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O ano que passou trouxe a Macroeconomia aos microfones do [IN]Pertinente. Conhecido por ser complexo, este tema tornou-se acessível pela mão do economista José Alberto Ferreira, guiado pela radialista Mariana Alvim. Na verdade, depois de os ouvir, parece que a macroeconomia está um pouco por toda a parte: das decisões que tomamos, aos fundos europeus, ou à importância que os Bancos (comerciais e reguladores) têm nas nossas vidas.Escolher as melhores conversas seria difícil para Mariana Alvim, daí que tenhamos pedido ao humorista Manuel Cardoso para largar a Política e escrutinar os 12 episódios em busca dos seus preferidos.LINKS ÚTEISPequenas coisas com grande impactoCapital intangívelPode haver ganhos com a fuga de talento?Vamos ao BancoTodos os episódiosBIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.MANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021.
O [IN]Pertinente Política entrou por caminhos verdadeiramente inusitados em 2024: quem diria que há política no ócio, nos direitos dos animais ou até na felicidade? Mas, ao longo do ano, falou-se também de temas clássicos, como as quatro principais ideologias políticas, de democracia e de religião, das cinco décadas da Revolução de Abril e do fim do «fim da História».Foram 12 episódios em que o conhecimento do João Pereira Coutinho, misturado com o sentido de humor do Manuel Cardoso, fizeram a dupla perfeita.Quais os melhores? Difícil dizer, em causa própria. Daí que tenhamos convidado o cartunista Hugo van der Ding a sair, por momentos, da dupla de Sociedade para fazer as suas escolhas do ano, no terreno da Política.Recorde os melhores momentos deste ano.LINKS ÚTEIS:As escolhas de Hugo van der Ding:Ideologias de A a ZA ética da guerraDemocracia: o Estado a que chegámosPolítica e religiãoTodos os episódiosBIOS: MANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil. HUGO VAN DER DINGNasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.
Em época natalícia, o politólogo João Pereira Coutinho e o humorista Manuel Cardoso reúnem-se para falar de política e religião.Neste episódio, trazem-nos conceitos da teoria política e exploram as razões por trás do declínio da influência da religião no Ocidente.Falam depois da relação entre a fé e a democracia: poderá este regime político conviver com a religião? Alexis de Tocqueville, pensador político e historiador francês do século XIX, defendia que sim, mas estaremos hoje a ficar menos democratas e mais próximos do fanatismo religioso?Mas a dupla vai falar também desta realidade em Portugal. Viaja pelo calor da Primeira República anticlerical e urbana num país fortemente católico e discute a ambiguidade tática de Salazar, com o seu lema ‘Deus, Pátria e Família'.Chegaremos, por fim, à atualidade e às recentes decisões relacionadas com a interrupção voluntária da gravidez, a eutanásia ou o tão falado palco das Jornadas Mundiais da Juventude.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBibliografia:Aron, Raymond, «L'opium des intellectuels» (Fayard)Cruz, Manuel Braga Da, «Os Católicos, a Sociedade e o Estado» (UCP)Dusenbury, David Lloyd, «The Innocence of Pontius Pilate» (C. Hurst)Lilla, Mark, «The Stillborn God: Religion, Politics and the Modern West» (First Vintage)Lindsay, A.D., «The Modern Democratic State» (Oxford University Press)Tocqueville, Alexis De, «Da Democracia na América» (Relógio D'Água)Filmes:«Um Homem para a Eternidade», de Fred Zinnemann (1966)«Persépolis», de Vincent Paronnaud e Marjane Satrapi (2007)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Desde 7 de outubro de 2023, ouvimos falar do conflito israelo-palestiniano todos os dias. Mas as tensões naquela parte do globo não são de agora. Nas últimas décadas, o conflito que se intensificou brutalmente no último ano, tem sido parte habitual das notícias.Como se explica tanta discórdia com consequências tão nefastas sobre um território do tamanho do Alentejo?O politólogo João Pereira Coutinho vai levar-nos às origens do sionismo, e às tensões, perseguições antisemitas e atrocidades históricas cometidas sobre os judeus que levaram boa parte a defender a necessidade de encontrar um lar para «um povo com excesso de História e déficit de geografia». Vai falar também de quem, dentro do judaísmo, se afastava desta solução, por motivos religiosos e políticos.Levar-nos-á, de seguida, numa viagem até ao outro lado, o dos palestinianos, que legitimamente reivindicam a criação do seu próprio Estado num território por si já habitado.E se os caminhos deste conflito são sinuosos, vão todos dar a Inglaterra, que no início do século XX, alimentou desejos que se têm provado irreconciliáveis. De lá para cá, tudo se complicou.Haverá solução? E como se parecerá?REFERÊNCIAS ÚTEISBensoussan, Georges, «As Origens do Conflito Israelo-Árabe, 1870-1950» (Guerra & Paz)Cohn-Sherbok, Dan e Dawoud El-Alami, «The Palestine-Israeli Conflict: A Beginner's Guide» (Oneworld)Ghattas, Kim, «Black Wave: Saudi Arabia, Iran and the Rivalry That Unravelled the Middle East» (Wildfire)Herzl, Theodore, «The Jewish State» (Skyhorse)Milton-Edwards, Beverley e Stephen Farrell, «Hamas: The Quest for Power» (Polity)Shambrook, Peter, «Policy of Deceit: Britain and Palestine, 1914-1939» (Oneworld)Stanislawski, Michael, «Zionism: A Very Short Introduction» (Oxford)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso conversam hoje sobre as características dos regimes totalitários.Como diz o humorista: «vamos falar de temas leves». Este episódio explora o nazismo e o comunismo, os pensadores que os favoreceram – e outros cujas teorias foram deturpadas – e ainda o contexto que tornaram ambos possíveis.Falamos de Hobbes e Hegel, de Nietzsche, Rousseau e Arendt. Exploramos o modo como nos estados totalitários desvanecem as fronteiras entre o público e o privado. E de como, no século XX, a vigilância de alguns estados se imiscuiu nos próprios sonhos dos cidadãos.Falamos de linguagem e dos objetivos dos sistemas políticos que, ainda há poucas décadas, se impuseram omnipresentes e omnipotentes.Hitler, Estaline, Salazar… afinal, o que distingue o autoritarismo do totalitarismo? E numa sociedade transparente, de redes, likes e DMs, que ferramentas tem um líder totalitário ao seu dispor?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBibliografiaArendt, Hannah, «As Origens do Totalitarismo» (Dom Quixote)Beradt, Charlotte, «O Terceiro Reich do Sonho» (VS Editor)Gentile, Emilio, «História do Fascismo», 2 vols. (Guerra & Paz)Han, Byung-Chul, «A Sociedade da Transparência» (Relógio D'Água)Ryback, Timothy, «Takeover» (Knopf)Pinto, António Costa (org.), «O Estado Novo de Salazar - Uma terceira via autoritária na era do fascismo» (Edições 70)Schmitt, Carl, «O Conceito do Político» (Edições 70)Ziblatt, Daniel, «Conservative Parties and the Birth of Democracy» (Cambridge)Livro«1984», de George OrwellFilme«Fight Club», de David FincherBIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
‘A história da Humanidade é a história das suas guerras', dizia Winston Churchill. Será de facto assim? Será a violência a matriz da civilização e o medo desta a «cola» da sociedade?No topo das prioridades de qualquer sociedade estão, em primeiro lugar, a paz e a segurança; mas, ao longo dos tempos, a violência tem sido necessária para se fazerem revoluções e, com isso, se operarem mudanças.Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e o comunicador Manuel Cardoso falam sobre o papel da violência no pensamento político e na história, num momento em que as guerras se alastram pelo mundo, os extremismos ganham força e os atentados a candidatos à presidência fazem de novo manchetes.O que representam estes acontecimentos para a democracia? Vale a pena ouvir para refletir.REFERÊNCIAS ÚTEISArendt, Hanna, «Sobre a Violência» (Relógio D'Água)Hobbes, Thomas, «Leviatã» (BookBuilders)Locke, John, «Dois Tratados do Governo Civil» (Edições 70)Robespierre, Maximilien, «Terror e Virtude» (BookBuilders)Walter, Barbara F, «Como as Guerras Civis Começam» (Zahar)Weber, Max, «A Política como Vocação / A Ciência como Vocação» (BookBuilders)«Leviatã», filme de Andrey Zvyagintsev«Assassins», musical de Stephen SondheimBIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Direitos morais, direitos legais...os animais têm direitos? E, se sim, quais?Neste episódio, João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso discutem sobre se devemos reconhecer direitos a quem não os pode articular e reivindicar ou se essa é uma prerrogativa exclusiva dos humanos.À medida que o papel emocional dos animais foi substituindo o seu papel funcional, e que as sociedades se tornaram mais afluentes e atomizadas, os animais assumiram um lugar central nas nossas vidas.Os seus direitos começam a ser reclamados no século XIX, mas são temporariamente eclipsados na primeira metade do século XX, face ao horror das duas grandes guerras. Na década de 60, são retomados, em paralelo com várias lutas que se travavam então pelos direitos civis de diferentes minorias.Hoje, a causa animal já influencia os resultados eleitorais de democracias, incluindo a nossa.Como nos verão os nossos bisnetos, daqui a 200 anos, pensando nas práticas dos dias de hoje? Fica a pergunta.REFERÊNCIAS ÚTEISCohen, Carl e Tom Regan, «The Animal Rights Debate» (Rowman & Littlefield)DeGrazia, David, «Animal Rights: A Very Short Introduction» (Oxford)Edmonds, David, org.,«Future Morality» (Oxford)Scruton, Roger, «Animal Rights and Wrongs» (Continuum)Singer, Peter, «Animal Liberation Now» (Vintage)London, Jack, «The Call of the Wild» (Porto Editora)Torga, Miguel, «Bichos» (Dom Quixote)Vladimov, Georgi, «Faithful Ruslan» (Simon & Schuster)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
«Ser preguiçoso pode ser um ato político: prova disso é o ‘quiet quitting'», diz João Pereira Coutinho no episódio que lhe trazemos.Já no século XIX, o ócio era um ato radical - exemplo disso, era a figura do ‘dandy' ou ‘flaneur' que desprezava o sistema político, considerando vulgares e exploratórias as suas práticas.Mas deixe que o levemos mais atrás: sabia que as reivindicações pelo direito ao descanso são contemporâneas da Revolução Industrial? As proteções sociais que hoje tomamos por garantidas passaram por um longo processo no qual se foram conquistando, entre outros, o direito às férias, à assistência na doença e, finalmente, o direito ao lazer, consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos.Mas face a tão grandes avanços tecnológicos e aos extraordinários aumentos de produtividade, como se explica que ainda não tenhamos conquistado em pleno a fórmula preconizada no século XIX : «8 horas de trabalho, 8 horas de lazer e 8 horas de descanso»?Depois de tanta luta e conquista, será que nos damos ao direito de descansar? Seremos capazes de enfrentar o silêncio e a solidão que decorrem da inatividade?A receita ideal entre fazer e deixar acontecer também depende da geografia e é bem possível que os povos do norte e do sul da Europa não encontrem acordo quanto a isto.Quanto a si que está ou deseja estar de férias, fique descansado, não tem de saber a resposta a estas perguntas. Carregue no play e desfrute.REFERÊNCIAS ÚTEISBanting, Madeline: «Willing Slaves: How the Overwork Culture is Ruling Our Lives» (Harper) Corbin, Alain: «História do Repouso» (Quetzal) Graeber, David: «Trabalhos de Merda - Uma Teoria» (Edições 70) Han, Byung-Chul: «A Sociedade do Cansaço» (Relógio d'Água) Han, Byung-Chul: «Não-Coisas: Transformações no Mundo em que Vivemos» (Relógio d'Água) Keynes, John M.: «Economic Possibilities for our Children» (1930) Veblen, Thorstein: «The Theory of the Leisure Class» (Oxford Classics) Lafargue, Paul: «O Direito à Preguiça» (Antígona) Stevenson, Robert Louis: «Apologia do Ócio» (Antígona)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Com conflitos a pulular nas diferentes regiões do mundo, a pergunta impõe-se: há ética na guerra? «É bom que haja», diz-nos João Pereira Coutinho. Mas como?Neste episódio, discutem-se as condições que é preciso reunir para que uma guerra se possa considerar justa. Mas se acha que dificilmente pode haver consenso quanto ao tema, acertou.João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso discutem a tensa relação entre a democracia e a guerra, numa viagem que nos leva da Crimeia do século XIX à Ucrânia do século XXI, passando pela Revolução do 25 de abril.Fala-se de desinformação e de propaganda, já que é também na arena da opinião pública que se determinam vencedores e vencidos (veja-se o caso da Guerra do Vietname).E como julgar quem pratica crimes de guerra? Estará o direito internacional munido das ferramentas necessárias para responsabilizar quem vai longe demais?Junte-se à dupla nesta reflexão sobre aquele que está, rapidamente, a tornar-se o tema do nosso tempo.REFERÊNCIAS ÚTEISJoslyn N. Barnhardt e Robert F. Trager. «The Suffragist Peace: How Women Shape the Politics of War» (Oxford University Press, 2023)Francis Fukuyama. «O Fim da História e o Último Homem» (Gradiva, 1999)Robert Kagan. «The Return of History and the End of Dreams» (Alfred Knopf, 2008)Margaret MacMillan. «Guerra: Como Moldou a História da Humanidade» (Temas e Debates, 2021)Michael Walzer. «Just and Unjust Wars: A Moral Argument with Historical Illustrations» (Basic Books, 2015)Lev Tolstoy. «Guerra e Paz» (Presença, 2 vols., 2022)Kurt Vonnegut «Matadouro Cinco» (Alfaguara, 2022)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Bem-vindo ao episódio onde vai ouvir falar de muitos ‘ismos': Nacionalismo, Cosmopolitismo, Internacionalismo, Patriotismo, Liberalismo e até Imperialismo.De Rousseau até aos dias de hoje, a nação tem sido a unidade política fundamental de organização do mundo. Continuará a ser assim no futuro? E hoje, são mais as diferenças ou as semelhanças entre nós? A poucas semanas das eleições para o Parlamento Europeu, Manuel Cardoso e João Pereira Coutinho conversam sobre o impacto das diferentes identidades políticas na Europa. Talvez o surpreenda saber que o nacionalismo não se encontra apenas à direita, tendo mesmo nascido à esquerda. E que um nacionalista tanto pode ser conservador como progressista. Depois de tudo o que vai ouvir, em que posição se revê: mais nacionalista ou cosmopolita? REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS ANDERSON, Benedict, Comunidades Imaginadas: Reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo (Edições 70) APPIAH, Kwane Anthony, Cosmopolitismo: Ética num Mundo de Estranhos (Europa-América) GELNER, Ernest, Dos Nacionalismos (Edições 70) ROUSSEAU, Jean-Jacques, Do Contrato Social (Edições 70) FICHTE, Johann, Discursos à Nação Alemã (Temas e Debates) WILSON, Woodrow, “President Wilson's 14 Points” (1918): FILMES: Sangue, Suor e Lágrimas (de Noël Coward, 1942) Braveheart (de Mel Gibson, 1995) Dunkirk (de Christopher Nolan)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil. Paralelamente à sua actividade académica tem desenvolvido uma intensa e já longa carreira de 25 anos na imprensa e na televisão (em veículos como «O Independente», «Expresso», «Correio da Manhã», «Sábado», TVI24). É também colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
‘Meus senhores: Como todos sabem, existem três tipos de estados: os estados sociais, os estados corporativos e o estado a que isto chegou. E, nesta noite solene, nós vamos acabar com o estado a que isto chegou.'Assim falou Salgueiro Maia, o capitão que comandou as tropas que cercaram o Terreiro do Paço, a 25 de abril de 1974.Um golpe de estado marcou o início da revolução que, nas palavras de João Pereira Coutinho, trouxe a Portugal aquilo que uma revolução deve trazer: a rutura, o fim da ditadura, e o entusiasmo com o que pode vir a seguir. Mas, como se conquistou, historicamente, um Estado como este a que chegámos nestes 50 anos de democracia? O que é ser democrata? Há quem o seja inteiramente?Nesta viagem de 48 minutos, o politólogo e o humorista Manuel Cardoso vão desbravar o caminho árduo que a democracia fez até se proclamar enquanto regime. Nesse caminho, vão falar das diferenças entre democracia direta, democracia liberal e democracia representativa, das virtudes e falhas do sistema democrático, e da tensão que existe entre as as palavras 'democracia' e 'liberalismo' a trabalharem em conjunto.A dupla vai debater também a importância das instituições, o conflito sempre latente entre as elites e os cidadãos, e fazer referência a todos aqueles que inspiraram a nossa e tantas outras democracias. E até vão explicar como a falta de participação democrática não é necessariamente uma falta de vitalidade do regime democrático.REFERÊNCIAS ÚTEISEATWELL, Roger, e Matthew Goodwin, «Populismo – A Revolta contra a Democracia Liberal» (Desassossego, 2019) LÉONARD, Yves, «Breve História do 25 de Abril» (Ed. 70, 2024) MOUNK, Yascha, «Povo vs. Democracia» (Lua de Papel, 2019) ROBERTS, Andrew, «Churchill – Caminhando com o Destino» (Dom Quixote, 2019)STASAVAGE, David, «The Decline and Rise of Democracy – A Global History from Antiquity to Today» (Princeton, 2020)TOCQUEVILLE, Alexis de, «Da Democracia na América» (Principia, 2023) TUCÍDIDES, «História da Guerra do Peloponeso» (Gulbenkian, 2010) CAPRA, FrankFORD, John, «Peço a Palavra» (1939) WHITMAN, Walt, «Canto de Mim Mesmo» (Cultura, 2021) BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Em tempo de eleições, a felicidade anda na boca dos políticos e na cabeça dos cidadãos: mas o que é que a felicidade tem a ver com política? Tem muito, e quem o diz é o politólogo João Pereira Coutinho.Em conversa com Manuel Cardoso, o especialista explica como o tempo, o dinheiro e até o regime político em que se vive influenciam a felicidade de cada um.De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, os jovens estão infelizes, mesmo vivendo em democracia. Que razões justificam este cenário? Será possível ser-se feliz em ditadura? Afinal, viver em liberdade acarreta um grau de responsabilidade que nem sempre o ser humano está disposto a assumir.Ao mesmo tempo, a falta de felicidade tem sido associada pelos especialistas a carências económicas, políticas e sociais. Fará sentido adotar um Rendimento Básico Incondicional, como defende Van Parijs, para ajudar ao bem-estar destas pessoas.Recorrendo a Aristóteles e Séneca, Stuart Mill e John Rawls, e aos conceitos de ‘justiça' e ‘utilitarismo', a dupla propõe-se responder a todas estas questões neste episódio do [IN] Pertinente.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISClássicos ARISTÓTELES, «Ética a Nicómaco» (trad. de António de Castro Caeiro; Quetzal)BENTHAM, Jeremy e John Stuart Mill, «Utilitarianism and Other Essays »(Penguin Classics)SÉNECA, «Cartas a Lucílio» (trad. Segurado e Campos; Gukbenkian)MONTAIGNE, «Ensaios», 2 volumes (trad. Hugo Barros; E-Primatur)RAWLS, John, «Uma Teoria da Justiça» (Editorial Presença)VAN PARIJS, Philippe e Yannick Vanderborght, «Basic Income: A Radical Proposal for a Free Society and a Sane Economy» (Harvard University Press)E ainda...DOLAN, Paul, «Happy Ever After: Escaping the Myth of the Perfect Life» (Penguin)FRANKFURT, Harry G., «On Inequality» (Princeton University Press)WODEHOUSE, P.G., «The Code of Woosters» (Arrow)SZABLOWSKI, Witold, «Dancing Bears: True Stories about Longing for the Old Days» (Text Publishing Company)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Quando, em 1988, Salman Rushdie publicou os Versículos Satânicos, a obra foi considerada blasfema pelo regime iraniano. O «Ayatollah» Khomeini, líder supremo do Irão, declarou uma «fatwa» (decisão jurídica baseada na lei islâmica) contra o escritor que resultou em algumas tentativas de assassinato de Rushdie. Até que ponto estavam ambos a usar o seu direito à liberdade de expressão? Este é um exemplo real que espelha o tema do episódio de hoje.A liberdade de expressão é um dos conceitos fundamentais do pensamento político. Introduzida pelo Liberalismo, teve como principais autores John Milton, John Locke e John Stuart Mill. Aos dias de hoje, parece estar esquecida dos discursos eleitorais porque a tomamos por garantida. Mas até que ponto estamos dispostos a tolerar opiniões que nos pareçam abjetas ou repugnantes? Vale a pena proibi-las? Até onde pode ir a democracia na defesa da própria democracia? E que exemplos da História não devemos esquecer?Os desafios que enfrenta a imprensa livre e plural, o crescimento das redes sociais e do discurso de ódio traz novamente à discussão os limites, mas também as vantagens da liberdade de expressão.Ouça esta conversa entre Manuel Cardoso e João Pereira Coutinho e, no final, se se sentir confiante quanto à sua própria tolerância, siga os conselhos de ambos e explore as sugestões de leitura que a dupla lhe deixa. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISCLÁSSICOSLocke, John, «Carta Sobre a Tolerância» (Edições 70)Mill, John Stuart, «Sobre a Liberdade» (Ideias de Ler)Milton, John, «Areopagitica: Discurso sobre a Liberdade de Expressão» (Almedina)Voltaire, «Tratado sobre a Tolerância» (Antígona)Zweig, Stefan, «Castélio contra Calvino – ou Uma Consciência contra a Violência» (Assírio & Alvim)CONTEMPORÂNEOSAsh, Timothy Garton Ash, «Liberdade de Expressão: Dez Princípios para um Mundo Interligado» (Temas & Debates)Berkowitz, Eric, Dangerous Ideas, «A Brief History of Censorship in the West, from the Ancients to Fake News» (Penguin)Hume, Mike, Direito a Ofender, «A Liberdade de Expressão e o Politicamente Correto» (Tinta da China)Warburton, Nigel, «Liberdade de Expressão: Uma Breve Introdução» (Gradiva)FILMES«The Front» (1976), de Martin Ritt«The People vs. Larry Flynt» (1996), de Miloš Forman ARTIGOThe Skokie Case: «How I Came to Represent the Free Speech Rights of Nazis».BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Se lhe perguntassem quantas ideologias políticas existem no mundo, quantas diria? É liberal ou conservador? Sabe distinguir um socialista de um anarquista? Bem-vindo à nova dupla de Política da quarta temporada do [IN] Pertinente, com o humorista Manuel Cardoso e o politólogo João Pereira Coutinho. Em 2024 falaremos de teoria política, mas não se assuste, porque o Manuel e o João vão fazê-la descer à terra. E começam já neste episódio desmistificando as quatro ideologias que serviram de berço a todas as outras.A dupla explica os sucedâneos e «metastizações» destas ideologias - como diz João Pereira Coutinho -, referindo os principais conceitos e autores mais relevantes de cada uma. E, se alguma vez se perguntou... qual é a diferença entre ideologia e religião? Como estamos de ideologias em Portugal? Fique descansado, porque neste primeiro episódio de Política [IN] Pertinente, vamos explicar tudo de A a Z ou, sendo mais corretos, de A a S. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISLIBERALISMOThomas Hobbes, Leviatã (INCM) John Locke, Dois Tratados do Governo Civil (Edições 70) John Stuart Mill, Sobre a Liberdade (Edições 70) Isaiah Berlin, Esperança e Medo – Dois Conceitos de Liberdade (Guerra & Paz) John Rawls, Uma Teoria da Justiça (Presença) CONSERVADORISMO Edmund Burke, Reflexões sobre a Revolução em França (Gulbenkian) Joseph de Maistre, Considerações sobre França (Almedina) Alexis de Tocqueville, Da Democracia na América (Principia) Roger Scruton, Como Ser um Conservador (Guerra & Paz) ANARQUISMO ANARQUISMOPierre-Joseph Proudhon, Qu'est-ce que la propriété? (Le Livre de Poche) Emma Goldman, Viver a Minha Vida (Antígona) Max Stirner, O Único e a sua Propriedade (Antígona) Henry David Thoreau, Walden, ou A Vida nos Bosques (Antígona) SOCIALISMO Karl Marx e Friedrich Engels, Manifesto do Partido Comunista (Relógio d'Água) Eduard Bernstein, The Preconditions of Socialism (Cambridge University Press) Herbert Marcuse, One-Dimensional Man : Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society (Routledge) G.A. Cohen, Socialismo, Porque não? (Gradiva) CLUBE DE LEITURA Miguel de Cervantes, Dom Quixote de la Mancha (Dom Quixote) Giuseppe Tomasi di Lampedusa, O Leopardo (Dom Quixote) As Vinhas da Ira, filme de John Ford, baseado no romance homónimo de John Steinbeck Jason Brennan, Contra a Democracia (Gradiva)Episódios relacionados: Onde param a esquerda e a direita? BIOMANUEL CARDOSO Humorista. É um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021. Contribui regularmente com a imprensa: após sete anos a assinar crónicas no SAPO 24, tornou-se colunista do Expresso em 2023. JOÃO PEREIRA COUTINHO É professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros Conservadorismo (de 2014) e Edmund Burke – A Virtude da Consistência (de 2017), simultaneamente publicados em Portugal e no Brasil. Paralelamente à sua atividade académica tem desenvolvido uma intensa e já longa carreira de 25 anos na imprensa e na televisão (em veículos como O Independente, Expresso, Correio da Manhã, Sábado, TVI24). É também colunista do diário brasileiro Folha de S. Paulo, o maior jornal da América Latina. Uma parte desse trabalho jornalístico pode ser lida nos volumes de crónicas Vida Independente (2004), Avenida Paulista (2007), Vamos ao que Interessa (2015) e Diário da República (2022).
Olá lindes,muito obrigade por ouvir mais um ep,espero que tenha gostado. EPS TODA A SEMANA SEMPRE COM A MESMA DOZE SE CARICATISSE E PERTURBAÇÃO rsrs. Espero você no próximo ep gate. SIGUA A BIXA NERD NAS REDES SOCIAIS @bixanerd Twitter e Instagram e @joanamoniqueee. Muito obrigade até a próxima
Depois de saltitar de curso em curso, Manuel Cardoso finalmente encontrou o seu espaço na comédia portuguesa. Fez stand-up pela primeira vez com 14 anos, mas a notoriedade só chegou com o grupo humorístico Bumerangue. Neste momento conta com dois espetáculos a solo – 1994 e FARSA –, tem uma rubrica nas manhãs da Antena 3 – Pão Para Malucos – e faz parte da equipa de guionistas do programa de Ricardo Araújo Pereira, Gente que não sabe estar
Os humoristas têm cada vez mais impacto na nossa sociedade. Há quem diga que a qualidade do humor está dependente da qualidade dos espectadores ou que, na realidade, os últimos se moldam consoante o humorista. Independentemente de quem tem razão, a crescente popularidade dos mesmos fez com que, no presente momento, já não se faça só humor nas grandes cidades ou em teatros, na rádio ou na televisão. Desta forma, surgiu a ideia de entrevistar um humorista nacional em ascensão, Manuel Cardoso, e perceber como é que ele olha para as novas dinâmicas. Começou cedo a fazer stand-up, com mais três jovens produziu sketchs que passaram na Sic Radical, continuou a produzir os seus vídeos no Youtube e acabou por investir na rádio, com o Pão Para Malucos na Antena 3, e a escrever crónicas na Sapo 24. Desde a realização da entrevista até à data presente, fez stand-up no Levanta-te e Ri e é um dos guionistas do novo programa Gente Que Não Sabe Estar.
Os humoristas têm cada vez mais impacto na nossa sociedade. Há quem diga que a qualidade do humor está dependente da qualidade dos espectadores ou que, na realidade, os últimos se moldam consoante o humorista. Independentemente de quem tem razão, a crescente popularidade dos mesmos fez com que, no presente momento, já não se faça só humor nas grandes cidades ou em teatros, na rádio ou na televisão. Desta forma, surgiu a ideia de entrevistar um humorista nacional em ascensão, Manuel Cardoso, e perceber como é que ele olha para as novas dinâmicas. Começou cedo a fazer stand-up, com mais três jovens produziu sketchs que passaram na Sic Radical, continuou a produzir os seus vídeos no Youtube e acabou por investir na rádio, com o Pão Para Malucos na Antena 3, e a escrever crónicas na Sapo 24. Desde a realização da entrevista até à data presente, fez stand-up no Levanta-te e Ri e é um dos guionistas do novo programa Gente Que Não Sabe Estar.
Para acabar o ano em grande, trouxemos uma das maiores promessas do humor nacional para 2019. O seu segundo solo de stand-up comedy, "FARSA", estreia neste ano que vai começar, tal como o novo programa de Ricardo Araújo Pereira na TVI, cuja equipa de argumentistas inclui o nosso convidado.De resto, podem ouvi-lo todas as terças na Antena 3 com o seu espaço radiofónico "Pão Para Malucos". Está cheio de vida este rapaz! Já sabem quem é, não já? Claro que sim.Bom ano a todos, da equipa do Com O Humor Não Se Brinca!