POPULARITY
Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e o humorista Manuel Cardoso conduzem-nos pelo caminho atribulado da(s) Direita(s), da Revolução Francesa aos dias de hoje.Da liberal à radical, da democrática à tecnocrática, da nostálgica à futurista, a direita não é toda igual. Por isso, há valores e propostas de sociedade em conflito.Assim foi durante as ditaduras do século XX e assim é também hoje, desde logo no seio do Partido Republicano. Enquanto uns são adeptos da globalização, outros defendem medidas protecionistas – não só da economia, mas também da identidade.Certo é que nos últimos anos a direita passou a ser cool e popular entre os jovens. Neste processo, onde ficou a esquerda? Este episódio explora as várias faces da direita contemporânea, com uma participação especial e involuntária de Bad Bunny. Um mapa através dos séculos para compreendermos melhor a atualidade.No próximo episódio viramos à Esquerda.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBOBBIO, NORBERTO, «Direita e Esquerda: Razões e Significados de uma Distinção Política» (Presença)DENEEN, Patrick J., «Porque Está a Falhar o Liberalismo?» (Gradiva)FAWCETT, Edmund, «Conservadorismo» (Edições 70)LAND, Nick, «The Dark Enlightenment» (Imperium)PINTO, António Costa, «O Estado Novo de Salazar: Uma terceira via autoritária na era do fascismo» (Edições 70)VERMEULE, Adrian, «Common Good Constitutionalism: Recovering the Classical Legal Tradition» (Polity)YORAM, Hazony, «Conservatism: A Rediscovery» (Regnery)«O Comboio Apitou Três Vezes», realizado por Fred Zinnemann (1952)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Friedrich Merz, líder do partido conservador, foi eleito chanceler da Alemanha após uma rara segunda rodada de votação no Parlamento, reflexo direto de uma crise política interna e de um cenário europeu em constante tensão devido à guerra na Ucrânia. A vitória de Merz marca uma virada no comando político da Alemanha e levanta questões sobre os rumos do país sob um governo conservador. Quais promessas sustentam essa nova gestão? E quais impactos ela pode ter para os alemães e para o bloco europeu? Adriana Perroni conversa com o economista e professor de Relações Internacionais do Ibmec, Alexandre Pires, e com a correspondente da Record na Europa, Ana Paula Gomes.
Quando uma canção da Eurovisão se torna senha de uma revolução, percebemos que a fronteira entre cultura e política é mais porosa do que imaginamos. Neste episódio, Manuel Cardoso e o politólogo João Pereira Coutinho exploram esta relação complexa com uma dose generosa de humor e perspicácia.Será possível criar arte apolítica? Existirá uma cultura «de direita» e outra «de esquerda»? E qual o papel do Estado – mecenas, curador ou censor?Da alta cultura aos memes, do cinema de Hollywood aos blogs dos anos 2000, a conversa navega pela forma como a cultura molda – e é moldada por – ideias políticas.Descubra por que razão os vilões do cinema já não são chineses ou como as artes, que influenciaram a Revolução Francesa e os nacionalismos, são hoje condicionadas pelas redes sociais. Um episódio que promete fazer pensar.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBERARDINELLI, Alfonso, «Direita e Esquerda na Literatura» (2021, Âyiné)CARVALHO, Mário de, «Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto» (1995, Caminho)DOUTHAT, Ross, «The Decadent Society: How We Became a Victim of Our Own Success» (2020, Simon & Schuster)KANG, Han, «A Vegetariana» (2017, Dom Quixote)LAMPEDUSA, Giuseppe Tomasi di, «O Leopardo» (2007, Dom Quixote)MIŁOSZ, Czesław, «A Mente Aprisionada» (2018, Cavalo de Ferro)ORWELL, George, «1984» (2021, Antígona)PERL, Jed, «Authority and Freedom: A Defense of the Arts» (2022, Knopf)STEINER, George, «No Castelo do Barba Azul: Algumas Notas para a Redefinição da Cultura» (1992, Relógio D'Água)WILDE, Oscar, «A Intransigente Defesa da Arte» (2022, Guerra & Paz)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Para Filipe Coelho, a vitória do Sporting foi "inquestionável", já a exibição não se pode dizer o mesmo. Destaque positivo para Gyökeres, mas negativo para a fragilidade da exibição do Estrela. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que acontece quando o mundo muda tanto em tão pouco tempo? Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso analisam as dinâmicas que estão a redesenhar o mapa do poder global e que vão constar nos futuros manuais de História.A conversa revisita o famoso «Fim da História», de Fukuyama, que proclamou a vitória definitiva da democracia liberal após a Guerra Fria, e contrasta este otimismo com a visão mais cética de Huntington sobre o choque das civilizações.Explorando a tese de Robert Kagan sobre os americanos serem de Marte e os europeus de Vénus, questiona-se o futuro da NATO, a vulnerabilidade de uma Europa desarmada e o papel da China – essa potência de «Saturno», que parece operar num horizonte temporal bem distinto do ocidental.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISALLISON, Graham, «Destinados à Guerra: Poderão a América e a China escapar à armadilha de Tucídides?» (2017, Gradiva)FASTING, Mathilde, ed., «After the End of History: Conversations with Francis Fukuyama» (2021, Georgetown)FUKUYAMA, Francis, «O Fim da História e o Último Homem» (1992, Gradiva)HUNTINGTON, Samuel, «O Choque das Civilizações e a Mudança na Ordem Mundial» (1996, Gradiva)KAGAN, Robert, «O Paraíso e o Poder: A América e a Europa na Nova Ordem Mundial» (2003, Gradiva)KAPLAN, Robert, «Waste Land: A World in Permanent Crisis» (2023, C. Hurst & Company)KUPCHAN, Charles, «Isolationism: A History of America's Efforts to Shield Itself from the World» (2020, Oxford)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Nos últimos anos, temos assistido a uma onda global de conservadorismo que atinge diretamente os direitos das mulheres.Discursos de ódio, desinformação e tentativas de retrocesso nas pautas feministas ganharam força, muitas vezes impulsionados por movimentos que romantizam a submissão feminina.Ao mesmo tempo, o feminismo segue resistindo e se reinventando, enfrentando desafios antigos que retornam com novas roupagens.Para entender melhor esse cenário, o Conexão ADunicamp traz uma entrevista com a pesquisadora Iara Beleli (Núcleo de Estudos de Gênero Pagu/Unicamp), que estuda a extrema-direita e os discursos de ódio sob a ótica das teorias feministas e de gênero.Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts etc. e, se preferir, acesse pelo Youtube.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiaria: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercursionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampSIGA NOSSAS REDESwww.adunicamp.org.brfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampinstagram.com/adunicampyoutube.com/adunicamp
Ouvintes sejam bem vindes a mais esse episódio, e hoje nós vamos falar sobre:Como o conservadorismo político tem afetado o comportamento dos leitores brasileiros, com incentivo dos influenciadores digitais.
25º episódio da 3º temporada. Neste episódio trataremos dos aspectos que correspondem ao debate em torno do significado social da estratégia de trabalho com grupo dentro do Serviço Social brasileiro. Contamos com a participação da professora Alexandra Toffanato Eiras, doutora e profssora de serviço social - ufjf e Carlos felipe N. Moreira, doutor e profssor de serviço social - uerj.Indicações de leitura:EIRAS, A. A. L.T.S. Problematizações acerca do trabalho com grupos no Serviço Social Vista do v. 1 n. 2 (2001)EIRAS, A. A. L.T.S. Grupos e Serviço Social, explorações teórico-operativas, o caminho a percorrer. Grupos e Serviço Social: Explorações Teórico-Operativas, o Caminho a Percorrer | Libertas (2006)EIRAS, A. A. L. S, PAULA, L. G. P. TRABALHO COM GRUPOS NA SAÚDE E SERVIÇO SOCIAL: IMPACTOS DA PANDEMIA. Cap. VIII, p. 134. Servico Social, Politica de Saude e Conservadorismo entre retrocessos e Resistencias.pdf - Google Drive (2024)EIRAS, A. A. L. T. S. Referências teóricas críticas e trabalho com grupos no Serviço Social. Uma formulação necessária. Mérida/Espanha: XIII Congreso Estatal y I Iberoamericano de Trabajo Social. Comunidades sostenibles: dilemas y retos desde el trabajo social, 2017 a. Disponível em: Referências teóricas críticas e trabalho com grupos no serviço social: Uma formulação necessária - Dialnet (unirioja.es).MOREIRA, Carlos Felipe Nunes. O grupo no trabalho de assistentes sociais e sua dimensão educativa. In: A Dimensão técnica-operativa no trabalho de assistentes sociais; Claudio H. M. Horst; Talita Freire M. Anacleto; Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais (Orgs.). Belo Horizonte: CRESS, 2023. pp. 197-212. Disponível em: https://media.webfans.com.br/cress-mg/uploads/2023/06/Livro-CRESS-MG-_-A-dimensa%CC%83o-te%CC%81cnico-operativa-no-trabalho-de-assistentes-sociais-.pdfMOREIRA, Carlos Felipe Nunes. LIBERDADE, PAULO FREIRE E SERVIÇO SOCIAL: reflexões teórico-práticas sobre o fazer pedagógico de assistentes sociais. In: FÉRRIZ, A. F. P.; MOREIRA, C. F. N.; MARTINS, E. B. C.; ALMEIDA, N. L. T. de (Orgs.). Tijolos contra muros: contribuições críticas do Serviço Social na educação. Uberlândia: Navegando Publicações, 2022. pp. 157-171. Disponível em: https://www.editoranavegando.com/_files/ugd/35e7c6_64bb59db2c2549deb1770b00d549711d.pdf MOREIRA, Carlos Felipe Nunes. Dinâmicas de Grupo no Serviço Social: uma técnica pouco estudada e muito difundida entre os assistentes sociais na Rede de Proteção ao Educando / RJ. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Serviço Social. 2010. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/bitstream/1/16062/1/Dissertacao%20-%20Carlos%20Felipe%20Nunes%20Moreira.pdf
Prezados Conservadores, já faz tempo que queremos falar com vocês. E gravamos este podcast para manifestar nosso desconforto diante das suas recentes atitudes, principalmente por parte da sua ala mais radical, que têm feito bastante barulho. Vocês não percebem a gravidade da situação? Não percebem como estão deslocados e como suas ideias não cabem mais no presente? O seu passado tornou-se uma doença e só vocês não perceberam. Pois bem, esperamos que este episódio do Imposturas Filosóficas seja capaz de explicar o que está acontecendo. ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoOficina de Reflexão e EscritaSupervisão ClínicaOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Nesta conversa «íntima», Manuel Cardoso e João Pereira Coutinho analisam a relação entre poder político, desejo e sexualidade. Discute-se a forma como estados e governos têm procurado regular a sexualidade e questiona-se se o acesso ao sexo deveria ser (ou não) um direito social.Da vida privada dos políticos ao impacto da revolução sexual, a discussão atravessa vários territórios, explorando tanto a influência de diferentes sistemas políticos na experiência sexual como as condições ideológicas que podem moldar o desejo.De fora não ficam fenómenos contemporâneos como os incels (celibatários involuntários), a sologamia e o debate sobre os efeitos das apps de encontros no modo como concebemos o outro – um ser humano ou um produto? E sendo este o tempo dos robots e do desenvolvimento de comprimidos que prometem mimetizar o que sentimos quando estamos apaixonados, será legítimo questionar se, no futuro, a genuína sensação de borboletas na barriga poderá ter os dias contados?O paradoxo da solidão numa era hiperconectada emerge não apenas como uma questão individual, mas como um desafio político do nosso tempo: que tipo de cidadãos e sociedades estamos a construir quando perdemos a capacidade de nos relacionarmos verdadeiramente uns com os outros?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISHAN, Byung-Chul, «A Agonia do Eros» (2014, Relógio D'Água)PERRY, Louise, «The Case Against the Sexual Revolution» (2022, Polity)SRINIVASAN, Amia, «The Right to Sex» (2021, Bloomsbury)VAN VOORST, Roanne, «Six in Bed: The Future of Love - From Sex Dolls and Avatars to Polyamory» (2024, Polity)VIDAL, Gore, «Sexually Speaking: Collected Sex Writings» (1999, Cleis Press)KIERKEGAARD, Søren, «Diário de um Sedutor» (2022, Relógio D'Água)KASDAN, Lawrence, «O Turista Acidental» (1988, Warner Bros.)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Da Ágora ateniense às redes sociais de hoje, como mudou o espaço do debate público?Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e o comunicador Manuel Cardoso exploram o impacto das novas formas de comunicar na política atual.O que começou como uma promessa de liberdade irrestrita acabou por trazer novos desafios para a democracia: câmaras de eco, desinformação e a crescente transformação da política em entretenimento.Esta influência sem precedentes das plataformas digitais faz-nos questionar: «Podem as redes sociais ser verdadeiramente neutras? Quem tem a última palavra: as grandes empresas tecnológicas ou o Estado?».Num momento em que a esfera pública se fragmenta em bolhas digitais e as decisões parecem reduzir-se a narrativas virais, esta conversa ajuda-nos a compreender como as redes sociais estão a reconfigurar o exercício do poder.Uma discussão fundamental para entender o presente e perspetivar o futuro do poder político na era das redes sociais.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISARENDT, Hannah, A Condição Humana (1958, Relógio D'Água)EPSTEIN, Greg, Tech Agnostic: How Technology Became the World's Most Powerful Religion, and Why It Desperately Needs a Reformation (2023, MIT Press)FELDSTEIN, Steven, The Rise of Digital Repression: How Technology is Reshaping Power, Politics, and Resistance (2021, Oxford University Press)RUNCIMAN, David, Como Acaba a Democracia (2019, Gradiva)SUNSTEIN, Cass, #Republic: Divided Democracy in the Age of Social Media (2017, Princeton)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Salve camaradas! Nesse episódio comento o chilique de Eduardo Bueno e debato os temas: A produção sobre história do Brasil Simulação de conhecimento Conservadorismo no debate público brasileiro Ouça agora!
O [IN]Pertinente Política entrou por caminhos verdadeiramente inusitados em 2024: quem diria que há política no ócio, nos direitos dos animais ou até na felicidade? Mas, ao longo do ano, falou-se também de temas clássicos, como as quatro principais ideologias políticas, de democracia e de religião, das cinco décadas da Revolução de Abril e do fim do «fim da História».Foram 12 episódios em que o conhecimento do João Pereira Coutinho, misturado com o sentido de humor do Manuel Cardoso, fizeram a dupla perfeita.Quais os melhores? Difícil dizer, em causa própria. Daí que tenhamos convidado o cartunista Hugo van der Ding a sair, por momentos, da dupla de Sociedade para fazer as suas escolhas do ano, no terreno da Política.Recorde os melhores momentos deste ano.LINKS ÚTEIS:As escolhas de Hugo van der Ding:Ideologias de A a ZA ética da guerraDemocracia: o Estado a que chegámosPolítica e religiãoTodos os episódiosBIOS: MANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil. HUGO VAN DER DINGNasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quinta-feira.
No Outro Olhar de hoje, entrevisto Pedro Moreira, doutor em Filosofia do Direito e professor. No programa, falamos sobre o significado de ser conservador, as características do conservadorismo brasileiro e o aumento da adesão a esse posicionamento. Acompanhe.
Em época natalícia, o politólogo João Pereira Coutinho e o humorista Manuel Cardoso reúnem-se para falar de política e religião.Neste episódio, trazem-nos conceitos da teoria política e exploram as razões por trás do declínio da influência da religião no Ocidente.Falam depois da relação entre a fé e a democracia: poderá este regime político conviver com a religião? Alexis de Tocqueville, pensador político e historiador francês do século XIX, defendia que sim, mas estaremos hoje a ficar menos democratas e mais próximos do fanatismo religioso?Mas a dupla vai falar também desta realidade em Portugal. Viaja pelo calor da Primeira República anticlerical e urbana num país fortemente católico e discute a ambiguidade tática de Salazar, com o seu lema ‘Deus, Pátria e Família'.Chegaremos, por fim, à atualidade e às recentes decisões relacionadas com a interrupção voluntária da gravidez, a eutanásia ou o tão falado palco das Jornadas Mundiais da Juventude.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBibliografia:Aron, Raymond, «L'opium des intellectuels» (Fayard)Cruz, Manuel Braga Da, «Os Católicos, a Sociedade e o Estado» (UCP)Dusenbury, David Lloyd, «The Innocence of Pontius Pilate» (C. Hurst)Lilla, Mark, «The Stillborn God: Religion, Politics and the Modern West» (First Vintage)Lindsay, A.D., «The Modern Democratic State» (Oxford University Press)Tocqueville, Alexis De, «Da Democracia na América» (Relógio D'Água)Filmes:«Um Homem para a Eternidade», de Fred Zinnemann (1966)«Persépolis», de Vincent Paronnaud e Marjane Satrapi (2007)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Agora você também pode ouvir na íntegra os áudios das nossas transmissões ao vivo na sua plataforma de áudio favorita! Café com Sexologia, domingos, ao vivo, às 20h30 pela Rádio Vibe Mundial 95,7 FM e no instagram instagram.com/cafecomsexologia Visite o Instituto Paulista de Sexualidade - InPaSex inpasex.com.br Entre em contato e mande sua dúvida: oswrod@uol.com.br WhatsApp: +55 11 98718-4240 Siga Oswaldo Rodrigues nas redes sociais: facebook.com/oswaldo.rodrigues.jr instagram.com/oswrod instagram.com/cafecomsexologia youtube.com/oswrod
Desde 7 de outubro de 2023, ouvimos falar do conflito israelo-palestiniano todos os dias. Mas as tensões naquela parte do globo não são de agora. Nas últimas décadas, o conflito que se intensificou brutalmente no último ano, tem sido parte habitual das notícias.Como se explica tanta discórdia com consequências tão nefastas sobre um território do tamanho do Alentejo?O politólogo João Pereira Coutinho vai levar-nos às origens do sionismo, e às tensões, perseguições antisemitas e atrocidades históricas cometidas sobre os judeus que levaram boa parte a defender a necessidade de encontrar um lar para «um povo com excesso de História e déficit de geografia». Vai falar também de quem, dentro do judaísmo, se afastava desta solução, por motivos religiosos e políticos.Levar-nos-á, de seguida, numa viagem até ao outro lado, o dos palestinianos, que legitimamente reivindicam a criação do seu próprio Estado num território por si já habitado.E se os caminhos deste conflito são sinuosos, vão todos dar a Inglaterra, que no início do século XX, alimentou desejos que se têm provado irreconciliáveis. De lá para cá, tudo se complicou.Haverá solução? E como se parecerá?REFERÊNCIAS ÚTEISBensoussan, Georges, «As Origens do Conflito Israelo-Árabe, 1870-1950» (Guerra & Paz)Cohn-Sherbok, Dan e Dawoud El-Alami, «The Palestine-Israeli Conflict: A Beginner's Guide» (Oneworld)Ghattas, Kim, «Black Wave: Saudi Arabia, Iran and the Rivalry That Unravelled the Middle East» (Wildfire)Herzl, Theodore, «The Jewish State» (Skyhorse)Milton-Edwards, Beverley e Stephen Farrell, «Hamas: The Quest for Power» (Polity)Shambrook, Peter, «Policy of Deceit: Britain and Palestine, 1914-1939» (Oneworld)Stanislawski, Michael, «Zionism: A Very Short Introduction» (Oxford)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Sermão para o 11º Domingo depois de PentecostesPadre Daniel Pinheiro, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso conversam hoje sobre as características dos regimes totalitários.Como diz o humorista: «vamos falar de temas leves». Este episódio explora o nazismo e o comunismo, os pensadores que os favoreceram – e outros cujas teorias foram deturpadas – e ainda o contexto que tornaram ambos possíveis.Falamos de Hobbes e Hegel, de Nietzsche, Rousseau e Arendt. Exploramos o modo como nos estados totalitários desvanecem as fronteiras entre o público e o privado. E de como, no século XX, a vigilância de alguns estados se imiscuiu nos próprios sonhos dos cidadãos.Falamos de linguagem e dos objetivos dos sistemas políticos que, ainda há poucas décadas, se impuseram omnipresentes e omnipotentes.Hitler, Estaline, Salazar… afinal, o que distingue o autoritarismo do totalitarismo? E numa sociedade transparente, de redes, likes e DMs, que ferramentas tem um líder totalitário ao seu dispor?REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBibliografiaArendt, Hannah, «As Origens do Totalitarismo» (Dom Quixote)Beradt, Charlotte, «O Terceiro Reich do Sonho» (VS Editor)Gentile, Emilio, «História do Fascismo», 2 vols. (Guerra & Paz)Han, Byung-Chul, «A Sociedade da Transparência» (Relógio D'Água)Ryback, Timothy, «Takeover» (Knopf)Pinto, António Costa (org.), «O Estado Novo de Salazar - Uma terceira via autoritária na era do fascismo» (Edições 70)Schmitt, Carl, «O Conceito do Político» (Edições 70)Ziblatt, Daniel, «Conservative Parties and the Birth of Democracy» (Cambridge)Livro«1984», de George OrwellFilme«Fight Club», de David FincherBIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Bruno Garschagen é professor, escritor e doutorando em Ciência Política pelo IEP-UCP e Universidade de Oxford. Autor dos best-sellers “Pare de Acreditar no Governo” (2015) e “Direitos Máximos, Deveres Mínimos” (2018), e do mais recente “O Mínimo sobre Conservadorismo” (2023). Tradutor de “Como ser um Conservador” de Roger Scruton, Garschagen também cria e leciona os cursos on-line “Contra a Corrente” e “Para Entender a Política”. É sócio da B&M Empreendedorismo Intelectual e da holding Take4 Inc. Temas: Bruno: https://www.instagram.com/bgarschagen/ YouTube: https://www.youtube.com/excepcionaispodcast Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast Patrocinador: Probiotica Descubra como os suplementos podem transformar sua saúde. Até 20% de desconto em todos os produtos da Probiótica. Cupom: TOLEDO https://www.probiotica.com.br/
‘A história da Humanidade é a história das suas guerras', dizia Winston Churchill. Será de facto assim? Será a violência a matriz da civilização e o medo desta a «cola» da sociedade?No topo das prioridades de qualquer sociedade estão, em primeiro lugar, a paz e a segurança; mas, ao longo dos tempos, a violência tem sido necessária para se fazerem revoluções e, com isso, se operarem mudanças.Neste episódio, o politólogo João Pereira Coutinho e o comunicador Manuel Cardoso falam sobre o papel da violência no pensamento político e na história, num momento em que as guerras se alastram pelo mundo, os extremismos ganham força e os atentados a candidatos à presidência fazem de novo manchetes.O que representam estes acontecimentos para a democracia? Vale a pena ouvir para refletir.REFERÊNCIAS ÚTEISArendt, Hanna, «Sobre a Violência» (Relógio D'Água)Hobbes, Thomas, «Leviatã» (BookBuilders)Locke, John, «Dois Tratados do Governo Civil» (Edições 70)Robespierre, Maximilien, «Terror e Virtude» (BookBuilders)Walter, Barbara F, «Como as Guerras Civis Começam» (Zahar)Weber, Max, «A Política como Vocação / A Ciência como Vocação» (BookBuilders)«Leviatã», filme de Andrey Zvyagintsev«Assassins», musical de Stephen SondheimBIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
Dias como este podem ser mais que um feriado. Podem ser dias pra gente refletir sobre o presente, passado e como fazer do Brasil uma nação mais inclusiva daqui para frente. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Começou como modelo, passou para o grande ecrã com grande estrondo e desde aí não parou. Hoje, dá voz ao novo Podcast Plus do Observador. Conheça Soraia Chaves, sem medos e tabus, em 40 Minutos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Direitos morais, direitos legais...os animais têm direitos? E, se sim, quais?Neste episódio, João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso discutem sobre se devemos reconhecer direitos a quem não os pode articular e reivindicar ou se essa é uma prerrogativa exclusiva dos humanos.À medida que o papel emocional dos animais foi substituindo o seu papel funcional, e que as sociedades se tornaram mais afluentes e atomizadas, os animais assumiram um lugar central nas nossas vidas.Os seus direitos começam a ser reclamados no século XIX, mas são temporariamente eclipsados na primeira metade do século XX, face ao horror das duas grandes guerras. Na década de 60, são retomados, em paralelo com várias lutas que se travavam então pelos direitos civis de diferentes minorias.Hoje, a causa animal já influencia os resultados eleitorais de democracias, incluindo a nossa.Como nos verão os nossos bisnetos, daqui a 200 anos, pensando nas práticas dos dias de hoje? Fica a pergunta.REFERÊNCIAS ÚTEISCohen, Carl e Tom Regan, «The Animal Rights Debate» (Rowman & Littlefield)DeGrazia, David, «Animal Rights: A Very Short Introduction» (Oxford)Edmonds, David, org.,«Future Morality» (Oxford)Scruton, Roger, «Animal Rights and Wrongs» (Continuum)Singer, Peter, «Animal Liberation Now» (Vintage)London, Jack, «The Call of the Wild» (Porto Editora)Torga, Miguel, «Bichos» (Dom Quixote)Vladimov, Georgi, «Faithful Ruslan» (Simon & Schuster)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
«Ser preguiçoso pode ser um ato político: prova disso é o ‘quiet quitting'», diz João Pereira Coutinho no episódio que lhe trazemos.Já no século XIX, o ócio era um ato radical - exemplo disso, era a figura do ‘dandy' ou ‘flaneur' que desprezava o sistema político, considerando vulgares e exploratórias as suas práticas.Mas deixe que o levemos mais atrás: sabia que as reivindicações pelo direito ao descanso são contemporâneas da Revolução Industrial? As proteções sociais que hoje tomamos por garantidas passaram por um longo processo no qual se foram conquistando, entre outros, o direito às férias, à assistência na doença e, finalmente, o direito ao lazer, consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos.Mas face a tão grandes avanços tecnológicos e aos extraordinários aumentos de produtividade, como se explica que ainda não tenhamos conquistado em pleno a fórmula preconizada no século XIX : «8 horas de trabalho, 8 horas de lazer e 8 horas de descanso»?Depois de tanta luta e conquista, será que nos damos ao direito de descansar? Seremos capazes de enfrentar o silêncio e a solidão que decorrem da inatividade?A receita ideal entre fazer e deixar acontecer também depende da geografia e é bem possível que os povos do norte e do sul da Europa não encontrem acordo quanto a isto.Quanto a si que está ou deseja estar de férias, fique descansado, não tem de saber a resposta a estas perguntas. Carregue no play e desfrute.REFERÊNCIAS ÚTEISBanting, Madeline: «Willing Slaves: How the Overwork Culture is Ruling Our Lives» (Harper) Corbin, Alain: «História do Repouso» (Quetzal) Graeber, David: «Trabalhos de Merda - Uma Teoria» (Edições 70) Han, Byung-Chul: «A Sociedade do Cansaço» (Relógio d'Água) Han, Byung-Chul: «Não-Coisas: Transformações no Mundo em que Vivemos» (Relógio d'Água) Keynes, John M.: «Economic Possibilities for our Children» (1930) Veblen, Thorstein: «The Theory of the Leisure Class» (Oxford Classics) Lafargue, Paul: «O Direito à Preguiça» (Antígona) Stevenson, Robert Louis: «Apologia do Ócio» (Antígona)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
A partir de uma declaração transfóbica de uma blogueira, eu reflito sobre o aumento do conservadorismo, da ideia de “mulher ideal” e a busca incessante pela perfeição de gênero. | Lorelay Fox é Drag Queen há quase 20 anos e, nesse loreverso, falamos sobre ETs, conselhos (ruins), dicas de maquiagem e assuntos cotidianos. Conteúdos extras e exclusivos você encontra em nosso Instagram @podcastparatudo. Aproveite para mandar suas reclamações, sugestões e pedidos de ajuda. Procure por Lorelay Fox no Instagram, YouTube e X (Twitter).
Com conflitos a pulular nas diferentes regiões do mundo, a pergunta impõe-se: há ética na guerra? «É bom que haja», diz-nos João Pereira Coutinho. Mas como?Neste episódio, discutem-se as condições que é preciso reunir para que uma guerra se possa considerar justa. Mas se acha que dificilmente pode haver consenso quanto ao tema, acertou.João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso discutem a tensa relação entre a democracia e a guerra, numa viagem que nos leva da Crimeia do século XIX à Ucrânia do século XXI, passando pela Revolução do 25 de abril.Fala-se de desinformação e de propaganda, já que é também na arena da opinião pública que se determinam vencedores e vencidos (veja-se o caso da Guerra do Vietname).E como julgar quem pratica crimes de guerra? Estará o direito internacional munido das ferramentas necessárias para responsabilizar quem vai longe demais?Junte-se à dupla nesta reflexão sobre aquele que está, rapidamente, a tornar-se o tema do nosso tempo.REFERÊNCIAS ÚTEISJoslyn N. Barnhardt e Robert F. Trager. «The Suffragist Peace: How Women Shape the Politics of War» (Oxford University Press, 2023)Francis Fukuyama. «O Fim da História e o Último Homem» (Gradiva, 1999)Robert Kagan. «The Return of History and the End of Dreams» (Alfred Knopf, 2008)Margaret MacMillan. «Guerra: Como Moldou a História da Humanidade» (Temas e Debates, 2021)Michael Walzer. «Just and Unjust Wars: A Moral Argument with Historical Illustrations» (Basic Books, 2015)Lev Tolstoy. «Guerra e Paz» (Presença, 2 vols., 2022)Kurt Vonnegut «Matadouro Cinco» (Alfaguara, 2022)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» (2014) e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência» (2017), publicados em Portugal e no Brasil.
No episódio de hoje a revisita a uma conversa que foi ao ar originalmente em 2018. Mais que um escritor, Rodrigo Gurgel é um professor de escrita, mas com uma história que começa com a militância sindical até chegar ao universo do conservadorismo. Que grande figura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje a revisita a uma conversa que foi ao ar originalmente em 2018. Mais que um escritor, Rodrigo Gurgel é um professor de escrita, mas com uma história que começa com a militância sindical até chegar ao universo do conservadorismo. Que grande figura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não deixe de compartilhar com os grupos de família, amigos e com quem você acha que precisa ouvir essa mensagem. Deixe o seu Like e clica no sininho após se inscrever #cristão #evangélico #jesus #deus #gospel #cristo #evangelho #jesuscristo #pregação #igreja
See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aliança Democrática (AD), coalizão de centro-direita formada por Partido Social Democrata (PSD), Partido Popular (CDS–PP) e Partido Popular Monárquico (PPM), venceu as eleições legislativas em Portugal neste domingo, 10, contra o Partido Socialista, que está há 8 anos no poder. O Chega, de extrema direita, se tornou o terceiro maior partido - e o que mais cresceu na disputa, o que deve garantir a ele papel decisivo na formação do novo governo. Antes do pleito, o Chega tinha 12 deputados e vem garantindo até aqui 48. A AD está garantindo 79 deputados, enquanto o Partido Socialista tem 77 até aqui. Pedro Nuno Santos, 46, que assumiu a liderança do Partido Socialista, admitiu a derrota e confirmou que será oposição. O líder do PSD, Luís Montenegro, 51, que deve ser tornar primeiro-ministro, descartou durante a campanha a possibilidade de se unir ao Chega. Mas se Montenegro não conseguir formar um governo majoritário, ele dependerá da nova força política do país para garantir a sua governabilidade. O líder do Chega, André Ventura, disse estar disposto a abandonar algumas das propostas mais controversas de seu partido, como a castração química para agressores sexuais. No entanto, a ideia de soberania nacional em vez de uma integração mais próxima à União Europeia, inclusive com políticas anti-imigração, pode complicar essa relação. A questão é que existe uma onda crescente de preconceitos contra brasileiros em Portugal, que vem desde 2018, e o crescimento da extrema-direita tem preocupado pelo potencial acirramento desses casos. Afinal, o que significa o crescimento da extrema-direita em Portugal? As relações com o Brasil devem ser abaladas? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Pedro Brites, professor da Escola de Relações Internacionais da FGV. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, há uma ‘Introdução ao Conservadorismo', da autoria de Miguel Morgado; fotografias icónicas da Revolução sob a lente de Alfredo Cunha, em ‘25 de Abril, Quinta-feira'; a história de Josef Mengele, o médico das tenebrosas experiências nazis, que durante 20 anos viveu incógnito no Brasil, contada em ‘Baviera Tropical'; e um ensaio intitulado ‘A Ditadura Adapaptada aos Século XXI', sobre o modo como uma nova estirpe de ditadores trocou as botas cardadas por pezinhos de lã. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse podcast, você já aprendeu sobre as origens e diferenças da esquerda e da direita. Agora é a hora de conhecer um pouco mais de uma ideologia cada vez mais frequente no nosso cotidiano. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Extrema Direita. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) - REFERÊNCIAS USADAS: - BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Editora Unesp, 2012. - LOWY, Michael. Conservadorismo e Extrema-Direita na Europa e no Brasil. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 124, p. 652-664, out./dez. 2015 - NETO, Odilon. Caldeira. (2020). Neofascismo, “nova república” e a ascensão das direitas no Brasil. Conhecer: Debate Entre O Público E O Privado, 10(24), 120–140. (@odilon.caldeira) - MORAIS, Argus Romero Abreu de. O discurso político da extrema-direita brasileira na atualidade. Cadernos de Linguagem e Sociedade, 20(1), 2019 - SILVA, Adriana Brito; BRITES, Cristina Maria. A extrema-direita na atualidade. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 119, p. 407-445, jul./set. 2014 - PAXTON, Robert. A Anatomia do Fascismo. Editora Paz e Terra, 2008 - VIZENTINI, Paulo Fagundes. Neonazismo, Negacionismo e Extremismo Político. UFRGS; 1ª edição, 2001 - ZIBLATT, Daniel; LEVITSKY, Steven. Como as democracias morrem. São Paulo: Editora Zahar, 2018.
O canal Da Dama de Ferro nasceu com uma proposta de fazer críticas bem-humoradas à sociedade, especialmente em seus aspectos políticos e ideológicos. E com isso conseguiram grande sucesso, atingindo um milhão de seguidores no Twitter. E me convidaram para uma troca de ideias no podcast deles. Falamos de Brasil, de politica, de comportamento. Tudo aquilo que você gosta de ouvir,né? É esse áudio que vamos apresentar aqui hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, Bruno Garschagen, professor e escritor, uma das vozes mais respeitadas do Conservadorismo brasileiro, vem falar sobre o Brasil, sobre o cenário político e as discussões dos grandes temas que nos tiram o sono. Falamos de como a sociedade brasileira está num processo de transição, como rótulos são criados para desqualificar quem pensa diferente e de como pode haver esperança de que aconteçam as mudanças que levem o Brasil na direção da justiça, crescimento e harmonia. Putz, parece papo de autoajuda, não é? Pois é. E é política....
No episódio de hoje, Bruno Garschagen, professor e escritor, uma das vozes mais respeitadas do Conservadorismo brasileiro, vem falar sobre o Brasil, sobre o cenário político e as discussões dos grandes temas que nos tiram o sono. Falamos de como a sociedade brasileira está num processo de transição, como rótulos são criados para desqualificar quem pensa diferente e de como pode haver esperança de que aconteçam as mudanças que levem o Brasil na direção da justiça, crescimento e harmonia. Putz, parece papo de autoajuda, não é? Pois é. E é política....
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, disse nesta sexta-feira (4) que ”os problemas de Marajó foram usados como token para projetar os fantasmas do conservadorismo e do reacionarismo da política nacional, quando nada se fez”. Ele se referia ao "período anterior" ao falar durante a cerimônia de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre seu ministério e o governo do Pará para implantar centros de referência de direitos humanos no arquipélago de Marajó, pelo programa Cidadania Marajó. A Ilha de Marajó foi usada como símbolo pela hoje senadora Damares Alves (Republicanos-DF) enquanto atuou como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, durante o governo de Jair Bolsonaro. Em outubro do ano passado, ela denunciou, durante um culto religioso, abuso de menores na região, dando muitos detalhes. A história causou muito barulho, mas ficou nebulosa, pois a então ministra citou uma investigação sobre o assunto que não existia. Apoie o jornalismo independente. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
Dados do governo de Portugal mostram que o número de brasileiros morando no país nunca foi tão grande. Hoje, são cerca de 240 mil os que conseguiram o visto de residência ou de estudante. De acordo com a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência do país, só no ano letivo 2022-2023, são quase 19 mil estudantes brasileiros. Mas o aumento da presença brasileira em Portugal acabou despertando uma onda crescente de xenofobia por parte de alguns grupos portugueses. Dados mais recentes da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial de Portugal, indicam que as acusações de xenofobia contra brasileiros que vivem no país aumentaram 13,5%, em 2021. O ministro da Justiça, Flávio Dino, também cobrou ações enérgicas do governo português para que puna os crimes de ódio e intolerância contra cidadãos brasileiros que vivem, trabalham, estudam e investem em Portugal. Em um encontro com o ministro da Administração Interna de Portugal, José Luís Carneiro, em Lisboa, eles assinaram uma série de acordos na área de segurança para o combate à xenofobia. Afinal, o que explica esse aumento de ataques contra brasileiros? O quanto isso pode atrapalhar a relação diplomática entre os países? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o repórter de Internacional do Estadão, Felipe Frazão, além de depoimentos exclusivos ao podcast de brasileiros que vivem no país - e que passaram por episódios de discriminação. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Rafaela Ferreira Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E aí? A partir de qual janela você vê o mundo? Você é liberal ou progressita? Hummm, talvez seja um conservador? Quanto rótulo, não é? Mas o que quer dizer ser liberal ou progressista ou conservador? Pra que serve isso? Não tá confuso? Vamos ver...
José Ortega y Gasset no segundo capítulo de “O que é Filosofia” começa se questionando sobre as mudanças constantes do pensar filosófico, político e artístico ao longo dos tempos. Para o filósofo, essa “constante inconstância” tem uma explicação que historiadores, segundo ele, costumam não dar muita importancia: a ideia de geração. Não que os historiadores ignorassem, mas não davam a devida atenção que o filosofo achava necessário. Avaliar a ideia de geração como instrumento de compreensão das dinamicas internas do processo histórico foi ventilada não apenas por Jose Ortega y Gasset (filósofo), mas por Wilhelm Pinder (historiador da arte), Julius Petersen (historiador da literatura) e Karl Mannheim (sociólogo). A ideia de geração para Ortega y Gasset é importante pois, para ele, para que algo importante mude no mundo, é preciso que antes mude o tipo de homem (no sentido amplo e generalizado de “humanidade”) - pois é deste que sai a história. Ortega y Gasset complexifica a questão da geração pois a coloca o contexto da sua existência num necessário conflito, quando analisado no recorte do “hoje”. O “hoje” é algo muito mais complexo do que se imagina e é através dele que, pelo menos parcialmente, explicamos a “constante inconstância” do ser humano. Para Ortega y Gasset, todo “hoje” envolve, a rigor, três tempos distintos, três “hoje” diferentes, devido a coexistência de três gerações vivendo no mesmo espaço: os jovens, os homens maduros e os velhos. São três grandes dimensões vitais que convivem alojadas nesse mesmo “hoje”, enredadas umas com as outras e, ao serem diferentes, necessariamente coexistem em essencial hostilidade. O rapaz, o homem maduro e o ancião expõe manifestamente o dramatismo dinâmico, o conflito e o choque que constitui o fundo da matéria histórica. A luz dessa observação, vê-se o equívoco oculto na aparente clareza de uma data. 1929, 1945, 1968, 1989 parecem um único tempo, mas em cada uma destas datas importantes vivia um rapaz, um homem maduro e um ancião. Isso significa que cada uma destas cifras se triplica em três significados diferentes e, simultâneamente, abarca os três. No tempo cronológico coexistem três tempos vitais distintos e, através desse desequilíbrio, a história se move, muda, flui e roda. Somos todos contemporâneos pois vivemos num mesmo tempo e atmosfera, mas é necessário analisar a contemporâneidade coexistindo com a coetaneidade. O hoje é dificil de se explicar pois é a um só tempo contemporâneo, coexistente e coetâneo. Se todos os contemporâneos fossem tambem coetaneos, a historia ficaria cristalizada e petrificada num gesto defnitivo, sem a possibilidade de qualquer mobilidade. No entanto, a complexidade de se analisar o presente ainda não para por ai, pois dentro de cada grupo geracional há uma porosidade, que faz com que grupos geracionais aprisionados no mesmo tempo presente pratiquem seus escambos, suas alianças estratégicas, suas permutas e também conspirem entre si - o que deixa a avaliação do presente ainda mais caótica. Isso explica, parcialmente, a relatividade entre tendências conservadoras e progressistas intermediando estes três tempos vitais. Nem sempre anciãos serão mais conservadores e nem sempre jovens serão mais progressitas. Aliás, se colocar em absoluto em qualquer um destes campos não é nada mais nada menos do que fugir do grande desafio e da grande responsabilidade de se colocar no presente. Ser apegado ao passado e a memória, como geralmente faz um conservador, é apenas posição confortável de sair do presente e idealizar um tempo que não exsitiu, ignorando que o passado idealizado também já foi um “presente” e um resultado dinâmico de forças em colisão. Ser apegado ao “devir”, ao “futuro” e ao que “poderia ser”, como geralmente faz um progressita, é igualmente um apego preguiçoso, pois o futuro, que só existe no universo da projeção, é a massa de modelar perfeita: um “algo” pode ser tudo aquilo que a ideologia prometer. Leia o resto aqui
Fiefs and Vassals: The Medieval Evidence Reinterpreted: https://www.amazon.com.br/Fiefs-Vassals-Medieval-Evidence-Reinterpreted/dp/0198206488 Lola Brasil: https://www.instagram.com/somoslolabrasil/?hl=en Partido Novo: https://novo.org.br/ Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/ 0:00 Introdução 1:10 Um aplicativo que aceite crypto 2:17 Por que você se filiou ao novo? 3:42 O que falta para o Zema ganhar em 2026? 6:33 Nazismo é uma forma de socialismo? 9:33 Como funcionaria um sistema cartorário? 10:45 Sobre o sistema eleitoral de preferência 13:42 Sou professor do estado e defendo o ancapistão 15:17 Como é a sua relação com a depressão? 19:11 Como saber se um político é liberal ou libertário? 24:04 Conservadorismo e libertarianismo são incompatíveis? 29:10 Lola voltando a ser liberal 30:40 Feudalismo, como era?
O UOL Entrevista desta terça (29) recebe Gabriela Prioli. A entrevista é conduzida por Leonardo Sakamoto e pelos colunistas do UOL Cris Guterres e Mariliz Pereira Jorge.
A gente ouve uma rapaziada aí falando que é conservador nos costumes e liberal na economia. Mas isso é possível? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que é o Conservadorismo. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIA USADAS - Reflexões sobre a Revolução na França. Edmund Burke - O elogio do Conservadorismo. João Camilo de Oliveira Torres - Conservadorismo. Michael Oakeshott - As ideias conservadoras. João Pereira Coutinho - "Conservador nos costumes, liberal na economia?" - @bgarschagen - O que é ser conservador? | Canal Se Liga! (@danielgomesdecr)
Margaret Thatcher é uma das figuras políticas de maior importância do século XX. Primeira-ministra do Reino Unido por mais de 10 anos, Thatcher foi a líder do Partido Conservador britânico durante o fim da Guerra Fria e enfrentou grandes desafios a nível nacional e internacional. Para explicar o contexto político e econômico da época e a atuação de Thatcher, Rodrigo Marinho recebe Bruno Garshagen, cientista político, professor e o primeiro podcaster do Instituto Mises Brasil. Esse episódio é uma adaptação de uma live promovida no Instagram pelo Clube Ludovico, para celebrar o lançamento do livro 'O Presidente, o Papa e a Primeira-Ministra', de John O'Sullivan."
Edmund Burke, Russel Kirk, Michael Oakeshott, Roger Scruton e companhia. Se você, leitor, se considera conservador, ou se pelo menos já teve alguma curiosidade por este universo, é muito provável que você tenha esbarrado em alguns destes nomes. São, de fato, grandes homens que pensaram o conservadorismo e são essenciais para entender suas raízes históricas e suas aplicações. O problema é que, como você também pode ter percebido só de ouvir esta abertura, é que estes nomes soam estranhos à língua portuguesa. E essa é só a superfície do problema: no país do samba, do forró, do Carnaval, das festas juninas, e do Pantanal, alguns discursos conservadores parecem completamente descolados da realidade. O Ideias de hoje tem duas apresentadoras e dois convidados. As jornalistas Bruna Komarchesqui e Maria Clara Vieira conversam com o cientista político Bruno Garschagen e com o historiador e professor de filosofia política Alex Catharino sobre por que o conservadorismo brasileiro precisa ser diferente dos outros se quiser sobreviver. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Hoje o convidado é o Danilo Cavalcante, que se diz “Historiador por formação, doador de memórias por vocação.” Danilo tem realizado um trabalho intenso de criação e distribuição de conteúdo com temática liberal/conservadora, usando os recursos de redes sociais, cinema e o dia a dia para discutir os grandes e polêmicos temas e ideias que ocupam nossos dias.
Hoje o convidado é o Danilo Cavalcante, que se diz “Historiador por formação, doador de memórias por vocação.” Danilo tem realizado um trabalho intenso de criação e distribuição de conteúdo com temática liberal/conservadora, usando os recursos de redes sociais, cinema e o dia a dia para discutir os grandes e polêmicos temas e ideias que ocupam nossos dias.