POPULARITY
Hitler e il nazismo portarono alla dittatura in Germania, influenzando la politica, la società e dando origine alla Seconda Guerra Mondiale.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Es bien conocido que el fascismo propiamente dicho, el fascismo clásico, es un fenómeno históricamente situado en el cual se suele englobar, pese a sus diferencias, tanto al fascio mussoliniano como al nacionalsocialismo hitleriano. También sabemos que ese término ha sido extrapolado para designar tanto a los regímenes que guardan cierto parecido con los que se impusieron en los años veinte y treinta del siglo pasado, como para calificar a las posturas políticas y a los movimientos que se reclaman de las ideologías de aquellos regímenes, introduciendo si acaso algunas actualizaciones menores. Es preciso desmontar el espejismo según el cual se vence al neofascismo acudiendo a las urnas, porque, lo que realmente se está haciendo al introducir en ellas una papeleta de voto cuando este se perfila como posible ganador, es contribuir a legitimar su modo de acceso al poder, y, de esa forma, darle carta blanca para poder actuar después a su antojo. Por Tomás Ibáñez.
Un documental del Instituto de la Memoria Histórica contra el Totalitarismo retoma la participación de exiliados cubanos en el enfrentamiento al avance comunista en territorios africanos.
Se você tem preocupação com a censura e o acesso restrito a conteúdos internacionais, a solução é usar uma VPN. Ao buscar liberdade e segurança na navegação, use a NordVPN, que permite acessar conteúdos globais, encontrar melhores preços e navegar sem rastros. Acesse https://nordvpn.com/cafebrasil para obter um desconto e quatro meses extras grátis, além da opção de reembolso em 30 dias. Neste episódio do Café Brasil, exploramos o poder transformador de viver com autenticidade em um mundo repleto de pressões para se conformar. Inspirados pelas ideias de Václav Havel, discutimos como pequenos atos de coragem podem inspirar mudanças significativas. Não é sobre ser um herói, mas sobre recusar a mentira e viver de acordo com seus valores. Descubra como cada um de nós pode ser uma luz em tempos sombrios, mostrando que a resistência começa com passos simples, mas poderosos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vivemos em um mundo onde cada clique e cada palavra podem ser monitorados, trocando privacidade por conveniência. O totalitarismo digital avança silenciosamente, enquanto assistentes virtuais, aplicativos e algoritmos moldam nossas decisões. Mas a tecnologia não é neutra: regimes autoritários mostram como dados podem ser armas de controle. Resistir começa com a consciência, exigindo transparência e educando para questionar. A liberdade digital está em jogo. A escolha é sua: agir agora ou ceder ao controle total?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vivemos em um mundo onde cada clique e cada palavra podem ser monitorados, trocando privacidade por conveniência. O totalitarismo digital avança silenciosamente, enquanto assistentes virtuais, aplicativos e algoritmos moldam nossas decisões. Mas a tecnologia não é neutra: regimes autoritários mostram como dados podem ser armas de controle. Resistir começa com a consciência, exigindo transparência e educando para questionar. A liberdade digital está em jogo. A escolha é sua: agir agora ou ceder ao controle total?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Federico analiza junto a Rosana Laviada y Vanesa Vallecillo el acto de Patriots, este fin de semana en Madrid.
Para el Coronel Pedro Baños hay muchas formas de condicionarnos socialmente, de ponernos normas y a veces no nos damos ni cuenta. Una de ellas es lo que se conoce como la cultura ‘woke’. En inglés, ‘woke’ significa despierto, pero para el coronel lo que se intenta con esta cultura no es precisamente que estemos despiertos, si no que estemos “mucho más adormecidos”. Para Pedro Baños, el sistema nos está imponiendo modelos sociales que están adormeciendo la conciencia individual y colectiva llevando a los ciudadanos a un punto en el que “no pueden reaccionar”. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Acquista il mio nuovo libro, “Anche Socrate qualche dubbio ce l'aveva”: https://amzn.to/3wPZfmCNegli ultimi anni prima della Prima guerra mondiale, Mussolini impresse una stretta totalitaria al suo regime, anche tramite la promulgazione delle famigerate leggi razziali.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
Agapito Maestre nos ofrece su columna radiofónica sobre un asunto de actualidad.
Acquista il mio nuovo libro, “Anche Socrate qualche dubbio ce l'aveva”: https://amzn.to/3wPZfmCMussolini non si accontentò di conquistare lo Stato, ma cercò anche di plasmare le menti degli italiani, in particolare tramite la scuola.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
El globalismo no es más que el totalitarismo del siglo XXI, una ideología que busca decidir cómo debes vivir: qué comes, qué bebes, y cómo actúas.
El globalismo no es más que el totalitarismo del siglo XXI, una ideología que busca decidir cómo debes vivir: qué comes, qué bebes, y cómo actúas.
Acquista il mio nuovo libro, “Anche Socrate qualche dubbio ce l'aveva”: https://amzn.to/3wPZfmCAnalizziamo un tema complesso ma interessante, quello della natura del totalitarismo fascista in Italia.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
Acquista il mio nuovo libro, “Anche Socrate qualche dubbio ce l'aveva”: https://amzn.to/3wPZfmCDopo aver visto la repressione contro i kulaki, passiamo a un'altra pagina nera dello stalinismo: quella riservata alle cosiddette purghe interne al partito.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso conversam hoje sobre as características dos regimes totalitários.Como diz o humorista: «vamos falar de temas leves». Este episódio explora o nazismo e o comunismo, os pensadores que os favoreceram – e outros cujas teorias foram deturpadas – e ainda o contexto que tornaram ambos possíveis.Falamos de Hobbes e Hegel, de Nietzsche, Rousseau e Arendt. Exploramos o modo como nos estados totalitários desvanecem as fronteiras entre o público e o privado. E de como, no século XX, a vigilância de alguns estados se imiscuiu nos próprios sonhos dos cidadãos.Falamos de linguagem e dos objetivos dos sistemas políticos que, ainda há poucas décadas, se impuseram omnipresentes e omnipotentes.Hitler, Estaline, Salazar… afinal, o que distingue o autoritarismo do totalitarismo? E numa sociedade transparente, de redes, likes e DMs, que ferramentas tem um líder totalitário ao seu dispor?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBibliografiaArendt, Hannah, «As Origens do Totalitarismo» (Dom Quixote)Beradt, Charlotte, «O Terceiro Reich do Sonho» (VS Editor)Gentile, Emilio, «História do Fascismo», 2 vols. (Guerra & Paz)Han, Byung-Chul, «A Sociedade da Transparência» (Relógio D'Água)Ryback, Timothy, «Takeover» (Knopf)Pinto, António Costa (org.), «O Estado Novo de Salazar - Uma terceira via autoritária na era do fascismo» (Edições 70)Schmitt, Carl, «O Conceito do Político» (Edições 70)Ziblatt, Daniel, «Conservative Parties and the Birth of Democracy» (Cambridge)Livro«1984», de George OrwellFilme«Fight Club», de David FincherBIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
¡Aire miércoles! Totalitarismo. Bases programáticas de la izquierda uruguaya.
El Foro “Arte, Censura y Resistencia en Cuba” abordó la represión contra los artistas e intelectuales en Cuba. El debate en la Universidad Internacional de Florida contó con importantes figuras del movimiento 27N y otras iniciativas de activismo.
Simona Forti"Paranoia"Festival Filosofiawww.festivalfilosofia.itDomenica 15 settembre 2024, ore 16:30, Carpi"Paranoia" Una patologia del potere?Lezione Magistrale di Simona FortiQuali sono i modelli psicopatologici che continuano a caratterizzare la fenomenologia del potere e la manipolazione delle opinioni? Simona Forti è professoressa di Filosofia politica presso la Scuola Normale Superiore di Pisa. Ha insegnato a lungo Storia del pensiero politico contemporaneo presso l'Università del Piemonte Orientale, dove ha diretto anche il Centro di ricerca sulla Biopolitica BIOS. È stata visiting professor presso la Columbia University e Fulbright Distinguished Chair Professor presso la Northwestern University. Nei suoi studi ha ricostruito la struttura filosofica di alcune delle maggiori questioni politiche del Novecento e dell'epoca presente. Dopo aver dedicato numerosi lavori al fenomeno del totalitarismo (anche tramite l'analisi del pensiero di Hannah Arendt), si è occupata di ricostruire le implicazioni della biopolitica e del biopotere, indagando e rivisitando le categorie del politico. Tra i suoi libri: Il totalitarismo (Roma-Bari 2001); La filosofia di fronte all'estremo. Totalitarismo e riflessione filosofica (a cura di, Torino 2003); Paranoia e politica (a cura di, con Marco Revelli, Torino 2007); I nuovi demoni. Ripensare oggi male e potere (Milano 2012, di cui un'edizione ampiamente rivista è pubblicata dalla Stanford nel 2015); Totalitarianism. A Borderline Idea in Political Philosophy (Stanford, CA 2024).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
La influencia del régimen cubano en el país sudamericano tiene más de seis décadas de planificación, aseguraron historiadores en el foro "Subversión Castrista en Venezuela", organizado por el Instituto de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo.
Rosana analiza con Carlos Cuesta y Manso cómo siguen habiendo jueces heroicos que resisten al totalitarismo de Sánchez y el TC de Pumpido.
Rosana analiza con Carlos Cuesta y Manso cómo siguen habiendo jueces heroicos que resisten al totalitarismo de Sánchez y el TC de Pumpido.
VIDEO - https://youtu.be/7uDZC-RPDe0 Fidel Castro prometió una revolución democrática y justa, pero rápidamente instauró un régimen de censura y represión. Desde el arresto y acosos a periodistas hasta el cierre de periódicos como "Diario de la Marina" y "Prensa Libre", Castro utilizó la intimidación y el control mediático para silenciar la oposición. Los desfiles masivos y la propaganda, con lemas como "Gracias Fidel" y "Revolución primero, elecciones después", consolidaron su poder. Mientras Castro hablaba de libertad de expresión, en realidad intervenía medios y controlaba la información. Intelectuales críticos como Gastón Baquero y periodistas valientes como Humberto Medrano y Luis Aguilar León fueron perseguidos, exiliados o silenciados. La confiscación de CMQ y otras cadenas de televisión y radio marcó el fin de la libertad de prensa en Cuba. La censura estricta y la vigilancia estatal eliminaron el pensamiento crítico y la disidencia, dejando a generaciones enteras sin libertad de expresión. Este período oscuro de la historia cubana resalta la importancia vital de la libertad de prensa en una sociedad democrática. La represión bajo Castro demuestra cómo el control del discurso puede sofocar una nación y su cultura. #deydlo #Cuba #Historia #HistoriadeCuba #cubanosporelmundo #cubanos #cubanosenmiami #cubanosenhouston #cubanosenusa #FidelCastro #ernestomiami VIDEO COMPLETO - https://youtu.be/7uDZC-RPDe0 **** Para más videos VISITA - www.ErnestoMiami.com
Federico recuerda cómo era el 1 de mayo cuando los sindicatos defendían a los trabajadores y la reacción internacional contra Sánchez.
Na terceira parte da nossa série para comemorar os 50 anos do 25 de Abril falamos com Irene Pimentel, investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH-NOVA), sobre o próprio dia da Operação Fim-Regime de 25 de Abril de 1974. Procuramos compreender as anteriores tentativas de derrube do Estado Novo, o surgimento do Movimento das Forças Armadas e quais as suas reivindicações, como é que planearam o golpe militar e como se deu a queda do regime. Sugestões de leitura 1. José Medeiros Ferreira - A Revolução do 25 de Abril. Ensaio histórico. Lisboa: Shantarin, 2023. 2. Hannah Arendt - As Origens do Totalitarismo. Lisboa: Dom Quixote, 2024. 3. Susan Neiman - A Esquerda Não é Woke. Lisboa: Editorial Presença, 2024. 4. Irene Pimentel - Do 25 de Abril de 1974 ao 25 de Novembro de 1975 - Episódios menos Conhecidos. Lisboa: Temas e Debates, 2024. 5. Irene Pimentel - O Essencial sobre a PIDE. Lisboa: INCM, 2024, disponível online: https://imprensanacional.pt/?w3n_livros_pdf=o-essencial-sobre-a-pide ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Carlos Martinho, Diogo Freitas, Fernando Esperança, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Magalhães, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/it/articoli.php?id=705E' MORTO IL SEGRETARIO DI PALMIRO TOGLIATTI di Massimo CapraraEsiste solo qualche parola, o forse nessuna, come la parola ideologia che abbia dominato, anzi oppresso, il nostro tempo: il secolo appena passato "delle idee assassine". Di esse non vi parlo come uno storico di professione, perché tale non sono. Vi parlo della concretezza, del mio vissuto, vi reco una testimonianza che alimenta e nutre una riflessione critica. Non è quindi la Storia, ma la mia storia: la storia di un ideale che degenera in ideologia, di come un ideale si trasforma, si corrompe, si separa dall'esperienza e diviene un sistema dogmatico, una corazza di false verità totalizzanti e assolute.IDEOLOGIA, NON SUCCEDE MAI NIENTE DI IMPREVISTOIn questo senso, ideologia è contrario della realtà, contrario del Vero, suo pregiudizio, sua contrapposizione, suo non pensare. Nell'ideologia ogni passaggio è scontato. Essa è incurante dell'evidenza, è tempo senza tempo, incapacità di cercare il Vero, di riconoscerlo, di volerlo, di amarlo, ma capace solo di esecrarlo e negarlo. In uno dei maggiori suoi teorici, l'ideologia è «potere di una classe organizzata per opprimerne un'altra». Così Karl Marx nei Manoscritti economici - filosofici del 1844 e nell'Ideologia tedesca del 1846, descrive l'intrinseca violenza, prevedibile e prevista, che è la sostanza dell'ideologia. [...]Se parlo con durezza, con ostinazione e contrarietà, se parlo così di Ideologia non è certo per metafisica accademica. Parlo della mia vita. Ho vissuto per oltre 25 anni all'interno di una Ideologia, in una delle sue versioni più drammatiche, attivistiche, dottrinarie. Dal 1948 al 1968 ho fatto parte del Partito comunista italiano, del suo massimo pensatoio e dirigenza ossia della Nomenklatura comunista, nella sua confessione togliattiana. Sono stato membro del suo Comitato centrale, Sindaco di Portici, Deputato alla Camera per vent'anni. In quella ideologia ho militato con convinzione, allora con calore e ardore. Ho visto da vicino, ogni giorno, il volto e la maschera di una cultura e di una Ideologia autoritaria e costrittiva, che non può essere obliterata e che lascia un segno di memoria e di trauma. Ho vissuto il male dell'Ideologia sino in fondo. Ma proprio dal fondo dell'errore, ho ricevuto una spinta, un recupero, un desiderio del bene e della Verità, ho sentito, se così posso dire, il profumo della Bellezza.Di questo passato, io non mi assolvo. Ne vedo gli errori, le responsabilità personali e collettive, ne porto il peso materiale e morale. Non mi assolvo, ma neppure mi fustigo sterilmente. Di tutti i diritti di cui disponiamo, io non posso avere il diritto di tacere. Scrivo libri, ragiono, discuto, mi confronto per capire e giudicare, per suggerire i temi di un dialogo liberatorio, necessario e durevole.UN PASSATO FALLITO. E CHE MINACCIA IL PRESENTEPerché l'ideologia, in particolare e soprattutto quella comunista, è contraria alla Verità? Lo è per l'egualitarismo che contraddice e sopprime la libertà personale. Lo è per il totalitarismo che concentra in pochi il destino di molti. Ne vincola l'intera vita sociale, stermina il dissenso e lo reprime come inammissibile e imperdonabile. Lo è in quanto derivazione perversa e contraddittoria dal settecentesco Secolo dei Lumi. L'ideologia comunista comincia con il finto amore per l'Uomo, ma esso, nell'intelletto e nella pratica, finisce con l'orrore della vita. Io ho vissuto nel Partito impraticabili, estranianti ideali, io ho vissuto l'ideologia dell'avversione all'uomo. Mi sforzo di indurre gli altri a fare i conti con un passato che è praticamente fallito, ma non è morto. Mi batto perché esso non venga rimosso senza essere stato affrontato criticamente e senza una contestazione civile, ma implacabile. Parlo perché altri non cadano nell'errore mio e di una intera generazione. La mia rottura con l'Ideologia è stata difficile, forse lenta, sicuramente sofferta. Lottare contro l'ideologia è lottare contro la solitudine, la violenza, l'inganno. Significa prepararsi a cogliere il vero Ideale della Bellezza: la presenza irresistibile di Dio.
¡Aire lunes! Totalitarismo. Regulación de redes sociales y sitios web.
El autoritarismo, muchas veces se manifiesta como una proyección de los propios ideales en otra persona o institución y eso hace que nos sintamos unidos a esa autoridad, como si fuese obra de nuestra propia consciencia.
A través de la lectura del libro El Totalitarismo en las Artes, de la editorial Shangrila, profundizamos en cómo el totalitarismo ha generado una estética propia que ha viajado hasta el videojuego. Para entenderlo, usaremos como ejemplo a la saga Final Fantasy, Unicorn Overlord y Rise of the Ronin, entre otros. Sin spoilers Comprar El Totalitarismo en las Artes: https://amzn.to/496t6EA Comprar Días Extraños en la Utopía Digital: https://amzn.to/3TNxHHd - - Estudia online en @UNIR un máster o un grado en videojuegos, diseño gráfico digital, UX o multimedia. Pide más información sin compromiso: https://estudiar.unir.net/es/es-gen-area-ing-formacion-diseno-director-ejecutivo/ - Másters y Grados 100% oficiales; dan acceso a programas de doctorado y a trabajar como profesor univeristario - Formación 100% online; estudia sin cambiar tus rutinas - Pensados para gente que trabaja y quiere convertirse en diseñador de lo que le apasiona
** VIDEO EN NUESTRO CANAL DE YOUTUBE **** https://youtube.com/live/oJ7rMBSTE_c +++++ Hazte con nuestras camisetas en https://www.bhmshop.app +++++ #Actualidad #política Gracias a @Luisromviro conoceremos la situación política en #Rusia tras dos años de #GuerraEnUcrania COMPRA EN AMAZON CON EL ENLACE DE BHM Y AYUDANOS ************** https://amzn.to/3ZXUGQl ************* Si queréis apoyar a Bellumartis Historia Militar e invitarnos a un café o u una cerveza virtual por nuestro trabajo, podéis visitar nuestro PATREON https://www.patreon.com/bellumartis o en PAYPALhttps://www.paypal.me/bellumartis o en BIZUM 656/778/825
Será que foi só no contexto da Segunda Guerra Mundial que os judeus foram perseguidos? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a origem e a contemporaneidade do Antissemitismo. Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Anti-semitismo, Imperialismo, Totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. - EVANS, Richard J. A chegada do Terceiro Reich. São Paulo: Planeta, 2016. - VIEIRA, Fábio Antunes; JESUS, Alysson Luiz Freitas de. A Eugenia e o Imperialismo como Fundamentos da Ideia de Paz Segundo Adolf Hitler. Revista Desenvolvimento Social. Montes Claros: Unimontes, n. 21/01, p. 105-115, 2017 - VIEIRA, F. A. O antissemitismo em uma breve perspectiva histórica: de Roma ao nazismo. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, p. 54–68, 2019.
Se celebró en Miami el primer Congreso de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo. Más de una docena de ponencias presentadas sobre los 65 años de presencia castrista en Cuba.
Carlos Cuesta analiza el discurso de investidura de Pedro Sánchez en el que ha atacado a la oposición.
Conferencia donde se proponen tres puntos de vista sobre los estados toatlitarios y sus características.
El Partido Socialista de Navarra, Geroa Bai y Contigo-Zurekin firmaron recientemente un acuerdo de Gobierno cuya presidencia recaerá en María Chivite, que podría repetir como presidenta de la Comunidad Foral si, por lo menos, las tres fuerzas cosechan al menos la abstención de EH Bildu, formación que hasta ahora no se ha mostrado contraria a la continuidad de Chivite. No obstante, la formación abertzale ha preguntado a su militancia por este asunto. En 24 horas de RNE ha estado la portavoz de Geroa Bai, Uxue Barkos, quien tiene claro que la coalición no pondrá palos en las ruedas sobre el acuerdo tripartito. En ese sentido, Barkos ha sentenciado que uno de los mejores baluartes o defensas frente a los avances de los totalitarismos es "el reconocimiento de la pluralidad", en referencia al pacto navarro. Escuchar audio
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução.
Assine o Café Brasil Premium para ver a versão completa: https://canalcafebrasil.com.br Você provavelmente já ouviu falar da filósofa alemã Hannah Arendt, cuja obra merece ser lida, não é? Ela escreveu sobre governos totalitários, regimes políticos em que o poder é exercido de forma absoluta e concentrada em um único líder ou grupo. Nesses regimes, o controle sobre as pessoas é muito intenso e busca-se manipular sua maneira de pensar e perceber o mundo. Hannah disse que “O súdito ideal do governo totalitário não é o nazi convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção e a distinção entre o verdadeiro e o falso, já não existem mais.” Ela argumenta que o tipo de pessoa que melhor se adapta a governos totalitários não é necessariamente alguém que acredita fortemente nas ideologias do regime, mas quem não consegue distinguir entre fatos e ficção, verdade e falsidade. Merdades e ventiras. Quando Hannah menciona a "distinção entre fato e ficção", ela está se referindo à capacidade de diferenciar o que é real e baseado em evidências concretas do que é inventado ou imaginado. Quando fala em "distinção entre o verdadeiro e o falso" refere-se à habilidade de distinguir o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Entendeu? Perceber a diferença entre o que é real e baseado em evidências concretas e o que é inventado ou imaginado, e entre o que é autêntico e genuíno daquilo que é falso ou enganoso. Em governos totalitários, as pessoas podem ser facilmente enganadas e manipuladas por propaganda, mentiras ou narrativas distorcidas. Tornam-se incapazes de distinguir entre o que é real e o que é inventado, entre o verdadeiro e o falso, e entram numa confusão mental que as deixa ainda mais suscetíveis à manipulação e ao controle do Estado. É uma espiral destrutiva... Bem, olhe à sua volta. Perceba o que vem acontecendo, quantas narrativas estão nos levando a conclusões muito convenientes para certos grupos de poder. É para isso que nós estamos aqui: ajudar você a desenvolver senso crítico e capacidade de discernimento para não ser facilmente manipulado por informações falsas ou distorcidas. Só assim você consegue tomar decisões informadas e preserva sua liberdade e autonomia. Sacou? A conversa aqui é sobre liberdade e autonomia. Há um pequeno livro chamado 10 lições sobre Hannah Arendt, que meu xará Luciano Oliveira escreveu baseado em seis livros que Hannah publicou em vida e mais um publicado após sua morte. É uma boa introdução.
Centro Sefarad-Israel entrevista a Boris Cyrulnik con motivo de su nueva publicación ‘¡No al totalitarismo! Libertad interior y sumisión confortable', en el marco del Foro de la Cultura. Boris Cyrulnik cuestiona las nociones gregarias del nacionalismo, el fanatismo grupal y el odio que él mismo experimentó bajo la forma de antisemitismo durante su infancia, y que se están repitiendo en la actualidad como consecuencia de discursos dominantes, políticas autoritarias o conflictos bélicos. En ¡No al totalitarismo!, el célebre neuropsiquiatra francés relata su propia experiencia biográfica y acude a la vida de Josef Mengele, Adolf Eichmann o Stefan Zweig, entre otros, para explorar las peligrosas consecuencias que derivan de los mecanismos de conformismo y sumisión a las ideologías predominantes que se siguen produciendo en las sociedades de hoy en día. Boris Cyrulnik (Burdeos, 1937) es uno de los grandes referentes en la psicología moderna. Neurólogo, psicoanalista, psiquiatra y etólogo de formación, está considerado como uno de los padres de la resiliencia. Es profesor de la Universidad de Var en Francia y responsable de un grupo de investigación en etología clínica en el Hospital de Toulon.
A filósofa alemã Hannah Arendt, investigou os regimes extremos como o nazismo e o stalinismo em sua obra "Origens do Totalitarismo". Ela ressaltou a destruição da esfera pública, a desvalorização da vida humana individual e a manipulação política como características centrais desses regimes. Para Hannah, a ação política é essencial para promover a liberdade e a igualdade, destacando a importância da esfera pública e do engajamento político. Hannah enfatizou a ideia da pluralidade, reconhecendo a diversidade e a individualidade de cada pessoa, e argumentou que a política é um espaço onde todos têm voz, apesar das diferenças. Entendeu? A política é um espaço onde todos têm voz, apesar das diferenças. Hannah também explorou a "banalidade do mal" ao analisar o caso do julgamento do nazista Adolf Eichmann, mostrando que o mal pode surgir da falta de pensamento crítico e da obediência cega. A obra de Hannah Arendt é fundamental para compreender a política como um espaço de convivência e deliberação entre pessoas diferentes. Agora a suprema ironia. Ouça esta fala de Hannah Arendt: “O resultado de uma total e consistente substituição da verdade dos fatos por mentiras é que, com isso, vão se destruindo os sentidos com base nos quais nos orientamos no mundo real”. Que tal? É com essa fala de Hannah Arendt, que Yuri Corrêa da Luz e Ana Letícia Absy, procuradores regionais dos direitos do cidadão, abrem as 215 páginas da ação civil pública que pede a cassação da rádio Jovem Pan porque a emissora, ao dar espaço para colunistas de opinião, “veiculou conteúdos desinformativos sobre o funcionamento de instituições públicas nacionais, e conteúdos incitatórios à violência e à ruptura do regime democrático brasileiro." Entendeu? Os procuradores usaram Hannah Arendt para dar um verniz à pratica da censura e da violência contra a liberdade de opinião e pensamento. Tudo aquilo que ela abominava. Se um dia esses procuradores se encontrarem com ela em outro plano, como todo malandro brasileiro, banalmente dirão: “Vai desculpando aí, dona Ana. Foi mal...” https://www.youtube.com/watch?v=UVjMBvR7F7o Este vídeo continua para assinantes do Café Brasil. Assine em https://canalcafebrasil.com.br
A filósofa alemã Hannah Arendt, investigou os regimes extremos como o nazismo e o stalinismo em sua obra "Origens do Totalitarismo". Ela ressaltou a destruição da esfera pública, a desvalorização da vida humana individual e a manipulação política como características centrais desses regimes. Para Hannah, a ação política é essencial para promover a liberdade e a igualdade, destacando a importância da esfera pública e do engajamento político. Hannah enfatizou a ideia da pluralidade, reconhecendo a diversidade e a individualidade de cada pessoa, e argumentou que a política é um espaço onde todos têm voz, apesar das diferenças. Entendeu? A política é um espaço onde todos têm voz, apesar das diferenças. Hannah também explorou a "banalidade do mal" ao analisar o caso do julgamento do nazista Adolf Eichmann, mostrando que o mal pode surgir da falta de pensamento crítico e da obediência cega. A obra de Hannah Arendt é fundamental para compreender a política como um espaço de convivência e deliberação entre pessoas diferentes. Agora a suprema ironia. Ouça esta fala de Hannah Arendt: “O resultado de uma total e consistente substituição da verdade dos fatos por mentiras é que, com isso, vão se destruindo os sentidos com base nos quais nos orientamos no mundo real”. Que tal? É com essa fala de Hannah Arendt, que Yuri Corrêa da Luz e Ana Letícia Absy, procuradores regionais dos direitos do cidadão, abrem as 215 páginas da ação civil pública que pede a cassação da rádio Jovem Pan porque a emissora, ao dar espaço para colunistas de opinião, “veiculou conteúdos desinformativos sobre o funcionamento de instituições públicas nacionais, e conteúdos incitatórios à violência e à ruptura do regime democrático brasileiro." Entendeu? Os procuradores usaram Hannah Arendt para dar um verniz à pratica da censura e da violência contra a liberdade de opinião e pensamento. Tudo aquilo que ela abominava. Se um dia esses procuradores se encontrarem com ela em outro plano, como todo malandro brasileiro, banalmente dirão: “Vai desculpando aí, dona Ana. Foi mal...” https://www.youtube.com/watch?v=UVjMBvR7F7o Este vídeo continua para assinantes do Café Brasil. Assine em https://canalcafebrasil.com.br
Betteridge's law of headlines – Wikipedia https://en.wikipedia.org/wiki/Betteridge%27s_law_of_headlines O totalitarismo escópico https://www.estadao.com.br/opiniao/eugenio-bucci/o-totalitarismo-escopico/ My Amazon family's gut microbes may help us fight inflammatory disease https://www.newscientist.com/article/mg25734331-400-my-amazon-familys-gut-microbes-may-help-us-fight-inflammatory-disease/ Andrea Wulf on Magnificent Rebels: The First Romantics and The Invention of The Self https://pca.st/fpnduu6g Magnificent Rebels: The First Romantics and the Invention of the Self https://a.co/d/aRcY0eK Will we ever have a ... Read more
¡Hola Gente Libre! Bienvenidos a la entrega 568 de ‘En Primera Plana' de la NTD. Ver: https://es.theepochtimes.com/la-ultima-oportunidad-de-frenar-las-temidas-cbdc-y-el-totalitarismo-monetario_1115428.html
El engaño de la Agenda 2030 y todo lo oscuro que esconde. Recordá que podés seguirnos en Facebook e Instagram, dejanos tus comentarios y si te gusta compartilo… No tengan nada que ver con las obras infructuosas de las tinieblas; al contrario, denúncienlas. Efesios 5:11 Soli DEO Gloria
Alessandro Barbero. La storia, le storie - Intesa Sanpaolo On Air
Nella cultura politica odierna il totalitarismo è identificato con le due più feroci dittature del Novecento, il nazismo e lo stalinismo. Pochi ricordano che il termine è stato inventato in Italia per definire la dittatura fascista: coniato dagli avversari e inteso in senso critico, il totalitarismo venne rivendicato e assunto a programma da Mussolini. Analizzare i motivi per cui in realtà il fascismo in Italia non riuscì mai a costruire un regime veramente totalitario è un modo per esplorare l'intrinseca diversità della società italiana e la sua irriducibilità a un paradigma omogeneo.
Mario Noya nos recomienda el nuevo libro de Francisco José Contreras: "Contra el totalitarismo blando".
El totalitarismo es una organización política polémica, que nos lleva al siglo XX y a varios de los movimientos políticos que más horrores trajeron a la historia del mundo. El cargo ¿Qué es el Totalitarismo? – Bully Magnets – Historia Documental apareció primero en Bully Magnets.
El autoritarismo en América Latina fue una práctica que marcó la historia del siglo XX de todo el continente, las repercusiones sociales y políticas que se dieron en el contexto de la guerra fría siguen haciendo eco en pleno siglo XXI. En este video Reijard explica la diferencia entre Autoritarismo y Totalitarismo, da algunos ejemplos de gobiernos totalitarios y aborda las atrocidades que provocó la operación cóndor, coordinada entre los Estados Unidos y los países del cono sur. El cargo Autoritarismo en América Latina y el plan cóndor – Bully Magnets – Historia Documental apareció primero en Bully Magnets.
Alla scoperta di classici e delle nuove uscite letterarie, selezionate per gli ascoltatori da Salvatore Carrubba, attraverso percorsi tematici e le voci di autori e scrittori. In chiusura di ogni puntata "il confettino": il libro della settimana da leggere con i ragazzi. Una volta al mese Carrubba propone, inoltre, le "interviste impossibili": i protagonisti di grandi opere e gli autori del passato prendono vita tramite la voce di personaggi caratterialmente affini.
Las noticias económicas del día con César Vidal y Lorenzo Ramírez. Suscríbete a CesarVidal.TV y escucha este audio antes que nadie y sin publicidad: https://www.cesarvidal.tv