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Dificuldades na Conjuntura Internacional e a reeleição de Donald Trump.A estagnaçao do crescimento europeu, a Defesa e a Imigração. Com Helena Garrido
Nesta edição, comentamos as mais recentes decisões e ações da Côrte Internacional de Justiça e do Tribunal Penal Internacional sobre os crimes de Israel contra o povo palestino. Valter Pomar trata da conjuntura internacional e nacional. Jandira Uehara (SP) fala sobre a realização da Marcha à Brasília ocorrida no dia 22. E Elisa Guaraná faz um informe do cenário atual e as perspectivas da greve nacional nas Universidades e Institutos Federais.
PodCast do Grupo de Conjuntura IE - UFRJ A Conjuntura Internacional e a Taxa de Câmbio do Real.Participam: Antonio Licha, Francisco Eduardo Pires de Souza e Margarida Gutierrez.
Nesse episódio, convidamos a historiadora e doutora em Comunicação Social, Lúcia Lamounier, para uma discussão acerca do sistema carcerário como um mecanismo de perpetuação de práticas racistas no mundo. Podcast produzido para a disciplina “Comunicação e Conjuntura Internacional”.
A participação das Forças Armadas na política foi um traço recorrente da história republicana até o regime democrático, instaurado em 1985. A partir de então, os militares deixaram a vida política e se dedicaram ao cumprimento dos deveres que a Constituição de 1988 lhes atribui. Visto dessa perspectiva, o período mais recente é singular. De um lado, não representa uma volta ao passado de intervenções militares na política. De outro, contrasta com o padrão de relações entre civis e militares observado por mais de três décadas. Isso não apenas pelo aumento significativo de membros das Forças Armadas em cargos do primeiro e do segundo escalão do governo, em ministérios e empresas estatais, mas principalmente pela insistência do atual presidente em atrair as Forças Armadas para o embate político entre o seu governo e as oposições. Este webinar discutiu se o período mais recente aponta para uma mudança duradoura das relações entre civis e militares, se esta transformação representa uma anomalia e, neste caso, como reconstruir essas relações de modo a fortalecer, ao mesmo tempo, a democracia e as Forças Armadas enquanto instituição do Estado brasileiro. PALESTRANTES: - Alm. Antônio Ruy de Almeida Doutor em Relações Internacionais (PUC-Rio). Membro do Grupo de Avaliação da Conjuntura Internacional da Universidade de São Paulo (GACINT/USP). Ex-diretor da Escola de Guerra Naval e ex-pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Escola Superior de Guerra. Possui artigos publicados no Brasil e no Exterior. É autor do livro “A Diplomacia de Defesa na Sociedade Internacional”. - Francisco Mamede de Brito Filho Oficial General da reserva do Exército Brasileiro, comandou o 16° Contingente Brasileiro na Missão de Paz para Estabilização do Haiti (Minustah). Foi chefe do Centro de Estudos Estratégicos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), atual Instituto Meira Mattos. É diplomado em Estudos Superiores de Defesa pelo Collège Interarmées de Défense, atual École de Guerre (EdG-Paris). - Octavio Amorim Neto Doutor em ciência política pela University of California San Diego, é professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Foi professor pesquisador do antigo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). É autor de "De Dutra a Lula: A Condução e os Determinantes da Política Externa Brasileira" (Campus, 2011) e de "Presidencialismo e Governabilidade nas Américas" (FGV Editora, 2006). Seus trabalhos já foram agraciados com prêmios da Associação Brasileira de Ciência Política e da Associação Americana de Ciência Política. MEDIAÇÃO: - Sergio Fausto Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina".
O governo brasileiro enviou dois ministros a Paris esta semana para fazer um balanço sobre a candidatura do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico). Brasília corre contra o tempo para acelerar o calendário de adesão – que poderia sofrer um revés após as eleições de outubro, em caso de retorno de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, como antecipam as pesquisas de intenções de voto até o momento. O ministro da Economia, Paulo Guedes, esteve com o secretário-geral da entidade, Mathias Cormann, além de outros diretores de áreas mais específicas como tributária e comercial. "O Brasil está muito bem posicionado nesta lista de acesso à OCDE. Todos os protocolos estão em andamento. Estamos tentando fazer as reformas justamente na direção dessas melhores práticas que são usadas internacionalmente”, celebrou Guedes, em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (29). "Há um reconhecimento de que o Brasil tem feito um bom trabalho e de que é um candidato muito forte a ter um acesso, entre os seis que estão colocados”, afirmou o ministro, em referência aos outros cinco países que também tentam a adesão, Argentina, Peru, Croácia, Romênia e Bulgária. Desafio ambiental O governo têm ciência de que as questões ambientais representam “um desafio importante” para a conclusão do processo. O Brasil foi cobrado em relação ao seu compromisso contra o desmatamento e contra as mudanças do clima. Guedes afirmou que "o Brasil pode trazer valor à OCDE no seu papel-chave na economia verde e a transição para a economia de baixo carbono". Ele também frisou que o país "quer fazer parte da solução do problema de energia na Europa”, ao ser capaz de aumentar a produção de energias renováveis, como solar e eólica, mas também a exploração de fontes fósseis como petróleo e gás natural, “condenadas, mas necessárias”, segundo Guedes. O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, participa nesta quarta e quinta-feiras de reuniões ministeriais da OCDE sobre estes assuntos. Calendário de adesão A expectativa é de que, em junho, a organização estabeleça os detalhes que restam para a adesão formal do Brasil – até o momento, o país já adotou 104 dos 251 instrumentos legais preconizados pelo órgão, e outros 70 estão em estágios avançados. Questionado sobre o impacto de uma mudança de governo nas próximas eleições neste processo, o ministro demonstrou preocupação. "Eu respondo por nós. Se nós estivermos aqui, eu acho que a convergência será muito rápida. Agora, se tiver gente que é contra privatização, contra abrir a economia, a favor de recuar em todas as reformas que foram feitas e que, aliás, nunca deu prioridade nenhuma à entrada na OCDE, acho que vai haver um retrocesso importante”, disse. Os governos petistas jamais foram adeptos do ingresso do país na entidade, da qual fazem parte as 38 economias mais desenvolvidas do planeta. O professor de Relações Internacionais da Alberto Pfeifer, diretor da cátedra OCDE na Universidade de São Paulo (USP), concorda que a candidatura poderia travar com um eventual retorno do ex-presidente Lula ao poder. “Talvez nem tanto por ele em si, nem pela equipe econômica que ele venha a escolher, porque dentro da coalizão de forças alinhadas, há pessoas que entendem que a ascensão à organização é algo que só adiciona ao Brasil. Mas há setores dentro desta linha, assessores próximos, que já se manifestaram contrariamente ao processo da OCDE”, pontuou, enfatizando que o ingresso representaria uma maior liberalização da economia brasileira. Alberto Pfeifer observa que não há tempo hábil para a entidade oficializar a entrada do país antes das eleições. “O tempo é muito exíguo e o procedimento que a OCDE adota envolve uma série de consultas, visitas. É um processo semelhante a uma auditoria, que envolve técnicos da OCDE, empresas terceiras, contratadas, entrevistas, em vários órgãos da administração pública e do setor privado brasileiro", explicou. O professor ressalta ainda que o projeto de adesão ao órgão se fortaleceu no governo de Michel Temer e, desde então, ganhou apoio na esfera pública do país. "Há um setor do funcionalismo público brasileiro, do Estado brasileiro e do alto escalão de diversas carreiras permanentes de serviços públicos, que apreciam a ideia e entendem que a ascensão do Brasil e a formalização da participação do Brasil no conjunto normativo e no procedimento padrão da OCDE é algo desejável, porque representa o comprometimento do Brasil com pautas que, de um lado, aperfeiçoam a economia de mercado e o sistema de livre empreendedorismo no Brasil, e de outro, garantem a entrega de políticas públicas de uma maneira mais transparente e eficaz”, defende o coordenador do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional da USP (GaCint).
No dia 23 de março, às 19 horas, teve bate papo com o jornalista Sérgio Utsch, correspondente do SBT Brasil na Europa, que está cobrindo a guerra na Ucrânia. A conversa sobre a cobertura de guerra foi na sala Multimeios 31, bloco I, da PUC Minas São Gabriel, conduzida pelos professores Getúlio Neuremberg, Viviane Maia e Lúcia Lamounier. O bate papo é uma ação conjunta das disciplinas Teoria e Ética do Jornalismo, Jornalismo Audiovisual e Comunicação e Conjuntura Internacional, do curso de Jornalismo da unidade São Gabriel. O evento teve transmissão ao vivo pelo Canal da FCA PUC Minas no YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=W97myF2fhis
O Grupo de Análise de Conjuntura Internacional e o Laboratório de Relações Internacionais da Universidade Católica de Santos, apresentam a quarta temporada do Quarenta Global. Para comemorar o reinício das atividades, faremos um especial sobre o Afeganistão, reproduzindo partes de uma palestra proferida pelo Prof. Dr. Daniel Coronato, debatendo o contexto histórico do conflito e como chegamos à crise atual.
Neste episódio voltamos à discussão sobre a conjuntura política internacional em contexto de pandemia. Uma quase análise da política internacional, a meio do novo plano estratégico nacional e das dinâmicas de reindustrialização.Na montra final:"Colin Powell still wants answers" - New York TimesCadernos SEPLA n.º 3"Este vírus que nos enlouquece" - Bernard Henry-Levy
O advogado, político e comentador Luís Marques Mendes debate connosco sobre a situação de Portugal e a conjuntura internacional de crise.
Bem-vindos ao podcast da FUNAG. Neste episódio vamos ouvir a palestra do correspondente internacional do canal PHVox e do portal Articulação Conservadora, Ivan Kleber, no IX seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus.
A Fundação Alexandre de Gusmão realizou o IX seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus no dia 24 de setembro. O evento contou com as participações de Brás Oscar, correspondente internacional do jornal Brasil Sem Medo e apresentador no canal PHVox; Ivan Kleber, correspondente internacional do canal PHVox e do portal Articulação Conservadora; e Paulo Briguet, escritor, jornalista e editor-chefe do jornal Brasil Sem Medo. Neste episódio do podcast da FUNAG, vamos ouvir a primeira palestra do seminário, proferida por Brás Oscar.
Neste último episódio do IX seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, os palestrantes respondem a perguntas enviadas pelo público. Vamos ouvi-los.
Dando continuidade ao IX seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir a terceira palestra do evento, proferida pelo jornalista e editor-chefe do jornal Brasil Sem Medo, Paulo Briguet.
Neste último episódio do VIII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, os palestrantes respondem a perguntas enviadas pelo público. Vamos ouvi-los.
Dando continuidade ao VIII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir a palestra do Luciano Oliveira, professor de filosofia e apresentador do programa Oliver Talk.
Bem-vindos ao podcast da FUNAG. Neste episódio, vamos ouvir a palestra do editor-chefe do portal Estudos Nacionais, Cristian Derosa, proferida no VIII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus.
A Fundação Alexandre de Gusmão realizou o oitavo seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus no dia 18 de setembro. O evento foi transmitido ao vivo no canal da FUNAG no YouTube. Nessa edição, contamos com as participações de Antônio Carlos da Silva Souza, professor e fundador do portal Articulação Conservadora; Cristian Derosa, editor-chefe do portal Estudos Nacionais; e Luciano Oliveira, professor de filosofia e apresentador do programa Oliver Talk. Neste episódio do podcast da FUNAG, vamos ouvir a palestra de Antônio Carlos da Silva Souza.
Neste último episódio do VII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, os palestrantes respondem a perguntas enviadas pelo público. Vamos ouvi-los.
Dando continuidade ao VII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir o editor do portal Comunicação e Política, Fernando Melo.
Neste episódio do podcast da FUNAG, vamos ouvir a palestra do advogado, professor e vereador de Porto Alegre Ricardo Gomes, proferida no VII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus.
A Fundação Alexandre de Gusmão realizou o sétimo VII seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus no dia 10 de setembro, em evento transmitido ao vivo no canal da FUNAG no YouTube. Nessa edição do seminário, contamos com as participações de André Assi Barreto, mestre em filosofia, professor e editor; Fernando Melo, editor do portal Comunicação e Política; e Ricardo Gomes, advogado, professor e vereador de Porto Alegre. Neste episódio do podcast da FUNAG, vamos ouvir a palestra de André Assi Barreto.
Neste episódio do podcast da FUNAG, vamos ouvir a palestra do apresentador do Crítica Nacional, Paulo Eneas, proferida no VI seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus.
A Fundação Alexandre de Gusmão realizou o VI seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus no dia 3 de setembro, em evento transmitido ao vivo no canal da FUNAG no YouTube. Nessa edição do seminário, participaram Carlos Adriano Ferraz, professor de filosofia da Universidade Federal de Pelotas e atualmente cedido para a Secretaria Nacional da Juventude do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; Paulo Eneas, apresentador do Crítica Nacional; e Paulo Figueiredo Filho, correspondente internacional do Terça Livre. Neste episódio do podcast da FUNAG, vamos ouvir a palestra do professor Carlos Adriano Ferraz.
Dando continuidade ao VI seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir o correspondente internacional do Terça Livre Paulo Figueiredo Filho.
Neste último episódio do VI seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, os palestrantes respondem a perguntas enviadas pelo público. Vamos ouvi-los.
O professor Andreyson Mariano debate, neste 20º episódio, sobre a conjuntura internacional, nacional e do Ceará em meio aos ataques contra os trabalhadores, aprofundando as consequências da pandemia da COVID-19.
Neste episódio voltamos à discussão sobre a conjuntura política internacional em contexto de pandemia. Uma quase análise da política internacional, a meio do novo plano estratégico nacional e das dinâmicas de reindustrialização.Na montra final:"Colin Powell still wants answers" - New York TimesCadernos SEPLA n.º 3"Este vírus que nos enlouquece" - Bernard Henry-Levy
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) convida a ouvir a conferência sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, proferida por Filipe G. Martins, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, no dia 23 de junho de 2020. Neste episódio, Filipe Martins responde às perguntas enviadas pelo público.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) convida a ouvir a conferência sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, proferida por Filipe G. Martins, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, no dia 23 de junho de 2020. Neste episódio, vamos ouvir a segunda parte da conferência.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) convida a ouvir a conferência sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, proferida por Filipe G. Martins, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, no dia 23 de junho de 2020. Neste episódio, vamos ouvir a primeira parte da conferência.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) teve a honra de receber S. A. I. R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que proferiu a conferência “O Brasil na conjuntura internacional do pós-coronavírus”, no dia 16 de junho. Vamos ouvir a sua palestra inicial.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) realizou o III seminário virtual sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus no dia 19 de maio de 2020. O evento foi transmitido ao vivo e está disponível no canal da FUNAG no YouTube. No terceiro episódio do terceiro seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir a fala inicial do analista político e escritor Flavio Morgenstern.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) realizou o III seminário virtual sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus no dia 19 de maio de 2020. O evento foi transmitido ao vivo e está disponível no canal da FUNAG no YouTube. No segundo episódio do terceiro seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir a apresentação inicial do diretor de Opinião do site Brasil Sem Medo, Bernardo Küster.
No terceiro episódio do segundo seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvira fala do diretor-executivo do Brasil Sem Medo, Silvio Grimaldo, sobre os desafios e as perspectivas para o Brasil nesse contexto.
No segundo episódio do segundo seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, vamos ouvir o CEO da Liberta Global, Leandro Ruschel, falar sobre os desafios e as perspectivas para o Brasil nesse contexto.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) realizou, no dia 12 de maio de 2020, o seu segundo seminário sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus, com as participações de José Carlos Sepúlveda, Leandro Ruschel e Silvio Grimaldo. Os convidados discutiram a conjuntura internacional marcada pelo novo coronavírus, bem como os desafios e as perspectivas para o Brasil nesse contexto. Primeiramente, vamos ouvir a fala do analista político José Carlos Sepúlveda.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) realizou o seu primeiro seminário virtual, com o tema "A conjuntura internacional no pós-coronavírus", no dia 5 de maio de 2020. O evento foi transmitido ao vivo e está disponível no canal da FUNAG no YouTube. Neste episódio, vamos ouvir Evandro Pontes falar sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) realizou o seu primeiro seminário virtual, com o tema "A conjuntura internacional no pós-coronavírus", no dia 5 de maio de 2020. O evento foi transmitido ao vivo e está disponível no canal da FUNAG no YouTube. Neste episódio, vamos ouvir Leonardo Coutinho falar sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus.
A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) realizou o seu primeiro seminário virtual, com o tema "A conjuntura internacional no pós-coronavírus", no dia 5 de maio de 2020. O evento foi transmitido ao vivo e está disponível no canal da FUNAG no YouTube. Neste episódio, vamos ouvir Taiguara Fernandes de Sousa falar sobre a conjuntura internacional no pós-coronavírus.
Nesta edição do Brasil Latino o jornalista Marco Piva entrevista o vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais Explosivos e Agregados, Ronald Goldberg. Membro do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP, ele fala sobre o mercado de explosivos no Brasil e na América Latina, além de contar curiosidades sobre esse setor que está presente no nosso dia a dia. O Brasil Latino vai ao ar toda segunda-feira, às 17h, pela Rádio USP FM 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto). As edições do programa estão disponibilizadas em @brlatino, nos podcasts da USP: jornal.usp.br/series/brasil-latino/ e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer. Você também pode escrever para ouvinte@usp.br. Esperamos a sua audiência!
Desde o começo de 2018, a disputa comercial entre Estados Unidos e China vem preocupando a todos, e não é para menos. Com a desculpa de querer proteger os produtores americanos e reverter o déficit comercial com a China, o presidente Donald Trump vem anunciando, desde o ano passado, tarifas sobre produtos importados do país asiático. Já o governo chinês tem reagido com retaliações, também impondo tarifas sobre produtos americanos. Nessa disputa entre a primeira e a segunda economias do mundo, a preocupação é a de que, se os dois países sofrerem consequências negativas nessa disputa, outros países e a economia global possam ser impactados em uma reação em cadeia. Neste mês de agosto, as tensões pioraram, já que a disputa passou de ameaças sobre novas tarifas para o campo cambial. Em reação à ação americana, a China desvalorizou sua moeda e foi acusada de manipulação cambial. No Brasil, por exemplo, o dólar disparou. Mesmo um aspecto que pode parecer positivo para a economia brasileira tende a ser perigoso. Um dos principais produtos agrícolas brasileiros, a soja, se tornou um ponto de tensão entre Donald Trump e o governo chinês. Em retaliação à alta de tarifa sobre bens industrializados da China, o governo de Xi Jinping passou a tributar em 25% diversos produtos agrícolas americanos, entre eles, a soja. Quem acabou ganhando com isso foi a soja brasileira, já que a China substituiu o grão americano pelo brasileiro, o que não agradou Trump. Para falar sobre a disputa comercial entre Estados Unidos e China e sua influência na economia mundial, o Diálogos na USP, apresentado por Marcello Rollemberg, recebeu Alexandre Uehara, professor do Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), além de membro do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional da USP e pesquisador Sênior do Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais (Nupri), onde coordena o Grupo de Estudos sobre Ásia; e o também professor da FFLCH e do Instituto de Relações Internacionais (IRI), além de cientista político, João Paulo Cândia Veiga, pesquisador do Centro de Estudos das Negociações Internacionais (Caeni).
O presidente Jair Bolsonaro fez visita oficial a Argentina e buscou evidenciar as afinidades quem tem com Mauricio Macri, presidente local. Especialmente no aspecto econômico. O gesto pode ajudar Macri no processo eleitoral que se afunila na política argentina. O contexto, porém, não é tão favorável assim: o plano de Macri de estabilizar a economia não foi bem sucedido, abrindo espaço para que Cristina Kirchner voltasse a ter protagonismo. Mais do que isso: a Argentina estaria atrás de um outsider para ditar os novos rumos para o país? Analisamos o tema no programa de hoje numa conversa com Alberto Pfeifer, coordenador geral do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP. Edição de hoje ainda apresenta reportagem sobre lei sancionada por Bolsonaro que permite internação involuntária de dependentes químicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Venezuela vive nas últimas horas um cenário de incertezas sobre o seu futuro. O líder opositor Juan Guaidó se declarou presidente interino durante as manifestações pela renúncia de Nicolás Maduro em Caracas. Após o anúncio, diversos países passaram a reconhecer Guaidó como o novo líder do país, entre eles, Brasil e Estados Unidos. Os americanos, por exemplo, foram enfáticos ao dizer que "se o regime venezuelano decidir causar danos a qualquer membro da oposição todas as opções estão sobre a mesa". O presidente Jair Bolsonaro também manifestou seu apoio a Guaidó. Para o Coordenador do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional do Instituto de Relações Internacionais (Gacint) da USP, Alberto Pfeiffer, o apoio da China e da Rússia será fundamental para Nicolás Maduro se manter no poder, mas a atitude pode causar o isolamento do país perante o bloco. O especialista não acredita em uma intervenção militar, mas o povo nas ruas pode mudar os rumos do país sul-americano. Alberto Pfeiffer acredita que Brasil e Venezuela estão próximos do rompimento diplomático. Este programa é publicado de segunda a sexta-feira, sempre às 6 da manhã no portal do Estadão e disponível nas principais plataformas para podcasts: iTunes, Spotify, Deezer, Google Podcasts e qualquer agregador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conjuntura nacional e internacional.
Nesta edição do Brasil Latino entrevistamos o jornalista, escritor e professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Carlos Eduardo Lins e Silva. Carlos Eduardo foi diretor de redação da Folha de S. Paulo, onde também exerceu as funções de correspondente nos Estados Unidos e ombudsman. Foi editor no jornal Valor Econômico e apresentou o programa “Roda Viva”, da TV Cultura. Atualmente é membro do GACINT, o Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP. Entrevista transmitida em 21/01/2019.
O que esperar da política externa brasileira em 2019? Neste segundo episódio, conversamos com Matias Spektor (professor e coordenador da Escola de Relações Internacionais da FGV) e Jaime Spitzcovsky (jornalista e palestrante, integra o Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da USP). Em debate: qual deve ser a posição que o governo de Jair Bolsonaro deve tomar diante da China, Europa e Estados Unidos?
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Jaime Spitzcovsky, jornalista e integrante do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional (Gacint) da USP. Na entrevista, Spitzcovsky comenta a atuação de Donald Trump no plano da política internacional. “Sem dúvida alguma, Donald Trump coloca em xeque uma posição de liderança dos Estados Unidos assumida ao longo das décadas pós-Segunda Guerra Mundial. Um pilar importante da agenda do presidente norte-americano é a questão do America First, ou seja, priorizar temas domésticos em detrimento de envolvimento internacional”. O entrevistado observa, no entanto, que determinados organismos vinculados ao processo histórico da globalização também merecem críticas. “Algumas instituições multilaterais têm ficado aquém das nossas expectativas do ponto de vista de seu funcionamento, como a Unesco e até mesmo a OMC”. Entrevista gravada em 29 de junho de 2018.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Jaime Spitzcovsky, jornalista e integrante do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional (Gacint) da USP. Na entrevista, Spitzcovsky comenta a atuação de Donald Trump no plano da política internacional. “Sem dúvida alguma, Donald Trump coloca em xeque uma posição de liderança dos Estados Unidos assumida ao longo das décadas pós-Segunda Guerra Mundial. Um pilar importante da agenda do presidente norte-americano é a questão do America First, ou seja, priorizar temas domésticos em detrimento de envolvimento internacional”. O entrevistado observa, no entanto, que determinados organismos vinculados ao processo histórico da globalização também merecem críticas. “Algumas instituições multilaterais têm ficado aquém das nossas expectativas do ponto de vista de seu funcionamento, como a Unesco e até mesmo a OMC”. Entrevista gravada em 29 de junho de 2018.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Christian Lohbauer, cientista político e membro do Grupo de Análise e Conjuntura Internacional da USP. Na entrevista, Lohbauer comenta as eleições na França, que, agora no segundo turno, colocam frente a frente os candidatos Emmanoel Macron, do movimento Em Marcha, e Marine Le Pen, do partido Frente Nacional. O entrevistado observa que a França vive um momento de forte instabilidade política em decorrência de uma conjunção de fatores, com destaque para baixa performance econômica dos países europeus de um modo geral. “Existe uma relação direta entre a disponibilidade do trabalho e o crescimento da popularidade de partidos mais radicais”. Outro fator que explica a opção por uma agenda mais radical é o “déficit democrático”, ou: a ideia de que as decisões de Bruxelas, sede do Parlamento Europeu, não estão vinculadas ao dia-a-dia do cidadão comum. Apesar de todos esses componentes, Christian Lohbauer descarta a vitória de Marine Le Pen, mas ressalta que, uma vez presidente, Emmanoel Macron terá de construir a maioria no parlamento para conseguir governar. Entrevista gravada em 26 de abril de 2017.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Christian Lohbauer, cientista político e membro do Grupo de Análise e Conjuntura Internacional da USP. Na entrevista, Lohbauer comenta as eleições na França, que, agora no segundo turno, colocam frente a frente os candidatos Emmanoel Macron, do movimento Em Marcha, e Marine Le Pen, do partido Frente Nacional. O entrevistado observa que a França vive um momento de forte instabilidade política em decorrência de uma conjunção de fatores, com destaque para baixa performance econômica dos países europeus de um modo geral. “Existe uma relação direta entre a disponibilidade do trabalho e o crescimento da popularidade de partidos mais radicais”. Outro fator que explica a opção por uma agenda mais radical é o “déficit democrático”, ou: a ideia de que as decisões de Bruxelas, sede do Parlamento Europeu, não estão vinculadas ao dia-a-dia do cidadão comum. Apesar de todos esses componentes, Christian Lohbauer descarta a vitória de Marine Le Pen, mas ressalta que, uma vez presidente, Emmanoel Macron terá de construir a maioria no parlamento para conseguir governar. Entrevista gravada em 26 de abril de 2017.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o cientista político Ricardo Sennes, coordenador do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional da USP. Na entrevista, Sennes fala a respeito das consequências da decisão do Brexit para a política internacional. De acordo com o entrevistado, os fatores que motivaram a saída do Reino Unido da União Europeia estão relacionados ao modelo econômico e ao sistema político, elementos que podem abrir uma janela de oportunidade daqui para frente: “A rapidez do processo de tomada de decisão no Reino Unido é um fator que os atores econômicos do mundo deveriam levar em consideração. Além disso, é um país que é bastante aberto a negócios e acordos internacionais”. Ao mesmo tempo, Ricardo Sennes observa que o centro de gravidade da União Europeia tende a mudar. “O eixo da União Europeia se torna menos agressivo em termos de abertura comercial”. Entrevista gravada em 25 de agosto de 2016.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o cientista político Ricardo Sennes, coordenador do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional da USP. Na entrevista, Sennes fala a respeito das consequências da decisão do Brexit para a política internacional. De acordo com o entrevistado, os fatores que motivaram a saída do Reino Unido da União Europeia estão relacionados ao modelo econômico e ao sistema político, elementos que podem abrir uma janela de oportunidade daqui para frente: “A rapidez do processo de tomada de decisão no Reino Unido é um fator que os atores econômicos do mundo deveriam levar em consideração. Além disso, é um país que é bastante aberto a negócios e acordos internacionais”. Ao mesmo tempo, Ricardo Sennes observa que o centro de gravidade da União Europeia tende a mudar. “O eixo da União Europeia se torna menos agressivo em termos de abertura comercial”. Entrevista gravada em 25 de agosto de 2016.