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O vereador Ricardo Fontanella (PP) participou, nesta quarta-feira (24), de entrevista na qual apresentou um balanço das suas atividades no Poder Legislativo ao longo de 2025. Durante a conversa, o parlamentar destacou ações desenvolvidas no período, avaliou o cenário político local e comentou temas que marcaram o ano na Câmara de Vereadores. Entre os assuntos abordados esteve a recente eleição da Mesa Diretora da Câmara, considerada um dos momentos mais relevantes do calendário legislativo. Fontanella era um dos nomes cotados para assumir a presidência do Legislativo, o que gerou expectativa nos bastidores políticos ao longo do ano. No entanto, segundo o vereador, um acordo firmado no início da legislatura acabou não sendo cumprido. À época, lideranças dos partidos MDB, PP e PL apoiaram a eleição da atual presidente da Câmara, Ema Hofmann (MDB), com o compromisso de que, em 2026, a presidência ficaria com o Partido Progressistas. O entendimento, porém, não se concretizou, já que o vereador Rodrigo Dias (MDB) não abriu mão de disputar o cargo. Com isso, o PP — mesmo integrando a composição da atual Mesa Diretora — acabou ficando fora da disputa, e Ricardo Fontanella não participou da formação da nova Mesa. Durante a entrevista, o parlamentar também comentou sobre os problemas de abastecimento de água no distrito de Guatá, especialmente na região da COHAB. Fontanella ainda destacou o bom relacionamento com o Poder Executivo municipal. Atualmente integrando a bancada de situação, o vereador afirmou que os pedidos encaminhados ao Executivo têm apresentado maior resolutividade, refletindo em respostas mais rápidas às demandas da comunidade. Ouça a entrevista completa:
O vereador Tarcísio Padilha dos Santos, conhecido o Tininho Maçarico (PSD), participou nesta terça-feira (23) da série de entrevistas com lideranças políticas nos microfones da rádio Cruz de Malta, que tem como objetivo apresentar um balanço das atividades desenvolvidas ao longo do ano de 2025. Integrando o grupo de parlamentares que estrearam na Câmara de Vereadores neste período, Tininho avaliou seu primeiro ano de mandato, destacando a experiência inicial no Poder Legislativo e o processo de adaptação às rotinas e responsabilidades da função parlamentar. Durante a entrevista, o vereador comentou sobre os principais desafios enfrentados ao longo do ano, a atuação nas sessões legislativas e o acompanhamento de pautas consideradas prioritárias para a comunidade. Segundo ele, o período foi de aprendizado intenso, diálogo com a população e construção de propostas voltadas às demandas locais. Ouça a entrevista completa:
A vereadora Ema Hofmann Benedet (MDB), que em 2025 esteve à frente da condução do Poder Legislativo como presidente da Câmara de Vereadores de Lauro Müller, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias, onde apresentou um balanço do ano legislativo e das atividades desenvolvidas durante sua gestão. Durante a conversa, Ema destacou os principais desafios enfrentados ao longo do período, o funcionamento da Casa Legislativa e as conquistas alcançadas, tanto no âmbito administrativo quanto político. A presidente também comentou sobre projetos e recursos viabilizados que possibilitaram a execução de obras e melhorias no município. Um dos pontos enfatizados na entrevista foi a devolução de aproximadamente R$ 1,3 milhão do duodécimo da Câmara aos cofres da Prefeitura. Ema Hofmann Benedet aproveitou a oportunidade para sugerir ao Poder Executivo a aplicação desses recursos em áreas consideradas prioritárias. Entre as propostas, estão a reforma de centros comunitários das comunidades do interior, espaços que recebem atividades dos clubes de mães, além da revitalização da Escola Hilário Pescador, localizada no bairro Sumaré. A entrevista também abordou a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara, na qual o MDB, partido da vereadora, acabou ficando de fora da composição para o próximo período legislativo. Ouça abaixo a entrevista completa:
A Câmara de Vereadores de Treviso realizou, na terça-feira, a última sessão ordinária de 2025, marcada pela eleição da Mesa Diretora que estará à frente dos trabalhos do Legislativo municipal no ano de 2026. Com chapa única do MDB, os vereadores elegeram Ederson Mariani para o cargo de presidente. A nova composição da Mesa Diretora também conta com Vilmar Salvador como vice-presidente, Gerson Rossi como 1º secretário e Gladson Tasca como 2º secretário. Eleito vereador pela primeira vez nas eleições de 2024, Ederson Mariani assume a presidência no segundo ano de seu mandato, tendo agora a oportunidade de conduzir os trabalhos legislativos, organizar as pautas e representar institucionalmente a Câmara de Treviso ao longo de 2026. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (18) falou sobre os desafios, prioridades e expectativas para o período em que estará à frente do Poder Legislativo de Treviso.
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A Câmara de Vereadores de Lauro Müller entra em clima de definição com a aproximação da eleição da mesa diretora, marcada para a próxima segunda-feira (15). Em entrevista, o diretor do Legislativo, Pedro Lopes, explicou como funciona o processo regimental que orienta a escolha dos novos representantes. De acordo com o diretor, as chapas podem ser inscritas até às 18h45 do dia da eleição, seguindo o que determina o regimento interno da Casa. A disputa é anual, o que permite renovação frequente do comando do Legislativo municipal. Pedro Lopes destacou ainda que todas as quatro vagas da mesa diretora estarão em aberto: presidente, vice-presidente, 1º secretário e 2º secretário. Qualquer vereador pode concorrer, desde que esteja devidamente inscrito em uma das chapas apresentadas dentro do prazo estabelecido. A eleição da mesa diretora é um dos momentos mais importantes do calendário político da Câmara, já que o colegiado eleito será responsável por conduzir os trabalhos legislativos, definir pautas e representar oficialmente o Poder Legislativo ao longo do próximo ano.
Confira no Morning Show desta sexta-feira (05): A decisão de Gilmar Mendes em restringir os pedidos de impeachment contra ministros do STF gerou uma crise com o Poder Legislativo. O Morning Show debate a polêmica fala do magistrado ("sou enfermeiro que já viu sangue") e a análise do Senado de criar uma nova lei para impedir decisões monocráticas. A medida é uma antecipação a um "terremoto institucional" ou um abuso de poder? O senador Ciro Nogueira afirma que os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e do Paraná, Ratinho Júnior, são os únicos capazes de unificar a centro-direita para a disputa presidencial de 2026. A bancada do Morning Show debate a estratégia da direita de apostar em candidatos com baixa rejeição e o peso do capital político do Ratinho pai. Em um movimento polêmico, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, vestiu um boné do MST e usou o "portunhol" para pedir apoio aos brasileiros, expondo a parceria chavista com o movimento social. O Morning Show debate o apoio do governo Lula ao governo venezuelano, a crise humanitária de refugiados na fronteira e a falta de posicionamento firme da diplomacia do Brasil. Entenda as consequências dessa aliança. O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Lula e tornou o exame toxicológico obrigatório para a renovação da CNH. A decisão, que encarece o processo para motoristas, é criticada como uma reserva de mercado para os laboratórios. O Morning Show debate: a medida realmente aumenta a segurança no trânsito ou é um "filtro" ineficaz? Confira a discussão! O sorteio da Copa do Mundo 2026 acontece nesta sexta-feira (05) e o Brasil precisa contar com a sorte! O programa Morning Show conversa com Mauro Beting, para analisar o novo formato com 48 seleções, apontar o enfraquecimento da Seleção Brasileira e revelar quais são os grupos e adversários (como Noruega e Itália) que o time de Ancelotti deve evitar. O debate esquenta ao analisar a possível ausência de Neymar e quem será o novo capitão! O programa Morning Show desta sexta-feira (05) conversou com o cineasta Josias Teófilo, para analisar o acordo bilionário para a Netflix comprar a Warner Bros. e a HBO Max, gerando um debate polêmico sobre a centralização do audiovisual. O jornalista analisa o impacto dessa megafusão para a sobrevivência do cinema, a produção de séries e a crescente influência do "politicamente correto" no catálogo de clássicos. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (04/12/2025): O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, concedeu uma medida liminar ontem que altera o rito e torna mais difícil o impeachment de ministros do tribunal. Com o despacho, o decano se antecipou ao julgamento das ações movidas pelo Solidariedade e pela Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), que serão analisadas no plenário virtual da Corte a partir de amanhã. Na liminar proferida pelo decano, Gilmar retirou de “todo cidadão” o direito de denunciar um crime de responsabilidade contra um ministro do STF. Em resposta, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, cobrou “reciprocidade efetiva” do Supremo Tribunal Federal para com a Casa Alta do Congresso, assim como “genuíno, inequívoco e permanente respeito do Judiciário ao Poder Legislativo, suas prerrogativas constitucionais e a legitimidade das nossas decisões”. E mais: Economia: Após aval do Congresso, TCU permite que governo mire o piso da meta fiscal Internacional: Governo Trump suspende pedidos de imigração para cidadãos de 19 países Metrópole: Crise hídrica faz Sabesp buscar água a 60 km da capital Cultura: Lenine lança disco que celebra a cultura do NordesteSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira no Morning Show desta quarta-feira (03): O ministro do STF Gilmar Mendes proferiu uma decisão liminar que suspende alguns trechos da Lei do Impeachment e determina que apenas a PGR pode iniciar o processo contra ministros da Corte. A medida, que também exige quórum maior no Senado, é vista por parlamentares como um ataque às prerrogativas do Legislativo. O Morning Show debate se a decisão é uma defesa legítima da instituição ou uma usurpação de poder em meio a uma crise institucional. O Departamento de Segurança Interna dos EUA suspendeu os pedidos de imigração, Green Cards e a naturalização de 19 países de "alto risco" após o ataque em Washington, avançando a agenda anti-imigração de Donald Trump. A medida afeta até casos pendentes, gerando incerteza entre milhares de residentes. O Morning Show debate se a política de endurecimento é eficaz ou apenas política de campanha. O Brasil não está na lista. Reportagem: Eliseu Caetano. O deputado federal Eduardo Bolsonaro causou polêmica ao declarar que se sentiu "humilhado" após o impasse com Michelle Bolsonaro em relação a um acordo político no Ceará. A bancada do Morning Show debate a briga interna no PL, a fragilidade da articulação de alianças da direita e a incoerência do discurso anti-sistema versus os acordos de bastidores. O racha na família e no partido pode beneficiar a esquerda? O PL suspendeu as conversas sobre o apoio a Ciro Gomes no Ceará após a intervenção pública de Michelle Bolsonaro, que saiu vitoriosa na disputa interna com a família Bolsonaro. O debate ganhou força depois de o Financial Times apontar a “autodestruição” da direita bolsonarista. A decisão do PL ocorreu após críticas dos filhos do ex-presidente, mas a reunião de emergência do partido terminou com a vitória da ala ligada a Michelle, que se posicionou como guardiã dos valores do bolsonarismo. O Morning Show discute: a ex-primeira-dama aproveitou a crise para se consolidar como líder do bolsonarismo no pós-prisão de Bolsonaro? Confira a análise completa da disputa interna. O delegado Augusto Bicego, responsável pela investigação do caso do atropelamento na Marginal Tietê, conversou ao vivo com o programa Morning Show para trazer os detalhes do depoimento do agressor Douglas. Ele negou conhecer a vítima, Tainara, e disse que a atropelou "sem querer", após uma briga. Contudo, testemunhas e elementos de prova contradizem sua versão. A Polícia investiga a motivação por ciúmes e a tentativa de homicídio. Confira a entrevista completa. O presidente Lula causou polêmica ao discursar sobre feminicídio em Pernambuco, afirmando que "até a morte é suave" para agressores de mulheres, contrariando a agenda abolicionista penal da esquerda. A bancada debate a contradição do governo, que endurece o discurso, mas é contra projetos legislativos de aumento de penas e que limitam a progressão de regime. O presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, foi preso pela PF na Operação Unha e Carne, suspeito de vazar informações sigilosas sobre a prisão do deputado TH Joias. A investigação aponta elos entre o Poder Legislativo do Rio de Janeiro e o Comando Vermelho, reforçando a infiltração do crime organizado nas estruturas do Estado. O Morning Show debate: A prisão de Bacellar, um potencial candidato ao governo, é a ponta de um novo iceberg de corrupção? Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Buenos días. Nuevamente el Presidente Boric protagoniza una polémica mediática, esta vez con el Poder Legislativo. Luego de que fracasara una sesión en la Cámara de Diputados por falta de quórum, el Mandatario arremetió contra los legisladores. Junto con decir que “no llegan a trabajar”, los llamó a aprobar proyectos que están en tramitación. La molestia fue transversal. Desde el mismo oficialismo sacaron la voz: “Señor Presidente, esta generalización que hace es un tacle maletero, usted sabe o debiera saber, qué sala cuna universal y FES están en el Senado, y por si acaso, le cuento que la penúltima vez que fracasó una sesión, un tal diputado Boric no llegó a trabajar”, escribió en X el diputado Jaime Araya (indep.-PPD). El mismo presidente de la Cámara, José Miguel Castro (RN), señaló: “El año 2021, cuando fracasó la sesión -que fue la última vez antes del episodio de la semana pasada-, ni él ni la ministra Vallejo se encontraban presentes en la sala”. Desde el comando de Jara analizan cuánto “ruido” causará nuevamente el protagonismo del Mandatario.
El ministro del Interior, Vicente Tiburcio Orbezo, anunció en RPP que solicitará facultades al Poder Legislativo, a través del Gobierno, para impulsar una reforma íntegra e inmediata de la Policía Nacional. Esta reforma busca cambiar el régimen disciplinario de la Policía Nacional, que el ministro considera "demasiado blando" y protector del policía.
Manuel Jabois reflexiona sobre los últimos movimientos de Trump: Ha dicho que si los argentinos no votan a Milei, cambiarán las condiciones económicas de la ayuda estadounidense, ha dicho que si Sánchez no sube el gasto militar al 5%, se le podrán aplicar aranceles a la economía española, y en el Parlamento de Israel hizo un pequeño alto para pedirle al presidente que indultase al primer ministro Netanyahu, que está encausado.
Debate da Super Manhã: Para especialistas e setores da sociedade civil, a PEC da Blindagem é apontada como um retrocesso no combate à corrupção e à impunidade. Cabe agora ao Congresso Nacional decidir se irá atender aos interesses públicos ou a autoproteção parlamentar. No debate desta segunda-feira (15), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a PEC da blindagem, o que prevê a proposta, o andamento no Poder Legislativo brasileiro e a proteção as autoridades públicas. Participam a deputada federal, Maria Arraes (Solidariedade), o cientista político e advogado especialista em Direito Eleitoral, Felipe Ferreira Lima, e a cientista política, Priscila Lapa.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a polêmica capa da edição desta semana da revista britânica The Economist, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O brasileiro é retratado com um chapéu igual ao que usava o “Viking do Capitólio”, um dos apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na invasão do Congresso americano em 6 de janeiro de 2021. O “Viking do Capitólio”, como passou a ser chamado o ativista de extrema direita Jake Chansley, tornou-se um dos símbolos do ataque à sede do Poder Legislativo do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Peores y más violentos momentos se han registrado en el Congreso que han pasado al olvido, como este pasará a la intrascendencia, pero mientras eso ocurre queda el referente vergonzoso del Poder Legislativo, controlado por Morena y López Obrador.
EP En Movimiento - 100 años del Palacio Legislativo - Entrevista Gisella Carlomagno - Directora de Arquitectura de la Comisión Administrativa del Poder Legislativo by En Perspectiva
Aula grátis ENAM de Direito Constitucional - Poder Legislativo, Prof. Eduardo Santos
El presidente argentino Javier Milei, mediante un decreto, ordenó el cierre de la Dirección Nacional de Vialidad, entidad pública responsable de administrar, ejecutar y supervisar obras viales a nivel nacional. En su lugar, se creará la 'Agencia de Control de Concesiones y Servicios Públicos del Transporte' para fiscalizar las concesiones viales. La medida del cierre de la Dirección Nacional de Vialidad se tomó antes de que venciesen los 'superpoderes' que el Congreso otorgó al presidente argentino Javier Milei por un año para ejercer ciertas funciones del Poder Legislativo. Germán Galarza, analista político, comenta las razones detrás de este decreto: "Hay que decir que la gestión de Milei ya venía anticipando que Vialidad era uno de los apuntados para cerrar, entendiendo que había desmanejos, que se podía -lo dice el Gobierno- ahorrar muchísimo dinero y entendiendo que no cumplía sus funciones". Galarza considera que el momento del anuncio no es casualidad: "Obviamente que la 'causa Vialidad' es el resultado del juicio por el que hoy está cumpliendo una condena Cristina Fernández de Kirchner. Fue el detonante tamibén, porque porque estamos muy, pero muy cerca, de tiempos electorales importantes, cruciales, para el gobierno nacional". "Son dos puntuales. Uno en septiembre, en un distrito importante para la República Argentina como es la provincia de Buenos Aires, y en el mes de octubre las elecciones nacionales a cargos por escaños en el Congreso de la Nación en la Cámara de Diputados", prosigue. "Es un mensaje claro a ese electorado, que hoy lo acompaña en proyecciones en más del 30%. Entonces, no es casualidad, obviamente. Lo venía anticipando el Gobierno nacional, pero lo hace en este tiempo, entendiendo que es un tiempo también estratégico en términos electorales", mantiene al respecto el analista Germán Galarza. Leer tambiénLa Corte Suprema confirma la condena de Cristina Kirchner y su inhabilitación por corrupción "Argentina está implementando uno de los programas de estabilización más ambiciosos en la historia reciente de los mercados emergentes". Así comienza un informe reciente del Instituto de Finanzas Internacionales, la principal institución global en este sector. Sin embargo, las reformas en áreas estratégicas generan alarma y preocupación, según afirma Marcelo Torres exdiputado y exsubsecretario de Transporte del gobierno kirchnerista: "Estamos en una situación muy grave, muy compleja. Hoy la Dirección Nacional de Vialidad tiene 5.500 empleados, trabajadores que tienen especializaciones muy específicas, agrimensores, ingenieros, que vienen hace muchos años trabajando en un país muy extenso". "Solamente el 10% de las rutas nacionales son autovías en Argentina, el resto están a cargo del mantenimiento del Estado nacional a través de la Dirección Nacional de Vialidad. Esto realmente va generar una tragedia para los ciudadanos de nuestro país", concluye. Por su parte, la Confederación General del Trabajo, uno de los sindicatos mas grandes en Argentina, advirtio que el cierre del organismo de Vialidad, así como el de las otras entidades ligadas a Seguridad Vial, pondrán en peligro a millones de personas que transitan por las rutas nacionales.
El presidente argentino Javier Milei, mediante un decreto, ordenó el cierre de la Dirección Nacional de Vialidad, entidad pública responsable de administrar, ejecutar y supervisar obras viales a nivel nacional. En su lugar, se creará la 'Agencia de Control de Concesiones y Servicios Públicos del Transporte' para fiscalizar las concesiones viales. La medida del cierre de la Dirección Nacional de Vialidad se tomó antes de que venciesen los 'superpoderes' que el Congreso otorgó al presidente argentino Javier Milei por un año para ejercer ciertas funciones del Poder Legislativo. Germán Galarza, analista político, comenta las razones detrás de este decreto: "Hay que decir que la gestión de Milei ya venía anticipando que Vialidad era uno de los apuntados para cerrar, entendiendo que había desmanejos, que se podía -lo dice el Gobierno- ahorrar muchísimo dinero y entendiendo que no cumplía sus funciones". Galarza considera que el momento del anuncio no es casualidad: "Obviamente que la 'causa Vialidad' es el resultado del juicio por el que hoy está cumpliendo una condena Cristina Fernández de Kirchner. Fue el detonante tamibén, porque porque estamos muy, pero muy cerca, de tiempos electorales importantes, cruciales, para el gobierno nacional". "Son dos puntuales. Uno en septiembre, en un distrito importante para la República Argentina como es la provincia de Buenos Aires, y en el mes de octubre las elecciones nacionales a cargos por escaños en el Congreso de la Nación en la Cámara de Diputados", prosigue. "Es un mensaje claro a ese electorado, que hoy lo acompaña en proyecciones en más del 30%. Entonces, no es casualidad, obviamente. Lo venía anticipando el Gobierno nacional, pero lo hace en este tiempo, entendiendo que es un tiempo también estratégico en términos electorales", mantiene al respecto el analista Germán Galarza. Leer tambiénLa Corte Suprema confirma la condena de Cristina Kirchner y su inhabilitación por corrupción "Argentina está implementando uno de los programas de estabilización más ambiciosos en la historia reciente de los mercados emergentes". Así comienza un informe reciente del Instituto de Finanzas Internacionales, la principal institución global en este sector. Sin embargo, las reformas en áreas estratégicas generan alarma y preocupación, según afirma Marcelo Torres exdiputado y exsubsecretario de Transporte del gobierno kirchnerista: "Estamos en una situación muy grave, muy compleja. Hoy la Dirección Nacional de Vialidad tiene 5.500 empleados, trabajadores que tienen especializaciones muy específicas, agrimensores, ingenieros, que vienen hace muchos años trabajando en un país muy extenso". "Solamente el 10% de las rutas nacionales son autovías en Argentina, el resto están a cargo del mantenimiento del Estado nacional a través de la Dirección Nacional de Vialidad. Esto realmente va generar una tragedia para los ciudadanos de nuestro país", concluye. Por su parte, la Confederación General del Trabajo, uno de los sindicatos mas grandes en Argentina, advirtio que el cierre del organismo de Vialidad, así como el de las otras entidades ligadas a Seguridad Vial, pondrán en peligro a millones de personas que transitan por las rutas nacionales.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 2, fala do Gilmarpalooza, dos desdobramentos da treta do IOF e as declarações de senadores a respeito dos avanços do STF sobre o Poder Legislativo.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Medida pode acirrar ainda mais tensões entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo em uma crise de desfecho imprevisível.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Conversamos En Perspectiva con el senador Andrés Ojeda, secretario general del Partido Colorado, para tratar algunos de los temas más calientes que se discuten en el Poder Legislativo y también para analizar la actualidad que vive su fuerza política ahora que culminó el ciclo electoral. En las últimas semanas la agenda política se ha vuelto más intensa y cargada, en particular en el ámbito parlamentario, donde varios proyectos están en discusción. Ayer en el Senado la oposición y el oficialismo llegaron a un acuerdo para postergar la votación de una solución para la Caja de Profesionales. Al mismo tiempo el Ministerio de Economía se presentaba en comisión de la Cámara de Diputados para fundamentar el proyecto de Rendición de Cuentas, que ya generó un debate sobre el pedido que hace el gobierno para aumentar el tope de endeudamiento para este año. Conversamos sobre estos y otros temas con el senador Andrés Ojeda, líder del sector Unir Para Crecer y secretario general del Partido Colorado.
No episódio, Ana Frazão entrevista Clemente Lúcio, Sociólogo, Consultor Sindical, Coordenador do Fórum das Centrais Sindicais e Membro do CDESS - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, sobre a importância dos sindicatos e o diagnóstico do movimento sindical no Brasil. Na conversa, Clemente trata dos impactos da reforma trabalhista no movimento sindical e dos desafios para o fortalecimento dos sindicatos na atualidade. Também são abordados os fenômenos da terceirização, da pejotização e da uberização do trabalho, assim como os riscos de precarização e desproteção do trabalho. Parte importante da conversa é a análise crítica que Clemente faz da postura do Poder Legislativo e do Supremo Tribunal Federal nessa área.Apresentação: Ana Frazãoprodução: José Jance Marques
*) Este espisódio do Podcast 15 Minutos apresenta uma discussão sobre a regulação das redes sociais no Brasil, destacando a tensão entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Poder Legislativo. Também aborda a admiração do ministro Gilmar Mendes, do STF, pelo regime chinês, conhecido pela ausência de liberdade de expressão.
En su colaboración para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, León Krauze, periodista, habló sobre el avance en EU, una propuesta de ley antimigrantes que busca gravar con 5 por ciento las remesas y restringir beneficios a personas sin estatus legal. "Cuando analizas a detalle esta propuesta de ley, esta propuesta hermosa y grandota, así se llama, no me lo estoy sacando de la chistera, así se llama la propuesta de ley; es increíble lo que uno tiene que vivir en tiempos de Trump. Está llena de medidas antinmigrante, no nada más en cuestión de la deportación y toda esta dinámica que conocemos, sino también medidas para hacerle la vida imposible a la comunidad indocumentada, a la comunidad inmigrante, su acceso a la salud, las cuotas que se van a cobrar ahora para si uno quiere buscar refugio o asilo en Estados Unidos, si uno quiere obtener la protección temporal, en fin, la lista es de verdad larguísima, y el resumen es muy claro, estamos en tiempos en donde se está utilizando el poder ejecutivo y ahora se pretende usar el Poder Legislativo para hacerle la vida imposible a la comunidad inmigrante, desde todos los ángulos posibles; es algo de verdad, de verdad, alarmante", dijo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Miguel Fernández Galeano, Patricia González y Martín Moraes. El senador Pedro Bordaberry presentó un proyecto de ley para abreviar el calendario electoral uruguayo y evitar la saturación de la ciudadanía. El texto posterga las elecciones internas de junio a agosto y adelanta las departamentales de mayo a marzo, al tiempo que anticipa la asunción de las nuevas autoridades nacionales llevándola al 10 de febrero, en lugar del 1° de marzo como es habitual. Además, Bordaberry propone reducir el receso parlamentario para que las sesiones ordinarias se extiendan del 1 al 30 de cada mes, en lugar del 1 al 18, argumentando que el Poder Legislativo debería "trabajar como todos los uruguayos" . Esta iniciativa, que es un proyecto de ley constitucional, requiere la aprobación de dos tercios del total de componentes de cada una de las cámaras para que pueda ser sometido a plebiscito junto a las elecciones nacionales, en este caso las de 2029. El presidente Yamandú Orsi manejó otra alternativa para abreviar el ciclo electoral: la de que las elecciones departamentales vuelvan a ser simultáneas con las elecciones nacionales, como ocurría antes de la reforma constitucional de 1996, pero habilitando que los ciudadanos puedan votar lemas distintos en los dos niveles de gobierno. "Yo acortaría bastante. A partir de una experiencia, que fue la separación de las elecciones… quedó demostrado que la ciudadanía vota partidos y vota personas". La discusión sobre la reforma del calendario electoral y la organización del trabajo parlamentario promete ser un tema central en el debate político uruguayo en los próximos años. ¿Qué posición tienen ustedes?
Gil recuerda que Fernández Noroña se afilió a Morena el pasado 18 de febrero, después de que el movimiento decidió lanzar una campaña de adhesión en los recintos del Poder Legislativo; vas con Andy o no vas con nadie... Pobre Noroña
La situación ya es insostenible. El tiempo pasa y apremia. La Caja de Jubilaciones y Pensiones de Profesionales Universitarios (CJPPU) arrastra desde hace varios años una crisis económico-financiera que llegó a un punto límite. El riesgo de quiebra es inminente. Según sus autoridades, en caso de que no se encuentre una solución y se tome una medida de shock, a partir de junio o julio la CJPPU no tendrá fondos para pagar las jubilaciones y pensiones de sus afiliados. Entre 2023 y 2024 tuvo un déficit acumulado de US$ 108 pero en total lleva un quinquenio con números en rojo. Aunque en el gobierno de Luis Lacalle Pou hubo un proyecto de “ley exprés” que buscaba equilibrar las cuentas de la caja, la iniciativa fracasó en el Parlamento. El jueves pasado el Poder Ejecutivo encabezado por Yamandú Orsi presentó una nueva propuesta, que fue comunicada a las autoridades de la CJPPU y remitida al Poder Legislativo. ¿En qué consiste esta solución que plantean las autoridades nacionales? ¿A quiénes afecta? ¿Es viable financieramente la Caja de Profesionales en el futuro? Para un primer enfoque sobre este tema conversamos En Perspectiva con la Cra. Virginia Romero, actual vicepresidenta de la institución.
Cuando se habla del régimen de la 4T, por momentos hay que separar al Poder Legislativo del Ejecutivo y no por mandato constitucional, sino por la operación López Obrador, que se encargó de armar un Congreso a su medida.
En tres decadas, tres presidentes de la República decidieron disolver el Congreso, cada uno en circunstancias diferentes que utilizaron para justificar la decisión. Al cumplirse 33 años de la primera disolución del Poder Legislativo, recordemos esos hechos y las consecuencias en el siguiente informe:
Dr. Lucas Tomás DolanTemario- Antecedentes del Superior Tribunal de Justicia de Córdoba- Principio de proporcionalidad de las penas- Solución de la CSJN- Principio de división de poderes- Requisitos del control de constitucionalidad en materia de escalas penalesCVAbogado y funcionario judicial de la defensa pública de la provincia de Buenos Aires en el Departamento Judicial de Moreno – General Rodriguez.Docente de Grado y Posgrado en la Universidad Nacional de La Matanza y UBA.
O presidente Lula (PT) viajou ao Japão nesta segunda-feira, 24, acompanhado pelos ex-presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.O petista pretende aproveitar a viagem para estreitar laços com o Poder Legislativo.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Hay que reconocer que Sánchez está cumpliendo su anuncio de gobernar sin el Poder Legislativo. Lo que parecía una declaración estrafalaria o provocativa ha resultado ser una inquietante realidad. Como no consigue una mayoría parlamentaria para aprobar los presupuestos ha decidido gobernar sin ellos. La situación es tan estrafalaria que incluso ha justificado incumplir la Constitución, porque le gustan los actuales que han sido prorrogados. Es capaz de llegar a 2027 atropellando nuestra Carta Magna. Los monarcas absolutistas no convocaban reuniones de las Cortes, Parlamentos o Estados Generales.
La irrupción del sanchismo en la política española ha introducido cambios profundos que no son, desgraciadamente, positivos. Nunca he puesto en duda su derecho a formar coaliciones de gobierno. Desde el primer momento me pareció disparatado criticar la moción de censura o denominarle el okupa de La Moncloa. Otra cuestión distinta es que se aprovechara de una gran mentira y de la traición del PNV, algo que nunca nos puede sorprender, para conseguir el poder. En cambio, se le puede criticar por temas objetivos como son su falta de patriotismo, su autoritarismo, el querer gobernar sin contar con el Poder Legislativo, el asalto a la Administración, el despreciar los conceptos de mérito y capacidad, el incumplimiento de sus compromisos, la conversión de la mentira en un instrumento de acción política e intentar silenciar a los jueces y los periodistas. A estas alturas, creo que nadie puede desmentir estas afirmaciones, porque los datos son tan incuestionables como abrumadores. En un terreno más político ha optado por seguir la estrategia radical y frentista de la izquierda populista iberoamericana, así como buscar el desprestigio de sus rivales con una ferocidad como nunca se había vivido desde la Transición.
El martes de esta semana el presidente de los EE.UU. Donald Trump pronunció el primer discurso del estado de la Unión desde su reelección. Una inusualmente extensa prédica en la que además de dat testimonio de las prioridades de su mandato, hizo gala de su antagonismo y su visión polarizante de la política, tanto a nivel doméstico como internacional. Es importante resaltar que este evento forma parte de las tradiciones institucionales más antiguas de la democracia estadounidense, en la que el Presidente comparece y en cierta manera, rinde cuentas de su gestión ante Poder Legislativo. Sin embargo, la ocasión fue un derroche personalismo, promesas y acusaciones a la administración de Joe Biden.Una monserga cargada de renovadas promesas, autoelogios y referencias que describieron un futuro promisorio. "Hemos logrado más en 43 días que la mayoría de las administraciones en cuatro u ocho años (...)¡Y acabamos de empezar!" fue una de tantas auto-alabanzas proferidas durante casi dos horas. Todas ellas celebradas por los diputados republicanos, en abierto contraste con el notorio silencio de los diputados demócratas.Considerando la influencia que sigue teniendo los EEUU para la política mundial y para las democráticas occidentales, la forma e implicaciones inmediatas de este discurso, fue el tema que decidimo examinar en este episodio de Mirada Semanal. En este sentido, nos preguntamos ¿qué elementos discursivos fueron claves en esta comparecencia? y ¿qué impacto pudieran llegar a tener para el corto y mediano plazo de la política nacional e internacional?Analistas:Manuel Alcántara SáezMaría Puerta RieraEdición y Conducción:Xavier Rodríguez Franco
La 50 ª legislatura quedó oficialmente inaugurada el sábado pasado y de ese modo entró en la recta final el largo período de transición de gobierno. Con la instalación de las dos cámaras quedó a la vista una primera foto de la configuración que tendrá este nuevo Parlamento, que presenta una renovación importante, con casi dos tercios de debutantes. De todos modos, esos números pueden cambiar porque no todos los nombres que asumieron este fin de semana se mantendrán en sus bancas: varios de ellos pasarán a ocupar a partir de marzo cargos en el Poder Ejecutivo y otros organismos del Estado. Algo de esa fugacidad quedó reflejado en el acto protocolar de despedida de Alejandro Sánchez, que ejerció brevemente como presidente del Senado para tomar juramento a los otros miembros de la cámara alta y luego presentó su renuncia dado que será el próximo secretario de la Presidencia de la República. "Sepan que ha sido un honor ser parte de esta casa con todos los aprendizajes a lo largo de estos años, gracias a todos mis compañeros, a los funcionarios y a todos los legisladores de la legislatura anterior, y desearles el mejor de los éxitos a todos los legisladores en esta nueva legislatura. Gracias por el aprendizaje". En este nuevo Poder Legislativo se da una distribución de fuerzas inédita, al menos en el pasado reciente: en el Senado el oficialismo tendrá mayoría absoluta, con 17 bancas, mientras en la Cámara de Diputados ninguno de los dos bloques principales alcanzan los 50 votos necesarios para aprobar proyectos, debido al ingreso de un nuevo partido, Identidad Soberana, que no integra ni el FA ni la CR. A ese primer pantallazo se le agregan varias incógnitas: cómo se manejará dentro del Frente Amplio el Movimiento de Participación Popular, que reúne la bancada más grande de un solo sector desde el regreso de la democracia; de qué manera se plantará Cabildo Abierto, que tiene dos diputados que dicen que no se sienten atado a la CR; y, sobre todo, cómo jugarán Gustavo y Nicolle Salle, los representantes de Identidad Soberana. En un breve discurso luego de votar por Sebastián Valdomir como presidente de la Cámara de Diputados, el diputado Salle ya dejó en claro cuáles siguen siendo sus prioridades. "Ese es el gran desafío que tiene este parlamento, que el Uruguay se anteponga, dando ejemplo en el mundo, a la extorsión de la cleptocorporatocracia internacional". ¿Cómo ven ustedes esta configuración del Poder Legislativo y sus desafíos? La Mesa de Análisis Político con Fernanda Boidi, Federico Irazábal, Ernesto Nieto y Camila Zeballos.
Guadalupe Murguía, Senadora PAN
El pleno de la Cámara de Diputados aprobó por mayoría calificada de 321 votos, los listados que envió el Comité de Evaluación del Poder Legislativo de las personas aspirantes a jueces, magistrados o ministros en el Poder Judicial. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Ayer entraron en vigor los aranceles del 10% sobre los productos chinos que prometió Donald Trump. Pero, en cortísimo, Pekín le entró al quite y anunció sus propios aranceles sobre algunas importaciones estadounidenses. Ciertos tipos de carbón y el gas natural licuado tendrán un impuesto del 15%, mientras el petróleo crudo, la maquinaria agrícola y algunos coches tendrán uno del 10% a partir del 10 de febrero.El gobierno salvadoreño de Nayib Bukele se comprometió a recibir a criminales capturados en Estados Unidos, incluidos ciudadanos estadounidenses, en la mega cárcel donde están encerrados miles de miembros de pandillas. Con esto, Bukele se ganó la firma del secretario de Estado estadounidense en un Memorando de Entendimiento sobre Cooperación Nuclear.Además… México envió 10,000 elementos de la Guardia Nacional a la frontera norte; El Comité del Poder Legislativo completó los listados de aspirantes a cargos judiciales rumbo a la elección del 1 de junio; Los highlights de la reunión entre Benjamin Netanyahu y Donald Trump; Un vuelo de migrantes salió de Estados Unidos a la bahía de Guantánamo; Diez personas murieron en una balacera en una escuela de Suecia; Y, al parecer, Netflix sacó a Karla Sofía Gascón de la promoción de ‘Emilia Pérez' en Estados Unidos.Y para #ElVasoMedioLleno… El zoológico de Bramble Park en Ohio recibió a Piercy y Lino, un par de pandas rojos hermanitos. Para enterarte de más noticias como estas, suscríbete a nuestro newsletter y síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
México se solidarizó con EEUU y los afectados y familiares del accidente aéreo Integrante del Comité de Evaluación del Poder Legislativo es también candidato ¡Participa! Ponle nombre al lomito que se unirá al equipo de rescate de la Cruz Roja Más información en nuestro podcast
Sin importar los amparos contra la reforma judicial, los comités de evaluación para determinar a los candidatos rumbo a la elección judicial no se detienen. Andrés Norberto García Repper, integrante del Comité de Evaluación del Poder Legislativo, asegura que seguirán entrevistan a tambor batiente ya que los amparos son improcedentes. Pese a las amanezcas recurrentes de Donald Trump contra migrantes, incluidos los mexicanos, Juan Iván Peña Néder, presidente del Comité Promotor Nacional de México Republicano, descarta que las acciones de parte del presidente nos afectarán contra el migrante medio de nuestro país quien incluso está favor del empresario. Asegura que sí se va a declarar a los cárteles como organizaciones terroristas como parte de las primeras acciones. Son miles las personas a la espera de poder recibir su cita CBP One ante la llegada de Donald Trump a La Casa Blanca. En Reynosa, uno de los ocho puntos migratorios entre México y Estados Unidos, entran de 250 a 300 migrantes para recibir su cita aunque no es suficiente ante el número de personas a la espera de recibir asilo. El reporte de Juan Pablo Pérez Díaz. Se cumplen los plazos y Donald Trump hoy rendirá protesta como presidente de Estados Unidos y una de sus expectativas es si cumplirá con las promesas que hizo durante todos estos meses, incluyendo la deportación masiva de migrantes, la declaración como grupos terroristas de los cárteles y la imposición de aranceles. Ciro Gómez Leyva se pregunta si hará lo prometido. Tres de 11 órdenes ejecutivas relacionadas con la frontera sur serán firmadas por Donald Trump una vez que rinda protesta como presidente de Estados Unidos. La primera es que se ordenará a Seguridad Nacional terminar con el muro fronterizo y eliminar la apliación CBP One. El segundo será el despliegue de tropas estadounidenses en la frontera sur. La tercerá será designar a bandas criminales como terroristas, esto de acuerdo con uno de los corresponsales de Fox News. A tres años del asalto a los hoteles Mayaland y The Lodge perpetrado por hombres armados, el caso sigue abierto. Según Gerardo Sotos Rincón, abogado de Fernando Barbachano y Mayaland, la salida jurídica es sencilla porque ni la propiedad ni la posesión de los inmuebles están en litigio y de lo único que se requiere es de la intervención de la fuerza pública de Yucatán. El abogado asegura que esto no se ha ejecutado debido a que hay complicidad de parte de Mauricio Vila, exgobernador de Yucatán. Todo esto y más en Ciro Gómez Leyva por la Mañana. Grupo Fórmula #AbriendoLaConversación
O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino rejeitou o pedido do Senado Federal para que fossem liberadas as emendas de comissão destinadas à Casa, que somam R$ 2,5 bilhões reais. Porém, o magistrado abriu uma exceção e manteve a validade dos valores empenhados até o dia 23 de dezembro deste ano, desde que não constassem no ofício original enviado pelos líderes ao governo federal, pois este documento foi considerado nulo. Na decisão, Dino afirmou que “não se trata de o STF ‘invadir’ a esfera do Poder Legislativo ou ‘judicializar’ a política. E sim de legítimo controle jurisdicional de validade de atos administrativos, em razão de regras aprovadas pelo Congresso Nacional”. "Como as emendas estão 'na crista da onda', esse exemplo mostra como elas são desvio. As emendas têm o princípio importante de aproximar parlamentares de suas bases, mas na prática não tem sido assim. Elas cresceram freneticamente de valor, o que significa que o Congresso usurpou do Executivo o poder de executar o Orçamento - além dos desvios de objetivos", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pues no fueron ni 27 mil 146, ni 15 mil 242, 11 mil 904, si no 10 mil 959 los registros reales hechos para la elección del Poder Judicial. Ana Patricia Briseño, integrante del Comité de Evaluación del Poder Legislativo, explica cómo se dio el registro durante los días que estuvo habilitada la plataforma y cómo se ha depurado la lista de aspirantes, misma que se debe dar a conocer el próximo 15 de diciembre.Poco falta para que se cumplan dos días del atentado contra Ciro Gómez Leyva donde un célula delincuencial disparó en su contra. Desde ese día y hasta el momento, el periodista sigue sin saber quién quiso asesinarlo y cuál fue el motivo pues, pese a las 14 detenciones, el caso no ha logrado ser resuelto.Sin tener una cifra concreta –a tres meses del inicio de enfrentamientos entre ‘los Chapitos' contra ‘los Mayitos'– se estima que han sido asesinadas 552 personas. Y no es todo, en estos 90 días de conflicto entre ambas facciones del cártel de Sinaloa, se cuenta también el robo de mil 754 vehículos, además de decenas de comercios cerrados y una población cada vez más atemorizada por la violencia generada por los grupos criminales. El reporte de Felícitos Trujillo.La violencia en Sinaloa durante los últimos tres meses –causada por los enfrentamientos entre ‘los chapitos' y ‘los mayitos'– es razón suficiente para la renuncia de Rubén Rocha Moya, asegura Santiago Taboada. El exalcalde de Benito Juárez considera que el crimen organizado es quien gobierna el estado.Una relatoría de hechos violentos ocurridos durante los dos meses que lleva el gobierno de Claudia Sheinbaum, demuestra que es un gobierno fallido, asegura Santiago Taboada. El panista considera que la gente se está acostumbrando a la violencia y que pese a lo escandaloso de la información, ya no es noticia. Considera que si realmente quieren apoyar a los jóvenes y no generar un sistema clientelar, los diputados deben aumentar el presupuesto destinado a universidades públicas y bajar los apoyos en un 50 por ciento al Tren Maya.Los problemas para Conade todavía no se solucionan pues se acumulan casi 60 demandas de atletas y equipos mexicanos para recibir sus becas. Rommel Pacheco, titular de la dependencia, asegura que impulsa una nueva Comisión Nacional del Deporte con puertas abiertas para impulsar a los deportistas con nuevas reglas de operación y entrega de recursos. El exmedallista negó intentar disuadir a los atletas para desistir de sus demandas y dijo que se busca un nuevo mecánicos para facilitar el pago de las becas.Todo esto y más en Ciro Gómez Leyva por la Mañana. Grupo Fórmula #AbriendoLaConversación
Eleito pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) para um segundo mandato, em 27 de outubro de 2024, com 3.393.110 votos (59,35% dos votos válidos), é prefeito da maior cidade da América do Sul. Anteriormente, em maio de 2021, já havia assumido como prefeito da cidade de São Paulo após a morte prematura de Bruno Covas. A Chapa Bruno Covas/Ricardo Nunes foi vitoriosa nas eleições de 2020. Empresário, morador da Zona Sul, nascido na cidade que é considerada o principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. Filiado ao MDB desde os 18 anos, sempre participou de movimentos em defesa da democracia. Levou sua experiência de empreendedor ao Poder Legislativo, na Câmara Municipal de São Paulo, e estudou a fundo a situação econômica do município para propor mudanças consistentes e efetivas. Foi relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Municipal por seis anos. Sua gestão à frente da Prefeitura tem como diretriz diminuir as desigualdades sociais e fazer de São Paulo uma cidade mais justa, com respeito às diversidades e acolhimento a todos que aqui chegam. Destacam-se os maiores programas habitacionais e de recapeamento da história da cidade de São Paulo, assim como a fila da creche zerada pelo quarto ano consecutivo.
El presupuesto que solicita el INE para la elección de jueces se tiene que discutir: Ricardo Monreal Inicia Estrategia Nacional de Lectura 2024-2030: SEPHoy es el Día Mundial de la Infancia en México, seis millones de infantes viven en situación de pobrezaMás información en nuestro podcast
Nuestra democracia y sus consecuentes logros en desarrollo humano sostenible atraviesan una situación peligrosa que de seguir mal atendida constituyen un riesgo mayor que puede desestabilizar nuestra convivencia como Nación. Así de contundente es la conclusión del Trigésimo Informe del Estado de la Nación, que apunta que las transformaciones políticas, sociales y económicas que lograron generar bienestar colectivo, concretar derechos, libertades y afianzar un régimen de pesos y contrapesos, en estas tres décadas, se encuentran hoy amenazadas por un sistema político estancado en un conflicto entre poderes, cuyo principal impacto es frenar la atención que requieren muchos de los desafíos de una ciudadanía que muestra desconfianza y desafección a la democracia. Dos datos muy relevantes de los cambios en estos 30 años: en 1994 el 98% de la población tenía afinidad con algún partido político, mientras que para el 2022 esa cifra había caído a tan solo un 16%. Otra cifra significativa: el PIB pasó de ₡10.8 billones a ₡40.9 billones, pero con una distribución que nos ubica como un país de gran desigualdad. No es la primera vez que atravesamos aguas turbulentas, pero con el advenimiento de la administración Chaves Robles el informe destaca los drásticos recortes a la inversión social y advierte las acciones del gobierno dirigidas a una permanente discusión y señalamientos contra el Poder Legislativo con el "poder del megáfono", a lo que responden por su parte los partidos opositores. Para hacer un primer abordaje de este trigésimo Informe conversamos con su director, el Dr. Jorge Vargas Cullel.
Dan a conocer Comité de Evaluación del Poder Legislativo, que determinará elegibilidad de aspirantes a juzgadores Ricardo Aldana fue reelecto como secretario general del Sindicato PetroleroEmpleados públicos de Argentina iniciaron un paro de labores de 36 horas Más información en nuestro podcast
El 29 de octubre se votará por los nuevos integrantes de los Comités de Evaluación del Poder Legislativo para elección judicial 9 migrantes fueron rescatados en ChiapasEn Chicago a fin de año cerraran refugios para migrantes Mas información en nuestro podcast
El INE avaló la sobrerrepresentación oficialista en el Poder Legislativo y quieren sus reformas al vapor. ¿Qué pasará con la extinción de organismos autónomos? Los empresarios compadres se van a beneficiar de eso y, además, no sólo peligra la calificación de México sino el propio T-MEC. ¿A cuánto llegará el dólar?