POPULARITY
Voilà 10 ans qu'Héritier Wata navigue en solo au sommet de la rumba sur le chemin de la gloire, comme le dit le titre de son dernier album studio sorti en 2024. Il est de passage à Paris pour un concert. Il est une star en RDC, le pays qui l'a vu naître et on ne compte plus les surnoms que lui donnent ses fans. Goga quelque chose comme le fonceur, Moto Na Tembe celui qui n'a peur de rien ou plus simplement Monsieur le chanteur. En français et en lingala, il chante, l'amour et ses tourments bien sûr, mais pas seulement et c'est peut-être ce qui le distingue aussi de ses pairs. Des textes où il manie la rime la poésie tout en interpellant sur les maux de la société congolaise.Héritier Wata est l'invité de Sur le pont des arts. Il sera en concert au Dôme de Paris le 24 mai 2025. Au programme de l'émission :► ReportageSolène Gardré est allée voir l'exposition Banlieues chéries au musée de l'Histoire de l'immigration à Paris. Une exposition qui regroupe histoire, photographies, musiques ou encore peintures, et dans laquelle on peut découvrir, ou redécouvrir, ces lieux qui entourent nos villes. Banlieues chéries, comme le suggère son nom, traite avec douceur ces espaces vus à travers de nombreux préjugés. ► Chronique les pionnières de la culture Marjorie Bertin nous raconte la vie de Chiquinha Gonzaga. Première femme cheffe d'orchestre au Brésil et inventrice du Choro, une musique populaire du Brésil. Autrice, compositrice, pianiste et guitariste, Chiquinha Gonzaga est aussi une féministe. Une femme engagée qui lutta toute sa vie contre l'esclavage, allant jusqu'à faire du porte-à-porte pour vendre ses partitions afin de libérer des captifs. ► Playlist du jour- Héritier Wata - DL- Héritier Wata - Simba.
Voilà 10 ans qu'Héritier Wata navigue en solo au sommet de la rumba sur le chemin de la gloire, comme le dit le titre de son dernier album studio sorti en 2024. Il est de passage à Paris pour un concert. Il est une star en RDC, le pays qui l'a vu naître et on ne compte plus les surnoms que lui donnent ses fans. Goga quelque chose comme le fonceur, Moto Na Tembe celui qui n'a peur de rien ou plus simplement Monsieur le chanteur. En français et en lingala, il chante, l'amour et ses tourments bien sûr, mais pas seulement et c'est peut-être ce qui le distingue aussi de ses pairs. Des textes où il manie la rime la poésie tout en interpellant sur les maux de la société congolaise.Héritier Wata est l'invité de Sur le pont des arts. Il sera en concert au Dôme de Paris le 24 mai 2025. Au programme de l'émission :► ReportageSolène Gardré est allée voir l'exposition Banlieues chéries au musée de l'Histoire de l'immigration à Paris. Une exposition qui regroupe histoire, photographies, musiques ou encore peintures, et dans laquelle on peut découvrir, ou redécouvrir, ces lieux qui entourent nos villes. Banlieues chéries, comme le suggère son nom, traite avec douceur ces espaces vus à travers de nombreux préjugés. ► Chronique les pionnières de la culture Marjorie Bertin nous raconte la vie de Chiquinha Gonzaga. Première femme cheffe d'orchestre au Brésil et inventrice du Choro, une musique populaire du Brésil. Autrice, compositrice, pianiste et guitariste, Chiquinha Gonzaga est aussi une féministe. Une femme engagée qui lutta toute sa vie contre l'esclavage, allant jusqu'à faire du porte-à-porte pour vendre ses partitions afin de libérer des captifs. ► Playlist du jour- Héritier Wata - DL- Héritier Wata - Simba.
El saxofonista y flautista brasileño Lucas Figueiredo Santana, en un disco que se titula 'Bosquejos do Brasil', toca con sus músicos habituales y un cuarteto de cuerdas de Amsterdam 'Manhã de carnaval', de Luiz Bonfá, y 'Vera Cruz', canción de Milton Nascimento que el cuarteto del baterista Sergio Reze ha unido a 'O vento', de Dorival Caymmi, en su disco 'Um olhar interior' que contiene también grabaciones de 'Gaúcho. Corta jaca', de Chiquinha Gonzaga, 'Ternura', de K-Ximbinho, 'Conversa de botequim', de Noel Rosa, y, de Antonio Carlos Jobim, 'Chovendo na roseira' y 'Chega de saudade'. Abren la sesión, con obras de Ernesto Nazareth, los guitarristas Yamandú Cosa ('Brejeira') y Raphael Rabello y Dino 7 Cordas ('Odeon'). Escuchar audio
El cuarteto del baterista brasileño Sergio Reze, que se llama Falando Música, acaba de publicar 'Um olhar interior' disco contiene grabaciones de 'Gaúcho (Corta jaca)', de Chiquinha Gonzaga, 'O vento' (Dorival Caymmi)/'Vera Cruz' (Milton Nascimento) y 'Asa branca (Luiz Gonzaga)/'O trenzinho do caipira' (Villa-Lobos)/'Lôro' (Egberto Gismonti). Del disco de Piers Faccini y Ballaké Sissoko 'Our calling' las canciones 'One half of a dream', 'If nothing is real' y 'Mournful moon'. Y la italiana Mafalda Minozzi canta 'Rio', de Menescal y Bôscoli, 'Café South american style' y 'Postcard from Rio', de Paul Ricci, y 'The gentle rain' de Luiz Bonfá en su recienre 'Riofonic'. Despide el grupo sudafricano Themba con 'Themba themba' una grabación recuperada de 1975.Escuchar audio
Em clima de Carnaval, o professor Milton Teixeira traz a tragetória de Chiquinha Gonzaga, autora da mais conhecida marcha carnavalesca: "Ó Abre Alas".
Na coluna desta sexta-feira (21), o professor Milton Teixeira fala sobre a trajetória de Francisca Edviges Neves Gonzaga, Chiquinha Gonzaga. A compositora e instrumentista brasileira morreu em 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.
No dia 17 de outubro, é celebrado o Dia Nacional da Música Popular Brasileira. A data foi instituída pela Lei nº 12.624, de 09 de maio de 2012, em homenagem à compositora, pianista e maestrina Chiquinha Gonzaga, que nasceu em 17 de outubro de 1847. Em comemoração a esta data, o UFOP Entrevista aborda a MPB, este movimento musical com uma grande importância histórica e social para o nosso país. Para compreender a origem, as características, a evolução e até mesmo a nossa história mineira com a MPB, conversamos com o professor associado do Departamento de Música da Universidade Federal de Ouro Preto, Bernardo Vescovi Fabris. Acesse nossas redes sociais e ouça agora. Episódio disponível nos destaques. Ficha Técnica Produção: Anahí Santos Edição de Texto: Patrícia Consciente Edição de áudio e sonoplastia: Eduardo Rodrigues e Gabriel Pedrosa Foto: Bruna Acácio
A escritora e dramaturga Maria Adelaide Amaral encoraja a pesquisa e a valorização de histórias de mulheres fortes e complexas em produções dentro e fora da TV. A autora, que escreveu minisséries sobre personagens como Chanel, Tarsila do Amaral e Frida Kahlo, recorda que precisou garimpar pessoalmente informações sobre Chiquinha Gonzaga para se convencer da importância da pianista para a música brasileira e para a sociedade da época antes de se dedicar ao roteiro da produção, na década de 1980. Maria Adelaide revela o que pensa da nova onda de remakes de novelas - ela reescreveu "Anjo Mau" e "Ti Ti Ti" na TV Globo - e da longevidade de sua carreira em um meio competitivo. Segundo a roteirista, as mulheres antes dela, como Janete Clair, abriram caminhos. Amaral também reflete sobre o envelhecimento. “Eu pretendo continuar apaixonada pelo que eu faço e viver cada dia. A velhice não me assusta, é uma libertação”. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste livro hilariante, Jô Soares alia uma rigorosa pesquisa histórica sobre a vida no Rio de Janeiro do Segundo Reinado à sua inventividade sem fronteiras. Romance “cômico-policial”, O Xangô de Baker Street constitui uma engraçada mistura de cenário muito preciso do passado - a capital do país por ocasião da primeira visita da legendária atriz francesa Sarah Bernhardt -, figuras conhecidas da história política e cultural do país - como Olavo Bilac, Chiquinha Gonzaga, Paula Nei, d. Pedro II -, e personagens de ficção - Sherlock Holmes e o indefectível dr. Watson, importados para desvendar o desaparecimento inconveniente de um violino Stradivarius que deixara o imperador em sérios apuros.
Foi pintora, caricaturista, musicista, atriz e escritora brasileira que marcou com ousadia os lugares que frequentou. E, também, foi primeira-dama do Brasil, ao se casar em 1913 com o presidente Hermes da Fonseca. Responsável pela "noite do Corta Jaca", composição de Chiquinha Gonzaga.
Um botequim na Rua Joaquim Silva, na Lapa, que abriu as portas despretensiosamente e se tornou um celeiro de bambas. Abriu as portas, ainda como depósito de bebida, na esquina onde moraram Chiquinha Gonzaga, Madame Satã e local frequentado por Manuel Bandeira, Noel Rosa, Sinhô e Portinari. Aos poucos, os donos foram cativando a clientela, o movimento aumentando e, de repente, veio a ideia de uma roda de samba. O plano foi colocado em prática e, em quatro meses, o Beco do Rato se firmava como opção de lazer e diversão barata na cidade. O Beco do Rato e Lúcio Pacheco representam muito mais do que meros locais geográficos ou figuras históricas: são símbolos de resiliência, criatividade e amor pela cultura. Por isso, o Beco do Rato não é apenas um beco, mas sim um templo da alma carioca, um testemunho vivo da eterna paixão pela música e pela vida.
Neste episódio, Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli atestam a genialidade de Lima Barreto além de mostrar que, às vezes, mentir no currículo pode ser muito vantajoso. E você, conhece muita gente que sabe javanês por aí? Comentado no episódio Recordações do Escrivão Isaías Caminha, romance de Lima Barreto Triste Fim de Policarpo Quaresma, romance de Lima Barreto Numa e a Ninfa, romance de Lima Barreto Clara dos Anjos, romance de Lima Barreto Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, romance de Lima Barreto Fera Ferida, telenovela criada por Aguinaldo Silva Livros em Cartaz 050 - Chiquinha Gonzaga
This week's episode is with the brilliant cello-piano ensemble, Cheng² Duo, with siblings Bryan and Silvie Cheng. They have performed to great acclaim worldwide and have released to date four fantastic albums, the most recent Portrait which was nominated for a JUNO award. Portrait features music by composers from diverse Asian heritages, and in this podcast, Bryan and Silvie reflect on some important personal experiences related to this. We are featuring some of the music from Portrait and some of their other projects in this episode, with their insights on championing living composers such as Paul Wiancko and Dinuk Wijeratne and reaching new audiences. I asked them about their Carnegie Hall debut when Bryan had just started high school, and some of their individual experiences with concert preparation, touring, and finding a life-balance. Some of what you'll hear about are Bryan's reflections on his memorable childhood lessons with Yuli Turovsky, the incredible opportunity he's had to play the Bonjour Strad, and his experiences with international competitions. Silvie shared her reflections on her mentors and her life as a performer and educator in New York. Bryan and Silvie grew up in Ottawa, Canada where I live and it's wonderful to see their careers expanding both individually and as a world-renowned chamber ensemble. Bryan spoke to us from his home in Berlin, and Silvie from her home in New York. Can you buy this independent podcaster a coffee? https://ko-fi.com/leahroseman Thanks! Like all my episodes, you can also watch this on my YouTube and it's linked with the transcript on my website: https://www.leahroseman.com/episodes/cheng2-duo https://www.cheng2duo.com/ Weekly newsletter sign-up: https://mailchi.mp/ebed4a237788/podcast-newsletter Catalog of Episodes: https://www.leahroseman.com/about photo: Andrej Grilc Timestamps: (00:00) Intro (03:11) album Portrait, early pandemic in New York, Asian heritage, erhu (12:33) Hua Yanjun Moon's Reflection upon a Spring (20:26) anti-Asian harassment, making a difference in the world as musicians (24:46) Paul Wiancko (29:00) Paul Wiancko clip from Sonata 1, Part 1 (28:59) concert presentation, connecting with the audience (31:33) Carnegie Hall debut experience, importance of commissioning new music (35:51) Yuli Turovsky (40:48) Romance for Cello and Piano Scriabin from Russian Legends (42:56) could you buy this independent podcaster a coffee? (43:32) Brazilian composers, Chiquinha Gonzaga, women composers, Silvie's duo with violist Georgina Rossi (45:24) Silvie's work as a teaching artist Orto centre and Living Arts Collaborative (50:36) family history, parents' support (54:08) Silvie's mentors Jeffrey Cohen, Menahem Pressler (57:21) learning music, comparing the analytical and intuitive (01:01:25) Bonjour Strad cello (01:03:07) Silvie coping with different pianos on tour, pianists' psychology (01:05:12) Bryan's reflections on competitions (01:08:46) pre-concert routines and mindset (01:11:20) tour to India, Dinuk Wijeratne “Portrait of an Imaginary Sibling' (01:14:27) excerpt from Dinuk Wijeratne “Portrait of an Imaginary Sibling' (01:17:05) tour to India --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/leah-roseman/message
SONHANDO - Chiquinha Gonzaga Composição de 1879, foi publicada por Artur Napoleão e Cia. em 1881 na série Coleção de Tangos e Habaneras para Piano. Na opinião de Mariza Lira, primeira biógrafa de Chiquinha Gonzaga, esta era uma das habaneras mais fervorosas da compositora. Relata Lira que, num baile da época, esta habanera provocou vertigens em algumas moças e uma delas sentiu-se presa de crise histérica. Sonhando teve gravação pelo Grupo Chiquinha Gonzaga, formado por Antonio Maria Passos (flauta), Arthur Nascimento, o Tute (violão) e Nelson dos Santos Alves (cavaquinho), em disco Odeon, em 1914; e por Clara Sverner (piano) em 1980. Foi escrita para saxofone alto, publicada na série de choros 3, em 1932, e também para piano e pequena orquestra: flauta, violino, clarinete, violoncelo, contrabaixo.
Chegamos ao episódio 50 senhoras e senhores! Para comemorar Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli passam em revista a vida da maestrina Chiquinha Gonzaga, com base na biografia "Chiquinha Gonzaga: Uma história de vida" de Edinha Diniz e na minissérie da Rede Globo de TV (disponível na Globoplay) "Chiquinha Gonzaga", dirigida por Jayme Monjardim, vinculada em 1999. Comentado no episódio Chiquinha Gonzaga. Sofri e Chorei. Tive Muito Amor, romance de Dalva Lazaroni de Moraes Ó abre alas, peça de Maria Adelaide Amaral O Guarani, ópera composta por Carlos Gomes O Guarani, romance de José de Alencar O Xangô de Baker Street, filme de Miguel Faria Jr. O Crime do Padre Amaro, romance de Eça de Queirós O Ateneu, romance de Raul Pompeia Livros em Cartaz 009 – Nóis não usa as bleque tais
Nesta edição de "Clássicos CBN", o maestro Helder Trefzger continua com a sua homenagem ao mês das mulheres e apresenta aos ouvintes da rádio CBN Vitória obras de compositoras. Desta vez, são apresentadas obras dos anos 1098 até a década de 1935. Ouça a conversa completa e saiba mais sobre as composições da monja Hildegard de Bingen (1098 - 1179), da alemã Clara Schumann (1819 - 1896), da inglesa Ethel Smyth (1858 - 1944) e da brasileira Chiquinha Gonzaga (1847 - 1935).
Francisca Edviges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga, foi uma compositora, instrumentista e maestrina brasileira. Pioneira musicista, Chiquinha foi a primeira pianista chorona, autora da mais conhecida marcha carnavalesca com letra e também a primeira mulher a reger uma orquestra popular no Brasil. Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros) Apoie esse Canal com R$5,00 mensais - https://www.catarse.me/loucosporbiografias Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com e-mail – loucosporbiografias@gmail.com Referencias e obras: - Paraiso do Choro - eBiografias - Wikipedia - Documentário: A vida e a obra de Chiquinha Gonzaga --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
The pianist Karin Fernandes makes an invaluable contribution to Brazilian classical music: PERFUME, a project divided into two volumes, is the first complete recording of the waltzes by the composer and conductor from Rio de Janeiro, Chiquinha Gonzaga. Awarded in 21 national competitions, including the "X Prêmio Eldorado de Música", Fernandes has stood out for her performance as a soloist, regularly performing with orchestras such as OSESP, Amazonas Philharmonic, and Ensemble Cairn in France. In this second volume, the pianist presents 20 of the 41 waltzes written by Chiquinha, including the unreleased ones Perfume “Feno de Atkinsons”, Desalento, O Padre Amaro, Robertinha, Viver é Folgar (From "A Filha do Guedes"), Maria, Harmonia das Esferas and Aguará “Garça Vermelha”. The album, in addition to the unquestionable importance of its recording, is also a tribute that keeps Chiquinha Gonzaga's legacy alive, resonating as a powerful echo of her genius. Tracks1. Perfume "Feno de Atkinsons" (05:15) 2. Desalento (06:33) 3. As Pombas (01:53) 4. Tupininquins (03:56) 5. O Padre Amaro (04:32) 6. Cecy (05:26) 7. Animatographo (05:26) 8. Robertinha (03:59) 9. Valsa (From "Amapá") (04:29) 10. Viver é Folgar (From "A Filha do Guedes") (02:06) 11. Recitativo (From the Operetta "A Corte na Roça") (01:20) 12. Maria (02:40) 13. Promessa!… (03:52) 14. Harmonia das Esferas (03:57) 15. Ismenia (04:59) 16. Juracy (03:40) 17. Cariry (06:32) 18. Plangente (07:59) 19. Aguará "Garça Vermelha" (05:13) 20. Platina (03:47) Classical Music Discoveries is sponsored by Uber. @CMDHedgecock#ClassicalMusicDiscoveries #KeepClassicalMusicAlive#CMDGrandOperaCompanyofVenice #CMDParisPhilharmonicinOrléans#CMDGermanOperaCompanyofBerlin#CMDGrandOperaCompanyofBarcelonaSpain#ClassicalMusicLivesOn#Uber#AppleClassical Please consider supporting our show, thank you!Donate (classicalmusicdiscoveries.store) staff@classicalmusicdiscoveries.com This album is broadcast with the permission of Bárbara Leu from Azul Music.
New Classical Tracks - Georgina Rossi and Silvie Cheng by Georgina Rossi (viola) and Silvie Cheng (piano) – Chorinho (Navona Records)“This music, it's so personal to us and I think you can really hear that in the recording,” says pianist Silvie Cheng. “It tugs on your heartstrings because we've poured in every ounce of soul and our love into it. Both our love for the music but also our love for each other.”Cheng is a Tokyo-born Chinese Canadian pianist. She and Chilean American violist Georgina Rossi met while they were attending the Manhattan School of Music in New York. That's where they shared an apartment and discovered their love of Latin American music. Their second recording together, titled Chorinho, celebrates the sounds of Brazil.Cheng: “One of the pieces that we recorded by Souza Lima is called Chorinho, and so we just thought it was a nice way to not only enter into this world, but also pay homage to the traditions of music in Brazil.”Rossi: “The choro can roughly be translated into the idea of a lament or cry. But I also felt like it was the right title for the album because the viola tends to get assigned all of these melancholic and elegiac types of music. And so, to me, it felt perfect that everywhere in the world the choro or the lament is perfectly suited to the voice of the viola. It's a way of saying that this is an album of viola music from Brazil.”Let's talk about the other world premieres on this recording. One is a piece for solo viola. Georgina, I'm wondering, what does that mean to you to be able to include a solo work like this on this recording?Rossi: “Well, Ernani Aguiar is the only living composer on the record. I was so happy to get to communicate with him directly and share the CD with him when it came out. He was very happy about it. I think he liked it.”The largest work on this recording is the Sonata for Viola and Piano by Breno Blauth. Could you tell us what we're hearing in the piece and what you enjoy the most about playing it?Cheng: “There's actually many moments that reminded us of perhaps Shostakovich or even Hindemith because of the harmonic language. I think it's for sure one of the pieces on the album that treats the two instruments as equal partners, and it covers such a wide spectrum of human emotions. There's intimate, tender moments. There's exuberant, almost feisty moments. It's a wonderful journey for our two instruments to have this dialog together.”There's another fascinating composer who closes out this recording, and the piece you feature is is only a couple of minutes long. Her story, though, is so fascinating. I would love for you to tell us more about Chiquinha Gonzaga.Rossi: “She was a pianist and composer, and she was Brazil's first woman conductor. She was a descendant of nobility on one side and slavery on the other, and she was in an arranged marriage where she was pressured by her father and her husband to quit music. And instead of doing that, she abandoned that marriage.”Cheng: “And I think speaking to contemporary women musicians, we really felt it important to include a woman composer on this album, especially given the challenges that she faced in order to have her work be appreciated and heard. She wrote over 2000 songs and one of which, of course, is Lua Branca, which is featured on the album. It's kind of the perfect way to close out this narrative that we've created.” Watch on YouTubeResourcesGeorgina Rossi and Silvie Cheng – Chorinho (Amazon)Georgina Rossi and Silvie Cheng – Chorinho (Navona Records)Georgina Rossi (official site)Silvie Cheng (official site)
Entrevistas e a apresentação do pianista Hércules Gomes, interpretando Tia Amélia, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e composições próprias
17 de Outubro é conhecido como o Dia Nacional da Música Popular Brasileira. Esta data celebra e homenageia o nascimento da compositora, pianista e maestrina carioca Chiquinha Gonzaga. Ela nasceu em 17 de outubro de 1847, no Rio de Janeiro, e sua obra é um dos pilares da música popular desenvolvida no Brasil ao longo do século XX. A data foi aprovada pela presidente Dilma Rousseff em 9 de Maio de 2012, e serve para refletirmos sobre o que é de fato popular. A Rádio UESC te convida para uma jornada pelas musicalidades brasileiras, para descobrirmos como a formação do nosso povo pode ser testemunhada por meio da nossa arte. CRÉDITOS Produção: Igor Fonseca e João Pedro da Costa Roteiro e Direção: Igor Fonseca Locução: Júlia Molfi Operação de Áudio: Luís Reis Desenho de Som e Edição: João Pedro da Costa Arte: Giordano Soffiati Orientação: Eliana Albuquerque e Priscila Chequer
Hoje vamos bem mais de séries do que de filmes! Depois de estrear no Festival de Cannes, a série THE IDOL chega à HBO Max com muitas cenas picantes e dividindo opiniões. Lilly Rose Depp, filha de Johnny, e Abel Tesfaye, o The Weeknd, vivem o casal protagonista. Em Cannes, Lilly e o diretor Sam Levinson contam mais do projeto (0:00).Ainda na HBO Max, a minissérie AMOR E MORTE conta a história real de Candy Montgomery, acusada de matar a mulher do amante no Texas em 1980. Elizabeth Olsen e Jesse Plemmons estrelam esta produção de David E. Kelly e Nicole Kidman (22:25).A escalada de tensão e violência cresce na série OS OUTROS, na Globoplay (40:55). E documentários sobre Chiquinha Gonzaga e Dolores Duran são destaques do in-Edit, o festival de documentários musicais que começa nesta quarta nas salas de São Paulo. Os diretores dos dois docs, Juliana Baraúna e Igor Miguel, contam sobre esses dois ícones da nossa música (47:05).
Um programa animado e ao ar livre para toda a família aproveitar o Dia das Mães. Domingo, 14 de maio, às 11 horas da manhã. Um presente! Um concerto na Praça da Filarmônica, em frente à Sala Minas Gerais, com obras de Tchaikovsky, Bizet, Milton Nascimento, Chiquinha Gonzaga e muitos outros grandes sucessos!
O colunista Luiz Antonio Mello fala sobre tributo a Chiquinha Gonzaga no MAM. Vem conferir!
Chiquinha Gonzaga era uma neta de escravizada que fez história na música e lutou pelos seus sonhos e pelos direitos dos artistas e dos negros. Com mais de duas mil composições, suas obras transitam entre tradições populares e eruditas. Seu aniversário em 17 de outubro marca o Dia Nacional da Música Popular Brasileira. MTST, A LUTA É PRA VALER!
Eu tenho uma história para contar, que aconteceu neste domingo e essa história é para quem gosta ou quem odeia carnaval. O título foi inspirado na primeira marcha de carnaval, composta pela pianista e regente Chiquinha Gonzaga, em 1889: “Ô abre alas!
As marchinhas de carnaval são tão populares que mesmo quem não curte muito o carnaval, certamente, conhece, ao menos, trechos de algumas das mais famosas. Mas a origem dessas músicas tão tradicionais da festa brasileira ainda é desconhecida para boa parte da população. Uma das mais famosas, e considerada a primeira marchinha da história, foi […] O post Chiquinha Gonzaga: mulher negra, transgressora e madrinha do carnaval brasileiro apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Os símbolos do carnaval fazem parte de diferentes culturas ao longo da história, não somente das tradições cristãs, como também das culturas chamadas pagãs. Uma virtude recorrente nas diferentes expressões da festa, que mudou a sua forma ao longo dos tempos, é a Alegria. Este episódio busca trazer as reflexões sobre uma festa que todos conhecem, mas muitas vezes não conhecem os seus verdadeiros motores. Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Ô abre alas - Chiquinha Gonzaga
Quaresma da Alma : Ó Abre Alas com Chiquinha Gonzaga e Trombeta com Rita Guerra e Regina Paletta --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/carlagamba/message
Desta vez converso com @bondezan_t sobre o espetáculo "A Golondrina". O premiado espetáculo que conta também com Luciano Andrey volta para mais uma temporada em São Paulo, agora no Teatro Fernando Torres. A peça é inspirada no ataque homofóbico que aconteceu no Bar Pulse, em Orlando, e discute liberdade, diversidade e aceitação. Com 40 anos de carreiras e mais de 20 peças no currículo, Tânia trabalhou com os principais diretores brasileiros e ganhou o Prêmio Shell de melhor atriz em 2019 por A Golondrina! Há mais de 10 anos viaja o Brasil com o monólogo COMO TER SEXO A VIDA TODA COM A MESMA PESSOA. Na televisão fez Terra Nostra, Chocolate com Pimenta e Chiquinha Gonzaga na Globo e mais de 6 novelas no SBT. Twitter: https://twitter.com/manumayrink Instagram: https://instagram.com/manumayrink Canal no Telegram: https://t.me/alguemviumeusoculos Facebook: https://www.facebook.com/alguemviumeuoculos/ PIX: manumayrink@gmail.com
En stemme du ikke forstår, hvisker dig i øret. I næste øjeblik står du ude i et åbent landskab og tager forsigtige skridt. En dør åbner, en anden lukker, men ingen ved, hvad der gemmer sig bag. Et drømmende soundtrack i et langt flow af Jun Miyake, Michael Galasso, Clara Schumann, João Gilberto, Debussy, Chiquinha Gonzaga, John Cage, Julia Holter og andre drømmere. Vært: Minna Grooss. www.dr.dk/p2
Preached by Fr. Eric Nicolai at Lyncroft Centre: St. Josemaria wrote in the The Way 301 about what he described as that little group of men or a handful of women in the midst of a world crisis. They had a readiness to fight, a deep desire to be saints, and a willingness to fight. He used military imagery. A secret, an open secret: these world crises are crises of saints. God wants a handful of men 'of his own' in every human activity. And then... 'pax Christi in regno Christi — the peace of Christ in the kingdom of Christ'. Music: Composed by Chiquinha Gonzaga, Lua Branca, arranged of guitar by Bert Alink. For more meditations, check my channel: https://www.youtube.com/c/EricNicolai/videos www.opusdei.ca
In her early studies Chiquinha Gonzaga took to music immediately and composed and performed her first piece in public at just 11 years old. She knew she was meant to play and write music. But when her husband by arranged marriage forces her to choose between being a wife and mother, and her music, she does what had never been done by a woman in Brazil before - she asks for a divorce! Turns out that fighting upcurrent against societal expectations and scandal would become a recurring theme in her life and Chiquinha would go on to not only support herself financially, but also break through the ranks of male-only composers to become the first female composer in Brazil, write dozens of hits establishing choro music and nationalism as the new norm, shake the walls of the Brazilian Presidential Palace, fight for equality, diversity and feminism, and even form an association to protect music copyrights. Hers is a story you won't want to miss, so listen now! — A Broad is a woman who lives by her own rules. Broads You Should Know is the podcast about the Broads who helped shape our world! 3 Ways you can help support the podcast: Write a review on Apple Podcasts Share your favorite episode on social Tell a friend! — Broads You Should Know is hosted by Sara Gorsky. IG: @SaraGorsky Web master / site design: www.BroadsYouShouldKnow.com — Broads You Should Know is produced by Sara Gorsky & edited by Chloe Skye
Clemilda, Marinalva e Chiquinha Gonzaga - irmã de Luiz Gonzaga - fizeram sucesso com músicas no típico ritmo nordestino
APRESENTAÇÃO: Francisca Edwiges Neves Gonzaga ou Chiquinha Gonzaga (1847-1935), nome no qual ficou mais reconhecida, foi uma maestrina, instrumentista e compositora carioca. Personagem marcante da história nacional e da música popular brasileira dos séculos XIX e XX, desafiou as convenções musicais das elites de então ao incorporar em suas obras os ritmos das classes menos favorecidas. Contra os limites impostos pela sociedade patriarcal se tornou também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil e autora da primeira marcha carnavalesca com "Ó Abre Alas" de 1889. Assim, para conversar sobre a rica história da Chiquinha Gonzaga receberemos no próximo #SegundasEmSérie a Geisy Suet (@gsuet). FICHA TÉCNICA: Segundas Feministas Episódio 109: Chiquinha Gonzaga Entrevistada: Geisy Suet (USP) Equipe de Produção (projeto e execução): Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva: Kaoana Solpesa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP) Locução: Marcela Boni (USP) Voz: Indiara Launa Teodoro (UPE) Edição de áudio: Natália Oliveira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Maria Clara de Oliveira e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG) Trilha sonora 1: Ekena, Todxs Putxs (2017) Trilha sonora 2: Francisco, el Hombre; Triste, Louca ou Má (2016) Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil/2022 www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministaas/
O Trancoso é um matuto astuto que entrou na cultura brasileira pelas histórias portuguesas. Neste episódio divertido, a esperteza dele vence até os mais ricos e poderosos! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Joel Rufino dos Santos Ilustrações: Zeflávio Teixeira Editora: Ática Música: Chiquinha Gonzaga, Gaúcho ou Corta-Jaca. Execução: Markus Staab (www.musopen.org); Andy Ellison, Set Up Camp Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Em cima da sua bicicleta Penny, equipada com marimbas, pratos e buzinas, a palhaça Ananica percorre ruas, escolas e espaços de cultura com um concerto cômico-musical inspirado na obra de Chiquinha Gonzaga. É o espetáculo “Abre Alas: Concerto à Doidivana” que está em circulação no Distrito Federal nos meses de agosto e setembro. Um programa cultural gratuito e sem restrição de idade. Os detalhes na reportagem de Nita Queiroz. Foto: Divulgação - Diego Bressani. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
La samba y la batucada eternas en los carnavales en todo el mundo o la irrupción de la bossa nova en los años 60, uno de los principales subgéneros del jazz (con Frank Sinatra cantando la chica de Ipanema con Antonio Carlos Jobim) son dos de las grandes aportaciones de Brasil a la cultura mundial. Sin embargo, en las raíces más profundas de la música popular de este inmenso país en muchos sentidos, está un género no tan conocido, al menos en España: El choro. Las fiestas populares de finales del siglo XIX en Río de Janeiro vieron nacer unas agrupaciones musicales complejas, con instrumentos como la flauta, el cavaquinho o la guitarra de siete cuerdas, donde se alternaban composiciones con improvisaciones. El flautista Joaquin Calado es señalado como uno de los impulsores del choro, esta fusión de música clásica europea con danzas populares, como el vals o el chotis, y ritmos africanos, al que le siguieron compositores como Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth y Pixinguinha. Para hablar de la actualidad del choro y de su recepción en la música española, hoy nos acompañan dos compositores que lo interpretan en “Los choros de Madrid”, la única agrupación que difunde este género en la ciudad, y a quienes podéis escuchar en la Taberna Alabanda en pleno barrio de Lavapiés: la flautista Carmen Vela y el guitarrista Fernando de la Rúa.
Sem dúvida, a nossa homenageada de hoje, a regente Chiquinha Gonzaga, nascida em 1847, poderia usar uma camiseta estampada com a frase "lugar de Mulher é onde ela quiser" de tão avançada que foi sua personalidade e caráter para a sociedade brasileira do século XIX. Para contar, para a Thais Andrade e todos nós, um breve resumo do que foi uma vida notável, convidamos Wandrei Braga, responsável pelo site chiquinhagonzaga.com/wp e a quem parabenizamos por manter viva a memória e o legado desta referência nascida Francisca Edwiges Neves Gonzaga.
No dia internacional da mulher recito o poema de Cecília Meireles onde ela faz uma reflexão de uma mulher diante do espelho. Acompanha o poema a obra Lua Branca de Chiquinha Gonzaga. Obrigado. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/edmundonesi/message
As atividades relacionadas ao Carnaval no Brasil são realizadas desde o século 16, nos dias que antecedem a Quaresma. Por volta da década de 1830 e que passamos a ver o chamado Carnaval moderno, mais similar ao que vemos até os dias de hoje. Só que a marchinha de Carnaval ainda demorou muito mais tempo para aparecer. Até então no período eram cantadas músicas sem qualquer sentido carnavalesco, como valsa, maxixe, cantigas de roda e até mesmo trechos de ópera. Por isso já existia entre os participantes uma vontade por uma cantiga própria e em 1899, o cordão Rosa de Ouro, do Rio de Janeiro procuraram a maestrina Chiquinha Gonzaga pedindo uma composição própria para o desfile. Surge então o tradicional “Ó Abre Alas”, que é, portanto, a primeira canção carnavalesca brasileira e é tocada até hoje em bailes e blocos de ruas.
A compositora, instrumentista e regente Chiquinha Gonzaga é uma das figuras mais importantes da música popular brasileira de todos os tempos.Nascida no Rio de Janeiro, em 1847, Chiquinha foi a primeira compositora popular e a primeira pianista de choro do Brasil, além de ser também a primeira mulher a reger uma orquestra no país, no ano de 1888.Chiquinha Gonzaga foi tão importante para a nossa cultura que no dia de seu aniversário é comemorado o Dia da Música Popular Brasileira. Essas e mais diversas outras infos da nossa querida "chorona" você confere nesse podcast e em uma matéria super especial lá no site da Novabrasil.www.novabrasilfm.com.br
Maestrina, compositora, regente e pianista, Chiquinha Gonzaga foi uma mulher que rompeu barreiras na música e na sociedade conservadora do século 19, sendo considerada por muitos uma mulher à frente do seu tempo. Será mesmo?--CAMINHOS INTUITIVOS Apesar de gostar de falar e ouvir sobre empreendedorismo e carreira, frequentemente sinto que esse assunto não é pra mim. Parece que quase sempre quem domina esses tópicos nas redes são pessoas completamente diferentes de mim, com experiências de vida completamente opostas às minhas. Por isso fiquei feliz de encontrar o Caminhos Intuitivos, um podcast original Globoplay, que fala de empreendedorismo, negócios, carreira…mas que é conduzido por Monique Evelle, mulher negra, empreendedora, com uma história de vida muito parecida com a minha. E isso faz toda diferença.Só pra cê ter uma ideia, em um dos episódios ela conversou com idealizadores do Brasil Grime Show e da Batekoo, iniciativas criadas e geridas por jovens da periferia. Esse é o tipo de conversa que você só encontra lá.Ouça Caminhos Intuitivos no app e na versão web do Globoplay, que tem não só esse, mas vários outros podcasts. No Globoplay tem um podcast pra você!https://globoplay.globo.com/podcasts/caminhos-intuitivos/8411dacc-3b49-4096-9224-76de217ed52b/--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Jonatas Cristino e Blue Dot Sessions--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_preta--Referências BibliográficasDINIZ, Edinha. Chiquinha Gonzaga: uma história de vida. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2009.FERNANDES, Ana Júlia Carvalho et al. " Abre alas que eu quero passar”: a invisibilidade de Chiquinha Gonzaga e a importância da preservação do patrimônio cultural brasileiro. 2021.WERNECK, Jurema. O samba segundo as ialodês: mulheres negras e cultura midiática. Hucitec, 2020.
Januário, pai de Luiz e Chiquinha Gonzaga, foi quem deu início a essa trajetória de sucesso no universo da cultura nordestina
Il 17 ottobre 1847 nasce a Rio de Janeiro Chiquinha Gonzaga. Luigi Abbate lo racconta a Wikimusic
A convidada desta semana é Luanda Silva de Moraes. Luanda é graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com mestrado e doutorado em Ciências e Tecnologia de Polímeros pelo Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IMA/UFRJ), com período sanduíche no Istituto per lo Studio delle Macromolecole (CNR-ISMAC) na Itália. Recentemente, foi homenageada com a medalha Chiquinha Gonzaga, honraria criada pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro com o objetivo de homenagear personalidades femininas que reconhecidamente tenham se destacado em prol das causas democráticas, humanitárias, artísticas e culturais, no âmbito da União, Estados e Municípios. Luanda é também professora e atual reitora do Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste do Rio de Janeiro (UEZO). Luanda fala sobre sua trajetória acadêmica e de militância, da desigualdade e do racismo estrutural, dos impactos da pandemia, da importância da ancestralidade e do poder transformador social da educação. Saiba mais sobre o Instituto para Inovação em Educação em unisinos.br/institutoinovacao Idioma do episódio: Português
Segunda e última parte do bate-papo com Marcílio Moraes Marcílio Moraes nasceu em Petrópolis, RJ. Contista, romancista, dramaturgo, autor-roteirista. Estudou Letras na antiga Faculdade Nacional de Filosofia, FNFi. Foi professor, tradutor, jornalista, crítico de teatro, publicitário, revisor, dicionarista e assessor técnico da Fundação Nacional de Arte – Funarte. Publicou seu primeiro conto em 1969, na revista “Cadernos Brasileiros”. No início da década de 70, escreveu contos e, sob pseudônimo, livros de aventura vendidos em bancas de jornal. Em 1974 começou a escrever para teatro. Entre suas peças estão “Mumu – A Vaca Metafísica”, “Sonata sem dó”, “Correntes”, “Aracelli”. Ganhou prêmios do antigo Serviço Nacional de Teatro e prêmio de “Revelação de Autor”, da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA. Na década de 80, passou a escrever para televisão. Iniciou sua carreira na Rede Globo, numa minissérie de Ferreira Gullar e Armando Costa, chamada “A Juíza” (inédita). Depois fez “Roque Santeiro”, com Dias Gomes. E continuou nas telenovelas. Escreveu “Roda de Fogo”, “Mandala”, “Mico Preto”, “Sonho Meu” e o remake de “Irmãos Coragem”, além das minisséries “Laércio é Nosso Rei”, “Noivas de Copacabana”, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “Chiquinha Gonzaga”, e especiais, “A Grande Família”, “O Dia Mais Quente do Ano”, “Aventuras de um Barnabé”. No final de 2002, saiu da Globo e lançou seu primeiro romance, “O Crime na Gávea”, pela editora 7 Letras (2003). Foi eleito presidente da Associação dos Roteiristas, cargo que ocupou até 2010. Em 2005, foi contratado pela TV Record, onde escreveu as novelas “Essas Mulheres”, “Vidas Opostas” (com a qual ganhou o Troféu Imprensa) e “Ribeirão do Tempo”, além dos seriados “A Lei e o Crime”, 2009, e “Fora de Controle”, 2011.
This week's episode is special because we're talking about Chiquinha Gonzaga, a fellow Brazilian like Victoria! Come learn about her life, her music, and her influence on modern day Brazilian music. "Sultana" sheet music: https://imslp.simssa.ca/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP602058-PMLP968471-mas233966.pdf "Atraente" sheet music: https://imslp.simssa.ca/files/imglnks/usimg/6/63/IMSLP602043-PMLP968442-mas559498.pdf All music featured on this podcast is used for educational purposes only. Logo by Sabrina Handal.
Confira os destaques do Caderno 2 desta segunda-feira (24/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
It was on this day in 1935 that the Brazilian musician Chiquinha Gonzaga died at the age of 87. Gonzaga was a noted song composer and a significant presence in the musical theatre world of Brazil in the late 19th and early 20th centuries. On today's "A Classical Day in the Life", we explore Gonzaga's musical and political legacy.