POPULARITY
Categories
Join Martin Willis in a groundbreaking conversation with Jensine Andresen, PhD, a scholar whose work bridges religion, philosophy, ethics, and the mysteries of UFO/UAP and extraterrestrial intelligence (ETI). In this interview, we explore: What “Acculturation with ETI” means and why it matters for humanity's future. How UAP and ETI discussions intersect with geopolitics, including the risks and realities tied to nuclear weapons. Why our current data-centric and militarized approach to the phenomenon may blind us to deeper truths. Why Dr. Andresen is adamant the visitors are extraterrestrial—and the theoretical mechanisms she believes could allow them to traverse the vast distances to reach us. The potential for creative engagement with ETI to transform human institutions, ethics, and global society. Dr. Andresen challenges conventional thinking and offers bold perspectives on how contact with ETI could reshape not only our science, but also our politics, spirituality, and collective future.SHOW NOTESSupport the Show & Stay Connected!
Nous connaissons tous Labeyrie, plus précisément Labeyrie Fine Foods et quelques-unes de ses marques emblématiques. Je pense en particulier à Delpierre. Il y en a d'autres. Un jour ou l'autre, nous avons dégusté l'un de leurs produits et nous avons demandé par politesse à saisir le dernier sur le plateau en partage. Il faut être un peu gourmand pour aimer Labeyrie. Or reconnaissons-le, nous le sommes tous (ou presque). En tous cas, moi je le suis. J'étais donc curieux d'aller à la rencontre de leur PDG, Jacques Trottier pour qu'il partage avec nous quelques-unes des recettes du succès du Groupe qu'il dirige. Jacques nous livre certaines de ces recettes. Il nous raconte aussi comment Labeyrie a traversé les crises récentes, pandémie, énergie, inflation et comment maintenant il ressort la grande voile pour repartir à la conquête de nouveaux marchés. Voilà une ETI comme je les aime qui réalise un peu moins d'un milliard d'euros de Chiffre d'Affaires et dont le siège se trouve au milieu des Landes dans un petit village, Saint-Geours de Maremne. Si vous ne nous écoutez pas, retenez au moins ce nom et allez y faire un tour. On peut être perdu au milieu des pins et faire rayonner un pays dans le monde entier. Suivre Jacques sur LinkedInSi cette nouvelle interview vous a plu, parlez-en autour de vous, notez 5 ⭐ le podcast (Spotify, Deezer, ApplePodcast...) et rédigez un avis.N'hésitez pas à m'écrire sur LinkedIn ➡️ LinkedIn/MartinVidelaine et à vous abonner à notre Newsletter hebdomadaire Toutes les Histoires d'Entreprises sont également disponibles sur histoiresentreprises.com et sur le site de bluebirds.partners, site de la communauté d'indépendants que j'anime et qui conseille ou remplace des dirigeants. Un podcast co-réalisé avec Agnès GuillardHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Conheço as tuas obras, que tem nome de que vive e está morto. Confirma os restantes, que estão para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. É como um certo nobre que, partindo para fora da terra, para o seu reino, chamou os seus servidores, e entregou os seus bens; de acordo com a capacidade de cada um. Muito tempo depois, retornou e pediu contas. Tirem o talento do servidor corrupto. Aquele que tiver será dado, mas ao que não tiver, até o que tem será tirado. Coloquem o servidor inútil nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Ai de vocês, fanáticos líderes religiosos, hipócritas! Vocês percorrem o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de feito, o tornam filho do inferno duas vezes mais do que vocês. Melhor prevenir do fermento dos fanáticos líderes religiosos, que é a hipocrisia. Nada há encoberto, que não haja de ser revelado; nem oculto, que não haja de ser conhecido. Tudo o que em trevas disseram, à luz será ouvido; e o que falaram ao pé do ouvido no gabinete, sobre os telhados se tornará público.Apocalipse 3:1-2Mateus 25:14-15,19,24-30; 23:15Lucas 19:11-15,20-27; 12:1-3 Veio o Juízo do Senhor, ao filho do rei de Judá, à milhares de anos. A minha mão pesada está contra Judá e Jerusalém, retirarei o restante de Baal, juntamente com os fanáticos líderes religiosos; os que juram ao Senhor, e juram por Milcom; e os que deixam de andar em caminho correto, e os que não buscam, nem perguntam pelo Senhor. Se calem diante de Deus, porque o Dia do Senhor está perto; ele preparou o seu sacrifício, e limpou os seus escolhidos. Acontecerá que, no Dia do Senhor, castigarei os governantes, e o seus filhos, e todos os que vestem roupas da corrupção; todos os que estavam carregados acumulando dinheiro foram destruídos. Há de ser que, no Dia do Senhor, esquadrinharei a Jerusalém com lanternas, e castigarei os que dizem: O Senhor não faz o bem nem faz o mal. Os seus bens serão roubados. O grande Dia do Senhor está perto, e se apressa muito; amargo é o Dia do Senhor; serão dias de indignação, contra as "cidades fortificadas e as torres altas". Nem a sua prata nem o seu ouro poderá livrá-los no Dia do Senhor. Ai da rebelde e corrupta, cidade opressora! O Senhor é Justo; ele não comete iniquidades; cada manhã traz o seu Juízo à luz; nunca falha; mas os corruptos não conhecem a vergonha. Eu dizia: Certamente irão me temer, aceitarão a correção, e assim não seriam destruídos; mas se levantaram durante a madrugada, e corromperam todas as suas obras. Além dos rios da Etiópia, meus zelosos adoradores, tirarei os que exultam na tua soberba, e nunca mais se ensoberbecerão. O remanescente não cometerá iniquidades, nem falará mentiras.Sofonias 1:1,4-8,11-18; 3:1,5,7,10-13Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 Art. 21. Compete à União: XII – explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens; (Redação dada pela EC n. 8/1995) b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos; c) a navegação aérea, aeroespacial e a infraestrutura aeroportuária; d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território;e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros; f) os portos marítimos, fluviais e lacustres; XIII – organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; (Redação dada pela EC n. 69/2012)Constituição Federal - Edição STF
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
Je vous emmène aujourd'hui dans le monde du champagne, mais pas n'importe lequel : le champagne du luxe. Dans le champagne du luxe comme partout dans le luxe il y a les grands groupes que la France connaît bien. Il y a aussi les indépendants. Ils sont rares, ils vivent un peu cachés, quoi que. Ils sont exceptionnels. Aujourd'hui, j'interviewe la famille Duval-Leroy du nom de leur champagne. Avec Carol, la mère et ses trois fils Julien, Louis et Charles, nous aurions pu vous parler de palaces, des meilleurs restaurants de la planète. Nous aurions été à l'opposé de l'image et de la nature profonde de Duval-Leroy. Au contraire, nous avons parlé de terres, de cépages, de temps long, de campagne, d'enfants qui courent dans les vignes. Nous avons parlé de simplicité, d'authenticité, de valeurs et parmi elles de valeurs familiales. Car la Maison Duval-Leroy est d'abord une Maison familiale. Si elle en est là où elle est, la Maison Duval-Leroy le doit à toutes celles et ceux qui se sont succédés pour la faire grandir, la transformer et vous comprendrez comment en nous écoutant, la faire décroître en volume en même temps que sa qualité atteignait des sommets. Cette dernière évolution, la Maison Duval-Leroy la doit à Carol qui fit une promesse à son mari avant qu'il ne quitte cette Terre. Car l'histoire de la Maison Duval-Leroy est aussi une histoire d'amour. Suivre Charles Duval-Leroy sur LinkedIn Si cette nouvelle interview vous a plu, parlez-en autour de vous, notez 5 ⭐ le podcast (Spotify, Deezer, ApplePodcast...) et rédigez un avis.N'hésitez pas à m'écrire sur LinkedIn ➡️ LinkedIn/MartinVidelaine et à vous abonner à notre Newsletter hebdomadaire Toutes les Histoires d'Entreprises sont également disponibles sur histoiresentreprises.com et sur le site de bluebirds.partners, site de la communauté d'indépendants que j'anime et qui conseille ou remplace des dirigeants. Un podcast co-réalisé avec Agnès GuillardHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Esta semana destacamos a situação na província de Cabo Delgado, concretamente no distrito de Mocimboa da Praia, com o registo de pelo menos quatro mortos na sequência de ataques terroristas. Luísa Meque, a presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco e Redução de Desastres, traçou "um quadro negro da situação humanitária naquele território". Esta semana começamos por Moçambique onde grupos terroristas voltaram a atacar o distrito de Mocímboa da Praia, em Cabo Delgado, no norte. Há registo de, pelo menos, quatro vítimas mortais. Recorde-se que mais de seis mil pessoas morreram no norte de Moçambique desde o início da insurgência, em 2017. A presidente do Instituto Nacional de Gestão de Risco e Redução de Desastres, Luísa Meque, traçou um quadro negro da situação humanitária na província de Cabo Delgado. Por seu turno o governador da província de Cabo Delgado, Valige Tauabo, apelou a uma maior colaboração entre a população e as forças de defesa e segurança. Ainda em Moçambique, o presidente Daniel Chapo garante a inclusão de todos no diálogo político nacional, assegurando que nenhum cidadão será excluído do processo, que visa restaurar a estabilidade no país após as eleições de 2024. A cerimónia contou com a presença de diversas figuras da política nacional, entre as quais o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane. Em declarações no evento, Mondlane reivindicou a integração do seu partido- Anamola- no processo de diálogo, acrescentando que a carta enviada com esse pedido ainda não teve resposta... Em Cabo Verde os trabalhadores da CV Handling agendaram uma greve de 3 dias, que poderia afectar os aeroportos da cidade da Praia e das ilhas da Boa Vista e de São Vicente, bem como os aeródromos das ilhas do Fogo e Maio. Conforme o delegado do Sindicato dos Transportes, Telecomunicações, Hotelaria e Turismo ((Sitthur) na CV Handling, Ailton Martins, a greve foi equacionada porque a administração da empresa de prestação de serviços de assistência em escala nos aeroportos de Cabo Verde se tem demonstrado intransigente recusando negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores. Ainda em Cabo Verde e igualmente no plano laboral os professores descartam novos adiamentos em relação à actualização salarial no âmbito do Plano de carreiras, funções e remunerações. Exigem também o pagamento dos retroactivos. Jorge Cardoso, presidente do Sindicato Nacional dos Professores disse que os professores aguardam que já no salário de Setembro sejam aplicados os aumentos previstos, juntamente com os retroactivos do mês de Janeiro deste ano... Em Angola a greve dos jornalistas dos órgãos públicos de comunicação social foi suspensa pelo Tribunal de Comarca de Luanda. André Mussamo, porta-voz do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) pede, porém, calma à classe e anuncia novas negociações com o governo, mas alerta para a situação difícil com que se depara a classe. Em Addis Abeba, na Etiópia, decorreu esta semana a segunda Cimeira Africana sobre o Clima. África quer transformar a crise climática numa oportunidade económica, uma vez que o continente detém 60 por cento do potencial solar mundial e cerca de 40 por cento do potencial global em energias renováveis. José Luis, oficial jurídico e gestor de grupos de trabalho da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique está a participar no encontro e apela a uma maior diplomacia africana de forma a assegurar o financiamento específico para o continente.
Pourquoi l'industrie française accuse-t-elle du retard face à l'Allemagne ?Dans cet épisode du podcast Industrial Growth, Boris Lombard (ex-dirigeant de division internationale dans l'industrie mécanique) livre un regard affûté sur les freins structurels, les leviers de croissance (IA, innovation, énergie décarbonée…) et la nécessité d'une stratégie souveraine au service des ETI françaises.Boris apporte aussi un regard précieux sur la fragilisation du modèle allemand, les opportunités pour les industriels français, et les leviers concrets à activer pour rester compétitif dans un contexte européen et mondial en pleine mutation.
Si vous ne l'avez jamais vu dans un journal, à la TV ou sur une estrade, c'est que vous êtes aveugle. Si vous ne l'avez jamais entendu, c'est que vous êtes sourd. Mais si vous n'avez jamais acheté l'une des 27 000 références de la société qu'il dirige, là, c'est normal. Pierre Gattaz dirige entre autres Radiall. La société conçoit, fabrique et commercialise des produits électroniques pour la plupart des industries : le spatial, l'aéronautique, la défense, les télécoms et d'autres encore. En 32 ans, il a fait passer la société créée par son père de 70M€ de CA à un près d'un demi-milliard. Comme le dit Pierre, c'est tout de même mieux d'être industriel pour parler d'industrie. Alors nous parlons ensemble de Radiall bien sûr, mais davantage encore de toute notre industrie. Il n'en fallait pas davantage pour me séduire. Et comme il n'y a qu'un pas à faire pour passer de l'industrie à toute notre économie, avec Pierre, nous parlons surtout de la situation économique et sociale de la France. Pierre dresse un constat sans concession de notre pays. En entrepreneur, il apporte aussi ses propositions. Accrochez vos ceintures. Faut-il le rappeler, Pierre dirigea le MEDEF de 2013 à 2018 et son équivalent européen de 2018 à 2022. La France, il la connaît mieux que la plupart d'entre nous dans bien des domaines. Car au fond, le vrai thème de cet épisode, il tient en deux mots et une date : la France et 2027. Suivre Pierre sur LinkedIn Si cette nouvelle interview vous a plu, parlez-en autour de vous, notez 5 ⭐ le podcast (Spotify, Deezer, ApplePodcast...) et rédigez un avis.N'hésitez pas à m'écrire sur LinkedIn ➡️ LinkedIn/MartinVidelaine et à vous abonner à notre Newsletter hebdomadaire Toutes les Histoires d'Entreprises sont également disponibles sur histoiresentreprises.com et sur le site de bluebirds.partners, site de la communauté d'indépendants que j'anime et qui conseille ou remplace des dirigeants. Un podcast co-réalisé avec Agnès GuillardHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
In this latest AMA instalment, Matt and Dr. Eti Ben Simon begin by discussing environmental influences on sleep. The conversation covers how high latitude and prolonged daylight disrupt circadian rhythms, with Eti sharing her own personal experience. Together, our duo shares strategies for managing light exposure and regulating core body temperature with methods like warm baths. The episode also offers evidence-based approaches for shift workers, including strategic napping and forward-rotating schedules.The discussion then shifts to internal mechanisms, debunking the "sleep before midnight" myth and emphasizing alignment with one's chronotype. The role of the thalamus as a sensory gate for blocking pain during sleep is detailed, with Eti noting that meaningful stimuli can still break through this barrier. Finally, the use of Gabapentin is examined, outlining its limited efficacy for primary insomnia versus conditions like restless legs syndrome.Please note that Matt is not a medical doctor, and none of the content in this podcast should be considered medical advice in any way, shape, or form, nor prescriptive in any way.Partner of the podcast, AG1, is one sponsor that Matt relies upon for his foundational nutrition. Their new science-backed Next Gen formula features upgraded probiotics, vitamins, and minerals. Start your subscription today to get a FREE bottle of Vitamin D3+K2 and 5 free travel packs with your first order at drinkag1.com/mattwalker.Another of this week's sponsors, David, is a revolutionary new protein bar developed with Dr. Peter Attia. It boasts an unbeatable ratio: 28g of protein and 0g of sugar in just 150 calories. Incredibly satiating with six amazing flavors, it's perfect for muscle health. Buy yours today at davidprotein.com/mattwalker and buy 4 cartons to get a 5th FREE! If they're not already sold out, you can also find them at a local store using the store locator—or on Amazon.Our third sponsor this week, LMNT, offers a science-based electrolyte drink with no sugar or artificial ingredients. Try their new limited-time Lemonade Salt flavor, available May 20th! Get eight free sample packs with any order at drinklmnt.com/mattwalker. Stock up on this summer flavor while it lasts!As always, if you have thoughts or feedback you'd like to share, please reach out:Matt: Instagram @drmattwalker, X @sleepdiplomat, YouTube https://www.youtube.com/@sleepdiplomatmattwalker9299Eti: X @etoosh, Instagram https://www.instagram.com/eti_bensimon/, or email at etoosh@gmail.com
Arrancou esta manhã, 08 de Setembro, a segunda Cimeira Africana sobre o Clima, em Addis Abeba, na Etiópia. Até quarta-feira, 10 de Setembro, são esperados 45 chefes de Estado e de Governo, assim como mais de 25.000 activistas, representantes empresariais e institucionais. Em entrevista à RFI, José Luís, da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique, destacou a importância do encontro para criar sinergias, trocar experiências e compreender como países africanos, parceiros internacionais e doadores podem apoiar a juventude no reforço da resiliência climática. As alterações climáticas já custam aos países africanos, em média, entre 2 e 5% do PIB por ano, e, até 2030, até 118 milhões das pessoas mais pobres do continente podem vir a sofrer com secas severas, inundações e ondas de calor extremas, segundo a Organização Meteorológica Mundial. Com os grandes encontros internacionais - Assembleia-Geral da ONU, o G20 e a COP 30 - na linha de mira, África não quer apenas sofrer com a crise climática, mas transformá-la numa oportunidade económica. O continente detém 60% do potencial solar mundial e cerca de 40% do potencial global em energias renováveis, além de possuir no subsolo minerais essenciais à transição ecológica. A participar na II Cimeira Africana sobre o Clima encontra-se José Luís, oficial jurídico e gestor de grupos de trabalho da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique. Em entrevista à RFI, destacou a importância do encontro para criar sinergias, trocar experiências e compreender como países africanos, parceiros internacionais e doadores podem apoiar a juventude no reforço da resiliência climática. “Moçambique é um país muito vulnerável às mudanças climáticas. São as crianças e os jovens que sofrem mais directamente com ciclones e intempéries, muitas vezes ficam sem acesso à educação, já que as escolas acabam por servir de abrigos temporários. O jovem defendeu que a educação climática deveria integrar as estratégias de desenvolvimento do Governo, pois a falta de conhecimento aumenta os riscos para as populações. África é um dos continentes que mais sofre os efeitos do aquecimento global, apesar de contribuir com apenas 4% das emissões mundiais. Moçambique está entre os cinco países mais vulneráveis do mundo. Para José Luís, este cenário exige maior diplomacia africana e negociações directas com os grandes emissores, como a China e os Estados Unidos, para assegurar financiamento climático. É urgente um financiamento específico para África, que tenha em conta a fragilidade das infra-estruturas e permita preparar o continente para choques climáticos. A Cimeira Africana sobre o Clima antecede a COP 30, a realizar-se no Brasil, em Novembro. Para o representante da Plataforma Juvenil para a Acção Climática de Moçambique, esta cimeira de Addis Abeba é uma oportunidade para o continente definir prioridades e chegar ao palco global com uma posição unificada: África deve negociar como uma só voz, identificando as suas reais necessidades e exigindo responsabilidades dos maiores emissores, mas também assumindo os seus próprios compromissos. A reunião decorre até quarta-feira, 10 de Setembro, e pretende reforçar a preparação do No final desta cimeira, os dirigentes africanos devem assinar uma declaração comum para demonstrar a unidade e os compromissos climáticos perante os investidores e a comunidade internacional.
Delphine Hanton, DG de Thuasne et co-présidente du Club ETI Île-de-France, partage sa vision pour redonner ses lettres de noblesse à l'industrie tricolore.Dans ce nouvel épisode de 99%, elle revient notamment sur :la désindustrialisation du pays, les causes et les leçons à en tirer pour le futur : simplification, fiscalité, soutien des filières, financement ;les bénéfices sociaux de l'industrie : création d'emplois qualifiés, formation et intégration des jeunes sur le marché du travail, souveraineté, animation du territoire ;ses enjeux au quotidien : la stratégie de développement de Thuasne pour les prochaines années, le rôle du METI et des clubs ETI.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
CET Ingénierie, acteur français historique du conseil en ingénierie du bâtiment, s'engage dans une nouvelle phase de structuration et de croissance ambitieuse. Fort de 60 ans d'existence, l'entreprise familiale devenue ETI modernise sa gouvernance et renforce sa culture financière sous l'impulsion de David Faerber, son premier directeur financier. Avec 130 collaborateurs, 22 M€ de chiffre d'affaires et une stratégie orientée développement durable et croissance externe, CET prépare activement son avenir.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
30 dos 41 estudantes guineenses retidos no Aeroporto de Lisboa foram libertados. Em Moçambique, Plataforma Decide está a apoiar vítimas das manifestações pós-eleitorais. Etiópia aperta controlo aos meios de comunicação social antes das eleições de 2026.
Je reçois ce jour Arnaud Brunetière, CEO de Linxens. Linxens fabrique des connecteurs de cartes à puces électroniques. Jusque-là, rien d'extraordinaire. Vous serez en revanche surpris d'apprendre que cette société née en France il y a 50 ans maintenant est leader mondial dans son domaine. Ses parts de marché dans le monde dépassent les 50%. S'il vous fallait encore un exemple du leadership français et européen dans des industries de haute technologie, en voici un. Cocorico. Linxens fabrique chaque année 5 milliards de connecteurs et un milliard d'antennes au point que 80% de l'humanité transporte un produit Linxens dans sa poche. Venez plonger avec moi dans un univers fou où collaborent des géants comme Thales, STMicroelectronics, Idemia et d'autres encore. Notre histoire commence à Mantes-la-Jolie, s'envole à Singapour, puis en Chine puis un peu partout dans le monde pour revenir à Paris où nous enregistrons. Episode passionnant où la haute technologie rencontre un certain humanisme qui devrait toucher même les moins geek d'entre vous. Retrouvez Arnaud sur LinkedInSi cette nouvelle interview vous a plu, parlez-en autour de vous, notez 5 ⭐ le podcast (Spotify, Deezer, ApplePodcast...) et rédigez un avis.N'hésitez pas à m'écrire sur LinkedIn ➡️ LinkedIn/MartinVidelaine et à vous abonner à notre Newsletter hebdomadaire Toutes les Histoires d'Entreprises sont également disponibles sur histoiresentreprises.com et sur le site de bluebirds.partners, site de la communauté d'indépendants que j'anime et qui conseille ou remplace des dirigeants. Un podcast co-réalisé avec Agnès GuillardHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
O Brasil saiu, pela segunda vez, do Mapa da Fome. O anúncio foi feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conferência sobre alimentação realizada na Etiópia, no mês de julho. Para compreender o contexto e as consequências disso, nossa reportagem ouviu Rute Costa, professora do curso de Nutrição da UFRJ-Macaé e coordenadora do projeto Culinafro.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Dans un contexte international marqué par une augmentation des dépenses de défense, le réarmement de l'Otan, dans la prochaine décennie, pourrait générer en France, un marché annuel de 45 milliards d'euros et entrainer la création de plus de 500 000 emplois. Mais la capacité industrielle tricolore est aujourd'hui sous-dimensionnée pour répondre à l'accroissement de la demande. Un immense défi capacitaire doit être relevé si Paris veut conserver la deuxième place mondiale en matière d'exportations d'armes. [Rediffusion] La France est-elle prête à répondre aux enjeux du réarmement ? La question donne des sueurs froides aux acteurs de la Base industrielle et technologique (BITD) de défense tricolore dont les outils de production sont déjà occupés à plus de 90%. La Caisse des dépôts, bras armé de l'État pour les questions économiques et industrielles, met en exergue - dans un rapport publié fin juin - les faiblesses d'un tissu industriel, qui n'est pas calibré pour faire face à un saut d'échelle. Or c'est maintenant que tout se joue, pointe Romain Lucazeaux du SCET, le cabinet de conseil de la Caisse des dépôts, auteur du rapport : « La problématique de la BITD française est de passer d'un modèle artisanal, adapté aux besoins de la France qui est une petite-grande puissance, à une BITD capable de servir les besoins de nos partenaires de l'Otan, notamment les marchés allemands et polonais. Il y a une opportunité à ne pas rater et cela demande une montée en puissance, une prise de risques, mais aussi la capacité à s'internationaliser et donc la capacité à mener des stratégies commerciales et cela coûte de l'argent cela implique des compétences que les acteurs français n'ont pas forcément, notamment les PME (petites et moyennes entreprises) et certaines ETI (entreprises de taille intermédiaire) ». L'industrie doit parvenir à s'ancrer dans les territoires L'Otan a officialisé les 5% de PIB pour la défense. Les financements arrivent, note la Caisse des dépôts et la clé du succès, insiste Romain Lucazeaux, repose sur l'attractivité des territoires. « Les acteurs de la défense sont à l'orée d'une transformation massive de leur processus interne, de leurs gestes métiers, de leur manière d'organiser leur production. Il va falloir passer de la petite série à un monde industriel. Les écosystèmes industriels français sont confrontés à un certain nombre de difficultés. Il y a une géographie de la défense qui hérite du 19e siècle et donc les entreprises sont situées plutôt à l'ouest et au sud, c'est-à-dire loin de la frontière allemande. Sauf que nos capacités manufacturières ne sont pas forcément là. La question est de savoir si nous aurons assez d'ingénieurs, de techniciens supérieurs, est-ce qu'on a les bons programmes de recherche et développement collaboratifs dans lesquels plusieurs entreprises s'associent avec une université, un centre de formation pour construire des solutions avancer ensemble, chasser en meute... Tout cela demande que la mayonnaise prenne dans un territoire donné. Ce ne sont pas des solutions nationales, mais bien territoriales. Le risque est que l'on ait les financements, la meilleure technologie, une armée d'emploi qui valorise la production, mais que l'on ne trouve pas les employés et les projets qui permettent à ces écosystèmes d'être performants ». Des centaines de milliers d'emplois sont en jeu Rester le deuxième exportateur mondial, c'est le défi français, un objectif atteignable à la condition de se concentrer dans certains secteurs clés comme les équipements de pointe, souligne Romain Lucazeaux : « Vous avez deux niveaux d'exportation, vous avez des choses qui relèvent de la plateforme. Exemple : je vends des Rafale, et vous avez des équipements. Les équipements, c'est beaucoup moins visible, moins spectaculaire, mais la question de notre capacité à fournir des équipements, c'est-à-dire ce que l'on retrouve dans les plateformes, les chars et les avions, c'est quand même de la valeur ajoutée forte qui est créée. Notre sujet, c'est bien d'arriver à exporter et dans ces secteurs très porteurs, il existe des retombées en matière de création de richesse et d'emplois qui peuvent être massives ». La BITD répartie au sein de plus de 4 000 entreprises pourrait ainsi dans les dix prochaines années créer de 500 000 à 800 000 emplois, qu'ils soient directs, indirects ou induits.
durée : 00:57:44 - Le 6/9 - Ce matin dans le 6/9 : À 6h20 : Isabelle Viseux-Poletti, directrice de l'UTMB Mont-Blanc. À 8h20 : Dominique Carlac'h, cheffe d'entreprise. Co-dirigeante d'une ETI. Membre du conseil exécutif du Médef et Pascal Demurger, directeur général de la Maif. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Une étude présentée lors de la Rencontre des Entrepreneurs de France, organisée par le Medef, révèle ce phénomène qui met en lumière l'apport des Entreprises de Taille Intermédiaire à la croissance française. Georges Maregiano, directeur national du marché des ETI chez KPMG dévoile les trois raisons principales de cette force de frappe des ETI Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Je suis reçu ce jour par Vincent Maillard, Président Fondateur d'Octopus Energy France. Je regarde d'un œil un peu distant tous ces nouveaux opérateurs énergétiques qui ont émergé ces dernières années. Disons-le tout de go, ils n'ont pas super presse. En France, on est jamais très friand de petits nouveaux venant bousculer l'ordre établi. Alors je suis allé voir par mes propres yeux en me posant quelques questions simples. D'abord, qu'est-ce qu'un acteur comme Octopus Energy propose de différent aux consommateurs en France ? Et puis, Octopus produit-elle des électrons en France ? Réponses et d'autres choses encore dans cet épisode où sans surprise nous abordons des sujets qui dépassent largement Octopus, ses clients et ses fournisseurs. Quelle énergie pour la France ? Octopus Energy a réalisé l'année dernière un CA de l'ordre de 15 Md€. Prêtez l'oreille, on est chez les grands. Suivre Vincent sur LinkedIn Si cette nouvelle interview vous a plu, parlez-en autour de vous, notez 5 ⭐ le podcast (Spotify, Deezer, ApplePodcast...) et rédigez un avis.N'hésitez pas à m'écrire sur LinkedIn ➡️ LinkedIn/MartinVidelaine et à vous abonner à notre Newsletter hebdomadaire Toutes les Histoires d'Entreprises sont également disponibles sur histoiresentreprises.com et sur le site de bluebirds.partners, site de la communauté d'indépendants que j'anime et qui conseille ou remplace des dirigeants. Un podcast co-réalisé avec Agnès GuillardHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Et si le leadership de demain se construisait autour de l'impact, de l'innovation et de l'intelligence collective ? C'est la vision portée par mon invitée d'aujourd'hui, Alexandra Mathiolon, PDG de Serfim, une entreprise familiale de 3 000 collaborateurs engagée dans l'aménagement durable des territoires.Diplômée des Mines de Saint-Étienne et de l'Imperial College de Londres, Alexandra a d'abord fait ses armes chez McKinsey, avant de prendre les rênes d'une ETI qui façonne les infrastructures de demain. Elle partage avec nous aujourd'hui son parcours de leader, sa vision du management, et surtout comment elle met en mouvement son entreprise pour répondre aux grands enjeux climatiques et sociétaux.Dans cet épisode, on parle d'innovation, d'engagement et de transformation, mais aussi des défis d'un leadership aligné avec ses valeurs et ses ambitions.Lien d'inscription vers la newsletter gratuite : Le cercle des leaders de demain : https://lecercledesleadersdedemain.substack.com/?r=1t1xsv&utm_campaign=pub-share-checklist2 minutes – 7 questions expressPour mieux comprendre vos attentes et vous proposer un podcast encore plus utile.https://tally.so/r/npYXlB
Segundo o Departamento de Estado americano, MozartSales, e Alberto Kleiman, junto com a Organização Pan-Americana da Saúde, teriam sido cúmplices na exploração de médicos cubanos durante o programa Mais Médicos, criado em 2013. E mais:- Relatório do Médicos pelos Direitos Humanos denuncia que militares cometeram estupros em massa, gravidez forçada e tortura sexual na Etiópia, entre 2020 e 2024- Lei sancionada no Peru concede anistia a militares e policiais acusados de violações de direitos humanos entre os anos de 1980 e 2000- Na Sérvia, continuam os protestos contra o presidente Aleksandar Vucic e seu partido, acusados de corrupção pelosmanifestantes Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Piše Muanis Sinanović, bere Dejan Kaloper. Aleš Šteger, doma in v tujini večkrat nagrajeni pesnik in pisec, je več let izvajal projekt Na kraju zapisano, v okviru katerega je na krajih dogajanja pisal o lokalno in globalno pomembnih dogodkih. Med drugim je za izložbo kavarne Maxi opazoval, premišljeval in pisal o velikih protestih proti političnim elitam, ki jih poznamo pod imenom vseslovenska vstaja. Ta projekt se je nekaterim zdel sporen, saj naj bi voajersko parazitiral na stiskah in strasteh drugih. Vendar pa so kritike pogosto prišle iz krogov, ki etičnega faktorja v svojih spoznavnih metodah ne priznavajo oziroma ga nadomeščajo s političnim. Politično naj bi bilo vsezajemajoče in tudi etično naj bi mu bilo podrejeno, zato lahko rečemo, da je šlo za politično kritiko. Vprašanje je vsekakor kompleksno, vendar se zdi, da je v romanu Ogenj Šteger uporabil sorodno tehniko zunanjega, se izvzel iz političnega in ravno s tem izvedel etično gesto, ki v sodobni slovenski umetnosti – pogosto eksplicitno ali implicitno spolitizirani – manjka. In to ravno v pravem duhovnozgodovinskem trenutku, ko lahko opazujemo razkroj etičnega v duhu politikantskega. Delo se ukvarja z življenjem ptujske partizanke, diplomatke, kustosinje in etnologinje Štefke Cobelj. Gre za zgodovinsko osebnost in morda je za zunanjega bralca bolje, da se ne ukvarja preveč z odnosom med resnično in fikcijsko osebnostjo, saj ima slednja sama po sebi velik simbolni naboj ter je nosilka družbenih protislovij polpretekle zgodovine, ki odloča tudi o sedanjosti. Sredi protislovij pa se razpira eksistenca posameznika. Opisana distanca pogleda in distanca do konkretne zgodovinske osebnosti sta ozaveščeni skozi pripovedovanje v drugi osebi. S tem je slovnično ves čas oznanjena avtorjeva prisotnost. Podobe protagonistkinega življenja se vrstijo podobno kot v filmu Oppenheimer – pripovedovalčev pogled je sočasno kamera in režija. Protagonistka je vpeta v različna družbena protislovja in razpeta med različne uradne ideologije svojega časa. Pripoved njihove nosilce prikazuje stereotipno, vendar vse na enak način neusmiljeno, od Slovencev do Srbov, Albancev in Somalcev. Problem stereotipov se v tem enačaju izniči. Krščanstvo, komunizem, islam, ki nagovarjajo celotno človeštvo in se izvorno borijo proti predsodkom in malenkostnosti, v igri človeških travm in egov postanejo orodja teh predsodkov in malenkostnosti. Panoramski zgodovinski pregled nas v času populističnega obujanja jugonostalgije vodi skozi mnoga notranja protislovja te države. Skozi njene nove razredne hierarhije, raznovrstne subkulturne in komaj zaznavne narodne hierarhije, skozi njena institucionalna in ekonomska protislovja. Z zgodovinske distance in skozi realističen pogled se razpad Jugoslavije ne zdi toliko šokanten kot je logičen izid te protislovij in disfunkcionalnosti polne države. Družbena protislovja so v vsaki državi seveda pričakovana in normalna, vendar pa je problem Jugoslavije v globokem razcepu med njimi in uradno propagando ter spektaklom. Etičnost dobrega romanopisja je, da ta razcep prikaže na ravni posameznika in njegove eksistence. Nekaj takih primerov etičnih romanesknih praks je v knjigi Literatura in etika izpostavil Tomo Virk, med njimi je denimo Človeški madež Philipa Rotha, ki je na potencialne nevarnosti tako imenovanega gibanja woke na ameriških kampusih pokazal že leta 2000. Poleg pomembnosti intervencije v današnjo družbeno stvarnost, ki jo prinaša Štegrov Ogenj, je roman pomemben tudi zaradi globoke eksistencialne vizije. Stalno kaže na uničujočo potrebo človeštva, da stvari fiksira, jim da ideološki pomen, si nadeva identiteto, namesto da bi stvarnost razumelo kot spremenljivo in neujemljivo. O tem v svojih temeljnih tekstih, najsi bodo sveti ali teoretski, govorijo tudi vse prej omenjene ideje. V ognju te strasti fiksiranja iluzije, da lahko popolnoma obvladamo svet, nato gorijo države, arhivi, spomini. Gre za enega najpomembnejših slovenskih romanov zadnjih let, ki ga je priporočljivo brati v današnji krizi etike in idej.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (07/08/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que planeja debater com outros líderes do Brics a possibilidade de o grupo dar resposta conjunta ao tarifaço imposto por Donald Trump. Em entrevista à agência Reuters, Lula afirmou que falará primeiro com premiê da Índia, Narendra Modi, com quem tem conversa marcada para hoje, e com o presidente da China, Xi Jinping. Além de Brasil, China e Índia, integram o Brics África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Irã e Rússia. Segundo Lula, a ideia é construir uma posição unificada diante do que considera “ação abusiva” do governo dos EUA. Os produtos brasileiros já estão sujeitos a tarifa de 50%. Ontem, Trump taxou a Índia em mais 25% (chegando no total a 50%) por compra de petróleo da Rússia. E mais: Economia: Tarifa sobre exportações aos EUA afeta 906 municípios brasileiros Política: Hugo Motta e Alcolumbre reagem a tentativas bolsonaristas de travar Congresso* Internacional: Sem acordo para trégua, Trump planeja encontrar Putin e Zelenski Metrópole: Moradores de várias regiões da capital paulista criam uma frente antirruídoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um Boia farto, opíparo e redundante.Sentamo-nos, Julio Adler, Bruno Bocayuva e Daniel Rangel (ou Foamball Unicorn pra ti que não fala ingles), numa nublada tarde de agosto para celebrar Ozzy, Herdy, Teahupoo e sombras do Black Sabbath.Nesse episódio ninguém mordeu a cabeça de animais vivos, mas toda trilha foi com morcegos e pombos decapitados, começamos com Ukandanz e a versão insana de War Pigs em amárico, idioma oficial da Etiópia, seguido do soul puro do Charles Bradley interpretando Changes e encerramos com o trio Bad Plus, tocando Iron Man e emprestando um peso sem guitarras ao clássico dos Sabbath.
Aujourd'hui, j'ai l'immense plaisir de recevoir Audrey Louaille, coprésidente d'Ecritel, une entreprise spécialisée dans l'hébergement et l'infogérance, et présidente de Croissance Plus.Croissance Plus, c'est un réseau unique de 480 entrepreneurs PME et ETI, engagés pour une croissance responsable. Leur engagement : partager les fruits de la croissance avec leurs collaborateurs et influencer les politiques publiques pour soutenir l'innovation et le développement économique.Avec Audrey, vous découvrirez :Comment associer vos collaborateurs à la vision stratégique pour créer un projet collectif.Pourquoi le partage des fruits de la croissance est un levier d'attractivité et de fidélisation.Les clés pour conjuguer performance, humain et impact dans un monde incertain.Un épisode riche en enseignements pour transformer votre leadership et réinventer votre entreprise. Bonne écoute !Lien d'inscription vers la newsletter gratuite : Le cercle des leaders de demain : https://lecercledesleadersdedemain.substack.com/?r=1t1xsv&utm_campaign=pub-share-checklist2 minutes – 7 questions expressPour mieux comprendre vos attentes et vous proposer un podcast encore plus utile.https://tally.so/r/npYXlB
Aujourd'hui, je suis ravie d'accueillir Olivier Bas, que vous avez déjà eu l'occasion d'entendre deux fois sur le podcast. À la fois mentor, challenger et source d'inspiration, Olivier est quelqu'un avec qui je ne suis pas toujours d'accord, mais pour qui j'ai énormément d'admiration, tant pour la profondeur et la singularité de ses réflexions que pour son sens inégalé de la formule.Ancien vice-président d'Havas Paris, conférencier et auteur à succès, Olivier remet en question l'idée même de crise du travail dans son dernier ouvrage « La has been company ». Pour lui, la véritable crise est celle du salariat. Dans un monde où les jeunes générations préfèrent la liberté à la sécurité, et où les modèles d'organisation des entreprises semblent figés dans un anachronisme, Olivier nous propose des pistes pour réinventer nos entreprises et répondre à ces nouvelles aspirations.Dans cet épisode, nous explorerons les idées les plus disruptives du dernier ouvrage d'Olivier : pourquoi nos entreprises doivent évoluer vers plus de liberté et d'agilité, comment l'esprit critique et le dialogue constructif sont devenus des compétences clés du XXIe siècle, et pourquoi l'avenir des entreprises se jouera peut-être plus dans les PME et les ETI que dans les grandes structures.Accrochez-vous, car Olivier nous invite, avec son talent habituel pour les mots, à réfléchir autrement sur ce que doit être l'entreprise de demain.Bonne écoute !Lien d'inscription vers la newsletter gratuite : Le cercle des leaders de demain : https://lecercledesleadersdedemain.substack.com/?r=1t1xsv&utm_campaign=pub-share-checklist2 minutes – 7 questions expressPour mieux comprendre vos attentes et vous proposer un podcast encore plus utile.https://tally.so/r/npYXlB
O marco histórico foi anunciado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU, na Etiópia. O país conseguiu essa meta em tempo recorde, em apenas dois anos, com políticas sociais sólidas e uma agenda de inclusão e equidade.Sonora:
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Faz 40 anos que ocorreu o maior concerto de caridade de sempre - angariou cerca de cem milhões de libras esterlinas para as vítimas da fome na Etiópia. Acho que ainda é o recorde.
Ce mercredi 9 juillet, le taux de défaillances des entreprises qui a augmenté et l'inquiétude des autorités concernant le stablecoin ont été abordés par Sylvain Orebi, président d'Orientis, Rafik Smati, président d'Objectif France, et Nathalie Janson, professeur à Neoma Business School, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Join host Dr. Arun Seraphin for a conversation with Cheryl Ingstad, Deputy Director for Digital Platforms & Developer Ecosystem at the Defense Innovation Unit (DIU). In this episode, Ms. Ingstad discusses DIU's new Digital OnRamp Platform that connects commercial technology companies to DOD award opportunities, fulfilling warfighter needs. Additionally, we cover who this platform is made for, how it incorporates emerging AI technologies, and how industry can get involved in shaping the platform. DIU wants the help of the commercial sector and academia to support the rollout of the Digital OnRamp this Fall. Sign up to become a test user of the platform when it is launched later this year at: https://www.diu.mil/digitalonramp Additionally, DIU has an open solicitation for the platforms AI tools. Don't wait to apply, this opening closes on July 8th, 2025. To submit your solution, visit: https://sam.gov/opp/f5e0bec63b684fd49d91b82bbf0932ea/view If you want to learn more about DIU's work on the Digital OnRamp, you can watch ETI's previous webinar covering the platform in even more detail at: https://www.youtube.com/watch?v=b2fhvJEezbU Join us for the NDIA Emerging Technologies for Defense Conference and Exhibition on August 27-29 at the Washington D.C Convention Center. Registration is now open at https://www.ndiatechexpo.org. This year, we will be joined by Undersecretary of Defense for Research and Engineering Emil Michael and USD for Acquisition and Sustainment Michael Duffey as two of our engaging keynote speakers. The conference will also feature numerous breakout panels, government-industry speed dating, networking sessions, and a multi-day Hackathon. Be sure to like and subscribe to stay up to date. Thank you for listening to another episode of Emerging Tech Horizons.http://emergingtechnologiesinstitute.orghttps://www.facebook.com/EmergingTechETIhttps://www.linkedin.com/company/ndia-eti-emerging-technologies-institutehttps://www.twitter.com/EmergingTechETI
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Fabio Valencia aprendió de su papá y de los tradicionales a poner la vida en el centro. Hoy, como representante legal del territorio indígena Pirá Paraná y uno de los líderes del Macroterritorio de los Jaguares de Yuruparí, lucha por garantizar la autonomía y la libre determinación de sus pueblos. ¿Cómo? A través de la formalización de las Entidades Territoriales Indígenas (ETI) en la #Amazonía colombiana.Las ETI son una promesa hecha en la Constitución Política del 91 que busca que los Territorios Indígenas y sus gobiernos formen parte de la estructura político-administrativa del Estado desde lo propio: sus Planes de vida y sistemas de conocimiento, al mismo nivel que los municipios y departamentos. La promesa lleva más de tres décadas sin cumplirse.¿Por qué es importante este proceso? ¿Qué tienen que ver las ETI con la diversidad y multiculturalidad de #Colombia? Te invitamos a escuchar la historia de Fabio para encontrar respuestas.Esta investigación fue posible gracias al apoyo de @gaiaamazonas y la Instancia de Coordinación del Macroterritorio de los Jaguares de Yuruparí, en alianza con La Liga Contra el Silencio.
Les responsables informatiques des entreprises françaises sont confrontés à de nouveaux défis. Ils doivent notamment faire face au risque cyber dans un contexte national et international complexe.En partenariat avec Ready for IT 2025L'événement Ready for IT 2025, qui avait lieu à Monaco du 20 au 22 mai, était l'occasion de faire le point sur les nouveaux défis technologiques des entreprises de taille intermédiaire (ETI), notamment la cybersécurité et la souveraineté numérique. Maria Iacono, directrice de l'événement, revient sur les attentes fortes des DSI, dans un contexte géopolitique tendu, une pression croissante sur la cybersécurité et un environnement budgétaire contraint. Le salon Ready for IT révèle un changement de posture : les décideurs IT ne sont plus de simples techniciens, mais des acteurs à part entière de la stratégie économique des entreprises.Arnaud Philippe, membre du comité éditorial de l'événement, détaille les nouveaux enjeux : acculturation à la cybersécurité, dialogue indispensable entre DSI et DAF, besoin d'agilité constante face aux incertitudes. Il insiste aussi sur l'importance d'une souveraineté numérique pragmatique : si les offres européennes progressent, elles peinent encore à rivaliser avec les géants américains.-----------
In May 2025, the Emerging Technologies Institute and MITRE Corporation released a report that explores how artificial intelligence (AI) can improve the Department of Defense's acquisition system and support its workforce. Several of the authors, including Adam Bouffard (Group Leader and Principal Decision Analyst at MITRE), Chris Barlow (Senior Acquisition Analyst), and Wilson Miles (Associate Research Fellow at ETI) joined the podcast to discuss both the opportunities of inserting AI into the acquisition lifecycle and barriers to implementation. Additionally, the guests describe several potential paths forward to accelerate the adoption of AI for acquisition needs.Accelerating the Future: Leveraging AI for Transformative Federal Acquisition, https://www.emergingtechnologiesinstitute.org/publications/research-papers/accelerating-the-futureTo receive updates about the NDIA Emerging Technologies for Defense Conference and Exhibition on August 27-29, 2025 at the Washington D.C. Convention Center, please join our mailing list here: https://www.emergingtechnologiesinstitute.org/sign-up or visit our website at: https://www.ndiatechexpo.orghttps://emergingtechnologiesinstitute.orghttps://www.facebook.com/EmergingTechETIhttps://www.linkedin.com/company/ndia-eti-emerging-technologies-institute https://www.twitter.com/EmergingTechETI
Dr. Eti Ben Simon returns for yet another AMA episode, this time specifically focussing on sleep and women. Together, they delve into the nuanced differences in sleep patterns between men and women, exploring aspects like sleep duration, quality, and architecture, including variations in deep sleep and REM sleep. They discuss how females generally sleep slightly longer, experience fewer awakenings, and have more deep sleep early in the night, alongside a quicker onset of REM sleep. The conversation also touches upon the potential health risks associated with shift work, particularly night shifts, highlighting an observed associational link with increased risks for certain cancers, such as breast and skin cancer, though emphasizing this is not necessarily causal.The discussion then transitions to the profound impact of hormonal changes on female sleep throughout different life stages. Matt and Eti examine the common sleep disturbances during pregnancy, detailing the reasons such as physical discomfort, hormonal shifts, and frequent urination, and the consequences like mood disorders and increased risk of gestational diabetes. They further explore how sleep is affected by the menstrual cycle, with changes in REM and deep sleep across follicular and luteal phases, and then tackle the significant sleep challenges during menopause, including insomnia, sleep apnea, and restless legs syndrome, discussing management strategies like HRT and CBT-I.Please note that Matt is not a medical doctor, and none of the content in this podcast should be considered medical advice in any way, shape, or form, nor prescriptive in any way.Tired of untrustworthy protein shakes? Show sponsor Puori prioritizes quality: hormone-free, GMO-free, and pesticide-free. Every batch is third-party tested for 200+ contaminants - you can even scan the QR code for lab results! Matt recommends the addictive dark chocolate flavor with 21g of protein. Ready to experience the Puori difference? Matt's listeners get 20% off, so visit puori.com/mattwalker today!Having personally used and purchased AG1 for over four years, Matt encourages you to try the new AG1 Next Gen formula with upgraded probiotics plus additional vitamins and minerals. Backed by 4 human clinical trials demonstrating a boost in healthy gut bacteria, AG1 continuously adapts to the latest science. Subscribe today and receive a FREE bottle of AG D3K2, an AG1 welcome kit, and 5 upgraded AG1 travel packs with your first order. Visit drinkag1.com/mattwalker to learn more and get started on your health journey.Matt's good friend Dr. Peter Attia has helped develop David, a revolutionary new protein bar, and a sponsor of today's episode! 28g of protein, 0g sugar, only 150 calories – the best ratio EVER! Amazing taste, six flavors, incredibly satiating, and a great source of the protein that helps build muscle, manage metabolic health, and keep you full. Visit davidprotein.com/mattwalker now for an amazing deal: Buy 4 cartons, and get a 5th FREE! . Hurry! Your new favorite protein bar awaits!As always, if you have thoughts or feedback you'd like to share, please reach out to Matt or Eti:Matt: Instagram @drmattwalker, X @sleepdiplomat, YouTube https://www.youtube.com/@sleepdiplomatmattwalker9299Eti: X @etoosh, Instagram https://www.instagram.com/eti_bensimon/, or email at etoosh@gmail.com
« Si vous êtes là pour avoir des exemples, je ne suis pas là pour ça. »Dans cet épisode je reçois l'incroyable Kelly Massol, fondatrice de la marque Les Secrets de Loly.
Ce jeudi 22 mai, le nouveau statut d'ETI européen, un grand pas en avant dans la démarche de simplification de la vie des entreprises, a été abordé par Christian de Bossieu, professeur à Paris 1 Panthéon-Sorbonne, membre du Cercle des Économistes, Gilbert Cette, professeur d'économie à Néoma Business School, et Robin Rivaton, président de Stonal, dans l'émission Les Experts, présentée par Laure Closier sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
"Accepter la peur du vide" (vidéo disponible ici)Je reçois Vincent Klingbeil : serial entrepreneur - mais aussi un confrère dans les médias Tech.Sauf que lui est passé de 0 à 320 millions de chiffres d'affaires avec EDG, en 5 ans.Il a cofondé European Digital Group pour accompagner les grandes entreprises et ETI dans leur transition numérique.Mais avant ça il était avocat, puis il a planté sa première boîte malgré de très beaux chiffres.Ce qui m'a fasciné chez Vincent, c'est sa vision moderne de l'entrepreneuriat, où l'humain prime sur tout.Pour lui, le succès repose sur la capacité à fédérer une équipe autour de valeurs communes, de l'intégrité et de l'énergie, et surtout à transformer les échecs en sources d'apprentissage.On parle de la différence entre un entrepreneur et un patron, des talents et du business du conseil, mais aussi de leadership, de suivre son "gut feeling" et l'importance qu'il accorde au "care leadership".Oubliez pas de vous abonner (si c'est pas déjà fait
DEMAIN je reçois un entrepreneur - récidiviste - mais aussi un confrère dans les médias Tech.Sauf que lui est passé de 0 à 320 millions de chiffres d'affaires avec EDG, en 5 ans.Préparez votre prise de notes :)Vincent est le cofondateur et CEO d'European Digital Group - il accompagne les grandes entreprises et ETI dans leur transition numérique..Il est dans le business du conseil.Mais avant ça il était avocat, puis il a planté sa première boîte malgré de très beaux chiffres.Demain, ce sera une discussion riche sur l'entrepreneuriat et le leadership.On parle de la différence entre un entrepreneur et un patron, des talents et du conseil, et l'importance qu'il accorde à ce qu'il appelle le "care leadership", et comment scaler une agence (oui, c'est possible).Extrait qui va vous donner envie d'enfin vous abonner (si c'est pas déjà fait
The JournalFeed podcast for the week of May 12-16, 2025.These are summaries from just 2 of the 5 articles we cover every week! For access to more, please visit JournalFeed.org for details about becoming a member.Monday Spoon Feed:Short-term ambulatory cardiac monitoring has diagnostic usefulness, although limited, in patients discharged from the emergency department. Friday Spoon Feed:40% of patients undergoing endotracheal intubation (ETI) have a major adverse event. This article gets you up to speed on what tools, techniques, drugs, and interventions give your patient the best shot at a successful intubation without adverse events.
Primeiro, vamos falar sobre a missão Lucy da NASA, querecentemente realizou um sobrevoo histórico do asteroide Donaldjohanson e estáa caminho de explorar os misteriosos asteroides troianos de Júpiter. Esta missão ambiciosa promete revelarsegredos sobre a formação do nosso Sistema Solar.Em seguida, mergulharemos no mundo subatômico para discutir uma descobertarecente sobre os neutrinos, as chamadas "partículas fantasmas" queatravessam nossos corpos aos trilhões a cada segundo. Cientistas estabeleceramum novo limite superior para a massa destas partículas enigmáticas, comprofundas implicações para nossa compreensão da física fundamental e dacosmologia.Por fim, viajaremos até o Planeta Vermelho para conhecer as últimas descobertasdo rover Perseverance da NASA na Cratera Jezero, especialmente nas intrigantesformações rochosas conhecidas como "Richie Outcrops". Estasdescobertas estão reescrevendo nossa compreensão da história geológica de Martee seu potencial para ter abrigado vida no passado.Vamos começar nossa jornada hoje falando sobre uma das missões espaciaismais ambiciosas da atualidade: a missão Lucy da NASA. Em abril de 2025, a sonda espacial Lucyrealizou um sobrevoo histórico do asteroide Donaldjohanson, localizado nocinturão principal de asteroides entre Marte e Júpiter. Este encontro não foiapenas uma oportunidade científica incrível, mas também um teste crucial paraos sistemas da espaçonave antes de seus encontros com os asteroides troianos deJúpiter, que são os alvos principais da missão.Mas antes de entrarmos nos detalhes deste sobrevoo, vamos entender por que estamissão recebeu o nome de "Lucy". O nome é uma homenagem direta aofamoso fóssil de australopiteco descoberto na Etiópia em 1974 por DonaldJohanson e sua equipe. Este fóssil, com 3,2 milhões de anos, revolucionou nossacompreensão sobre a evolução humana e recebeu o nome de "Lucy"inspirado na música "Lucy in the Sky with Diamonds" dos Beatles, quetocava no acampamento na noite da descoberta.O asteroide Donaldjohanson, com aproximadamente 3 quilômetros de diâmetro, nãofoi escolhido aleatoriamente como alvo para este sobrevoo. Seu nome homenageiaDonald Johanson, o paleoantropólogo que descobriu o fóssil Lucy, criando assimuma bela simetria entre a missão espacial e sua inspiração terrestre.Localizado no cinturão principal de asteroides, Donaldjohanson pertence a umafamília de asteroides relativamente jovem, formada há apenas cerca de 130milhões de anos após uma colisão cataclísmica entre corpos maiores.Durante o sobrevoo, a espaçonave Lucy passou a uma distância de aproximadamente500 quilômetros do asteroide, uma proximidade suficiente para obter imagensdetalhadas de sua superfície e coletar dados sobre sua composição, estrutura epropriedades físicas. O que torna este encontro ainda mais impressionante é queele foi realizado de forma completamente autônoma pela sonda.A superfície de Donaldjohanson revelou-se mais complexa do que os cientistasinicialmente esperavam. Crateras de diversos tamanhos pontilham sua superfícieirregular, contando a história de inúmeros impactos ao longo de sua existência.Variações sutis na coloração e textura sugerem uma composição heterogênea,possivelmente resultante da natureza fragmentária de sua formação após umacolisão maior.Para realizar sua ambiciosa missão, a NASA desenvolveu uma espaçonave querepresenta o estado da arte em tecnologia de exploração espacial. Comaproximadamente 14 metros de comprimento quando seus painéis solares estãototalmente estendidos, Lucy é uma obra-prima da engenharia aeroespacial.
In this latest AMA episode, Matt and Dr. Eti Ben Simon tackle even more listener questions regarding any and all aspects of sleep. Today, they discuss sleep tracker accuracy, noting that while nightly data isn't perfect (~75-85% accurate), weekly trends are reliable. Feeling exhausted despite good tracker metrics? Potential causes include fragmented sleep, circadian issues, undiagnosed disorders (like apnea), or tracker-induced anxiety (orthosomnia). Matt and Eti stress consulting a specialist for persistent fatigue and focusing on long-term data patterns.They also explore why many wake around 3:30 AM, linking it to shifts into lighter sleep stages and hormonal changes (cortisol rise, melatonin drop). The hosts explain alpha wave intrusion's link to nonrestorative sleep, theories behind teeth-falling-out dreams (trigeminal nerve activity), and differing sleep onset times (partner variations, potential sleep debt). They also touch upon how antidepressants affect dream recall via REM sleep reduction and debunk precognitive dreams, attributing them to statistics and cognitive bias, not prophecy.Please note that Matt is not a medical doctor, and none of the content in this podcast should be considered medical advice in any way, shape, or form, nor prescriptive in any way.Matt will be the first to tell you that launching his sleep-related merchandise sales was incredibly smooth, thanks to our new sponsor Shopify and their integrated sales and inventory system. And now, just for you, Shopify is generously offering an exclusive trial at shopify.com/mattwalker. Whether it's online or in-person sales, Shopify simplifies it all. So, be sure to stop in at shopify.com/mattwalker to start your exclusive journey now! Another great sponsor of the show is AG1, a comprehensive nutritional drink trusted by thousands worldwide, including Matt! For nearly four years and counting, he has relied on AG1 to fuel his post-workout routine with its powerhouse blend of over 75 essential minerals, vitamins, probiotics, and prebiotics, meticulously crafted to support your daily nutritional needs. AG1 is registered and approved by the Therapeutic Goods Administration, boasting GMP badges for quality assurance. As a special offer for our listeners, when you try AG1, you'll receive a complimentary one-year supply of both Vitamin D and K2, and with your first subscription, you'll also receive five free AG1 travel packs! Visit AG1 to explore AG1's range of offerings and claim your exclusive offer.As always, if you have thoughts or feedback you'd like to share, please reach out to Matt or Eti:Matt: Instagram @drmattwalker, X @sleepdiplomat, YouTube https://www.youtube.com/@sleepdiplomatmattwalker9299Eti: X @etoosh, Instagram https://www.instagram.com/eti_bensimon/, or email at etoosh@gmail.com
601 - Blue Oyster Cult - E.T.I. (Extra Terrestrial Intelligence): Chris, Nick, and Andy break down “E.T.I. (Extra Terrestrial Intelligence)” from the 1976 album Agents of Fortune by Blue Oyster Cult.
Matt and Dr. Eti Ben Simon team up to answer more audience questions today, and begin by delving into the subjective experience of time during dreams, exploring how our perception stretches and compresses during REM sleep and whether we can hack our dreams. They also explain the cognitive, emotional, hormonal, and immunological consequences of pulling an all-nighter, highlighting the dramatic impact on memory consolidation, stress hormones, appetite regulation, and immune function. The cardiovascular and metabolic repercussions are also addressed underscoring the serious health risks associated with chronic sleep deprivation.The discussion shifts to the societal bias favoring morning types, challenging the notion that evening types are simply lazy. Our hosts examine chronotypes, the “sentinel hypothesis”, and the importance of aligning sleep schedules with individual preferences for optimal health. Matt and Eti then draw the episode to a close by addressing the common phenomenon of night sweats, differentiating between pathological causes and the normal thermoregulatory disconnect during REM sleep.Please note that Matt is not a medical doctor, and none of the content in this podcast should be considered medical advice in any way, shape, or form, nor prescriptive in any way.Tired of untrustworthy protein shakes? Show sponsor Puori prioritizes quality: hormone-free, GMO-free, and pesticide-free. Every batch is third-party tested for 200+ contaminants - you can even scan the QR code for lab results! Matt recommends the addictive dark chocolate flavor with 21g of protein. Ready to experience the Puori difference? Matt's listeners get 20% off, so visit puori.com/mattwalker today!Another great sponsor of the show is AG1, a comprehensive nutritional drink trusted by thousands worldwide, including Matt! For nearly four years and counting, he has relied on AG1 to fuel his post-workout routine with its powerhouse blend of over 75 essential minerals, vitamins, probiotics, and prebiotics, meticulously crafted to support your daily nutritional needs. AG1 is registered and approved by the Therapeutic Goods Administration, boasting GMP badges for quality assurance. As a special offer for our listeners, when you try AG1, you'll receive a complimentary one-year supply of both Vitamin D and K2, and with your first subscription, you'll also receive five free AG1 travel packs! Visit AG1 to explore AG1's range of offerings and claim your exclusive offer.As a health fanatic, Matt's kryptonite has always been bread. Then he discovered Hero Bread: zero net carbs, zero sugar, and packed with fiber! For years, he's enjoyed their fluffy loaves (his favorite topped with tomatoes, balsamic, and parmesan). Now, you can try it too! Hero Bread offers a delicious variety of healthy bread options, from tortillas and wraps to bagels and dinner rolls. Ready to enjoy bread again? Get 10% off your order at hero.co using code MATTWALKER.As always, if you have thoughts or feedback you'd like to share, please reach out to Matt or Eti:Matt: Instagram @drmattwalker, X @sleepdiplomat, YouTube https://www.youtube.com/@sleepdiplomatmattwalker9299Eti: X @etoosh, Instagram https://www.instagram.com/eti_bensimon/, or email at etoosh@gmail.com
In their latest AMA episode, Matt and Eti address listener questions ranging from "beauty sleep" to 3 AM awakenings. They explore the scientific evidence supporting sleep's crucial role in skin health and perceived attractiveness, citing studies on the effects of sleep deprivation. The cognitive benefits of napping are discussed, highlighting its ability to enhance learning and memory consolidation. They also delve into the remarkable neural activity of deep non-REM sleep, including synchronized neuron firing and accelerated memory replay. The common concern of sleep debt is also a key topic.The discussion then turns to practical strategies for managing disruptive midnight awakenings. Our hosts debunk common myths and explain the physiological factors involved, such as body temperature fluctuations and adenosine clearance. They provide evidence-based techniques to quiet the mind and promote a return to sleep, including controlled breathing, non-sleep deep rest, and cognitive approaches. Finally, they touch on the concept of "hypnopedia" (in-sleep learning), largely refuted by research, and the more promising technique of targeted memory reactivation, which uses sleep cues to enhance memory. Please note that Matt is not a medical doctor, and none of the content in this podcast should be considered medical advice in any way, shape, or form, nor prescriptive in any way.Tired of untrustworthy protein shakes? Show sponsor Puori prioritizes quality: hormone-free, GMO-free, and pesticide-free. Every batch is third-party tested for 200+ contaminants - you can even scan the QR code for lab results! Matt recommends the addictive dark chocolate flavor with 21g of protein. Ready to experience the Puori difference? Matt's listeners get 20% off, so visit puori.com/mattwalker today!Another great sponsor of the show is AG1, a comprehensive nutritional drink trusted by thousands worldwide, including Matt! For nearly four years and counting, he has relied on AG1 to fuel his post-workout routine with its powerhouse blend of over 75 essential minerals, vitamins, probiotics, and prebiotics, meticulously crafted to support your daily nutritional needs. AG1 is registered and approved by the Therapeutic Goods Administration, boasting GMP badges for quality assurance. As a special offer for our listeners, when you try AG1, you'll receive a complimentary one-year supply of both Vitamin D and K2, and with your first subscription, you'll also receive five free AG1 travel packs! Visit AG1 to explore AG1's range of offerings and claim your exclusive offer.Another sponsor, 23andMe, provides genetic insights into health and sleep, and Matt, who has used it for eight years to understand genetic risks, is impressed by their sleep-focused data. With details on chronotype—whether you're genetically more inclined to be a morning person or night owl—along with insights on sleep quality, depth, and insomnia risk, 23andMe's reports offer valuable understanding of your unique sleep patterns. Explore your sleep genetics at 23andMe.com/MattWalker for 10% off your service.As always, if you have thoughts or feedback you'd like to share, please reach out to Matt or Eti:Matt: Instagram @drmattwalker, X @sleepdiplomat, YouTube https://www.youtube.com/@sleepdiplomatmattwalker9299Eti: X @etoosh, Instagram https://www.instagram.com/eti_bensimon/, or email at etoosh@gmail.com