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Com a apresentação de Julia Baulé, CFP®, estrategista-chefe de investimentos, e Patrick Lopes, CFP®, estrategista-chefe de agronegócios do BB Private, nossos premiados especialistas da casa, em conjunto com BB-BI, BB Asset e Brasilprev, comentam os principais eventos mercadológicos de 2024, elaboram suas expectativas e analisam as tendências para o mundo dos investimentos e dos agronegócios. Para se aprofundar nas informações contidas neste vídeo, veja os relatórios citados e conheça também outros materiais dos nossos premiados especialistas em bb.com.br/lounge
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Neste novo episódio da série sobre previdência privada, desmistificamos o tema e mostramos que dá para investir no futuro desde cedo, com investimentos que cabem no bolso, de acordo com a sua realidade, para garantir o seu futuro com a previdência privada. Para isso, conversamos com Gilmara Freitas, planejadora financeira certificada e especialista em Investimentos da Brasilprev.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assista ao Elas PODem desta semana e acompanhe a conversa entre Juliana Andrade, jornalista da Genial, Caroline Rosa, gerente de Renda Variável da Genial, e Ângela Beatriz Assis, diretora-presidente da Brasilprev. Aqui você vai encontrar um papo sobre carreira, gênero e negócios. É nesta quarta-feira, 26, 19h, só no canal da Genial.
Como garantir a sua reserva financeira para os diferentes projetos de vida? Você sabe qual a importância da previdência privada para alcançar esses objetivos?Neste episódio, desmistificamos o tema e mostramos como a previdência privada pode ser uma aliada poderosa em cada etapa da sua vida. E para nos guiar nesse papo, conversamos com Natália Dantas, Planejadora Financeira Certificada e especialista em investimentos na Brasilprev, empresa líder e referência em previdência. Com 15 anos de experiência no mercado financeiro, Natália compartilha seu conhecimento sobre o produto e como ele pode ser a chave para realizar projetos de vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A população brasileira está vivendo mais. Com o aumento da expectativa de vida, cresce também a preocupação com o futuro. Neste sentido, a previdência privada é uma importante aliada para garantir a tão sonhada independência financeira. Para mostrar como este produto pode contribuir na realização dos sonhos, conversamos com Cássia Yamada, superintendente da Brasilprev, empresa líder neste setor. Planejadora financeira certificada, Cássia responde as principais dúvidas sobre o assunto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A inovação é uma ferramenta essencial para criar o futuro. Para entender como ela influencia o cenário corporativo brasileiro e identificar as empresas com maior capacidade de inovação, a MIT Technology Review Brasil realizou, pelo segundo ano consecutivo, o Innovative Workplaces. Mais de mil empresas se escreveram para esta segunda edição e 20 foram consagradas como as mais inovadoras do país: Algar Tech, Boston Scientific, Bradesco Seguros, Brasilprev, Braskem, Carrefour, Claro, Generali, Hilab, Hospital Albert Einstein, iFood, Lojas Renner, Mercado Bitcoin, Nestlé, Octadesk, Petrobras, Siemens, Vibra Energia, VIVO e Wemobi. No episódio do podcast MIT Technology Review Brasil desta semana, André Miceli e Rafael Coimbra analisam o que mudou com relação à primeira edição do prêmio e falam sobre o futuro do de inovação. Além disso, comentam a redução considerável de investimento nas empresas empresas menores, e discutem o melhor caminho para reverter esse quadro. Este podcast é um oferecimento de SAS. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mittechreviewbrasil/message
Homens de Prata recebe a executiva Ângela Assis, CEO da Brasilprev. Ângela falou sobre sua experiência em ser a primeira mulher a comandar a Brasilprev, além de detalhar suas transições dentro da empresa até chegar ao cargo de presidente.
O assunto previdência privada tem se tornado cada vez mais comum no conceito das finanças pessoais dos brasileiros. A preocupação no que se refere ao planejamento do futuro e a obtenção de recursos para se sustentar quando se aposentar faz com que muitas pessoas comecem a investir recursos pensando em utilizá-los posteriormente. E hoje nós vamos falar da importância de acompanhar o seu plano de previdência. O convidado do SeguroCast de hoje é Sandro Bonfim, Presidente da Comissão de Produtos por Sobrevivência da Fenaprevi e Superintendente de Produtos da BrasilPrev.
Está chegando a época de fazer o Imposto de Renda e, para falar deste tema, convidamos Sandro Bonfim, Membro da Comissão de Produto por Sobrevivência da FenaPrevi e Superintendente de Produtos da Brasilprev, para explicar como o participante deve declarar seu plano de previdência.
Mauro Guadagnoli, Membro da Comissão de Produtos de Risco da FenaPrevi e Superintendente Comercial da Brasilprev, fala sobre a importância de um plano de previdência privada no planejamento financeiro do cidadão
Poucas de nós podem dormir tranquilas sem que essa preocupação ameace o sono. O pior é que pesquisa da consultoria Mercer mostra, em média, vivemos entre oito e 20 anos a mais que nosso dinheiro. Quando isso acontece, temos poucas alternativas: viver de favor, continuar trabalhando ou ir para a sarjeta. Não queremos isso, certo? A saída é se preparar o quanto antes. A recomendação é de Viviane Bellini, gerente de Longevidade e Desacumulação da Brasilprev, 42 anos. Nós quatro tivemos uma conversa que interessa a mulheres de qualquer idade sobre previdência privada, a hora certa de começar a guardar e - muito importante - a hora certa de começar a gastar o montante acumulado. Aprendemos, por exemplo, as diferenças entre os fundos de investimentos normais e os planos de previdência.
Start of interview. [1:40]Marta's "origin story" from Brazil to Washington DC [2:21]Her involvement with corporate governance education in Brazil with IBGC [6:31]The impact of Lava Jato (operation car wash) in Brazilian corporate governance (2014) [8:33]Her role coordinating the "comply or explain" Brazilian Corporate Governance Code [11:07]What made her transition from Tozzini Freire to IDB Invest in 2017? [16:31]What is IDB Invest? [19:13]Description of the Corporate Governance Development Framework adopted by 34 development finance institutions (DFIs) that manage ~$850B [23:13]IDB Invest's corporate governance framework: "The art is always trying to separate the essential from the desirable, the must-have from the nice-to-have." [25:45]How to coordinate the investment focus from the governance focus (time-management) [28:47]The state of corporate governance and some common issues in Latin America: lack of diversity, smaller capital markets, predominance of controlling shareholders, SOEs, and reliance on bank financing [33:24]The challenges for foreign investors in Latin American listed companies: protection of minority shareholder rights, transparency and related-party transactions [39:41]Controlling shareholders in Latin America have an incentive to improve corporate governance to attract investment in order to compete in a globalized market: "those are the winners in the market." [44:24]IDB Invest has a special focus on small countries and islands ("S&I countries") [47:12]The impact of Covid-19 in Latin America and IDB Invest's role in helping the region [49:39]IDB Invest article and guidance for the role of the Board during Covid-19 [51:43]Her favorite books: [55:54]The Trusted Advisor (Meister, Green & Galford)Crime and Punishment (Dostoyevsky)Her mentors: [58:01]Marcio Mello Silva Baptista (TozziniFreire)Maria Elisa Gualandi Verri (TozziniFreire)Luis Valdes (Principal - Brasilprev)Sandra Guerra (Better Governance)Rachel Robboy (IDB Invest)Her favorite quotes: "The ultimate measure of a man is not where he stands in moments of comfort and convenience, but where he stands at times of challenge and controversy." Martin Luther King Jr. [1:00:01]Music/Soundtrack (found via Free Music Archive): Seeing The Future by Dexter Britain is licensed under a Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 United States License
Janaina Klichowski, Estrategista Chefe de Investimentos do BB Private, conversou com Jorge Ricca, Diretor Financeiro da Brasilprev, Marcela Rocha, Economista Chefe da Claritas Investimentos e Walter Maciel, CEO da AZ Quest, sobre as perspectivas para o mercado de previdência pós covid-19.
Mentalidades por Marcelo Pimenta - Descomplicando a inovação
Neste episódio, Marcelo Pimenta entrevista Bruno Palhão, superintendente de estratégias e projetos, inovação e plataformas digitais da BrasilPrev. Ele conta como, desde 2017, vem estruturando uma série de ações para que a empresa, líder de Previdência no Brasil, continue criando valor para o cliente. Você vai conhecer os 4 pilares sob os quais foram construídos o programa de inovação da companhia, que contempla desde adoção de novos métodos como agile, scrum, design sprint até hackthons. Palhão fala ainda sobre a importância de olhar a longo prazo, mas buscar resultados no curto prazo. E de que modo como cada funcionário pode ser um empreendedor. Deixe seus comentários e compartilhe com seu colega que quer criar um programa de inovação. Espalhe a apimentação de ideias. Desenvolva sua mentalidade criativa e empreendedora. ➡️ Para se conectar com Marcelo Pimenta: http://marcelo.pimenta.com.br ➡️ Podcast Mentalidade Protagonista (com Paola Tucunduva) na Web - http://bit.ly/protacast ➡️ Podcast Mentalidades por Marcelo Pimenta na Web – http://mentalidades.podbean.com ➡️ Podcast Mentalidades no Spotify - http://bit.ly/menta-no-spotify ➡️ Podcast Mentalidades na iTunes Store - http://bit.ly/menta-no-itunes ➡️ Podcast Mentalidades no Google Podcasts - http://bit.ly/menta-no-google ➡️ Canal Mentalidades - http://bit.ly/youtube-mentalidades ➡️ Canal Marcelo Pimenta no Youtube – http://youtube.com/menta90 ➡️ Twitter: https://twitter.com/mentaapimenta ➡️ Instagram: https://www.instagram.com/marceloapimenta/ ➡️ Vamos nos conectar no LinkedIn? https://www.linkedin.com/in/marceloapimenta/
A queda na taxa de juros afeta diretamente a rentabilidade dos planos de previdência privada. Esse movimento tem levado diversos gestores de fundos de investimento a se dedicarem às PGBLs e VGBLs. Como consequência, a portabilidade desses planos para seguradoras, como a Mapfre, Icatu Seguros e SulAmerica, têm aumentado. Essa portabilidade pode ser feita de maneira simples, sem grandes desgastes para o dono do plano de previdência. Apesar de ainda não ser uma prática tão comum quanto a portabilidade de planos telefônicos, ou mesmo de contas corrente, por exemplo, ela tende a gerar grandes benefícios financeiros para aqueles que optam por migrar seus PGBLs ou VGBLs. Foi sobre essa possibilidade, sobre a facilidade e as vantagens em portar sua previdência para outro administrador que Pedro Vieira e eu conversamos durante essa edição do Educando Seu Bolso na Rádio Inconfidência. Usamos inclusive o caso do José, leitor do blog, para mostrar de maneira mais concreta a diferença que faz ficar na Caixa Previdência versus migrar para a Mapfre. Escute aí se você acha que é pouco, vai se surpreender. Fizemos também a conta pro José do quanto ele poderia ter de renda se sacasse e aplicasse por conta própria, ao invés de transformar a reserva do PGBL em renda vitalícia. Dica: prepare-se para mais um susto! Tem tudo isto e ainda outras notícias, como por exemplo a possibilidade para o cliente do BB de realizar algumas operações pelo WhatsApp, que tem contribuído para a maior comodidade dos clientes. Em resumo, o post de hoje é fruto de um bate-papo descontraído e prático, onde você verá como a ampliação da concorrência no mercado de previdência tem incentivado uma nova abordagem das instituições financeiras e como você, consumidor, pode tirar proveito disso. Fique atento às atualizações do sistema financeiro! Não é fácil acompanhar todas as evoluções que acontecem no relacionamento bancário. Hoje em dia é possível fazer quase tudo pela internet. As pessoas raramente vão aos bancos e podem até mesmo viver sem eles. Com o surgimento das fintechs e a ampliação da concorrência, muita coisa tem mudado. Você que é cliente, pode tirar proveito disso. Uma das maneiras de aproveitar essas mudanças é a portabilidade. A possibilidade de migrar contas salário, contas correntes e planos de previdência de um banco para outro tem sido cada vez mais acolhida pelos clientes bancários. Se antes 4 ou 5 bancos controlavam o mercado financeiro, agora os clientes insatisfeitos podem, de maneira bem desburocratizada, migrar para bancos menores, digitais, ou outras instituições financeiras, mais ágeis e com menos tarifas. As vantagens do aumento da concorrência Eu, por exemplo, tenho uma conta em um “bancão” e em um “banquinho”. Outro dia eu precisei mandar dinheiro para fora do país e fiz cotação nos dois, já que é fácil mandar dinheiro de um banco para o outro. Faria a operação pelo que fosse mais barato. A diferença na cotação do dia entre um banco e outro foi de R$0,15. No bancão o Valor Efetivo Total era de R$3,93 reais por dólar e no banquinho era de R$3,78. Logo, optei pelo “banquinho”. Seguindo a mesma lógica, as pessoas que possuem previdência na CaixaPrev, no Bradesco, Itaú, ou BrasilPrev estão percebendo que existem outros gestores competentes no mercado que antes só ofereciam fundos de investimentos financeiros, mas que agora também trabalham o os planos PGBL e VGBL. Portanto, estão sendo oferecidas mais alternativas ao consumidor. Isso obviamente permite que se faça uma pesquisa de preços mais ampliada, como no caso do dólar, dando ao cliente condições de escolher o melhor custo benefício. Portabilidade não dá muito trabalho! Para quase tudo na vida do brasileiro vale a lei do menor esforço. Muita gente fica acomodado no seu banco, mesmo diante de possibilidades melhores. Isso porque acreditam que a portabilidade é um processo desgastante, que envolve ir a um banco, depois a outro. Além de ter que juntar inúmeros comprovantes e documentos. Não é bem assim! A portabilidade tem sido cada vez mais desburocratizada. Os próprios bancos ficam responsáveis por fazerem essa essa troca. Se antes era preciso brigar com o banco para conseguir mudar, agora você pode simplesmente entrar no aplicativo de um banco pequeno, digital, apertar três ou quatro botões, colocar uma senha e pedir portabilidade. A partir daí o próprio banco se incumbe de ir até o seu banco atual e operacionalizar essa migração. E a portabilidade da previdência privada para seguradoras, como a Mapfre, SulAmérica, Icatu, Mongeral e outras? Trazendo mais uma vez meu exemplo pessoal, há um tempo atrás fiz a portabilidade do meu plano previdência, já que não estava muito satisfeito com meu PGBL. Avaliei na ocasião seguradoras independentes, como a Mapfre, Icatu Seguros, SulAmerica ou a Mongeral. Escolhi bons Fundos de Investimento, com gestores independentes e capacitados. Assinei 2 ou 3 formulários de portabilidade e a própria seguradora tomou as rédeas do processo. Dentro de 4 ou 5 dias o recurso foi transitado. Tudo correu bem e sem muito esforço da minha parte. Então, não dá muito trabalho fazer a portabilidade. O maior trabalho para o consumidor é o de escolher para onde você quer ir, já que agora existem mais opções. Mas, uma boa busca por melhores opções sempre vale a pena! Além do mais, você que é nosso leitor pode, sempre que tiver dúvidas, contar com o nosso auxílio. O caso do José O José que nos enviou uma dúvida aqui pelo Educando Seu Bolso. Ele nos contou que vai completar 60 anos daqui a alguns meses e que possui um milhão em reservas financeiras. Ele pode transformar esse recurso em renda vitalícia ou sacar o montante, pagando o Imposto de Renda, e aplicar por conta própria. Caso similar a esse também foi tema do nosso programa na Rádio há algumas semanas atrás, quando respondemos a dúvida da Mônica. Mas, dessa vez fizemos uma comparação a mais, a da portabilidade. Primeiramente, parabéns ao José, que conseguiu reunir uma bolada, que com certeza é fruto de muito esforço e planejamento. Segundo o gerente da Caixa Econômica, onde ele fez a previdência, a renda vitalícia seria de R$3.800,00 por mês. O José receberia esse valor a partir dos 60 anos, corrigido monetariamente pelo IPCA. O cálculo considera uma tábua de sobrevivência que estima que ele vai viver até os 81 anos de idade - em economês a tábua atuarial BR-EMS. Usando nosso [eafl id="11737" name="simulador de aposentadoria" text="Simulador de Aposentadoria"], vimos que se ele aplicasse esse dinheiro por conta própria o benefício financeiro seria maior. A renda vitalícia subiria de R$3.800,00 para R$5.000,00 aproximadamente. Mas teria um trabalho a mais de gerir o recurso por conta própria, o que exige disciplina e organização. Outra possibilidade: portar o recurso para seguradoras como Mapfre, SulAmerica, Icatu ou Mongeral Nós fizemos também uma cotação de portabilidade da Caixa para uma outra seguradora, como Mapfre, SulAmérica, Mongeral e Icatu Seguros. Existe uma série de seguradoras robustas e confiáveis que já estão no mercado há bastante tempo. Justamente por não terem a mesma capilaridade de Caixa, BB, Itaú, Bradesco e Santander, a Mapfre, Mongeral, Icatu Seguros, SulAmérica, e outras seguradoras, acabam tendo que oferecer condições melhores para atrair clientes. Na cotação feita para o José, a diferença entre o que ele receberia pela Caixa Econômica Federal e pela Mapfre é de R$700,00. Se no banco a renda vitalícia equivale a um montante de R$3.800,00, na renda vitalícia da Seguradora Mapfre ele receberia aproximadamente R$4.500,00. Funciona assim: essas seguradoras fazem o que se chama de “comprar a renda”. Eles compram a reserva do José e passam administrá-la. Além da correção com a inflação é oferecido um juros real de 3% ao ano, que faz muita diferença no poder de compra. Portanto, é possível aumentar o benefício financeiro, sem ter o inconveniente de ter que gerir seu próprio recurso. Se você não quiser ter esse trabalho, acha que não domina tanto e quer entregar sua reserva na mão de um gestor profissional para ter uma velhice tranquila, você pode entregar nas mãos de uma dessas seguradoras, como a Mapfre, SulAmérica, Mongeral, Icatu Seguros, etc. Nova forma de relacionamento bancário Clientes do Banco do Brasil podem agora fazer 11 transações financeiras por meio do WhatsApp: transferência, consultas do código Iban (que indica o número de conta internacional), recarga de celular, liberação de cartão, saldo de conta corrente, extrato de conta corrente, saldo de poupança, extrato de poupança, extrato de Fundo de Investimento, rastreio de cartão e emissão de fatura de cartão. Funciona assim: o cliente salva o número do Banco do Brasil no seu telefone e começa uma conversa com gerente. Como medida de segurança, eles mandam uma notificação via SMS para confirmar a identidade o usuário. Esse é mais um exemplo de concorrência entre os bancos, que geram comodidades para os cliente. Se o banco do Brasil não se atualizar, alguma fintech vai aparecer para suprir esse gap e banco vai acabar perdendo mercado. É seguro? Vemos com frequência notícias sobre hackers que invadem contas e aplicativos, roubam dados pessoais dos usuários ou fraudam contas. Esse sem dúvida é um risco. Mas também há essa ameaça para o aplicativo do celular, caixa eletrônico e outros meios digitais de se fazer operações bancárias. Por isso o banco liberou apenas onze operações. É preciso ir aos poucos ao tentar fazer esta aproximação com o público jovem. Por outro lado, este é um movimento que não dá pra evitar. Há uma necessidade enorme de atualização dos canais de atendimento. Todo dia essas empresas estão fechando uma brecha e abrindo uma outra. É o famoso ditado “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”. Mas de qualquer maneira, elas precisam se adaptar a essa nova realidade. E agora? O que eu faço com todas essas atualizações? O mundo está mudando os provedores de serviço estão tentando melhorar a maneira de atender o público. Cabe a nós, consumidores financeiros, tentarmos nos informar cada vez mais das potencialidades e melhores alternativas. A fim de economizar e fazer o nosso dinheiro render mais. Vale ressaltar que ninguém é obrigado a nada. Você pode decidir aderir às novas formas de relacionamento bancário, fazer a portabilidade para alguma seguradora, como a Mapfre, Icatu Seguros ou SulAmerica, pode querer conversar com com Banco do Brasil no WhatsApp, ou pode simplesmente não fazer nada. Você pode ficar quieto no seu canto, no caso do José, por exemplo, que chegou aos 60 anos com seu um milhão de reais e está com o “burro na sombra” e pode simplesmente querer ficar aonde está. Porém, ainda assim eu recomendaria a portabilidade, que pode ser feita de maneira segura, simples e prática para empresas sérias. Além disso, fica um recado para os filhos e netos: ajude seus pais e avós a se atualizaram e a potencializaram a reserva que foi fruto de um trabalho durante décadas. Isso porque, muitas pessoas chegam a uma certa idade e acham que isso não é mais para elas. Mas todos nós, independente do tempo de vida, podemos tirar proveito das mudanças que vem acontecendo no mercado financeiro. Por fim, fica o convite para você leitor: ouça o podcast, deixe suas dúvidas e comentários!
Complementar o benefício INSS para manter o padrão de vida durante a aposentadoria é uma preocupação de muitos brasileiros. Eu e o Pedro Vieira, da Rádio Inconfidência, aproveitamos a dúvida de uma ouvinte para analisarmos se vale mais a pena sacar o dinheiro da previdência privada e investir ou receber um rendimento vitalício. Neste post você vai entender melhor o que é a renda vitalícia e quais as suas vantagens e desvantagens. Vamos analisar ainda questões comportamentais e tributárias que devem ser analisadas na hora de tomar essa decisão. Ao final mostraremos que não é tão complicado assim constituir uma boa reserva para complementar o benefício que a Previdência Social concede aos aposentados e responderemos à dúvida de uma ouvinte que quer saber: investir em fundo ou em um plano de previdência privada? A dúvida da Mônica A Mônica nos contou que ela possui um plano de previdência privada no Banco do Brasil, o BrasilPrev VGBL Renda Progressiva. Ela tem R$204.000,00 aplicados, para resgate em novembro de 2018, quando ela completa 60 anos. Se ela resgatar esse valor, descontado o Imposto de Renda, receberia um montante de R$193.000,00. Mas, ela também tem a opção de manter o dinheiro na previdência e receber uma renda vitalícia, de R$900,00 mensalmente. Essa renda complementaria seu benefício INSS, que é de um salário mínimo. Ela quer saber qual é melhor opção: resgatar o dinheiro e aplicar ou pedir a renda vitalícia? Gostaria então de dar os parabéns para a Mônica, que se preocupou em construir essa reserva financeira para complementar o benefício INSS. Com essa poupança adicional ela vai poder praticamente dobrar a renda na velhice. O que é renda vitalícia? Existem duas formas da Mônica receber essa reserva de R$204.000,00. Ela pode resgatar o montante total, “botar a mão nessa bolada” e gastar o dinheiro como ela bem entender. Pode ser que ela queira comprar uma casa, fazer uma viagem ou dividir para os filhos, por exemplo. Ou ela pode optar pela renda vitalícia. Nesse caso é como se ela fizesse um contrato com a seguradora. Assim, ela permite que a BrasilPrev continue administrando o dinheiro, em troca de uma renda mensal de R$900,00, que ela receberá enquanto ela viver. Este é um contrato de risco, porque não é possível prever até quando ela vai viver. Então, se ela morrer com 100 anos, durante 40 anos ela irá receber esses R$ 900,00. A renda vitalícia tem reajuste? Tudo depende do contrato. Pode haver contratos que preveem uma correção monetária e reposição de inflação. Só não se prevê ganho de juros, ou ganho financeiro, em cima desse R$ 900,00. Resgatar a reserva do VGBL para investir vale a pena? Eu fiz uma conta utilizando o nosso Simulador de Aposentadoria. Não é um cálculo exato porque não é possível prever com certeza quando a Mônica irá falecer, nem qual juros serão aplicados. O Simulador prevê uma estimativa de vida de 80 anos. Apesar de ser um valor próximo das tábuas atuariais e da expectativa de vida média do brasileiro, para alguns casos isso é insuficiente. A estimativa de juros prevista na aplicação desse desses R$193.000,00, que é o que ela realmente receberia por causa do Imposto de Renda, é de 0,4% ao mês. Parecido com que rende hoje a Poupança nominalmente. Nosso simulador usa o rendimento real – acima da inflação – que pode ser encontrado em títulos do tesouro direto. Com base nesse patamar de juros, dos 60 aos 80 anos, ela teria por volta de R$1.200,00 ao mês. Ou seja, R$300,00 a mais do que a se ela optar pela renda vitalícia. Porém, o banco provavelmente prevê uma expectativa de vida acima de 80 anos para ela. Assim, optando pela renda vitalícia ela teria um seguro. Se ela falecer, é possível transmitir essa renda para um beneficiário. Maior segurança ou maior rendimento? Esta é uma escolha entre manter a segurança ou aumentar o benefício financeiro. Escolher receber uma renda mensal vitalícia é mais cômodo. Não é necessário ter que lidar com o dinheiro. O beneficiário, ou a Mônica, simplesmente mantém essa reserva nas mãos da BrasilPrev para que ela a administre e deposite o dinheiro na conta dela todo mês. Mas nessa opção existe uma certa perda financeira. Se a Mônica agisse por conta própria, retirando o dinheiro e realizando outra aplicação, ela teria aproximadamente R$300,00 a mais. No entanto, vale fazer uma ressalva: o dinheiro aplicado tem um período de usufruto limitado, não é vitalício. Qual a melhor opção renda vitalícia ou aplicação própria? Se você não sabe aplicar, não quer ter esse trabalho, ou é propenso(a) a gastos, não vale a pena sacar. Ou seja, se você acha que quando receber esses R$193.000,00 provavelmente não vai aplicar o valor cheio, vai usar uma parte para fazer uma comprinha aqui, outra ali, ajudar a netinha desempregada e seis meses depois o valor que deveria ser investido inicialmente já caiu para R$150.000,00, escolha a renda vitalícia. O comportamental tem que ser considerado. Outra situação muito comum é o assédio de parentes e amigos, que sabendo dessa complementação do benefício INSS começam a pedir inúmeros favores e empréstimos. Logo, se você não tem essa disciplina e a coragem de dizer não, também é melhor manter o montante sob a responsabilidade da BrasilPrev. Assim, o dinheiro não fica na sua mão. Não podendo resgatar a qualquer momento fica muito mais fácil manter a reserva na previdência privada. Por fim, o último ponto a ser considerado é o Imposto de Renda. Supondo que a Mônica, por exemplo, esteja na alíquota máxima do imposto, 27,5%. Se ela resgata tudo de uma vez ela paga essa porcentagem sobre o montante. Por outro lado, se ela transformar isso em R$900,00 de renda vitalícia, somados ao salário mínimo, ela terá um rendimento mensal de R$1.900,00 aproximadamente. Assim ela estará na alíquota mínima do Imposto de Renda, onde não se paga nada. Mesmo pagando o Imposto de Renda ainda há um certo ganho financeiro aplicando por conta própria para complementar o benefício INSS. No entanto, é preciso considerar todos esses fatores comportamentais e refletir sobre qual opção proporcionará uma aposentadoria mais tranquila. Faça como a Mônica e comece a complementar seu benefício INSS! A Kadidja comentou durante o programa na rádio: “Que coisa surpreendente como é que uma pessoa que vai ter uma aposentadoria de um salário mínimo, quer dizer não deve ter um salário muito alto, consegue juntar R$204.000,00?" Isso é fruto dela ter começado cedo. É possível acumular uma reserva de previdência de R$204.000,00 mesmo com um salário baixo. Fiz outra simulação utilizando nosso Simulador de Aposentadoria para mostrar que não é tão difícil assim complementar o benefício INSS. Começando com 20 anos, para chegar aos 60, e aplicando R$200,00 por mês, o montante final seria de R$290.000,00. Mas, é necessário ter disciplina para aplicar todo mês e colocar os juros para trabalharem a seu favor. Infelizmente esse não é o caso da maioria dos brasileiros. Muitas pessoas só começam a pensar em uma complementação para o benefício INSS quando a aposentadoria já está se aproximando. Nós já falamos aqui várias vezes e vale sempre lembrar: poupe! Quanto antes melhor! Pense no futuro e use o tempo a seu favor! Fundo de Investimento ou Previdência Privada? Ao final do programa a ouvinte Juliana perguntou: “Onde investir: previdência privada ou fundo de investimento? Levando em consideração que essa previdência privada também faz aplicação no fundo de investimento”. A Previdência Privada (VGBL ou PGBL) geralmente vai ser um pouquinho superior, se você conseguir manter essa aplicação no longo prazo. Para aplicações de curto prazo, bons fundos de investimento tendem a ser melhores. Se a ideia é fazer aplicação para criar uma reserva financeira de longo prazo e servir de complementação do benefício INSS, escolha um bom VGBL ou PGBL. Além disso, é importante fazer uma análise da situação tributária das alíquotas do Imposto de Renda, como fizemos aqui anteriormente. No mais, é possível fazer simulações utilizando o nosso Simulador de Investimento em Renda Fixa. Você preenche alguns dados, coloca quanto gostaria de investir e o simulador gera uma tabela com as melhores opções. Se o gerente do banco te der duas opções, esse fundo ou aquele VGBL, por exemplo, você também pode mandar para a gente aqui no blog. Nós analisamos e escolhemos para te ajudar a tomar a melhor decisão. Não começou a complementar seu benefício INSS ainda? Corre! Começar a construir uma reserva financeira cedo é fundamental para melhorar a qualidade de vida na aposentadoria. Tão importante quanto, é saber como administrar esse dinheiro no futuro. Seja por meio de uma nova aplicação ou pelo recebimento da renda vitalícia. Analise o comportamento tanto seu, quanto dos seus familiares na hora de escolher como desfrutar do benefício que você construiu. Além disso lembre-se de levar em conta o Imposto de Renda e levantar quais as opções permitem pagar uma alíquota menor. Gostaria de agradecer a participação dos ouvintes e leitores, que nos ajudam a colocar a conversa da maneira mais prática possível. Por fim, peço que critiquem, ranqueiem, deixem seus comentários, sugiram temas, utilizem os simuladores e ouçam o podcast!
O baixo desempenho dos investimentos em renda fixa vem preocupando boa parte dos investidores. As pessoas estão acostumadas a ver suas aplicações nessa modalidade rendendo positivamente, nem que sejam juros bem pequenos. Sendo assim, era quase inimaginável pensar em uma variação negativa para aplicações como os títulos do Tesouro Nacional. No entanto, na semana passada trouxemos aqui o exemplo do Marcelo. Ele estava receoso após notar o rendimento negativo da previdência privada dos pais, gerenciada por ele, no Brasilprev. E na minha conversa com o Pedro Vieira, da Rádio Inconfidência, nós aproveitamos a dúvida de outro ouvinte, sobre o Tesouro IPCA+, para dar continuidade à discussão sobre possibilidades de perda nos investimentos em renda fixa. No post de hoje iremos abordar de uma maneira mais aprofundada a modalidade de investimento nos títulos do Tesouro Nacional indexados à inflação (Tesouro IPCA+), os riscos que eles apresentam e estratégias para lidar com eles. Além disso, aproveitamos a dúvida de outra ouvinte para esclarecer o conceito de taxa de carregamento nos planos de previdência privada. A dúvida do Edison Desde o começo do ano iniciei meus investimentos no tesouro IPCA + 2035 porém, olhando as informações mensalmente eu estou perdendo dinheiro gostaria de confirmar se realmente é isso mesmo. Ele acrescentou as seguintes informações: o investimento feito foi de R$10.586,44. Ao conferir o extrato viu que agora ele tem R$9.396,32. Ou seja, R$1.200,00 a menos. Em primeiro lugar gostaria de agradecer ao Edison por enviar esta dúvida. Ela nos dá a oportunidade de falar sobre esse assunto mais uma vez, complementando a conversa iniciada na semana passada. Segundo, percebe-se que, seja com planos de previdência privada como o BrasilPrev, seja com o Tesouro IPCA +, existe a possibilidade de ter perda de capital mesmo nos investimentos em renda fixa, considerados mais seguros. Não só baixo rendimento, mas também a diminuição do valor inicial, que foi o que aconteceu com o Edison. Como funciona a modalidade IPCA+ do Tesouro Nacional? O Tesouro IPCA+ é uma forma de aplicação no Tesouro Nacional em que o investidor recebe uma taxa de juros pré determinada mais o índice inflacionário IPCA. O título comprado pelo Edison é o Tesouro IPCA + 2035. O número indica o ano em que ele vence, isto é, 2035. Então, no começo do ano, quando o Edison comprou o título, ele estava rendendo a inflação mais 4,8% ao ano. Esta era a remuneração oferecida pelo Tesouro Nacional na época. Isso significa que o título comprado em 2018 vai render até 2035. Ao final desses 17 anos, o investidor receberá o equivalente à inflação mais 4,8%, por cada ano. A outra opção é vender o papel antecipadamente, ou seja, antes de 2035, ao preço de mercado. Nesse caso, o que acontece? Os riscos dos títulos do Tesouro Nacional indexados à inflação Contextualizando Para entender como é possível perder dinheiro nesse tipo de aplicação é preciso voltar o olhar para o contexto da economia nacional. No começo do ano o céu estava azul, limpo. Estimava-se que o PIB do Brasil iria crescer 3%, o dólar estava custando em média R$3,40. A bolsa estava a 80 mil pontos… O próximo presidente iria fazer todas as reformas e o Brasil iria reduzir o déficit. Uma maravilha! O mercado estava de bem com a política e os rumos do país. Passados 3 ou 4 meses, tudo mudou da água para o vinho. A bolsa de valores caiu em mais de 10 mil pontos. O Dólar subiu para cerca de R$4,00. E uma onda de desconfiança muito grande pairou sobre mercado. E o título do Edison nessa história? Bom, o Edison comprou juros. Diferentemente do Tesouro Selic, que não varia negativamente nunca, rendendo sempre uns centavinhos aqui e ali, todo dia, de acordo com a Selic, o título do Tesouro Nacional indexado à inflação tem um pouquinho de risco. Não é um risco muito alto, de perder todo o dinheiro do dia para a noite. São riscos momentâneos. Existe um valor fixo para receber em 2035, mas o trajeto até lá é tortuoso. Há momentos de mais ganho, do que os 4,8% de juros além da inflação. E há momentos de menos ganho, que é justamente o momento que estamos vivendo. Agora o valor dos títulos dele é de R$9.396,32 porque o mercado está negociando esse mesmo título hoje pagando inflação + 5,7% ao ano. Logo, o ativo oferece juros maiores do que esse mesmo papel no início do ano, rendendo mais do que o foi comprado pelo nosso leitor, fazendo com que o dele se desvalorize. É como se você comprasse um carro e, antes mesmo de tirá-lo da concessionária, a montadora lançasse ao mesmo preço um carro com motor muito mais potente e com muitos outros incrementos. Então o carro que você acabou de comprar automaticamente se desvaloriza. Refazendo as contas com a Calculadora do Tesouro Nacional O site do Tesouro Nacional oferece uma calculadora que permite ao investidor fazer simulações a avaliar o comportamento dos títulos. O próprio Edison poderia ter feito essa simulação para conferir seu extrato. Fica a dica para o leitor, que também pode fazer o mesmo. Usando essa ferramenta do Tesouro Nacional para refazer a conta, foi possível concluir que realmente é isso mesmo. O valor do título em questão hoje é esse mesmo, de R$9.396,32. Portanto, momentaneamente existe um prejuízo (que não é uma multa, mas é uma perda). Se for realizada a venda antecipada desse papel, para capitalizar o dinheiro agora, o prejuízo se concretiza em aproximadamente R$1200,00. De maneira análoga, é como se você investisse num projeto de longo prazo. Por exemplo, a construção de um condomínio. Ao emprestar o dinheiro para a construtora, que no caso é o governo, ela promete te pagar um valor fixo ao final do projeto. Mas se você quiser sair no meio do caminho, vai levar uma multa. Então você pode sair no meio do caminho com um prejuízo, que são esses R$1.200,00, se o resgate for realizado agora. Essas vantagens oferecidas para quem faz a retirada apenas no final do prazo é mais ou menos parecida com a história do Brasilprev da semana passada. O Marcelo fez um plano de previdência que tem benefícios no longo prazo. Por exemplo, diluir a taxa de carregamento, não ter o famoso “come-cotas” no longo prazo e de ter uma tabela de Imposto de Renda favorável. Tem alguém errado? Não, isso é a lei da oferta e demanda. O valor dos investimentos oscila todo dia. Vez ou outra vê-se notícias sobre o Tesouro Nacional como: “hoje o programa está interrompido porque houve uma volatilidade muito grande”. Às vezes o programa é fechado durante algumas horas durante o dia, porque há uma grande variação nos preços. Quem está errado não é o sistema. Há uma responsabilidade no caso do investidor, de ele mesmo programar o horizonte temporal das suas aplicações. E se ele for paciente e esperar 2035? Vamos estimar uma inflação de três ou quatro por cento ao ano durante 17 anos, mais os 4,8% de juros durante 17 anos. O montante final pode dobrar ou até triplicar! Mas se ele quiser tirar o dinheiro agora, vai ter um prejuízo de R$ 1200,00. Então, se realmente for necessário sair no meio do caminho, o ideal é esperar o momento em que o prejuízo seja mitigado. A importância de planejar o investimento Nota-se, ou pelo menos pode-se inferir pelo comportamento de checar todo mês o extrato do investimento, que o foco do Edison não está em 2035, mas na rentabilidade mensal de curto prazo. Então, ao investir em um papel do Tesouro Nacional com um prazo muito longo para o vencimento, a recomendação é que você se faça as seguintes perguntas: -Sua intenção é realmente fazer uma aplicação de longo prazo? -Se sim, você está preparado para usar esse dinheiro somente lá na frente? Vamos supor que esse montante seja uma reserva de aposentadoria para daqui a 17 anos. Então não fique olhando no relógio. Se você está correndo uma maratona, não fique olhando no GPS toda hora. Siga o seu planejamento, olhar no relógio não vai te ajudar. Esse título vai render bastante em 17 anos, quase triplicando o valor inicial e cumprindo seu objetivo de ganhar da inflação em 4,8% e aumentando seu poder de compra no futuro. No caso do Edison, se a aplicação foi bem feita e se está condizente com seu perfil de risco. Ou seja, se ele não é conservador ao extremo e tolera estas desvalorizações de curto prazo, em benefício de uma rentabilidade maior no final, minha sugestão é que não faça nada. Fique tranquilo! A dúvida da Marília O que é taxa de carregamento nos planos de previdência privada? Mais uma vez gostaria de agradecer pela excelente pergunta e parabenizar a leitora por se interessar pelos custos que as aplicações financeiras têm. Essa taxa é descontada dos investimentos na largada. Por exemplo, quando você faz um investimento no plano de previdência de R$100,00, que tem uma taxa de carregamento de três por cento, significa que apenas R$97,00 dos R$100,00 que você investiu vão ser creditados na sua conta de previdência. O banco – ou a seguradora ligada ao banco – que administra esse plano de previdência já abocanha essa taxa de carregamento no momento em que você investe. Assim, a incidência da remuneração passa a ser sobre os R$97. E existem variações. Além da tradicional taxa de carregamento na entrada, ela pode ocorrer na saída. Essa é uma taxa de carregamento que se aplica, por exemplo, a quem permanecer no plano de previdência por menos do que dois ou três anos, dependendo do plano e sendo cobrada apenas no final A percentagem incide sobre o valor. Logo, se o valor cresceu, até o final do prazo essa percentagem vai representar o valor nominal final também maior. Por exemplo: três por cento sobre R$110,00, no futuro, serão R$3,30 e não R$3,00. Assim, o banco faturou trinta centavos a mais. Mas isso é uma maneira de tentar te manter no plano durante algum tempo. Portabilidade Entre os Planos de Previdência Privada A dúvida da Marília também traz outras questões. Uma delas é a possibilidade de fazer portabilidade de planos de previdência privada. A ideia de que é possível pegar o seu dinheiro e levar de uma seguradora para outra está ficando um cada vez mais disseminada. No intuito de não perder o cliente, os bancos ou seguradoras passam a oferecer benefícios para eles não migrem seus investimentos para outras instituições. Um exemplo é o que acabamos de citar: se o cliente permanecer no plano por três anos, pode não pagar a taxa de carregamento, apenas a taxa de administração é cobrada. Essa taxa gira em torno de 1,5% ou 2%. Está caindo, mas ainda continua relativamente salgada, dependendo do caso. É importante ficar atento não só ao carregamento, mas também à taxa de administração que o plano de previdência cobra. Conclusão A partir do estudo de caso que acabamos de apresentar e do momento que estamos vivendo na economia nacional, cabe ressaltar a importância de se alinhar os investimentos às necessidades do investidor. Existem muitas possibilidades de aplicação. O próprio Tesouro Nacional oferece pelo menos três. Cabe ao investidor analisar qual se encaixa melhor em cada um de seus objetivos financeiros. Ele deve levar sempre em consideração o curto, o médio e o longo prazo. Aqui no Educando Seu Bolso nós oferecemos um Simulador de Renda Fixa gratuito. Ele compara os títulos públicos com alguns títulos privados e até mesmo com a Caderneta de Poupança, e pode te ajudar a traçar estratégias para seus investimentos. Além disso, é importante frisar que é fundamental ficar atento às taxas e impostos que incidem sobre esses ativos. É bom ter em mente, por exemplo, quais deles são isentos de Imposto de Renda. E é muito importante também avaliar se não existe a possibilidade de migrar para uma aplicação melhor. Agradecemos mais uma vez a participação do Edison e da Marília. E fica o convite para todos os leitores que quiserem contribuir, tirar dúvidas, ou buscar esclarecimentos: entrem em contato com a gente! Teste as ferramentas e ouça o podcast para saber mais!
A economia anda meio tumultuada ultimamente e o brasileiro está sofrendo com rendimentos negativos em seus investimentos. Nem mesmo aplicações de renda fixa e planos de previdência, como o BrasilPrev dos pais do Marcelo, escaparam. Brasilprev? Marcelo? Aguenta aí que já explicamos. A Bolsa tem se desvalorizado semana após semana, e vários fundos têm acompanhado a trajetória de queda. Tudo bem. Que a Bolsa era arriscada você já sabia, mas a renda fixa também? A possibilidade de perder parte do principal em PGBLs e VGBLs, que não aplicam em ações, é novidade pra muitos. Será que o Tesouro Direto é uma opção mais segura e rentável que esses planos? Quais são os melhores investimentos financeiros nos tempos atuais? Ou será que a pergunta nem é essa, mas sim: qual é o melhor comportamento do investidor em períodos turbulentos como o atual? Esse foi o tema da minha conversa com o Pedro Vieira, da Rádio Inconfidência. Aproveitamos uma pergunta enviada pelo nosso leitor e ouvinte Marcelo, que falou das suas dificuldades em gerenciar os recursos dos pais. O investimento deles na BrasilPrev está com rendimento negativo e a família está perdida. O que fazer? Isto é possível? Neste post vamos comentar tudo isso: investimentos adequados para diferentes fases da vida, bom e mau uso do Tesouro Direto, o que esperar e como agir em 2018 e muito mais. A pergunta do ouvinte Vivo o desafio de cuidar das finanças de meus pais para que tenham um final de vida digno. Eles têm os seus recursos investidos no BrasilPrev e estamos muito insatisfeitos com o rendimento dele. A partir do podcast estou ponderando migrar este recurso para o Tesouro Direto, pois gera um rendimento melhor e é seguro. Eu estou correto no meu raciocínio? Marcelo Ele acrescentou que o saldo que os pais têm investido diminuiu de um mês para o outro e que outros fundos do BrasilPrev tiveram o mesmo desempenho ruim. A partir daí, o Pedro Vieira fez boas perguntas que nos possibilitaram comentar bastante essa questão tão complexa. É normal um fundo de previdência perder dinheiro? Pode acontecer. O BrasilPrev – a previdência privada do Banco do Brasil – tem mais de 40 fundos diferentes. Desses, apenas 2 não tiveram desempenho negativo nos 30 dias anteriores à nossa análise. Isto acontece porque os gestores investem em ativos com algum risco, em busca de rentabilidade melhor. Isto significa investir em ações, ou mesmo em renda fixa, que vêm tendo desempenho ruim. Os gestores podem fazer isso sem minha autorização? Na verdade, eles têm sua autorização. Ao contratar o plano você comunica expressamente que aceita suas condições. Diferentes planos têm diferentes perfis de risco. Alguns são mais conservadores, outros mais arrojados. De acordo com o perfil, os gestores podem assumir menos ou mais riscos, em busca dos melhores investimentos. Para um idoso compensa aderir à BrasilPrev? Boa pergunta. Previdência privada é plano para longo prazo, certo? Muita gente pensa que, por isso, não é um investimento adequado para pessoa idosa. Ora, depende. Teoricamente, uma pessoa já é considerada idosa aos 65 anos. Hoje em dia, graças aos avanços da medicina e da informação, muitas pessoas têm passado dos 90 anos cheias de saúde e vitalidade. Sendo assim, PGBL e VGBL podem, sim, ser bons negócios até para idosos. Mas é preciso ficar atento às cláusulas dos planos e às suas próprias condições – e esse conselho vale para qualquer idade. A primeira condição é a pessoa dispor de um dinheiro do qual só vai precisar no longo prazo. Assim ela poderá desfrutar de importantes vantagens tributárias. Além disso, é importante ler atentamente as cláusulas do plano, especialmente em relação a taxas – de administração, de carregamento etc. – e ao perfil de risco do plano. Os investimentos e o pão de queijo Uma das grandes delícias da culinária mineira é o pão de queijo. Se Deus é brasileiro, o pão de queijo é um forte indício de que Ele seja mineiro. Para ficar pronta, essa maravilha leva cerca de 30 minutos. Portanto, se você vai fazer um lanche rápido, porque precisa sair daqui a pouco, a dica é simples: NÃO faça pão de queijo. Mas você adora pão de queijo, vai lá e põe um tabuleiro para assar. E fica ali, o tempo todo olhando pela janela do forno para ver se ele cresce. Dali a 20 minutos, já atrasado para seu compromisso, você tira do forno. O pão de queijo não cresceu, está branco e massudo. Um sacrilégio. Bem, com investimentos financeiros acontece a mesma coisa. Uma das primeiras perguntas antes de se investir é: QUANTO TEMPO você tem disponível para deixar os recursos? Se tem bastante tempo, poderá pesquisar investimentos de longo prazo. E, aí sim, deverá avaliar as outras condições para aplicação. Porém, em muitos casos, a pessoa investe em um ativo tipicamente de longo prazo, com a intenção de deixar o dinheiro quieto, mas fica acompanhando a cotação daquele ativo todos os dias. Aí, se a economia do país passa por uma crise no curto prazo, a cotação daquele ativo cai. A pessoa se assusta e vende o ativo a preço baixo, traindo a si mesma. É como aquela pessoa que põe o pão de queijo para assar e não espera os 30 minutos. Ela até TEM os 30 minutos disponíveis, mas fica olhando pela janela do forno – como se isso adiantasse alguma coisa –, acha que os pães já deveriam estar maiores e mais corados, acha que se deixar mais tempo eles vão ficar duros por dentro, aí não aguenta e tira antes da hora. Sem generalizar Não estou necessariamente dizendo que este seja o caso do Marcelo, porque não acompanhei de perto o desempenho do fundo em que ele aplicou. Existem ativos que são ruins mesmo. Nesse caso, não resta muita opção a não ser aceitar a derrota, encerrar o prejuízo e partir para outra. Mas é provável que Marcelo esteja assustado por causa de uma crise que está atingindo à economia como um todo, e não apenas aos ativos dele. Ele fala em sair do BrasilPrev e migrar para o Tesouro Direto. Sem defender nem atacar o fundo da BrasilPrev – porque, repito, não analisamos detalhadamente a carteira do PGBL/VGBL em que ele aplicou – vamos falar um pouco sobre o Tesouro Direto. Tesouro Direto Existem basicamente 3 tipos de títulos do Tesouro Direto: Tesouro Selic: rende o equivalente à Taxa Selic. Tesouro IPCA: rende uma determinada taxa de juros MAIS a inflação medida pelo IPCA Tesouro Pré-fixado: rende uma determinada taxa combinada no momento da aplicação, independentemente de como se comporte a economia, a inflação, a Selic etc. Desses 3 títulos, o único que nunca perde valor é o Tesouro Selic. Ele rende todos os dias o equivalente à taxa Selic. No caso dos outros dois, na hora da aplicação o investidor combina as condições da remuneração no vencimento do título. Essas condições estão garantidas pelo Tesouro Nacional. Porém, se decidir se desfazer do título ANTES do vencimento, ele venderá pelo preço que o mercado estiver disposto a pagar. Isso quer dizer que é possível PERDER dinheiro no Tesouro Direto? Sim, é possível. Se comprar um título de longo prazo e precisar vender antes da hora, é possível perder dinheiro. Se vender na hora certa, não: receberá aquilo que foi combinado no início. “Ah, Fred, então o melhor título do Tesouro Direto é o Tesouro Selic, que é o único que não se desvaloriza?” Sim, ele é o único que não se desvaloriza, mas nem sempre ele é o melhor. Em finanças existe o tripé risco-rentabilidade-liquidez. Nenhum investimento tem bom desempenho nesses três fatores ao mesmo tempo. Então, se a pessoa opta pelo baixo risco do Tesouro Selic, ela precisa abrir mão da rentabilidade: este é o título que rende menos. Isto quer dizer que, se o Marcelo tivesse tirado o dinheiro dos pais dele do fundo BrasilPrev para aplicar no Tesouro Direto por conta própria, possivelmente teria um desempenho semelhante. Quer ver? Caso prático Comparamos o desempenho de um fundo da BrasilPrev – Tesouro 2023 – com o Tesouro Selic. O fundo rendeu -3,23% nos 30 dias anteriores à análise, isto é, se desvalorizou. Já o Tesouro Selic rendeu 0,46% no mesmo período. Não é grande coisa, mas é melhor do que perder dinheiro, claro. Porém, ao analisar um período de 12 meses, o fundo rendeu 8,03%, enquanto o Tesouro Selic rendeu 7,5%. Ou seja, mesmo que 2018 venha sendo um ano muito ruim para investimentos financeiros, no médio prazo o fundo ainda teve um desempenho melhor que o Tesouro Selic. Melhores investimentos ou melhores estratégias? Para identificar os melhores investimentos, cada pessoa precisa de autoconhecimento, planejamento e disciplina. Se tiver um bom montante para investir, é prudente separá-lo em duas partes. A primeira é uma reserva financeira para emergências. Esta deverá ser investida em algo de baixo risco e alta liquidez – e, consequentemente, com rentabilidade não tão alta. A outra é o dinheiro para o futuro. Este poderá ser investido em algo com menos liquidez e com um pouco mais de risco, em busca de melhor rentabilidade. Para isso é preciso ter cautela e saber bem onde se está pisando. Simulador de investimento O Educando Seu Bolso oferece gratuitamente um Simulador de Investimento em Renda Fixa. Por meio dele a pessoa consegue identificar os melhores investimentos, de acordo com sua condição – isto é, o valor e o prazo disponíveis. O simulador apresenta diferentes opções e indica aquela que tem a melhor rentabilidade. É muito prático e, claro, muito vantajoso. O Simulador de Investimentos compara, por exemplo, a tradicional Caderneta de Poupança, o Tesouro Direto e alguns títulos privados, como CDB. Ele pode ajudar muito na construção de uma boa estratégia de investimentos. É isto que define quais são os melhores investimentos: são aqueles mais adequados a cada pessoa. Falando nisso, e respondendo ao Marcelo, diferentes fases da vida requerem diferentes tipos de investimentos financeiros. Investimento para crianças Muitos pais começam a poupar dinheiro para a faculdade dos filhos assim que eles nascem. É uma ótima ideia. Quais são os melhores investimentos, nesse caso? Bem, é uma clara situação de longo prazo, então pode-se abrir mão da liquidez. Há títulos do Tesouro Direto com vencimento em 15 ou 20 anos, por exemplo. Eles são bem interessantes. O poder dos juros no longo prazo é realmente surpreendente. É possível também se encontrar bons planos de previdência privada. Repetimos nossa dica: atenção às taxas de administração e de carregamento e ao perfil de risco do plano. Pais com maior conhecimento sobre investimentos podem colocar parte do dinheiro em algo com um pouco mais de risco, como ações e fundos multimercado. E nosso Simulador de Investimentos também pode indicar boas opções para prazos mais longos. E para jovens? Tesouro Direto ou BrasilPrev? Suponhamos que uma moça acabe de entrar no mercado de trabalho e queira transformar seus sonhos em planos. Casa própria, carro, viagens… Bem, nesse caso os prazos não são tão longos quanto o da faculdade das crianças. Quais são os investimentos financeiros mais adequados? Primeiro é importante separar algum dinheiro para o curto prazo, para algum imprevisto – bom ou ruim. Para o restante, há diversas opções no Tesouro Direto para o médio prazo – 3 a 5 anos – e outras para prazos maiores. Também nesse caso a previdência privada pode ser bastante adequada. Recomendamos especial atenção para a tributação. Dependendo da forma como a pessoa declara seu Imposto de Renda, será mais vantajoso o PGBL ou o VGBL. Está em dúvida? Pergunte para nós! Se possível, vale a pena procurar saber como funcionam as opções mais arriscadas, como Bolsa de Valores. Jovens têm tempo – não apenas décadas de vida pela frente, mas também tempo no dia a dia. O tempo joga a seu favor nos investimentos. Nosso Simulador de Investimentos também pode ajudar em seus diversos planos. E não deixe de conhecer também nosso Simulador de Aposentadoria, para ampliar ainda mais os planos! BrasilPrev serve para idosos? Bom, este é o caso que deu origem a este post, o dos pais do Marcelo. A resposta para esta pergunta depende de alguns fatores: Se o BrasilPrev dos pais dele foi bem escolhido; se os custos envolvidos (taxas de carregamento e administração) são razoáveis; se os pais dele vão poder se aproveitar de benefícios tributários, como alíquotas mais baixas de IR ou dedutibilidade; se é um investimento coerente com o perfil de investidor dos pais; e se o prazo da aplicação está alinhado com o objetivo de uso estabelecido; Se todas as perguntas acima foram respondidas positivamente, a princípio, investir na BrasilPrev pode ser uma boa sim, mesmo para idosos. Alô Marcelo, se este é o caso dos seus pais, o que temos a sugerir é que você relaxe, fique tranquilo e foque no médio/longo prazo. Afinal, é neste horizonte temporal que dedutibilidade e tabela regressiva de imposto de renda, ausência de come-cotas e amortização de custos como o de carregamento costumam fazer com que a performance de um plano de previdência privada se sobreponha à de aplicações financeiras feitas diretamente em CDBs, LCIs ou no Tesouro Direto. Ah, e por falar em Tesouro Direto, fique tranquilo também, pois tivesse você, ao invés da BrasilPrev, escolhido títulos pré-fixados ou atrelados a inflação no Tesouro Direto, estaria enfrentando perdas similares nos últimos meses. O que podemos esperar dos próximos meses? Bem, muitos analistas preveem que os juros e o dólar podem continuar a subir, que a Bolsa de Valores ainda pode cair mais. Segundo eles é hora de cautela. Humildemente, é o que nós enxergamos também. Muita incerteza, que leva a muito nervosismo, que causa oscilações de valores dos ativos, como os preços dos títulos do Tesouro. Talvez seja hora de preservar o capital, correr pouco risco, e não de buscar grandes rentabilidades. Não há segurança em relação ao futuro político no país e todos sabemos como isto afeta a economia e os preços. Escolha bem seus investimentos, de acordo com suas necessidades. Não apenas a modalidade – curto, médio e longo prazos, previdência privada, multimercado –, mas também em quais ativos vai investir, dentro de cada uma delas. Entenda bem o que pode esperar de cada modalidade. Se estiver bem informado sobre isso, não é preciso se assustar com pequenos solavancos no curto prazo. Estamos aqui para ajudar. Use nossas ferramentas, leia nossos textos, ouça nossos podcasts. E, sempre que quiser, entre em contato. Será sempre um prazer!
Nesse SOUcast, conversamos com o Profª Maria Cristina Ortiz de Camargo, especialista em Comportamento e Coaching. Sobre o Episódio Muito se fala sobre o Coaching, mas você sabe qual o objetivo desse método? Qual a diferença entre terapia, aconselhamento, mentoria e coaching? Neste episódio, a Profª Maria Cristina Ortiz de Camargo esclarece todas as dúvidas relacionadas ao Coaching e como esse método pode contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Sobre o convidado Profª Maria Cristina Ortiz de Camargo é consultora organizacional, analista transacional e coach. Graduada em Relações Públicas, com especialização nas áreas de Recursos Humanos, Comunicação, Marketing, Produção e Administração. Palestrante internacional, dedica-se a desenvolver Sistemas Metodológicos na área de Tecnologia Educacional voltados ao aprimoramento da performance pessoal e organizacional. Como executiva das áreas de Treinamento e Desenvolvimento, Captação de Pessoas e Relacionamento com Universidades, atuou com em empresas como: Motorola, Unibanco e Brasilprev e foi a responsável pela implantação de programas de capacitação de lideranças e desenvolvimento de talentos. Links citados no programa http://www.topcoaches.com.br/ Não se esqueça de mandar dúvidas, sugestões de pauta e de novos entrevistados para carreiras@anhembi.br. Saiba mais em www.carreiras.anhembi.br