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BAIXE GRATUITAMENTE O RELATÓRIO DO CARTEIRA RECOMENDADA: https://emprc.us/qlkrnENeste episódio, Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Matheus Spiess para debater os principais movimentos que estão em alta no mercado financeiro global e o impacto direto disso na sua carteira.Confira os destaques:
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas. Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem. Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior. A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas. Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem. Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior. A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
A pergunta é direta e talvez desconfortável: O que acontece com sua Previdência Privada se o banco ou a seguradora quebrar? A resposta curta? Você pode ter problemas sérios. Ao contrário do que muitos pensam, NÃO existe garantia do FGC para esses planos.Ignorar esse risco é perigoso. Confiar cegamente na "solidez" da instituição sem entender as regras do jogo é ingenuidade financeira. Neste episódio do Tetelestai Financeiro, encaramos essa questão de frente.Vamos explorar o "Risco do Administrador" e o que realmente significa a falta de garantia do FGC. Mas não é só sobre riscos! Também vamos desvendar vantagens importantes, como a ausência do come-cotas (que turbina seus ganhos) e o uso da previdência no planejamento sucessório – separando os mitos da realidade sobre o imposto de herança (ITCMD). Tenha a visão completa para tomar decisões responsáveis.Neste episódio você vai entender:
Aquele medo paralisante de escolher errado na Previdência Privada... PGBL ou VGBL? Tabela Progressiva ou Regressiva? E se você se arrepender depois? Por muito tempo, a rigidez das regras, especialmente a escolha definitiva da tabela regressiva, alimentou essa ansiedade.Muita gente simplesmente travava ou delegava a decisão, com receio de cometer um erro irreversível que custaria caro lá na frente. Se você se sente assim, respire aliviado. Tenho uma notícia que pode mudar tudo.A Lei 14.803, de 2024, trouxe uma flexibilidade que poucos ainda conhecem. Será que um erro na escolha inicial pode ser corrigido ou, melhor ainda, evitado? A resposta está na nova legislação.Neste episódio do Tetelestai Financeiro, eu explico em detalhes o que mudou e como essa nova lei te dá mais poder e tranquilidade. Vamos desmistificar PGBL, VGBL e as tabelas de tributação sob essa nova ótica, para que você entenda suas opções e possa fazer a escolha mais inteligente QUANDO o momento chegar. Chega de medo, é hora de clareza e controle.Neste episódio você vai descobrir:⚖️ O que a Lei 14.803/2024 MUDA na sua escolha de tributação (e por que isso te beneficia!).
Previdência Privada. Só de ouvir essas palavras, talvez você sinta um arrepio. Complexidade, taxas escondidas, papo de banco... É normal ter essa percepção, porque muita gente te explicou isso do jeito errado, ou nem explicou.Mas e se eu te disser que o conceito fundamental é mais simples do que parece? E que entender esse básico é ESSENCIAL para você não cair em ciladas e tomar decisões financeiras realmente inteligentes? A verdade é que você provavelmente entendeu TUDO errado sobre previdência.Neste episódio, esqueça o jargão complicado. Vamos direto ao ponto: o que é, por que existe e como funciona o mecanismo principal por trás da Previdência Complementar. Sem mistério, sem enrolação.Acredito que a excelência financeira passa por entender as ferramentas que temos à disposição. E a previdência é uma delas. Ignorá-la por medo ou por achar que "já passou o tempo" é abrir mão de construir um futuro mais seguro e tranquilo. Vamos virar esse jogo?Aqui você vai aprender:
O fim do ano está chegando e, com ele, o tema: previdência! Saiba que ainda dá tempo de aproveitar o benefício fiscal para reduzir o imposto de renda em 2025. Nesse episódio, conversamos com Thiago Morgado, portfolio specialist da Itaú Asset, sobre as vantagens tributárias do aporte em fundos de previdência, como essa indústria evoluiu, quais são as soluções que a prateleira da Itaú Asset oferece aos investidores, além de quais estratégias tendem a se beneficiar do cenário no próximo ano, favorecendo suas alocações. Conheça o Itaú Prev IMA-B + S&P500 aqui. Disponível para investidores no Itaú e íon. Conheça o Itaú Flexprev High Yield aqui. Disponível para investidores no Itaú, íon, BTG e XP. Saiba mais sobre a nossa prateleira de fundos de previdência aqui. Se você tem dúvidas sobre PGBL e VGBL, tributação e quando começar a investir em previdência, ouça o nosso episódio. Antes de investir, verifique seu perfil.
00:00 Nova Taxação da Previdência Privada 01:01 Imposto de Herança sobre PGBL e VGBL 02:06 PGBL e VGBL para Pagar Menos Imposto 03:30 Desserviço à Sociedade 04:14 Não Paga Imposto Seguro de Vida e VGBL com mais de 5 anos 05:48 Mudança no Imposto de Herança (ITCMD) 07:41 Atenção se Você Mora nesses Estados 08:15 Exemplo na Prática da Mudança do Imposto de Herança 10:00 Projeto no Senado para Aumentar o Imposto de Herança 11:05 O Que Você Deve Fazer Agora Com Seus Investimentos e Patrimônio
Alexandre Garcia comenta tentativa do governo de taxar a previdência privada VGBL, e a denúncia da PGR contra a família Mantovani no caso do aeroporto de Roma.
00:00 Imposto sobre Herança de Previdência Privada na Reforma Tributária 00:31 Imposto de Herança sobre Grandes Patrimônios 01:39 Imposto de Herança no Brasil vs. Estados Unidos 02:43 Quando o VGBL será isento de Imposto de Herança 03:38 Qual parte da Previdência será tributada e qual não será 06:00 O que você deve fazer agora
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira, (05/06/2024): O governo recuou do plano de cobrar imposto de herança sobre planos de previdência privada, como PGBL e VGBL. A desistência ocorreu a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As regras gerais para a taxação via Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) haviam sido incluídas no segundo projeto de lei complementar da reforma tributária a pedido dos governadores, como informou o Estadão. A repercussão negativa nas redes sociais depois da divulgação da informação, porém, fez com que o presidente solicitasse à Fazenda a retirada desse trecho. A notícia da regulamentação da cobrança – que já ocorre em alguns Estados – foi usada pela oposição para criticar a equipe econômica. Segundo o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, houve uma “avaliação política” para a retirada da cobrança. E mais: Economia: Serviços vão bem e PIB sobe 0,8% no primeiro trimestre Política: PGR vê crime confesso ao recorrer de decisão que livrou Marcelo Odebrecht Internacional: Vitória modesta de seu partido revela rejeição inesperada a Modi na Índia Metrópole: Cotia permitirá prédios de 30 andares em corredor que vai até a Granja VianaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira, (04/06/2024): O segundo projeto que regulamenta a reforma tributária, a ser enviado pelo governo ao Congresso, abre caminho, como antecipou o Estadão, para a tributação de planos de previdência privada (PGBL e VGBL) que tenham caráter de aplicação financeira com vista a planejamento sucessório. O projeto preparado pelo Ministério da Fazenda isenta, porém, os planos com componente de seguro. Nos contratos de PGBL e VGBL, o que tratar de cobertura de risco, como indenização por morte ou invalidez, não será taxado pelo Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD),cobrado pelos Estados. Caso o Congresso aprove a regulamentação, caberá a cada Estado decidir se deseja ou não taxar os planos de previdência que são aplicações financeiras. E mais: Economia: Comitê gestor de imposto de Estados e municípios vai ter R$ 3,8 bi da União Política: Ex-contador de Lulinha movimentou R$ 525,7 milhões em 2 anos, diz PF Internacional: Ao eleger sucessora, López Obrador consolida domínio político no México Metrópole: Mudança climática dobrou risco de desastre natural no Rio Grande do Sul Esportes: Mbappé, mais uma estrela no Real Madrid See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 Governo Vai Propor Taxação Da Previdência Privada 00:55 A Cobrança De Imposto de Herança Na Previdência Privada 02:04 Decisão do STJ Sobre Imposto de Herança Na Previdência 03:15 Haddad Quer Cobrar Imposto de Herança na Previdência 04:24 Nova Tributação Começará A Valer Já Em 2025 04:54 PGBL vs. VGBL | Vantagens e Desvantagens 06:25 Consultoria de Investimentos
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira, (03/06/2024): O Ministério da Fazenda quer aproveitar o segundo projeto de lei complementar da reforma tributária, a ser enviado esta semana ao Congresso, para propor a taxação dos planos de previdência privada (PGBL e VGBL) que visem a planejamento sucessório, além de detalhar a tributação da transmissão de bens no exterior, embutida no texto promulgado em 2023. A justificativa é que a medida atende aos governadores, já que a cobrança se dará na esfera estadual, por meio do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação. No Congresso, porém, existe oposição ao movimento da equipe econômica, sob o argumento de que a regulamentação neste momento deve se concentrar na tributação sobre o consumo. E mais: Política: Estudos para regra que regule ida de magistrados a eventos ficam parados no CNJ Economia: Vendas de imóveis batem recorde em São Paulo Internacional: Cartéis de drogas e violência serão desafios para novo governo do México Metrópole: Guaíba fica abaixo da cota de inundação em Porto Alegre Caderno 2: Reynaldo Gianecchini fala dos desafios como protagonista do musical “Priscilla, a Rainha do Deserto”See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 Novas Regras Da Previdência Privada | PGBL | VGBL 00:46 Previdência Privada Aberta vs. Previdência Privada Fechada 01:36 Previdência Privada vs. Previdência Pública (INSS) 02:18 PGBL vs. VGBL | Tributação 03:32 Tabela Regressiva vs. Tabela Progressiva 04:58 Regra Antiga vs. Regra Nova 05:46 Como Escolher A Melhor Tabela Para Você 08:16 PGBL ou VGBL | Qual Vale Mais A Pena 10:39 Aviso Antes De Mudar Sua Tabela De Tributação
Convide o assessor de investimentos da XP Mário Domingues para construir junto essa mega aula de Previdência Privada. Hoje vamos adentrar um mundo de segurança financeira e planejamento para o futuro. Estamos prestes a falar sobre Previdência Privada, um tópico crucial para garantir um amanhã tranquilo. Se você já investe ou está considerando investir em Previdência Privada, continue assistindo, pois este vídeo é para você. Explicação sobre Previdência Privada : Primeiramente, o que é Previdência Privada? É um tipo de investimento de longo prazo, focado em garantir sua tranquilidade financeira na aposentadoria. Funciona como um contrato entre você e uma instituição financeira ou seguradora, onde você faz contribuições regulares ao longo dos anos para, posteriormente, receber benefícios financeiros quando se aposentar. Vantagens da Previdência Privada: A Previdência Privada oferece flexibilidade, permitindo que você escolha entre planos que se encaixem nas suas necessidades. Além disso, ela oferece benefícios fiscais e proteção contra a inflação, o que é fundamental para preservar seu poder de compra durante a aposentadoria. Tipos de Planos: Existem dois tipos principais de planos de Previdência Privada: PGBL e VGBL. O PGBL é indicado para quem declara Imposto de Renda no modelo completo, pois permite deduzir as contribuições na declaração. O VGBL é mais adequado para quem declara Imposto de Renda no modelo simplificado. Ambos são excelentes opções para o futuro, e a escolha depende de suas circunstâncias financeiras. Desvantagens e Cuidados: É importante lembrar que a Previdência Privada não é um investimento de curto prazo, pois existem penalidades para resgates antes do prazo. Além disso, é fundamental entender as taxas envolvidas, como taxa de administração e carregamento. Como em qualquer investimento, a pesquisa é essencial. Concluindo, a Previdência Privada é uma ferramenta poderosa para garantir um futuro financeiramente estável. Lembre-se de considerar seu perfil e objetivos financeiros ao escolher um plano. Se este vídeo foi útil para você, deixe seu like, inscreva-se no canal e compartilhe com amigos e familiares. Juntos, podemos construir um futuro financeiro mais seguro. Tenho certeza que após conferir esse episódio vai conseguir promover mudanças significativas na sua vida financeira. Compartilhe esse vídeo e divulgue a educação financeira. É o melhor presente que você pode dar a alguém! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pre-rico-cast/message
Podem parecer apenas siglas e letras, mas não! PGBL e VGBL são tipos de planos de previdência. O Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) é recomendado para quem faz a declaração completa do imposto de renda. O investidor pode deduzir do imposto o que investiu durante o ano no plano de previdência até chegar no limite de 12% de sua renda bruta. Já o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) é indicado para quem declara o imposto de renda no formulário simplificado e também para quem é isento. Explicações à parte, nesta edição do "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch traz detalhes de como funcionam esses planos na prática e como escolher. Ouça a conversa completa!
Como deve ser feita a declaração dos planos PGBL e VGBL? Sobre o assunto, vamos conversar com o vice-presidente da Comissão de Produtos por Sobrevivência da Fenaprevi e Diretor de Produtos da XP Vida e Previdência, Amâncio Paladino.
Quando começar a investir em previdência? PGBL ou VGBL? Tributação regressiva ou progressiva? Neste episódio, Rogério Calabria, Superintendente de Produtos de Investimento no Itaú, responde essas e outras perguntas sobre o mundo da previdência! Confira a carteira recomendada de previdência do Itaú aqui. Conheça a nossa prateleira de fundos de previdência aqui.
Neste podcast, o time de planejamento patrimonial do BTG Pactual conta todos os detalhes sobre a Previdência Privada. Paulo Kimak, associate director de Wealth Planning do BTG Pactual, e Viviane Mello, analista de Wealth Planning do BTG Pactual, tem uma troca rápida e didática sobre como a Previdência Privada pode ser usada tanto como planejamento financeiro e tributário, quanto como instrumento de planejamento sucessório. Além disso, contam sobre o histórico do ativo, explicam o que é PGBL e VGBL, como funciona o adiamento do pagamento do imposto e muito mais.
00:00 Primo Rico Lança Fundo De Previdência Arca Grão 00:22 Imposto De Herança | ITCMD PGBL x VGBL 00:58 Imposto Progressivo x Regressivo | PGBL x VGBL 02:20 Alíquota De Imposto De Renda | PGBL x VGBL 02:41 Qual É A Melhor Previdência Privada? PGBL ou VGBL? 03:16 Qual Você Deve Escolher? PGBL ou VGBL? 04:24 Os Piores Fundos De Previdência Privada Do Brasil 06:15 Taxa De Administração Fundo De Previdência Arca Grão 06:27 Impacto Das Taxas De Administração Na Rentabilidade 06:57 Como É A Carteira Do Fundo De Previdência Arca Grão 08:33 Taxa De Administração Real Do Fundo Do Primo Rico 09:56 Como Funcionam Os Rebates De Taxas Nos Fundos 11:25 Repasse Da Taxa De Rebate No Fundo Do Primo Rico 11:50 Nem Todos Os Fundos Investidos Pagam Rebate 12:32 Conclusão: Vale A Pena Investir No Fundo Do Primo Rico?
Bom PGBL e VGBL é uma coisa, tabela regressiva e progressiva é outra coisa. A tabela regressiva o próprio nome já fala que vai caindo e é conhecida como tabela definitiva, já a tabela progressiva é conhecida como regime compensável. Então esses são os macetes para você lembrar de utilizar nessas tabelas
OUÇAM O NETOCAST 1510 de 04 08 2022 - BOLETIM DE DIREITO - Decisão do ministro Roberto Barroso mantém condenação de policiais miliares por Massacre do Carandiru - Lei de Improbidade: STF começa a julgar se modificações podem ser aplicadas retroativamente - Ministro Nunes Marques arquiva notícia-crime contra senadores Rodrigo Pacheco, David Alcolumbre e Marcos do Val - TST garante integralmente prerrogativa legal de advogados para sustentação oral em agravos - Incidência do imposto de herança sobre aplicações em VGBL e PGBL é inconstitucional, defende PGR - TRF1 defere posse de carro apreendido até o trânsito em julgado de eventual condenação penal - Pedido de anulação de condenação baseado em alterações da lei é negado - COLABORADORES: EMPORIUM DO BACALHAU - PADRIM DO NETOCAST: www.padrim.com.br/netocast - PICPAY DO NETOCAST: https://picpay.me/assinaturanetocast - (Musics by: PDInfo .com, Incompetech .com, bensound .com, danosongs .com e Youtube .com, https:// archive. org, https://www.facebook .com/ sound/ - collection, http://freemusicarchive. org) - NETOCAST NO TELEGRAM: @netocast - PIX NETOCAST: drcastanhas@gmail.com (Apoie com qualquer valor) #netocast #podcast #josecastanhasneto #direito #tecnologia #informação #curiosidades #PraCegover
Os planos de previdência --seja PGBL ou VGBL– são um bom caminho para viver de renda? O convidado deste episódio é Fabiano Calil, fundador da Escola Clínica, que forma profissionais para prestar consultoria financeira. Ele fala sobre as vantagens tributárias dos planos de previdência privada com as tabelas progressiva ou regressiva e destaca a importância de diversificar os seus investimentos para ter uma renda mensal extra.
Não tem como negar a importância do planejamento financeiro de longo prazo. Assim, os planos de previdência privada são excelentes opções para aqueles poupadores que prezam por um futuro com menos preocupações financeiras. Contudo, uma dúvida que muitos ainda têm é sobre como escolher um plano: o que se deve avaliar, as diferenças de PGBL e VGBL, as diferentes tabelas de imposto de renda, como se utilizar do benefício fiscal que ele proporciona e por aí vai… Pensando nisso, nosso bate papo de hoje é com a Fabiana Gastaldi, gerente regional da SulAmérica. A conversa está disponível em todos os players acima e a gravação está no nosso canal do Youtube! Para acessar o blog do Educando Seu Bolso: https://educandoseubolso.blog.br/. Cursos online EsB: https://educandoseubolso.blog.br/cursos/. Fale conosco: marketing@educandoseubolso.blog.br Nossas redes sociais: https://www.instagram.com/educandoseubolso/?hl=pt-br https://www.facebook.com/educandoseubolso/ Esse episódio foi produzido por: Apresentação: Frederico Torres Produção de conteúdo: Joana Souza Especialista convidado: Fabiana Gastaldi
Quando a gente fala em planejamento tributário o primeiro investimento que vem à mente é a previdência privada. Afinal, os fundos de previdência têm vantagens tributárias para quem os usa adequadamente. Mas na hora de declarar é uma confusão só: como declarar VGBL? Modelo simples ou completo? E o PGBL? Calma que agora você chegou no lugar certo. No vídeo de hoje da série Guia do Imposto de Renda vamos te mostrar o passo a passo para declarar cada uma das previdências e deixar mais fácil essa tarefa para você.PREFERE ASSISTIR?https://youtu.be/ZSQn7G81v84VÍDEOS
Ep. 195 - 10 de dezembro de 2021Neste podcast vamos falar sobre aposentadoria. Planos de aposentadoria privados valem a pena? Qual a diferença entre VGBL e PGBL? Acompanhe este bate-papo onde mostro o que esperar e como se preparar para sua aposentadoria.Cinco profissões que parecem ficção, mas já são realidade no mundo da inovaçãoLeia mais em: https://forbes.com.br/forbes-tech/2021/11/conheca-5-profissoes-que-parecem-ficcao-mas-ja-sao-realidade-no-mundo-da-inovacao/Playlist do canal no Youtube (Assista a todos os vídeos e reveja as aulas):https://www.youtube.com/playlist?list=PLe0NlmnxUb3x4RZHz0bjpXJjK1qEAF01vEnvie dúvidas e sugestões para previsoeseconomicas@gmail.comAssista também nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/PrevisoesEconomicasVAGAS DE EMPREGO:=======================================VEJA OPORTUNIDADES DE EMPREGO E ESTÁGIOS EM NOSSO SITEprevisoeseconomicas.com.br
Neste podcast o especialista Hilário Bocchi explica sobre a recente decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) sobre o VGBL ser um seguro e não gerar imposto à pagar (ITCMD). Dê o play e saiba mais sobre o tema!
Chegamos com a terceira parte da nossa série especial sobre Previdência Privada. Nessas três semanas explicamos alguns aspectos do produto, e Eduardo dos Reis Filho, do time educacional da Ágora Investimentos nos ajudou a entender mais sobre o assunto. No programa de hoje falamos sobre VGBL. E não esqueça, o Sem Economês acontece toda quinta-feira, ao vivo, às 10h30 da manhã.
Neste episódio, Janaína Mocelin conta quais são os primeiros passos para quem quer fazer portabilidade, como funciona a tributação nesse processo, qual a alternativa para quem tem VGBL e como solicitar consultoria na Quanta.
A previdência privada é um investimento de longo prazo, porém, muitos brasileiros não levaram isso a sério. Em outras palavras, em 2020, com a pandemia covid-19, o resgate da previdência privada feita pelos brasileiros chegou a R$82 bilhões, valor 16% acima de 2019 e o mais alto desde 2012 segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Hoje, vamos ver quais os impactos de um resgate da previdência privada feita de forma antecipada pode causar. Então, para descobrir os impactos de um resgate mal feito, conversamos com a Vanessa Pessoa, que é especialista em previdência privada e atua na LVL Seguros. O que você vai encontrar nesse episódio: A diferença entre o investimento comum e a previdência privada; A diferença entre os planos PGBL e VGBL; Quais os cuidados necessários ao fazer resgates da previdência privada; Dicas sobre como evitar perdas no momento do resgate da Previdência Privada; As melhores estratégias de resgate da Previdência Privada. Para acessar o blog do Educando Seu Bolso: https://educandoseubolso.blog.br/. Cursos online EsB: https://educandoseubolso.blog.br/cursos/. Fale conosco: marketing@educandoseubolso.blog.br Nossas redes sociais: https://www.instagram.com/educandoseubolso/?hl=pt-br https://www.facebook.com/educandoseubolso/ Esse episódio foi produzido por: Apresentação: Frederico Torres Produção de conteúdo: Jéssica Moreira Especialista convidada: Vanessa Pessoa
Quer entender de finanças pessoais e investimentos como os instrutores da Business Training Company? Então confira nosso site: https://bit.ly/2SH4bpKPainel semanal de finanças pessoais e investimentos, com temas discutidos pela equipe da Business Training Company!Temas comentados:- O que é e para que serve a Previdência Privada- Pode ser usada para Reserva de Emergência?- Como planejar a aposentadoria- Modalidades: PGBL e VGBL e impostos- Portabilidade: um dos principais benefícios da Previdência PrivadaSe gostou do nosso conteúdo, INSCREVA-SE no nosso canal! ---------------------------------------------------Siga a Business Training Company nas redes sociais!Facebook: https://bit.ly/face-btcInstagram: https://bit.ly/insta-btcLinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btc----------------------------------------------------Confira nosso site: https://bit.ly/3a8sN0f
O sextou por aqui é com Pedro Canellas, que traz pra gente as informações de um produtos de previdência da gestora Verde Asset Management: ITAU VERDE AM LONGBIAS 70 PREV MM. Venha tomar seu café com Canellas para lembrar as vantagens de investir em previdência, a diferença de PGBL e VGBL e quais são os diferenciais desse produto da Verde. É só dar play! Para acessar o Telegram: http://t.me/itauinvestimentos Essa é uma comunicação geral sobre investimentos. Antes de contratar qualquer produto, confira sempre se é adequado ao seu perfil.
T3 Ep1 - PGBL E VGBL - Prof Lucas Silva by Lucas SIlva
Raphael explica a razão pela qual o dólar bateu R$ 4,99 na terceira semana de junho e falar sobre a explosão na expectativa de crescimento do PIB. Na pílula do conhecimento se fala da diferença entre PGBL e VGBL, os dois tipos de previdência aberta mais comum no Brasil.
O prazo da declaração termina em 31 de maio e o participante da Comissão de Produtos por Sobrevivência da Fenaprevi, Sandro Costa, dá orientações importantes aos participantes na hora de preencher a declaração e lembra que é uma oportunidade para o participante fazer uma análise detalhada do plano.
No Top Five de hoje falamos sobre a famosa estratégia de comprar ações e vender assim que os #dividendos caem, abertura e viabilidade de manter investimentos diretamente no exterior através de corretoras internacionais, fundos PGBL e VGBL, onde o Breia investe o seu dinheiro e como diversificar os investimentos em empresas fora da B3 que ainda estão começando.
Ainda não enviou a declaração do Imposto de Renda (IR)? O episódio do podcast O que eu Faço? desta segunda-feira é para quem ainda não acertou as contas com o fisco e paga previdência privada. Quem tem VGBL deve fazer a declaração simples ou a completa do IR? E o PGBL? João Batista, diretor de produtos da Zurich Santander, responde essas perguntas e dá outras dicas em conversa com os apresentadores Fernando Nakagawa e Luciana Barreto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda não enviou a declaração do Imposto de Renda (IR)? O episódio do podcast O que eu Faço? desta segunda-feira é para quem ainda não acertou as contas com o fisco e paga previdência privada. Quem tem VGBL deve fazer a declaração simples ou a completa do IR? E o PGBL? João Batista, diretor de produtos da Zurich Santander, responde essas perguntas e dá outras dicas em conversa com os apresentadores Fernando Nakagawa e Luciana Barreto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os 5 pontos de atenção da previdência privada. Samy e Dony respondem a 5 dúvidas sobre previdência privada. De taxa de carregamento à declaração no imposto de renda. Tudo o que não te falam sobre previdência privada. Como alterar de PGBL para VGBL; se a previdência entra em inventário, e muito mais.
O PGBL é indicado para quem declara o Imposto de Renda (IR) pelo formulário completo. Nesta categoria, você pode deduzir seus aportes até o limite de 12% da sua renda anual. Já no VGBL, o IR incide apenas sobre a rentabilidade e é mais indicado para quem faz a declaração anual pelo formulário simples.
Me perguntam se previdência privada é tudo igual. Não. É que nem laranja: parece igual, mas há a bahia, a lima, a pera e outras. A previdência privada se divide entre fechada e aberta. Na fechada, o nome já diz, é para o empregado da mesma empresa, o cooperado da mesma cooperativa ou o sindicalizado do mesmo sindicato. São os famosos fundos de pensão. Agora, a notícia boa é que a lei autorizou, recentemente, qualquer trabalhador, segurado do INSS, ou servidor público a aderir. Já na aberta, qualquer cidadão pode contratar um plano num banco. São os PGBLs e os VGBLs. PGBL é para quem declara no formulário completo de IR e VGBL para quem declara no formulário simplificado. Mas a principal diferença entre previdência privada fechada e aberta é a finalidade. A fechada não tem finalidade lucrativa. Toda a rentabilidade dos investimentos vai para a cota do participante. Já na aberta, o banco gestor tem finalidade lucrativa. Só parte da rentabilidade é transferida ao segurado. O banco aplica o dinheiro no mercado financeiro e, quando ele retorna ao banco, ele primeiro, remunera o capital do seu acionista, paga a força de vendas- os gerentes e corretores- e ainda o marketing. O que sobra, vai para o investidor. Estas três naturezas de gastos o fundo de pensão não tem. Por isso ele tem custo menor, rentabilidade maior e é mais seguro, pois o fundo é dos participantes. Explicada a diferença, o melhor fundo de previdência, hoje, é o Mais Futuro. Entre no site e comprove. Acompanhe meus comentários diários também nas redes sociais @orenatofollador
Audio Spotify - PGBL E VGBL by Lucas SIlva
Vale a pena usar PGBL para reduzir o imposto de renda? Quem fizer contribuições até dezembro para um plano de previdência privada do tipo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) pode abater uma parte do valor investido da base de cálculo do IR (Imposto de Renda). A vantagem é reduzir a quantia a pagar ao Leão ou engordar o valor da restituição em 2020. O ideal, claro, não é deixar para pensar nisso apenas em dezembro, e sim planejar os aportes ao longo de cada ano. Para ter direito à dedução, é preciso seguir algumas regras. A principal delas é que há um limite para o desconto: 12% da renda bruta anual tributável. Com Gustavo Guarnieri da Wise Investimentos
Painel semanal de finanças pessoais e investimentos, com temas discutidos pela equipe da BTC!Temas comentados:- Fundos de investimentos e Previdência Privada: entenda a correlação- Previdência Privada: o que é e diferença frente a outros investimentos- Cobrança de impostos - Entendendo PGBL e VGBL- Benefícios em planos de previdência- Cuidados ao fazer investimentos Siga a BTC nas redes sociais!Facebook: https://bit.ly/face-btcInstagram: https://bit.ly/insta-btcLinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btcConfira nosso site: www.btcompany.com.br
Neste episódio da Série "Educação Financeira", apresentamos os principais aspectos relacionados à Aposentadoria, o que é um plano de Previdência Privada, por quê contratá-los, detalhes a serem analisados num Plano de Previdência Privada - PGBL ou VGBL. Apresentação: Profa. Dra. Ducineli Régis Botelho (CCA/UnB).
A Semana do Planejamento Financeiro caminha para o fim, e pra encerrar com chave de ouro, tivemos nosso tradicional Café com Canellas. O papo foi sobre planos de investimento de longo prazo: Pedro Canellas falou sobre as previdências VGBL e PGBL, e investiu seu dinheiro no produto Itaú Prev Multiações, que traz diversificação e sofisticação. Pro final de semana, a dica é o filme O Mago das Mentiras que conta a história de falsas promessas, de investimentos milagrosos. Dê sua opinião sobre a Semana do Planejamento Financeiro: https://forms.gle/kD11kBoh2oDoQjUy8
Tenho 3 aposentadorias, mas todos sabem que meu plano de previdência é o Mais Futuro. Nos meus 33 anos de trabalho com previdência, foi minha melhor criação, pois reuniu tudo que aprendi. Acreditem, enquanto há tempo, quem quer tranquilidade financeira na aposentadoria tem poupar para isso e lá é o melhor lugar. Vamos às vantagens: •Quem declara IR no modelo completo, pode abater até 12% da renda anual na Declaração. Mais dinheiro pra vc, menos para o Leão; •O valor mínimo de contribuição é R$ 67,00 e, através de um Portal, simula a idade e o valor de tua aposentadoria; •Especialistas investem teu dinheiro no mercado financeiro com zero de imposto de renda; •Você pode emprestar até 40% da tua poupança previdenciária, com taxa de juros de 0,8% ao mês, o melhor empréstimo do mercado, sem alienar nada; •Parentes teus até terceiro grau também ganham a possibilidade de entrar; •Quanto a filhos, você pode, desde o nascimento deles, contribuir para que, aos 18 anos, tenham reservas para cursar uma ótima faculdade particular ou um curso no exterior, agregado a um seguro educacional que cobrirá tudo, no caso de você faltar; •O Mais Futuro tem CNPJ próprio, pertence aos segurados contribuintes, diferente de uma previdência privada de banco, onde ele é o dono de tua poupança;Por fim, o custo do Mais Futuro é menor e a rentabilidade muito maior comparado a um PGBL ou VGBL. Se você confia em mim, informe-se sobre o Mais Futuro. Acompanhe meus comentários também nas redes sociais @orenatofollador
Tá chegando aquele momento que dá um frio na espinha te todo contribuinte: a entrega da declaração anual o impostos de renda. Essa prestação de contas com o leão muitas vezes acaba acompanhada de muita dor de cabeça. Esse ano, devido à epidemia do coronavírus, a entrega da declaração foi adiada de 30 de abril para 30 de junho. Mas isso não vai impedir que muita gente deixe para a última hora. E muitas vezes, com o atraso, vêm os erros. E errar na declaração sai caro devido às multas aplicadas pela Receita Federal, além do imposto devido. É o momento então de ficar de olho para não errar e Samy Dana e Dony de Nuccio vão mostrar no programa Cafeínam, do canal InvestNews, quais os principais equívocos de quem preenche a declaração. Erros de digitação, por exemplo, podem fazer a pessoa cair na malha fina. Outro problema bastante comum é esquecer de declarar rendimentos, ignorando que aluguéis, aposentadorias e outros devem ser comunicados à Receita. Também é preciso atenção para não esquecer alguma fonte pagadora, erro comum principalmente entre os trabalhadores autônomos, que costumam receber de mais de uma fonte. Muitas pessoas também acabam na malha fina porque declararam dependentes que não se enquadram nas regras do IR, como um amigo ou um tio. Não é porque você ajuda alguém que a pessoa é dependente perante a lei. Confundir os gastos dedutíveis também é um equívoco bastante repetido, assim como confundir PGBL e VGBL ao declarar a aposentadoria privada. Assista ao Cafeína agora, e evite dor de cabeça e mordida no bolso depois!
O RetornoCast de hoje é uma versão Pocket, ou seja, é um episódio menor do que os convencionais, aproveite para ouvir e compartilhar! Neste bate-papo Felipe Vieira, Lucas Paulino e Danilo Ardenghi abordaram sobre um dos temas mais pesquisados aqui no MR: previdência privada e sobre os planos PGBL e VGBL. Recebemos uma dúvida do Julio Silveira, um dos nossos seguidores, dizendo: "me sobrou um dinheiro e eu fui no banco, pedi conselho para o meu gerente, sai de lá com um PGBL e depois de 1 ano, fiquei sabendo que se eu resgatar, serei tributado sobre o valor total. O que eu faço agora?" - PGBL: tributado sobre TODO o patrimônio; - VGBL: tributado somente sobre o lucro. Ficou curioso(a) para saber a resposta dos nossos especialistas? Então corre para conferir! Gostou? Ficou com algum dúvida? Envie um e-mail para: retornocast@maisretorno.com
A previdência privada vale a pena para você? Qual a diferença entre VGBL e PGBL?Respondemos essa pergunta no episódio 24 do podcast tranquilidade financeira. Entenda as vantagens e desvantagens dos planos de previdência e compreenda quando vale a pena escolher essa modalidade de investimento.Quer participar do podcast TRANQUILIDADE FINANCEIRA? Então envie a sua pergunta para gente através desse link:https://clubedovalor.com.br/tranquilidade-financeira-participe/
No segundo episódio do podcast quinzenal da Universidade Mongeral Aegon, recebemos convidados para um bate-papo sobre as diferenças entre PGBL e VGBL (previdência privada). Nosso âncora, Carlos Cavalcanti, conversou com Carlos Heitor Campani (Professor de Finanças na Escola de Negócios da UFRJ e Especialista em Previdência) e com José Luiz Martins (corretor parceiro de vida e previdência em Brasília).
A micromobilidade chegou para ficar, mas vem causando algumas polêmicas. O Rio de Janeiro, por exemplo, quase aprovou um projeto de lei que exigia que o condutor fizesse uma prova do Detran (!!!) para andar com os patinetes. Já em São Paulo, a prefeitura recolheu os modais das ruas e cobrou multas exorbitantes das empresas. Conforme os dispositivos se popularizam, fica clara a necessidade de criar algum tipo de norma para aumentar a segurança dos usuários. Mas qual seria o caminho mais sensato? Dá o play e vem com a gente! >>> Oferecimento: Hostgator Já existem mais de 1 bilhão e meio de sites na web e, por incrível que pareça, ainda tem gente fora desse grupo. Quem tem uma empresa ou um pequeno negócio, às vezes acha que está com falta de sorte, porque a concorrência está crescendo muito mais rápido. Mas talvez o problema não seja a falta de sorte, seja a falta de site! Para colocar o seu projeto na internet, a HostGator tem as principais extensões de domínios por apenas R$ 26,99, incluindo .com, .com.br, .net, .org, etc. Inclusive, fica a dica: quem contratar um plano de hospedagem na HostGator ganha domínio grátis no primeiro ano! E o melhor é que os ouvintes do Tecnocast têm desconto exclusivo de até 60% em produtos como Hospedagem de Sites, Criador de Sites, Hospedagem WordPress e muito mais. Tem ainda o servidor VPS da HostGator, que é voltado para projetos em expansão: ele é rápido, seguro e, principalmente, escalável, ou seja, cresce junto com o seu negócio. Então, se você é desenvolvedor web, empresário ou blogueiro, entra no site da HostGator e encontre a melhor opção pra você! Acessa aí: hostgator.com.br/desconto. >>> Oferecimento: Ativa Investimentos Pra quem procura um lugar para investir, a Ativa Investimentos oferece atendimento de excelência, assessoria especializada e, claro, os melhores produtos para fazer sua vida render mais. Ultimamente a gente tem sido bombardeado por notícias sobre a reforma da previdência. Independente da sua posição, é bom já começar a pensar num plano B para garantir o nosso sustento quando a gente parar de trabalhar, né? E no episódio mais novo da nossa série de Tecnocasts com a Ativa Investimentos, a gente bateu um papo com o pessoal da corretora para falar especificamente de aposentadoria. Como fazer o seu pé de meia, como escolher os investimentos e quanto você precisa guardar para ter uma vida mais confortável no futuro. A gente também conversou sobre o tipo de investimento mais conhecido para esse caso: previdência privada. Como funciona isso, o que é essa história de PGBL e VGBL, e se faz sentido escolher um plano de previdência no lugar de outros investimentos. Então, pra saber mais, entra lá no site da Ativa Investimentos e ouça o Tecnocast 119 - Hora de pensar na aposentadoria. Lá tem tudo o que você precisa saber para investir no seu futuro!
PGBL e VGBL: Qual a melhor previdência privada? by Lucas SIlva
Aprenda todas as características de uma Previdência Privada, de forma a auxiliar-te em sua tomada de decisões! Características, portabilidade, regime de tributação e etc. Bons estudos!
Vivemos na era da inovação. Por que então consumimos sempre os mesmos produtos? Dois economias da Universidade de Chicago (Brent Neiman e Joseh Vavra), analisaram os gastos de 160 mil americanos, durante 11 anos e concluíram que não somos tão aventureiros, quanto pensamos ser. Segundo o estudo, a maioria das pessoas sempre opta pelos mesmos produtos, independente de variações de preços ou marcas substitutas. Com as Finanças não é diferente. Corretoras de valores como XP Investimentos e Easynvest têm revolucionado o mercado de serviços financeiros. No entanto, os hábitos que desenvolvemos ao longo do tempo podem se tornar tão arraigados a ponto de impedir que aproveitemos a oportunidade de pagar menos por serviços melhores. Nas palavras de Raul Seixas, apesar de preferirmos ser essa metamorfose ambulante, acabamos tendo sempre aquela velha opinião formada sobre tudo. Como reação a esse aumento da concorrência, os grandes bancos responderam zerando diversas taxas, cobradas sobre seus serviços. Assim, inicia-se a chamada “guerra da tarifa zero”. Neste post vamos mostrar que quem ganha com isso é você, consumidor. Te desafiaremos a sair sair da zona de conforto e buscar os melhores planos e taxas. Você pode fazer isso migrando para pequenos bancos e corretoras de investimento como a XP Investimentos, Clear, Toro Radar ou pechinchando no próprio banco onde você tem conta. A redução de tarifas pode fazer uma enorme diferença para as suas economias e investimentos no longo prazo. Vai perder essa oportunidade? Hábitos, rotinas e seu reflexo na vida financeira A maioria das pessoas gosta de pensar que é que aventureira, propensa a inovar e a experimentar. Mas na verdade nós somos apegados à rotina, que muitas vezes nos prende a hábitos e más práticas. Ficamos acomodados e não nos damos ao trabalho de procurar ou aderir a opções diferentes, mesmo que elas sejam melhores. Todos os dias fazemos o mesmo caminho para o trabalho, comemos as mesmas coisas, no mesmo horário. O mesmo acontece com as finanças. Ficamos sempre no mesmo banco, deixamos o dinheiro sempre no mesmo lugar, geralmente na poupança e por aí vai. Isso no entanto, faz com que não prestemos atenção nas oportunidades que estão aparecendo no mercado. Essa é uma acomodação natural do ser humano. O comportamento tem sido cada vez mais objeto de estudo na área econômica. Os resultados apontam para o fato de que vieses psicológicos influenciam nas finanças pessoais, afetando as decisões. A primeira lei de Newton explica essa inércia: um corpo parado tende a permanecer parado a menos que uma força seja aplicada sobre ele. É essa força que o Educando Seu Bolso tenta ser para os seus leitores. Neste post a força aplicada será o incentivo a aproveitar a chamada “guerra da tarifa zero”. Assim é possível pagar menos por diversos produtos e serviços financeiros. XP investimentos, Easynvest, Clear Corretora, Toro Radar e a guerra da tarifa zero Corretoras de valores como a XP Investimentos, ModalMais, Mirae Asset e Toro Radar vem sendo agressivas ao oferecer tarifa zero para vários tipos de investimentos. Essa abordagem inovadora fez com que vários clientes dos grandes bancos migrassem para essas instituições financeiras. O “roubo” de clientes foi tão expressivo que o próprio Itaú tentou comprar a XP Investimentos. A intenção do banco era se tornar o controlador da instituição. Ele conseguiu adquirir 49% da empresa. Mas a compra total foi vetada pelo Banco Central. O intuito é justamente impedir que aconteça uma concentração de poder muito grande no sistema financeiro. Assim, é possível manter vários fornecedores para se ter um grau mínimo de concorrência. Outro exemplo de que a ofensiva das corretoras de investimentos vem surtindo efeitos são os dados de captação líquida da previdência privada, os famosos VGBLs e PGBLs. Pela primeira vez os bancos menores conseguiram captar mais recursos que o os grandes bancos nessa área. Reação dos grandes bancos: o Império Contra Ataca Grandes bancos como o Bradesco, o Itaú, Santander e até mesmo a Caixa Econômica Federal, que normalmente reage de maneira mais lenta às inovações, têm anunciado de uma forma bem enfática a eliminação de tarifas em vários produtos. Essa é uma tentativa de acompanhar a concorrência. Principalmente por meio da isenção da taxa de administração para aplicações em títulos do Tesouro Direto. A concorrência nesse mercado se tornou tão acirrada que os bancos estão abrindo mão de tarifas que compõem mais de um terço do seus lucros. À título de exemplo podemos citar a taxa de administração de Fundos de Investimento, TEDs, DOCs, entre outras. Não fique acomodado e tire proveito dessa guerra! As taxas de carregamento dos planos de previdência, que costumam ser bastante altas, em torno de 2%, estão sendo zeradas. Então, se você tem um PGBL ou um VGBL, a nossa recomendação é que você procure saber se essa redução de tarifas se aplica ao seu plano. Há também uma grande ênfase nas taxas zero para o Tesouro Direto. Nele é possível aplicar o dinheiro com um grau máximo de segurança e obter rendimentos melhores do que a Poupança. Investir nos títulos do tesouro ficou mais vantajoso ainda com essa redução de tarifas. Portanto, tente diminuir o custo total das suas aplicações. Seja negociando com o banco ou migrando para um financeira ou corretora menor, como a XP Investimentos, Easynvest ou a Toro Radar. Isso porque, esse custo é alto e no longo prazo ele impacta muito na sua rentabilidade. XP Investimentos, Easynvest, Toro Radar e outras corretoras são realmente confiáveis? Tirar o dinheiro de um banco, onde você já tem um relacionamento há anos e migrar para uma corretora é uma opção que deixa muita gente com o pé atrás. No entanto, nós já falamos algumas vezes sobre a crescente em que essas fintechs se encontram. Além disso, julgar pela experiência de que aderiu ao movimento, os clientes parecem satisfeitos,. Corretoras como a Easynvest e a Toro Radar aparecem entre as "melhores" no ranking do Reclame Aqui. Outra maneira se sanar essa dúvida é recorrendo ao CETIP Certifica, que assegura determinadas aplicações. A briga por investidores se expandiu para a renda variável! A fim de atrair cada vez mais pessoas dispostas a investir e dar um novo passo à frente dos grandes bancos, corretoras de ações como a XP Investimentos e a Toro Radar anunciaram a isenção de tarifas para operações de renda variável. Uma ordem de compra de ação que antes custava R$0,80, agora não custa nada! O mesmo aconteceu com as taxas vinculadas a Fundos Imobiliários. A cobrança de R$16,90 nas taxas desses fundos, foi reduzida para ZERO! No entanto, para aproveitar essa isenção de tarifas, o cliente precisa sair do plano gratuito e aderir a um novo pacote. O custo mínimo desse novo plano gira em torno de R$20,00. Para aqueles que se interessam pelo assunto e fazem operações com frequência, pode valer a pena. Como o Banco do Brasil, o Bradesco, Santander e outros grandes bancos contam com a comodidade de seus clientes, a reação a esse tipo de abordagem é bem mais lenta. Porém, ao que tudo indica, daqui a alguns anos esses bancos de investimento deverão também reduzir o preço dessas operações. Mas você não precisa esperar a reação do seu banco! Acompanhe as novidades do mercado financeiro e comece desde já a economizar e a buscar serviços mais baratos e de qualidade. A concorrência está cada vez maior, não apenas no mundo financeiro O surgimento de empresas mais tecnológicas e ágeis tem afetado o comportamento de diversos mercados. Um situação semelhante à que acabamos de descrever no mercado financeiro é percebida na relação entre os táxis e outros aplicativos de transporte. Este é um setor regulado. É necessária uma permissão do serviço público e durante muitos anos foi o único que prestava esse tipo de serviço. No entanto, de uma hora para outra estabeleceu-se uma concorrência. Aplicativos de motoristas credenciados por um processo alternativo, sem a necessidade de ter uma licença, uma placa vermelha e que fornece um serviço muito parecido, passaram a disputar clientes. Não estamos defendendo aqui um lado ou outro, apenas explicando a dinâmica do mercado. Essa análise também pode ser estendida para o setor hoteleiro versus o Airbnb, por exemplo. Há uma série de disputas que vem acontecendo em várias áreas, que antes eram muito fechadas e reguladas e agora estão sendo obrigadas a se reinventar, para concorrer com as fintechs. Uma quebra de paradigmas O setor financeiro, que é altamente regulado, tem se deparado com o surgimento de instituições concorrentes. Essas empresas novas entraram no mercado oferecendo alternativas às vezes melhores, mensagens mais dinâmicas, mais intuitivas, onde se pode resolver os problemas com mais facilidades e mais baratas. Assim, os bancos tradicionais tiveram que reformular a sua relação com o consumidor. Dessa maneira, os cinco grandes bancos que antes eram donos de tudo e que, muitas vezes, não se atentavam tanto para a relação com o cliente, vêm se mostrando cada vez mais preocupados com o relacionamento com o consumidor. Um exemplo é uma propaganda realmente construtiva, lançada pelo Itaú, na qual trabalha-se assuntos de educação financeira. Ou seja, o banco está pagando para instruir o cliente! Isso demonstra uma mudança de paradigma na relação entre o banco e seus consumidores. Quando é que se viu os bancos tradicionais com esse grau de preocupação antes? Mas isso tudo, porque foram estimulados pela concorrência. Esses bancos estavam perdendo clientes. Muitos consumidores se sentiram mais bem cuidados em bancos menores e corretoras, como a XP Investimentos, Toro Radar ou Mirae Asset e migraram. Então, vamos tentar evitar aquela velha opinião formada sobre tudo. Façamos o exercício de ser um pouco mais daquilo que imaginamos: aventureiros, modernos, alerta às novidades e dispostos a experimentar. Esse é o convite que o Educando Seu Bolso deixa para os leitores. Por fim, se você está aí pagando tarifas altíssimas, ou com dinheiro parado perdendo rentabilidade, tire uma horinha do seu dia para se atualizar e analisar opções que podem fazer o seu dinheiro render mais. No final das contas, o seu bolso agradece!
A queda na taxa de juros afeta diretamente a rentabilidade dos planos de previdência privada. Esse movimento tem levado diversos gestores de fundos de investimento a se dedicarem às PGBLs e VGBLs. Como consequência, a portabilidade desses planos para seguradoras, como a Mapfre, Icatu Seguros e SulAmerica, têm aumentado. Essa portabilidade pode ser feita de maneira simples, sem grandes desgastes para o dono do plano de previdência. Apesar de ainda não ser uma prática tão comum quanto a portabilidade de planos telefônicos, ou mesmo de contas corrente, por exemplo, ela tende a gerar grandes benefícios financeiros para aqueles que optam por migrar seus PGBLs ou VGBLs. Foi sobre essa possibilidade, sobre a facilidade e as vantagens em portar sua previdência para outro administrador que Pedro Vieira e eu conversamos durante essa edição do Educando Seu Bolso na Rádio Inconfidência. Usamos inclusive o caso do José, leitor do blog, para mostrar de maneira mais concreta a diferença que faz ficar na Caixa Previdência versus migrar para a Mapfre. Escute aí se você acha que é pouco, vai se surpreender. Fizemos também a conta pro José do quanto ele poderia ter de renda se sacasse e aplicasse por conta própria, ao invés de transformar a reserva do PGBL em renda vitalícia. Dica: prepare-se para mais um susto! Tem tudo isto e ainda outras notícias, como por exemplo a possibilidade para o cliente do BB de realizar algumas operações pelo WhatsApp, que tem contribuído para a maior comodidade dos clientes. Em resumo, o post de hoje é fruto de um bate-papo descontraído e prático, onde você verá como a ampliação da concorrência no mercado de previdência tem incentivado uma nova abordagem das instituições financeiras e como você, consumidor, pode tirar proveito disso. Fique atento às atualizações do sistema financeiro! Não é fácil acompanhar todas as evoluções que acontecem no relacionamento bancário. Hoje em dia é possível fazer quase tudo pela internet. As pessoas raramente vão aos bancos e podem até mesmo viver sem eles. Com o surgimento das fintechs e a ampliação da concorrência, muita coisa tem mudado. Você que é cliente, pode tirar proveito disso. Uma das maneiras de aproveitar essas mudanças é a portabilidade. A possibilidade de migrar contas salário, contas correntes e planos de previdência de um banco para outro tem sido cada vez mais acolhida pelos clientes bancários. Se antes 4 ou 5 bancos controlavam o mercado financeiro, agora os clientes insatisfeitos podem, de maneira bem desburocratizada, migrar para bancos menores, digitais, ou outras instituições financeiras, mais ágeis e com menos tarifas. As vantagens do aumento da concorrência Eu, por exemplo, tenho uma conta em um “bancão” e em um “banquinho”. Outro dia eu precisei mandar dinheiro para fora do país e fiz cotação nos dois, já que é fácil mandar dinheiro de um banco para o outro. Faria a operação pelo que fosse mais barato. A diferença na cotação do dia entre um banco e outro foi de R$0,15. No bancão o Valor Efetivo Total era de R$3,93 reais por dólar e no banquinho era de R$3,78. Logo, optei pelo “banquinho”. Seguindo a mesma lógica, as pessoas que possuem previdência na CaixaPrev, no Bradesco, Itaú, ou BrasilPrev estão percebendo que existem outros gestores competentes no mercado que antes só ofereciam fundos de investimentos financeiros, mas que agora também trabalham o os planos PGBL e VGBL. Portanto, estão sendo oferecidas mais alternativas ao consumidor. Isso obviamente permite que se faça uma pesquisa de preços mais ampliada, como no caso do dólar, dando ao cliente condições de escolher o melhor custo benefício. Portabilidade não dá muito trabalho! Para quase tudo na vida do brasileiro vale a lei do menor esforço. Muita gente fica acomodado no seu banco, mesmo diante de possibilidades melhores. Isso porque acreditam que a portabilidade é um processo desgastante, que envolve ir a um banco, depois a outro. Além de ter que juntar inúmeros comprovantes e documentos. Não é bem assim! A portabilidade tem sido cada vez mais desburocratizada. Os próprios bancos ficam responsáveis por fazerem essa essa troca. Se antes era preciso brigar com o banco para conseguir mudar, agora você pode simplesmente entrar no aplicativo de um banco pequeno, digital, apertar três ou quatro botões, colocar uma senha e pedir portabilidade. A partir daí o próprio banco se incumbe de ir até o seu banco atual e operacionalizar essa migração. E a portabilidade da previdência privada para seguradoras, como a Mapfre, SulAmérica, Icatu, Mongeral e outras? Trazendo mais uma vez meu exemplo pessoal, há um tempo atrás fiz a portabilidade do meu plano previdência, já que não estava muito satisfeito com meu PGBL. Avaliei na ocasião seguradoras independentes, como a Mapfre, Icatu Seguros, SulAmerica ou a Mongeral. Escolhi bons Fundos de Investimento, com gestores independentes e capacitados. Assinei 2 ou 3 formulários de portabilidade e a própria seguradora tomou as rédeas do processo. Dentro de 4 ou 5 dias o recurso foi transitado. Tudo correu bem e sem muito esforço da minha parte. Então, não dá muito trabalho fazer a portabilidade. O maior trabalho para o consumidor é o de escolher para onde você quer ir, já que agora existem mais opções. Mas, uma boa busca por melhores opções sempre vale a pena! Além do mais, você que é nosso leitor pode, sempre que tiver dúvidas, contar com o nosso auxílio. O caso do José O José que nos enviou uma dúvida aqui pelo Educando Seu Bolso. Ele nos contou que vai completar 60 anos daqui a alguns meses e que possui um milhão em reservas financeiras. Ele pode transformar esse recurso em renda vitalícia ou sacar o montante, pagando o Imposto de Renda, e aplicar por conta própria. Caso similar a esse também foi tema do nosso programa na Rádio há algumas semanas atrás, quando respondemos a dúvida da Mônica. Mas, dessa vez fizemos uma comparação a mais, a da portabilidade. Primeiramente, parabéns ao José, que conseguiu reunir uma bolada, que com certeza é fruto de muito esforço e planejamento. Segundo o gerente da Caixa Econômica, onde ele fez a previdência, a renda vitalícia seria de R$3.800,00 por mês. O José receberia esse valor a partir dos 60 anos, corrigido monetariamente pelo IPCA. O cálculo considera uma tábua de sobrevivência que estima que ele vai viver até os 81 anos de idade - em economês a tábua atuarial BR-EMS. Usando nosso [eafl id="11737" name="simulador de aposentadoria" text="Simulador de Aposentadoria"], vimos que se ele aplicasse esse dinheiro por conta própria o benefício financeiro seria maior. A renda vitalícia subiria de R$3.800,00 para R$5.000,00 aproximadamente. Mas teria um trabalho a mais de gerir o recurso por conta própria, o que exige disciplina e organização. Outra possibilidade: portar o recurso para seguradoras como Mapfre, SulAmerica, Icatu ou Mongeral Nós fizemos também uma cotação de portabilidade da Caixa para uma outra seguradora, como Mapfre, SulAmérica, Mongeral e Icatu Seguros. Existe uma série de seguradoras robustas e confiáveis que já estão no mercado há bastante tempo. Justamente por não terem a mesma capilaridade de Caixa, BB, Itaú, Bradesco e Santander, a Mapfre, Mongeral, Icatu Seguros, SulAmérica, e outras seguradoras, acabam tendo que oferecer condições melhores para atrair clientes. Na cotação feita para o José, a diferença entre o que ele receberia pela Caixa Econômica Federal e pela Mapfre é de R$700,00. Se no banco a renda vitalícia equivale a um montante de R$3.800,00, na renda vitalícia da Seguradora Mapfre ele receberia aproximadamente R$4.500,00. Funciona assim: essas seguradoras fazem o que se chama de “comprar a renda”. Eles compram a reserva do José e passam administrá-la. Além da correção com a inflação é oferecido um juros real de 3% ao ano, que faz muita diferença no poder de compra. Portanto, é possível aumentar o benefício financeiro, sem ter o inconveniente de ter que gerir seu próprio recurso. Se você não quiser ter esse trabalho, acha que não domina tanto e quer entregar sua reserva na mão de um gestor profissional para ter uma velhice tranquila, você pode entregar nas mãos de uma dessas seguradoras, como a Mapfre, SulAmérica, Mongeral, Icatu Seguros, etc. Nova forma de relacionamento bancário Clientes do Banco do Brasil podem agora fazer 11 transações financeiras por meio do WhatsApp: transferência, consultas do código Iban (que indica o número de conta internacional), recarga de celular, liberação de cartão, saldo de conta corrente, extrato de conta corrente, saldo de poupança, extrato de poupança, extrato de Fundo de Investimento, rastreio de cartão e emissão de fatura de cartão. Funciona assim: o cliente salva o número do Banco do Brasil no seu telefone e começa uma conversa com gerente. Como medida de segurança, eles mandam uma notificação via SMS para confirmar a identidade o usuário. Esse é mais um exemplo de concorrência entre os bancos, que geram comodidades para os cliente. Se o banco do Brasil não se atualizar, alguma fintech vai aparecer para suprir esse gap e banco vai acabar perdendo mercado. É seguro? Vemos com frequência notícias sobre hackers que invadem contas e aplicativos, roubam dados pessoais dos usuários ou fraudam contas. Esse sem dúvida é um risco. Mas também há essa ameaça para o aplicativo do celular, caixa eletrônico e outros meios digitais de se fazer operações bancárias. Por isso o banco liberou apenas onze operações. É preciso ir aos poucos ao tentar fazer esta aproximação com o público jovem. Por outro lado, este é um movimento que não dá pra evitar. Há uma necessidade enorme de atualização dos canais de atendimento. Todo dia essas empresas estão fechando uma brecha e abrindo uma outra. É o famoso ditado “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Mas de qualquer maneira, elas precisam se adaptar a essa nova realidade. E agora? O que eu faço com todas essas atualizações? O mundo está mudando os provedores de serviço estão tentando melhorar a maneira de atender o público. Cabe a nós, consumidores financeiros, tentarmos nos informar cada vez mais das potencialidades e melhores alternativas. A fim de economizar e fazer o nosso dinheiro render mais. Vale ressaltar que ninguém é obrigado a nada. Você pode decidir aderir às novas formas de relacionamento bancário, fazer a portabilidade para alguma seguradora, como a Mapfre, Icatu Seguros ou SulAmerica, pode querer conversar com com Banco do Brasil no WhatsApp, ou pode simplesmente não fazer nada. Você pode ficar quieto no seu canto, no caso do José, por exemplo, que chegou aos 60 anos com seu um milhão de reais e está com o “burro na sombra” e pode simplesmente querer ficar aonde está. Porém, ainda assim eu recomendaria a portabilidade, que pode ser feita de maneira segura, simples e prática para empresas sérias. Além disso, fica um recado para os filhos e netos: ajude seus pais e avós a se atualizaram e a potencializaram a reserva que foi fruto de um trabalho durante décadas. Isso porque, muitas pessoas chegam a uma certa idade e acham que isso não é mais para elas. Mas todos nós, independente do tempo de vida, podemos tirar proveito das mudanças que vem acontecendo no mercado financeiro. Por fim, fica o convite para você leitor: ouça o podcast, deixe suas dúvidas e comentários!
Complementar o benefício INSS para manter o padrão de vida durante a aposentadoria é uma preocupação de muitos brasileiros. Eu e o Pedro Vieira, da Rádio Inconfidência, aproveitamos a dúvida de uma ouvinte para analisarmos se vale mais a pena sacar o dinheiro da previdência privada e investir ou receber um rendimento vitalício. Neste post você vai entender melhor o que é a renda vitalícia e quais as suas vantagens e desvantagens. Vamos analisar ainda questões comportamentais e tributárias que devem ser analisadas na hora de tomar essa decisão. Ao final mostraremos que não é tão complicado assim constituir uma boa reserva para complementar o benefício que a Previdência Social concede aos aposentados e responderemos à dúvida de uma ouvinte que quer saber: investir em fundo ou em um plano de previdência privada? A dúvida da Mônica A Mônica nos contou que ela possui um plano de previdência privada no Banco do Brasil, o BrasilPrev VGBL Renda Progressiva. Ela tem R$204.000,00 aplicados, para resgate em novembro de 2018, quando ela completa 60 anos. Se ela resgatar esse valor, descontado o Imposto de Renda, receberia um montante de R$193.000,00. Mas, ela também tem a opção de manter o dinheiro na previdência e receber uma renda vitalícia, de R$900,00 mensalmente. Essa renda complementaria seu benefício INSS, que é de um salário mínimo. Ela quer saber qual é melhor opção: resgatar o dinheiro e aplicar ou pedir a renda vitalícia? Gostaria então de dar os parabéns para a Mônica, que se preocupou em construir essa reserva financeira para complementar o benefício INSS. Com essa poupança adicional ela vai poder praticamente dobrar a renda na velhice. O que é renda vitalícia? Existem duas formas da Mônica receber essa reserva de R$204.000,00. Ela pode resgatar o montante total, “botar a mão nessa bolada” e gastar o dinheiro como ela bem entender. Pode ser que ela queira comprar uma casa, fazer uma viagem ou dividir para os filhos, por exemplo. Ou ela pode optar pela renda vitalícia. Nesse caso é como se ela fizesse um contrato com a seguradora. Assim, ela permite que a BrasilPrev continue administrando o dinheiro, em troca de uma renda mensal de R$900,00, que ela receberá enquanto ela viver. Este é um contrato de risco, porque não é possível prever até quando ela vai viver. Então, se ela morrer com 100 anos, durante 40 anos ela irá receber esses R$ 900,00. A renda vitalícia tem reajuste? Tudo depende do contrato. Pode haver contratos que preveem uma correção monetária e reposição de inflação. Só não se prevê ganho de juros, ou ganho financeiro, em cima desse R$ 900,00. Resgatar a reserva do VGBL para investir vale a pena? Eu fiz uma conta utilizando o nosso Simulador de Aposentadoria. Não é um cálculo exato porque não é possível prever com certeza quando a Mônica irá falecer, nem qual juros serão aplicados. O Simulador prevê uma estimativa de vida de 80 anos. Apesar de ser um valor próximo das tábuas atuariais e da expectativa de vida média do brasileiro, para alguns casos isso é insuficiente. A estimativa de juros prevista na aplicação desse desses R$193.000,00, que é o que ela realmente receberia por causa do Imposto de Renda, é de 0,4% ao mês. Parecido com que rende hoje a Poupança nominalmente. Nosso simulador usa o rendimento real – acima da inflação – que pode ser encontrado em títulos do tesouro direto. Com base nesse patamar de juros, dos 60 aos 80 anos, ela teria por volta de R$1.200,00 ao mês. Ou seja, R$300,00 a mais do que a se ela optar pela renda vitalícia. Porém, o banco provavelmente prevê uma expectativa de vida acima de 80 anos para ela. Assim, optando pela renda vitalícia ela teria um seguro. Se ela falecer, é possível transmitir essa renda para um beneficiário. Maior segurança ou maior rendimento? Esta é uma escolha entre manter a segurança ou aumentar o benefício financeiro. Escolher receber uma renda mensal vitalícia é mais cômodo. Não é necessário ter que lidar com o dinheiro. O beneficiário, ou a Mônica, simplesmente mantém essa reserva nas mãos da BrasilPrev para que ela a administre e deposite o dinheiro na conta dela todo mês. Mas nessa opção existe uma certa perda financeira. Se a Mônica agisse por conta própria, retirando o dinheiro e realizando outra aplicação, ela teria aproximadamente R$300,00 a mais. No entanto, vale fazer uma ressalva: o dinheiro aplicado tem um período de usufruto limitado, não é vitalício. Qual a melhor opção renda vitalícia ou aplicação própria? Se você não sabe aplicar, não quer ter esse trabalho, ou é propenso(a) a gastos, não vale a pena sacar. Ou seja, se você acha que quando receber esses R$193.000,00 provavelmente não vai aplicar o valor cheio, vai usar uma parte para fazer uma comprinha aqui, outra ali, ajudar a netinha desempregada e seis meses depois o valor que deveria ser investido inicialmente já caiu para R$150.000,00, escolha a renda vitalícia. O comportamental tem que ser considerado. Outra situação muito comum é o assédio de parentes e amigos, que sabendo dessa complementação do benefício INSS começam a pedir inúmeros favores e empréstimos. Logo, se você não tem essa disciplina e a coragem de dizer não, também é melhor manter o montante sob a responsabilidade da BrasilPrev. Assim, o dinheiro não fica na sua mão. Não podendo resgatar a qualquer momento fica muito mais fácil manter a reserva na previdência privada. Por fim, o último ponto a ser considerado é o Imposto de Renda. Supondo que a Mônica, por exemplo, esteja na alíquota máxima do imposto, 27,5%. Se ela resgata tudo de uma vez ela paga essa porcentagem sobre o montante. Por outro lado, se ela transformar isso em R$900,00 de renda vitalícia, somados ao salário mínimo, ela terá um rendimento mensal de R$1.900,00 aproximadamente. Assim ela estará na alíquota mínima do Imposto de Renda, onde não se paga nada. Mesmo pagando o Imposto de Renda ainda há um certo ganho financeiro aplicando por conta própria para complementar o benefício INSS. No entanto, é preciso considerar todos esses fatores comportamentais e refletir sobre qual opção proporcionará uma aposentadoria mais tranquila. Faça como a Mônica e comece a complementar seu benefício INSS! A Kadidja comentou durante o programa na rádio: “Que coisa surpreendente como é que uma pessoa que vai ter uma aposentadoria de um salário mínimo, quer dizer não deve ter um salário muito alto, consegue juntar R$204.000,00?" Isso é fruto dela ter começado cedo. É possível acumular uma reserva de previdência de R$204.000,00 mesmo com um salário baixo. Fiz outra simulação utilizando nosso Simulador de Aposentadoria para mostrar que não é tão difícil assim complementar o benefício INSS. Começando com 20 anos, para chegar aos 60, e aplicando R$200,00 por mês, o montante final seria de R$290.000,00. Mas, é necessário ter disciplina para aplicar todo mês e colocar os juros para trabalharem a seu favor. Infelizmente esse não é o caso da maioria dos brasileiros. Muitas pessoas só começam a pensar em uma complementação para o benefício INSS quando a aposentadoria já está se aproximando. Nós já falamos aqui várias vezes e vale sempre lembrar: poupe! Quanto antes melhor! Pense no futuro e use o tempo a seu favor! Fundo de Investimento ou Previdência Privada? Ao final do programa a ouvinte Juliana perguntou: “Onde investir: previdência privada ou fundo de investimento? Levando em consideração que essa previdência privada também faz aplicação no fundo de investimento”. A Previdência Privada (VGBL ou PGBL) geralmente vai ser um pouquinho superior, se você conseguir manter essa aplicação no longo prazo. Para aplicações de curto prazo, bons fundos de investimento tendem a ser melhores. Se a ideia é fazer aplicação para criar uma reserva financeira de longo prazo e servir de complementação do benefício INSS, escolha um bom VGBL ou PGBL. Além disso, é importante fazer uma análise da situação tributária das alíquotas do Imposto de Renda, como fizemos aqui anteriormente. No mais, é possível fazer simulações utilizando o nosso Simulador de Investimento em Renda Fixa. Você preenche alguns dados, coloca quanto gostaria de investir e o simulador gera uma tabela com as melhores opções. Se o gerente do banco te der duas opções, esse fundo ou aquele VGBL, por exemplo, você também pode mandar para a gente aqui no blog. Nós analisamos e escolhemos para te ajudar a tomar a melhor decisão. Não começou a complementar seu benefício INSS ainda? Corre! Começar a construir uma reserva financeira cedo é fundamental para melhorar a qualidade de vida na aposentadoria. Tão importante quanto, é saber como administrar esse dinheiro no futuro. Seja por meio de uma nova aplicação ou pelo recebimento da renda vitalícia. Analise o comportamento tanto seu, quanto dos seus familiares na hora de escolher como desfrutar do benefício que você construiu. Além disso lembre-se de levar em conta o Imposto de Renda e levantar quais as opções permitem pagar uma alíquota menor. Gostaria de agradecer a participação dos ouvintes e leitores, que nos ajudam a colocar a conversa da maneira mais prática possível. Por fim, peço que critiquem, ranqueiem, deixem seus comentários, sugiram temas, utilizem os simuladores e ouçam o podcast!
Finalizando a minissérie de 3 capítulos sobre Previdência Privada, falaremos sobreas diferenças em relação ao INSS, bem como um passo-a-passo para você poder escolher conscientemente o seu plano de previdência complementar!Link do grupo no Facebook: https://www.facebook.com/groups/111981356136778/Link do Spreaker: https://www.dicascurtas.com.br/spreakerQuer aprender a fazer o seu dinheiro trabalhar para você? Fique por dentro das melhores dicas sobre finanças e investimentos Aprenda tudo isso através de dicas rápidas e fáceis de consumir. Visite nosso site para conhecer os outros experts. www.dicascurtas.com.br
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Previdência Privada: o que é, como funciona, quais os tipos e características? Comece a aprender nesse primeiro episódio da minissérie sobre Previdência Complementar.Link do grupo no Facebook: https://www.facebook.com/groups/111981356136778/Link do Spreaker: https://www.dicascurtas.com.br/spreakerQuer aprender a fazer o seu dinheiro trabalhar para você? Fique por dentro das melhores dicas sobre finanças e investimentos Aprenda tudo isso através de dicas rápidas e fáceis de consumir. Visite nosso site para conhecer os outros experts. www.dicascurtas.com.br
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A economia anda meio tumultuada ultimamente e o brasileiro está sofrendo com rendimentos negativos em seus investimentos. Nem mesmo aplicações de renda fixa e planos de previdência, como o BrasilPrev dos pais do Marcelo, escaparam. Brasilprev? Marcelo? Aguenta aí que já explicamos. A Bolsa tem se desvalorizado semana após semana, e vários fundos têm acompanhado a trajetória de queda. Tudo bem. Que a Bolsa era arriscada você já sabia, mas a renda fixa também? A possibilidade de perder parte do principal em PGBLs e VGBLs, que não aplicam em ações, é novidade pra muitos. Será que o Tesouro Direto é uma opção mais segura e rentável que esses planos? Quais são os melhores investimentos financeiros nos tempos atuais? Ou será que a pergunta nem é essa, mas sim: qual é o melhor comportamento do investidor em períodos turbulentos como o atual? Esse foi o tema da minha conversa com o Pedro Vieira, da Rádio Inconfidência. Aproveitamos uma pergunta enviada pelo nosso leitor e ouvinte Marcelo, que falou das suas dificuldades em gerenciar os recursos dos pais. O investimento deles na BrasilPrev está com rendimento negativo e a família está perdida. O que fazer? Isto é possível? Neste post vamos comentar tudo isso: investimentos adequados para diferentes fases da vida, bom e mau uso do Tesouro Direto, o que esperar e como agir em 2018 e muito mais. A pergunta do ouvinte Vivo o desafio de cuidar das finanças de meus pais para que tenham um final de vida digno. Eles têm os seus recursos investidos no BrasilPrev e estamos muito insatisfeitos com o rendimento dele. A partir do podcast estou ponderando migrar este recurso para o Tesouro Direto, pois gera um rendimento melhor e é seguro. Eu estou correto no meu raciocínio? Marcelo Ele acrescentou que o saldo que os pais têm investido diminuiu de um mês para o outro e que outros fundos do BrasilPrev tiveram o mesmo desempenho ruim. A partir daí, o Pedro Vieira fez boas perguntas que nos possibilitaram comentar bastante essa questão tão complexa. É normal um fundo de previdência perder dinheiro? Pode acontecer. O BrasilPrev – a previdência privada do Banco do Brasil – tem mais de 40 fundos diferentes. Desses, apenas 2 não tiveram desempenho negativo nos 30 dias anteriores à nossa análise. Isto acontece porque os gestores investem em ativos com algum risco, em busca de rentabilidade melhor. Isto significa investir em ações, ou mesmo em renda fixa, que vêm tendo desempenho ruim. Os gestores podem fazer isso sem minha autorização? Na verdade, eles têm sua autorização. Ao contratar o plano você comunica expressamente que aceita suas condições. Diferentes planos têm diferentes perfis de risco. Alguns são mais conservadores, outros mais arrojados. De acordo com o perfil, os gestores podem assumir menos ou mais riscos, em busca dos melhores investimentos. Para um idoso compensa aderir à BrasilPrev? Boa pergunta. Previdência privada é plano para longo prazo, certo? Muita gente pensa que, por isso, não é um investimento adequado para pessoa idosa. Ora, depende. Teoricamente, uma pessoa já é considerada idosa aos 65 anos. Hoje em dia, graças aos avanços da medicina e da informação, muitas pessoas têm passado dos 90 anos cheias de saúde e vitalidade. Sendo assim, PGBL e VGBL podem, sim, ser bons negócios até para idosos. Mas é preciso ficar atento às cláusulas dos planos e às suas próprias condições – e esse conselho vale para qualquer idade. A primeira condição é a pessoa dispor de um dinheiro do qual só vai precisar no longo prazo. Assim ela poderá desfrutar de importantes vantagens tributárias. Além disso, é importante ler atentamente as cláusulas do plano, especialmente em relação a taxas – de administração, de carregamento etc. – e ao perfil de risco do plano. Os investimentos e o pão de queijo Uma das grandes delícias da culinária mineira é o pão de queijo. Se Deus é brasileiro, o pão de queijo é um forte indício de que Ele seja mineiro. Para ficar pronta, essa maravilha leva cerca de 30 minutos. Portanto, se você vai fazer um lanche rápido, porque precisa sair daqui a pouco, a dica é simples: NÃO faça pão de queijo. Mas você adora pão de queijo, vai lá e põe um tabuleiro para assar. E fica ali, o tempo todo olhando pela janela do forno para ver se ele cresce. Dali a 20 minutos, já atrasado para seu compromisso, você tira do forno. O pão de queijo não cresceu, está branco e massudo. Um sacrilégio. Bem, com investimentos financeiros acontece a mesma coisa. Uma das primeiras perguntas antes de se investir é: QUANTO TEMPO você tem disponível para deixar os recursos? Se tem bastante tempo, poderá pesquisar investimentos de longo prazo. E, aí sim, deverá avaliar as outras condições para aplicação. Porém, em muitos casos, a pessoa investe em um ativo tipicamente de longo prazo, com a intenção de deixar o dinheiro quieto, mas fica acompanhando a cotação daquele ativo todos os dias. Aí, se a economia do país passa por uma crise no curto prazo, a cotação daquele ativo cai. A pessoa se assusta e vende o ativo a preço baixo, traindo a si mesma. É como aquela pessoa que põe o pão de queijo para assar e não espera os 30 minutos. Ela até TEM os 30 minutos disponíveis, mas fica olhando pela janela do forno – como se isso adiantasse alguma coisa –, acha que os pães já deveriam estar maiores e mais corados, acha que se deixar mais tempo eles vão ficar duros por dentro, aí não aguenta e tira antes da hora. Sem generalizar Não estou necessariamente dizendo que este seja o caso do Marcelo, porque não acompanhei de perto o desempenho do fundo em que ele aplicou. Existem ativos que são ruins mesmo. Nesse caso, não resta muita opção a não ser aceitar a derrota, encerrar o prejuízo e partir para outra. Mas é provável que Marcelo esteja assustado por causa de uma crise que está atingindo à economia como um todo, e não apenas aos ativos dele. Ele fala em sair do BrasilPrev e migrar para o Tesouro Direto. Sem defender nem atacar o fundo da BrasilPrev – porque, repito, não analisamos detalhadamente a carteira do PGBL/VGBL em que ele aplicou – vamos falar um pouco sobre o Tesouro Direto. Tesouro Direto Existem basicamente 3 tipos de títulos do Tesouro Direto: Tesouro Selic: rende o equivalente à Taxa Selic. Tesouro IPCA: rende uma determinada taxa de juros MAIS a inflação medida pelo IPCA Tesouro Pré-fixado: rende uma determinada taxa combinada no momento da aplicação, independentemente de como se comporte a economia, a inflação, a Selic etc. Desses 3 títulos, o único que nunca perde valor é o Tesouro Selic. Ele rende todos os dias o equivalente à taxa Selic. No caso dos outros dois, na hora da aplicação o investidor combina as condições da remuneração no vencimento do título. Essas condições estão garantidas pelo Tesouro Nacional. Porém, se decidir se desfazer do título ANTES do vencimento, ele venderá pelo preço que o mercado estiver disposto a pagar. Isso quer dizer que é possível PERDER dinheiro no Tesouro Direto? Sim, é possível. Se comprar um título de longo prazo e precisar vender antes da hora, é possível perder dinheiro. Se vender na hora certa, não: receberá aquilo que foi combinado no início. “Ah, Fred, então o melhor título do Tesouro Direto é o Tesouro Selic, que é o único que não se desvaloriza?” Sim, ele é o único que não se desvaloriza, mas nem sempre ele é o melhor. Em finanças existe o tripé risco-rentabilidade-liquidez. Nenhum investimento tem bom desempenho nesses três fatores ao mesmo tempo. Então, se a pessoa opta pelo baixo risco do Tesouro Selic, ela precisa abrir mão da rentabilidade: este é o título que rende menos. Isto quer dizer que, se o Marcelo tivesse tirado o dinheiro dos pais dele do fundo BrasilPrev para aplicar no Tesouro Direto por conta própria, possivelmente teria um desempenho semelhante. Quer ver? Caso prático Comparamos o desempenho de um fundo da BrasilPrev – Tesouro 2023 – com o Tesouro Selic. O fundo rendeu -3,23% nos 30 dias anteriores à análise, isto é, se desvalorizou. Já o Tesouro Selic rendeu 0,46% no mesmo período. Não é grande coisa, mas é melhor do que perder dinheiro, claro. Porém, ao analisar um período de 12 meses, o fundo rendeu 8,03%, enquanto o Tesouro Selic rendeu 7,5%. Ou seja, mesmo que 2018 venha sendo um ano muito ruim para investimentos financeiros, no médio prazo o fundo ainda teve um desempenho melhor que o Tesouro Selic. Melhores investimentos ou melhores estratégias? Para identificar os melhores investimentos, cada pessoa precisa de autoconhecimento, planejamento e disciplina. Se tiver um bom montante para investir, é prudente separá-lo em duas partes. A primeira é uma reserva financeira para emergências. Esta deverá ser investida em algo de baixo risco e alta liquidez – e, consequentemente, com rentabilidade não tão alta. A outra é o dinheiro para o futuro. Este poderá ser investido em algo com menos liquidez e com um pouco mais de risco, em busca de melhor rentabilidade. Para isso é preciso ter cautela e saber bem onde se está pisando. Simulador de investimento O Educando Seu Bolso oferece gratuitamente um Simulador de Investimento em Renda Fixa. Por meio dele a pessoa consegue identificar os melhores investimentos, de acordo com sua condição – isto é, o valor e o prazo disponíveis. O simulador apresenta diferentes opções e indica aquela que tem a melhor rentabilidade. É muito prático e, claro, muito vantajoso. O Simulador de Investimentos compara, por exemplo, a tradicional Caderneta de Poupança, o Tesouro Direto e alguns títulos privados, como CDB. Ele pode ajudar muito na construção de uma boa estratégia de investimentos. É isto que define quais são os melhores investimentos: são aqueles mais adequados a cada pessoa. Falando nisso, e respondendo ao Marcelo, diferentes fases da vida requerem diferentes tipos de investimentos financeiros. Investimento para crianças Muitos pais começam a poupar dinheiro para a faculdade dos filhos assim que eles nascem. É uma ótima ideia. Quais são os melhores investimentos, nesse caso? Bem, é uma clara situação de longo prazo, então pode-se abrir mão da liquidez. Há títulos do Tesouro Direto com vencimento em 15 ou 20 anos, por exemplo. Eles são bem interessantes. O poder dos juros no longo prazo é realmente surpreendente. É possível também se encontrar bons planos de previdência privada. Repetimos nossa dica: atenção às taxas de administração e de carregamento e ao perfil de risco do plano. Pais com maior conhecimento sobre investimentos podem colocar parte do dinheiro em algo com um pouco mais de risco, como ações e fundos multimercado. E nosso Simulador de Investimentos também pode indicar boas opções para prazos mais longos. E para jovens? Tesouro Direto ou BrasilPrev? Suponhamos que uma moça acabe de entrar no mercado de trabalho e queira transformar seus sonhos em planos. Casa própria, carro, viagens… Bem, nesse caso os prazos não são tão longos quanto o da faculdade das crianças. Quais são os investimentos financeiros mais adequados? Primeiro é importante separar algum dinheiro para o curto prazo, para algum imprevisto – bom ou ruim. Para o restante, há diversas opções no Tesouro Direto para o médio prazo – 3 a 5 anos – e outras para prazos maiores. Também nesse caso a previdência privada pode ser bastante adequada. Recomendamos especial atenção para a tributação. Dependendo da forma como a pessoa declara seu Imposto de Renda, será mais vantajoso o PGBL ou o VGBL. Está em dúvida? Pergunte para nós! Se possível, vale a pena procurar saber como funcionam as opções mais arriscadas, como Bolsa de Valores. Jovens têm tempo – não apenas décadas de vida pela frente, mas também tempo no dia a dia. O tempo joga a seu favor nos investimentos. Nosso Simulador de Investimentos também pode ajudar em seus diversos planos. E não deixe de conhecer também nosso Simulador de Aposentadoria, para ampliar ainda mais os planos! BrasilPrev serve para idosos? Bom, este é o caso que deu origem a este post, o dos pais do Marcelo. A resposta para esta pergunta depende de alguns fatores: Se o BrasilPrev dos pais dele foi bem escolhido; se os custos envolvidos (taxas de carregamento e administração) são razoáveis; se os pais dele vão poder se aproveitar de benefícios tributários, como alíquotas mais baixas de IR ou dedutibilidade; se é um investimento coerente com o perfil de investidor dos pais; e se o prazo da aplicação está alinhado com o objetivo de uso estabelecido; Se todas as perguntas acima foram respondidas positivamente, a princípio, investir na BrasilPrev pode ser uma boa sim, mesmo para idosos. Alô Marcelo, se este é o caso dos seus pais, o que temos a sugerir é que você relaxe, fique tranquilo e foque no médio/longo prazo. Afinal, é neste horizonte temporal que dedutibilidade e tabela regressiva de imposto de renda, ausência de come-cotas e amortização de custos como o de carregamento costumam fazer com que a performance de um plano de previdência privada se sobreponha à de aplicações financeiras feitas diretamente em CDBs, LCIs ou no Tesouro Direto. Ah, e por falar em Tesouro Direto, fique tranquilo também, pois tivesse você, ao invés da BrasilPrev, escolhido títulos pré-fixados ou atrelados a inflação no Tesouro Direto, estaria enfrentando perdas similares nos últimos meses. O que podemos esperar dos próximos meses? Bem, muitos analistas preveem que os juros e o dólar podem continuar a subir, que a Bolsa de Valores ainda pode cair mais. Segundo eles é hora de cautela. Humildemente, é o que nós enxergamos também. Muita incerteza, que leva a muito nervosismo, que causa oscilações de valores dos ativos, como os preços dos títulos do Tesouro. Talvez seja hora de preservar o capital, correr pouco risco, e não de buscar grandes rentabilidades. Não há segurança em relação ao futuro político no país e todos sabemos como isto afeta a economia e os preços. Escolha bem seus investimentos, de acordo com suas necessidades. Não apenas a modalidade – curto, médio e longo prazos, previdência privada, multimercado –, mas também em quais ativos vai investir, dentro de cada uma delas. Entenda bem o que pode esperar de cada modalidade. Se estiver bem informado sobre isso, não é preciso se assustar com pequenos solavancos no curto prazo. Estamos aqui para ajudar. Use nossas ferramentas, leia nossos textos, ouça nossos podcasts. E, sempre que quiser, entre em contato. Será sempre um prazer!
Olá, seja bem vindo ao Financast. No programa de hoje, vamos entender o que é e como funciona a previdência privada. Neste programa, você também vai entender os tais PGBL e VGBL, vai conhecer as vantagens e desvantagens em contratar uma previdência privada, assim como seus custos. Baixe a nossa planilha de Controle Financeiro Pessoal e comece agora a organizar a sua vida financeira. Basta clicar aqui Mural de apoiadores: * Leonardo Passos * José Neto * Rodrigo Machado * Júlio Ferreira Artigo recomendado: * Frete: O Brasil aguenta outro tabelamento? Episódios recomendados: * Financast #004 – Conhecendo os Fundos de Investimento * Financast #007 – Conhecendo o CDB * Financast #011 – Mercado de Ações * Financast #024 – Fundos Imobiliários * Financast #028 – Dúvidas Frequentes: Tesouro Direto Comentadores citados: * Silvia Almeida * Eduardo Silveira * Lucas Diaz Interaja conosco nas redes sociais: * Siga o Financast no Twitter - @FinancastPod * Curta o Financast no Facebook - https://www.facebook.com/financast/ * Siga o Financast no Instagram - https://www.instagram.com/financastpod/ * Se inscreva no nosso canal no Telegram - https://t.me/financast * Entre no grupo do Facebook - https://www.facebook.com/groups/768264053370355/ * Siga o Financast no PicPay - @financast Licença das músicas utilizadas: * Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ Gostou do episódio de hoje? Então não deixe de comentar aqui em baixo. Se preferir, você pode me enviar o seu feedback por e-mail (financast@gmail.com) ou preenchendo o nosso formulário de Contato. Se você gostou deste programa, compartilhe com outras pessoas. Aproveite para avaliar o Financast na iTunes Store. Assine o feed do Financast no seu app do Smartphone, tanto no Android como no iOS. Basta localizar o programa Financast no aplicativo para acompanhar os novos episódios facilmente.
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O PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) consistem em produtos em que você irá emprestar seu dinheiro a uma entidade seguradora ou de previdência complementar por certo tempo (chamado de período de diferimento) para que, após o vencimento do plano, receba uma renda mensal (que pode ser vitalícia ou por tempo determinado) ou um pagamento único.Quer aprender a fazer o seu dinheiro trabalhar para você? Fique por dentro das melhores dicas sobre finanças e investimentos Aprenda tudo isso através de dicas rápidas e fáceis de consumir. Visite nosso site para conhecer os outros experts. www.dicascurtas.com.br
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Marcia, leitora do Blog, outro dia nos perguntou o que achávamos do MULTIPROTEÇÃO BRADESCO. Eu me lembrei do grande Didi Mocó e perguntei: “Cuma?” Segundo ela, a gerente do banco lhe vendeu o tal seguro auto-resgatável como: “Um produto diferenciado, desenhado para atender as necessidades dos clientes e desenvolvido em compatibilidade com as características sócio-econômicas brasileiras, principalmente o aumento da longevidade, a redução dos juros e o desenvolvimento econômico e social.” Bonito, não?! Pois é… Veja abaixo que, em princípio, eles ajuntaram mesmo um bocado de coisa boa. Parecia de fato tentador o material de oferta que ela recebeu e nos reencaminhou, que dizia o seguinte: “O Multiproteção Bradesco oferece Cobertura por Sobrevivência, garantindo ao cliente que ele receba em vida, após o término da vigência do plano, um valor correspondente a 100% do Capital Segurado. Além disso, o cliente também passa a contar com uma cobertura de seguro de vida.” . Coberturas: –Morte –Sobrevivência: Cobertura que garante o pagamento do Capital segurado pela Sobrevivência do segurado no período de deferimento contratado que pode ser de 5, 10, 15, 20, 25 e 30 anos. Portabilidade: Após o cumprimento do prazo de carência de 24 meses, o segurado pode permanecer com a proteção oferecida pelo plano ou transferir o valor adquirido de sua reserva para outro plano que seja mais adequado às suas novas necessidades. Benefícios Adicionais: –Assistência Funeral Familiar: Compreende o segurado, cônjuge, filhos até 24 anos, filhos portadores de necessidades especiais e filhas solteiras sem limite de idade. –Assistência a Pessoas em Viagem: tem por objetivo garantir o atendimento à pessoa, em viagem no Brasil ou no exterior, em caso de ocorrência de doenças com manifestação súbita e aguda ou em caso de acidentes, bem como de outros acontecimentos imprevistos. –Assistência PET: Hoje em dia muitas pessoas consideram o animal de estimação como um membro da família. Sabendo da importância destes, essa assistência oferece um pacote de serviços exclusivos ao animal de estimação (cão e gato) do participante, como Remoção Emergencial, Agendamento de Consultas, Acionamento / Agendamento de “Leva e Traz”, Hospedagem (Acidente / Doença) – 2 diárias de até R$50,00, Indicação de Clínicas Veterinárias, PET Shop, Banho e Tosa, Informações sobre Vacinas e Venda de Filhotes, entre outros. –Sorteio Mensal: O participante participa de um sorteio mensal relativo a R$ 200.000,00 pela Loteria federal. –Resgate: O participante terá direito de solicitar o resgate proporcional do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder relativa às coberturas de Sobrevivência e Morte, após o cumprimento de prazo de carência de 24 meses da data de contratação. . Bom, aqui no Educando Seu Bolso, nós temos preferência por contratar as coisas separadamente, por isto sugerimos à Marcia que solicitasse à sua gerente bancária uma simulação de quanto este “investimento” estaria valendo ao final dos 15 anos em comparação com outra aplicação de renda fixa que ela possui – um VGBL (vamos deixar para entrar no mérito se ela deveria ou não ter este VGBL noutra ocasião, ok?!). Vejam a resposta da gerente abaixo: . CAPITAIS SEGURADOS E PRÊMIOS – TEMPO 15 ANOS Multiproteção Valor do prêmio mensal: R$ 488,93 Capital Segurado: R$ 75.000,00 Correção: IPCA Resgate sobrevivência (15 anos): R$ 180.050,00 (6,0% a.a)* Resgate sobrevivência (15 anos): R$ 206.927,00 (7,0% a.a)* Resgate sobrevivência (15 anos): R$ 237.912,00 (8,0% a.a)* VGBL Valor do prêmio mensal: R$ 488,93 Correção: CDI Resgate (15 anos): R$ 199.695,00 (10,0% a.a)* Resgate (15 anos): R$ 185.013,00 (9,0% a.a)* Resgate (15 anos): R$ 177.204,89 (8,5% a.a)* *A hipótese de rentabilidade é apenas simulação não se constituindo em garantia ou promessa de rentabilidade futura. . Infelizmente, a simulação que ela fez é tendenciosa. Os cenários de inflação crescem (6, 7, e 8% a.a.), mas as possibilidades de taxas de juros para o seu VGBL são cadentes (10, 9, e 8,5% a.a.). É bem verdade que as taxas nominais devem cair, mas isso se deve à queda também da inflação. Ou seja, se os juros forem para 9% é porque o IPCA estará por volta de 4% a.a. e não os números que ela colocou acima. A taxa de juro real no Brasil é da ordem de 5% ao ano. Em outras palavras: Inflação + Juro real = Juro nominal, ou IPCA + 5% = Selic. Entende?! Simulei pra ela então usando apenas o juro real. Afinal se a Márcia for receber este seguro daqui a 15 anos, ela vai querer que ele tenha o mesmo poder de compra de R$ 75 mil hoje, não é mesmo?! Então, temos de um lado R$ 75 mil com valor de compra de hoje (corrigidos pelo IPCA) e de outro, contribuições mensais de R$ 488,93, que renderão juros reais (acima da inflação de 5% a.a.). Ao final de 15 anos, a reserva financeira acumulada será de R$ 130 mil. Retire desta diferença (R$ 130 mil – R$ 75 mil) o custo de contratação de um seguro vitalício durante estes 15 anos e você terá o lucro em não contratar o tal Multiproteção. Cotamos com a Icatu, que é uma seguradora de renome, e um seguro de vida vitalício com o valor de R$ 100 mil reais (superior aos 75mil do Multiproteção), custaria 80 reais por mês em média durante estes 15 anos. Inicia custando R$ 31 aos 42 anos da Márcia e chegaria aos R$ 131 quando ela atingisse 57 anos. Ainda assim, ela teria R$ 106 mil, ao invés de R$ 75 mil em valores reais de hoje. Como se vê, é preciso cuidado e critério para se comparar produtos financeiros semelhantes. Até a próxima!
Escolho PGBL ou VGBL? #PergunteaoBona Aldenor alves Ola. sr. ANDRÉ BONA, boa noite. por favor tire minha duvida tenho duas previdencias privadas com vencimento em 2019, uma VGBL e outra PGBL, pretendo fazer muitos aportes neste dois anos que falta pra terminar. As duas nao tem mais taxa de carregamento,e tem taxa de adminstraçao de 0,8%a/a. acredito que estou fazendo um excelente investimento. As duas tem taxa de 10% de IR. no final. A minha duvida e. Em qual das duas devo fazer os aportes extras, ja que uma tem IR. sobre os juros e a outra tem IR, SOBRE O MONTANTE? ja que faço declaração de IR, completa.
Muito tem sido falado a respeito de mudanças na aposentadoria. Aumento da idade mínima, limites nos valores… No podcast de hoje trazemos a dúvida do leitor Júnior, sobre esse assunto: “Tenho 24 anos, contribuo com a previdência social, mas gostaria de fazer uma previdência privada para complementar minha renda quando eu estiver com 55 anos de idade. Pretendo uma renda complementar de aproximadamente R$ 1500. Hoje ganho cerca de R$ 2400 por mês. Qual é o melhor plano para mim? PGBL, VGBL? Quais as melhores taxas do mercado?” E você? Já parou para pensar nisso? Quanto antes melhor. Antes de aceitar o conselho do seu gerente de banco e comprar um PGBL ou VGBL, procure saber como funcionam. Pode ser que um deles seja mais adequado para você, e pode ser que nenhum deles seja. Quer saber mais? Ouça!
No podcast de hoje, respondemos a uma dúvida da leitora Vanessa Oliveira: “O que você acha sobre previdência privada? É um bom investimento para aposentadoria? Ou você acha melhor investir em outras aplicações, como o Tesouro Direto?” Esse assunto é cheio de detalhes. Nada muito complicado, mas é preciso conhecer as regras para fazer a melhor escolha, e para tomar todos os cuidados para não cair em armadilhas. Existem diferentes tipos de planos – PGBL e VGBL – , que têm regras diferentes de tributação, que é um ponto fundamental a ser entendido. Outra questão importante: vale mais a pena sacar o montante todo ao final do plano, ou receber uma renda vitalícia? Na opinião do Educando Seu Bolso a previdência privada pode, sim, ser um bom investimento. Tanto é que gente do blog tem plano de previdência. Mas, como dissemos acima, é preciso conhecer bem as regras. E então? Quer cuidar melhor do seu futuro? Quer conhecer melhor a previdência privada? Então ouça o podcast!
Caro Frederico, Sou ouvinte e quero parabenizá-lo pela dedicação e qualidade do programa. Não há dúvida de que o governo atual não gosta de poupar, cumprir metas e não vê problemas em ter dívidas cada vez maiores. Assim, diante do cenário atual, especialmente depois do novo rebaixamento do Brasil, ainda é seguro aplicar no Tesouro Direto? Há outra aplicação recomendável? Abraço, Felipe Olá, Felipe, me desculpe a demora em respondê-lo e obrigado pelo elogio. Vamos à sua pergunta, muito boa por sinal. Quanto à insegurança do Tesouro Direto, é preciso que você saiba que nenhum investimento é livre de risco, ou seja, há sempre o risco de você não ter uma parte ou todo o seu dinheiro de volta ou mesmo de recebê-lo fora da data marcada. Outra questão que você bem colocou é que a indisciplina fiscal do atual governo aumenta este risco, tanto é assim que as agências de rating pioram a classificação de riscos do Brasil a cada dia. Ocorre que o que você não mencionou, mas também vem acontecendo é o rebaixamento das demais empresas e bancos. Após a piora da nota do Brasil, dezenas de empresas e instituições financeiras tiveram também por consequência redução de suas notas. Porquê estou dizendo isto? Digamos que você saque seu TesouroSelic pra reinvestir em um CDB, LCI, LCA, LC, LF, Cota de FIF, PGBL ou VGBL. O que os emissores destes títulos, como por exemplo, bancos e fundos de investimentos, fariam com o seu dinheiro? Em grande parte, aplicariam em Títulos Públicos Federais. Pra você ter ideia, 65% de aproximadamente 3 trilhões de reais atualmente sob gestão da indústria de fundos é aplicada em papéis do governo. Sim, nos mesmos títulos que você compra diretamente do Tesouro. Mesmo uma Debênture de uma empresa não financeira, seria também afetada por um eventual calote do governo, pois seu potencial de honrar compromissos diminuiria significativamente (se quiser se aprofundar, busque relatos ou literatura sobre os episódios de moratória do Brasil). Em resumo, o que quero dizer com isto tudo é que as alternativas de investimento disponíveis são como galhos de uma mesma árvore, cujo tronco é o risco soberano (do governo), ou seja, se o tronco morrer, morrem também os galhos. Note você que especifiquei o TesouroSelic no meu exemplo acima. Título Pós Fixado que não tem risco de mercado (em financês). Em português, a menos que o governo dê calote, você não perde dinheiro. Nos outros, prefixados – TesouroPré e atrelados a inflação – TesouroIPCA – há risco sim fora do calote. Ou seja, o Brasil não precisa quebrar, declarar moratória para que você perca dinheiro. Quando as agências de rating rebaixaram o Brasil por exemplo, estes títulos perderam valor. Em outras palavras, alguns meses depois de investir nestes papéis você pode ter um saldo menor do que o inicialmente aplicado.; Ou seja, o TesouroSelic é provavelmente a opção mais segura em termos de aplicação internamente ao mercado brasileiro e a única alternativa a isto tudo é o investimento no exterior. Efetivamente abrir conta e enviar recursos para aplicações no estrangeiro. Aí sim, você muda de árvore. Pra reforçar, dou meu testemunho: A grande maioria do meu patrimônio está aplicada aqui, em reais, e como você, sofrerei as consequências do Risco-Brasil. Sugiro também que escute nosso podcast, disponível abaixo, sobre esse mesmo assunto. Grande abraço, Frederico Torres (Foto: Sylvie Moyen) .