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A redemocratização do Brasil foi o processo de transição do regime militar para a democracia, iniciado no governo do general João Figueiredo, com a anistia política. A crise econômica e o fortalecimento da oposição impulsionaram a luta por eleições diretas, culminando na campanha "Diretas Já" em 1984. Apesar da derrota da emenda constitucional que restabelecia o voto direto para presidente, Tancredo Neves foi eleito pelo Colégio Eleitoral em 1985, mas faleceu antes da posse, sendo substituído por José Sarney. O processo só se consolidou com a promulgação da Constituição de 1988, marcando o fim definitivo da ditadura. Convidamos o Prof. Ricardo Duwe para discutir os meandros do fim da ditadura e o legado dessa transição.Tecnologia e praticidade é na Insider! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para 15% de desconto e junte com os descontos do site, podendo chegar a até 35%! #insiderstoreAdquira os livros da Coleção HISTÓRIA FM clicando AQUI e use o cupom AMIGO20 para 20% de desconto.
O livro Explode um Novo Brasil: Diário da Campanha das Diretas, do jornalista Ricardo Kotscho, ganha uma nova edição pelo Conselho Editorial do Senado Federal. A publicação ocorre 40 anos depois da primeira edição e apresenta um relato detalhado sobre a campanha Diretas Já (1984) – mobilização por eleições diretas para presidente depois de 20 anos de ditadura militar. A jornalista Iara Farias Borges, da equipe da Livraria do Senado Federal, conversou com Ricardo Kotscho sobre a obra que reúne reportagens, análises e os bastidores dos principais comícios e articulações políticas da época. Acompanhe a entrevista. *A obra está disponível a preço de custo com frete grátis no site da Livraria do Senado: livraria.senado.leg.br . E a versão digital em pdf pode ser baixada gratuitamente.
Em homenagem aos 40 anos da redemocratização do Brasil, Autores e Livros dessa semana traz duas dicas de leitura essenciais para entender melhor o nosso Brasil: “O girassol que nos tinge: uma história das Diretas Já, o maior movimento popular do Brasil”, do jornalista Oscar Pilagallo, e “Explode um Novo Brasil: Diário da Campanha das Diretas”, do também jornalista Ricardo Kotscho. Em “O girassol que nos tinge”, Oscar Pilagallo analisa o curso histórico de tais acontecimentos, mostrando como a vontade de votar para presidente estava nas mais diversas esferas da sociedade civil. Pilagallo enfoca, em tom de crônica, os principais atores envolvidos, reconstituindo a contribuição de políticos, músicos, artistas, estudantes, jornalistas, publicitários e atletas, muitos dos quais atuantes em nossa vida pública até hoje. “Explode um Novo Brasil: Diário da Campanha das Diretas”, do jornalista Ricardo Kotscho é a mais nova publicação do Conselho Editorial do Senado Federal. Esta é a republicação da obra depois de quatro décadas da primeira edição. Em dez capítulos, o livro apresenta um relato detalhado sobre a campanha Diretas Já (1984) – mobilização social em todo o país que exigia eleições diretas para presidente depois de 20 anos de ditadura militar. São reportagens, análises e os bastidores dos principais comícios e articulações políticas da época.
Após 21 anos de Ditadura Militar, a chegada de um civil à presidência do Brasil, em 1985, pode ser considerada como o marco final do regime no país. No entanto, a vitória democrática recebe algumas ressalvas. A começar pelo fato que a eleição foi realizada sem votação popular, ignorando o movimento Diretas Já, que já estava […] O post Há 40 anos, eleição indireta de Tancredo Neves explica espírito golpista vivo entre militares apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
No Jornal PT Brasil, Fran Martins entrevistou Pedro Uczai, deputado federal (PT/SC), que falou sobre os 40 anos das Diretas Já.
Votação de emenda das "Diretas Já" completa 40 anos; e tráfico de pessoas pode se tornar crime imprescritível.
Um a cada quatro domicílios brasileiros enfrentava algum nível de insegurança alimentar em 2023, segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta quinta-feira (25). São cerca de 64 milhões de pessoas que, no mínimo, mudavam seus hábitos alimentares com medo de não ter comida na mesa. Desse total, 8,7 milhões passavam fome, nível mais grave desse quadro. O Durma com Essa fala sobre o perfil da população que sofre com a insegurança alimentar no país, a evolução da fome e as políticas públicas para combatê-la. O episódio também tem participação de Mariana Vick, que comenta os 40 anos da votação no Congresso que frustrou a campanha Diretas Já. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann
Estamos em 25 de abril de 2024. Um abril em que lembramos dos 60 anos do Golpe que institui uma ditadura militar no Brasil, um regime autoritário que sobreviveu com o apoio massivo da sociedade civil e dos grandes veículos de comunicação. Mas também é um abril em que lembramos da revolução mais bonita e de como se reconstrói uma democracia. Porque há 50 anos, em 25 de abril de 1974, eclodia a Revolução dos Cravos, em Portugal, que botava fim à longeva ditadura salazarista. Como disse o Chico, foi bonita a festa que atravessou tanto mar e deu início a uma onda de democratização que afetaria, também, o Brasil. Dez anos depois, em 25 de abril de 84, a Câmara dos Deputados apreciaria a famosa emenda Dante de Oliveira, que propunha eleições diretas por estas bandas. Texto foi rejeitado, frustrando o movimento das Diretas Já. Nós só veríamos eleições diretas em 1989. Mesmo assim, a Ditadura Militar estava encerrada. Se neste novo formato do Bendita dedicamos o mês de abril a pensar a democracia brasileira a partir da memória do golpe do 64, fechamos esse ciclo sugerindo pensar o atual momento político sob a luz da revolução feita de flores que, certamente, deixou uma semente nalgum canto de jardim. Apresentação de Geórgia Santos e participação de Marco Antônio Villalobos. Foto: Marco Antônio Villalobos / Acervo Pessoal
Há 40 anos, em 25 de abril de 1984, a Emenda Dante de Oliveira era colocada em votação no Congresso Nacional. A Proposta de Emenda à Constituição previa eleições diretas já em 1984, para a escolha do sucessor do general João Figueiredo, último presidente da ditadura militar. A campanha pelas diretas mobilizou o país. Foram mais de 40 comícios de norte a sul, sendo que o último, no dia 16 de abril de 1984, atraiu mais de um milhão e meio pessoas no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. Apesar da grande mobilização popular, a Emenda das Diretas não foi aprovada. O governo militar pressionou bastante os deputados, e faltaram 22 votos para que a matéria passasse na Câmara. Por isso, nem foi votada no Senado. Para falar sobre o movimento Diretas Já e a votação da Emenda Dante de Oliveira, convidamos o senador Marcelo Castro, do MDB do Piauí, que na época era deputado estadual.
Há 60 anos, no dia 1º de abril de 1964, o Brasil via a instauração de um regime ditatorial que duraria até o dia 15 de março de 1985. Foram mais de 20 anos de um dos mais violentos governos brasileiros, com milhares de vítimas, como os desaparecidos políticos e os povos nativos. Para discutir a data, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon falam sobre memória, anistia, o recuo de Lula em falar sobre a data e, como não poderia faltar, indicam livros que falam sobre o assunto. Citados no episódio: - Brasil: Nunca Mais, de Dom Paulo Evaristo Arns - Meu querido Vlado: a história de Vladimir Herzog e do sonho de uma geração, de Paulo Markun - As meninas, de Lygia Fagundes Telles - Marcelo Rubens Paiva fala sobre o pai e a ditadura - Incidente em Antares, de Érico Veríssimo - Anos de chumbo e outros contos, de Chico Buarque - Todos juntos (1976-2023), de Vilma Areas - O girassol que nos tinge: uma história das Diretas Já, o maior movimento popular do Brasil, de Oscar Pilagallo - Ditadura no Brasil e censura nas canções de Rita Lee, de Norma Lima Episódios relacionados: #383 — As meninas, de Lygia Fagundes Telles #460 — Por que ler Rita Lee? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/30min/message
Conheça como a fundação da RMBH e a história de várias das suas localizações estão relacionadas com a ditadura civil-militar. ÁUDIOS: Cálice - Chico Buarque e Milton Nascimento Fala de Oscar Santos, "o locutor das diretas" - Diretas Já: reportagem de 1984 Falas de Brizola e Lula - Diretas Já: Jornal da Band Menestrel das Alagoas por Fafá de Belém - Diretas Já 1984 REFERÊNCIAS: 60 anos do golpe SAIBA MAIS: Os 97 locais encontrados pela Comissão da Verdade VEM PRO ESPAÇO! Praça da Liberdade, 700 Belo Horizonte – MG CEP: 30140-010 Telefone (Recepção): (31) 3409-8350 Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383 NOSSOS LINKS: Blog do Espaço Calendário Astronômico Instagram Twitter Facebook
Olá, ouvintes! Neste novo episódio, falamos sobre o movimento das "Diretas Já!". Falamos desde o contexto de crises da ditadura militar, mobilização da sociedade civil no decorrer da década de 1970, a crise econômica generalizada na América Latina do início da década de 1980, e como todos estes eventos acabaram influenciando a tomada das ruas pela população nos anos de 1983 e 1984: seja pelas "Diretas", seja pelos motins e quebra-quebras de 83. Ainda abordamos os aspectos principais do movimento, a votação da Emenda Dante de Oliveira, sua derrota, e o caminho da eleição indireta pelo Colégio Eleitoral que levou à formação da dissidência da Frente Liberal e a eleição de Tancredo Neves para presidente. Exposto tudo isso, fica a pergunta: que tipo de legado você considera que as "Diretas já" deixaram? O de um movimento derrotado no curto prazo ou vitorioso no médio/longo prazo? Achou interessante a sinopse? Bote o fone e dê o play! Este podcast mantém-se no ar devido à colaboração dos seus ouvintes. Você pode colaborar de duas formas: 1) Tornando-se membro do podcast e ganhando benefícios via: apoia.se/estacaobrasilfm 2) Você pode também apoiar o podcast via pix: estacaobrasilfm@gmail.com
Em 24 de fevereiro de 1984 acontecia uma das maiores manifestações das Diretas já, que reuniu mais de 400 mil pessoas nas ruas de Belo Horizonte. As Diretas já foi um movimento popular que surgiu durante a ditadura militar. Milhões de brasileiros foram as ruas reivindicar o direito ao voto, para escolher e eleger os representantes do país democraticamente. MTST, A LUTA É PRA VALER!
Agentes da Força Nacional do SUS vão a Roraima nesta segunda para atender povo Yanomami; Jornalista lança série e relembra na Metropole como "Diretas Já" ajudou Tancredo Neves; Golpistas presos por atos em Brasília têm histórico de violência contra mulheres - e mais notícias desta segunda-feira, 23 de janeiro de 2023. Acesse: metro1.com.br e youtube.com/portalmetro1
Em tempos de Copa do Mundo, muitos assuntos acabam sendo relacionados a ela e ao futebol – um deles, a política. E há razões de sobra para isso. Jogadores, técnicos, dirigentes, jornalistas e outras pessoas ligadas ao mundo do futebol se posicionam politicamente. Grandes eventos esportivos, como Olimpíadas e Copas, são instrumentalizados politicamente por governos, sejam democráticos, como Brasil 2014 e 2016 (neste caso, Olimpíada) ou autoritários, como China 2010, Rússia 2018 e Catar 2022. No Brasil, particularmente, há uma longa história de entrelaçamento entre esportes e política, especialmente no caso do futebol: a Copa de 1970, a Democracia Corinthiana, as Diretas Já. Mas há mais do que isso. Que papel têm os grandes atletas em seus posicionamentos políticos? Como avaliar, por exemplo, Pelé, Sócrates, Reinaldo ou Zico. E Neymar? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o antropólogo José Paulo Florenzano, professor da PUC-SP e estudioso das relações entre esportes e política – especialmente o futebol. Florenzano é autor do livro A Democracia Corinthiana: práticas de liberdade no futebol brasileiro, editada pela EDUC e pela FAPESP. As músicas deste episódio são "Up the Steps" do Geographer e "My Peeps" de Aaron Lieberman. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos às novas apoiadoras do #ForadaPolíticaNãoháSalvação: Vanessita, Cris Souza, Ricardo Teixeira da Silva, e também a todas e todos que apoiaram por meio do #ValeuDemais!
Sócrates entrou para a história do futebol como um dos jogadores mais ativo politicamente do futebol mundial. Líder do movimento da Democracia Corinthiana e figura de destaque do movimento Diretas Já, no entanto, um dia pensou diferente. Defendeu o voto indireto para presidente, a censura e até chamou o golpe militar de “Revolução”. Um Sócrates esquecido na juventude, que deixou surpreso até mesmo o irmão e ex-jogador, Raí.
Como repórter, Geraldo Nunes acompanhou a votação. A emenda não passou, mas os militares deixariam o poder no ano seguinte.
Nesse episódio do LetraCast é a vez de analisar as entrelinhas da clássica Inútil do Ultraje a Rigor. Entenda como a ditadura militar, a censura, o AI-5, a ignorancia do povo, a violacao da liberdade de expressao e as Diretas Já deram origem a uma música atualíssima! Até a próxima letra! ESPALHE O LETRACAST No Facebook: www.facebook.com/letracast No Twitter: www.twitter.com/letracast Ideias, dúvidas, broncas e sugestões: contato@letracast.com.br
No Largo de São Francisco, milhares de pessoas se reuniram ao redor das arcadas da Faculdade de Direito da USP enquanto, lá dentro, eram lidos dois documentos concebidos em resposta à escalada ofensiva de Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral. Um da Federação das Indústrias de São Paulo e outro - a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito" - de professores da própria escola. Acompanhando a manifestação in loco, a produtora e roteirista Isabel Seta registrou para este episódio as palavras mais entoadas nas vozes do estudante Igor, de 18 anos, e da aposentada Maria Aparecida, de 81. Todas as capitais e o Distrito Federal organizaram atos para endossar a carta, que já tem mais de 1 milhão de assinaturas. “Caiu o preço para a elite apoiar a democracia”, diz o sociólogo Celso Rocha de Barros sobre a mensagem contida na presença das lideranças tanto da Fiesp quanto da Febraban na cerimônia. “E subiu o preço do golpe”, completa. Convidado de Renata Lo Prete para tirar o saldo deste 11 de agosto, o colunista do jornal Folha de S. Paulo destaca o caráter suprapartidário do evento, que reuniu desde ex-aliados do atual presidente até organizações historicamente ligadas à esquerda. A carta dos juristas vem à luz 45 anos depois de sua versão inspiradora, escrita durante a ditadura. Mas, avalia Celso, os atos desta quinta-feira se assemelham menos aos de 1977 e mais à campanha das Diretas Já, na década seguinte, quando o regime militar estava em seus estertores. Para ele, o sucesso da iniciativa atual mostra a políticos e militares “que estão em dúvida para que lado o vento vai soprar”. “Dar golpe e fracassar não é bom negócio”, conclui.
Movimentos sociais e sindicais realizam atos em defesa da democracia e de eleições livres nesta quinta-feira, 11, em todo o País. Ao todo, mais de 65 manifestações são esperadas nas capitais e em algumas cidades do interior. Essas mobilizações têm como objetivo somar à leitura pública da “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito”, que será realizada no Largo São Francisco, em São Paulo, a partir das 10h. O documento já recebeu mais de 900 mil adesões e conta com a assinatura de juristas, intelectuais, artistas, centrais sindicais e empresários em defesa da democracia. "Em todas as grandes manifestações pró-democracia, Diretas Já, Estado Democrático de Direito, estava presente o icônico Largo de São Francisco. Hoje é o dia da 'oração nacional pela Democracia' pelo País inteiro. A sociedade brasileira está mobilizada pela democracia e pela paz; é um manifesto da alma brasileira", opina Cantanhêde. Apesar de o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito que a França está ficando “irrelevante” para o Brasil – além de outras declarações de mais baixo calão – o país europeu é o maior empregador estrangeiro e o terceiro que mais investe em território brasileiro. Além disso, as exportações para a França vêm crescendo 18% neste ano. "O ministro da Economia bate de frente e usa palavrão para atacar um de nossos maiores parceiros comerciais e culturais de toda história. Nunca a França será irrelevante para o Brasil", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Movimentos sociais e sindicais realizam atos em defesa da democracia e de eleições livres nesta quinta-feira, 11, em todo o País. Ao todo, mais de 65 manifestações são esperadas nas capitais e em algumas cidades do interior. Essas mobilizações têm como objetivo somar à leitura pública da “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito”, que será realizada no Largo São Francisco, em São Paulo, a partir das 10h. O documento já recebeu mais de 900 mil adesões e conta com a assinatura de juristas, intelectuais, artistas, centrais sindicais e empresários em defesa da democracia. "Em todas as grandes manifestações pró-democracia, Diretas Já, Estado Democrático de Direito, estava presente o icônico Largo de São Francisco. Hoje é o dia da 'oração nacional pela Democracia' pelo País inteiro. A sociedade brasileira está mobilizada pela democracia e pela paz; é um manifesto da alma brasileira", opina Cantanhêde. Apesar de o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito que a França está ficando “irrelevante” para o Brasil – além de outras declarações de mais baixo calão – o país europeu é o maior empregador estrangeiro e o terceiro que mais investe em território brasileiro. Além disso, as exportações para a França vêm crescendo 18% neste ano. "O ministro da Economia bate de frente e usa palavrão para atacar um de nossos maiores parceiros comerciais e culturais de toda história. Nunca a França será irrelevante para o Brasil", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Julio Gomes e Jamil Chade recebem Casagrande para comentar como a política e fatores extracampo podem afetar um jogador que vai defender o país na Copa do Mundo. Casagrande, que disputou a Copa de 86, conta suas experiências. O torneio aconteceu um ano depois do movimento das Diretas Já e logo após a Democracia Corintiana. Casão também criticou a falta de posicionamento dos jogadores diante de temas relevantes e mostrou alguns dos erros que ajudam a entender o longo jejum da seleção em Copas do Mundo.
Viajamos em diversas épocas diferentes para tentar entender este filme. “De volta para o futuro” é um clássico dos anos 80, dos quais os roteiristas tentaram alcançar o sucesso sem receber o dinheiro do Spielberg, mas não teve jeito. E mais: O desenho animado dos superamigos Carlos Germano, Mauro Galvão, Juninho Pernambucano, Romário e Edmundo. A Fafá de Belém liderando o movimento democrático. A invenção do tecido que mudou o mundo e a bancada do gado avançando sobre a Amazônia. Esse podcast faz parte da campanha O Podcast é Delas 2022. E teve a participação da maravilhosa e maior vascaína do mundo, a Aleatórier #20: Fabris – @Fabris_mc Olhares Podcast (saiba mais) Podcast Leia Como Uma Garota @lcug_pod As Rosalinas @asrosalinas Filme de hoje: De Volta para o Futuro (1985) Edição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória! Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória. Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.com Twitter e Instagram: @sessaoaleatoria
Leonel Brizola completaria cem anos neste 22 de janeiro. Um dos nomes mais marcantes da esquerda brasileira, foi o responsável por comandar a Campanha da Legalidade que garantiu a posse do ex-presidente João Goulart em 1961. Com o golpe militar, experimentou o amargor da cassação e do exílio. Mas sua trajetória política estava longe do fim. Após quinze anos no Uruguai, retornou ao Brasil. Nestas terras, elegeu-se duas vezes governador do Rio, participou das Diretas Já e da campanha de Tancredo Neves ao Planalto. Ainda, por duas vezes, Brizola concorreu à Presidência do Brasil. Neste episódio, o cientista político, sociólogo e professor da UERJ, João Trajano, lembra a história e repercute o legado do político.
No programa 20 MINUTOS ENTREVISTA desta segunda-feira (06/12), o jornalista Breno Altman entrevistou a cineasta Carla Camurati, diretora do documentário "8 presidentes, 1 juramento- A História de um Tempo Presente”.Camurati discorreu sobre o que a levou a produzir o longa-metragem, dizendo acreditar que o Brasil vive um momento em que é necessária a reflexão, pois “estamos entrando num descompasso político em que falta memória e as pessoas ficam facilmente manipuláveis”.A diretora explicou que, apesar de retomar a história desde o período das Diretas Já terminando com a posse de Jair Bolsonaro, o filme "não é uma retrospectiva", nem uma crítica ou avaliação do que aconteceu, “é um espelho para que a gente visse o que tem feito com a nossa democracia”.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Cleo e os demais líderes da torcida do Palmeiras entram de cabeça na rotina das organizadas dos anos 80. Eles criam novos jeitos de torcer - como a fumaça na arquibancada - e de lutar - participam da campanha das Diretas Já. As brigas com os rivais se tornam cada vez mais violentas, com cenas de covardia mais frequentes. Cleo e José Carlos Burti, presidente da TUP, são acusados de levar bombas ao Pacaembu. A polícia descobre e evita uma tragédia. Cleo vai à TV cobrar reforços ao presidente do clube. No Parque Antártica, a Mancha Verde protesta.
O jornalista Martim Vasques da Cunha escreveu o livro "Democrata do Direito" para apresentar ao leitor Mário Sérgio Duarte Garcia, um dos mais notáveis advogados brasileiros, mas que era de uma simplicidade impar. Gostava do direito e da política. Ele sempre terá seu nome sempre associado à luta pela democracia no Brasil, já que presidiu o comitê suprapartidário que conduziu a campanha das Diretas Já e foi personagem fundamental na defesa da anistia aos presos políticos da ditadura militar. Ouça a entrevista completa com o autor.
Em 1988, um marco fundamental para nosso país aconteceu: a promulgação da Constituição cidadã, após décadas de repressão e Ditadura Militar. Só que, pra chegar até aí, muita coisa teve que acontecer. O episódio de hoje dá conta da abertura "lenta e gradual" às "Diretas Já!" pra explicar esse processo da redemocratização brasileira.Cast: Cleber Roberto e Pablo Magalhães |Edição: Reverbere Estúdio |- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- Assine o Historiante Play e tenha acesso à vários cursos (com certificado) além de lives especiais https://www.youtube.com/channel/UCkBMdiedEEif91l5nvvszWg/join |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Ana Paula Pereira Araújo; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Edson Luiz; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Fabiano Santos Oliveira; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Henriqueta C H N de Magalhaes; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; João de França Quixadá; Josivaldo Duarte da Cunha; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Kalynne sued Santos Trindade; Ladison Costa das Dores; Luciana Correa de Oliveira; Lucas Tavares; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Nude Naudo Lima Barbosa; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Verônica Cruz Hertel.
Podcast Poder Entrevista com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP).Ele diz querer um palanque amplo nas manifestações. O protesto pedirá o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.“Eu tenho trabalhado a semana inteira para que a gente tenha a participação de diversos espectros políticos, inclusive no caminhão de som do Movimento Brasil Livre“, disse Kataguiri. O objetivo, segundo ele, é ter um palanque na manifestação “mais amplo, mais parecido possível com o das Diretas Já (movimento que pediu a volta das eleições diretas)”.
A dupla de amigos está unida há anos. José Alberto Lovetro é o Jal, cartunista. Gualberto Costa, o Gual, que entende tudo de quadrinhos e cartum, é curador de eventos culturais. Nesta Parte 1, eles contam a hilariante e inédita história do destino do boneco de 4 metros do senador Teotônio Vilela, que foi um dos símbolos do movimento Diretas Já, que marcou o fim a ditadura militar, em 1984. Na próxima semana, tem mais Jal & Gual e Miguel & Aroeira.
A dupla de amigos está unida há anos. José Alberto Lovetro é o Jal, cartunista. Gualberto Costa, o Gual, que entende tudo de quadrinhos e cartum, é curador de eventos culturais. Nesta Parte 1, eles contam a hilariante e inédita história do destino do boneco de 4 metros do senador Teotônio Vilela, que foi um dos símbolos do movimento Diretas Já, que marcou o fim a ditadura militar, em 1984. Na próxima semana, tem mais Jal & Gual e Miguel & Aroeira.
Olha, tem muita gente brava com o que aconteceu e está acontecendo com o Vale do Anhangabaú, não é só você! O que está feito... pode ser desfeito! Mas não é a melhor opção! (A prefeitura e a história estão aí pra provar!) Depois desse transplante de coração de São Paulo, precisamos fazer com que ele se torne novamente um espaço de ocupação pública de todos os cidadãos da cidade, e não só de uma certa parcela com uma certa conta bancária. Afinal, o Vale do Anhangabaú junta gentes desde a Diretas Já e até antes disso, quando ali era tudo mato... e parque. • Arquitetura de Boteco por Helena Tourinho e Vinícius Lopacinski • Vale do Anhangabaú e nossa marca
Você é a favor ou contra a democracia? Não precisa votar, meu chapa, porque aqui no canal Buenas Ideias, nós votamos por você. Porque nós sempre fazemos a escolha certa – e, por isso, somos a favor da democracia e contra todos que são contra ela. Queremos eleições diretas sempre. Queremos eleições Diretas Já. E vamos denunciar, pisotear e humilhar aqueles que preferiram as Diretas Jamais. Acompanhante a luta pela volta da democracia no Brasil, após 20 anos de ditadura, num episódio nunca poderia deixar de cair no ENEM: a campanha pelas Diretas Já, que mobilizou o Brasil.
Na década de 80 o Brasil saia de um longo período de ditadura militar. Foi o período da retomada da democracia, da nova constituição, das Diretas Já... foi o momento de Cazuza, em meio a este mundo em ebulição, apresentar a sua Ideologia, pois todos precisamos de uma para viver. Precisamos? Vem saber mais no episódio de hoje do #podcast Farelos Musicais.
Campeão brasileiro. Tricampeão carioca. Romerito, Casal 20, Branco, Ricardo Gomes. Parreira, Delei, Diretas Já.
O Roda Viva entrevista o sociólogo e ex-presidente da Repúblico, Fernando Henrique Cardoso. Detentor de 29 títulos de Doutor Honoris Causa, concedidos por universidades do Brasil, Europa e Estados Unidos, Fernando Henrique iniciou a carreira política no Senado, em 1983, ao assumir a cadeira de Franco Montoro, de quem era suplente. Em 1986, foi reeleito com mais de 6 milhões de votos, depois de participar ativamente da campanha pelas Diretas Já, que visava uma transição pacífica do regime militar para a democracia. Sociólogo, cientista político e professor universitário, Fernando Henrique Cardoso escreveu mais de 20 livros, entre outros “A Arte da Política, a História que vivi”; “Cartas a um Jovem Político – para construir um Brasil Melhor”; e “Carta aos Brasileiros”; além de tratados sobre sociologia e política. Ele também foi ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco, quando começou a ser desenhado o Plano Real, que iria controlar a inflação e estabilizar a economia do país. No mesmo governo, exerceu o cargo de ministro das Relações Exteriores.
As transformações sofridas pelo Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista, ao longo do último século são tema desse segundo episódio de Política que Marca, a série de podcasts do Estadão sobre alguns dos principais símbolos urbanos de São Paulo. Com lembranças do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do atual prefeito Bruno Covas e do vereador Eduardo Suplicy, esse programa relembra o uso do vale como palco das Diretas Já! em 1984. E também revela detalhes do primeiro projeto aprovado para a área, originalmente tomada por fazendas de chá e que já abrigou parque, avenida, túnel e laje. Quem conta essa história é o prefeito responsável por entregar a obra à cidade, Washington Luís, narrado novamente pelo apresentador André Góis! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antonio Augusto Amaral de Carvalho, o Seu Tuta, e Nilton Travesso relembram episódios dos anos de ouro da TV Record. Arquivos históricos resgatados em mais uma podcast do conteúdo Jovem Pan.
Podcast: Palavra de Psicanalista #17Psicanalise em Tempos de Turbulencia EPISÓDIO COMEMORATIVO DOS 20 ANOS DA APNF Entrevistada: Gilda Sobral Pinto, psicóloga e psicanalista (Sociedade de Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro) Produção: Associação Psicanalítica de Nova Friburgo www.apnf.com.br Host: Carlos Pires Leal (psicanalista e psiquiatra): www.carlospiresleal.com.br Participação: Elizabeth Hermanson, Coordenadora Geral da Associação Psicanalítica de Nova Friburgo. e-mail do podcast: palavradepsicanalista@gmail.com Vivemos tempos turbulentos. O coronavirus desorganizou o Planeta, mudou nossas rotinas, paralisou a economia, transformou (e continua transformando) a relação entre as pessoas. O agente causador deste furacão desorganizador é em boa medida desconhecido. Acostumados ou iludidos com a ideia da ciencia que tudo explica, o não saber, a dúvida, a espera, nos horroriza. A experiencia de permanecer recolhido em casa - deixando de circular freneticamente pelo espaço urbano, pelas academias, pelo espaço social e o consequente incremento da exposição à intimidade das relações familiares não parecem nada confortáveis. Para nos ajudar a compreender, com o auxílio da Psicanálise, este momento, contaremos com a presença de uma pessoa especial: Gilda Sobral Pinto. Ao lado do psicanalista Carlos Doin, nos apoiou na fundação da Associação Psicanalítica de Nova Friburgo, há 20 anos atrás. Este episódio, assim como o que se seguirá, é uma homenagem e um tributo de gratidão a essas duas pessoas. CITAÇÕES * Audio com a voz do advogado Heráclito Sobral Pinto na manifestação Diretas Já, de 10 de abril de 1984 (cf. Youtube, diversos arquivos disponíveis) Musica incidental: Adventures - A Himitsu SoundCloud (No Copyright Music)
Sonhos proféticos e máquinas espirituais
Sem escolher um Presidente desde 1960, a população saiu as ruas pedindo eleições diretas para 1985. Confira como foi, quem apoiou e o desfecho disso.
Hoje é dia de rock, bebê! Marcelo Tas recebe Christiane Torloni. A atriz paulista, que tem em seu currículo uma interminável lista de personagens marcantes, tanto no cinema quanto na televisão e no teatro, fala sobre assuntos como a perda de seu filho Guilherme, espiritualidade, o documentário Amazônia, O Despertar da Florestania, feminismo, Diretas Já, relacionamentos e carreira. Ao longo da edição, Tas provoca a global sobre seu ativismo político e relembra seu engajamento no processo de redemocratização do país.
Neste episódio conversamos com Eduardo Ângelo, doutorando da UFRRJ/Duke University, sobre a greve da Companhia Siderúrgica Nacional - CSN em 1988 e a inserção desta greve em uma tradição regional de mobilização política do Sul Fluminense. Debatemos documentos do fundo Ernesto Germán Parés (FJ), jornalista que trabalhou e militou com os siderúrgicos. Estes áudios retratam, através de gravações de assembleias, atos políticos, programas de rádio, peças de teatros e entrevistas, aqueles dias da década de 1980 em Volta Redonda, Barra Mansa, Resende e Itatiaia, de intensa luta pela redemocratização, Constituição e Diretas Já. Documentos sonoros: BR RJANRIO FJ.0.DSO.1 BR RJANRIO FJ.0.DSO.2 BR RJANRIO FJ.0.DSO.3 BR RJANRIO FJ.0.DSO.4 BR RJANRIO FJ.0.DSO.5 BR RJANRIO FJ.0.DSO.10
Og Fernandes - Cabeça de Juiz #3 - Comícios Históricos: JK e as Diretas Já by Og Fernandes
O Presidente da Semana chega ao último presidente da ditadura militar iniciada em 1964. O general João Baptista Figueiredo governou o país de 1979 a 1985, em um período de aprofundamento da crise econômica e crescimento da oposição. Ainda assim, o regime buscou controlar a transição, fazendo a anistia que lhe interessava e derrotando a campanha das Diretas-Já. A historiadora Angela Moreira, do CPDOC/FGV, é a convidada do episódio.
Os brasileiros que foram às ruas e celebraram o impeachment de Dilma Rousseff falam em decepção com o país dois anos após o afastamento da petista. O governo de Michel Temer não era bem o que eles imaginavam. O ideal contra a corrupção, que mobilizou a maior manifestação desde as Diretas Já, parece, aos olhos de agora, uma missão enfadonha e com potencial tão exitoso quanto a um murro em ponta de faca. Mas a frustração não é generalizada. A nova chance de escolha pelo voto implícita nas próximas eleições também recarregam as baterias (e a esperança) de eleitores mais engajados. E para mirar o futuro é preciso voltar a maio de 2016. Ou ainda, a 1992. A reportagem especial de Carolina Ercolin, que você ouvirá agora, provoca um novo olhar sobre personagens importantes do processo, além de projetar a direção dos estilhaços do impeachment na corrida eleitoral de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta terça-feira se dedica essencialmente a analisar o impacto da denúncia oferecida pelo procurador Geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer. E agora? O que vem pela frente? A base de Temer vai conseguir sustentá-lo? E as reformas, vão estacionar de vez? O coro pelas “Diretas-Já” vai ganhar ainda mais força? O programa discute estas importantes questões com o cientista político e diretor da consultoria Pulso Público, Vitor Oliveira. Já de Brasília, o repórter Breno Pires vai explicar como será a tramitação formal da denúncia a partir de agora. Mande seu email para nossa equipe: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O cenário político no caótico Brasil
Rubro-negros apoiaram ativamente o Movimento, em 1984!
Durante a tarde do dia de ontem, dezenas de pessoas juntaram-se na Praça Luís de Camões, em Lisboa, manifestando-se contra o Governo brasileiro liderado pelo Presidente Temer. Ao som de festa que a música brasileira trazia consigo, gritavam "Fora Temer" e por novas eleições diretas. Desde o impeachment de Dilma Roussef em 2016 que continuam as manifestações do povo brasileiro contra as reformas do novo Governo que configuram cortes sociais em áreas como a Educação e a Saúde. A isto, juntou-se na última semana a divulgação de denúncias e gravações de conversas em que expõem práticas de corrupção do presidente Michel Temer. A resposta do povo brasileiro foi o instensificar das manifestações, enchendo as ruas do Brasil e um pouco por todo o mundo. O É Apenas Fumaça acompanhou a manifestação "Diretas JÁ! FORA Temer!" em Lisboa e deu voz a alguns dos manifestantes. Podem ouvir tudo neste novo episódio Na Rua. Até já, Ricardo Ribeiro. Support the show.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Andrew Downie, jornalista e autor da recém-lançada biografia “Doctor Socrates: Footballer, Philosopher, Legend”. Na entrevista, Downie fala de seu interesse pelo tema, que tem a ver com a admiração pela Seleção Brasileira de 1982, e de seu objetivo ao escrever o livro: mostrar quem foi Sócrates, jogador do Corinthians e da Seleção Brasileira, além das quatro linhas. Com isso, ao resgatar a trajetória do jogador, Downie relata que foi com o decorrer do tempo que Sócrates passou a se engajar com as questões políticas de sua época, como as Diretas Já e a Democracia Corintiana, dois temas com os quais o jogador se tornaria para sempre identificado. Afora isso, o jornalista compara a posição de Sócrates com os jogadores atuais. “Hoje em dia, não existem jogadores de futebol que se posicionam sobre as questões relevantes de sua geração como ele fazia. Para Sócrates, jogar futebol era um ato político”. Entrevista gravada em 03 de maio de 2017.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Andrew Downie, jornalista e autor da recém-lançada biografia “Doctor Socrates: Footballer, Philosopher, Legend”. Na entrevista, Downie fala de seu interesse pelo tema, que tem a ver com a admiração pela Seleção Brasileira de 1982, e de seu objetivo ao escrever o livro: mostrar quem foi Sócrates, jogador do Corinthians e da Seleção Brasileira, além das quatro linhas. Com isso, ao resgatar a trajetória do jogador, Downie relata que foi com o decorrer do tempo que Sócrates passou a se engajar com as questões políticas de sua época, como as Diretas Já e a Democracia Corintiana, dois temas com os quais o jogador se tornaria para sempre identificado. Afora isso, o jornalista compara a posição de Sócrates com os jogadores atuais. “Hoje em dia, não existem jogadores de futebol que se posicionam sobre as questões relevantes de sua geração como ele fazia. Para Sócrates, jogar futebol era um ato político”. Entrevista gravada em 03 de maio de 2017.
Nesse episódio do LetraCast é a vez de analisar as entrelinhas da clássica Inútil do Ultraje a Rigor. Entenda como a ditadura militar, a censura, o AI-5, a ignorancia do povo, a violacao da liberdade de expressao e as Diretas Já deram origem a uma música atualíssima! A LETRA Ultraje a Rigor - Inútil A gente não sabemos Escolher presidente A gente não sabemos Tomar conta da gente A gente não sabemos Nem escovar os dente Tem gringo pensando Que nóis é indigente "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! A gente faz carro E não sabe guiar A gente faz trilho E não tem trem prá botar A gente faz filho E não consegue criar A gente pede grana E não consegue pagar "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! A gente faz música E não consegue cantar A gente escreve livro E não consegue publicar A gente escreve peça E não consegue encenar A gente joga bola E não consegue ganhar "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! A gente somos "inúteu"! "Inúteu"! "Inúteu"! "Inúteu"! Inú! inú! inú ESPALHE O LETRACAST No Facebook: www.facebook.com/letracast No Twitter: www.twitter.com/letracast Ideias, dúvidas, broncas e sugestões: contato@letracast.com.br Comentado no Episódio
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o escritor Jorge da Cunha Lima. Na entrevista, Cunha Lima fala não somente a respeito de sua formação como escritor – destacando, assim, suas principais influências literárias: “De tudo o que ficou para mim: Drummond, Jorge de Lima, Murilo Mendes, João Cabral e Fernando Pessoa” –, como também abre espaço para recuperar os principais momentos de sua vivência como homem público, ressaltando o movimento das “Diretas Já” e a geração política da qual André Franco Montoro foi o principal expoente. “A maior figura política que eu conheci, e que era absolutamente fiel ao espírito democrático, foi o governador André Franco Montoro”. Jorge da Cunha Lima foi presidente da TV Cultura e é autor dos livros “O Jovem K” e “Véspera de Aquarius” Entrevista gravada em 22 de julho de 2016.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o escritor Jorge da Cunha Lima. Na entrevista, Cunha Lima fala não somente a respeito de sua formação como escritor – destacando, assim, suas principais influências literárias: “De tudo o que ficou para mim: Drummond, Jorge de Lima, Murilo Mendes, João Cabral e Fernando Pessoa” –, como também abre espaço para recuperar os principais momentos de sua vivência como homem público, ressaltando o movimento das “Diretas Já” e a geração política da qual André Franco Montoro foi o principal expoente. “A maior figura política que eu conheci, e que era absolutamente fiel ao espírito democrático, foi o governador André Franco Montoro”. Jorge da Cunha Lima foi presidente da TV Cultura e é autor dos livros “O Jovem K” e “Véspera de Aquarius” Entrevista gravada em 22 de julho de 2016.
Uma das maiores cantoras do Brasil conta como usou sua sensualidade a seu favor e fala de envelhecimento, política, charutos e sobre sua participação na Casa Tpm 2016 Fafá de Belém é uma das grandes intérpretes da música brasileira. Com mais de 40 anos de trajetória, ela conquistou o Brasil em 1975, quando emplacou a canção “Filho da Bahia” na trilha sonora da novela Gabriela. Dali pra frente, cravou outros incontáveis hits nas paradas brasileiras, sempre transitando entre os mais diversos gêneros musicais. Além da atuação artística brilhante, Fafá sempre se destacou pelo espírito livre e por não se furtar em se posicionar, inclusive politicamente, um dos motivos que a tornaram musa do movimento Diretas Já. Por todos essas razões, ela é uma das convidadas da quinta edição da Casa Tpm, que acontece agora, no último fim de semana de julho, nos dias 30 e 31. Fafá vem falar sobre essa participação na Casa Tpm, mas também vai dar um sobrevoo na sua trajetória, contar como usou sua sensualidade a seu favor, falar de envelhecimento, política, charutos, Sidney Magal e sobre o disco maravilhoso que lançou no ano passado, o Do Tamanho Certo para meu Sorriso, que acaba de conquistar o prêmio de melhor álbum, na categoria canção popular, na 27ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que também elegeu a Fafá como melhor cantora. Set List Jorge Ben Jor – Oba, Lá Vem Ela The Beatles – She Came In Through the Bathroom Window Fafá de Belém – Naturalmente Angus Stone – Wooden Chair The Hollies – Long Cool Woman in a Black DressOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2016 Casa Tpm 2016 Fafá de Belém e Maria Alcina, duas lendas da música brasileira, cantam juntas pela primeira vez. Em um show inédito na Casa Tpm 2016, elas vão interpretar músicas de Iron Maiden a Cássia Eller. Escute o setlist do show em nosso Spotify.
O Dia Seguinte Olá, eu Sou Rodrigo Bamondes e no episódio de hoje falaremos sobre a continuidade e os dias seguintes. Este post tem o nome de um filme de ficção que conta a vida de pessoas comuns no dia seguinte de uma guerra nuclear. Muito embora nossa situação não seja tão ruim. Eu percebo que a degradação de nossas relações pessoais tem paralelo com as do filme. A primeira coisa é que eu vou criticar ambos os lados. Eu não acredito em batalha do bem contra o mal. No máximo, do mal contra o mal, principalmente após assistir a sessão da Câmara do último dia 17/04. E da Sessão do Senado do dia 28/04 sobre a Comissão de Análise do Pedido de Impeachment. Minhas proposições aqui são fatos e objetos para reflexões. São a favor de olharmos para toda forma indignação seletiva, e limarmos isso. Tudo o que eu disser aqui você poderá encontrar nas notas do episódio para ler, refletir e tirar suas próprias conclusões. Tive o cuidado de procurar utilizar fontes de vários matizes políticos-ideológicos, para ser abrangente. Você está preparado?? Se não estiver pare este episódio AGORA! Bem, obrigado por ter ficado. A primeira coisa, é que esse episódio iria ao ar no dia 18/04, mas por sorte ou azar eu não consegui finalizá-lo, pelo lado ruim, muito do impacto se perdeu com a centena de acontecimentos políticos do período, pelo lado bom, isso me permitiu uma visão mais analítica e ponderada e menos sentimental. Para se ter uma ideia, os jornais de 22/04 deveriam noticiar o caminho da tocha olímpica e não a queda de uma ciclovia que matou duas pessoas, fora um desaparecido. É o Brasil não é para iniciantes. A votação de 17/04 que definiu o início do processo de impeachment trará consequências graves ao país. Não vou aqui falar da questão se esse processo é legal ou não: 1° porque eu não conheço as leis minimamente para discutir o assunto; 2° porque eu vejo vários juristas e analistas políticos dizerem coisas conflitantes, não havendo concenso; 3° o mais importante, várias pessoas estão usando discursos antigos de políticos para justificar essa ou aquela posição. Cabe lembrar que os políticos, em sua maioria, não são conhecidos pela coerência, mas sim por defender as posições de suas atuais. Explicando o último item: Políticos defendem suas coligações de poder atuais e seus interesses pessoais mais imediatos. Assim sendo, se o Temer e Cunha defendiam que o processo de impeachment era golpe e agora o desejam como se fosse, isso não é um problema, ao menos para eles. Vale lembrar que antes de entrar no poder o PT tinha uma média de 1 pedido de impeachment a cada 3 meses. Será que todos aqueles pedidos eram substancialmente bem embasados e nenhum deles significaria uma tentativa de golpe??? Decidi fazer então uma observação do ponto de vista econômico e político, que são onde consigo analisar. Desde que voltamos a ser uma democracia, a situação econômica tem sido decisiva para as mudanças políticas. Vamos recaptular? Para não voltarmos muito no tempo, vamos pegar como ponto de partida o fim do último regime militar que tivemos, e que espero que tenha sido o último. No fim do regime militar, ficou se definido que a eleição de 1985 seria indireta e apenas em 1989 seria direta. Nessa eleiçao indireta de 1985 concorreram na fase final duas chapas: - A Aliança Democrática de Tancredo e Sarney - Partido Democrático Social: Maluf / Marcílio A chapa A Aliança Democrática ganhou as eleições por uma larga vantagem, em torno de 72% dos votos do colégio eleitorial, fora 26 que se abstiveram, Liderados pelo PT que ordenou que toda sua bancada de 8 deputados se abstivesse, porém 3 deputados compareceram e votaram pela Aliança Democrática, tendo sido posteriormente expulsos do partido e 20 anos depois, foi solicitada sua reintragação . Para um de seus companheiros Tacredo Neves teria dito de maneira irônica que não foi o movimento Diretas Já que tirou a ditadura do poder,
Em 1984, Caetano Veloso gravou o LP Velô. lançamento do álbum se deu em meio ao calor das discussões em torno do movimento Diretas Já. Numa espécie de grito raivoso, a canção “Podres Poderes” apontou o dedo para os problemas do País, denunciando os anos de exceção e seus "ridículos tiranos".
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Conversamos com Paula Fiuza, diretora do documentário "Sobral - O Homem Que Não Tinha Preço", que estreia dia 1/11. Heráclito Fontoura Sobral Pinto, um dos maiores juristas do Brasil, nasceu em 1893 e morreu em 1991. Tornou-se uma figura exemplar da República ao combater duas ditaduras e colocar seu saber jurídico a serviço dos direitos humanos e das liberdades civis. Defendeu presos políticos do Estado Novo e da ditadura militar dos anos 60 e 70, incluindo Luis Carlos Prestes, o líder comunista que foi preso depois do levante de 1935. Sobral também foi responsável pelo resgate da filha de Prestes e Olga Benário das mãos do nazismo. Nos anos 80, já em idade avançada, subiu ao palanque das Diretas Já e discursou a favor da Constituição, que diz que "todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido." Paula Fiuza é neta de Sobral Pinto. Podcast gravado em 22 de outubro de 2013.
Conversamos com Paula Fiuza, diretora do documentário "Sobral - O Homem Que Não Tinha Preço", que estreia dia 1/11. Heráclito Fontoura Sobral Pinto, um dos maiores juristas do Brasil, nasceu em 1893 e morreu em 1991. Tornou-se uma figura exemplar da República ao combater duas ditaduras e colocar seu saber jurídico a serviço dos direitos humanos e das liberdades civis. Defendeu presos políticos do Estado Novo e da ditadura militar dos anos 60 e 70, incluindo Luis Carlos Prestes, o líder comunista que foi preso depois do levante de 1935. Sobral também foi responsável pelo resgate da filha de Prestes e Olga Benário das mãos do nazismo. Nos anos 80, já em idade avançada, subiu ao palanque das Diretas Já e discursou a favor da Constituição, que diz que "todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido." Paula Fiuza é neta de Sobral Pinto. Podcast gravado em 22 de outubro de 2013.