernando Holiday entra em escolas para 'patrulhar' professoresG1: Doria pede que Holiday procure Prefeitura antes de divulgar visistas a escolasOutros programas/participações dos convidados:GizCast#04 - Tolerância (e intolerância) religiosa - Felipe FrazãoGizVest#02 - A prova do ENEM - Rodrigo Almeida"Tortura sonora é tortura sim e não pode ser relativizada", por Samuel SganzerlaApoie o projeto:Curta no Facebook!Siga no Twitter!
A formalidade exigida pela Câmara Municipal de São Paulo deu uma folga e batemos um papo descontraído com o vereador Fernando Holiday, coordenador nacional do Movimento Brasil Livre.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Kim Kataguiri, coordenador do Movimento Brasil Livre. Na entrevista, Kataguiri falou a respeito das manifestações do dia 13 de março, mais um capítulo dos protestos contra o governo federal. O entrevistado salientou a importância das outras ações promovidas pelo MBL, destacando a marcha para Brasília, em meados do ano passado. “Foi um momento fundador do Movimento Brasil Livre e deu a prerrogativa moral para que a gente pressionasse a oposição a defender o pedido de impeachment”, diz Kataguiri. Sobre os protestos de domingo, o coordenador do MBL acredita que a população brasileira tem consciência de que não há mudança possível sem o impeachment. Entrevista gravada 10 de março de 2016.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Kim Kataguiri, coordenador do Movimento Brasil Livre. Na entrevista, Kataguiri falou a respeito das manifestações do dia 13 de março, mais um capítulo dos protestos contra o governo federal. O entrevistado salientou a importância das outras ações promovidas pelo MBL, destacando a marcha para Brasília, em meados do ano passado. “Foi um momento fundador do Movimento Brasil Livre e deu a prerrogativa moral para que a gente pressionasse a oposição a defender o pedido de impeachment”, diz Kataguiri. Sobre os protestos de domingo, o coordenador do MBL acredita que a população brasileira tem consciência de que não há mudança possível sem o impeachment. Entrevista gravada 10 de março de 2016.