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Quiseram os deuses da chuva e do sol fazer coincidir com a publicação deste episódio a chegada de um comboio de tempestades ao nosso país. Já vos explico o que quer dizer a expressão “comboio" de tempestades embora a coisas seja mais ou menos intuitiva de entender. Quero deixar duas notas: a primeira é que quando ocorrem estes fenómenos típicos é mais difícil prever o tempo que vai fazer. A segunda é que esta conversa foi gravada há semana e meia e por isso é importante situar no tempo, o do relógio, quando foi criado este episódio. Em todo o caso a conversa é muito interessante e aprendi muito sobre a fascinante ciência meteorológica. E o que tem a vez com comunicação? Tudo. Dizer que vai chover, que vem ventania ou vai ficar um calor de. Rachar cria uma expectativa. E na nossa cabeça a previsão passa rapidamente a certeza absoluta e não a uma probabilidade mais ou menos certa. Em caso de dúvida vá à janela e observe com atenção. Isso ajuda. Se ainda tiver incertezas inultrapassáveis, leve o guarda-chuva. Se não chover batize o instrumento como guarda-sol. A meteorologia é uma ciência de precisão… mas também de incerteza. Ouvimos a previsão na rádio, vemos os mapas na televisão, conferimos a ‘app' no telemóvel–e, no final, ou confiamos, ou desconfiamos. “Mas afinal vai chover ou não?” é talvez a pergunta mais repetida a um meteorologista, e esta semana traz-nos um cenário perfeito para explorar essa questão: um verdadeiro “comboio de tempestades” está já a chegar a Portugal. Se nos últimos dias tem sentido o tempo instável, prepare-se porque a tendência não vai mudar tão cedo. Um bloqueio anticiclónico sobre as ilhas britânicas está a funcionar como um muro invisível, empurrando depressões diretamente para a Península Ibérica. Os ingleses quiseram experimentar o clima algarvio e mandaram chuva cá para baixo. O resultado? Uma sequência de tempestades que nos vão atingir quase dia sim, dia não, com chuva intensa no sul já que começou nesta terça-feira e previsões de instabilidade pelo menos até ao fim de semana. E a questão que se coloca é: podemos confiar totalmente nas previsões? Se tudo depende de modelos matemáticos e observações, porque é que por vezes a chuva anunciada nunca chega ou, pelo contrário, uma tempestade inesperada varre tudo sem aviso? Para responder a isto, convidei Bruno Café, meteorologista do IPMA, um dos rostos da previsão do tempo em Portugal. Se já o viu na televisão ou ouviu na rádio, sabe que tem o dom de explicar a meteorologia claramente e sem rodeios. E nesta conversa, ele ajuda-nos a perceber como tudo funciona nos bastidores: como se fazem previsões, que instrumentos são usados, o que mudou na meteorologia nos últimos anos e por que motivo a incerteza nunca desaparece completamente. A pergunta chave é: Como se prevê o tempo? Sabia que diariamente são lançados balões meteorológicos que sobem na atmosfera para medir pressão, vento, temperatura e humidade? E que os radares meteorológicos conseguem detetar em tempo real a formação de tempestades? Mas mesmo com esta tecnologia, há fatores que tornam algumas previsões mais difíceis do que outras–como os famigerados aguaceiros isolados, que podem cair forte num local e deixar outro completamente seco a poucos quilómetros de distância. O que permite o desejo de poder ter afinal chuva no nabal e sol na eira. Bruno Café explicou-me como os meteorologistas trabalham com milhares de dados e recorrem a modelos matemáticos complexos, mas também precisam de experiência e análise humana para interpretar a informação. A meteorologia não é um jogo de certezas absolutas, mas sim de probabilidades bem calculadas. Então e os fenómenos atípicos.? O impacto das alterações climáticas. Afinal, temos mais fenómenos extremos ou apenas mais atenção sobre eles? Bruno Café explica como os dados mostram um aumento real de temperaturas e eventos severos,
Os CASAIS que NÃO quiseram se REENCONTRAR no Plano Espiritual - 30-12-24 - SUPERLIVE com Halu Gamashi
Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,16-21 Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. Soprava um vento forte e o mar estava agitado. Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. Mas Jesus disse: "Sou eu. Não tenhais medo". Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. Palavra da Salvação.
Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jo-marcos-nascimento-lima/message
16 Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. 17 Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. 18 Soprava um vento forte e o mar estava agitado. 19 Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. 20 Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. 21 Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo.
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Alberto Gonçalves comenta a votação do Parlamento Europeu à resolução que, em 2021, pedia a libertação de Alexei Navalny.See omnystudio.com/listener for privacy information.
16 DEZ 2023 COR LITÚRGICA: ROXO 2ª Semana do Advento | Sábado Evangelho (Mt 17,10-13)— Aleluia, aleluia, aleluia.— Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas! Toda carne há de ver a salvação que vem de Deus! (Lc 3,4.6)— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.— Glória a vós, Senhor.Ao descerem do monte, 10 os discípulos perguntaram a Jesus: “Por que os mestres da Lei dizem que Elias deve vir primeiro?” 11 Jesus respondeu: “Elias vem e colocará tudo em ordem. 12 Ora, eu vos digo: Elias já veio, mas eles não o reconheceram. Ao contrário, fizeram com ele tudo o que quiseram. Assim também o Filho do Homem será maltratado por eles”. 13 Então os discípulos compreenderam que Jesus lhes falava de João Batista. — Palavra da Salvação.— Glória a vós, Senhor. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pe-jose-vicente/message
Cavaco Silva, a tentar ajudar a campanha do PSD, escreveu que, afinal, querer contas certas no Estado é uma coisa que não passa de propaganda. Paulo Rangel defende o Presidente da República no caso da cunha para um tratamento de 4 milhões de euros pago pelo SNS a duas bebés, mas exige explicações ao Governo, ao Hospital de Santa Maria e aos médicos que prescreveram o fármaco. José Miguel Júdice subscreve que a pior notícia do ano é a queda de Portugal num ranking de educação chamado PISA. José Milhazes acha que o Ocidente não está a fornecer armas suficientes à Ucrânia. São os temas desta edição de "Os Comentadores, com Paula Cardoso e Pedro Tadeu.
Quiseram os desígnios do mistério que os Conjunto Corona se voltassem a reunir a uma sexta-feira 13, em que editaram ESTILVS MISTICVS como o eventual trabalho derradeiro de uma saga que já leva meia dúzia de capítulos. João Bernardo da Luz aventurou-se a mergulhar nos meandros do misticismo coronado para descobrir mais sobre os fantasmas da dupla mais carismática de Portugal continental e ilhas adjacentes.
Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,16-21 Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. Soprava um vento forte e o mar estava agitado. Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. Mas Jesus disse: 'Sou eu. Não tenhais medo'. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. Palavra da Salvação.
Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jo-marcos-nascimento-lima/message
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 10,13-16 Naquele tempo, disse Jesus: Ai de ti, Corazim! Aí de ti, Betsaida! Porque se em Tiro e Sidônia tivessem sido realizados os milagres que foram feitos no vosso meio, há muito tempo teriam feito penitência, vestindo-se de cilício e sentando-se sobre cinzas. Pois bem: no dia do julgamento, Tiro e Sidônia terão uma sentença menos dura do que vós. Ai de ti, Cafarnaum! Serás elevada até o céu? Não, tu serás atirada no inferno. Quem vos escuta, a mim escuta; e quem vos rejeita, a mim despreza; mas quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou. Palavra da Salvação.
Quiseram “responder à desfiguração das nossas cidades - gentrificação, especulação imobiliária, turistificação”. E fazê-lo cantando com quem vive essas políticas, sofrendo-as, denunciando-as. Muitos tendo sonhado respostas à crise da habitação sem nunca terem sonhado cantá-las em palco. Próxima paragem: Grândola, Encontro da Canção de Protesto. Entrevista de Jorge Costa com Pedro Rodrigues, Ana Gago e Antonio Gori.
Rui Sousa, presidente da União de Freguesias de Barroselas e Carvoeiro, lamenta a baixa participação no referendo à separação das freguesias. Decisão cabe agora à Assembleia de Freguesia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Feira do Alvarinho está aí à porta e as Manhãs quiseram saber tudinho!! Full2226http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/7UA90P0E-254Z-2C2L-N2RD-AGTN5LR52XKJ.mp3
não quiseram dinheiro do homem e ele anda aí a gastar que nunca mais o acaba; Paulo Futre e Vitor Pereira; as voltas do mercado
Vêm aí os Commedia A La Carte Kids... as Manhãs da Comercial quiseram saber tudo!! Full2192http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/23TR630S-O0H6-YMM4-JBAV-6QC6B0RJQFOE.mp3
Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,16-21 Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. Soprava um vento forte e o mar estava agitado. Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. Mas Jesus disse: 'Sou eu. Não tenhais medo'. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. Palavra da Salvação.
Devocional Evangelho de João Leitura Bíblica Quando era noite, os discípulos de Jesus desceram até ao lago. Entraram num barco para atravessar o lago em direção a Cafarnaum. Já fazia escuro e Jesus ainda não tinha ido ter com eles. Começou a soprar um vento forte e a água a agitar-se. Os discípulos tinham avançado uns quatro ou cinco quilómetros no lago. De repente, viram que Jesus se aproximava do barco, a caminhar sobre a água, e tiveram medo. Mas Jesus gritou-lhes: «Sou eu, não tenham medo!» Quiseram então que ele subisse para o barco, e entretanto viram que já tinham chegado a terra, precisamente ao lugar para onde queriam ir.João 6.16-21 in Bíblia para Todos Devocional Jesus jamais nos perde de vista. Seja de noite ou em locais remotos Ele sabe muito bem onde estamos e para onde nos dirigimos. Pode até acontecer que nos invada um sentimento de desamparo por não vislumbrarmos a Sua presença. Aliás, fortemente acentuado quando as dificuldades sopram fortemente e o nosso barco balouça à força toda. Nessas circunstâncias agita-se sobretudo o nosso íntimo. Vacilamos por dentro quando a viagem já vai longa e de Jesus parece não haver sinal. A verdade é que Ele Se aproxima a despeito de qualquer obstáculo. Não há superfície ou barreira que O impeça de chegar até nós. Mais, Ele está acima de tudo o que nos possa intranquilizar. Não há, pois, razão absolutamente nenhuma para temermos a Sua abordagem. Entrando nós em pânico Ele eleva a Sua voz para que O ouçamos dizer claramente: “Sou Eu, não tenham medo!” Sim, com Ele por perto até a travessia mais complexa parece encurtar-se. Jesus é em Si mesmo o nosso porto seguro. – Jónatas Figueiredo
A guerra na Ucrânia foi o tema de análise do comentário de domingo de Ana Gomes. Para a comentadora, os europeus são "responsáveis por Putin chegar a este nível", evitando sancionar o seu regime depois das "agressões" que fez ao longo dos anos. Ainda assim, com o anúncio do endurecimento das sanções europeias ao regime de Putin, Ana Gomes diz que a União Europeia está agora a responder "como devia ser". Comentário emitido na SIC Notícias a 27 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O estilista francês Yves Saint Laurent, morto em 2008, é homenageado simultaneamente por seis museus parisienses, entre eles Louvre e Orsay. O evento, que marca os 60 anos do primeiro desfile de um dos principais nomes da moda mundial, mostra sua relação com o mundo das artes e as diferentes inspirações que atravessaram a sua trajetória. Silvano Mendes, de Paris Saint Laurent dizia que os vestidos eram a coisa mais importante de sua vida. Mas a existência do estilista era marcada também por sua paixão pelas artes, que colecionava compulsivamente junto com seu companheiro Pierre Bergé, e que o inspirava em suas criações. Todo fã de moda que se preza conhece, por exemplo, o vestido Mondrian, que o costureiro criou em 1965 em homenagem ao pintor holandês, que reproduz em uma peça, de aparência simples mas de construção complexa, as linhas e retângulos da famosa série de quadros. O vestido e a tela estão expostos juntos nesse momento no Centro Georges Pompidou, o Beaubourg, o mesmo prédio onde Saint Laurent fez seu desfile de despedida, em 2002, diante da atriz Catherine Deneuve que cantava, emocionada. Esse novo bate-papo entre o estilista e Mondrian faz parte da exposição Saint Laurent aux Musées (Saint Laurent nos Museus), que começou no final de janeiro e vai até 15 de maio. O evento foi montado como uma espécie de peregrinação em seis museus parisienses, que se uniram pela primeira vez para celebrar, simultaneamente, o trabalho de um estilista. Além do Beaubourg, participam da mostra o Museu do Louvre, o Museu d'Orsay, e o Museu Picasso, além do Museu de Arte Moderna e o próprio museu Yves Saint Laurent. “A ideia do projeto era criar um formato de exposição original, diferente das demais mostras que já foram realizadas sobre o trabalho de Yves Saint Laurent. Em vez de fazer uma mostra temporária em apenas um lugar, decidimos criar ‘marcos' dentro das coleções permanentes de diferentes museus”, explica Mouna Mokouar, uma das comissárias do evento. Segundo ela, isso só foi possível por causa da maneira como o estilista trabalhava. “Saint Laurent se inspirava muito de artistas de sua época, como Andy Warhol, Tom Wesselmann, ou ainda Roy Lichtenstein, mas também artistas modernos, como Fernand Léger, Pablo Picasso, Georges Braque ou Henri Matisse, ou ainda de artistas ou períodos anteriores, como o século 18 francês, o Renascimento italiano ou a pintura espanhola do século 17. Ele também olhou muito para a arte africana”, enumera a curadora. O diálogo entre as criações de Saint Laurent e as obras dos museus às vezes é sutil, como quando o Museu d'Orsay explora a relação de Saint Laurent com Marcel Proust e “Em Busca do tempo Perdido”, livro de cabeceira do estilista. Outras composições lembram a destreza com que Saint Laurent brincava com as cores, como os looks instalados na frente do painel "A Fada Eletricidade", de Raoul Dufy, em uma das salas mais impressionantes do Museu de Arte Moderna, com suas paredes côncavas tomadas pela pintura. Outras vezes, essa conversa visual é evidente, como o vestido colocado diante das Danças de Matisse, também no museu de Arte Moderna. A paleta de cores que parece ter saído do mesmo pincel. “Tem uma osmose perfeita”, resume um visitante, que tirava fotos de todos os ângulos possíveis. Casacos e coroas A “via sacra” da homenagem parisiense a Saint Laurent também cria momentos de magia. Como no Louvre, onde a Galeria de Apolo, que expõe as coleções do rei Louis XIV, acolhe algumas peças do costureiro e confunde o público. Hipnotizados pelo brilho das joias da coroa e desatentos às etiquetas, os visitantes, adultos e crianças, nem sempre percebem ao admirar um casaco bordado em pedrarias que se trata de uma peça de alta-costura datando dos anos 1980 e não dos pertences de um monarca. “É fabuloso!”, se extasia uma turista norte-americana diante do casaco. “Todos esses bordados são tão belos. O que torna tudo isso tão especial é a maneira como essas peças estão expostas, pois podemos ver os detalhes no casaco tendo o Louvre como pano de fundo”, diz, quase aos prantos. “Quiseram mostrar o lado artístico das roupas”, lança um brasileiro, que visitava a Louvre pela primeira vez. Com uma certa inocência, o turista levanta um dos pontos centrais desse projeto: "será que moda é arte?" As fronteiras são cada vez mais difíceis de delimitar e muitos preferem decretar, sem medo do trocadilho, que esse é um debate meio démodé (fora de moda). Aliás, quando questionado sobre o assunto, Pierre Bergé, o companheiro de Saint Laurent, sempre dizia que moda não é arte, mas precisa de artistas para existir. Boa definição. É exatamente isso que os visitantes podem ver nos seis museus parisienses que homenageiam o mestre das passarelas: a expressão do trabalho de um artista.
Interpretações pós-eleitorais para todos os gostos
Primeira Leitura: 2 Macabeus 6,18-31 Leitura do segundo livro dos Macabeus – 18Eleazar era um dos principais doutores da Lei, homem de idade avançada e de venerável aparência. Quiseram obrigá-lo a comer carne de porco, abrindo à força sua boca. 19Mas ele, preferindo morrer gloriosamente a viver desonrado, caminhou espontaneamente para a tortura da roda, 20depois de ter cuspido o que lhe haviam posto na boca. Assim deveriam proceder os que têm a coragem de recusar aquilo que nem para salvar a vida é lícito comer. 21Os encarregados desse ímpio banquete ritual, que conheciam Eleazar desde muito tempo, chamaram-no à parte e insistiram para que mandasse trazer carnes cujo uso lhes era permitido e que ele mesmo tivesse preparado, apenas fingisse comer carnes provenientes do sacrifício, conforme o rei ordenara. 22Agindo assim, evitaria a morte, aproveitando esta oportunidade que lhe davam em consideração à velha amizade. 23Mas ele tomou uma nobre resolução, digna da sua idade, digna do prestígio de sua velhice, dos seus cabelos embranquecidos com honra e da vida sem mancha que levara desde a infância. Uma resolução digna, sobretudo, da santa legislação instituída pelo próprio Deus. E respondeu coerentemente, dizendo que o mandassem logo para a mansão dos mortos. 24E acrescentou: “Usar desse fingimento seria indigno da nossa idade. Muitos jovens ficariam convencidos de que Eleazar, aos noventa anos, adotou as normas de vida dos estrangeiros; 25seriam enganados por mim, por causa do fingimento que eu usaria para salvar um breve resto de vida. De minha parte, eu atrairia sobre minha velhice a vergonha e a desonra. 26E, ainda que escapasse por um momento ao castigo dos homens, eu não poderia, nem vivo nem morto, fugir das mãos do Todo-poderoso. 27Se, pelo contrário, eu agora renunciar corajosamente a esta vida, vou mostrar-me digno de minha velhice 28e deixarei aos jovens o nobre exemplo de como se deve morrer, com entusiasmo e generosidade, pelas veneráveis e santas leis”. Ditas essas palavras, caminhou logo para o suplício. 29Os que o conduziam transformaram em brutalidade a benevolência manifestada pouco antes. E consideraram loucas as palavras que ele acabara de dizer. 30Eleazar, porém, estando para morrer sob os golpes, disse ainda entre gemidos: “O Senhor, em sua santa sabedoria, vê muito bem que eu, podendo escapar da morte, suporto em meu corpo as dores cruéis provocadas pelos açoites, mas em minha alma suporto-as com alegria, por causa do temor que lhe tenho”. 31Assim Eleazar partiu desta vida. Com sua morte deixou um exemplo de coragem e um modelo inesquecível de virtude, não só para os jovens, mas também para toda a nação. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 3 É o Senhor quem me sustenta e me protege! 1. Quão numerosos, ó Senhor, os que me atacam; / quanta gente se levanta contra mim! / Muitos dizem, comentando a meu respeito: / “Ele não acha a salvação junto de Deus!” – R. 2. Mas sois vós o meu escudo protetor, / a minha glória que levanta minha cabeça! / Quando eu chamei em alta voz pelo Senhor, / do monte santo ele me ouviu e respondeu. – R. 3. Eu me deito e adormeço bem tranquilo; / acordo em paz, pois o Senhor é meu sustento. / Não terei medo de milhares que me cerquem † e, furiosos, se levantem contra mim. / Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me! – R. Evangelho: Lucas 19,1-10
English in Brazil Podcasts - sua dose de inglês a qualquer momento
No episódio de hoje eu selecionei uma salada de expressões e palavras que são muuuito procuradas em inglês! Seja por e-mail, por mensagens, em aulas, nas redes sociais, onde for, sempre me perguntam como se diz tudo que é coisa na língua inglesa, portanto, espero ter reunido uma boa coletânea! Expressões vistas no episódio: Lies don't travel far, night is young, haste makes waste, a lemon, to play the fool, it serves you right, mum's the word, each one to his trade, the penny dropped, sweet talk
Alexandre Garcia diz que é falsa a narrativa criada pela oposição de que comboio de militares que passou por Brasília tentou intimidar o Congresso
Marcos 15.21-28 21. E obrigaram Simão Cireneu, que passava, vindo do campo, pai de Alexandre e de Rufo, a carregar a cruz de Jesus. 22. E levaram Jesus para o Gólgota, que quer dizer “Lugar da Caveira”. 23. Quiseram dar-lhe para beber vinho misturado com mirra, mas Jesus não aceitou. 24. Então o crucificaram e repartiram entre si as roupas dele, tirando a sorte, para ver o que cada um levaria. 25. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26. E a inscrição com a acusação contra ele dizia: “O Rei dos Judeus”. 27. Com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda. 28. [E cumpriu-se a Escritura que diz: “Com malfeitores foi contado.”]. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/eugenioanunciacao/message
Episódio com o tema: "Por que os apóstolos não quiseram servir as mesas?" Apresentação: Itamir Neves e Israel Mazzacorati. Se servir é uma característica do cristão, pois Jesus ensinou que os discípulos deveriam servir uns aos outros, por que os apóstolos não quiseram servir as mesas? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Alejandra Pizarnik foi uma escritora e poetisa argentina. É um dos nomes mais relevantes da poesia argentina contemporânea. A apreciação, traduções e estudos sobre sua obra cresce paulatinamente, com edições completas de sua prosa, poesia e diários em alguns países. Nasceu em 1936 e faleceu em 1972, aos 36 anos, devido a dose excessiva de soníferos. >> Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: A Dança Imóvel Poeta: Alejandra Pizarnik Tradução: Mariana Basílio Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Mensageiros na noite anunciaram o que não ouvimos. Buscaram debaixo do uivo da luz. Quiseram deter o avanço das mãos enluvadas que estrangulavam a inocência. E se esconderam-se na casa do meu sangue, como não me arrasto até o amado que morre atrás de minha ternura? Por que não fujo e me persigo com facas e deliro? De morte foi tecido cada instante. Eu devoro a fúria como um anjo idiota invadido por malezas que o impedem de recordar a cor do céu. Mas eles e eu sabemos que o céu tem a cor da infância morta." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ >> Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P >> Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. Soprava um vento forte e o mar estava agitado. Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. (João 6,16-21)
Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jo-marcos-nascimento-lima/message
Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,16-21 Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. Soprava um vento forte e o mar estava agitado. Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. Mas Jesus disse: 'Sou eu. Não tenhais medo'. Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. Palavra da Salvação.
Evangelho: Jo 6, 1-15 | P. Abel Ferreira
“Quiseram nos enterrar, mas não sabiam que éramos semente” foi a mensagem mundialmente semeada nos atos #MariellePresente em 2018. Nossa próxima convidada, na Conversa Extraordinária, é uma dessas potentes sementes: Vicky. Produtora de conteúdo preto e ativista antirracista, a jovem paulista Vicky, com 18 anos, transformou suas experiências com racismo em luta e ativismo, buscando fortalecer sua diáspora e sua sensação de pertencimento. Encontrou caminhos para expor vivamente seu lugar de fala, gerando muita informação e acolhimento. Vamos trocar ideia sobre luta antirrascista, estratégias ativistas e lugar de fala da mulher preta na sociedade... Uma Conversa para mostrar o engajamento e o poder da nova geração! Não esqueça de nos seguir nas redes sociais, visitar nosso site https://www.conversaordinaria.com.br e dar aquela força no nosso https://www.apoia.se/conversaordinaria --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/conversaordinaria/support
Episódio com o tema "Nesta cruz lhe matarei" Apresentação: Luiz Sayão e Alberto Veríssimo Com base em Mateus 27. Quem é vivo sempre aparece! Não é mesmo? O programa Rota 66 entra na reta final do livro de Mateus na série Evangelho. Hoje o professor Luiz Sayão vai nos levar ao momento mais importante da história da humanidade, a crucificação do Filho de Deus. “Nesta Cruz lhe Matarei” é o capítulo Vinte e Sete. Fortes emoções você vai experimentar com esta manifestação de profundo amor e devoção. Cristo foi um mártir da fé? Sua morte mostrou a frustração de um revolucionário? Quiseram matar um místico ou um profeta? Vamos subir no monte do Calvário e descobrir por que muitas vezes nos sentimos abandonado por todos e até por Deus? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devocional do dia 18/03/2020, com o tema "Não quiseram ouvir". Você já se imaginou abandonado por Deus? Não consigo pensar em algo pior. Geralmente se ouve que o Senhor sempre está presente. Contudo, há situações nas quais não se pode contar com sua proteção e bênção. Leitura bíblica: 2 Crônicas 24.17-20. Versículo - chave: Por que vocês desobedeceram aos mandamentos do SENHOR? Vocês não prosperarão. Já que abandonaram o SENHOR, ele os abandonará (2Cr 24.20b).
O presidente da Câmara do Seixal, acusa o Governo de colocar os interesses de multinacionais à frente dos interesses da população. Joaquim Santos diz que Alcochete é a melhor solução e que "é possível um caminho de consenso"
Caro leitor, como disse um companheiro de viagem, "ainda bem que o carro é a gasoil, se fosse a gasolina já estávamos à boleia! Como não passa um carro por aqui, nem há telefone, estávamos tramados". Resolvemos sair da estrada nacional, rumo a uma pequena cidade do interior. Chegados, vimo-nos no mundo 2.0. Já tinhamos rede, apesar da intermitência do sinal, e sentimo-nos parte daquela pequena comunidade. Quiseram saber quem éramos, de onde vínhamos, o que fazíamos. URL: http://fonixlab.com/verdade-4-0-a-era-da-manipulacao-10260 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/work-in-progress4/message
Cantos, cartazes, gestos, insultos. Nos estádios de futebol da França, atos homofóbicos não ficarão mais impunes. Desde o início desta nova temporada de futebol, entrou em vigor novas regras adotadas pela Liga francesa de futebol e a Direção de Arbitragem para interromper as partidas quando insultos nas arquibancadas forem identificados. No dia 16 de agosto, o jogo entre Nancy e Le Mans, pela 2ª divisão, foi interrompido devido a insultos racistas, uma decisão histórica e inédita em um jogo profissional na França. Os jogadores do Nancy pediram aos torcedores pararem os cantos e o jogo foi retomado. Outros casos se sucederam em jogos também da 1ª divisão e dois clubes, Nancy e Ajaccio, foram punidos com jogos a portas fechadas, sem torcedores nas arquibancadas. A polêmica sobre atos homofóbicos no futebol francês voltou à tona na semana passada, com uma declaração polêmica do presidente da Federação Francesa. Noel Le Graët disse ser a favor de interrupções em casos de racismo, mas não de homofobia, diferenciando os temas. A ministra francesa dos Esportes, Roxana Maracineanu, se irritou e considerou a declaração “errônea”. Depois de um encontro no meio da semana, a federação e o ministério dos Esportes publicaram uma declaração conjunta de apoio à luta contra a homofobia e confiança nos juízes e comissões de disciplina para tomarem as decisões adequadas. Luta antiga A luta da comunidade LGBT contra a homofobia no futebol francês é antiga. A pedido da Associação FootGay, em 2008, a Liga de futebol do país criou uma Declaração contra a Homofobia. Até 2013, uma dezena de clubes profissionais assinaram o documento. No mesmo ano, uma sondagem revelou uma situação alarmante: 41% dos jogadores profissionais de futebol e 50% dos jovens de centros de formação tinham uma opinião hostil em relação aos homossexuais. “Constatamos que não havia uma disposição de lutar contra o problema de homofobia no futebol por parte da federação e dos presidentes dos clubes. Assinar uma Declaração sem obrigações, tudo bem, mas passar a um plano de ação, que seria o caso na época, ninguém quis se envolver”, lamenta Julien Pontes, ex-presidente da FootGay e atualmente porta-voz do coletivo Rouge Direct. Interromper os jogos é a melhor forma de lutar contra os cantos e insultos homofóbicos nos estádios? As sanções devem ser as mesmas adotadas contra os casos de racismo? “Não há dois pesos e duas medidas entre o racismo e a homofobia. O problema é que parar o jogo e privar um estádio inteiro e os espectadores de um espetáculo, incomoda os jogadores, mas é claro que é necessário. É preciso entender que é preciso chamar a atenção contra a homofobia. Sim, a cada insulto a gente para o jogo. Mas não é uma solução de longo prazo. É preciso identificar as pessoas que promovem esses insultos homofóbicos e expulsá-los dos estádios como acontece na Inglaterra”, defende Pontes. Ele se refere à medida adotada com sucesso na Inglaterra quando um torcedor do Chelsea foi expulso de um jogo contra o Brighton após insultos homofóbicos. O jovem de 20 anos foi condenado pela justiça a pagar uma multa equivalente a R$ 4.800 e está proibido de entrar em um estádio por três anos. “É possível excluir os torcedores homofóbicos dos estádios. Os clubes têm os meios por meio dos sistemas de vídeo para fazê-lo. Nosso coletivo pede que sejam instaurados de maneira generalizada comitês de observação a cada jogo da 1ª e 2 divisão para identificar atos racistas e de homofobia e para ajudar a identificar seus autores e puni-los, inclusive na justiça penal”, afirma. Reações de jogadores e torcedores Esperar que um jogador que escuta injúrias homofóbicas peça para interromper um jogo é difícil, reconhece Pontes. No entanto, um jogador Antoine Griezmann, saiu em defesa das interrupções dos jogos. Por outro lado, o goleiro e capitão da seleção francesa, Hugo Lloris diz ser contra. Ex-jogador de futebol do PSG, Eric Rabesandatrana defende ainda que os clubes percam pontos em casos de homofobia de seus torcedores: “Vai ser preciso manter o aspecto esportivo no gramado e expulsar a pessoa que insulta do estádio. Este já é o caso na Inglaterra, onde os clubes podem identificar os torcedores. O clube deve ter mais responsabilidade. Se forem retirados pontos dos clubes por causa dos insultos, eles vão ter que tomar decisões para evitar perder pontos. Pode ser uma medida radical, mas talvez permitirá trazer mais serenidade nos estádios”. As torcidas organizadas na França receberam mal as novas regras. Bandeiras irônicas já foram vistas em estádios criticando as sanções. Ronan Evain diretor executivo da associação Torcedores de Futebol da Europa, que reúne torcedores de 48 países, critica a abordagem do tema. Ele diz que nos estádios não existem mais ou menos torcedores homofóbicos do que na própria sociedade. Segundo Ronan, os incidentes são pontuais nos estádios franceses. Houve uma rejeição geral porque foi feita uma a acusação generalista dos torcedores como sendo homofóbicos. “Quiseram resolver um problema que até meses atrás não existia. Sem identificá-lo, sem defini-lo e sem nenhum dado concreto sobre a extensão do problema. E quiserem resolver rapidamente. É preciso que todos reflitam com mais distanciamento. É um problema sério. O futebol tem um problema global com a homossexualidade, longe de ser específico das arquibancadas. É um problema que envolve patrocinadores, clubes, jogadores, e o resto dos atores desse meio, e somente uma visão global, que integre o conjunto dos atores e problemas, é que pode levar a algum resultado satisfatório. Juntos é que poderemos eliminar uma homofobia que é sistêmica no esporte, no futebol para criar um ambiente mais favorável para todos, incluindo jogadores e torcedores”, afirma. Colaboração dos jornalistas Thomas de Saint-Léger e Martin Guez da redação de Esportes da RFI
A morte de Marielle Franco escancara a realidade brasileira. Mulher, negra, defensora dos direitos humanos, ativista de esquerda. Ser tudo isso é um crime, uma voz devia ser calada. Não deixaremos que isso aconteça. Quiseram calar Marielle, mas não vamos permitir. Aqui estão nossas vozes, nossos pensamentos e sentimentos e, principalmente, a voz da Marielle. Marielle, presente, agora e sempre. O podcast GizCast não vai se calar diante de tal atrocidade. Lembremos que: #MariellePresente. #GizCastAcessível: Foto de Marielle Franco, mulher negra de olhar forte, olhando para frente e falando.
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#HQ acessível a capa do episódio é a Marielle de perfil. Está escrito em lestras amarelas e com fonte grande "Não vão nos calar! #mariellepresente. Abaixo tem a logo respectivamente do Olhares Podcast, Chutando a Escada, Teologia de Boteco, Ponto G, Apenã e Viracasacas.O HQ DA VIDA apoia e está junto nessa causa. Abaixo informações dos podcasts que fizeram este áudio.#basta #mariaellevive #mariellepresente #lutoverboRespost do site Teologia de Boteco: A morte de Marielle Franco escancara a realidade brasileira. Mulher, negra, defensora dos direitos humanos, ativista de esquerda. Ser tudo isso é um crime, uma voz devia ser calada. Não deixaremos que isso aconteça. Quiseram calar Marielle, mas não vamos permitir. Aqui estão nossas vozes, nossos pensamentos e sentimentos e, principalmente, a voz da Marielle. Marielle, presente, agora e sempre.Podcasts:ApenãPonto GTianixOlharesViracasacasEduardo Cavalcanti (PSOL-Recife)Felipe PiñeiroTeologia de BotecoChutando a escada#PodcastsDeEsquerda
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