Podcasts about Orsay

Commune in ÃŽle-de-France, France

  • 268PODCASTS
  • 419EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • May 14, 2025LATEST
Orsay

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Orsay

Latest podcast episodes about Orsay

Le billet vert
La puissance de calcul du supercalculateur Jean Zay vient d'être multipliée par quatre

Le billet vert

Play Episode Listen Later May 14, 2025 2:21


durée : 00:02:21 - Le billet sciences - L'un des ordinateurs les plus puissants de France a été officiellement inauguré mardi à Orsay en région parisienne. Il a été doté d'une quatrième extension qui lui permet d'effectuer près de 126 millions de milliards d'opérations par seconde.

Convidado
Bienal de Dança de Lyon vai mostrar que “a dança fala português”

Convidado

Play Episode Listen Later May 14, 2025 14:11


A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza  e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele  foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos -  aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”

Cigars and Spirits
Ep #205 Diplomatico Rums, Reserva Exclusiva and De Familia paired with Quai D' Orsay # 50

Cigars and Spirits

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 40:34


Cultura
Lucas Arruda expõe paisagens em diálogo com mestres do impressionismo no Museu d'Orsay, em Paris

Cultura

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 6:07


Convidado para expor no templo dos impressionistas, o Museu d'Orsay, em Paris, o artista plástico Lucas Arruda concebeu “Que importa a paisagem” como parte da Temporada França-Brasil 2025. Em suas paisagens, ele fala através de luzes, pinceladas, gestos e memória. Patrícia Moribe, em Paris“Fiquei muito feliz pelo convite”, conta Lucas Arruda, o primeiro artista brasileiro contemporâneo a exibir no Orsay. “Acho que também tive uma certa ansiedade, um certo nervosismo, um certo medo de ter algum aspecto pretensioso em estar aqui. Mas aí, aos poucos, eu fui achando essas relações [entre os quadros] e percebendo que daria para construir algo que não confrontasse, mas que sim, respeitasse e continuasse.”A ideia de trabalhar com Lucas Arruda já estava em pauta há algum tempo, conta o co-curador Nicolas Gausserrand. "Quando estamos diante de uma tela de Lucas Arruda, temos a impressão de que ela nos é familiar, e é o poder da paisagem de nos dar a sensação de que já a vimos", observa."Seja na realidade ou na pintura, as pinturas de Lucas Arruda parecem se inserir perfeitamente nessa continuidade, que é importante no Museu d'Orsay, ao mesmo tempo, trazendo uma contribuição nova, que é o fato de que ele não pinta, ao contrário dos impressionistas, diante da cena que vê. Todas essas telas são imaginadas e são totalmente ideais de paisagens feitas em sua mente.”“Há algo bastante didático na progressão da exposição, falando primeiro sobre paisagens, em um encontro que não é conflituoso, mas organizado de maneira bastante elegante, tanto para as obras das coleções - Rousseau, Corot, Boudin, Pissarro – como para as obras de Lucas Arruda”, explica Gausserrand.“Há também um deslocamento bastante excepcional do Mar Tempestuoso, de Courbet, para a galeria impressionista. E a conversa acontece de maneira bastante fluida com a paisagem como tema”, acrescenta Gausserrand.“Que importa a paisagem”, frase tirada de um poema de Manuel Bandeira, trafega por três salas. A primeira, com vários expoentes do impressionismo; depois, uma ala só com as séries de Arruda, que funciona como uma quebra e a continuidade do diálogo.Há mais de 15 anos, Lucas Arruda vem trabalhando paisagens em quadros de pequeno formato, da série Deserto-Modelo. O formato reduzido parece concentrar e, ao mesmo tempo, aumentar essa realidade virtual. O visitante precisa auscultar traços e matizes, guiado pelas luzes e memórias de Arruda.Depois, na sala de Claude Monet, cinco versões da catedral de Rouen inspiraram Arruda a buscar cinco imagens de florestas.“Tentei achar cinco matas que tivessem luzes diferentes, construções diferentes. Então foi tudo um pouco pensado, com o entorno, com algumas limitações”, explica.Ele fala sobre a influência dos impressionistas, mas sua obra vai além, com imagens que remetem a outras gerações de artistas, como William Turner, Joseph Constable, Mark Rothko, ou ainda as fotografias de Hiroshi Sugimoto.O artista explica ainda a admiração pelo trabalho de Alfredo Volpi, um dos grandes nomes do modernismo brasileiro. “A luz que vem de trás da têmpera do Volpi tem essa transparência, essa pincelada aberta, que não fecha, que não sela. É uma pincelada que, ao mesmo tempo em que ela deposita, ela também abre luz de trás.”“Que importa a paisagem”, de Lucas Arruda, fica em exposição no Museu d'Orsay, em Paris, até 20 de julho de 2025.

UFO...No!
Episode 228: WTF Happened In Belgium, Apple's AI Doctor & Asteroid Headed For The Moon

UFO...No!

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 168:55


Thanks to the TIN FOIL MULISHA members who support this podcast with their time, talent and treasure!Support UFO...No! with a direct PayPal donation:⁠ ⁠⁠⁠⁠https://www.paypal.com/ncp/payment/Y6WRSW9F2JBSC⁠Join the UFO...No! Discord:⁠ ⁠⁠⁠https://discord.com/invite/PQyaJzkt4Y⁠ ⁠Buy UFO...No! Merch:⁠ ⁠⁠⁠https://ufono-podcast.creator-spring.com/⁠⁠⁠ ⁠Looking for Magic Mushrooms (Psilocybin)? Visit⁠ ⁠⁠⁠https://www.schedule35.co/us/⁠⁠⁠⁠ Use code U1173687US240607 to get a 20% discount on your first purchase!Email: Iwant2believe115@gmail.comLeave a voicemail or call in live: (208)477-1288Belgian UFO WaveThe Rockefeller UFO briefing doc: http://www.openminds.tv/wp-content/uploads/Rockefeller-Briefing-Document.pdf Marhic, Renaud, "Ovnis belges: nouvelle rumeur," Phénomèna No. 13, Jan./Feb. 1993, SOS OVNI, Aix-en-Provence, FranceAuguste Meessen, professeur  emeritus  at  the  University  of  Louvain,  "Reflexions  sur  la  propulsion  des  Ovnis"  (Reflections on UFO Propulsion): https://www.meessen.net/AMeessen/Reflexions_sur_la_propulsion_des_ovnis.pdf https://casar.pagesperso-orange.fr/MEESSEN.htm Auguste Meessen, “Etude  Approfondie  et  Discussion  de  Certaines  Observations  du  29  Novembre  1989,” Inforespace, no. 95, October 1997, pp. 16-70, includes descriptions of the "red ball    show" at Lake Gileppe: http://www.meessen.net/AMeessen/Gileppe.pdf “Triangles Over Belgium”: https://caelestia.be/article05ad.html#8 Original RTL article: https://www.rtl.be/info/belgique/faits-divers/le-mystere-du-celebre-ovni-des-annees-90-elucide-une-supercherie--240323.aspx Andre Marion "Nouvelle Analyse de la Diapositive  de  Petit-Rechain"  (A  New  Analysis  of  the  Petit-Rechain  Slide),  Orsay,  January 17,2002.Is the Petit Rechain UFO photo Hoax a Hoax itself?: https://paranormalpeopleonline.com/is-the-petit-recain-ufo-photo-hoax-a-hoax-itself/ Bad UFOs blog reporting on controversy: https://badufos.blogspot.com/2011/07/classic-ufo-photo-from-belgian-wave.html Leslie Kean explaining the problems with the hoax theory:https://www.theufochronicles.com/2011/09/ufo-news-update-petit-rechain-ufo-photo.html Hallet, M. (1992). La Vague OVNI Belge ou le triomphe de la désinformation. Liège : Chez L'auteurUnpacking the theory of “Mass Hallucinations”: http://www.process.org/discept/2012/07/12/mass-hallucination-hysteria-miracles/ Facts & Fuckery Apple Quietly Working on AI Agent to "Replica" a Human Doctor - https://futurism.com/apple-ai-powered-doctor The Space Force Is Working on an Aircraft Carrier for Space - https://futurism.com/the-byte/space-force-aircraft-carrier-spaceAsteroid with chance of hitting Earth might now hit the Moon instead - https://www.unexplained-mysteries.com/news/386086/asteroid-with-chance-of-hitting-earth-might-now-hit-the-moon-instead Scientists could one day grow 'spare' human bodies for transplantation - https://www.unexplained-mysteries.com/news/386050/scientists-could-one-day-grow-spare-human-bodies-for-transplantation U.S. Army Reveals New Plans for High-Energy Laser Weapon to Combat Drones - https://thedebrief.org/u-s-army-reveals-new-plans-for-high-energy-laser-weapon-to-combat-drones/ 

UFO...No!
Episode 228: WTF Happened In Belgium, Apple's AI Doctor & Asteroid Headed For The Moon

UFO...No!

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 168:55


Thanks to the TIN FOIL MULISHA members who support this podcast with their time, talent and treasure!Support UFO...No! with a direct PayPal donation:⁠ ⁠⁠⁠⁠https://www.paypal.com/ncp/payment/Y6WRSW9F2JBSC⁠Join the UFO...No! Discord:⁠ ⁠⁠⁠https://discord.com/invite/PQyaJzkt4Y⁠ ⁠Buy UFO...No! Merch:⁠ ⁠⁠⁠https://ufono-podcast.creator-spring.com/⁠⁠⁠ ⁠Looking for Magic Mushrooms (Psilocybin)? Visit⁠ ⁠⁠⁠https://www.schedule35.co/us/⁠⁠⁠⁠ Use code U1173687US240607 to get a 20% discount on your first purchase!Email: Iwant2believe115@gmail.comLeave a voicemail or call in live: (208)477-1288Belgian UFO WaveThe Rockefeller UFO briefing doc: http://www.openminds.tv/wp-content/uploads/Rockefeller-Briefing-Document.pdf Marhic, Renaud, "Ovnis belges: nouvelle rumeur," Phénomèna No. 13, Jan./Feb. 1993, SOS OVNI, Aix-en-Provence, FranceAuguste Meessen, professeur  emeritus  at  the  University  of  Louvain,  "Reflexions  sur  la  propulsion  des  Ovnis"  (Reflections on UFO Propulsion): https://www.meessen.net/AMeessen/Reflexions_sur_la_propulsion_des_ovnis.pdf https://casar.pagesperso-orange.fr/MEESSEN.htm Auguste Meessen, “Etude  Approfondie  et  Discussion  de  Certaines  Observations  du  29  Novembre  1989,” Inforespace, no. 95, October 1997, pp. 16-70, includes descriptions of the "red ball    show" at Lake Gileppe: http://www.meessen.net/AMeessen/Gileppe.pdf “Triangles Over Belgium”: https://caelestia.be/article05ad.html#8 Original RTL article: https://www.rtl.be/info/belgique/faits-divers/le-mystere-du-celebre-ovni-des-annees-90-elucide-une-supercherie--240323.aspx Andre Marion "Nouvelle Analyse de la Diapositive  de  Petit-Rechain"  (A  New  Analysis  of  the  Petit-Rechain  Slide),  Orsay,  January 17,2002.Is the Petit Rechain UFO photo Hoax a Hoax itself?: https://paranormalpeopleonline.com/is-the-petit-recain-ufo-photo-hoax-a-hoax-itself/ Bad UFOs blog reporting on controversy: https://badufos.blogspot.com/2011/07/classic-ufo-photo-from-belgian-wave.html Leslie Kean explaining the problems with the hoax theory:https://www.theufochronicles.com/2011/09/ufo-news-update-petit-rechain-ufo-photo.html Hallet, M. (1992). La Vague OVNI Belge ou le triomphe de la désinformation. Liège : Chez L'auteurUnpacking the theory of “Mass Hallucinations”: http://www.process.org/discept/2012/07/12/mass-hallucination-hysteria-miracles/ Facts & Fuckery Apple Quietly Working on AI Agent to "Replica" a Human Doctor - https://futurism.com/apple-ai-powered-doctor The Space Force Is Working on an Aircraft Carrier for Space - https://futurism.com/the-byte/space-force-aircraft-carrier-spaceAsteroid with chance of hitting Earth might now hit the Moon instead - https://www.unexplained-mysteries.com/news/386086/asteroid-with-chance-of-hitting-earth-might-now-hit-the-moon-instead Scientists could one day grow 'spare' human bodies for transplantation - https://www.unexplained-mysteries.com/news/386050/scientists-could-one-day-grow-spare-human-bodies-for-transplantation U.S. Army Reveals New Plans for High-Energy Laser Weapon to Combat Drones - https://thedebrief.org/u-s-army-reveals-new-plans-for-high-energy-laser-weapon-to-combat-drones/ 

Choses à Savoir
Pourquoi les musées ont-ils le dernier mot lors des enchères ?

Choses à Savoir

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 2:12


En France, les musées nationaux disposent d'un droit de préemption lorsqu'une œuvre d'art ou un objet historique est mis en vente aux enchères. Ce mécanisme leur permet d'acquérir des pièces importantes pour les collections publiques, en priorité sur tout autre acheteur. Ce droit est encadré par le Code du patrimoine et repose sur une procédure bien précise.Le principe du droit de préemptionLe droit de préemption est une prérogative qui permet à l'État, par l'intermédiaire d'un musée national (comme le Louvre, Orsay ou le Centre Pompidou), d'acheter une œuvre mise aux enchères en se substituant à l'enchérisseur final. Cela signifie que si un collectionneur remporte une enchère pour un tableau, une sculpture ou un manuscrit, l'État peut décider d'acquérir l'objet au même prix adjugé. Ce mécanisme vise à protéger le patrimoine culturel et à éviter que des œuvres d'importance nationale ne disparaissent dans des collections privées ou à l'étranger.Le déroulement de la préemption1. Identification de l'œuvreAvant une vente aux enchères, les experts des musées analysent le catalogue pour repérer des œuvres présentant un intérêt patrimonial majeur. Les institutions publiques décident alors si elles souhaitent exercer leur droit de préemption. 2. Annonce lors de l'adjudicationLorsque le commissaire-priseur adjugé ! une œuvre à un enchérisseur, un représentant de l'État (souvent un conservateur mandaté) peut immédiatement déclarer : "L'État fait valoir son droit de préemption pour le compte de [nom du musée]". Cette annonce suspend la vente et bloque l'acquisition par l'enchérisseur privé. 3. Validation administrativeL'État dispose d'un délai de 15 jours après la vente pour confirmer ou annuler la préemption. Une fois confirmée, l'œuvre rejoint les collections publiques et devient inaliénable, c'est-à-dire qu'elle ne pourra plus être revendue. Un outil stratégique pour la préservation du patrimoineLe droit de préemption permet d'enrichir les musées sans passer par des négociations complexes. Il a notamment permis l'acquisition de chefs-d'œuvre, comme en 2016, où le Louvre a préempté un dessin inédit de François Boucher.Toutefois, ce droit reste limité par les budgets des musées, qui ne peuvent pas toujours rivaliser avec les collectionneurs privés. C'est pourquoi il est parfois complété par des mécénats et des dons, assurant ainsi la sauvegarde du patrimoine national. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Trip it to Me
Episode 147 - Paris Trip Report pt. 2 (a solo ending)

Trip it to Me

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 132:06


Andrew finishes up his Paris Trip Report by talking about Disneyland Paris, D'Orsay and more! There is also some wild times at the beginning of the episode that need to be heard to be believed. All in all, really weird one for you all!

Yukon, North of Ordinary
Hidden history revealed*

Yukon, North of Ordinary

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 24:24


It was unusual for people to bring children to the Klondike during the gold rush of 1898 but Black Americans Alonzo and Mattie Agee came with their five children. Once in the Yukon, they carved out a living cutting hair and prospecting. Researcher Peggy D'Orsay of the Hidden Histories Society Yukon tells us what she's learned about this enterprising family and what it tells us about the context of the time. This episode first aired in February 2022. YOU MIGHT ALSO LIKE:Exploring the North with Murray LundbergThe search for children who never came homeFort Selkirk, 'where my ancestors lived'Not another gold rush tourCONNECT WITH US • Facebook: @northofordinary • Instagram: @northofordinarymedia • Email: yukonpodcast@gmail.comSHOP ONLINESubscribe to the magazine and purchase branded hoodies, shirts, stickers, and much more at northofordinary.com.SHOP IN PERSONNorth of Ordinary has two retail locations in downtown Whitehorse:• Corner of 2nd Avenue and 206 Steele Street• 205 Main Street

Artes
O mundo poético e político de Ídio Chichava subiu ao palco do Museu de Orsay

Artes

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 19:28


A dança é um lugar de liberdade e também de luta política no universo do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava. Esta quinta-feira, o artista apresentou o espectáculo “Sentido Único” no Museu de Orsay, em Paris, e mostrou que o poético também é político e que a liberdade em palco é o eco dos anseios das ruas de Moçambique. Numa altura em que Moçambique vive as consequências de mais um ciclone tropical e em que a repressão continua a tentar calar os protestos de rua, os artistas moçambicanos relembram a força da criativa da liberdade. O palco é esse espaço de transmissão de valores para o coreógrafo Ídio Chichava, que cruza rituais tradicionais com inspirações contemporâneas. Os movimentos transcendem o tempo e ascendem num “sentido único” habitado por emoções e memórias das lutas que os moçambicanos também travam ainda hoje.A peça “Sentido Único” foi apresentada no auditório do Museu de Orsay, em Paris, no âmbito do projecto “Carnets d'Esquisses” e foi nesse espaço que fomos conversar com Ídio Chichava e também com os intérpretes do espectáculo, Osvaldo Passirivo e Mai-Júli Machado. [Uma conversa que pode ouvir neste programa na reportagem áudio.]Perante os protestos pós-eleitorais no seu país, que duram há dois meses e em que morreram pelo menos 130 pessoas, Ídio Chichava começou por nos contar que está solidário com o povo que manifesta nas ruas e admitiu que os seus bailarinos “não dançam vazios” mas “carregados de todas as emoções e a memória” dos moçambicanos que morreram nas manifestações. O palco é o seu espaço de liberdade e também o lugar que lhe permite mostrar a sua indignação e dizer “basta”.“É deste lugar, como artista, que nós temos a possibilidade de poder amplificar as nossas vozes e dar voz, através deste microfone, para que outros entendam que Moçambique precisa de ajuda e precisa que outros manifestem para que a situação mude. Existe um regime que quer manter o país em suas mãos e nós não queremos. Então, eu digo basta como artista e vamos continuar, sempre que pudermos, a dar voz a nós próprios e aos moçambicanos porque precisamos realmente que o mundo manifeste ao nosso lado e que diga, junto com as nossas vozes, Basta!”, declarou o coreógrafo.Dançar talvez seja o “sentido único”, a única direcção possível quando a realidade é demasiado dura. “Se eu olhar muito, a história de Moçambique, com a guerra colonial, a guerra civil, nós como moçambicanos usamos a nossa forma de estar como ondas que vão sempre lavando as nossas almas, as nossas memórias. Tudo se traduz em cantos. E nós vamos cantar, vamos dançar”, diz Ídio Chichava.“Sentido Único” é precisamente o nome do espectáculo que agora apresentou e que, apesar de já ter sido criado há algum tempo, assume novos tons à leitura do que se passa hoje em Moçambique. “Agora estamos no sentido único e eu, como povo, não vou recuar. Não vou recuar”, acrescenta o coreógrafo. “Sentido Único” é também o caminho de dois corpos que se provocam, se alinham e desalinham, que estão sozinhos lado a lado, ou que se encontram e se prendem, antes de se desprenderem, mas que, no final, crescem sempre. Esta é também uma criação que surgiu quando o governo moçambicano aprovava uma lei que condenava casamentos prematuros, um flagelo para as meninas em Moçambique.A peça foi apresentada no âmbito do “Carnet d'Esquisses” [“caderno de esboços”] que propõe, uma vez por mês, no Museu de Orsay e na Livraria 7L, em Paris, espectáculos de jovens coreógrafos. Ídio Chichava foi convidado para integrar a programação, depois de também a bailarina Mai-Júli Machado ter apresentado uma peça em nome próprio na Livraria 7L. Esta é uma das várias iniciativas artísticas do "Paris Dance Project", um projecto que tira a dança dos teatros e que a leva para espaços urbanos alternativos, como uma pista de patinagem ou o tecto da Philarmonie de Paris, onde Ídio Chichava apresentou duas outras obras no âmbito de “La Ville Dansée”. Os fundadores do "Paris Dance Project", Solenne du Haÿs Mascré e Benjamin Millepied, estiveram em 2023, em Maputo, na Bienal de Dança de África, e foi aí que conheceram Ídio Chichava.“Conheci-o na Bienal de Dança em Moçambique no ano passado. Vi a peça ‘Vagabundus' que é simplesmente uma peça que me deslumbrou porque em uma hora tive a impressão de aprender a conhecer esta sociedade, a história deste povo através da dança, da emoção, do canto. É também uma peça de arte total com vestuário simples, corpos diversos, imagens realmente comoventes. Para mim, foi a iniciação a um grande coreógrafo, por isso era essencial convidá-lo e convidá-lo sempre que possível”, contou à RFI o coreógrafo Benjamin Millepied.Ídio Chichava volta a Paris, em Fevereiro, para dançar com Benjamin Millepied no espectáculo “Plenum/Anima” e, em Abril, regressa à capital francesa com o espectáculo “Vejo Anjos que atravessam o sol na minha sala”.Também director artístico da companhia Converge+, que promove o ensino gratuito da dança junto de comunidades locais em Moçambique, Ídio Chichava venceu, no final de Novembro, o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian, e graças a ele já começou “a projectar o primeiro estúdio de criação coreográfica independente na periferia de Maputo”. A ideia é criar o primeiro estúdio de criação “virado para bailarinos com uma capacidade criativa de outro nível”, concluiu Ídio Chichava.

Convidado
O mundo poético e político de Ídio Chichava subiu ao palco do Museu de Orsay

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 19:28


A dança é um lugar de liberdade e também de luta política no universo do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava. Esta quinta-feira, o artista apresentou o espectáculo “Sentido Único” no Museu de Orsay, em Paris, e mostrou que o poético também é político e que a liberdade em palco é o eco dos anseios das ruas de Moçambique. Numa altura em que Moçambique vive as consequências de mais um ciclone tropical e em que a repressão continua a tentar calar os protestos de rua, os artistas moçambicanos relembram a força da criativa da liberdade. O palco é esse espaço de transmissão de valores para o coreógrafo Ídio Chichava, que cruza rituais tradicionais com inspirações contemporâneas. Os movimentos transcendem o tempo e ascendem num “sentido único” habitado por emoções e memórias das lutas que os moçambicanos também travam ainda hoje.A peça “Sentido Único” foi apresentada no auditório do Museu de Orsay, em Paris, no âmbito do projecto “Carnets d'Esquisses” e foi nesse espaço que fomos conversar com Ídio Chichava e também com os intérpretes do espectáculo, Osvaldo Passirivo e Mai-Júli Machado. [Uma conversa que pode ouvir neste programa na reportagem áudio.]Perante os protestos pós-eleitorais no seu país, que duram há dois meses e em que morreram pelo menos 130 pessoas, Ídio Chichava começou por nos contar que está solidário com o povo que manifesta nas ruas e admitiu que os seus bailarinos “não dançam vazios” mas “carregados de todas as emoções e a memória” dos moçambicanos que morreram nas manifestações. O palco é o seu espaço de liberdade e também o lugar que lhe permite mostrar a sua indignação e dizer “basta”.“É deste lugar, como artista, que nós temos a possibilidade de poder amplificar as nossas vozes e dar voz, através deste microfone, para que outros entendam que Moçambique precisa de ajuda e precisa que outros manifestem para que a situação mude. Existe um regime que quer manter o país em suas mãos e nós não queremos. Então, eu digo basta como artista e vamos continuar, sempre que pudermos, a dar voz a nós próprios e aos moçambicanos porque precisamos realmente que o mundo manifeste ao nosso lado e que diga, junto com as nossas vozes, Basta!”, declarou o coreógrafo.Dançar talvez seja o “sentido único”, a única direcção possível quando a realidade é demasiado dura. “Se eu olhar muito, a história de Moçambique, com a guerra colonial, a guerra civil, nós como moçambicanos usamos a nossa forma de estar como ondas que vão sempre lavando as nossas almas, as nossas memórias. Tudo se traduz em cantos. E nós vamos cantar, vamos dançar”, diz Ídio Chichava.“Sentido Único” é precisamente o nome do espectáculo que agora apresentou e que, apesar de já ter sido criado há algum tempo, assume novos tons à leitura do que se passa hoje em Moçambique. “Agora estamos no sentido único e eu, como povo, não vou recuar. Não vou recuar”, acrescenta o coreógrafo. “Sentido Único” é também o caminho de dois corpos que se provocam, se alinham e desalinham, que estão sozinhos lado a lado, ou que se encontram e se prendem, antes de se desprenderem, mas que, no final, crescem sempre. Esta é também uma criação que surgiu quando o governo moçambicano aprovava uma lei que condenava casamentos prematuros, um flagelo para as meninas em Moçambique.A peça foi apresentada no âmbito do “Carnet d'Esquisses” [“caderno de esboços”] que propõe, uma vez por mês, no Museu de Orsay e na Livraria 7L, em Paris, espectáculos de jovens coreógrafos. Ídio Chichava foi convidado para integrar a programação, depois de também a bailarina Mai-Júli Machado ter apresentado uma peça em nome próprio na Livraria 7L. Esta é uma das várias iniciativas artísticas do "Paris Dance Project", um projecto que tira a dança dos teatros e que a leva para espaços urbanos alternativos, como uma pista de patinagem ou o tecto da Philarmonie de Paris, onde Ídio Chichava apresentou duas outras obras no âmbito de “La Ville Dansée”. Os fundadores do "Paris Dance Project", Solenne du Haÿs Mascré e Benjamin Millepied, estiveram em 2023, em Maputo, na Bienal de Dança de África, e foi aí que conheceram Ídio Chichava.“Conheci-o na Bienal de Dança em Moçambique no ano passado. Vi a peça ‘Vagabundus' que é simplesmente uma peça que me deslumbrou porque em uma hora tive a impressão de aprender a conhecer esta sociedade, a história deste povo através da dança, da emoção, do canto. É também uma peça de arte total com vestuário simples, corpos diversos, imagens realmente comoventes. Para mim, foi a iniciação a um grande coreógrafo, por isso era essencial convidá-lo e convidá-lo sempre que possível”, contou à RFI o coreógrafo Benjamin Millepied.Ídio Chichava volta a Paris, em Fevereiro, para dançar com Benjamin Millepied no espectáculo “Plenum/Anima” e, em Abril, regressa à capital francesa com o espectáculo “Vejo Anjos que atravessam o sol na minha sala”.Também director artístico da companhia Converge+, que promove o ensino gratuito da dança junto de comunidades locais em Moçambique, Ídio Chichava venceu, no final de Novembro, o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian, e graças a ele já começou “a projectar o primeiro estúdio de criação coreográfica independente na periferia de Maputo”. A ideia é criar o primeiro estúdio de criação “virado para bailarinos com uma capacidade criativa de outro nível”, concluiu Ídio Chichava.

Pascal Praud et vous
«L'insécurité permanente et l'ultra violence ne font pas de pauses» : un père de famille blessé au couteau à Cannes

Pascal Praud et vous

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 3:07


Un père de famille a été poignardé à Cannes en protégeant sa fille de 7 ans d'un groupe de jeunes sur une patinoire, illustrant l'insécurité et l'ultra-violence en France. Un bénévole de rugby a été tué à Orsay en tentant d'empêcher le vol de sa moto. Un jeune de 19 ans a été abattu à Saint-Nazaire dans un contexte de trafic de drogue. Ces drames soulignent l'urgence d'une réaction politique, alors que la classe politique semble dans une "ambiance de cour de récréation".Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.

Beau Geste
Diane Kruger et Louis Garrel s'envolent au pays des chefs-d'oeuvre

Beau Geste

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 10:02


C'est au musée d'Orsay que Pierre Lescure reçoit les superbes Louis Garrel et Diane Kruger, à l'occasion du biopic sur le mythique Antoine de Saint-Exupery signé Pablo Aguero

Reading the Art World
Mary Morton & Kimberly Jones

Reading the Art World

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 42:27


For the 32nd episode of "Reading the Art World," host Megan Fox Kelly speaks with Mary Morton, Curator and Head of the Department of French Paintings, and Kimberly Jones, Curator of 19th Century French Paintings at the National Gallery of Art in Washington, D.C. Together, they discuss their work on the landmark exhibition, “Paris 1874: The Impressionist Moment,” and the accompanying exhibition catalogue.The conversation centers on the daring spirit of the first Impressionist exhibition in 1874, a moment that saw artists defy the prestigious Paris Salon to showcase new ways of capturing modern life. Jones and Morton share insights into the forces behind Impressionism's revolutionary appeal, from the political and social upheavals in France to the transformation of Paris under Haussmannization. They explain how these changes inspired artists to redefine not only the subjects they painted but also how art itself was exhibited and experienced.This exhibition and catalog shine a light on lesser-known figures who were critical to the movement's evolution, challenging visitors to unlearn what they think they know about Impressionism. With its juxtapositions of Salon and Impressionist works, “Paris 1874: The Impressionist Moment” allows audiences to feel the radical nature of these pieces that once shocked critics but are now beloved worldwide.“Paris 1874: The Impressionist Moment”  is on view at the National Gallery of Art in Washington, D.C. through January 19, 2025. Learn more here: https://www.nga.gov/exhibitions/2024/paris-1874-impressionist-moment.htmlABOUT THE CURATORSMary Morton has been curator and head of French paintings at the National Gallery of Art since 2010. She previously served as associate curator of paintings at the J. Paul Getty Museum (2004–2010) and associate curator of European art at the Museum of Fine Arts (MFA), Houston (1998–2004). In 2018, Morton was awarded the Chevalier of the Order of Arts and Letters by France's Ministry of Culture. Morton received her PhD from Brown University (1998), concentrating on 19th- and early 20th-century European painting. She also holds a BA in history from Stanford University (1987).Kimberly A. Jones has been curator of nineteenth-century French paintings at the National Gallery of Art since 2016. A former museum fellow at the Musée national du château de Pau (1990–1991) and the Musée d'Orsay, Paris (1993–1994), she joined the curatorial staff of the National Gallery of Art in 1995 as assistant curator of French paintings. Jones holds a PhD and MA from the University of Maryland with specialization in 19th-century European and American art, as well as a dual degree in art history and studio art from Western Maryland College (now McDaniel College).PURCHASE THE BOOK: https://shop.nga.gov/paris-1874-the-impressionist-moment SUBSCRIBE, FOLLOW AND HEAR INTERVIEWS:For more information, visit meganfoxkelly.com, hear our past interviews, and subscribe at the bottom of our Of Interest page for new posts.Follow us on Instagram: @meganfoxkelly"Reading the Art World" is a live interview and podcast series with leading art world authors hosted by art advisor Megan Fox Kelly. The conversations explore timely subjects in the world of art, design, architecture, artists and the art market, and are an opportunity to engage further with the minds behind these insightful new pub

A hombros de gigantes
A hombros de gigantes - Trazan el mapa del cerebro de la mosca y 50 años de las facultades de ciencias de la Complutense - 06/10/24

A hombros de gigantes

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 57:38


El cerebro humano es la última frontera. Comprender los complejos circuitos cerebrales y sus más de mil billones de conexiones está resultando un gran desafío, aunque se dan pasos cada vez más importantes. Un equipo internacional de científicos ha trazado el conectoma de la mosca de la fruta, el mapa de las neuronas y las conexiones del cerebro del insecto. Con el neurocientífico José Luís Trejo hemos analizado la importancia de este estudio.Las cinco facultades de ciencias de la Universidad Complutense de Madrid celebran su 50 aniversario. Medio siglo en los que han vivido una profunda transformación. Hemos entrevistado a Mayte Villalba, Ángel Gómez Nicola y Benito Muñoz Araujo, decanos de las facultades de Química, Física y Biología de la UCM. Isidoro García nos ha informado de un estudio que ha descrito con un nivel de detalle sin precedentes el proceso de infección crónica del virus de Orsay en su organismo hospedador, el nematodo C. elegans. Con testimonios de Santiago Elena, del Instituto de Biología Integrativa de Sistemas (CSIC/UV). Con Jesús Pérez Gil hemos hablado de las proteínas intrínsecamente desordenadas, moléculas que desafían el paradigma de que es la estructura tridimensional la que determina su función. Javier Cacho nos ha hablado de los meteoritos recolectados en la Antártida. Más del 60 % del total se han recogido en el continente blanco y se estima que más de medio millón se encuentran todavía en la superficie (sin contar los que se esconden en el hielo). Hemos reseñado los libros Nexus, de Yuval Noah Harari (Debate) y “Rompiendo barreras. Mi vida dedicada a la ciencia”, de Katalin Karikó (geoPlaneta).Escuchar audio

A hombros de gigantes
A hombros de gigantes - Trazan el mapa del cerebro de la mosca y 50 años de las facultades de ciencias de la Complutense - 06/10/24

A hombros de gigantes

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 57:38


El cerebro humano es la última frontera. Comprender los complejos circuitos cerebrales y sus más de mil billones de conexiones está resultando un gran desafío, aunque se dan pasos cada vez más importantes. Un equipo internacional de científicos ha trazado el conectoma de la mosca de la fruta, el mapa de las neuronas y las conexiones del cerebro del insecto. Con el neurocientífico José Luís Trejo hemos analizado la importancia de este estudio.Las cinco facultades de ciencias de la Universidad Complutense de Madrid celebran su 50 aniversario. Medio siglo en los que han vivido una profunda transformación. Hemos entrevistado a Mayte Villalba, Ángel Gómez Nicola y Benito Muñoz Araujo, decanos de las facultades de Química, Física y Biología de la UCM. Isidoro García nos ha informado de un estudio que ha descrito con un nivel de detalle sin precedentes el proceso de infección crónica del virus de Orsay en su organismo hospedador, el nematodo C. elegans. Con testimonios de Santiago Elena, del Instituto de Biología Integrativa de Sistemas (CSIC/UV). Con Jesús Pérez Gil hemos hablado de las proteínas intrínsecamente desordenadas, moléculas que desafían el paradigma de que es la estructura tridimensional la que determina su función. Javier Cacho nos ha hablado de los meteoritos recolectados en la Antártida. Más del 60 % del total se han recogido en el continente blanco y se estima que más de medio millón se encuentran todavía en la superficie (sin contar los que se esconden en el hielo). Hemos reseñado los libros Nexus, de Yuval Noah Harari (Debate) y “Rompiendo barreras. Mi vida dedicada a la ciencia”, de Katalin Karikó (geoPlaneta).Escuchar audio

Radio Record
Zeskullz presents @ Record Club #291 - Orsay (05-09-2024)

Radio Record

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 56:15


Zeskullz Presents mixtape by: Orsay 01. Orsay & OKEY - Natura 02. Jaguar Jaguar - Born in Blue (Chambord Remix) 03. Osfur Feat. Rita Mdn - Calins Salés (Piano Touch Edit) 04. Chris IDH, Adassiya - By Myself 05. FNX OMAR, Mr V - The Place 06. Seven Eleven - Adam Ten Remix 07. Orsay - Call Me 08. OKEY & Orsay - Skies 09. Fahlberg - This Time 10. Mayra Andrade, Ankhoi - Afeto

Zeskullz
Zeskullz presents @ Record Club #291 - Orsay (05-09-2024)

Zeskullz

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 56:15


Zeskullz Presents mixtape by: Orsay 01. Orsay & OKEY - Natura 02. Jaguar Jaguar - Born in Blue (Chambord Remix) 03. Osfur Feat. Rita Mdn - Calins Salés (Piano Touch Edit) 04. Chris IDH, Adassiya - By Myself 05. FNX OMAR, Mr V - The Place 06. Seven Eleven - Adam Ten Remix 07. Orsay - Call Me 08. OKEY & Orsay - Skies 09. Fahlberg - This Time 10. Mayra Andrade, Ankhoi - Afeto

Buscadores de la verdad
Oscuro simbolismo en la ceremonia de inauguración JJOO París 2024

Buscadores de la verdad

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 81:03


Como nosotros vamos en dirección contraria a lo que está de moda vamos a hablar ahora, una vez acabadas las olimpiadas de París 2024, sobre la simbología que ha encerrado este evento que curiosamente ha sido la Olimpiada moderna numero 33 y ha terminado en la semana 33 del año. Para ello vamos a utilizar nuestro propio conocimiento y algunos textos de otros autores y algún hilo interesante como el de “aguatico de pescaico” titulado “Descifremos: la fiesta egipcia de París” publicado en burbuja punto info. A primera vista resultó un espectáculo patético, sátiras de la última cena, referencias a los jinetes del apocalipsis, satanismo, quemar pianos, ideología de género, deconstrucción de toda referencia histórica o tradicional, deconstrucción de la belleza, del orden, de lo tradicional… etcétera. ¿Pero que hay mas allá? De lo que tratan siempre los juegos olímpicos en esencia es de lo luciferino, no es un acto de nobleza humana o deportiva, sino que está organizado por las élites psicopatocraticas que detentan el poder-religión para mostrarnos el camino que tomará la humanidad bajo su liderazgo y regenerar su poder en un ritual multitudinario. Mucho antes de la celebración de las Olimpiadas en Grecia se celebraba en Egipto el Heb Sed o Fiesta de renovación real. Cada 4 o 5 años se hacía en Egipto la FIESTA DE LA RENOVACION para regenerar la fuerza física y la energía sobrenatural del faraón. Allí sé hacia un ritual muy parecido a lo que veremos en la ceremonia inaugural de unos juegos olímpicos. Un desfile o procesión donde egipcios de todas las regiones del país aparecían ante el rey. El rey cambiaba su indumentaria para realizar la carrera ritual. Al final terminaba erigiendo un pilar ceremonial y disparando flechas en dirección a los cuatro puntos cardinales para proteger y mantener alejados a los enemigos. Veremos como en esta ceremonia de inauguración se hace referencia a tradiciones egipcias, griegas y en general de la mitología antigua. También se hace burla al culto cristiano y sus símbolos, la cruz o el propio Jesucristo. (0003) Hubo un evento previo el viernes 26 de julio mediante un ataque coordinado contra la red de trenes de alta velocidad cerca de París que se ejecutó en forma de cruz. La inauguración de los JJOO duró casi cuatro horas en 12 partes un prólogo, diez actos y un epílogo. Aquí es clara la intencionalidad de referirse a los 12 apóstoles y también a utilizar el 10 que es considerado divino. ¿Y quién ha sido el director artístico de las ceremonias de apertura y clausura de los Juegos Olímpicos de Verano de 2024 en París? Pues ha sido elegido Thomas Jolly fundador de La Piccola Familia en 2006. Luego fue elegido por el gobierno francés para dirigir el centro dramático nacional Le Quai d'Angers desde el 1 de enero de 2020 hasta noviembre de 2022. El propio gobierno francés define así dichos centros de creación teatral: “Los centros dramáticos nacionales (CDN) son establecimientos emblemáticos de la política de descentralización dramática dirigida por el Estado desde hace setenta años (los primeros cinco centros fueron creados entre 1946 y 1952). Estructuras de creación y producción dirigidas por uno o varios artistas comprometidos en el campo teatral, las CDN constituyen herramientas principales y estructurantes para el diseño, la fabricación y la producción de obras teatrales, con un espíritu de apertura y de compartir. Las CDN son lugares donde pueden encontrarse y articularse todas las dimensiones del teatro: la investigación, la escritura, la creación, la difusión, la formación. Para cada CDN, se celebra un contrato de descentralización dramática entre el Ministro de Cultura y el director de la estructura certificada, por la que se definen los compromisos de cada Parte para la ejecución de las misiones de creación teatral de interés general en el marco de los objetivos definidos en el pliego de condiciones y en las especificaciones del sello CDN.” O sea, el gobierno decide cuál será el teatro que verán las personas amantes de este arte. Obviamente un gobierno “progre” y preocupado en inculcar ideas progres da como resultado lo que vivimos actualmente. El propio creador nos cuenta en una entrevista en Vogue: “Los Juegos Olímpicos, en su leyenda fundacional, son curativos”, dice Jolly, aludiendo al momento político en el que nos encontramos. “Curan la peste y traen la paz”. ¿Y cuál es el significado del Sena? “Para empezar, el Sena era una diosa”, dice Jolly, “una ninfa llamada Sequana, que se convirtió en río para poder escapar de Neptuno. Así que el Sena es una mujer que resiste a un hombre violento. Es un símbolo muy grande, y lo voy a utilizar porque convierte al río en una fuerza femenina de resistencia”. Lo que Jolly pretende demostrar es que en París hay “lugar para todos. Puede que sea un poco caótico, es cierto, pero eso permite que cada uno encuentre su lugar”. La ceremonia de inauguración será un éxito, afirma Jolly, “si todo el mundo se siente representado en ella”. Jolly “fue el autor de una ópera gay en la figura del emperador Heliogábalo. Ha reinterpretado a Marivaux y a Shakespeare para convertirlos en obras del contemporáneo Mark Ravenhill, autor de obras como la titulada: Ir de compras y follar, en contra del capitalismo y a favor del marxismo, del sadismo, para representar la prostitución, la drogadicción en un entorno de homosexualidad”. Han intentado añadir el origen judío de la familia de Jolly pero obviamente no hay datos que lo confirmen y ha sido borrado de la wikipedia. Lo que si podemos afirmar sin equivocarnos es que ha mantenido una relación artística con Marina Abramović y el apellido Abramovich proviene de judíos rusos como Román Abramovich, el presidente del Chelsea CF que presume de como intentan desprestigiarlo por ser judío. Marina Abramović, conocida por sus obras intensas y a menudo provocativas, y Thomas Jolly han colaborado en un proyecto que combina sus visiones artísticas. Su colaboración se centra en la adaptación de la obra de Abramović "Vida y muerte de Marina Abramović", que se representó en la Comédie-Française de París mientras la artista era directora de la Ópera Nacional de París. En este proyecto, Thomas Jolly dirigió la obra, que se basa en la vida y la trayectoria artística de Abramović. La producción explora las experiencias y actuaciones de Abramović, traduciendo su arte a un formato teatral. En 2021, Abramović fue homenajeada por el presidente Macron durante una ceremonia especial en el Palacio del Elíseo, donde se le otorgó el título de "Commandeur des Arts et Lettres" (Comandante de las Artes y las Letras), una de las distinciones más altas de Francia por sus contribuciones a las artes y la literatura. La gente cree que el apoyo actual del colectivo gay, o LGTB o incluso la creación de la bandera de la liberación homosexual son revolucionarios pero como acabamos de ver el poder-religión en la sombra es el que apoya y crea estos movimientos. Supuestamente fueron Harvey Milk y Gilbert Baker, los autores de la bandera del orgullo gay, bueno, enormes banderas de 15 por 15 metros que ondearon en San Francisco el 25 de junio de 1978. Casi diez años más tarde que banderas con los mismos colores se viesen en la Plaza de las Naciones Unidas durante los Disturbios de Stonewall. ¿Quien identificó al movimiento gay con esos colores que la gente cree que son el arcoíris? ¿No resulta curioso que justamente dicho movimiento se originase en los aledaños de las Naciones Unidas? Curiosamente tras las numerosas criticas recibidas por la organización de los JJOO se han borrado las fuentes oficiales donde se podia contemplar toda la ceremonia de inauguración y es difícil elaborar una buena interpretación. Por fortuna, nuestro amigo el puntal de dios, ha dado con una de esas pocas fuentes oficiales que quedan y que compartiremos con todos vds en la descripción del video y del audio en Ivoox. Vamos a hacer un recorrido por lo que se mostró en dicha ceremonia, lo que oficialmente nos dijeron y lo que nosotros acertamos a ver. 00 Prólogo. El altar Los franceses comienzan con un video pregrabado con imágenes de ceremonias de apertura pasadas de los Juegos y viendo como un famoso comediante francés lleva la llama hacia un estadio Stade de France vacío, sin saber que la ceremonia se llevaría a cabo fuera del recinto. Por primera vez en la historia de los Juegos Olímpicos de Verano, la ceremonia no tuvo lugar en un estadio sino que se celebró en la arteria principal de Paris, el Sena. El desfile por el río seguirá el curso del Sena, de este a oeste, a lo largo de 6,6 km. Es el recorrido desde el nacimiento del sol hasta su muerte. Partirá del puente de Austerlitz, junto al Jardin des Plantes, rodeará las dos islas del centro de la ciudad, la Île Saint Louis y la Île de la Cité, y pasará por debajo de los ocho puentes y pasarelas. Vemos aqui el primer ocho, que no será el último. ¿Qué nos dicen que simboliza el logo de los juegos de manera oficial? “Su forma circular recuerda a la medalla de oro, el premio más importante en los Juegos, y simboliza la excelencia deportiva. En el centro, la llama olímpica representa la pasión y la energía de los atletas. Además, el contorno del logo forma el rostro de "Marianne", un símbolo de Francia que representa los valores de libertad, igualdad y fraternidad.” Ese logo en forma de antorcha, de llama, tenia que ser así ya que están en su casa, la ciudad de la luz. La ciudad de Lucifer y cuna de una de las ramas importantes de la masonería donde la antorcha está presente en los actos como simbología masónica o luciferina. Es el fuego de Prometeo, el fuego luciferino o de la sabiduría, el fuego creador robado de la Fuente para no someterse y volverse como un dios, por eso unimos la antorcha a los superhombres dicho en el término amplio de la palabra que representa a toda la especie humana. Quiero destacar como la antorcha elegida para estos juegos tiene forma de vesica piscis al igual que el descosido que lleva en la espalda el portador de la antorcha enmascarado que aparece luego entre segmentos en escenas pregrabadas, en el Sena y los tejados de París, sirviendo como hilo conductor durante toda la ceremonia. Aparecen entre otros los juegos olímpicos de Tokio. Quiero recordar aqui los 11 escalones en la pagoda/pirámide de base octogonal el dia de la inauguración de los JJOO de Tokio en 2021 y además como era encendida por una atleta de pelo rojo. El cómico entrega la antorcha al futbolista Zinedine Zidane, quien posteriormente la llevará por las calles de la ciudad, llamando la atención de un trío de niños, que representaran las tres veces que París ha acogido los Juegos, y luego ira al Metro de París. Antes de que el tren pueda salir de la estación, se avería por un apagón, lo que lleva a Zidane a pasar la antorcha a los niños a través de la ventanilla del tren. Curiosamente esa misma noche tras acabar la ceremonia cuatro distritos de París se quedaron sin luz y tenemos una impresionante fotografía de Paris a oscuras y solo la Iglesia del Sagrado Corazón iluminada. ¿Me pregunto si eso simbolizaría que el ritual sacrificial ya había terminado? Otro forero de burbuja, LMLights, comenta sobre esto: “Pues si, como mostré en un post previo los JJOO, coinciden casi a la perfección con el calendario SIRIACO de este año (del 26 de Julio al 12 de Agosto, las Olimpiadas terminan el 11). Toda la ceremonia se centró EN EL SENA y a nivel simbólico egipciaco SIRIO es el reloj de las crecidas del NILO, que dan la vida a la TIERRA NEGRA fértil de KHEMET. El APAGON de los primeros dias y la TORRE EIFFEL NEGRA es otro aspecto oculto de SIRIO, como estrella negra (no porque no sea visible, sino por sus "emanaciones" invisibles).” Nosotros comentaremos en mas profundidad sobre esto cuando hablemos del ritual de clausura de estas olimpiadas pero vemos como la luz y la oscuridad están muy presentes en ambas ceremonias. Durante los siglos XVIII-XIX, existió el historiador llamado Jacques-Antoine Dulaure, quien fue el que asoció el nombre de los parisii a la diosa egipcia Isis, debido al descubrimiento de una estatua de la diosa encontrada en la Abadía de Saint-Germain-des-Prés. El escritor François Maspero afirma que el culto a Isis estaba muy extendido en Francia, especialmente en la cuenca de París, ya que por todas partes existían templos de Isis. Cabe destacar que según la terminología occidental, sería más exacto decir que estos "templos" eran la «Casa de Isis» porque dichos templos fueron llamados en egipcio Per o Par, palabra que en egipcio antiguo significa exactamente "el recinto que rodea la casa". De esta forma París sería el resultado de la yuxtaposición de Per/Par-Isis. La familia Parisi fue muy importante y fueron de los primeros en adoptar la flor de Lys que representa a Isis en sus escudos. Podemos ver un libro con una flor de Lys entregado por una nube como escudo de la universidad de Paris lo que se conoce como el conocimiento que viene del cielo. Después de atravesar las catacumbas de París y el lago subterráneo debajo del Palacio Garnier evadiendo a ratas y a un enorme cocodrilo, el que será el portador de la antorcha encapuchado y enmascarado se acercó a los niños remando un bote. ¿Caronte? El trío subió a bordo. Mientras comenzaron su viaje hacia el mundo exterior, la cámara se desplazó hacia el escenario del Trocadéro para revelar a Thomas Bach, presidente del Comité Olímpico Internacional y Emmanuel Macron, presidente de Francia, mientras se pusieron de pie para dar la bienvenida a la multitud. Después de eso, el barco remó a través de un túnel, revelando una luz que brilló para revelar la frase "Ça ira" todo estará bien, cuando el barco llegó atravesando el Sena al Trocadero. El Trocadero, otro punto importante del ritual, digamos que el altar de toda esta ceremonia. ¿Pero qué pinta esa cabeza de toro bien pegada al símbolo de los JJOO que incluso tapaba parte de los anillos olímpicos? La escultura: taureau et daim, de Paul Jouve representa a Apis y Osiris, respectivamente, el dios toro (Apis) y ciervo ( Acer) egipcios La gran explanada y palacios art decó, con estatuas de todo el panteón pagano, desde Apolo, Hércules, los ya vistos Osiris y Apis, etc… Famosa es la imagen de Hitler contemplando París desde ese gran altar con la torre Eiffel detrás. El trocadero es la gran logia, la capilla mayor al aire libre del nuevo París, un lugar emblemático, casi sagrado, que hace de catedral moderna en el entorno de la exposición universal de París, está asentado sobre una gran fuente, quizá la mas grande y potente del mundo, como muchas catedrales lo están sobre nacimientos de agua, siendo la torre Eiffel el cimborrio de transmisión energética. Se dice que el nombre viene de una batalla que nunca se dió, pues los franceses se establecieron en la isla gaditana del Trocadero para intentar tomar Cadiz, pero como se sabe, nunca consiguieron entrar, allí estuvieron tirando cohetes y las gaditanas haciéndose con ellos tirabuzones como dice la canción. Pero eso no importa, porque el nombre era lo importante. El trocadero era una isla sagrada, el punto sin tributos ni jurisdicción, donde cualquier trato o intercambio comercial era franco y totalmente posible. Trocadero viene de trocar, y éste a su vez de TRUCAR, la isla del truco, "Te truco esto por lo otro" como se dice en Andalucía, trucar es intercambiar una cosa por otra equivalente. Trucar es también darse la mano en señal de acuerdo. ¿Truco o trato? Del mismo modo, en el Trocadero de Paris es donde se hace hoy el gran intercambio energético. El truco es siempre, cambiar una cosa por otra. Teniendo ese poder de amplificación, la ceremonia no podia ser en el estadio, la ceremonia tenía que efectuarse ahí. 01 Enchanté. Lady Gaga sin encanto Pudimos ver como un acordeonista con alas nos daba la bienvenida a los 33 juegos olímpicos de 2024 escrito en números romanos. Empezó el desfile de barcazas con los atletas subidos a ellas y acompañándolo vimos unos chorros de agua que se alternaban cruzándose y proyectándose en recto, lo cual creaba una fila de onces en letras romanas. En muchas imágenes pudimos ver tres de estos grupos formando un 33. La magia de la televisión hizo que la gente creyese que Lady Gaga estaba actuando en directo en una escalera dorada colocada en el Sena. No fue así, como algunos usuarios mostraron en video de lo que realmente estaba sucediendo en directo. La cantante norteamericana no actuó de si misma sino que hizo una copia rosa de una actuación de cabaret sin ningún encanto. El color rosa estuvo muy presente en toda la ceremonia. Lo más destacable de la actuación de la Gaga fue que los bailarines hicieron la representación de 10 números 8 con sus pompones de plumas siendo ella el numero 11. Este año hemos tenido un montón de números 88 o eventos donde el 8 ha estado presente como la venida a España del señor Puigdemont precisamente un 8 del mes 8 del 2024, los 88 años del asesinato de Federico García Lorca o la muerte de Alain Delon con 88 años y recordemos que «Saturno» es el planeta que corresponde al número 8. Curiosamente la escena de esta ceremonia que ha creado más controversia de las 12 ha sido la octava llamada Festivité (Festividad). No hace falta que les contemos que la actriz y cantante lady Gaga es considerada dentro del mundo de la conspiración como una de las mayores sacerdotisas del culto de las élites psicopatas que detentan el poder. Aqui la podemos ver en unas fotos en el Capitolio cuando vendió el tema del covid y las mascarillas con un look que daba miedo. Desgraciadamente es un icono para muchos jóvenes que terminan imitando lo que hacen estos ídolos de barro que destilan satanismo por los cuatro costados. Aquí la vemos en una de las fiestas de spirit cooking, “cocina espiritual”, acompañando a Marina Abramovic donde se relamen comiendo y bebiendo “supuesta sangre” de modelos convertidos en altares humanos. El fantasma de la Ópera portador de la luz nos mostraba lo que es chic mientras hacía parkour por los tejados de París. Evidentemente todo lo chic tenia que estar relacionado con el Moulin-Rouge o los obeliscos que adornan París. Bailarines del Moulin-Rouge interpretaron una coreografía de cancán francés, adaptada de "Galop infernal d'Orphée aux enfers" (Galope infernal de Orfeo a los infiernos) que yo creo que es la canción más famosa de este tipo de baile. En dicha canción la letra dice así: “Baco, mi alma voluble, que no podía estar haciendo ¡Con la felicidad en la tierra, aspira a ti, divino Baco! ¡Saluda a la sacerdotisa cuya voz cantará sin cesar sobre la embriaguez a tus elegidos!” Evidentemente el baile habla de caer rendido ante Baco y ser parasitado por el como suele pasar en el trance alcohólico mas intenso llamado Delirium tremens. 02 Synchronicité arrítmica Nos muestran las obras de reconstrucción de Notre-Dame donde destacan los intrincados andamiajes para volver a reconstruir el techo. El aire y el Sol son los dos elementos que se representan aqui por eso vemos que los obreros llevan unos monos de color azulado con las terminaciones de brazos y pies en dorado. El dorado será el color principal de este acto ya que luego nos hablarán de la fabricación de las medallas. Los obreros están colgados de forma que parece que puedan volar y se integren con el cielo. Vemos también una alegoría a los maestros constructores, a los masones, dandole forma a la piedra. Luego veremos una danza homenaje de 420 personas a los equipos de reconstrucción de Notre-Dame tras el incendio de 2019. Y precisamente no estaban muy sincronizados. Una enorme capa de color dorado preside toda la representación. Están danzando en leche lo que para mi simboliza que están recogiendo los frutos de la destrucción de la Catedral de Notre Dame. Nos muestran cómo se confeccionan las medallas olímpicas con especial dedicación en los estuches Louis Vuitton que las portan y los tres armarios donde se guardan. Esta marca se dedica desde 1854 a fabricar los “envases” donde se protegerán las cosas de valor como trajes, sombreros o joyas. Más tarde el propio contenedor pasaría a ser considerado un objeto de lujo y una pieza de arte. Resulta desagradable ver como los obreros se colocan debajo de la pesada carga que es uno de estos baúles que contendrán las medallas olímpicas. Por cierto, aqui podemos ver a Djokovic rezando ante este baúl. Y es que los héroes que crea el poder-religión para que existan dos bandos y por tanto se genere la dualidad que les permita generar dos polos energéticos son muy necesarios para mantener el sistema tal y como esta. La supuesta revolución anti vacunas que genero este tenista al negarse a inocularse la supuesta vacuna del covid queda empañada cuando miramos en profundidad los hechos. Es más que evidente que este ídolo de masas acompaña sus fotos icónicas con los mismos signos, en este caso el ojo de Horus, que el resto de iconos mundiales. Aquí vemos como su hermana, que es la que gestiona su fundación para apoyar a los niños, le manda un mensaje de agradecimiento a Marina Abramovic que parece que en este video es nuestro portador de la oscuridad. También pidió apoyo a los Clinton en 2013. Un verdadero despierto y más siendo cristiano jamás habría besado de esa manera la medalla satánica de los JJOO de París en forma de hexágono. Luego vemos cómo se forjan las medallas olímpicas, a la antigua usanza en un crisol. Lo cual es una soberana mentira ya que las medallas olímpicas cada vez contienen menos oro. Según la información oficial, en los Juegos Olímpicos de París 2024, la medalla de oro contiene aproximadamente 529 gramos de plata y 6 gramos de oro. Aproximadamente un 1% es suficiente para darle el distintivo brillo dorado. Así que parece que no es oro todo lo que reluce. Tras la asíncrona danza pudimos ver al jorobado de NotreDame sujeto en una aguja coronada por un gallo, supuestamente sobreviviente al incendio de la catedral. Lo que no nos contaron es que el techo de Notre Dame estaba en estado ruinoso y que los materiales empleados en su construcción y la de la aguja impedían realizar un trabajo de restauración de forma económica. El cobre, el plomo y los compuestos venenosos derivados por su exposición al aire habían creado como en el caso de las torres gemelas con el amianto un factor determinante para ser elegido como sacrificable. Eso si, unos días antes se encargaron de retirar dieciséis estatuas de cobre de la aguja de la catedral de Notre-Dame para ser restauradas junto a las famosísimas gárgolas. Notre Dame y la mezquita Al-Aqsa, en Jerusalén, el tercer lugar más sagrado del islam ardían al mismo tiempo en plena semana santa. 03 Liberté pero sin cuello Tras ver el ojo rojo de HAL, Liberté es el único rótulo que da comienzo a un acto donde las letras aparecen poco a poco, en este caso en tres fases en clara alusión a las tres palabras que nos han quedado de la Revolución francesa: Libertad, Igualdad y Fraternidad. Estas tres palabras darán paso a los actos tercero, cuarto y quinto en claro homenaje a esta falsa Revolución. Y es que la misma palabra, revolución, ya nos indica su propia falsedad. Una revolución consiste en una vuelta entera de un eje en sus 360 grados para volver al mismo sitio, y en eso han consistido todas las falsas revoluciones hasta el momento. El verdadero poder-religión se ha mantenido como eje y nosotros tan solo hemos dado vueltas como tontos. Hablar de Francia es hablar de la Revolución Francesa y hablar de la Revolución Francesa es hablar de masonería por mucho que el autoproclamado mayor experto en el tema en España, el señor García Trevijano, nunca hablase sobre ello y optase por esquivarlo ante preguntas directas. También calló siempre sobre su pertenencia a la masonería por otra parte. Muchos autores modernos han hablado sobre esto, yo desde luego os recomendaría que leyerais los dos trabajos de Jüri Lina “Bajo el Signo del Escorpión” y “Arquitectos del engaño: La historia secreta de la masonería” y que veáis el estupendo video “REVOLUCION FRANCESA Y MASONERIA” que como es habitual tendréis en la descripción del podcast en Ivoox. En el territorio patrio contamos con autores como Alberto Bárcena Pérez con libros que tratan del asunto de la masonería y la revolución. El primero de ellos se titula “La guerra de la Vendée: una cruzada en la revolución”. Donde nos cuenta desde su punto de vista católico (El es profesor de la Universidad CEU San Pablo) una de las facetas más desconocidas de la revolución francesa que es el genocidio y represión que llevaron a cabo los revolucionarios en el Oeste de Francia, en dicho departamento. Con episodios como el bombardeo con cañones como método más expeditivo y práctico que el fusilamiento de prisioneros de guerra (civiles incluidos). Hundimiento de barcas en el río con personas atadas dentro y todo tipo de atrocidades, violaciones, asesinatos etc etc. Por contra en la novela histórica de “Viva la república” de Blasco Ibáñez ante tan importantes acontecimientos históricos, no cabe duda acerca de la actitud del narrador, en absoluto objetiva ni imparcial, aun cuando no silencie e incluso llegue a condenar los horrores consecuencia de los hechos de esa fuerza desbordada que es la masa popular. Contemporánea de Blasco tenemos a la escritora Nesta Helen Webster con obras como “The French Revolution”, “Revolución mundial; el complot contra la civilización” donde habla de los illuminatis y “Secret societies” donde obviamente habla de la masonería entre otras muchas. Pero si hay un libro que deja el tema claro es “Memorias para servir a la historia del jacobinismo” escrito por el abate Barruel y traducido al castellano en 1813. Allí nos explica como los iluminados de Baviera y la masonería fueron los iniciadores y los jacobinos los ejecutores. Se abrieron logias por toda Francia para difundir la ideas revolucionarias. Luego se cerraron las logias de los pobres, las de nivel seguirían abiertas. Desde una torre octogonal nuestro amigo el portador de la luz nos muestra la ciudad de París para ir después a ver la representación de la Revolución francesa en un teatro y pasar luego a un primer plano de una guillotinada Maria Antonieta. Un octágono es la suma de dos cuadrados girados o si se prefiere es la forma de ver en cuatro dimensiones a un cubo llamado hipercubo: “Octágono que no es más que un cuadrado encima de otro cuadrado. Un cuadrado encima de otro es más simbolismo de sociedades secretas. En el lenguaje secreto de simbolismo un cuadrado encima de otro significa control sobre todo lo que está bien y todo lo que está mal. De nuevo relativismo moral. Todo lo que es justo y todo lo que es injusto. La ley del hombre. Todo lo que es positivo y todo lo que es negativo. En otras palabras. Nosotros controlamos todo. El hipercubo es un símbolo del oscuro ocultismo no específicamente del satanismo pero desde luego un símbolo oculto profundamente oscuro. El hipercubo es uno de los símbolos más ocultos dentro de todo oscuro ocultismo. Sin embargo se encuentra prevalentemente en toda nuestra sociedad en la forma de simplismo octogonal. Y como ya veremos la proyección de dos dimensiones del hipercubo es un octágono que es una representación de un objeto de cuatro dimensiones.” Los templarios fueron uno de los que utilizaron la magia que encierra esta figura geométrica en sus construcciones, sobre todo en las torres. La artesanía mudéjar o los caballeros de Malta también utilizan este simbolismo, pero sin duda donde es más utilizado es dentro de las organizaciones que mas control ejercen, el ejercito y la policia. La Conciergerie o Palais de la Cité, es un edificio histórico de París que ocupa el muelle del Reloj, en la Isla de la Cité, en el Premier arrondissement. El palacio fue residencia de los reyes de Francia de los siglos x a xiv. Terminó convertido en prisión del Estado en 1392. La prisión de la Conciergerie estuvo considerada, durante el Terror, como la antecámara de la muerte. Pocos fueron los que salieron libres de la prisión. Entre los que no, la reina María Antonieta, encarcelada aquí en 1793. El grupo heavy elegido para este acto fue Gojira cuyas letras nos hablan del medio ambiente, del espiritualismo y lo trascendental aunque aqui podemos verlos riéndose de la crucifixión de Jesucristo. Pero aqui se trata de sangre. Debemos recordar que la Revolución francesa fue cosa de masones y como su lema no eran solo 3 palabras sino 4: Libertad, Igualdad, Fraternidad o la muerte. La canción que tocó Gojira en la Ceremonia de Inauguración de los Juegos Olímpicos 2024 fue “Ah, ça ira” de Édith Piaf, una canción revolucionaria de 1790 que hace un llamado a la lucha y libertad contra la aristocracia. La cantante de ópera Marina Viotti, terminó el show desplazándose en un barco con una vela brillante, o sea iluminada, tras el apoteosis de sangre. O sea, hubo que cortar cabezas para traeros la iluminación. Esto es lo que decía la canción del grupo heavy: “Ah, eso servirá. ¡Así se hace! ¡Eso es! ¡Colgaremos a los aristócratas! El castigo para vosotros está a punto de comenzar Porque el pueblo reclama sus derechos. Habéis pagado bien por nuestras cabezas ¡Se acabó, reyes! Ya no podemos contar con los nuestros Ahora compraremos las vuestras Porque somos nosotros los que hacemos la ley. ¡Ah, eso servirá! ¡Así se hace! ¡Eso servirá! Los aristócratas en el farol Ah, así se hace ¡Así se hace! ¡Eso es! ¡Colgaremos a los aristócratas!” Después de eso veremos una parte de la libertad que supuestamente nos habla de la libertad sexual donde algunos acróbatas se mantienen en equilibrio vestidos con atrevidos colores. Esta parte de la ceremonia también abordó diversas formas de amor incluidos temas LGBT y poliamor, expresadas por acróbatas de la compañía XY y bailarines. Por ultimo vemos como un trio formado por dos chicos y una chica entran en la Biblioteca Nacional de Francia a mostrar algunos de los libros sobre amor que han cambiado los pensamientos de las personas desde 1732. Uno de los libros es "Le diable au corps" (Con el diablo en el cuerpo), de Raymond Radiguet. 04 Égalité o mejor lo llamamos mezcla En este trozo mezclan dos estilos musicales completamente diferentes porque la igualdad que nos proponen las elites psicopatocarticas en su Agenda 2030 es esa, mezclar oro con estiércol. Para abrir el segmento Égalité (Igualdad), la banda de música de la Guardia Republicana tocó "For me formidable" de Charles Aznavour en la pasarela del Puente de las Artes. La cantante franco-maliense Aya Nakamura interpretó "Pookie", un arreglo de "For me formidable" y su éxito "Djadja", frente al Institut de France acompañado por el Coro del Ejército Francés y músicos de la Guardia Republicana. Esta es parte de le letra de esta última canción: “Te hiciste el hermano mayor para ensuciarme Estás buscando problemas sin querer Maldita sea, me estás jodiendo Así no es cómo hacemos las cosas Maldita sea, me estás jodiendo Así no es cómo hacemos las cosas Maldita sea, me estás jodiendo” Y este el estribillo: “Oh, Djadja Pero de ninguna manera, Djadja Yo no soy tu perra, Djadja En la de perrito, te crees lo máximo, nene” La verdad es que a uno se le revuelve el estómago con tanta mezcla y tanto disfraz cutre. (fotos 04 Égalité 05 y 04 Égalité 06.jpg) No es que Charles Aznavour sea uno de mis cantantes favoritos pero les invito a buscar la letra de su canción y compararla…desde luego no son dos gotas de agua. Y hablando de agua yo me pregunto porque no han utilizado la Geoingeniería criminal que emplean constantemente contra nosotros y han permitido que lloviese afeando un poco el espectáculo. ¿Quizás para que los conspiranoicos no podamos decir que existe tal tecnologia? 05 Fraternité enemiga de la verdad La quinta secuencia, Fraternité (Fraternidad), comenzó con la "Danza macabra" de Camille Saint-Saëns y hacía referencia al robo de la Mona Lisa del Louvre en 1911. Nos muestran una de las esculturas icónicas del museo del Louvre, la Victoria alada de Samotracia, a la que le faltan los brazos y la cabeza. Lo que mucha gente desconoce es que su descubridor, Charles Champoiseau, cónsul francés en el Imperio otomano para Napoleón III recibió la legión de honor por tal descubrimiento. Esta escultura aparecerá también en la ceremonia de clausura. En esta parte lo verdaderamente importante es el propio museo, su colocación en esa posición exacta a 3333 metros del arco del triunfo. Les recomiendo la lectura de VISIONES DE UN MUNDO OCULTO (1) PARÍS, LA CITÉ DES LUMIERES de Vae Victis donde nos destripa gran parte del esoterismo arquitectónico de París. Mostrándonos por ejemplo el llamado eje histórico que alinea los mayores monumentos. Una foto satelital del eje histórico de París muestra como algunas construcciones relevantes trazan una línea recta sobre el territorio a lo largo de casi 8 kilómetros, desde el Arco de la Defensa hasta las puertas del Louvre. Allí tenemos al Louvre y su pirámide acristalada iluminada en la noche parisina. Ali se realizó la famosa foto de la victoria de Macron, el que esta unido a la familia Rothschild, a la masonería y aficionado a realizar cornutos y otros gestos como el de la pirámide. Poca gente sabe que la pirámide del Louvre contiene una pirámide invertida mas pequeña dentro. Se dice que entre las dos contienen 666 cristales, aunque un servidor los ha contado y son 673. Da igual, lo importante es pensar en la estructura como una alusión al concepto hermético “Como es arriba, es abajo”. Ademas de saber que ha sido utilizada en extraños rituales como el efectuado por el cambio climático el 27-9-2019. Así que es normal que algunas de las n de cuadros famosos escapen de sus lienzos y miren por la ventana el Sena aunque allí el espectáculo no sea tampoco muy tranquilizador. Vemos en el río diferentes cabezas que salen del agua pero todas en una forma que resulta dañarnos a la vista ya que están a punto de ahogarse. Me recuerda el caso de Omayra Sánchez, una niña de 13 años que murió frente a las cámaras de televisión tras luchar por su vida durante tres días. Aquello fue emitido por TV y ha sido aprovechado como publicidad hasta en festivales musicales. Creo que es una forma sibilina de decirnos que los océanos están aumentado de altura porque se derriten los polos, lo que es una falacia enorme. Curiosamente mientras llovía a mares en París un pianista tocaba “juegos de agua”, de Maurice Ravel. La ceremonia se trasladó al Museo de Orsay y rindió homenaje a la ciencia de la imagen, en particular a los cineastas franceses, los hermanos Lumière y Georges Méliès, junto con obras de la literatura infantil francesa como El Principito. A través del cine y de la literatura fantástica han logrado traernos hasta aqui y las mentiras son cada vez más grandes. Vemos como el reloj marca las 9 y 49 pero desde dentro marca las 3 y 18. Nos están diciendo que ellos controlan el tiempo y que simplemente se mantienen como observadores mostrándonos una estatua de la libertad en ruinas y como colofón la Estación espacial internacional que es el sumun de las mentiras. La Estación Espacial Internacional, revela un periscopio amarillo que muestra una secuencia animada de un submarino que presenta a los Minions de Illumination realizando varios eventos deportivos en un submarino con la Mona Lisa emergiendo del Sena después de que el submarino implosionara. Estos «mini demonios amarillos» mas conocidos por Minions utilizan justamente el color amarillo por ser el opuesto o complementario al azul. Por supuesto su creador, Pierre Coffin es un conocido masón. Ya saben que los antiguos genios o antiguos demonios de la antigüedad eran representados de azul. Recuerden que oficialmente la G que portan en pecho es por su villano GRU, no por la G de la masonería y que la compañía se llame Ilumination es una casualidad. La mezzosoprano negra Axelle Saint-Cirel representó la personificación nacional de la Marianne, cantando el himno nacional francés usando un vestido Dior con la bandera francesa en lo alto del Grand Palais. Nosotros no somos racistas, pero la Marianne era blanca y hay buenas cantantes de opera de ese color. 06 Sororité que promulga el aborto La sexta secuencia, Sororité (Sororidad, hermandad entre mujeres), destacó a 11 mujeres francesas notables que resurgían de unas bases con estatuas doradas a lo largo del Sena: Olympe de Gouges, Alice Milliat, Gisèle Halimi, Paulette Nardal, Jeanne Barret, Christine de Pizan, Louise Michel, Alice Guy, Simone Veil y Simone de Beauvoir. Curiosamente la estatua de esta última no se levantó durante la ceremonia y ni siquiera apareció por TV pero allí estaba su pedestal. Brevemente hablaremos de las dos ultimas mujeres, ambas promulgadoras del feminismo y del aborto. Simone Veil que fue una abogada y política francesa, superviviente del Holocausto. Fue ministra de Sanidad y promulgó la ley llamada ley Veil por la que se despenalizó el aborto en Francia. También presidio el parlamento europeo. Simone de Beauvoir, fue una filósofa, profesora, escritora y activista feminista francesa. Su pareja fue el filósofo Jean-Paul Sartre. Figura andrógina e icono del feminismo mas radical que mezclaba también el comunismo y la promulgación del aborto libre. Recomendaría ver el magnífico video que hizo Pedro Bustamante haciéndose la pregunta ¿Simone de Beauvoir fue un hombre? 07 Sportivité del perro y la cabra La séptima secuencia, Sportivité (Deportividad), reanudó el desfile de barcos con algunas de las delegaciones que menos medallas olímpicas han obtenido, suponemos que por casualidad. Vemos reproducidos los jardines de Versalles en unas barcazas. Los participantes llevan ropas acorde al siglo que representan, vemos un tipo llevando una gorra como el general De Gaulle con un 20 en números romanos a la espalda. El contratenor polaco Jakub Józef Orliński interpretó una pieza barroca, seguido por el rapero Rim'K cantando “King” vestido de rojo y negro y encima de un ajedrezado de cuadrados blancos y negros. La letra de la canción nos vende un futuro de superhombres si nos unimos: “¿Cuántos escollos y trampas hay en mi camino? No quiero ser un superhéroe, sólo un superhumano sigo adelante sin miedo al mañana La esperanza en mi corazón, el futuro en mis manos Saqué la bandera tan blanca y pura como la paloma (Brrr ) Todos juntos podríamos unirnos y cambiar el mundo (Oh) Sólo un día de paz para detener las bombas Sólo un día lluvioso para ocultar mis lágrimas que caen Conozco todos los callejones de París incluso con los ojos cerrados. Quiero convertirme en el Príncipe de ciudades como Michel Berger. Centrado en los puntos ciegos, estoy haciendo un buen trabajo. Viajo en un Low Rider, me gusta Snoop Dogg.” Vamos a centrarnos en este rapero multimillonario llamado Snoop Dogg lo que podría traducirse por perro husmeador. Vamos a ver que esto sigue la relación con SIRIO la estrella negra, la estrella de la constelación del perro, del verano, de la canícula veraniega. Han elevado a los altares a un delincuente y traficante de drogas que no cuenta precisamente cosas buena en sus letras a los niños y lo han exaltado como estrella a imitar en estos juegos. Debemos fijarnos en el pañuelo doblado adrede para que las estrellas de 5 puntas estén invertidas o en su inseparable colgante con la cabra que nos recuerda a la Baronesa Philippine W.P Rothschild. Aquí tuvimos a COBI, una mascota perro para celebrar nuestros juegos olímpicos. 08 Festivité Fiesta, pero pagana Y llegamos al octavo acto, que como hemos dicho y no podia ser otro por ser este año el año del ocho, ha sido el que ha tenido repercusión mundial generando un rechazo mayúsculo. Vemos un puente convertido en una pasarela de moda, de lo que ellos deciden que debemos vestir, que a su vez y como luego veremos se convierte en la mesa de la última cena. Importante es destacar que en cada tramo del puente hay colgados 6 fluorescentes y que la imagen de la cámara está diseñada para enfocar tres tramos por lo que subliminalmente veremos un 666. Por supuesto el barco con la delegación francesa aparece por allí justo cuando ha cruzado el puente el portador de la luz. Luego aparece el azul con un tributo a la Unión Europea mediante la canción "The Final Countdown" y un espectáculo de drones alrededor de la Torre Eiffel formando las 12 estrellas de la bandera de la UE. Después podemos ver a los ciudadanos que celebraban en la barcaza de la unión europea como empiezan a bailar pareciendo zombies. Por supuesto no falta el ajedrezado masónico en el suelo o en su vestuario. Y es que la magia de las logias se produce en dicha pista blanquinegra. Nos avisan con unos fogonazos azules de que lo mejor está al llegar diciéndonos que estamos unidos en la diversidad. Muy pronto nos servirán a Dioniso como si fuese un pavo. Veamos que es lo que se nos dice que representaba la parte que ha generado más controversia: “Philippe Katerine, casi desnudo y pintado como un Dioniso azul (el dios griego del vino, en homenaje a la industria vitivinícola francesa y a los antiguos Juegos Olímpicos griegos), interpretó "Nu", tumbado en el centro de una larga mesa con los participantes de la pasarela posando de una manera que recuerda a una fiesta de bacanal. La banda sonora de las primeras ocho secuencias incluía clásicos reorganizados de la canción francesa y la cultura pop mezclados por la DJ Barbara Butch. La parte del DJ del segmento se interpretó como una referencia al cuadro de Leonardo da Vinci La última cena, al cuadro de Jan van Bijlert Le Festin des Dieux y a la relación entre Dioniso y su hija Sequana, la diosa del Sena.” Philippe Katerine canta “Nu”, desnudo, aunque por motivos obvios no va desnudo aunque les gustaria, pero nos canta que desnudos no habría guerras y que seríamos como animales que nunca se exceden. Pero nosotros creemos reconocer en el a Dioniso, el más juerguista de los dioses que con su borrachera nos posee y nos hace hacer cosas inimaginables con sus caretas dionisiacas. Me pregunto porque es necesario mezclar a niños con drag queens, con hombres disfrazados de mujer a los que el dios azul vuelve locos. Todos desnudos para que el ritual pueda fluir, desde luego este supuesto dios azul da paso al siguiente acto llamado oscuridad. De la DJ Barbara Butch diremos poca cosa, que procede de padre y madre judíos y que es la figura central de una burla pagana al cuadro de la última cena de Leonardo da Vinci. Coincido con Hector en verla como Hecate con su corona de espinas guiando a los pobres mortales al inframundo. Desde luego esta recreación no se basa en el cuadro “Festín de los dioses” de Bellini ni en “Festin de los dioses” de Van Bijlert y vemos clara la burla al cristianismo. 09 Obscurité iluminada del Nuevo Orden Mundial La novena secuencia, Obscurité (Oscuridad), continuó desde Festivité, con la música volviéndose más oscura y los bailarines a bordo de la barcaza volviéndose más frenéticos. Vemos como los cuadrados blancos y negros de la pista de baile se empiezan a degradar y la Torre Eiffel adquiría un color rojo sangre mientras los bailarines parecen muñecos rotos sin identidad propia. Mientras su piso LED mostraba un montaje de varios desastres climáticos, los bailarines se desplomaron lentamente, uno por uno, tiñendo toda la pista de baile de rojo. Evidentemente nos están hablando de los planes eugenistas de la elite psicópata. ¿Se trataran de las repentinitis que estamos viendo tras el Covid? Mientras el Sena se oscurecía, Juliette Armanet apareció en una balsa cantando "Imagine" como parte de un llamado a la paz, acompañada por Sofiane Pamart en un piano en llamas. Decir que esta canción de Lennon es el himno del Nuevo Orden Mundial es quedarnos cortos. ¿Por qué decimos que la canción imagine es el himno del nuevo orden mundial? Pongan atención a las frases clave: “Imagina que no existe el Cielo Imagina a toda la gente viviendo el hoy Imagina que no hay países ni tampoco religión Puedes decir que soy un soñador pero no soy el único espero que algún día (TU) te unas a nosotros y el mundo vivirá como uno (el nuevo orden mundial ecuménico)” Es importante resaltar que dentro del mundo del satanismo el numero importante es el 9 y no el 666 como nos tienen acostumbrados por los medios, el cine o la TV. En la biblia se dice que el 666 es el numero del hombre lo cual nos lleva al átomo de carbono que está formado por 6 neutrones, seis protones y seis electrones, la molécula de la vida, el ADN no existiría sin carbono. Es por esto, que han elegido precisamente el acto nueve para denominarlo oscuridad en clara referencia a sus principios satánicos. Mark Passió, un ex satanista nos dice que esconde el número 9: “El número nueve es el número de Satán en el satanismo. Y ya he explicado anteriormente porque. Y brevemente lo haré de nuevo. Estas son las palabras de La Vey del libro «los rituales satánicos«. A pesar de otros intentos de identificar un cierto número y se está refiriendo al número seis-seis-seis (666). Con Satán se conocerá que el nueve es el número. El nueve es el número de Satán. El nueve es el número del ego. Te lo está diciendo todo aquí mismo. Lo que representa. El nueve es el número del ego ya que siempre regresa a sí mismo. Independientemente de lo que se haga mediante la más compleja multiplicación del nueve por cualquier otro número en la ecuación final sólo el nueve permanecerá. Así que veamos esta columna de la izquierda en este gráfico. 1+9=10=1 2+9=11=2 Uno más nueve es diez. Si añadimos el uno más cero del diez obtenemos uno. Así que comenzamos con uno añadimos nueve y luego al hacer la suma del resultado del diez, es decir el uno más el cero regresamos al uno. Así que comenzamos con uno y regresamos al uno. Si tomamos el número dos y añadimos nueve el resultado es once. Y uno más uno son dos. Así que comenzamos con dos y regresamos al dos. Independientemente del número con el que hagas esto con el número nueve siempre regresará a sí mismo. Qué significa. Que añadir nueve en la simbología numérica conocida como la Gematría es como añadir cero. Nunca añades nada cuando añades nueve. ¿Y qué es lo que representa el nueve? La Vey nos lo acaba de decir representa el ego. Pues cuando añades el ego en cualquier cosa ningún valor es añadido. No tienes ningún incremento. Permanece exactamente dónde está cuando se continuó añadiendo el ego. El ego no cambia nada. Ahora veamos la multiplicación del número nueve. 9*1=9 9*2=18=1+8=9 9*3=27=2+7=9 Nueve por uno es nueve. Nueve por dos es dieciocho y uno más ocho es nueve. Nueve por tres veintisiete. Dos más siete es nueve. Nueve por cuatro trenta y seis. Tres más seis son nueve. Nueve por cinco cuarenta y cinco. Cuatro más cinco es nueve. Independientemente cuán complejo sea el número que se multiplica al nueve la suma de los dígitos del resultado siempre devolverá el nueve ¿Simbólicamente que representa esto? Cuando el ego (el nueve) es multiplicado por cualquier cosa siempre regresa a sí mismo. Más ego es creado y no hay ningún cambio, comenzaste con nueve terminas con nueve, vale. Así que qué tiene esto que ver con el otro número del que habla La Vey. Pues él dice que no queremos identificarnos con el otro número seis-seis-seis (666). El así llamado número de la bestia. Pero si miramos la Gematría. Seis más seis más seis son dieciocho, uno más ocho son nueve. Eso significa en Gematría que el 666 es equivalente numerológicamente al nueve. Por eso el número de Satán es el 666, el nueve. Es una verdad matemática codificada. Y así es básicamente como funciona la oculta Gematría para simbolizar conceptos.Una manera simbólica muy embriagadora de explicar un concepto. Pero, como suelen decir, las matemáticas no mienten.” La noche del 27 al 28 a las 23:40 tras la ceremonia de inauguración de los juegos olímpicos hubo un corte eléctrico en cuatro distritos de París y 85.000 usuarios se quedaron sin luz durante 10 minutos. La propia Torre Eiffel perdió su luz. En ese momento una tuitera colgó una foto donde solo se iluminó la iglesia del sagrado corazón, en el monte de los mártires, indicando que todo está ya preparado para el RITUAL DEL SACRIFICIO. Desde luego ese piano ardiendo a la deriva nos recordó a un funeral vikingo y la próxima escena nos lo deja claro, están hablando de la oscuridad tras la muerte, la nuestra, por supuesto. 10 Solidarité a la mano izquierda 1001 Oficialmente la décima secuencia, la que debería ser de Dios, Solidarité (Solidaridad), mostraba a un jinete enmascarado que representaba a la heroína francesa Juana de Arco llevando una bandera olímpica como capa junto con una armadura plateada y negra, montando un caballo mecánico metálico a lo largo del Sena para difundir el espíritu de los Juegos. Este segmento hizo referencia a Pierre de Coubertin y la historia de los Juegos Olímpicos, con numerosas imágenes de archivo y momentos destacados de Juegos pasados. Los voluntarios que portaban las banderas de los países participantes se reunieron bajo la Torre Eiffel. Creemos en realidad que el jinete enmascarado es el mismo enmascarado que ha venido acompañándonos durante toda la ceremonia y que no es otro que Caronte. Lo vimos abrir el desfile de las barcas tras él, atrayendo a todos esos países al Nuevo Orden Mundial y ahora lo vemos llevando tras él a todas esas naciones de nuevo. En cuanto a que un caballo cabalgue por el agua volvemos a ver una burla al cristianismo cuando Jesús caminó por el agua y tenemos en cuenta las palabras escritas en Apocalipsis 6:8 El jinete apareció sobre un caballo blanco y desfila por la Torre Eiffel que hace de pasarela y desde su perspectiva toma el camino de la mano izquierda. “El camino de la mano izquierda” significa utilizar la magia para hacer el mal, utilizarla de forma más agresiva para lastimar a los demás y romper su voluntad o hacerlo de forma inmoral, antiética o maligna. Lleva esta bandera olímpica doblada a un mástil en el Trocadéro justo frente a las estatuas del toro y el ciervo. Les ofrece un truco o trato a todos esos países que aceptan gustosos la implantación del Nuevo Orden Mundial. Vemos como las alas de Isis están presentes en esta ceremonia pagana mostrándonos caballos voladores como en tradiciones como la India. La Torre Eiffel del Trocadero está en posición invertida a la torre real. Si nos fijamos en la foto en la real la luz está en la punta y en la que está en el Trocadero todos los focos estarán en la base que es donde se realizaran las cosas solemnes. Se han vuelto virales los recuerdos de la Torre Eiffel invertida en forma de antorcha. El Himno Olímpico fue interpretado por el Coro de Radio Francia con la Escuela Coral de Radio France y la Orquesta Nacional de Francia mientras miembros de las Fuerzas Armadas francesas izaban la bandera, que accidentalmente fue colocada al revés, o eso nos dice la oficialidad. Mientras es izada al revés los dos coros, uno vestido de negro riguroso y otro con los colores de la bandera francesa cantan adoptando la posición de pirámide truncada invertida. Ya sabemos que la inversión es parte fundamental de los rituales oscuros. 11 Solennité en la hora del pacto Tony Estanguet, presidente del Comité Organizador de los Juegos de París 2024, da un discurso del que nos quedamos con dos frases: “Queridos deportistas, un fragmento de la Torre Eiffel estará en el centro de cada una de vuestras medallas.” “De hecho, fueron los Juegos los que nos hicieron crecer. Vinieron a recordarnos que, aunque en Francia nunca nos ponemos de acuerdo en nada, en los momentos importantes sabemos cómo unir nuestras fuerzas.” La primera frase nos recuerda que cada medalla olímpica estará adornada con una pieza metálica hexagonal creada con el hierro original utilizado en la construcción de la Torre Eiffel. Esto es posible porque durante el siglo pasado se realizaron trabajos para modernizar los ascensores de la Torre Eiffel. Como resultado, se retiraron secciones de “la Dama de Hierro” de forma permanente y se conservaron para el futuro. "Decidimos añadir este hexágono [que representa la forma de Francia] de la misma manera que lo haríamos con una piedra preciosa, en el centro y colocado como el elemento más precioso de la medalla", apunta Clémentine Massonnat, responsable de las actividades creativas de Chaumet la joyería que ha creado las medallas. Tiene guasa el nombre, Masson…nat, pero más inquina tiene la forma hexagonal que han añadido, yo supongo que para añadir peso y deshacerse de la chatarra, ja, ja, ja. Les recomiendo que lean mi artículo OSCURO OCULTISMO EN HIPERCUBOS, HEXÁGONOS Y OCTÁGONOS. Allí intentó explicarles porque están relacionados el 9 y el 11 con el hexágono que es la figura que se genera en su interior cuando expresamos esas dos cifras en números romanos. Son la escuadra y el compás cruzados entre las dos columnas del templo masónico, o emblemas sagrados en religiones mistéricas como el hexagrama de Salomón o el “Auspice Maria” bajo la protección de Maria del cristianismo. 1105a The glow of sirius, the blazing star, el resplandor de Sirio, la estrella ardiente son directamente los rayos del brillo de sirio, la estrella ardiente de las logias. Medallas con el cubo de Saturno (seth) en su interior, y en el centro la llama robada de la sabiduría. Aunque cambien nombres y los encripten, siempre son los mismos símbolos. El cubo, la Matrix de Saturno o Seth. Nosotros no podemos despejar sus dudas como despejaron los aviones de París durante la ceremonia de apertura de los JJOO, pero sabemos que el hexágono que es la forma 2D en que se ve un cubo en 3D es un símbolo muy poderoso que todos quieren utilizar. Como la selección francesa y su gallo dentro de un hexágono, nótese que las tres efes pueden entenderse como tres seises ya que la f corresponde al 6 en el alfabeto. El hexágono es una forma natural que representa a toda la humanidad, hombres y mujeres, como pueden ver en este esquema donde también se muestra como los pedófilos utilizan asimismo esos símbolos primigenios. Es el mal uso que se dé a un símbolo lo que lo convierte en maligno, neutro o benigno. En cuanto a la segunda frase parece indicar que siguen con sus planes de unificar al mundo entero en su ya desnortado Nuevo Orden Mundial. El Juramento Olímpico lo prestaron los abanderados franceses Mélina Robert-Michon y Florent Manaudou, el entrenador Christophe Massina y un árbitro de lucha libre. Zinedine Zidane tomó la llama olímpica del portador enmascarado y se la entregó al tenista español Rafael Nadal, quien llevó la llama por el Sena en barco junto con los campeones olímpicos Carl Lewis, Serena Williams y Nadia Comăneci. Un juego de luces en la Torre Eiffel nos anuncia que el pacto está cerrado. ¿El pacto con quién? Obviamente con Lucifer. El ojo que todo lo ve nos observa desde la dama de hierro. Y lo dejan claro con el tema elegido para cerrar, un tema del musico Cerrone titulado Supernaturaleza mientras el cantante es iluminado con cuatro focos que le dan el aspecto de una estrella de cinco puntas: “Érase una vez La ciencia abrió la puerta Alimentaríamos los campos hambrientos Tilll ya no podían comer Pero la poción que hicimos Tocó a las criaturas abajo Y crecen de alguna manera Que nunca habíamos visto antes Supernaturaleza, supernaturaleza, supernaturaleza, supernaturaleza Estaban enojados con el hombre Causa cambió su forma de vida Y toman su dulce venganza Mientras pisotean toda la noche Por cien millas o más Se podía oír llorar a la gente Pero no hay nada que puedas hacer Incluso Dios está de su lado Dios está encendido, Dios está encendido, Dios está de su lado Supernaturaleza, supernaturaleza, supernaturaleza, supernaturaleza Los coches romperán la luz Ven fluyendo en el aire La criatura decidirá ¿Quién va a dónde? ¿Cómo puedo explicarlo? Las cosas son diferentes hoy en día Oscuridad alrededor Nadie hace un sonido Qué triste afable A nadie parece importar

covid-19 tv france pr secret san francisco dj arts sin nos 3d desde matrix terror pero casa espa lgbt tambi adem cuando adolf hitler shakespeare quiz cada notre dame durante antes babylon despu premier esto dios nuevo ahora pierre nunca uno lady gaga led cultura clinton toda puede estado rom vogue mundial snoop dogg aunque metro ir sol tras internacional nacional quien donde mientras muchos eso garc otro luego pues francia nosotros mucho fue quiero veil hablar malta serena williams lucifer macron bajo hal termin fiesta libertad iglesia cuatro emmanuel macron ese verano institut partir plaza creo 2d debemos hab tokio vinci mona lisa comit libert seis apis juegos cabe gaga ej poca solidarit letras adn jesucristo ministro museo europea louis vuitton defensa decir salom louvre fuente lleva lumi revoluci ue artes jolly stonewall jerusal franc french revolution egipto grecia minions illumination gis final countdown vemos gru imagina veremos hubo djokovic vend palacio arco apocalipsis rothschild moulin rouge saint louis recuerden creemos juegos ol puente cit ademas radio france oeste rafael nadal punt igualdad figura jardin zidane osiris palais pocos francesa stade empez oscuridad dama naciones unidas contempor danza delirium memorias andaluc obviamente eacute sanidad eiffel estaci resulta lorca beauvoir hierro napole oscuro imperio nueve teniendo solidaridad cdn olimpiadas veamos gojira coro nilo abad holocausto horus apolo xy jean paul sartre saint germain catedral queridos reloj saturno permanece decidimos famosa plantes oficialmente cerrone oacute truco capitolio zinedine zidane signo aquello parisi ceremonia conspiraciones bellini los juegos ol curiosamente lys evidentemente harvey milk inauguraci fuerzas armadas de gaulle masson cadiz alain delon federico garc desorden maurice ravel charles aznavour manzana jjoo preocupado escorpi enchant lgtb independientemente aparecen aya nakamura dieux piaf hecate baviera cobi ignora pookie desmontando sagrado coraz abramovich raimundo biblioteca nacional al aqsa fraternit cazador marina abramovic orfeo aproximadamente estructuras simb lowrider carl lewis puigdemont grand palais arquitectos blasco simone veil nuevo orden mundial medallas el principito la estaci tecnico organizador desgraciadamente disturbios austerlitz simbolismo camille saint sa espacial internacional torre eiffel marina abramovi prometeo orsay pongan mostr neptuno vinieron ohs festivit antonieta coubertin thomas bach sororidad baco sirio versalles gouges centrado philippe katerine georges m olimpiada fraternidad recomendar supuestamente saluda juliette armanet orli commandeur festin michel berger festividad viajo louise michel pizan trocadero galop caronte trocad brevemente conciergerie alice guy festi djadja ccedil maria antonieta sofiane pamart dioniso marivaux universidad ceu san pablo abramovi bailarines gilbert baker jakub j solennit florent manaudou nadia com mark ravenhill maspero vaevictis heliog orquesta nacional jeanne barret pierre coffin trevijano alberto b tierra negra barruel radio francia
RTL Matin
2 MINUTES POUR COMPRENDRE - Comment va se dérouler la cérémonie d'ouverture des JO de Paris 2024

RTL Matin

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 3:20


Ça y est, on y est. Il n'y avait pas vraiment de plan B. La cérémonie d'ouverture des Jeux olympiques de Paris 2024 se déroulera bien sur la Seine vendredi 26 juillet. Coup d'envoi : 19h30. Durée : 3h45. Le lieu ? Un parcours de 6 kilomètres, du Pont d'Austerlitz jusqu'au Pont d'Iéna, au pied de la Tour Eiffel. Un parcours magique : Notre-Dame, l'Hôtel de Ville, Le Louvre, Orsay, la Conciergerie. Près de 8.000 athlètes sur les 10.500 inscrits défileront sur 80 bateaux environ. Pourquoi cette cérémonie est inédite ? Quelle sera la philosophie de la cérémonie ? Est-ce que tout sera en direct ? Comment on réalise une telle soirée ? Eclairage complet signé Steven Bellery pour RTL.

Le journal RTL
2 MINUTES POUR COMPRENDRE - Comment va se dérouler la cérémonie d'ouverture des JO de Paris 2024

Le journal RTL

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 3:20


Ça y est, on y est. Il n'y avait pas vraiment de plan B. La cérémonie d'ouverture des Jeux olympiques de Paris 2024 se déroulera bien sur la Seine vendredi 26 juillet. Coup d'envoi : 19h30. Durée : 3h45. Le lieu ? Un parcours de 6 kilomètres, du Pont d'Austerlitz jusqu'au Pont d'Iéna, au pied de la Tour Eiffel. Un parcours magique : Notre-Dame, l'Hôtel de Ville, Le Louvre, Orsay, la Conciergerie. Près de 8.000 athlètes sur les 10.500 inscrits défileront sur 80 bateaux environ. Pourquoi cette cérémonie est inédite ? Quelle sera la philosophie de la cérémonie ? Est-ce que tout sera en direct ? Comment on réalise une telle soirée ? Eclairage complet signé Steven Bellery pour RTL.

Une médaille, une histoire
2 MINUTES POUR COMPRENDRE - Comment va se dérouler la cérémonie d'ouverture des JO de Paris 2024

Une médaille, une histoire

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 3:20


Ça y est, on y est. Il n'y avait pas vraiment de plan B. La cérémonie d'ouverture des Jeux olympiques de Paris 2024 se déroulera bien sur la Seine vendredi 26 juillet. Coup d'envoi : 19h30. Durée : 3h45. Le lieu ? Un parcours de 6 kilomètres, du Pont d'Austerlitz jusqu'au Pont d'Iéna, au pied de la Tour Eiffel. Un parcours magique : Notre-Dame, l'Hôtel de Ville, Le Louvre, Orsay, la Conciergerie. Près de 8.000 athlètes sur les 10.500 inscrits défileront sur 80 bateaux environ. Pourquoi cette cérémonie est inédite ? Quelle sera la philosophie de la cérémonie ? Est-ce que tout sera en direct ? Comment on réalise une telle soirée ? Eclairage complet signé Steven Bellery pour RTL.

RTL Soir
2 MINUTES POUR COMPRENDRE - Comment va se dérouler la cérémonie d'ouverture des JO de Paris 2024

RTL Soir

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 3:20


Ça y est, on y est. Il n'y avait pas vraiment de plan B. La cérémonie d'ouverture des Jeux olympiques de Paris 2024 se déroulera bien sur la Seine vendredi 26 juillet. Coup d'envoi : 19h30. Durée : 3h45. Le lieu ? Un parcours de 6 kilomètres, du Pont d'Austerlitz jusqu'au Pont d'Iéna, au pied de la Tour Eiffel. Un parcours magique : Notre-Dame, l'Hôtel de Ville, Le Louvre, Orsay, la Conciergerie. Près de 8.000 athlètes sur les 10.500 inscrits défileront sur 80 bateaux environ. Pourquoi cette cérémonie est inédite ? Quelle sera la philosophie de la cérémonie ? Est-ce que tout sera en direct ? Comment on réalise une telle soirée ? Eclairage complet signé Steven Bellery pour RTL.

Cigars and Spirits
Ep #165 Cognacs; Camus Seraphin XO and Leyrat VSOP Reserve paired with Quai D' Orsay Claro

Cigars and Spirits

Play Episode Listen Later Jul 14, 2024 39:33


FG MIXES | HOUSE
CLUB FG SPÉCIAL AFRO MÉLODIC : ORSAY

FG MIXES | HOUSE

Play Episode Listen Later Jun 15, 2024 60:02


Réécoutez le club FG spécial afro mélodic avec Orsay du jeudi 13 juin 2024

Talk Art
Nathanaëlle Herbelin

Talk Art

Play Episode Listen Later Jun 6, 2024 62:46


We meet artist Nathanaëlle Herbelin to discuss her major solo show in Paris. A constant visitor to the Musée d'Orsay's collections since childhood, the Franco-Israeli artist Nathanaëlle Herb Elin has been invited to put her canvases and sources of inspiration into perspective. An heiress to the Nabis, the artist brings their favorite subjects – daily life, domestic interiors and intimacy – up to date in resolutely contemporary compositions.The presentation of her work at the Musée d'Orsay is very much in line with one of the focuses of the museum's cultural project, which consists of extending “Orsay's polyphony” to less classical artistic figures, in this case by presenting an emerging artist who has already won considerable critical praise. Her meteoric career since she graduated from the Paris School of Fine Arts less than ten years ago has drawn a great deal of attention and will also provide an opportunity to highlight the Musée d'Orsay's interest in artists attending the school that is its neighbor, especially the alumni fascinated by its collections. The Spring 2024 temporary exhibition will show how the artist delicately follows the path of the Nabis. Although the artist's subtle brushstrokes, chromatic palette, and preferred motifs may bring to mind Pierre Bonnard, Édouard Vuillard, or Félix Vallotton, other figurative details bring us back to a more contemporary reality: the elements of modern life (cellphones and electronic power cables) that can be seen in her updated genre scenes, and the way she brings present-day issues into these compositions. Hence, the intimacy of the maternal body at her toilette may present the model in the act of depilating, or the whole genre is called into question by the transposition of a male sitter naked in the bathtub; another canvas even presents an intimate scene centered on female pleasure, or a couple depicted in the bedroom are illuminated by the midnight blue light of a portable computer set on the knees of a figure sitting up in bed.Born in Israel in 1989 to a French father and an Israeli mother, Nathanaëlle Herbelin has always been drawn to make work that reflects her position within and between the two cultures. Her works contain subtle hints—both in subject matter and form—as windows into a world imbued with a quiet melancholy. Herbelin encourages the viewer to slow down, as a way of embracing the intimacy involved in viewing art. She has developed a formal style unique within the contemporary tendency towards figurative painting. Certain patterns and colours appear more defined than others in the softened memories that she so delicately captures. Earth tones give the works a quality evocative of a reverie and her loose brushwork recalls post-impressionist techniques. Herbelin has cited Les Nabis—a group of young painters active in Paris during the late 19th century—as a central influence in her practice. Most notably, she takes inspiration from the stylistic poetry that art historical figures such as Pierre Bonnard applied to domestic scenes. This modern twist should indisputably be able to resonate with the paintings of Pierre Bonnard, Edouard Vuillard and Felix Vallotton, hung permanently in these galleries, with no conflict or impression of imitation since the world of Nathanaëlle Herbelin remains so sensitive and unique.Follow @NathanaelleHerbelin and @MuseeOrsayThanks to @XavierHufkens and @GalerieJousseEnterprise Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Love on the Pod
Episode 001: Wedding of a Lifetime

Love on the Pod

Play Episode Listen Later May 31, 2024 90:25


Send us a Text Message.In this episode of Love on the Pod, hosts Jessica, Danielle, and Sherri dive into the heartwarming world of Hallmark movies with a lively discussion on "Wedding of a Lifetime." Starring the charming Jonathan Bennett and the delightful Brooke D'Orsay, this romantic tale sweeps viewers off their feet with its enchanting storyline and endearing characters.Join the hosts as they dissect the plot twists, swoon-worthy moments, and irresistible chemistry between the lead actors. From the picturesque settings to the feel-good vibes, they explore what makes this Hallmark gem a must-watch for fans of the genre.With their signature blend of humor and insight, Jessica, Danielle, and Sherri share their favorite scenes, memorable quotes, and overall impressions of this delightful romantic comedy. Whether you're a die-hard fan of Hallmark movies or simply looking for a cozy escape, this episode promises to entertain and inspire.Tune in as they celebrate love, laughter, and the magic of "Wedding of a Lifetime" in this heartfelt discussion that captures the essence of Hallmark's beloved storytelling. Thank you for listening to this episode of Love on the Pod! Subscribe, Rate, and Review: Don't miss an episode—subscribe to Love on the Pod on Apple Podcasts, Spotify or your favorite podcast platform. If you enjoyed the episode, please rate and review us! Connect with Us: Email: loveonthepod@gmail.com Instagram: @LoveOnThePod Visit Our Website: For show notes, episodes and more, visit https://www.loveonthepod.com. Stay tuned for our next episode, where we'll discuss another holiday favorite. See you next time!

Yield Coach
Mastering Multifamily Management with JAG PMG

Yield Coach

Play Episode Listen Later May 28, 2024 39:54


Ready to elevate your multifamily property game? Tune in as Chris Grenzig, founder of JAG Property Management and JAG Capital Partners, reveals his expert strategies for achieving stellar results across Northeast Florida and beyond. Today, we have Chris Grenzig on the mic. Chris came down to Jacksonville with his former employer as an asset manager for their Northeast Florida properties, but he soon decided to forge his own path. He founded JAG Property Management and JAG Capital Partners, focusing on multifamily property management.Chris is sharing his tried-and-true strategies for property management and how he consistently delivers the results his owners expect. His portfolio stretches across Duval and Clay counties, with a strong presence in Orlando, proving his methods are rock solid. In this episode, Chris breaks down his approach to managing properties and offers invaluable advice for those of you looking to boost the value and revenue of your 10-80 unit multifamily properties. Whether you're new to the game or a seasoned investor, there's plenty to take away from Chris's insights. Grab your notepad (if you aren't driving) and get ready to learn from one of the best in the business. Let's dive in! Chris talks about: The transition from third party to self managing properties The school of hard knocks when it comes to property managing The most positive change to make for tenant satisfaction and retention Approaches to rent rate adjustments And, locally: His favorite restaurants: Orsay in Avondale and Hawkers in 5 Points His favorite place: Casa Marina Hotel Tell us: what did you think of the new show format? If you enjoyed it, do you mind leaving us a rating and review in Apple Podcasts or telling a friend about the show? Our goal is to be an indispensable resource for commercial, industrial, office, and multifamily investors in greater Jacksonville, Florida. Connect with Chris:  Search Chris Grenzig on socials chris@jagpmg.com Connect with Ian:  https://investwiththecoach.com/ @yieldcoach on socials Theme music provided by: The Firewater Tent Revival https://open.spotify.com/artist/7rRU3ACLdkUtvkZc3DGbUJ?si=cKiWTd2lQvKFkLiZxffgXA&nd=1&dlsi=ffb0de76e1874912 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/yieldcoach/message

Tech. Cars. Machines.
41. Marc Amblard, Managing Director, Orsay Consulting

Tech. Cars. Machines.

Play Episode Listen Later May 20, 2024 39:18


China, EVs, vehicles that are too big and too heavy, autonomy, the future of transportation and lessons from history.  We cover hot news and trends in all these sectors with Marc Amblard, Partner at Orsay Consulting, the well-known San Francisco-based advisor in automotive technology.   He is the author of the widely read Mobility Revolution monthly … Read More Read More

Improve your English conversation, vocabulary, grammar, and speaking with free audio lessons

Episode description In this very special episode, we celebrate hitting the 100-episode milestone of the bonus series. And we do so by flipping the script. Instead of hearing Andrew share a story with you, you'll get to listen to stories sent in by Culips listeners from around the world. Tune in to hear them share funny moments, discuss their English study routines, and talk about how they've leveled up their language skills with Culips. A huge thank you to everyone who participated in the creation of this episode. Without our amazing community, Culips wouldn't exist. We hope you enjoy this special edition of the bonus series, and here's to many more episodes to come! Study with the interactive transcript: Click here. Join the Culips Discord server: Become a Culips member: Chapters: [00:00:00] Introduction - Andrew explains the special 100th bonus episode [00:05:51] Story from Sodam about moving to the U.S. [00:06:51] Story from Sandra about an extraordinary experience at the Musée d'Orsay [00:08:09] Story from Ray about learning English through Pokémon and practicing shadowing [00:10:04] Story from Jin about discovering Culips and using the interactive transcript [00:12:54] Story from Shun about the power of shadowing [00:17:16] Story from Mery about a trip to London with her boyfriend [00:20:44] Story from Edit about sleep talking [00:25:23] Story from Pijon about why pronunciation is important [00:27:41] Story from Navid about improving his English after immigrating to Canada [00:30:44] Story from Suhavi about being forced to listen to Culips by her mom [00:35:07] Story from WangJae about becoming a father [00:37:58] Story from Grimes about learning English with Culips [00:39:29] Story from Kalléu about improving English skills through Culips [00:39:29] Story from Dominika about a Czech tradition [00:42:53] Story from Jiwoo and Chloe about their mom's passion for Culips [00:44:33] Story from Sarah comparing school life in two different countries [00:46:50] Story from Usako about decluttering and playing table tennis [00:48:52] Story from Kelvin about his English learning journey [00:50:24] Story from Mina about returning to work after maternity leave [00:52:33] Story from Sergey about Culips in his daily routine [00:53:38] Story from Muhammed about learning with Culips [00:54:32] Story from Anthony about improving his English for business [00:58:04] Story from Zahra about finding Culips during the pandemic [00:58:56] Story from Diana about mistaking chrysanthemum tubers for ginger [01:02:51] Story from Darkhan about a blessing in disguise [01:04:19] Story from Thea Yang about learning languages every day  

Dialogues
Et si l'art pouvait sauver une vie ? Thomas Schlesser - Dialogue #105

Dialogues

Play Episode Listen Later Apr 7, 2024 57:54


Dans son roman évènement, Les yeux de Mona, Thomas Schlesser nous raconte l'histoire d'une jeune fille qui risque de devenir aveugle. Son grand-père décide alors de l'emmener voir des chefs d'œuvre de la peinture dans les plus grands musées de Paris. Au fil de son initiation, le lecteur est lui aussi emmené à changer de regard.Le livre de Thomas : https://www.albin-michel.fr/les-yeux-de-mona-9782226487162Mon site : https://www.fabricemidal.comFacebook Fabrice Midal : https://www.facebook.com/FabriceMidalFacebook du podcast Dialogues : https://www.facebook.com/dialogues.fmInstagram Fabrice Midal : https://www.instagram.com/fabricemidalInstagram du podcast Dialogues : https://www.instagram.com/dialogues.fmTiktok : https://www.tiktok.com/@fabricemidalMes trois chaînes YouTube :Mes vidéos : https://www.youtube.com/@FabriceMidal1 Les Dialogues : https://www.youtube.com/@dialoguesfm Les méditations guidées : https://www.youtube.com/@mediteravecfabricemidal Mes podcasts :Le podcast de Fabrice Midal (toutes mes vidéos en version audio) :

Hallmark Cafe
Crimes of Fashion: Killer Clutch and Shifting Gears

Hallmark Cafe

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 34:31


On this episode we head to Paris and the world of fashion with Brooke D'Orsay to solve a stylish murder that has the Paris Police baffled in Crimes of Fashion: Killer Clutch. For dessert, we find out if Tyler Hynes and Katherine Barrell can restore their love and a couple of classic cars at the same time in Shifting Gears. Join us in the Cafe!

Kultur heute Beiträge - Deutschlandfunk
Frankreich feiert 150 Jahre Impressionismus - Jubiläumsschau im Musée d'Orsay

Kultur heute Beiträge - Deutschlandfunk

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 4:29


Markert, Stefanie www.deutschlandfunk.de, Kultur heute

El ojo crítico
El ojo crítico - Daniel Ruiz, Mikael Ross, Carme Solé Vendrell y París 1874

El ojo crítico

Play Episode Listen Later Mar 26, 2024 52:01


Pedro Gotor Fernández, Periquillo, un niño sevillano en los años 80 criado entre las Tres Mil Viviendas y el barrio de Nervión de la capital hispalense. Él es el 'Mosturito', el protagonista de la nueva novela de Daniel Ruiz que trata sobre violencia, pero sosegada y mantenida, de esa silenciosa que no salpica, pero que duele y te hace apartar la mirada.Después vamos a sumergirnos en los universos de dos grandes de la ilustración: por un lado con nuestro crítico de cómics, Javier Alonso, entramos a lo nuevo de Mikael Ross, el dibujante alemán del momento; y seguimos con Carme Solé Vendrell, la única persona a la que Gabriel García Márquez autorizó para ilustrar sus escritos. Esta última en una exposición que ha visitado Ángela Núñez en la Biblioteca Nacional de España. Seguimos con más arte porque nos vamos a París con nuestro corresponsal en Francia, Antonio Delgado. Allí, en el Museo de Orsay, se celebran los 150 años de la primera exposición impresionista de 1874 con cuadro de Cezánne, Renoir, Monet o Pissarro entre otros. Escuchar audio

Les Nuits de France Culture
Présentation - Orsay, de la gare au musée

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Mar 24, 2024 3:17


durée : 00:03:17 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Ce programme retrace l'histoire incroyable d'une gare en déshérence, promise à la démolition, devenant sur une idée géniale et un peu folle un musée consacré aux arts de la seconde moitié du 19e siècle. Une sélection d'archives proposée par Albane Penaranda en fait le récit.

Les Nuits de France Culture
Autoportrait d'un nouveau musée : Orsay

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Mar 24, 2024 122:13


durée : 02:02:13 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Une émission en deux temps avec une première partie qui se situe en amont de l'ouverture au public du futur musée d'Orsay et qui retrace les grandes lignes de l'histoire de ce musée et de sa conception architecturale et scénographique, puis un an plus tard comment les visiteurs ont investi le lieu. - invités : Anne Pingeot Historienne de l'art; Roland Schaer Philosophe; Jean-Paul Philippon Architecte; Madeleine Rebérioux; Michel Laclotte Critique d'art; Henri Loyrette Conservateur et historien de l'art; Georges Ribeill Directeur de recherches au laboratoire LATTS de l'Ecole nationale des Ponts et Chaussées; Françoise Cachin; Richard Peduzzi Scénographe, peintre et designer; Jean-Dominique Rey Écrivain et critique d'art; Françoise Heilbrun Auteur, conservateur en chef au musée d'Orsay

Hallmark Mysteries & More
A Complete Review of Crimes of Passion: Killer Clutch

Hallmark Mysteries & More

Play Episode Play 31 sec Highlight Listen Later Mar 21, 2024 49:21


Andrea and Eric hit the runways of Paris for this high adventure review of Hallmark's latest mystery, Crimes of Fashion: Killer Clutch. This new mystery features Brooke D'Orsay and Gilles Marini.An American fashion psychologist, hired to coach a fashion designer, helps a guarded French detective unravel a list of fashionable suspects after a murder happens backstage of a Paris fashion show.While there was some guarded optimism for this mystery, Andrea and Eric and seemingly most of our Instagram followers enjoyed it. Then they turned their attention to jumping in the pond for a review of the latest episode of The Way Home. While Andrea thought it was the best of the season, Eric is not so keen.Follow us on social media: Instagram: @hallmarkmysteriesandmoreYoutubeOr visit our website. This podcast was created by fans for fans and is NOT affiliated with or sponsored by Hallmark or the Hallmark Channel.

Girls Gone Hallmark
Crimes of Fashion: Killer Clutch

Girls Gone Hallmark

Play Episode Listen Later Mar 21, 2024 20:25


Join Girls Gone Hallmark for a brand new episode! Your beloved hosts, Megan and Wendy, unravel the high-fashion mystery in Hallmark Channel's latest film, "Crimes of Fashion: Killer Clutch." Get ready for a thrilling ride as Megan and Wendy dissect the intricate plot and talk about the performances of Brooke D'Orsay and Gilles Marini. Plus, don't miss out on the excitement of experiencing the first new Hallmark movie in weeks. Could this fashion tale mark the beginning of a brand-new franchise? Tune in to find out! Would you want to see "Crimes of Fashion" turned into a franchise? Email us at meganandwendy@gmail.com. We Need Your 5-STAR Ratings and Reviews Spotify Podcast listeners: Spotify allows listeners to rate podcast episodes. Once you listen to a podcast for at least 30 seconds, you get the option to rate it between one and five stars. Return to the podcast's main page and tap the star icon. Then, tap submit. News and Notes About "Crimes of Fashion: Killer Clutch" "Crimes of Fashion: Killer Clutch" was directed by Felipe Rodriguez. This is Felipe's 12th directing credit and his second project for Hallmark Channel. He previously directed "Never Too Late to Celebrate" in 2023. The script for this movie was co-written by Tom McCurrie and Stephanie Sourapas. Tom McCurrie has four writing credits which include the 2021 Hallmark Christmas movie "Making Spirits Bright." Stephanie Sourapas has two writing credits and worked with Tom on "Making Spirits Bright." Brooke D'Orsay plays Lauren Elliot. Brooke has 54 acting credits including "A Not So Royal Christmas," "A Fabled Holiday," "Wedding of a Lifetime," "A Dickens of a Holiday" and "Beverly Hills Wedding." Gilles Marini plays Andre Dubreuil. Gilles has 57 acting credits including the first "Sex and the City" movie, "Brothers and Sisters," "Days of Our Lives," and one episode of "Royal Pains" with co-star Brooke D'Orsay. Francois Legrand plays Virgil St. James. This is his 31st acting credit. All of his previous credits are French projects and this is his first Hallmark Channel appearance. Paloma Coquant plays friend Charlotte Gauthier. This is Paloma's 19th acting credit and her first Hallmark project. Eva Magyar plays Diana Feeny. Evan has 40 acting credits that include appearances on the series "Black Mirror" and "Russian Doll." "Crimes of Fashion: Killer Clutch" was filmed on location in Paris, France. Although, some sites report the interior scenes were filmed in Budapest. Look for the fake: There is another movie of the same name from 2004 and stars Kaley Cuoco. Watch the Trailer for "Crimes of Fashion: Killer Clutch" on Hallmark Mystery

Deck The Hallmark
Brooke D'Orsay (Crimes of Fashion: Killer Clutch - Hallmark Mystery)

Deck The Hallmark

Play Episode Listen Later Mar 15, 2024 56:30


Check out Brooke's new movie 'Crimes of Fashion: Killer Clutch' tonight (3/15) at 9pm on Hallmark Mystery!Brooke's Charity: Big Love Animal RescueDonations can be made at BigLoveAnimalRescue.org

Cigars and Spirits
The Nub of Quai D Orsay Peerless and Jefferson's Tropic

Cigars and Spirits

Play Episode Listen Later Jan 30, 2024 12:23


Cigars and Spirits
Ep# 142 Quai D Orsay Claro paired with Peerless single barrel bourbon and Jefferson's Tropic

Cigars and Spirits

Play Episode Listen Later Jan 28, 2024 52:44


TezTalks Radio
71: Musée d'Orsay

TezTalks Radio

Play Episode Listen Later Dec 25, 2023 33:30


In this week's episode, We dive into the partnership between The Tezos Foundation and the prestigious Musée d'Orsay museum, starting with digital souvenirs by Keru for the Van Gogh exhibition. Musée d'Orsay is set to collaborate with artists inspired by the museum's collection to mint works on Tezos

Girls Gone Hallmark
A Not So Royal Christmas 

Girls Gone Hallmark

Play Episode Listen Later Dec 5, 2023 27:27


Welcome to the Girls Gone Hallmark podcast - a weekly (sometimes more) Hallmark movie review podcast! In this episode, your favorite co-hosts Megan and Wendy are breaking down the Hallmark Channel movie "A Not So Royal Christmas." We'll discuss the plot, what we liked, what we wished for, and some of our favorite delightful scenes. Put your earbuds in and dive into the Nordic world of "A Not So Royal Christmas" with us! Spotify Podcast listeners: Spotify allows listeners to rate podcast episodes. Once you listen to a podcast for at least 30 seconds, you get the option to rate it between one and five stars. Return to the podcast's main page and tap the star icon. Then, tap submit. About "A Not So Royal Christmas" Filmed in Ontario Canada, not Scandinavia. Nordin is not a real country. Director - Jonathan Wright - His 23 directing credits are mostly Hallmark and include both "The Royal Nanny" and "Jolly Good Christmas" from 2023. Writer Anna White has 20 TV movie writing credits, mostly Hallmark and Hallmark-esque movies but she's also "Cheer Camp Killer" and "Killer Cheer Mom" on her resume. Related Podcast Episode: Girls Gone Hallmark reviews "The Royal Nanny" Brooke D'Orsay (Charlotte) - Brooke's first Hallmark movie was titled "Miss Christmas" in 2017 and has been a staple for the network ever since. She was a lead on "Royal Pains" on USA, had a multi-episode arc on "Two and Half Men," and played Dead Deb in "Drop Dead Diva." Related Podcast Episode: Brooke D'Orsay and Kris Polaha in "A Dickens of a Holiday!" Will Kemp (Adam) - This isn't Will's first royal role on Hallmark, as he appeared in "Royal Matchmaker" for the network in 2018, launching his career for Hallmark. Roy Lewis (Sir Gustus) - Roy has 42 acting credits including six TV Christmas movies and the Chris Farley movie "Tommy Boy." Taylor Love (Kirsten) - Taylor has 22 acting credits, but this is her first Hallmark movie. Previously she could be seen in the TV series "Shelved," "Summer Memories" and "The Most Dangerous Game." Related Podcast Episode: Review of Will Kemp and "Jolly Good Christmas" Who Was in "A Not So Royal Christmas?" See a familiar face? Here is the complete list of actors appearing in "A Not So Royal Christmas." Lisa Bunting (Rayna) Michael Hough (Jensen) Lindsay Owen Pierre (Tony) Maria Alice Frankis  (Alice) Diane L. Johnstone (Trina) Fuad Ahmed (Advisor)  Lisa Ryder (Advisor to the King) Peter Millard (King of Nordin) Toni Ellwand (Queen of Nordin) Andrew Hodwitz (Bowden) Jose Arias (Curious Tourist) Ron Lea (Charlotte's Dad)

Hallmark Happenings Podcast
INTERVIEW: Actor WILL KEMP from A Not So Royal Christmas with Brooke D'Orsay (Hallmark Channel)

Hallmark Happenings Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2023 23:56


Be sure to subscribe to this channel if you love Hallmark! :)Follow LOVE AND LATTES PODCAST: https://www.loveandlattespodcast.comhttps://www.amazon.com/shop/loveandlattespodcasthttps://www.facebook.com/loveandlattespodcast https://twitter.com/loveandlatteshttps://www.instagram.com/loveandlattespodcast https://www.youtube.com/@loveandlattespodcast#anotsoroyalchristmas #willkemp #brookedorsay #hallmarkchannel #countdowntochristmas #jollygoodchristmas #christmaswaltz #thedancingdetective #kempers

Slow Russian
102 – You are the only one I loved

Slow Russian

Play Episode Listen Later Nov 10, 2023 27:29


Today we talk about one of my favorite poems by Dmitry Bykov. Enjoy! And make sure to listen till the end, there's a normal narrator reading the poem:) Here is the text: На самом деле мне нравилась только ты, мой идеал и моё мерило. Во всех моих женщинах были твои черты, и это с ними меня мирило. Пока ты там, покорна своим страстям, летаешь между Орсе и Прадо, — я, можно сказать, собрал тебя по частям. Звучит ужасно, но это правда. Одна курноса, другая с родинкой на спине, третья умеет всё принимать как данность. Одна не чает души в себе, другая — во мне (вместе больше не попадалось). Одна, как ты, со лба отдувает прядь, другая вечно ключи теряет, а что я ни разу не мог в одно всё это собрать — так Бог ошибок не повторяет. И даже твоя душа, до которой ты  допустила меня раза три через все препоны, —  осталась тут, воплотившись во все живые цветы и все неисправные телефоны. А ты боялась, что я тут буду скучать, подачки сам себе предлагая. А ливни, а цены, а эти шахиды, а роспечать? Бог с тобой, ты со мной, моя дорогая. Translation: Well in truth you're the only one that I've loved My ideal that stands no comparison In all of my women, I'm looking for you now And that's what's helped me make peace with them And while you indulge in your passion for arts Taking trips from Orsay to Museo del Prado One might say I've assembled you from small parts I know how it sounds. That's the truth. I won't lie, you know. Her nose turns up at the end While Her back has got the same birthmark One of them thinks the world of herself, another — of me But no match made in heaven, no love spark One will blow a strand of hair from her face, One puts her keys God knows where That I failed to encounter all that in one place Is due to God being cautious in avoiding same errors. And even your soul that I've only reached thrice, through all of that stymieing It stayed Right here with me, in flowers that'll bloom in a trice And old broken phones that aren't dialing To think you were worried that I'd be all alone Feeling bad for myself — for good reason But those rains, prices, bombs or the press from back home, Why, you've never left me, my love, and you fill every season. Request topics for the podcast – daria@realrussianclub.com Join my free email course with A LOT of useful materials for self-learning – http://realrussianclub.com/subscribe  My new step-by-step course for Russian language learners – https://russian.fromzerotofluency.com/ Get all three levels together and save $102 – https://russian.fromzerotofluency.com/bundles/all-of-from-zero-to-fluency  UNDERSTANDING RUSSIA (join now and save 50%, we start on January 1)–  https://russian.fromzerotofluency.com/courses/understanding-russia 

Toute une vie
Robert Oppenheimer (1904-1967), l'architecte du Projet Manhattan

Toute une vie

Play Episode Listen Later Aug 27, 2023 58:38


durée : 00:58:38 - Toute une vie - Né dans une famille libérale et progressiste à New York, Oppenheimer était un physicien de génie. À Los Alamos, au Nouveau-Mexique, pendant la guerre, il a fédéré l'équipe de scientifiques qui a mis au point la bombe atomique. - invités : Matthieu Lebois Maître de conférence en physique nucléaire à Orsay et membre junior de l'Institut universitaire de France; Alexandre Rios-Bordes Maître de conférences en histoire à l'Université Paris Diderot – Paris 7; Virginie Ollagnier Écrivaine et scénariste de bande-dessinée; Bruno Tertrais Politologue; Émilia Robin Historienne de la Guerre Froide

In Your Presence
The Enemy that Sows Weeds in Us

In Your Presence

Play Episode Listen Later Jul 12, 2023 29:09


A meditation preached by Fr. Eric Nicolai at Lyncroft Centre in Toronto in July 2023. It's all about the details of the parable of the sower who went out to sow. Matthew tells us: “The kingdom of heaven is like a man who sowed good seed in his field. But while everyone was sleeping, his enemy came and sowed weeds among the wheat, and went away. When the wheat sprouted and formed heads, then the weeds also appeared. “The owner's servants came to him and said, ‘Sir, didn't you sow good seed in your field? Where then did the weeds come from?' “‘An enemy did this,' he replied. (Matt 13, 24-29) The weeds in our life. The danger of becoming toxic to others by our attitude and behaviour Rather we should have the qualities of good vitamins for the system. Music: Chiquinha Gonzaga, Lua Branca, Arranged for guitar Bert Alink. Thumbnail: Jean-Francois Millet, The Gleaners, Musée D'Orsay 1857

Her Half of History
10.10 Mary Cassatt, an Impressionist Painter

Her Half of History

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 18:28 Transcription Available


Mary Cassatt was born in the US, but spent most of her life in France, where she became known as a prominent member of the Impressionist movement. She was known for her exquisite paintings and prints, many of them revolving around the intimate bond between mothers and children. She had a close working relationship with Edgar Degas. Her artwork can be found in renowned museums worldwide, including the Metropolitan Museum of Art in New York, the Musée d'Orsay in Paris, and the National Gallery of Art in Washington, D.C.Visit the website (herhalfofhistory.com) for sources, transcripts, and pictures.Support the show on my Patreon page for bonus episodes, polls, and a general feeling of self-satisfaction.Follow me on Twitter as @her_half. Or on Facebook or Instagram as Her Half of History.

Dear Hallmark
DH Masterclass: Ruby Munro, Director

Dear Hallmark

Play Episode Listen Later Jun 15, 2023 71:41


Let's get into another masterclass session! Ruby Munro, director of Hallmark Channel's "A Fabled Holiday" starring Brooke D'Orsay and Ryan Paevey, stopped by Dear Hallmark to talk about her journey and give advice to women in the industry. To purchase "Chasing Wind": https://amzn.to/3IGUI6g For other Hallmark movie reviews, be sure to check out the Dear Hallmark YouTube channel: https://www.youtube.com/channel/UCe7R8-e6d13cee5QMo_Oltw Dear Hallmark's Instagram: https://www.instagram.com/dearhallmark/ Dear Hallmark's Facebook: https://www.facebook.com/dearhallmarkpodcast  --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dearhallmark/message

Join Us in France Travel Podcast
Coming Up in Paris in 2023, Episode 429

Join Us in France Travel Podcast

Play Episode Listen Later Feb 19, 2023 54:47


Today, Annie Sargent brings you a conversation with Elyse Rivin of Toulouse Guided Walks about the big events coming up in Paris in 2023. We also have a recap of how Paris museums have been doing since the pandemic. And Annie gets to do her own trip report and spills the beans on the best things she enjoyed in Paris in January 2023. Table of Contents for this Episode [00:00:16] Intro [00:00:38] Today on the podcast [00:01:10] Podcast supporters [00:04:00] New patrons [00:04:55] Next week on the podcast [00:05:30] Annie and Elyse – Coming Up in Paris [00:05:45] Museums in Paris since the pandemic [00:07:26] Centre Pompidou [00:07:51] Quai Branly [00:09:54] Versailles [00:12:50] The City of Paris museums [00:13:21] The Catacombs [00:15:41] Orangerie and Orsay [00:17:13] Edvard Munch [00:19:21] The Orsay Museum wants your to buy your tickets with their App [00:22:08] What's happening at the Orsay in 2023 [00:25:11] 7 Expos not to miss in Paris in 2023 [00:27:07] 50th anniversary of the death of Picasso [00:31:02] Museums outside of Paris [00:31:43] Paris needs to stop hogging all the art! [00:33:46] Annie's visit to Paris [00:37:25] Jacquemart-André Museum [00:38:48] Costcos in France [00:40:48] Cluny Museum [00:42:16] Visiting the newly reopened BnF Richelieu [00:44:38] Musee de la Liberation [00:46:28] Rue Daguerre [00:47:47] Bringing the dog to Paris [00:49:25] Long drive [00:49:46] Charging the car on the freeway [00:52:39] Copyright