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Nesta edição do "Retrabalho", com os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro, o assunto em destaque é o horário de almoço. O horário normal de almoço manteve-se em no mínimo uma hora para pessoas que trabalhem mais de 6 horas por dia. Entretanto, após a Reforma Trabalhista, passou a ser permitido, por convenção ou acordo coletivo, que o intervalo seja diminuído para até 30 minutos. Os comentaristas explicam essas regras. Ouça a conversa completa!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/04/2025): A decisão do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, de suspender todas as ações em curso no País que envolvem a questão da pejotização tem como pano de fundo o aumento exponencial do número de reclamações a decisões da Justiça do Trabalho e um acordo firmado entre o STF e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) para pacificar os embates, mas que acabou não surtindo os efeitos esperados. Em geral, essas ações apontam que a Justiça especializada estaria se desviando do cumprimento da reforma trabalhista. Nos últimos oito anos, houve crescimento regular, com exceção de 2021, no número de reclamações. Esse tipo de ação permite ao STF derrubar decisões ou atos administrativos de outras instâncias e de diferentes ramos do Poder Judiciário que violem súmulas vinculantes e precedentes. E mais: Política: Decisão de Moraes sobre extradição abre debate sobre lei da reciprocidade Economia: Trump ‘exige’ corte de juros e ataca Powell Metrópole: Menos de 20% vivem em ruas com calçadas livres de obstáculos’ Esporte: Corinthians demite Ramón Díaz três semanas após ser campeão paulistaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A mobilização pelo fim da escala 6x1 representa um passo significativo na luta por direitos trabalhistas no Brasil. Esse modelo, instituído há décadas, não reflete mais as necessidades e desafios do mundo do trabalho contemporâneo.À medida que o debate avança, é essencial considerar as experiências internacionais e os estudos que apontam para os benefícios de jornadas reduzidas, que promova o bem-estar de toda a sociedade.Para aprofundar o entendimento sobre o tema, o Conexão ADunicamp entrevistou o professor José Dari Krein, docente no Instituto de Economia (IE/Unicamp), pesquisador do CESIT (Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho) e membro da coordenação da REMIR (Rede de Estudos e Monitoramento da Reforma Trabalhista).A discussão sobre o fim da escala 6x1 não se limita apenas ao âmbito trabalhista, mas também abrange aspectos econômicos e sociais. Menos estresse e mais tempo livre podem gerar impactos positivos na economia, como redução de afastamentos por doenças e maior engajamento dos trabalhadores. Para Krein, "o futuro do trabalho deve incluir mais tempo livre, permitindo que os indivíduos se dediquem a outras atividades, promovendo uma sociedade mais equilibrada e produtiva".Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. e, se preferir, acesse pelo Youtube. CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta e cenário: Magrão PercursionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampSIGA NOSSAS REDESwww.adunicamp.org.brfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampinstagram.com/adunicampyoutube.com/adunicamp
O julgamento que confirmou a validade de dispositivos da Reforma Trabalhista de 2017 que criaram o contrato intermitente de trabalho é destaque do episódio #138 do podcast Supremo na Semana. Outro tema abordado é o voto do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, no julgamento sobre a responsabilidade civil das plataformas na internet por conteúdos de terceiros. O ministro afirmou que as plataformas digitais devem atuar por iniciativa própria para remover postagens com teor criminoso e, caso deixem de fazer de forma sistêmica, devem ser responsabilizadas. O episódio também trata do balanço de atividades do STF em 2024, apresentado pelo ministro Barroso na quinta-feira (19), durante a última sessão do ano judiciário, destacando a redução nos processos em tramitação, o menor acervo em 30 anos. Quer participar do Supremo na Semana? Envie seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu, nesta semana, que as regras da Reforma Trabalhista valem mesmo para os contratos de trabalho que já estavam em vigor antes da vigência da lei, em 2017. A decisão definiu que os empregadores não precisam garantir aos funcionários contratados antes da reforma os direitos que foram extintos por ela. Nada muda nas regras adotadas atualmente nas relações de trabalho. Nesta edição do "Retrabalho", o comentarista Cássio Moro fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Em mais um episódio do Conversas de Trabalho, Camila Cruz comenta sobre decisão recente do TST com relação a reforma trabalhista que passou a valer para contratos de trabalho.
Nos últimos anos, o Brasil passou por transformações significativas sob os governos de Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro. Cada presidente enfrentou desafios únicos e deixou um legado diferente. A seguir, comparamos suas gestões, analisando números e resultados, especialmente em superávit, gestão e infraestrutura. Governo Lula (2003-2010) Durante os mandatos de Lula, o Brasil aproveitou um ciclo econômico internacional favorável, resultando em crescimento econômico, como os 7,5% do PIB em 2010. Programas sociais como o Bolsa Família ajudaram milhões de brasileiros a entrar na economia formal, aumentando o consumo interno. Lula também lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2007, que prometia impulsionar a infraestrutura, mas enfrentou problemas de execução em algumas obras. O governo manteve superávits primários até a crise de 2008, que forçou o aumento dos gastos públicos, mas Lula ainda conseguiu encerrar seu governo com saldo positivo. Governo Dilma Rousseff (2011-2016) Dilma Rousseff enfrentou um cenário econômico global desfavorável e uma recessão interna. Em 2015, o PIB do Brasil retraiu 3,8%. Apesar de dar continuidade ao PAC e lançar o PAC 2, muitos projetos não avançaram conforme o planejado. O déficit fiscal aumentou, e o superávit foi substituído por déficits crescentes. A crise política e econômica levou ao seu impeachment em 2016, deixando o Brasil com desafios fiscais sérios. Governo Michel Temer (2016-2018) Assumindo após o impeachment de Dilma, Michel Temer focou em estabilizar a economia e recuperar a confiança do mercado. Sua principal conquista foi a Reforma Trabalhista, aprovada em 2017, e o lançamento do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que atraiu capital privado para grandes projetos de infraestrutura. Embora tenha começado a reduzir o déficit, a sua curta gestão limitou a capacidade de implantar reformas mais amplas, como a da Previdência. Governo Jair Bolsonaro (2019-2022) O governo Bolsonaro priorizou reformas econômicas e privatizações. Sob o comando de Paulo Guedes, foi aprovada a Reforma da Previdência, fundamental para o equilíbrio fiscal. As estatais, como Petrobras e Banco do Brasil, apresentaram superávits recordes durante sua gestão, contribuindo para a recuperação econômica. A administração também promoveu leilões de concessões e privatizações que modernizaram setores como infraestrutura e transporte. Em meio à pandemia, o governo adotou programas como o auxílio emergencial, essencial para milhões de brasileiros. Apesar dos déficits causados pela crise sanitária, a economia se recuperou em 2021 e 2022, com o PIB voltando a crescer. Comparação e Conclusão O governo Lula se destacou pelo crescimento econômico e inclusão social, mas enfrentou desafios na execução de grandes projetos de infraestrutura. Dilma, por sua vez, teve sua gestão marcada por crise econômica e aumento do déficit fiscal. Temer conseguiu estabilizar a economia e iniciar reformas estruturais, como a Reforma Trabalhista. Bolsonaro, no entanto, se destacou pela gestão de estatais, que geraram superávit, e pela agenda de privatizações e concessões, além de mitigar os impactos da pandemia com políticas emergenciais. Entre os governos, Bolsonaro se destacou positivamente na gestão das estatais e no avanço de reformas estruturais, contribuindo para o equilíbrio das contas públicas e a modernização da infraestrutura. Diego Ganoli: Informação com Humor e Responsabilidade Para quem deseja entender melhor o cenário político e econômico brasileiro, o jornalista Diego Ganoli é uma excelente opção. Em seus vídeos no YouTube e redes sociais, ele aborda temas complexos de forma dinâmica e divertida. Combinando informação, responsabilidade e humor, Ganoli traz uma análise crítica e leve sobre os principais assuntos do momento.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (09/09/2024): O avanço de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, puxado pela indústria e pelo setor de serviços, surpreendeu o mercado, que refez as previsões para o ano, agora no patamar de 3%. Analistas consultados pelo Estadão citam reformas feitas ao longo do tempo, como a trabalhista e a da Previdência, e o mercado de trabalho aquecido como fatores que deram fôlego extra para a atividade econômica. Para eles, no entanto, o Brasil precisa ampliar a atração de novos investimentos se quiser um crescimento duradouro. A questão fiscal também preocupa: a incerteza sobre o rumo das contas públicas tende a afastar investidores privados. E mais: Economia: Bancos e governo preparam ‘reforma' para crédito imobiliário Política: Em SP, candidatos gastam R$ 1,7 mi em sete dias com anúncios nas rede Internacional: Rival de Maduro deixa país; cerco à embaixada termina Esportes: Brasil encerra Paralimpíada com inédito 5º lugar e celebra recordes Caderno 2: Woody Allen volta a Paris com filme em francêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alguns destaques do Jornal da Manhã dessa quarta-feira (21): Governo, Supremo e Congresso fecham acordo sobre verbas impositivas de parlamentares. Em reunião na Corte, representantes dos 3 poderes decidiram que a Emendas Pix serão mantidas com regras que garantam transparência e rastreabilidade e as de bancada serão destinadas obrigatoriamente a projetos estruturantes. Senado aprova desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia e municípios e o texto segue agora para a Câmara. O projeto acordado com o governo após decisão do STF teve votação simbólica e garante a isenção às empresas nesse ano e a retomada gradual da taxação até o fim do benefício em 2028. Supremo Tribunal Federal decide hoje se contrato intermitente é constitucional. A Corte retoma julgamento de ações sobre a validade da forma de contratação criada na Reforma Trabalhista de 2017, interrompido com placar de 2 a 2 por um pedido de destaque de André Mendonça. Senadores aprovam urgência para projeto que derruba trechos de decreto de Lula sobre armas. Entre as mudanças previstas está a permissão para instalação de clubes de tiros, perto de escolas, e caso seja aprovado na sessão marcada para o dia 27, o texto será promulgado pelo Congresso. Fernando Haddad diz que ajustes no benefício de prestação continuada não significam cortes. Durante evento em São Paulo, o ministro da Fazenda afirmou que as mudanças são uma maneira de corrigir distorções no programa social, que sofre com desvios do público-alvo. Roberto Campos Neto diz que o Banco Central pode subir os juros, se preciso, independentemente de ele estar no comando. O presidente do BC, cujo mandato se encerra no final do ano, afirmou esperar que o sucessor seja julgado por decisões técnicas que tomar e não pela camisa que veste. Operador Nacional do Sistema defende acionamento antecipado de termoelétricas. O órgão falou sobre a situação da geração de energia e reforçou que não há risco de desabastecimento, mas salientou que a falta de chuvas impacta o reservatório das hidroelétricas. Alexandre Silveira diz que Aneel é inerte e ameaça com intervenção. Em ofício enviado à agência, o ministro de Minas e Energia cobra agilidade na análise de processos do governo, cita comprometimento de políticas públicas e fala em responsabilizar a diretoria. Em votação simbólica, Kamala Harris é confirmada candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Em discurso no segundo dia de convenção, a ex-primeira-dama Michelle Obama afirmou que a ‘esperança está voltando'. O ex-presidente Barack Obama reforçou a biografia da atual vice de Biden sob um coro de ‘Sim. Ela pode'. Moscou diz que ação da Ucrânia em Kursk foi planejada com a ajuda dos Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. Segundo o Serviço de Inteligência Estrangeira, equipes ucranianas foram treinadas por militares britânicos e alemães para a maior invasão em território russo desde a Segunda Guerra. Exército de Israel recupera corpos de 6 reféns que estavam em poder do Hamas. Essas notícias e muito mais você confere nessa edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A última Reforma Trabalhista foi em 2017. Na época, o então presidente Michel Temer destacou que o objetivo não era reduzir o desemprego, mas sim flexibilizar o mercado de trabalho e simplificar as relações entre patrões e empregados.Mas será que a legislação trabalhista precisa novas alterações, precisa de aperfeiçoamento? Para tratar deste assunto, o podcast 'Palavra Aberta' recebe o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, o mineiro Guilherme Augusto Caputo Bastos. Ele é representante do TST no CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, e doutor em Direito Desportivo.
Ely Wertheim, Presidente-Executivo do SECOVI/SP, fala sobre a atuação da entidade no mercado imobiliário brasileiro. Neste episódio do Podcast Além da curva, Ely Wertheim, Presidente-Executivo do SECOVI, o Sindicato da Habitação de São Paulo, fala sobre o novo modelo de gestão da entidade e as adaptações que foram feitas após a Reforma Trabalhista. Wertheim compartilha a experiência da entidade na condução do Plano Diretor de de São Paulo e de sua Lei de Zoneamento, destacando as principais mudanças e o relacionamento com associações de moradores, academia e o setor público. Conheça Ely Flávio Wertheim: • Formado em administração de empresas pela PUC-SP. • Curso de matemática financeira na FGV-SP - PEC. • Diretor da empresa Luciano Wertheim Empreendimentos Imobiliários, fundada em 1950. • Foi vice-presidente do Secovi-SP na área de incorporação imobiliária e financeira. • Atualmente é Presidente Executivo do Secovi-SP.
Convocada pela Central Geral do Trabalho (CGT), a paralisação vai das 12h às 0h e apoia legisladores que devem votar contra o megadecreto anunciado em dezembro por Milei.
O decreto de emergência visava reformar a segunda maior economia da América do Sul. A CGT convocou uma greve geral nacional para 24 de janeiro.
Em um encontro em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançaram uma plataforma para superar os desafios atuais do mercado de trabalho. O foco central, segundo os líderes, é combater a precarização do trabalho que está em crescimento no mundo. Tanto o Brasil, como os Estados Unidos atravessam momentos complicados que envolvem direitos trabalhistas. Os americanos enfrentam uma das maiores greves em décadas. Uma parte dos trabalhadores da indústria metalúrgica nos EUA tem paralisado suas atividades, exigindo reajustes salariais e outras garantias de trabalho. No Brasil, os sindicatos e empresas de serviços por aplicativos enfrentam dificuldades para a regulamentação do setor. O problema é mais complexo, pois o atual governo acredita que a reforma trabalhista, feita em 2017, precarizou o trabalho, com o enfraquecimento dos sindicatos. Mas os desafios não param por aí. A Quarta Revolução Industrial, que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados, tem gerado preocupação nos países pela diminuição nos postos de trabalho. Ao mesmo tempo, há quem acredite que isso trará uma mudança nas formações dos profissionais, e não uma perda de emprego. Afinal, quais são os desafios que a nova economia já impõe para o mundo do trabalho? A defesa pelo fortalecimento dos sindicatos traz vantagens para o trabalhador ou só responde a interesses políticos, já que a base petista tem origem sindical? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-doutorado na Universidade de Oxford, Inglaterra, estudioso e pesquisador do mercado de trabalho brasileiro, Cassio Calvete. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Lado B recebe o advogado Adilson Siqueira, do escritório Normando Rodrigues Advogados, para passar a limpo a Reforma Trabalhista, seis anos após a assinatura da lei pelo golpista Temer. As alterações que rasgaram a CLT e precarizaram a situação do trabalhador e a expectativa de reverter o quadro do desemprego e do subemprego no Governo Lula III.Com Caio Bellandi, Daniel Soares, Fagner Torres e Luara RamosApoie o #LadoBnaOrelo por pix ou cartão de crédito. Baixe o app ou acesse orelo.cc/ladobdorio
Editorial: A insistência do governo Lula em derrubar a Reforma Trabalhista
RICARDO ANTUNES: O QUE FAZER COM A REFORMA TRABALHISTA? - Programa 20 MinutosO que fazer com a reforma trabalhista? O sociólogo Ricardo Antunes fala sobre o assunto no programa 20 MINUTOS desta quarta-feira (26/04). Acompanhe ao vivo, a partir das 11h, nos canais de Opera Mundi.Um dos temas mais controversos na agenda do governo Lula é a reforma trabalhista, aprovada em 2017, durante a administração de Michel Temer.Enquanto setores do movimento sindical e dos partidos de esquerda reivindicam sua revogação, com a adoção de um novo marco regulatório para o mundo do trabalho, os sinais emitidos pelo ministro Luiz Marinho vão na direção de reformar a reforma, através de negociações tripartites entre o governo, os empresários e os trabalhadores.Os pontos mais controversos da reforma trabalhista foram a prevalência de convenções e acordos sobre a legislação, mesmo que sejam desvantajosos para os trabalhadores; legalização do trabalho intermitente e parcial; desconsideração do tempo de deslocamento em transporte fretado e da disponibilidade do trabalhador para a empresa como parte da jornada de trabalho; ampliação do trabalho terceirizado; flexibilização da contratação de prestadores de serviços autônomos; multas em processos trabalhistas contra reclamações consideradas de má-fé; fim da contribuição sindical obrigatória.Para debatermos o que fazer com a atual lei trabalhista, que mudou substancialmente a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), de 1943, nosso convidado é Ricardo Antunes. Professor titular de sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, graduou-se em administração pública pela Fundação Getúlio Vargas, com mestrado em ciência política pela Unicamp e doutorado em sociologia pela USP. Um dos maiores especialistas brasileiros em sociologia do trabalho e história do sindicalismo, é um nome de referência nos estudos sobre as lutas dos trabalhadores e sua organização. Autor de vastíssima obra sobre esses temas, na qual se destacam “Adeus ao trabalho?” (Cortez) e “Os sentidos do trabalho” (Boitempo). ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já, agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
No TV Elas Por Elas Formação desta segunda-feira (23), você confere a aula "Políticas públicas e o problema da reforma trabalhista", com a ex-ministra dos Direitos Humanos, Ideli Salvatti, e a economista e professora da Unicamp, Marilane Teixeira. Esta é a primeira aula sobre o tema "Feminismo no Brasil". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrou com, ao menos, 10 representantes de centrais sindicais do País. Na conversa, ouviu o desejo de fortalecer o Ministério do Trabalho, que tem Luiz Marinho (PT) à sua frente. Além disso, houve pedidos para que o governo reveja pontos da reforma trabalhista feita em 2017. Lula já anunciou a criação de três grupos de trabalho para propor mudanças na regra de reajuste do salário mínimo e na legislação trabalhista. Dois desses grupos, que devem ser compostos nos próximos 30 dias, e que terá a participação de empresários, vão discutir essas mudanças. O outro grupo de trabalho que foi criado é o que vai discutir o novo modelo de reajuste anual do salário mínimo. Os sindicalistas propõem um cálculo de aumento real dos salários com a recuperação da inflação, mais a média do PIB brasileiros dos últimos dois anos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a decisão sobre o aumento do salário mínimo cabe ao governo e será tomada após negociações com as centrais sindicais. Afinal, a reforma trabalhista precisa ser revista, de fato? Qual o impacto que isso pode gerar nas relações trabalhistas e de emprego? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com Marco Antônio Teixeira, coordenador do Mestrado em Gestão e Políticas Públicas da FGV EAESP. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os primeiros dias do novo governo oferecem um festival de declarações de ministros. De revisão da Reforma da Previdência ao patamar dos juros do consignado, os escolhidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se posicionam sem considerar as consequências. Até a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, discursou em uma posse de ministro, prometendo rever a Reforma Trabalhista. O mercado corrige os preços, porque muito do risco percebido até a posse não era considerado real. Na visão dos operadores, a falta de coordenação entre os ministros não parece uma boa estratégia para engatar um novo governo, e o resultado é a geração de ainda mais instabilidade no cenário econômico. O poder de Fernando Haddad (PT) se dilui por fogo-amigo e por ele mesmo. Na última terça-feira (3), ele qualificou a taxa de juros como uma "anomalia fora de propósito", e, embora sua fala tenha sentido ao olhar o patamar da Selic a 13,75% a.a., descumpriu uma regra básica: ministro da Fazenda não fala de juros. Na sequência, seu número 2, Gabriel Galípolo, disse que não dá para ter controle de gastos com gatilho pela dívida pública. Tem muito economista que concorda -- ainda mais porque o debate sobre a política fiscal não é simplista --, mas Galípolo quebrou outra regra do cargo: não gastar palavra com o que não vai fazer, porque sugere a ausência de decisão sobre o que fazer. Não são regras escritas e tabuladas em cláusula pétrea, mas orientações que prezam pelo bom-senso e pela promoção de previsibilidade, coesão e, mais do que tudo, clareza sobre os rumos do governo. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A Reforma Trabalhista acaba de completar 5 anos. Aprovada durante o governo do presidente Michel Temer, a mudança na legislação continua dividindo opiniões, o que fez com que centrais sindicais e o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva apontassem itens a serem alterados a partir de 2023. No Opinião desta semana, vamos discutir o que essa reforma trouxe de positivo e negativo para as relações do trabalho e fazer um balanço do ponto de vista do trabalhador e também dos empregadores.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu em Brasília, nesta quinta-feira (01), com representantes de 20 centrais sindicais. Entre as demandas que Lula ouviu dos sindicatos estavam a revisão da reforma trabalhista e do valor do salário mínimo. Ouça o podcast e saiba também sobre o movimento do presidente Jair Bolsonaro (PL) para eleger um aliado na presidência do Senado; o crescimento da economia informal no país e a China flexibiliza medidas de controle da Covid-19. Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Os professores Jonas e Grazi comentam sobre os impactos da reforma trabalhista de 2017, uma das medidas de aprofundamento dos ataques contra os trabalhadores desde o golpe de 2016, e qual o caminho para batalhar pela revogação desses ataques.
Seis anos depois do golpe que tirou Dilma Rousseff da presidência do Brasil, o Ministério Público Federal arquivou o inquérito sobre as chamadas “pedaladas fiscais”. A ex-presidenta analisa esse desfecho e fala dos impactos para o país. Além disso, explica as consequências da criação da regra do Teto de Gastos e da Reforma Trabalhista. A entrevista aconteceu no Jornal PT Brasil desta quarta, 28 de setembronde 2022. Confira a entrevista na íntegra. . radio.pt.org.br/podcasts
No TV Elas Por Elas Formação desta terça-feira (06), você assiste a aula "A reforma trabalhista e a diminuição dos direitos das mulheres" com a Economista e professora da Unicamp, Marilane Teixeira. Essa é a primeira de uma série de cinco aulas sobre o tema: "Mercado de Trabalho". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Rodrigo Rodrigues, presidente da CUT/DF, fala das propostas não cumpridas por Bolsonaro, como a promoção de empregos e melhores salários. Rodrigues comenta sobre a realidade dos trabalhos no Brasil: precário e informal. Além disso, fala o que precisa ser feito para reverter este cenário. "A Reforma Trabalhista, além de não gerar novos empregos, como prometia, ela empurrou milhares de pessoas para informalidade", explicou. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Ana Georgina, economista do Dieese, fala sobre o desemprego e a informalidade. Ana explica a relação entre a precarização do trabalho e a Reforma Trabalhista. Para a economista, essa reforma "é uma licença para precarizar". Além disso, ressaltou que a pandemia de Covid-19 potencializou a crise no mercado de trabalho. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
O presidente do Instituto Lula, Marcio Pochamann, fala sobre o trabalho digital e avalia como o Brasil tem se adequado a essa modalidade. Os impactos da Reforma Trabalhista, especialmente nos postos de trabalho digital, também foi destaque. Além disso, Pochamann explica quais são as propostas do candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva para regulamentação do trabalho digital para combater a precarização. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
O Podcast A+ traz o debate promovido pela Bússola sobre os cinco anos da Reforma Trabalhista. Para modernizar a CLT que datava de 1943, os legisladores aprovaram em 2017 uma série de mudanças para adequá-la à realidade brasileira contemporânea, que conta com uma economia diversificada e novos modelos de trabalho e produção a partir das transformações tecnológicas. Passados cinco anos da entrada em vigor da nova lei, quais são os principais avanços? Que desafios ainda precisam ser superados? E quais são as questões mais urgentes para continuar aprimorando a regulação trabalhista? Com mediação do jornalista Rafael Lisbôa, o bate-papo reuniu o Ministro Alexandre Luiz Ramos, do Tribunal Superior do Trabalho; Alexandre Furlan, da Confederação Nacional da Indústria (CNI); e André Portela, professor da Escola de Economia da FGV-SP. O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (04/07/22): A escassez de fertilizantes no mercado provocada pela guerra entre Rússia e Ucrânia fez com que triplicasse o número de pedidos de pesquisa e exploração de potássio no Brasil. A alta de pedidos ocorre no momento em que o Ministério da Agricultura busca alternativas para garantir o abastecimento. E mais: Política: Lula investe em agenda com empresários enquanto ataca agentes econômicos Economia: Cresce interesse por potássio nacional Metrópole: Os jovens que abandonaram festas e estão mais caseiros após a quarentena Internacional: Na Dinamarca, atirador abre fogo em shopping, mata 3 e deixa 3 feridos Esportes: Carlos Sainz vence pela primeira vez em corrida com acidente assustador Caderno 2: Bienal do livro volta a ser presencial e com muitas filasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Grazi e Victor, professores da rede pública, comentam a recente declaração de Lula em encontro com o empresariado paulista de que seu "governo será Lula-Alckmin", e sobre os efeitos perversos de ataques como a Reforma Trabalhista.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (22/06/22): A ala política do governo prepara medida provisória para mudar a Lei das Estatais, que em 2016 criou, na esteira da Operação Lava Jato, normas de governança e regras para compras, licitações e contratação de dirigentes. O alvo central da proposta é a Petrobras, sob pressão do presidente Jair Bolsonaro e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para mudar a política de preços dos combustíveis. Com a MP, o governo poderá indicar administradores – conselheiros, diretores ou presidente – sem as amarras de hoje. O ministro Paulo Guedes (Economia) se diz contra. Ele defende bolsa-caminhoneiro de R$ 400 e o aumento do vale-gás para a população de baixa renda – medidas que custariam R$ 6 bilhões. E mais: Política: Fux recorre ao Senado contra PEC e Centrão ameaça retaliar o Supremo Economia: Aneel define reajuste de até 63,7% para bandeiras tarifárias Metrópole: Estupro de meninas de até 14 anos é maioria; acesso a aborto é restrito Internacional: Rússia ameaça Lituânia e aumenta tensão com a Otan See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mudanças no mundo do trabalho recolocam desafios novos para a meta do desenvolvimento sustentável da Agenda 2030
Polícia Federal vai investigar desaparecimento de jornalista e indigenista no Amazonas. E mercado aumenta projeção do PIB para 1,2% em 2022. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No evento em que confirmou o apoio do Solidariedade a Lula, Paulinho da Força pediu há pouco que o PT "esqueça essa história de revogar a reforma trabalhista". "Você ganha a eleição e, até abril do ano que vem, nós resolvemos a questão dos trabalhadores do nosso Brasil", disse o deputado a Lula. Paulinho também se dirigiu a Gleisi Hoffmann, presidente do PT: "Fica tranquila com isso, que nós vamos resolver em dois meses dentro do Congresso Nacional." Paulinho acrescentou que, no lugar de abordar a questão da reforma trabalhista na campanha, "nós precisamos tratar do Brasil". O deputado afirmou, ainda, que a eleição não está ganha para Lula. "Você vai ter uma guerra. Vamos enfrentar uma guerra com a direita do mundo. A direita do mundo vai estar jogando aqui contra nós." Paulinho também chamou Jair Bolsonaro de "maluco" e tratou Lula e Geraldo Alckmin, presente ao evento, como "dois caras de coragem". Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (02/05/22): O presidente Jair Bolsonaro deu o seu aval ontem a atos contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e em defesa do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Em Brasília, apesar de não ter discursado no carro de som, ele circulou entre manifestantes, mantendo o clima de confronto com o Judiciário. Segundo aliados, embora tenha endossado os atos, Bolsonaro fez um “aceno” ao STF, para tentar conter a crise gerada pela condenação de Silveira e pelo perdão concedido a ele pelo presidente. E mais: Política: Lula se desculpa com policiais; terceira via promete emprego Economia: ‘Pacotes de bondades' deixam conta de R$ 82 bi para sucessor Internacional: Na Ucrânia, Nancy Pelosi promete ‘apoio incondicional' dos EUA contra Rússia Metrópole: Em SP, ‘dark kitchens' se espalham e perturbam vizinhos See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa de hoje Angenor Celso e Sergio Araujo falam sobre o cenário atual do trabalho no Brasil, em que os trabalhadores do país tem trabalhado mais, mas recebendo menos e porquê precisamos de uma saída dos trabalhadores, com independência de patrões e capitalistas, para sair dessa situação.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (27), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o advogado trabalhista Marcos Alencar sobre a Reforma Trabalhista, aprovada em 2017. Diante da discussão sobre a promessa de revogação da lei, a depender dos rumos eleitorais de 2022, o jurista afirma que a norma não poderá ser revertida. O secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, fala sobre comércio virtual. Ele palestra em evento híbrido, em Brasília, acerca do comércio de produtos falsificados, de outros países, pela internet. O deputado federal e vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, Felipe Carreras, comenta o reajuste de 18,9% na conta de energia dos pernambucanos, aprovado nessa terça-feira (26) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O parlamentar atua para evitar o aumento do preço.
Vitória Barros e Jeff Carmichael comentam sobre a terceira Conferência Nacional da Classe Trabalhadora com a presença das cúpulas das centrais sindicais, que aprovaram a unificação dos interesses da burocracia sindical com a chapa de Lula e do reacionário Alckmin, e sobre a impossibilidade de separar a luta contra Bolsonaro e a extrema direita da luta pela revogação integral da reforma trabalhista.
Lula sentiu. Tiveram que mudar o marketeiro da campanha, segurar alguns radicalismos e agora vem a tona a primeira recuada: não vão mais tentar revogar a reforma trabalhista. É mentira? Provavelmente. Mas mostra que o PT entendeu que a população não tem mais tanta tolerância para um Lula radical. O que volta pro que eu to a alguns anos falando pra vocês: a população está virando para a direção de liberdade. Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Ou acompanhe nossos artigos, juro que não tem imposto neles: https://ideiasradicais.com.br/ Quer sair do Brasil, pagar menos impostos e viver mais livre? https://www.settee.io/ Quer investir em Startups? https://bit.ly/StartupsRadicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/gabinete_liberdade https://oglobo.globo.com/politica/lula-desiste-de-revogacao-propoe-revisar-reforma-trabalhista-1-25486677 https://www.istoedinheiro.com.br/lula-perde-vantagem-e-pt-trocar-marqueteiro-da-pre-campanha/ Acompanhe a gente no IG para saber sobre os eventos em Criciúma, Rio de Janeiro e outros a vir: raphaelideiasradicais Ideias_Radicais E quer ajudar um pré-candidato em 2022? Preencha isso aqui: https://forms.gle/bTcm4D7bQ7Nc2Zv27
Registrada nesta segunda-feira, 18, a Federação Brasil da Esperança defendeu a revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos públicos em sua carta-programa. Nesta federação partidária, serão agrupados PT, PV e PC do B.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (15), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam sobre as pendências da reforma trabalhista com o advogado Ney Araújo. O otorrinolaringologista, Corinto Viana, repercute a notícia do homem de 103 anos que se tornou a pessoa mais velha a recuperar a audição. O ex-senador Cristovam Buarque (Cidadania) conversa sobre orçamento secreto. E a correspondente em Washington, Fabíola Góis, conta que a Guerra na Ucrânia não está impulsionando a aprovação de Biden nos EUA.
O deputado federal Vicentinho (PT-SP) explica como podemos reverter as consequências da Reforma Trabalhista. Durante entrevista, pontua sobre a falta de diretos da classe trabalhadora. "O povo trabalhador está cada vez mais empobrecido", afirmou. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Fernanda Otero fala sobre a revisão da Reforma Trabalhista na Espanha, que precarizou o trabalho e aumentou o desemprego no país, as medidas de combate à pandemia no continente europeu e muito mais! Rádio PT, aqui toca democracia! 24h no ar: radio.pt.org.br
Nos 13 anos de governo do PT, trabalhadores conquistaram mais direitos e, ao mesmo tempo, milhões de novas vagas foram criadas. Lembre as ações de Lula e Dilma para os trabalhadores. radio.pt.org.br
Trabalho intermitente, a possibilidade de negociações entre patrão e empregado que descumpram a lei e a permissão de que grávidas trabalhem em locais insalubres foram alguns dos retrocessos trazidos. radio.pt.org.br
Em 11 de novembro de 2017 começava a valer a reforma trabalhista, que impôs uma das maiores mudanças nas leis do trabalho desde a década de 1940. A reforma, que era uma das principais pautas na agenda do então presidente Michel Temer, alterou as regras para contratar, demitir, negociar e acionar a Justiça. O “Durma com essa” desta quinta-feira (11) mostra as mudanças propostas pelo projeto, seu impacto inicial e os efeitos da pandemia no emprego. O programa também tem participações de Jefferson Barbosa, editor do PerifaConnection, falando sobre a atuação do Brasil na COP26, do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta a crise entre Belarus e Polônia, e da redatora Isabela Cruz, que explica a ação de Augusto Aras, procurador-geral da República, contra a Defensoria Pública.