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Irán ha sido testigo de uno de los momentos más complejos en la política exterior desde el final de la guerra iraní. Al mismo tiempo, lidiar con ocho frentes geopolíticos positivos, incluidos conflictos con Israel, milicias aliadas, países vecinos, crisis nacional y sociedad interna. La política externa enfocada en el “Eje de la Resistencia” y sus participaciones regionales a través de proxis como Hezbolá, Hamás, las guerrillas hutíes y otras que juran venganza contra Israel, Estados Unidos y otros actores regionales, generando para el gobierno de Irán un aumento de aislamiento y presión internacional.Internamente, Irán enfrenta riesgos por el gasto excesivo en conflictos externos en detrimento de la economía doméstica, lo que ha provocado protestas. El descontento étnico, agravado por la represión y el deterioro económico, representa una amenaza creciente. La percepción internacional de Irán como actor desestabilizador y su enfrentamiento con potencias regionales como Turquía y en el Golfo Pérsico refuerzan su aislamiento. En total, Irán experimenta al menos ocho frentes diferentes, lo cual no quiere decir que están activos en simultáneo, pero sí podría resultar en mucho trabajo si algunos de estos colapsan a la vez.Fuente: Radio Sefarad.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre as exportações das carnes brasileiras ao longo do mês de abril. Os volumes embarcados seguem expressivos e batendo recordes, ainda faltando os últimos dias do mês que se encerrou. Internamente, a expectativa fica em torno das movimentações para o Dia das Mães.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quinta-feira.
O advogado Fabio Calcini e o economista e matemático José Eustáquio estiveram no Conexão Campo Cidade desta semana e destacaram que a nação brasileira tem que lidar internamente com problemas importantes como inflação e política fiscal
Olga Nelly García. Programas de radio. (Podcast) - www.poderato.com/olganellygarcia
La sonrisa amable a tu dolor interno, puede aliviarlo. Sonreír a los demás es bello. Sonreirte a ti, es esencial.
Diálogo com as entidades na Amorosidade
Meditación del día 27 de enero de 2025 Palabra de Vida
O Presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, participou no Fórum Económico Mundial de Davos, destacando a importância da digitalização para a juventude timorense e a adesão do país à ASEAN. A adesão plena de Timor-Leste à ASEAN é "uma prioridade" e deve ocorrer no mês de Maio, afirmou José Ramos Horta. Esta é a sua segunda participação no Fórum de Davos. Qual é o interesse em se deslocar a este evento?José Ramos Horta: Creio que esta é a minha quarta participação: participei no início da independência de Timor-Leste, enquanto ministro dos Negócios Estrangeiros. Depois, participei em 2014, quando era representante especial do secretário-geral da ONU para a Guiné-Bissau e depois, em 2023, já como Presidente e agora de novo. A evolução da situação mundial é óbvia, para melhor nalgumas áreas, como a digitalização e a inteligência artificial. Mas, noutras áreas, obviamente, em outra dimensão, muito grave. Começamos em 2020 com a pandemia, com grande impacto nas economias nacionais, um empobrecimento ainda maior dos já pobres, recursos catastróficos em relação aos progressos registados na luta contra a pobreza, e depois, como se isso não bastasse, têm havido grandes catástrofes naturais, inundações graves, incluindo no meu país, dois anos seguidos, inundações e incêndios graves que quase se tornaram um fenómeno anual.Como se tudo isto não bastasse, a Rússia decidiu invadir a Ucrânia, e isso impactou não só a Ucrânia em si e a própria Rússia, mas também impactou a economia mundial, com a subida dramática dos preços de produtos de consumo de primeira necessidade, sobretudo nos países em vias de desenvolvimento. Temos agora a eleição do Presidente Donald Trump, o que oferece algumas perspectivas positivas, talvez, vamos ver, e outras que levantam profundas preocupações.Donald Trump começou o seu discurso, de ontem, a convidar os empresários presentes em Davos a produzirem nos Estados Unidos. Esta é uma declaração que vem confirmar esta política proteccionista norte-americana.Exacto, mas é natural, obviamente, convidar investidores a investir nos Estados Unidos. É óbvio que qualquer país faz isso, e os Estados Unidos oferecem condições que muitos outros não oferecem. É um mercado riquíssimo, que dá muitas facilidades aos investidores. A economia americana continua forte, o desemprego quase inexistente. Embora os Estados Unidos tenham graves problemas sociais, como milhões de pessoas sem casa, milhões de pessoas a viver em extrema pobreza e violência em muitas cidades americanas. Mas violência a sério, não é um mar de rosas.Mencionou a importância da adaptação à tecnologia, à inteligência artificial para a população jovem de Timor-Leste nesta participação em Davos. De que forma o governo do seu país está a acompanhar esta transformação digital?Estamos a acompanhar e, creio, este ano haverá grandes progressos. O cabo submarino que nos liga à Austrália e a outros países do mundo está em vias de conclusão e de entrar em funcionamento. Estamos ligados ao Starlink. As infraestruturas básicas estão a decorrer. Vamos dar um grande salto em frente neste domínio. Os jovens timorenses têm muita inclinação para a área de ciências, tecnologia e informática. Temos cada vez mais timorenses a viver no exterior, na Austrália, na Coreia do Sul, na China, claro, no Reino Unido, em Portugal.Durante esta sua participação na sessão sobre a Associação das Nações do Sudoeste Asiático, saudou o trabalho da organização e perguntava-lhe sobre o roteiro implementado pela ASEAN para adesão plena de Timor-Leste vai acontecer em Maio?É uma prioridade absoluta para nós. A adesão à integração plena na economia regional e na diplomacia regional deve acontecer em Maio e vai elevar a voz de Timor-Leste dentro de uma organização que tem cerca de 700 milhões de pessoas, muito maior que a União Europeia e quase todo o continente africano, que tem mais de mil milhões de pessoas. Só a ASEAN tem quase 700 milhões. Depois tem uma economia de trilhões de dólares, com uma população jovem, como a nossa, que é a mais jovem de todo o Sudeste Asiático, de toda a Ásia, com uma população cada vez mais educada. Nos próximos anos, Timor-Leste vai beneficiar muito da nossa integração regional.A região da Ásia-Pacífico enfrenta várias tensões geopolíticas, mas o seu país continua a ser uma das excepções felizes.Claro, obviamente os outros países da região têm 50, 60, 70 anos de existência. Timor-Leste tem 25 anos de existência. Nos últimos 20 anos, desde a independência, houve transformações dramáticas que muitos idiotas que escrevem ou falam sobre Timor não dão conta, porque não leem, não pesquisam dados simples. Em 2002, nós tínhamos um doutorado. Hoje temos centenas de doutorados das melhores universidades da região e do mundo. Em 2002, nós tínhamos 19 médicos. Hoje temos 1300 médicos. Em 2002, tínhamos praticamente electricidade só em Dili. Hoje, a electrificação atinge 97% do território nacional. Em 2002, a esperança de vida de um timorense era inferior a 60 anos. Hoje ronda os 70 anos. Esses são os grandes progressos feitos desde a independência.Esteve esta semana em Davos, na Suíça. Qual é a visibilidade que teve a lusofonia e a Ásia neste encontro mundial?Diria que Timor-Leste é o único país, ou um entre muito poucos países de dimensão demográfica semelhante à de Timor-Leste, com pouco mais de 1 milhão de habitantes e uma economia ainda muito pequena, que tem uma participação activa neste grande fórum. Como Prémio Nobel da Paz e como pessoa que tem uma rede de contactos mundiais, fui convidado pessoalmente pelo professor Klaus Schwab, que é amigo, e que conheço há mais de 20 anos. Eu nem sequer estava interessado em vir mais uma vez a Davos, mas foi o professor Schwab, o Presidente do Fórum, que insistiu para eu participar, para diversificar os debates, para não ser tudo sobre a Ucrânia, mas também sobre outros países do mundo, sobre outros problemas, mas também sobre outras possibilidades e oportunidades.Timor-Leste é um país mais democrático. Hoje, na Ásia, com o ranking em liberdade de imprensa, é o melhor entre todos os países do Terceiro Mundo. Timor-Leste é o único país do Terceiro Mundo, dos países em vias de desenvolvimento, que está no ranking entre os primeiros 20. Em 2023, nós estávamos entre os primeiros dez. Portugal estava em 9º, Timor-Leste em 10º. Enquanto a França, Inglaterra em 27º, Alemanha estavam depois, os Estados Unidos em 40º, Itália e Austrália. Timor é o único de todos os países em vias de desenvolvimento de mais de 100 que está nos primeiros dez. É a melhor democracia da Ásia. Portanto, isso chama a atenção.Timor-Leste é um dos poucos países do mundo com uma dívida externa muito pequena. 13% do nosso PIB é investido no Tesouro americano. Daí que insistem para a nossa participação. Eu creio que Moçambique, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau não estiveram em Davos. Portugal esteve. Eu estive com o senhor ministro dos Estrangeiros. O Brasil, creio que não, nem da Guiné Equatorial. Portanto, eu creio que em Davos, apenas Portugal e eu próprio estivemos, e participei em inúmeros ateliers. Talvez tenha sido a pessoa que mais participou, em números, em alguns debates fechados.O Presidente norte-americano pediu à Arábia Saudita e à OPEP para baixarem o preço do petróleo para acabar com a guerra na Rússia e na Ucrânia. Esta estratégia fará sentido, a seu ver?Não me parece que a Arábia Saudita e os outros países da OPEP vão digerir essa proposta do Presidente Trump. Numa situação dessas, seria uma punição em relação à Rússia. Isto é, forçar artificialmente a baixa do preço do petróleo para punir a Rússia é, obviamente, algo complicado.A Rússia é um dos maiores produtores mundiais e depende muito do petróleo. Tem relações excelentes com os outros países e a Arábia Saudita está numa fase de grande desenvolvimento, industrialização e investimento. Internamente, não pode dar-se ao luxo de baixar artificialmente o preço do petróleo, porque há um excesso de produção mundial. Obviamente, não há outra forma. Mas forçar artificialmente a baixa do preço do petróleo... Eu creio que a Arábia Saudita e os outros não vão fazer isso. Seria muito difícil para esses países, numa situação actual, com grandes dificuldades na economia mundial.
Aimar Bretos entrevista a Juan Bravo, vicesecretario de economía del Partido Popular
“ ... desde la base hasta arriba" asegura joven cubano desde la capital de la isla.
El Samsung Galaxy A35 cuenta con una pantalla Super AMOLED de 6.6 pulgadas con tasa de refresco de 120Hz. Internamente cuenta con el procesador Exynos 1380 junto con 8GB de RAM y hasta 256GB de almacenamiento, sumado una batería de 5000 mAh con soporte para carga rápida de 25w. En cuanto a fotografía, el Galaxy A35 tiene una cámara triple en su posterior con un sensor principal de 50MP y una cámara selfie al frente de 13MP, completando sus características con lector de huellas bajo pantalla, parlantes stereo y resistencia al polvo y agua IP67. Muy pronto el informe completo con las pruebas del equipo, desde nuestra web www.infosertec.com.ar
Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o dólar atingiu R$ 5,86 na semana passada, a maior cotação em mais de 4 anos. A proximidade das eleições presidenciais nos EUA aumenta a aversão ao risco, fortalecendo o dólar frente a moedas emergentes. Internamente, a falta de clareza sobre medidas fiscais reforça a desconfiança dos investidores e a Bolsa de Valores de SP sofre os impactos dissoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
“No hay bloqueo”, asegura joven cubano desde la capital de la isla.
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo as exportações de carnes do Brasil na parcial de agosto. Internamente ele destaca a recuperação dos preços do boi gordo. Os frigoríficos aumentaram as buscas por reposição, o que trouxe as cotações para a casa dos 250 reais/arroba em São Paulo.
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre as exportações de carne nos primeiros dias de agosto. Internamente, o destaque vai para o boi, que segue em recuperação nas cotações e já registra preços na casa de 230 reais para o boi gordo em São Paulo.
Olá! Hoje é segunda-feira, 22 de julho de 2024, sou Fabiola Lira, estou Assessora de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil, para o movimento de preços no curto prazo, para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que Esta semana seja marcada pela continuidade dos fatores climáticos da safra norte-americana e pela movimentação da demanda Chinesa focada na América do Sul. A dinâmica da corrida presidencial nos Estados Unidos também é um fator de ponderação na precificação da CBOT, uma vez que poderá aumentar as tensões políticas com a China. Junto a estes fatores, notas técnicas e estudos pressupõem que poderá haver incremento de área de plantio no Brasil e safra recorde para a temporada 2024/2025. As Previsões climáticas americanas sinalizam condições ainda favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de soja. Os volumes devem ficar entre 15 e 35mm nas principais regiões produtoras norte-americanas. As Condições climáticas estáveis nos Estados Unidos, o seu momento político, a expectativa de incremento de área plantada, o volume de produção recorde para a safra 2024/2025 e o câmbio dólar/real deverão ser o foco das atenções dos players de mercado. Internamente, o mercado Brasileiro deverá observar estabilidade nas cotações no curto prazo, no médio e longo prazo os fundamentos permanecem baixistas. No tocante ao milho, A demanda pela commodity norte-americano continua sendo acompanhada pelo mercado. No dia 18/07 o USDA divulgou vendas semanais de 437,8 mil toneladas referente à safra 2023/24 no país, queda de 19% em relação à semana anterior. Comparando com a média das últimas quatro semanas a redução foi de 10%. De acordo com o Serviço Climático dos EUA (NOAA), as previsões climáticas no país apontam para os próximos dias temperaturas e precipitações dentro da normalidade na maior parte do cinturão agrícola, podendo ser favorável para o desenvolvimento do cereal, o que pode ser negativo para as cotações na CBOT. No Brasil, de acordo com a Conab, em acompanhamento das lavouras divulgado em 15/07, a colheita chegou à 74,2% da área total. O ritmo está bem superior em relação ao mesmo período do ano passado, que era de 39,3%. Dentre os mais adiantados destacam-se: Mato Grosso (94,1%), Paraná (66%), Mato Grosso do Sul (55%) e Goiás (50%). A previsão climática para os próximos dias no Brasil é favorável para a maturação e colheita da 2ª safra, e a maior oferta do grão deve manter os preços físicos no curto prazo com viés de baixa Para o café, destaca-se que, O monitoramento do clima no Vietnã continuará no radar do mercado, pois o país é o maior player do café robusta. O clima seco nas áreas de café favorece a colheita dos grãos. A baixa oferta pelos países produtores de robusta, mantém a perspectiva de bons preços e a cotação do dólar sustentam os preços no café do Brasil. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A desvalorização do real frente ao dólar traz otimismo nas exportações da carne bovina para os próximos meses. Neste início de mês, o mercado físico do boi gordo apresentou cotações mais estáveis, minimizando o movimento de queda observado ao longo do primeiro semestre. A redução na programação de abate da Indústria possibilita estabilidade na cotação do boi gordo, gerando um equilíbrio entre a oferta e a demanda, sinalizando melhora, ainda contida, no preço da arroba. Pode se verificar um movimento de recuperação dos preços da arroba no mês de julho e início de agosto, período em que a oferta de animais terminados a pasto está encerrando e os animais provenientes do primeiro giro do confinamento ainda não estão prontos. Assim, a previsão é de uma semana com preços em estabilidade, com a indústria comprando somente um volume de animais necessários para atender a sua demanda e evitando a pressão por maiores preços. Reforça-se a necessidade de adoção das estratégias de mitigação de risco para garantia de preços, como contrato a termo, contratos futuros ou o uso de contratos de opções. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
O Festival de Cinema de Animação de Annecy bateu recordes de participação com Portugal como país convidado. Uma forma de um público alargado descobrir a animação portuguesa, já muito premiada neste e noutros certames. Entre 9 e 15 de Junho, milhares de pessoas estiveram em Annecy para a edição número 65 do Festival de Animação. Este ano, o certame bateu recordes com mais de 17.400 profissionais e estudantes acreditados e outras tantas milhares de pessoas que encheram as salas de manhã à noite, como explicou o director deste certame, Marcel Jean, em entrevista à RFI."O Festival de Annecy está a ser mais frequentado por mais pessoas do que nunca. Temos um número recorde de visitantes e tivemos também as salas cheias durante toda a semana. Este ano, chegámos a ter sessões muito cedo, às 8h30 da manhã, e as salas estavam cheias. Portanto, desde as 8h30 da manhã até à meia-noite. Estamos muito satisfeitos com isso", explicou.Esta fidelidade do público, assim como a importância dos filmes aqui mostrados que todos os anos fazem evoluir o cinema de animação em todo o Mundo tornam-no numas das mais importantes mostras a nível global."No que diz respeito a filme de animação, este é de longe o maior evento do mundo e o que contribui para o sucesso de Annecy é a qualidade do seu público. É um público maioritariamente composto por profissionais e jovens profissionais. Ou seja, há vários milhares de estudantes que vêm a Annecy todos os anos, estudantes de animação que vêm sobretudo da Europa, mas também de todo o mundo. E estas pessoas têm uma capacidade de reconhecer o trabalho que implica o cinema de animação e uma sede de aprender, uma sede de conhecimento que explica por que razão sessões como making of, as masterclasses e os work-in-progress fazem tanto sucesso em Annecy, tal como as projecções de filmes acabados", disse Marcel Jean.Este ano, Portugal foi o país convidado deste encontro. Um convite óbvio para Fernando Galrito, director do Festival Monstra, em Lisboa, já que o cinema de animação português tem dado provas da sua qualidade em Annecy e em todo o Mundo."O cinema de animação português é considerado, em termos internacionais, como um dos melhores da Europa. Para não dizer até, se calhar do mundo. Só para lhe dar uma ideia, o cinema português mais premiado internacionalmente é o cinema de animação. Cerca de 70% dos prémios que já foram atribuídos ao cinema português são de animação. Ou seja, aquilo que nós fazemos em termos de animação é de muito boa qualidade e é apreciado no mundo inteiro. Depois também faz todo o sentido, porque também a nossa história aqui com o festival de Annecy já é longa. Nós já tivemos Cristal de Ouro, já tivemos vários filmes premiados, muitos filmes na competição, tivemos na última edição do festival, tivemos duas longas metragens, o que nem sempre acontece com países, pelo menos com a dimensão de Portugal. Isto revela uma qualidade e uma quantidade de trabalho que é feito, especialmente do ponto de vista autoral, muito forte e muito bom. Daí que eu acho que temos mais do que reunidas todas as condições necessárias para podermos ser um dos países convidados do Festival da Annecy. Pelo que eu vou ouvindo nas reacções do público, dado que tenho apresentado muitas das sessões retrospectivas, as pessoas adoram aquilo que foram vendo e aquilo que é a nossa participação no festival", relatou Fernando Galrito.A participação portuguesa acabou por se traduzir num prémio, com as realizadoras portuguesas Alexandra Ramires e Laura Gonçalves a levarem para Portugal o prémio Cristal na categoria de melhor curta-metragem. A excelência do cinema de animação português é também uma evidência para Marcel Jean, com o país a abrir-se e revelar-se ao grande público."Ter Portugal como país convidado é uma aposta que este ano deu frutos, na medida em que o cinema português se desenvolveu bastante nos últimos 25 anos. A animação desenvolveu-se bastante e o público teve muita curiosidade em ver o que se está a passar em Portugal, na medida em que é um viveiro de produção que foi subestimado durante muito tempo. Por isso, reunir curtas-metragens portuguesas, mostrando um panorama alargado da produção nacional, foi uma revelação para muitos espectadores este ano. E na competição oficial também vimos algumas obras portuguesas que se destacaram", declarou.Portugal veio também a Annecy nas busca de atrair novos talentos para a animação portuguesa e mais apoios privados para o desenvolvimento desta categoria da sétima arte."Estamos a criar uma relação para além daquilo que já se faz em Portugal por portugueses. Estamos a criar uma relação internacional que vai no sentido muitos profissionais internacionais quererem vir trabalhar para o cinema de animação português, porque é sinal que estão a trabalhar em obras de qualidade e de referência mundial, por um lado, e depois também com esta presença forte aqui, queremos que cada vez mais produtores internacionais se juntem e mais produtores nacionais também se à realização portuguesa, de forma a que, do ponto de vista económico, digamos, também exista um suporte para aquilo que, do ponto de vista da criatividade, já é uma realidade, de forma a que, digamos que uma gente sabe que é que existe, não é que é a criatividade e a capacidade de realização com grande qualidade. Internamente, ainda falta o apoio das grandes empresas. É preciso, digamos, todas as forças, tanto as políticas e nacionais como também as privadas, se juntem num esforço para que o nosso cinema de animação seja ainda mais reconhecido nacional e internacionalmente", indicou Fernando Galrito.Apesar de ser apenas uma semana, este é um Festival que permite a esta indústria manter-se em contacto, originando muitas vezes a itinerância dos filmes seleccionados, encontros profissionais e ainda permitir a apresentação de obras inéditas noutras latitudes, como acontece no caso da Monstra de Lisboa."Eu pessoalmente, desde 1985 que venho ao Festival de Annecy com alguma regularidade. Diria que é um espaço não só de encontro com outros profissionais e com outras pessoas que fazem festivais, é um espaço onde encontramos também filmes que nos interessam mostrar no Festival da Monstra, em Lisboa. Mas também é um local onde devido à troca que temos com os outros festivais, podemos também levar o nosso cinema a outras paragens. Nós nos últimos 24 anos, que são os anos que tem a Monstra, nós já estivemos com filmes portugueses em mais de 350 cidades dos cinco continentes", descreveu Galrito.É em Annecy que muitas grandes produções vêm a luz do dia, com esta edição a mostrar as primeiras imagens de "Astérix et Obélix, le Combat des chefs", uma série que vai estrear na Netflix ou o trailer de "Moana II", uma aguardada sequela dos estúdios Disney. No entanto, Annecy também é palco para as produções independentes, com estes dois mundos a cruzarem-se uma semana em França."O equilíbrio entre as produções dos grandes estúdios, sejam eles as grandes plataformas, os estúdios americanos, os estúdios japoneses ou mesmo as grandes redes francesas ou europeias tem de ser encontrado com obras totalmente independentes. E é por isso que é tão importante ter sempre um destaque para as curtas-metragens, e é por isso que até temos várias subcategorias na competição de curtas-metragens: temos a curta-metragem, temos uma secção chamada Contrechamps, que se centra mais nos países emergentes. Temos uma secção chamada Animation limite, que apresenta obras mais experimentais, e uma secção para o público jovem, para filmes destinados a crianças. Para mim, este equilíbrio é fundamental para o sucesso do Festival de Annecy. O Festival de Annecy começou há 65 anos como um festival de curtas-metragens e, na altura, era toda uma série de artistas independentes que queriam reunir-se, reagrupar-se e mostrar o seu trabalho. Hoje em dia, é muito importante que os grandes estúdios, as plataformas e tudo o resto, que estas estrelas que vêm a Annecy sejam utilizadas para dar visibilidade às obras independentes. Estive numa sala cheia com 300 espectadores para ver uma programação de filmes de animação experimental. Para mim, foi um verdadeiro sucesso. E, no início da semana, conversei com alguém da Disney que tinha visto essa mesma sessão de animação experimental no início do dia. Para mim, estes encontros entre os maiores estúdios, entre a animação industrial destinada a um grande público e as produções independentes de nicho, muitas vezes produzidas pouco dinheiro, é algo importante. Este diálogo tem de existir", concluiu Marcel Jean.
Vlamir Brandalizze comenta o cancelamento do último leilão da Conab para a compra de arroz. Internamente, o momento é de calmaria, e com a possibilidade de os supermercados lançarem promoções. Isso porque o consumidor se encontra abastecido devido às compras aceleradas de maio, diminuindo a demanda durante junho.
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo as exportações de carne do Brasil, que seguem com volume expressivo. Internamente, a carne bovina pouco tem girado nos supermercados. Já o consumo de carne suína voltou a registrar alta.
O Procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI), Karim Khan, pediu ontem para que seja lançado um mandado de captura contra o Primeiro-Ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o seu Ministro da Defesa, Yoav Gallant, e contra 3 responsáveis do Hamas, designadamente o seu chefe político Ismael Haniyeh, por presumíveis Crimes de Guerra e Crimes contra a Humanidade na Faixa de Gaza. Esta decisão não deixou de suscitar a indignação tanto das autoridades israelitas como dos Estados Unidos, seus aliados, enquanto a França diz apoiar esta iniciativa. A ser confirmado pelos juízes do Tribunal, para além de restringir a liberdade de circulação dos acusados, esse mandado de captura pode sobretudo ter um impacto em termos simbólicos, refere Ivo Sobral, coordenador de mestrado de Relações Internacionais na Universidade de Abu Dhabi.RFI: Que impacto pode ter esta decisão sobre Israel, tendo em conta, nomeadamente que este país não faz parte do TPI e que a acção da África do Sul junto do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) contra Israel por genocídio não está propriamente a surtir efeitos?Ivo Sobral: Em termos de reais consequências para Israel, serão poucas, porque basicamente, os líderes israelitas, neste caso o Primeiro-Ministro e o Ministro da Defesa, terão que basicamente evitar visitar a Europa e alguns países da América Latina e do Norte da Europa, também o Canadá e alguns países asiáticos. Mas basicamente, todo o resto podem visitar sem nenhum problema. Não há aqui nenhum impeditivo, como foi o caso, por exemplo, do presidente Putin, que também continua a visitar outros países e inclusive países que se recusam de confirmar o mandato, por exemplo, de captura, como foi o caso da África do Sul. RFI: No caso de efectivamente os juízes promulgarem esta decisão, os países membros do Tribunal Penal Internacional, em termos legais, não podem ficar de braços cruzados se receberem a visita de Netanyahu e os seus co-acusados, nomeadamente os dirigentes do Hamas, que também estão abrangidos nesta acusação? Ivo Sobral: Exactamente. Em teoria, em termos legais -são à volta de cinco pessoas, três pessoas ligadas ao Hamas, duas pessoas ligadas a Israel- este mandato de captura internacional terá que ser efectivamente utilizado por esses mesmos países se forem visitados. Agora, obviamente, isto não é tão automático como parece, pois a separação de poderes, inclusive dentro daqueles mesmos países, e em alguns casos, o poder político poderá inclusive não efectivar esta ordem. Isso já aconteceu várias vezes no passado. Obviamente é tudo uma conjectura, porque, em princípio, por que razão iria Israel mandar o seu líder mais importante visitar um país onde poderá existir um risco de ser capturado. Obviamente é algo que nem sequer passa pela cabeça. No entanto, em termos de reputação internacional, em termos de impacto, é de facto um desenvolvimento muito forte. Neste caso, Israel é o mais visado agora. Relativamente ao Hamas, em alguns países é considerado uma organização terrorista. Já qualquer um dos seus membros, muito provavelmente com algumas excepções, iria ser já capturado se visitasse esses países. Isto é mais uma lista de países onde estes líderes do Hamas não poderão visitar. E não creio que iriam visitar nunca porque seriam capturados na mesma antes. É basicamente um golpe bastante forte para Israel. RFI: O que é que isto pode significar para Joe Biden, que até agora, apesar de tentar fazer alguma pressão sobre Netanyahu, continua a apoiar a sua política?Ivo Sobral: É uma derrota inclusive para a política americana. Muitos dos conselheiros do Tribunal Penal Internacional são de origem norte-americana e o próprio Tribunal Penal Internacional foi criado para evitar este tipo de crimes internacionais, os genocídios. E agora temos o Primeiro-Ministro e o Ministro da Defesa da única Nação judia do mundo que são acusados de genocídio. Passados todos estes anos, é bastante forte. Os Estados Unidos têm tido sempre uma política bastante coerente relativamente a Israel, um apoio quase incondicional. E não mudou muito. Apesar das críticas do Presidente Joe Biden, o apoio continua. Terão existido algumas interrupções na exportação de algum específico armamento, mas já foi retomada. Entretanto, há aqui um vazio bastante importante por ver que os Estados Unidos não conseguem, como conseguiram no passado, desenvolver acções diplomáticas executivas fortes para evitar que Israel seja acusado destes mesmos crimes. Portanto, os Estados Unidos são um pouco um protector de Israel e falham aqui de uma maneira bastante forte. E isto mostra também que este estatuto de superpotência que os Estados Unidos sempre usaram, pelo menos a partir do início dos anos 90 até agora, começa a esvair-se em fumo. E outros países, outras potências, gradualmente, mas inexoravelmente, começam a demonstrar o seu poder. E este falhanço no chapéu-de-chuva de protecção americano a Israel é bastante forte. Mostra um falhanço bastante forte da política externa americana, e isso é algo que irá pesar fortemente nas próximas eleições americanas, onde Joe Biden estará em competição muito provavelmente com o Trump, e isto será utilizado como deficiência notável para atacar Joe Biden nestas próximas eleições. Portanto, é um falhanço externo para os Estados Unidos e é um falhanço interno muito forte para os democratas americanos e para Joe Biden, que muito provavelmente poderá pagar este falhanço nas próximas eleições.RFI: E lá está, Joe Biden ainda tem condições para continuar a sua política de financiar e de armar Israel, tendo em conta que ele está em campanha para a sua reeleição e que há um forte movimento estudantil no seu país contra a guerra em Gaza?Ivo Sobral: São estas pessoas que normalmente votavam em Joe Biden, que votavam nos democratas contra uma oposição normalmente mais tradicional, conservadora, de apoio a Israel, que existia, por exemplo, em Trump. São fracturas graves na política americana. Mexe directamente com a política interna americana, mexe directamente com o poderosíssimo lobby israelo-judaíco nos Estados Unidos, que é bastante forte. Mete estas duas forças fora da equação de suporte de Joe Biden para Israel. Israel está há muito a fazer o que sempre fez, que é o "Rally Flag", ou seja, Israel, internamente vê esta acusação como uma outra perseguição internacional, outra prova do anti-semitismo galopante que está a acontecer pelo mundo. Tanto os moderados, como várias partes do universo político vão dar apoio ao seu Primeiro-Ministro e ao ministro da Defesa israelita. Portanto, há aqui outra medida que não sei se será positiva para um cessar-fogo ou uma paz duradoura em Gaza. Internamente, os políticos israelitas, com esta condenação do Tribunal Penal Internacional, vão ter ainda mais apoio para continuar as suas acções em Gaza.RFI: Portanto, julga que Netanyahu sai reforçado desta iniciativa do TPI e que, por exemplo, figuras como Benny Gantz, que ainda neste fim-de-semana ameaçou demitir-se do governo de união nacional, poderiam recuar?Ivo Sobral: Exactamente, há aqui uma mudança de paradigma que pode-se compreender na lógica interna, fortemente nacionalista de Israel. É muito difícil para nós compreendermos este sentimento israelita que chamam "Sabra", ou seja, pessoas que nasceram em Israel. É um forte sentimento de pertença a Israel, de defesa e protecção do Estado judaico israelita. É um espírito quase de sobrevivência. Isto para Israel é uma outra perseguição e uma perseguição que vem da Europa. A Europa, na mitologia israelita, é o local das perseguições, a base de apoio israelita conservador irá ainda mais reforçar-se e as próprias forças mais à esquerda, forças moderadas de Israel, vão de novo suspender a sua contestação de Netanyahu e apoiar o Estado. Não vão apoiar Netanyahu, é o Estado hebraico. E Israel tem que ser ajudado pela sua própria população e pelas suas forças políticas. Neste momento, isto está a acontecer.RFI: Relativamente às reacções que tem havido pelo mundo fora, a União Europeia disse tomar nota desta iniciativa do Tribunal Penal Internacional, sendo que a França foi mais além e disse que apoia esta iniciativa do procurador do Tribunal Penal Internacional. Isto depois de ter apoiado incondicionalmente Netanyahu, há alguns meses, aquando dos ataques de 7 de Outubro. Há uma reviravolta da França?Ivo Sobral: A França tem sempre uma posição bastante flexível em quase tudo. Isso tem sido sempre visto nas várias políticas externas francesas, pelo menos nos últimos cinco a dez anos. A França utiliza o seu poder geopolítico na zona, a sua tradicional ligação ao Próximo Oriente, ao Líbano, à própria Síria, à própria Palestina. E, obviamente, também tem que apelar também ao grande norte africano. Há uma ligação cultural muito forte ao mundo árabe francês. Relativamente a Israel, apesar do tradicional apoio inicial, a mudança tem sido uma mudança bastante forte nos últimos três meses, onde a França, de facto aponta para que as acções militares israelitas tenham ido longe demais. Essa é a visão que a França terá já tido por várias vezes, de uma moderação solicitada, uma pausa nesta operação militar. Portanto, agora é uma questão de apoiar o TPI nesta acção, porque irá, teoricamente, pôr alguma pressão sobre Israel. Existem muitos países europeus com uma visão ainda mais muito mais radical, como a própria Espanha ou a Irlanda, que será o país europeu que mais criticou Israel desde o início e depois, agora a Espanha. Portanto, estes três países sim, está algo a mudar, mas grande parte da Europa permanece bastante conservadora, inclusive Portugal. O novo ministro dos Negócios Estrangeiros declarou que apoia incondicionalmente a defesa do Estado de Israel contra ataques terroristas e apela um pouco à paz na Palestina, em Gaza, no Médio Oriente. é uma declaração geral que dá continuidade à política de Portugal em Israel e fala de paz, mas nunca fala de Gaza ou especificamente da operação militar de Israel. Há aqui muitas forças em movimento na Palestina, em Israel e a Europa está um pouco fragmentada. Existem posições tradicionais expectáveis, como por exemplo, da Itália ou da Alemanha, que incondicionalmente apoiam Israel, assim como outros estados como a Hungria e ainda a Áustria e outros países que sempre apoiaram Israel e continuam a fazê-lo.
Menos de 24 horas después de que el Gobierno de Colombia anunciara el cese de exportación de energía a Ecuador, el presidente Daniel Noboa declaró el estado de “emergencia” en el sector eléctrico y empezaron los racionamientos para la población. Internamente, la prensa denuncia que los problemas energéticos se presentaron por lo menos desde principio de 2023 y que “no se tomaron las medidas necesarias” en ese momento.
Vlamir Brandalizze ressalta o mercado do boi, que entre as carnes brasileiras, registra recorde histórico de exportações no acumulado de 2024. Ao todo são 470 mil toneladas embarcadas desde janeiro. Internamente, o cenário caminha para uma melhora nas cotações em meio à queda na oferta de animais.
O ataque contra um comboio na Faixa de Gaza matou 7 agentes humanitários de uma ONG internacional e aumentou a pressão sob o primeiro-ministro israelense. “Acontece em uma guerra”, disse Benjamin Netanyahu, ao falar sobre a ação. Agora até os Estados Unidos, um aliado histórico de Israel, questiona a condução da ofensiva israelense na Faixa de Gaza. Internamente, os protestos contra o governo crescem depois de um período de apoio ao premiê - antes dos ataques do Hamas, a figura de Netanyahu foi alvo de protestos por tentar uma reforma no Judiciário. Seis meses depois do início da guerra e sem a libertação total dos reféns sob poder do Hamas, a população israelense voltou às ruas para pedir novas eleições. Para entender as pressões contra o primeiro-ministro de Israel, e como a turbulência política afeta o futuro do conflito na Faixa de Gaza, Natuza Nery conversa com João Koatz Miragaya, mestre em história pela Universidade de Tel Aviv e colaborador do Instituto Brasil-Israel. Direto de Yiad, comunidade ao norte de Israel, João relata como o premiê está em situação crítica internamente – com sua coalizão de governo em risco. Para ele, a situação de Netanyahu é “desconfortável”, sem poder atender as demandas tanto de sua base governista quanto da oposição. E externamente, com a comunidade internacional pressionando por um cessar-fogo.
Entrevista en video ▶Sergi es doctor, máster y licenciado en psicología por la Universidad de Barcelona. Es docente y coach personal con especialidad en terapia de aceptación y compromiso, psicología energética y estimulación bilateral. Además es autor de "La belleza de la rareza".
Leitura bíblica do dia: Josué 1:1-9 Plano de leitura anual: Levítico 23-24; Marcos 1:1-22; Durante nosso tour por um porta-aviões, um piloto de caça explicou que os aviões precisam de um vento de 56 quilômetros por hora para decolar em uma pista curta. Para alcançar essa brisa constante, o capitão transforma sua nave em vento. “O vento não deveria vir do fundo do avião?” perguntei. O piloto respondeu: “Não. Os jatos devem voar contra o vento. Essa é a única maneira de conseguir levantar”. Deus chamou Josué para levar seu povo aos “ventos” que os esperavam na Terra Prometida. Josué precisava de duas coisas. Internamente, ele precisava “ser forte e corajoso” (Josué 1:7); exteriormente, ele precisava de desafios. Isso incluía a tarefa diária de liderar milhares de israelitas, enfrentando cidades muradas (6:1-5), derrotas desmoralizantes (7:3-5), o roubo de Acã (vv.16-26) e batalhas contínuas (10-11). O vento que soprava na face de Josué o encorajaria desde que a sua confiança viesse das instruções de Deus. O Senhor lhe disse que ele deveria ter “o cuidado de cumprir toda a lei […] não se [desviar] dela nem para um lado nem para o outro […meditar] dia e noite, para ter certeza de cumprir tudo que [nela] está escrito” (1:8). “Assim você será bem-sucedido em tudo que fizer” (1:7). Você está pronto para seguir os caminhos de Deus? Busque desafios! Voe contra os ventos e veja o seu espírito voar. Por: Mike Wittmer
“Trájeme a mi conmigo”, es la frase de Sor Juana Inés de la Cruz que recuerdo muy a menudo. Desde la primera vez que la escuché me impresionó; en cuatro palabras describe lo que he sentido en miles de ocasiones, pero en sentido contrario. Es común no traerme conmigo, en especial cuando realizo viajes de trayectos largos. Simplemente mi cuerpo llega, pero mi alma viene atrás con paso más lento o en otro automóvil o avión. Una vez en mi destino me cuesta trabajo concentrarme, dormir, poner atención, recordar cosas y demás. Internamente, por unas horas o un día, me siento perdida. ¿Te ha pasado?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Meu convidado de nasceu na Capital do Brasil há 44 anos e praticou basquete dos 10 aos 18 anos. Filho de um pai militar e uma mãe empresária, decidiu ingressar no curso Tecnologia em Processamento de Dados. Depois investiu em uma pós em Segurança da Informação e Gestão Empresarial. Durante mais de duas décadas, procurou, a cada oportunidade, se aperfeiçoar profissionalmente e construiu uma carreira sólida em TI. Casou-se e teve um casal de filhos. Foram anos focados em dar uma boa condição de vida para a sua família e garantir uma aposentadoria tranquila. À exceção do tênis, que praticou por alguns anos, o esporte foi deixado de lado quase totalmente. Em 2019, ano que completaria 40 anos de idade, começou a treinar para participar de uma maratona. Em setembro participou da maratona de Buenos Aires. No ano seguinte, decidiu iniciar no triathlon. A pandemia adiou a sua estréia, que aconteceu somente em 2021. Internamente algo o estava incomodando. A dedicação quase total à carreira e a distribuição desigual do seu tempo entre a família, o trabalho e ele mesmo, parecia não fazer mais muito sentido. Em poucos meses resolveu pedir demissão para iniciar uma nova fase em sua vida. Para marcar essa transição, decidiu correr 366 maratonas seguidas, em 366 dias. Planejou e planilhou um projeto, avaliou os riscos, montou uma equipe de apoio e partiu para a sua grande empreitada pessoal. Ao longo de um ano inteiro e 15.569km percorridos, ele impactou não apenas a sua família e comunidade de corredores, mas uma quantidade enorme de pessoas que se surpreenderam com o tamanho do desafio. Conosco aqui o maratonista e agora empreendedor, em sua mais recente versão, repaginado, atualizado e com um novo propósito, ele, que provou que pessoas comuns são capazes de realizar coisas impossíveis, o brasiliense Hugo Leonardo Sousa Farias. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil Idealizada e desenvolvida por mulheres apaixonadas por esportes, a Pink Cheeks é uma marca brasileira que está há 10 anos no mercado. Pioneira no segmento de dermocosméticos de alta performance e inovando com o conceito do sportcare. Reconhecida pela grande expertise em proteção solar devido aos altos fatores de proteção UVA e UVB, a Pink Cheeks conta com linha completa para proteção facial, corporal e até capilar, com produtos de alta qualidade e alta resistência à água e ao suor. A linha também possui produtos que minimizam os atritos causados pelos movimentos repetitivos durante a prática esportiva, desenvolvidos especialmente para atletas, por atletas. Além da inovação com o conceito de sportcare, o diferencial da Pink está na união da proteção de alta performance, beleza e multifuncionalidade, e conta com uma linha completa de maquiagem com proteção solar resistente à água e ao suor. Os produtos são altamente indicados para qualquer tipo de atividade, possuem fórmulas veganas, sem parabenos, são fáceis de utilizar e muito agradáveis no contato com a pele. Os produtos da Pink Cheeks podem ser utilizados a partir dos dois anos de idade. www.pinkcheeks.com.br/endorfina Utilize o cupom ENDORFINAPINK e ganhe um desconto. @pinkcheeksbrasil
Tem algo de estranho no reino da Sony. Ao mesmo tempo em que Spider-Man 2 quebra recordes de vendas, a produtora adia internamente meia-dúzia de jogos-serviço para além de 2026. Nesta edição do Ping, PH comenta isso, o novo Steam Deck, e também o sucesso de vendas do Spider-Man 2. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/the-enemy7/message
Myriam Camhi es una pastelería que lleva 40 años, esta lleva el mismo nombre de su fundadora quien falleció a causa de covid. Ahora el negocio se encuentra a mano de sus hijos. Denise Camhi, socia fundadora y gerente de la pastelería habló con LR acerca de sus planes de expansión y cómo se han visto afectados los precios.
Romanos 7:14-17 nos relata una situación que todo cristiano puede entender; la batalla interna entre hacer lo correcto o lo pecaminoso. Pero, ¿esta batalla interna es igual para todas las personas? Envíanos tus preguntas a: preguntas@verdadyfe.com Para nuestra página web: verdadyfe.com Para nuestra tienda de mercancía: verdadyfestore.com Para nuestra página de YouTube ve a: youtube.com/verdadyfevideos --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/verdadyfe/support
Subtítulos용식: 이것저것... 아, 이거는요, 그냥 혹시나 하는 차원에서... Yongsik: Traje algunas cosas… Ah, esto lo traje por si acaso, nada más… 동백: 하필이면 또 용식씨한테 다 뽀록이 났네요. 애 아빠에다가 치매 엄마에다가. 뭐 이렇게 난 맨날 걸려... Dongbaek: Otra vez, sin quererlo, eres testigo de mis miserias.Primero fue el padre de mi hijo y ahora mi madre que sufre Alzehimer. Siempre terminas descubriéndome…용식: 어휴, 저는요, 일절 신경을 안 써요. Yongsik: No pasa nada. A mí no me importa en absoluto.동백: 뭘 신경을 안 써요. 속으론 앗 뜨거, 그랬으면서. 속으로는 막 이 지뢰밭에 안 걸린 거 천만다행이다, 그랬겠죠.Dongbaek: ¿Cómo que no te importa? Por dentro estarás diciendo “de la que me salvé”. Internamente estarás agradecido por la por la buena suerte que tuviste de haberte salvado de este campo de minas que es mi vida.용식: 쓸데없는 소리 하실 거면요, 저짝 가서 마늘이나 까요. Yongsik: Si vas a seguir diciendo tonterías, vete allá a pelar ajos.Expresión de la semana천만다행이다 Pronunciación: cheonmandahaengidaTraducción: Tener buena suerteExplicación gramatical찬만다행 es un sustantivo que equivale a ‘buena suerte’, ‘buena fortuna’. Esta expresión se usa para cuando alguien ha sido muy afortunado por haber evitado inesperadamente algo malo que podría haber sucedido si no hubiera tenido suerte. En realidad, esta frase empieza con 천만, que corresponde a diez mil, y le sigue 다행 (afortunadamente). Por tanto, la traducción literal de 천만다행 es “eres diez mil veces venturoso por algo”, es decir, “has tenido muchísima suerte”. Esta frase también puede ser enunciada en otras formas tales como: ‘천만다행히’ o ‘천만다행으로’ colocando detrás el resultado o la razón por la que se ha tenido suerte. Por ejemplo: “화재가 발생했지만 천만다행히/천만다행으로 인명 피해는 없었다” Con esto estamos diciendo que si bien hubo un incendio, afortunadamente no hubo víctimas”.
O futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou há pouco em entrevista coletiva que o acampamento bolsonarista montado em frente ao QG do Exército é “pacífico”. Por isso, ele defendeu a desmobilização paulatina dos manifestantes. “Internamente, é pacífico. Há mendigos que vão ali receber comida”, disse Monteiro. Para ele, não é necessária uma ação enérgica de retirada dos manifestantes. Segundo o futuro ministro, aos poucos a mobilização vai se dissipar. “Estamos monitorando o tempo todo o que acontece por lá”, afirmou. Apesar disso, ele fez questão de fazer a distinção entre um movimento político ordeiro de uma ação terrorista instituída por um ou outro militante. “Quando um cidadão bota uma bomba próximo a um caminhão de querosene que está indo para o aeroporto e que poderia ter explodido um avião com 200 pessoas, é terrorismo”, declarou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A reportagem de capa da nova edição da Crusoé fala sobre o bom clima que Lula deverá encontrar na COP27, mas destaca que o presidente eleito terá desafios para achar um caminho entre preservação e desenvolvimento. Leia um trecho: "Lula pousará na próxima semana em Sharm el-Sheik, no Egito, para participar da 27ª Conferência das Partes da ONU para as Mudanças Climáticas, a COP27. Sua presença, na prática, será como uma posse antecipada, pois o petista ocupará o lugar vago deixado pelo presidente Jair Bolsonaro, reunindo-se com vários líderes mundiais." "[...] No Egito, o futuro presidente buscará convencer a plateia de que o seu governo estará comprometido com a preservação do meio ambiente e com a redução das emissões dos gases de efeito estufa. De volta ao Brasil, Lula terá de se articular com diversos grupos de interesse, como os do agronegócio, da mineração em larga escala, da indústria energética, dos governadores, dos prefeitos, dos indígenas e dos ambientalistas — os quais foram tratados de maneiras desiguais em seus dois primeiros mandatos, de 2003 a 2010." "Quando Lula iniciou seu primeiro mandato, ele vendia no exterior a imagem de que o Brasil promovia um desenvolvimento sustentável, com fontes de energia limpas e um agronegócio responsável. Internamente, ele e outros petistas entravam em batalhas constantes com os ambientalistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o Ibama. A demora em aprovar o licenciamento de grandes obras era vista como um entrave ao crescimento." LEIA MAIS AQUI; assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Joan Contreras, Comunicación, Psicología y Crecimiento Personal.
A lo largo de esta semana vamos a ver cómo funciona la mente en función de su capacidad visual.
El ministro de Defensa demostró estar en desacuerdo con Gustavo Petro tras el anuncio de un posible cese al fuego multilateral con los actores armados que decidan acogerse a la paz total.
#071 Un rapidin de episodio, ora si como quien dice "Nomas la puntita" Que tengan una semana bien a toda madre. Vamos a tener un reventon para nuestro compadre caido.
Hoy con Janett Arceo y La Mujer Actual Platiqué con la epidemióloga Andrea Domínguez Barbosa acerca de la quinta ola de COVID en México La grafóloga Maryfer Centeno y los reality shows.En nuestra sección de asesoría legal, el Lic. Valente Arizabalo Priego, con el tema: “Re Mediación”.La Dra. Alaíde Jiménez Serna de la Universidad del Claustro de Sor Juana y el licenciado en Gastronomía, Rodolfo Alejandro Hernández nos platican de una alternativa de consumo para pacientes con Diabetes.Paloma Sainz Martínez Vara de Rey presenta su libro: “Mindfullness para niños”.El Ing. Alberto Hernández Unzón, Jefe de Meteorología de Grupo Fórmula, con el pronóstico del tiempo.Disfruta el podcast de ayer:MEG y qué hacer cuando tienes el corazón roto.https://www.youtube.com/watch?v=IdRYkpzeFBAJanett Arceo y La Mujer Actual es uno de los pocos programas radiofónicos que desde 1982 y hasta la fecha actual se mantiene en el cuadrante, constituyéndose en un concepto de gran éxito gracias al talento y experiencia de la mujer que le da vida a la radio y televisión y a su gran familia de especialistas quienes, diariamente, apoyan al auditorio y lo motivan a elevar su calidad de vida.La Mujer Actual es el único concepto radiofónico que ayuda a lograr la superación integral de la familia en las diferentes etapas de su vida y, diariamente, realiza un recorrido por ámbitos tan diversos como desarrollo humano, nutrición, salud (en todas las especialidades), asesoría legal, neurociencias, finanzas personales, estimulación temprana, escuela para padres, hábitos y técnicas de estudio, bolsa de trabajo, turismo, entretenimiento, gastronomía, sexualidad, tecnología, astronomía, belleza, moda, astrología y más.La Mujer Actual siempre está a la vanguardia, por eso atendemos puntualmente las necesidades del público con teléfonos abiertos y nuestras redes sociales, creando así una completísima revista radiofónica en vivo.La Mujer Actual es pionera en programas de contenido para la familia, por eso muchos han intentado imitarlo, sin embargo, gracias a su estilo único no solo ha permanecido sino que continúa siendo uno de los programas preferidos que ha evolucionado al ritmo de los tiempos. Esto se debe en gran medida a su conductora Janett Arceo, que gracias a su frescura y a su capacidad de convertirse en la voz del auditorio, ha logrado consolidar una fórmula de comunicación verdaderamente exitosa, donde interactúan el público, la conductora y el especialista, basándose en un principio fundamental: ¡la prevención!
No lançamento de sua pré-candidatura à Presidência, o deputado federal Luciano Bivar (União-PE) repetiu o mantra do imposto único e pediu “sensatez e compreensão” a todos que duvidam da viabilidade da candidatura. Internamente, nem mesmo aliados de Bivar acreditam que o partido seguirá até o fim na disputa pelo Palácio do Planalto. Alegam que pré-candidatura de Bivar tem como objetivo apenas a negociação de palanques regionais. “Nós decidirmos entrar em campo, cientes da responsabilidade da União Brasil, diante do cenário caótico em que vive a sociedade brasileira. Nós queremos ter torcida, uma torcida que nos ajude a melhorar a vida dos brasileiros”, disse Bivar. “[Estamos] Vivendo sob o medo, com a ameaça de um golpe ou de um retrocesso. Deixar de apresentar um candidato, seria um choque duro demais. Seria interromper as esperanças de duas grandes legendas [DEM e PSL], que se uniram cheias de disposição para mudar esse país.” O pré-candidato defendeu como principal proposta a instituição de um imposto único, que substituiria 11 tributos. Uma proposta semelhante está travada no Senado e sequer conseguiu avançar na Comissão de Constituição e Justiça da Casa. "O imposto único vem para não aumentar a mordida do leão [do imposto de renda]. E todos seguirão ganhando", afirmou Bivar. Durante o evento, a energia caiu duas vezes. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Hoje é 11 de maio, data do Google I/O, evento em que a gigante apresenta suas novidades no ano. O I/O é voltado mais desenvolvedores, mas também há espaço para lançamentos de produtos e, principalmente, as novidades do Android 13. No segundo bloco, vamos falar de guerra de impostos. De um lado, o governo discute aumentar a taxa de lojas que fazem importação de itens, com foco em retirar a força do mercado chinês. Internamente, o governo acabou de lançar três decretos que simplesmente zeram importação sobre produtos de informática, telefonia e ouros itens. Nosso terceiro tema de hoje é sobre games. Nintendo e Sony divulgaram seus relatórios financeiros nesta terça-feira e os resultados ainda mostram um mercado bem aquecido no setor. Inclusive com números recordes para a Nintendo. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101: https://canalte.ch/porta101 Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @canaltech em todas elas. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de Natalie Rosa, Munique Shih, Alveni Lisboa, Vinícius Moschen e Paulo Amaral. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição desta sexta, o jornalista Felipe Moura Brasil fala sobre o ataque a mísseis feito pela Rússia a uma estação de trem ucraniana, nesta manhã, e analisa qual é a atual situação da “Guerra de Putin”. Internamente, comenta a situação do ex-ministro Tarcísio Freitas, candidato de Bolsonaro na disputa pelo governo de São Paulo, a partir de dados da pesquisa Datafolha e de suas recentes declarações. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
El gobierno de Argentina atraviesa una serie de conflictos internos. El más notorio fue la discrepancia entre el presidente Alberto Fernández y la vicepresidenta Cristina Fernández de Kirchner por el acuerdo con el Fondo Monetario Internacional (FMI). Carmen Aristegui charla con los periodistas Ernesto Tenembaum y María O' Donnell para conocer los detalles de esta situación. Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Hay mucha gente tratando de arreglar lo que se ve sin prestarle atención a lo que no se ve. Y por entender cómo funcionan las leyes de la vida , nos toca vivir una vida muy desordenada. Hay un principio importante que quiero dejarles hoy : Como es adentro es por fuera. Si tu no estas teniendo orden interno en tu vida, tu vida externa sera un reflejo de ese desorden. Tu mundo interior es el causante de tu mundo exterior. Cada célula de nuestro cuerpo tiene conocimiento de nuestros pensamientos y sentimientos, influidos por nuestras creencias y como consecuencia nuestro mundo material se ve impactado positiva o negativamente. Una persona que piense que el dinero es malo tiende a vivir con la carencia del mismo, saboteando inconscientemente cualquier negocio u oportunidad que llegue a sus manos ya que INTERNAMENTE siente que progresar económicamente es malo. Una persona que se acostumbró a vivir en medio del desorden, que nunca arregló su cama, no se preocupo por mantener la pulcritud y el orden , tiende a desordenar inconscientemente todo lo que toca La pregunta es : cómo esta tu vida interior? Le dedicas tiempo a tu vida interior? Gracias por ser GENTE EXCELENTE UNETE al canal de Telegram de palabras de aliento https://t.me/palabrasdealientotelegram Sígueme en todas mis redes sociales en https://Instabio.cc/rafaelhernandez En instagram https://www.instagram.com/Rafaelhernandezmeta EnTikTok https://Tiktok.com/rafaelhernandezmeta EnTwitter https://twitter.com/rafaellifecoachEn facebook En Facebook https://www.facebook.com/rafaelhernandezmeta Mi tienda virtual https://amway.com.ve/rafaelymary ¿Ya viste nuestro canal de Palabras de Aliento en Youtube? https://www.youtube.com/c/RafaelHernandezM Visita mi web www.rafaelhernandezoficial.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/palabrasdealiento/message Support this podcast: https://anchor.fm/palabrasdealiento/support
Por Silvana Calixto. Mensagem 6 da série "A Missão no Mundo Pós-Pandemia". https://bbcst.net/G7987
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