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Em pouco mais de dois anos à frente do PCP, Paulo Raimundo enfrenta as segundas eleições legislativas. Desta vez, com mais "traquejo" e "confiança" num resultado capaz de pôr fim aos maus resultados que assombram a CDU desde o fim da gerigonça. Sem abdicar das medidas-bandeira do aumento dos salários e das pensões, o partido assegura que consegue cumprir o seu programa eleitoral e manter as “contas certas”, nomeadamente, através do uso do excedente orçamental. Apesar de recusar integrar uma frente de esquerda em Lisboa, o secretário-geral do PCP lembra que o seu partido "nunca falhou" ao compromisso de retirar a direita do poder, abrindo a porta uma possível coligação pós-eleitoral à esquerda. Se Luís Montenegro voltar a ganhar, o PCP põe a hipótese de voltar a apresentar uma moção de rejeição ao programa de Governo. Ouça aqui mais uma ‘Comissão Política’ extraordinária com as jornalistas Eunice Lourenço e Margarida Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleições antecipadas e a “armadilha” da governabilidade em debate no Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. António Leitão Amaro afirmou que o PSD poderá não viabilizar um governo minoritário do PS, recusando a lógica da reciprocidade. Em entrevista ao Público, o ministro da Presidência justificou que essa questão não se aplica, pois foi o PS quem derrubou o governo. Leitão Amaro evitou comentar cenários pós-eleitorais, mas acusou os socialistas de promoverem instabilidade. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 01 de abril, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo caiu. O regateio parlamentar tentado pela maioria foi inútil. Vêm aí eleições, precisamente um ano depois das últimas. A campanha eleitoral já começou. Os líderes das duas principais forças políticas foram mostrar-se à Bolsa de Turismo de Lisboa. Quisemos seguir-lhes o exemplo. Também foi lá que estivemos esta semana, no pavilhão do Centro de Portugal. Com Francisco Mendes da Silva no lugar de Pedro Mexia, temporariamente ausente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando o Expresso da Meia-Noite começou estávamos à beira de umas eleições antecipadas, aquelas em que António Guterres se demitiu e Durão Barroso acabou por ganhar. Já passaram 23 anos. É caso para dizer: “Cá vamos nós, outra vez”. Marcelo tornou-o certo ao marcar eleições para dia 18 de maio, na antevéspera deste programa. Como vai ser esta campanha? Como é que as pessoas vão votar? E, sobretudo, depois de sabermos o resultado, que Governo vamos ter? Até quando podemos prever tanta instabilidade? Para nos esclarecer, temos no episódio desta semana João Costa, do PS e ex-ministro da educação, Marisa Matias, deputada do BE, Hugo Carneiro, deputado do PSD, e Mariana Leitão, líder Parlamentar da IL. A moderação foi feita por Ricardo Costa e Ângela Silva. Ouça aqui o programa em podcast emitido na SIC Notícias a 14 de março. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2015, sob o clima de embate entre o governo de Dilma Rousseff e a Câmara comandada por Eduardo Cunha, nascia o Orçamento Impositivo – mecanismo que obriga o governo federal a pagar as emendas de cada um dos 513 deputados e 81 senadores. Na sequência, durante os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, o Legislativo, sob o comando do Centrão, ganhou cada vez mais poder – e mais dinheiro de emendas, neste ano na casa dos R$ 44,6 bilhões. O cenário cria o que Marcos Nobre, convidado de Natuza Nery neste episódio, chama de “desequilíbrio de forças”, levando o país à ingovernabilidade. Professor da Unicamp e presidente do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), Marcos define o que chama de “presidencialismo flex”, ou de conveniência: um governo sem maioria lida com parlamentares que votam de acordo com os próprios interesses. Ele analisa ainda o papel atual do Supremo nesse jogo de forças e aponta a dificuldade de resolução do atual descompasso de forças entre os Três Poderes.
Os partidos da oposição na Madeira, PS, Chega e JPP já anunciaram que vão votar contra o programa de governo. Se a saída for realizar novas eleições, será a 3ª vez que os madeirenses vão às urnas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de WEBULL e SINCH Aqui está o que você precisa saber hoje: 1) Micro-ondas são a arma secreta da defesa dos EUA2) Lula alcança seu pior índice de governabilidade3) Publicidade pelos ares… Literalmente4) A “velha guarda” está mais presente no mercado de trabalho5) Criminosos movimentam 3% do PIB com tráfico de drogas --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/waffleradio/message
134º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate.
134º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate.
A relação do governo Lula 3 com o Congresso Nacional não tem sido fácil, contrastando com a experiência dos governos Lula 1 e 2. À época, o presidente não enfrentava um legislativo tão à direita, nem tão empoderado e com capacidade para controlar nacos cada vez maiores do orçamento público. Ainda assim, o Poder Executivo obteve sucesso em suas empreitadas mais importantes do primeiro ano de mandato, com a aprovação da reforma tributária e do novo marco fiscal. Além disso, o número de projetos do Executivo aprovados foi bastante elevado. A questão é: o custo político para isso foi muito alto também. Vale chamar a atenção também para a vitória do governo na CPMI dos Atos Golpistas, que indiciou diversos bolsonaristas de alto coturno, e o fiasco da oposição na CPI do MST, que sequer conseguiu produzir um relatório final. O fato é que, ao menos desde 2015, o Congresso Nacional vem ganhando poder, reduzindo o espaço do Executivo na gestão orçamentária com as PECs que tornaram impositiva a execução de emendas parlamentares, primeiro, e com as emendas de relator (que deram origem ao orçamento secreto), depois. Outro aspecto importante são os efeitos da pandemia sobre o funcionamento da Câmara, a casa legislativa mais importante no processo decisório. O presidente Arthur Lira aproveitou as ferramentas de trabalho parlamentar remoto adotadas durante a crise da Covid-19 para tornar esses instrumentos práticas correntes mesmo após a volta à normalidade sanitária, conseguindo assim concentrar muito poder em suas mãos. Comissões permanentes da Câmara dos Deputados perderam espaço para grupos de trabalho, cuja composição fica à disposição da discricionariedade do presidente da Mesa Diretora. Enfim, são muitos os aspectos a serem abordados para se entender essa intricada e árdua relação Executivo-Legislativo no Brasil. Visando decifrar esse cipoal, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Graziella Testa, professora da Escola de Política Públicas e Governo da FGV em Brasília. Ela é uma das organizadoras do livro “Governabilidade: Instituições, atores e estratégias”, publicado em coedição pela Fundação Konrad-Adenauer e o Instituto Voto Consciente. Nessa obra, Testa é autora de um capítulo intitulado "Fortalecimento do Legislativo ou centralização do poder? Governabilidade e a formação de base no Congresso Nacional (2019-2023)". As músicas deste episódio são "Don't Fret" e "Woodshedder", ambas de Quincas Moreira. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
A primavera teve início com a indigitação do novo primeiro-ministro. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira e Luís Pedro Nunes dão início ao debate das probabilidades: Como vai governar, por quanto tempo, que governo e que primeiro-ministro vamos ter? Luís Montenegro, após o encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, comprometeu-se em apresentar o novo governo dentro de uma semana. Terá um caminho fácil? O programa foi emitido na SIC Notícias no dia 21 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A AD venceu por pouco e o PS assumirá a oposição. No Linhas Vermelhas em podcast, Miguel Prata Roque e Miguel Morgado fazem a análise do pós eleições legislativas. Num momento em que a taxa de abstenção bateu recordes mínimos, uma tendência que se tem verificado desde 2019, uma terceira força política chega à assembleia com maior representação. Seria isto um reflexo do descontentamento dos portugueses? De que modo a Aliança Democrática contornará este novo obstáculo da tripolarização política? Programa emitido na SIC Notícias no dia 13 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aliança Democrática venceu as eleições e no Linhas Vermelhas em podcast Catarina Martins e Cecília Meireles fazem o rescaldo dos resultados da noite eleitoral. Que conclusões deve a esquerda retirar desta derrota nas urnas? O que se seguirá nos próximos capítulos no que toca a governabilidade e a viabilização do orçamento de estado? O programa foi emitido na SIC Notícias no dia 11 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate entre as candidatas pelo círculo de Setúbal ficou marcado pelas divisões quanto aos cenários de governabilidade, a visão económica e o exemplo da Autoeuropa e ainda a sobrevivência do SNS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que disseram os partidos sobre governabilidade?644b7eea-b2d4-ee11-85f7-000d3a21f443
No habitual espaço de comentário, Ana Gomes explora a questão da governabilidade, tanto do lado do PS, como no da Aliança Democrática. Com o término dos debates, arranca agora a campanha eleitoral, no entanto, permanecem questões levantadas nesta última semana de confrontos políticos. Estará a questão da governabilidade e da viabilização esclarecida para os portugueses? Oiça aqui o programa emitido na SIC Notícias a 25 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os debates, a campanha, os protestos dos polícias que podem alastrar aos militares na edição desta semana do contraditório.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (09) o comunicador Romoaldo de Souza e a bancada do programa conversam com o cientista político, Antônio Labareda, que fala sobre o lançamento do seu livro, De Bolsonaro a Lula III - Pesquisa, Eleição, Democracia e Governabilidade, pela Editora Sagga. A obra fala do período final do governo Bolsonaro e o início do terceiro mandato presidencial de Lula. O Secretário Nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, fala do ato do dia 08 de janeiro de 2023 e os planos de segurança para o país. A correspondente Fabíola Góis destaca as principais notícias internacionais e o colunista Felipe Moura Brasil fala da exploração política do dia 08 de janeiro de 2023.
Em entrevista a Crusoé, o professor da FGV Carlos Pereira disse que Lula errou ao montar uma coalizão sem levar em conta as forças dos partidos no Congresso. “O engano do presidente foi não considerar a força que os partidos têm no Parlamento, diz Pereira. Isso obriga o governo a gastar mais para aprovar suas propostas no Congresso. É o que Pereira chama de um governo ineficiente do ponto de vista da governabilidade. ‘Os governos de Fernando Henrique e Michel Temer foram muito mais eficientes porque eles conseguiram aprovar medidas gastando relativamente muito pouco'.” “Pereira não acredita que a nomeação de André Fufuca, do PP, e Silvio Costa Filho, do Republicanos, para os ministérios do Esporte e Portos e Aeroportos, respectivamente, melhores a situação do governo no longo prazo. Sem resolver esse problema, o risco de novas Comissões Parlamentares de Inquérito, as CPIs, aumenta. ‘A gente vai ver alguns fios desencapados nessa coalizão, e os atores políticos vão se utilizar desses fios desencapados para tentar reequilibrar o jogo. Então vai ser uma crise aqui, uma crise acolá, e esse equilíbrio vai ser instável. Talvez até, em algum momento, como aconteceu no governo da ex-presidente Dilma, a coalizão venha a se quebrar. O impeachment foi fruto de uma quebra da coalizão'.” Leia mais aqui; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer, do Movimento Voto Consciente e da parceria com a Shure, os cientistas políticos Graziella Testa, Humberto Dantas e Vítor Oliveira discutem alguns dos...
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer, do Movimento Voto Consciente e da parceria com a Shure, os cientistas políticos Humberto Dantas, Joyce Luz e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe a análise sobre assuntos como recesso parlamentar; pedido de impeachment contra Barroso; governabilidade e oposição; e reforma ministerial. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
As pressões do Centrão parecem estar surtindo efeito no governo Lula. Tanto que a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), disse que o partido não deseja perder espaço no governo, mas que a sigla está disposta a ceder se isso for necessário e importante para garantir a governabilidade. Em entrevista ao jornal O Globo, a parlamentar declarou que “O PT já fez um esforço grande na composição de ministérios. Teve gente que disse que o PT ficou com muitas pastas, mas não é verdade. O PT é grande, é o partido do presidente da República e tem a responsabilidade de sustentar a aliança que o elegeu. Mas o PT tem a compreensão do que significa ter uma composição política”.O presidente Lula (PT), também já tem falado mais sobre o assunto, apesar de não revelar ainda muitos detalhes. Mesmo assim, ele admite que tem negociado em busca de apoio.Toda essa discussão ocorre por causa da minirreforma ministerial que vem sendo costurada pelo Palácio do Planalto em busca de mais apoio do Congresso. Nesta semana, o deputado federal Zé Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, explicou que, apesar de tantas negociações em curso, a decisão final será mesmo do presidente Lula.Para falar sobre esse assunto, o episódio de hoje do 15 Minutos, o Podcast da Gazeta do Povo, conta com a participação do jornalista Vinícius Sales, da equipe de República em Brasília (DF).
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer, do Movimento Voto Consciente e da parceria com a Shure, os cientistas políticos Graziella Testa, Humberto Dantas e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe a análise sobre assuntos como os caminhos do Poder Legislativo; atuação dos grupos de oposição na política brasileira; sucessão das vagas no Legislativo; arcabouço fiscal; reforma tributária; e PEC da anistia dos partidos políticos. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer, do Movimento Voto Consciente e da parceria com a Shure, os cientistas políticos Graziella Testa, Humberto Dantas e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe a análise sobre assuntos como Congresso e Lula; denúncia contra Arthur Lira; reforma ministerial; relação entre Brasil e Venezuela. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Graziella Testa, Humberto Dantas e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe a análise sobre assuntos como oposição e governabilidade na gestão Lula; reforma ministerial; CPIs em discussão; agenda ambiental e a atuação de Marina Silva; Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Com um começo desafiador, o Governo Lula 3 conquistou sua primeira vitória dentro do Congresso Nacional: a aprovação do novo arcabouço fiscal. Entretanto, outros temas vêm sendo pressionados pela oposição e nosso time de especialistas comentam neste episódio. Para o bate-papo desta semana convidamos nossos consultores Amanda Roza, Daniel Contreira, Fernanda César e Mauro Cazzaniga. O texto aprovado foi o substitutivo do apresentado pelo relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/23, enviado pelo Poder Executivo. Em destaque na proposta está o novo modelo teto de gastos, mais flexível que o anterior e que permite reajuste acima da inflação entre 0,6 e 2,5%. Outra novidade é que, respeitado o somatório dos limites individualizados, exceto o do Poder Executivo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias poderá prever uma compensação entre eles, aumentando um e diminuindo outro. Você também confere nesse episódio detalhes sobre a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a apurar as invasões de terras por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e, também, a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos de 8 de janeiro. Nossos especialistas avaliam como a escolha dos componentes e o andamento das investigações devem impactar o cenário político. Por fim, você também confere nossa análise sobre os últimos desdobramentos entre a pasta de Meio Ambiente e o Legislativo. Recentemente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou uma licença para a perfuração em busca de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. A negativa gerou desentendimentos entre Marina Silva e o Ministério de Minas e Energia, e entre aliados do governo. Além disso, outras discussões no Congresso Nacional atingiram a pasta, como a medida provisória da reestruturação dos ministérios (MP 1154/23) que, dentre outros pontos, prevê a retirada da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR) da pasta do Meio Ambiente, e a saída da demarcação de terras indígenas do Ministério dos Povos Indígenas para o da Justiça e Segurança Pública. Confira todos os destaques da semana em mais um episódio do nosso podcast!
Nesta semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), deu um recado importante para o Presidente Lula da Silva (PT). Para ele, o novo governo não tem uma base consistente no Congresso Nacional para aprovar matérias simples. A governabilidade de Lula é uma das pautas analisadas por nossas consultoras Bruna Rizzolo, Gabriela Rosa, Letícia Mendes e Raquel Alves neste episódio. Na avaliação das nossas especialistas, Lira tem um protagonismo considerável entre os parlamentares, foi reeleito com votação expressiva e deverá usar essa influência para negociar com Lula, já que a base governista não está fortalecida. O cenário atual no Congresso Nacional é de uma bancada significativa do Partido Liberal e de pouca articulação do novo governo. Mesmo com uma divisão ministerial diversificada, Lula precisa se aproximar mais dos parlamentares e Lira deve ser o auxiliador nesse processo. Neste cenário, um tema caro para a sociedade, mas de pouco interesse dos congressistas, é a Reforma Tributária. Lira já sinalizou que quer aprovar a Reforma ainda em seu comando, mas o governo precisa alinhar e ouvir o que a base deseja. O discurso no governo passado foi de que os estados eram detratores da Reforma, e isso acabou fazendo com que eles se unissem. Um dos pontos positivos apontados por nossas consultoras é que há um alinhamento inédito entre os estados, como São Paulo e Maranhão. Em contrapartida, as diversas articulações podem gerar mudanças no texto e atrasar a aprovação. Por fim, também analisamos a proposta de arcabouço fiscal elaborada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que deve ser apresentada antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), entre 21 e 22 de março. A expectativa da equipe econômica é que o Comitê veja o novo arcabouço como uma segurança para começar o processo de queda da taxa básica de juros. Confira o episódio dessa semana protagonizado por nossas consultoras!
O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), que disputa a Presidência da Câmara, disse hoje que a candidatura dele “marca posição contra a chantagem”. Ao se referir ao candidato à reeleição Arthur Lira (PP-AL), ele criticou a antiga justificativa de interesses do governo para conquistar aliados na Legislativo. “Em nome da governabilidade se faz tudo, às vezes se ultrapassam até limites éticos”, afirmou durante entrevista à Rádio Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
13 minutos debatendo a reforma no judiciario e as manifestacoes. Governabilidade ou freios?
Debate da Super Manhã: No debate desta quinta-feira, o comunicador Geraldo Freire conversa com os convidados sobre os conceitos de governabilidade e governança, analisando o contexto das gestões públicas que estão começando neste ano no Brasil e, sobretudo, no estado. Participam: Jorge Jatobá - Doutor em Economia, Sócio-Diretor da Consultoria Econômica e Planejamento - CEPLAN; Sérgio Buarque - Economista, consultor e escritor; e Maurício Rands - Advogado.
CRONICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 26 de DEZEMBRO DE 2022 VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desembarcou ontem em Brasília com duas missões: negociar o espaço que cada partido aliado terá em seu novo governo e, ao mesmo tempo, destravar a negociação para aprovar a proposta que libera o pagamento de R$ 600 do Bolsa Família a partir de 2023, a chamada "PEC da Transição". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
O cientista político e colunista do Estadão Carlos Pereira avalia que o número de petistas na equipe de transição de governo, se for espelhado na formação do ministério, pode significar um “mau sinal” para a governabilidade. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele apresentou as dificuldades baseadas no Índice de Necessidade de Coalizão (INC), que multiplica o número efetivo de partidos pela porcentagem de assentos não ocupados no Congresso pelo partido do presidente. A conta mede a vulnerabilidade partidária de um governante e determina as condições de barganha do governo gerado pelo resultado eleitoral. Para se ter uma ideia, nos governos Lula1 e Lula2, o INC foi de 71,3 e 79,8, respectivamente. Agora, o índice aumentou para 86,13 no Lula3, o que sugere que as condições de negociação serão ainda mais difíceis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente Lula conversou com os Presidentes de todos os poderes, na construção de uma agenda política para governabilidade. O PSDB deverá ficar na oposição e tentar sobreviver na cena. Movimento político e sem liderança, na contra mão da opinião de Bolsonaro, vai ser alvo de ação do ministério público Federal. O interesse da minoria não se sobrepõe a coletividade.
Neste vídeo respondo uma série de perguntas recebidas pelo meu Instagram no dia 03 de novembro de 2022. As perguntas são escolhidas previamente, mas respondidas na hora e sem nenhuma preparação. Portanto, desculpem qualquer resposta não tão completa assim.
No programa de hoje, William Waack comenta a articulação do PT para negociar a governabilidade. O primeiro compromisso da equipe de transição já deixou claro a necessidade de apoio do Congresso antes mesmo da posse de Lula. Em reunião sobre o orçamento, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e o senador Marcelo Castro, falaram em negociar uma proposta de emenda à Constituição para garantir o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 fora do teto de gastos. O tempo é curto e Lula deve conversar com as principais siglas do Centrão: MDB, PSD E União Brasil. Se eles embarcarem, o PT passa a contar com a maioria dos deputados. WW e os analistas Caio Junqueira, Raquel Landim, Thais Arbex e Felipe Moura Brasil analisam se esse é o caminho certo. A análise de hoje também passa pela Petrobras. O Conselho de Administração da empresa aprovou a distribuição de R$ 43,7 bilhões em dividendos para os acionistas. Com isso, a empresa distribuirá R$ 180 bilhões em lucros nos três trimestres deste ano. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, foi às redes sociais para criticar a decisão. Ela escreveu: "Não concordamos com essa política que retira da empresa sua capacidade de investimento e só enriquece acionistas. A Petrobras tem de servir ao povo brasileiro". Essa edição do programa traz a análise do cunho político da decisão da estatal.
No programa de hoje, William Waack comenta a articulação do PT para negociar a governabilidade. O primeiro compromisso da equipe de transição já deixou claro a necessidade de apoio do Congresso antes mesmo da posse de Lula. Em reunião sobre o orçamento, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e o senador Marcelo Castro, falaram em negociar uma proposta de emenda à Constituição para garantir o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 fora do teto de gastos. O tempo é curto e Lula deve conversar com as principais siglas do Centrão: MDB, PSD E União Brasil. Se eles embarcarem, o PT passa a contar com a maioria dos deputados. WW e os analistas Caio Junqueira, Raquel Landim, Thais Arbex e Felipe Moura Brasil analisam se esse é o caminho certo. A análise de hoje também passa pela Petrobras. O Conselho de Administração da empresa aprovou a distribuição de R$ 43,7 bilhões em dividendos para os acionistas. Com isso, a empresa distribuirá R$ 180 bilhões em lucros nos três trimestres deste ano. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, foi às redes sociais para criticar a decisão. Ela escreveu: "Não concordamos com essa política que retira da empresa sua capacidade de investimento e só enriquece acionistas. A Petrobras tem de servir ao povo brasileiro". Essa edição do programa traz a análise do cunho político da decisão da estatal.
Muito se fala de um Brasil dividido. E quem olha apenas o resultado das urnas, uma vitória de 50,90% obviamente traz essa mensagem. Mas é preciso analisar os fatos. Lula venceu um candidato que tinha a máquina pública nas mãos. Uma tarefa tão difícil, que Bolsonaro entrou para a história como o primeiro Presidente a não conseguir se reeleger desde a redemocratização. Todos os três anteriores conseguiram: Fernando Henrique, Lula e Dilma. Então, não foi uma eleição normal. Nos últimos meses, Bolsonaro liberou mais de R$ 40 bilhões em auxílios e bolsas para tentar comprar votos. Liberou mais de R$ 20 bilhões no orçamento secreto para comprar apoios de deputados. Bolsonaro aparelhou a Polícia Rodoviária Federal e usou da sua influência na Polícia Militar para ordenar que essas instituições abandonassem o respeito a Lei e a eleição para intimidar e impedir que muitos eleitores fossem as urnas. Se isso tudo não fosse o suficiente, Bolsonaro usou uma engenharia de fake News, com disparos em massas de mentira em whatsapp e facebook. Contou com o apoio de líderes evangélicos que também compartilharam essas mentiras dentro das Igrejas para instalar um pânico entre os fiéis. Foram diversas manobras para ganhar votos e tirar votos de Lula e ainda assim, Bolsonaro PERDEU. Isso definitivamente não é pouca coisa.
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Ana Cláudia Farranha, Humberto Dantas e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe a análise sobre assuntos como a vitória de Lula contra Bolsonaro; o caso da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) que apontou uma arma para um homem em São Paulo; governo de transição; e a governabilidade após a eleição de Lula. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
O presidente eleito Lula (PT) tem como desafio enfrentar um país dividido e um Congresso mais conservador. O petista retorna à presidência após 12 anos do seu último mandato.
A poucos dias para as Eleições em Segundo Turno no Brasil, necessário se faz entender a importância que cada um de nós tem como protagonistas de um processo que certamente terá forte impacto sobre nossas vidas; sobre o Brasil e a Sociedade Brasileira.
PALAVRA DE HONRA A CRONICA DE J TANNUS ultima cronica cbn 010 DE OUT 22 VEICULADA PELA CBN CAMPINAS
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 183 - Visão do Estrategista https://youtu.be/4vOot5MoulU
A participação das Forças Armadas na política foi um traço recorrente da história republicana até o regime democrático, instaurado em 1985. A partir de então, os militares deixaram a vida política e se dedicaram ao cumprimento dos deveres que a Constituição de 1988 lhes atribui. Visto dessa perspectiva, o período mais recente é singular. De um lado, não representa uma volta ao passado de intervenções militares na política. De outro, contrasta com o padrão de relações entre civis e militares observado por mais de três décadas. Isso não apenas pelo aumento significativo de membros das Forças Armadas em cargos do primeiro e do segundo escalão do governo, em ministérios e empresas estatais, mas principalmente pela insistência do atual presidente em atrair as Forças Armadas para o embate político entre o seu governo e as oposições. Este webinar discutiu se o período mais recente aponta para uma mudança duradoura das relações entre civis e militares, se esta transformação representa uma anomalia e, neste caso, como reconstruir essas relações de modo a fortalecer, ao mesmo tempo, a democracia e as Forças Armadas enquanto instituição do Estado brasileiro. PALESTRANTES: - Alm. Antônio Ruy de Almeida Doutor em Relações Internacionais (PUC-Rio). Membro do Grupo de Avaliação da Conjuntura Internacional da Universidade de São Paulo (GACINT/USP). Ex-diretor da Escola de Guerra Naval e ex-pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Escola Superior de Guerra. Possui artigos publicados no Brasil e no Exterior. É autor do livro “A Diplomacia de Defesa na Sociedade Internacional”. - Francisco Mamede de Brito Filho Oficial General da reserva do Exército Brasileiro, comandou o 16° Contingente Brasileiro na Missão de Paz para Estabilização do Haiti (Minustah). Foi chefe do Centro de Estudos Estratégicos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), atual Instituto Meira Mattos. É diplomado em Estudos Superiores de Defesa pelo Collège Interarmées de Défense, atual École de Guerre (EdG-Paris). - Octavio Amorim Neto Doutor em ciência política pela University of California San Diego, é professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Foi professor pesquisador do antigo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). É autor de "De Dutra a Lula: A Condução e os Determinantes da Política Externa Brasileira" (Campus, 2011) e de "Presidencialismo e Governabilidade nas Américas" (FGV Editora, 2006). Seus trabalhos já foram agraciados com prêmios da Associação Brasileira de Ciência Política e da Associação Americana de Ciência Política. MEDIAÇÃO: - Sergio Fausto Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina".
Em entrevista ao Jornal Nacional nesta terça-feira (23), Ciro Gomes respondeu uma pergunta sobre governabilidade pedindo voto para deputados que tenham "compromisso" com ele. "Elejam deputados que tenham compromissos comigo. Não só do PDT. É com eles que eu sou democraticamente obrigado a negociar. Prometo negociar em cima da mesa, sem o toma lá dá cá", disse. O pedetista, em resposta anterior, havia defendido o uso de plebiscitos como mecanismo para aprovar legislação sem precisar do apoio do Legislativo. Ele afirmou que plebiscitos são comuns em governos da Europa ocidental, e não apenas em ditaduras latino-americanas, como Venezuela, citada pela apresentadora do JN, Renata Vasconcellos, em sua pergunta. "Eu acho o regime da Venezuela abominável, então é muito clara a minha distinção com esse populismo sul-americano que o PT replica aqui. É uma tentativa de se libertar o Brasil de uma crise que corrompeu a presidência da República", disse o candidato. Essa "crise" à qual Ciro se referiu é o chamado presidencialismo de coalizão, que, segundo ele, compromete o governo federal desde a gestão Collor, no início da década de 1990. Ele também propôs renegociar dívidas de estados e municípios, com o intuito de angariar apoio de governadores e prefeitos para compensar em eventuais conflitos com o Congresso. Ainda na entrevista, Ciro prometeu apresentar ao Legislativo todas as reformas para o seu governo nos seus primeiros seis meses de mandato. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A estimativa para 2023 indica uma composição restruturada no Congresso. Segundo projeção apresentada pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo, o número de partidos com representação na Câmara e no Senado, deve ficar em 12 blocos e essa conta considera federações partidárias
Conciliação de classes. Frente ampla. Alianças eleitorais. Unidade de esquerda. Ganha mas não leva. E o medo de golpe. O discurso sobre governabilidade, especialmente com Lula liderando as pesquisas, toca em tudo isso e mais, por isso é tema de hoje no Tese Onze. Referências e indicações: http://teseonze.com.br/referencias Para apoiar o projeto do Tese Onze: http://apoia.se/teseonze Ficha técnica: Concepção, roteiro, direção e produção: Sabrina Fernandes Pesquisa: Sabrina Fernandes Gestão de projetos: Ioná Ricobello Edição de vídeo: Vitor Ávila e Sabrina Fernandes Interpretação em Libras: Gilberth Santos Legendagem em português: Rojú Soares Legendagem em inglês: André Gavasso
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Humberto Dantas, Graziella Testa e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe uma análise sobre assuntos como comunicação política; partidos políticos e eleições; cassação do domicílio eleitoral de Sérgio Moro; polarização política; orçamento secreto; e o caso envolvendo Arthur Lira, que terá de reconhecer filha que sofre de doença rara - a jovem de 19 anos é fruto de uma relação extraconjugal do presidente da Câmara dos Deputados. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Neste episódio do Sociedade em Foco, o professor José Luiz Portella explica o quadro de reforma partidária, consolidado em 2006, a partir de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)
Neste episódio do Sociedade em Foco, o professor José Luiz Portella explica o quadro de reforma partidária, consolidado em 2006, a partir de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Humberto Dantas, Graziella Testa e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe uma análise sobre assuntos como o conflito entre os deputados federais Arthur Lira e Glauber Rocha; orçamento secreto; eleições 2022; atuação de Arthur Lira; governabilidade; e julgamento de Flordelis. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
NATÁLIA BONAVIDES: COMO CONSTRUIR GOVERNABILIDADE DE ESQUERDA? - 20 Minutos EntrevistasA convidada do 20 MINUTOS ENTREVISTA com Breno Altman desta quarta-feira (09/02) é a deputada federal petista do Rio Grande do Norte Natália Bonavides. O programa é ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi.Natália Bonavides é advogada popular, graduada em direito e mestre em direito constitucional. Foi a vereadora petista mais votada da história do PT no Rio Grande do Norte e a primeira mulher petista a ocupar uma cadeira na Câmara Municipal de Natal. Em 2018, foi eleita a segunda deputada federal mais votada no RN e a parlamentar mais jovem da bancada do PT na Câmara. Já em seu primeiro mandato na Câmara Federal, conseguiu aprovar a lei federal nº 14.216/2021 para impedir despejos e remoções na pandemia.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Na última semana de 2021, olhamos para o que aconteceu este ano que vamos ter de resolver no próximo. Neste episódio, a conversa é feita com David Dinis, director-adjunto do Expresso, que destaca a governabilidade, a gestão da bazuca a e as regras do Programa de Estabilidade e Crescimento como condicionantes do próximo ano político See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Rio iniciou hoje, segunda-feira, uma visita de dois dias à Madeira, no âmbito da campanha para as eleições internas do PSD, agendadas para sábado. Além de Rui Rio, é candidato o eurodeputado Paulo Rangel.
Escolhemos seis questões que determinam o futuro do PSD e sobre elas questionámos os dois candidatos a presidente do partido, Rui Rio e Paulo Rangel, numa eleição que terá lugar a 27 de Novembro.
Edição de 12 Novembro 2021
Com a história dos irmãos Miranda (deputado Luís Cláudio Miranda (DEM-DF) e o servidor do ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda), responsáveis pela eclosão do chamado Escândalo da Covaxin, tem quem dita que o Centrão e seu principal interlocutor, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), estariam dando uma mostra ao (des)governo do alto preço a ser pago pelo apoio no Congresso. Esta insinuação só é possível porque o pivô das revelações é um deputado da base do (des)governo e integrante do bloco de partidos do baixo clero, além das suspeitas de que Lira estaria por trás das denúncias. O programa aborda também a tributação de lucros e dividendos na contrarreforma tributária de Paulo Guedes servirá de moeda de troca para aprovar o texto; o aumento de 52% na bandeira tarifária vermelha patamar 2 divulgado pela Aneel; e o calote de grandes operadoras de planos de saúde ao SUS. De segunda a quinta, sempre na faixa das 21h, o #JCInforma é o seu ponto de encontro com os cronistas do JC e as principais manchetes do dia. Neste espaço, os destaques dão o tom da conversa comandada pelo cronista Pedro Araujo, editor de Política no Recife, com a participação, em rodízio diário, de Claudio Porto e Adriano Garcia, ambos editores de Política em São Paulo, Arthur Luiz, editor no Rio de Janeiro, e Ulisses Santos, editor no Rio Grande do Sul.
O professor José Luiz Portella ressalta a importância na discussão da reforma, mas imediatismo do processo pode abrir novas brechas
O professor José Luiz Portella ressalta a importância na discussão da reforma, mas imediatismo do processo pode abrir novas brechas
Sempre de olho nas últimas notícias, neste episódio do Cutucando Dados trazemos algumas discussões sobre a escassez mundial no mercado dos semicondutores, mais conhecidos como "chips" eletrônicos. Com a pandemia, o aumento do consumo de aparelhos relacionados à microeletrônica como celulares, computadores, televisores, video-games; bem como a demanda por servidores webs mais potentes, geraram uma busca desenfreada pelos semicondutores que são componentes essenciais de todo esse aparato. Quais os fundamentos dessa crise e quais os subsídios teóricos podem nos ajudar a compreender esse fenômeno? Para responder essas e outras questões, Gina Mardones trata do tema no quinto episódio da série. Fontes utilizadas ARRIGHI, Giovanni; SILVER, Beverly J. Caos e Governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora UFRJ, 2001. CNN Brasil Business - Falta de chips afeta o mundo todo- e Brasil importa 90% do que consome: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/05/09/falta-de-chips-afeta-o-mundo-todo-e-brasil-importa-90-do-que-consome GALA, Paulo. Como o governo de Taiwan crisou a TSMC, maior fabricante de semicondutores do mundo. Economia e Finanças. https://www.paulogala.com.br/como-o-estado-criou-a-tsmc-maior-fabricante-de-semicondutores-do-mundo/ Jogando Dados #10 – A subsunção do trabalho intelectual, com César Bolaño: https://open.spotify.com/episode/3sHVfd6o4P97HqM1JyUjzH Tecnocast #187 – A crise global de chips: https://open.spotify.com/episode/781X3hIuD8ZRAtpzUwXLTm WALLERSTEIN, Immanuel. O sistema mundial moderno: a agricultura capitalista e as origens da economia-mundo eropeia no seculo XVI. Porto: Edições Afrontamento, 1974.
Está no ar a edição semanal do podcast do Legis-Ativo, com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, no comando dos cientistas políticos Humberto Dantas, Graziella Guiotti Testa e Vítor Oliveira. Acompanhe uma análise sobre as indefinições orçamentárias para 2021; os deixes de assistência social; um paralelo sobre a gestão dos militares perante uma epidemia de meningite dos anos de 1970 com o negacionismo de Jair Bolsonaro para o coronavírus; a corrida pela vacina e as movimentações de Doria para o início da vacinação em janeiro. Fique por dentro também da disputa pelas presidências do Senado e da Câmara dos Deputados; a aproximação de Bolsonaro com o Congresso; e atualizações sobre a Lei do Gás. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Mandato Ativo e da Legisla Brasil. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das associações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, uma ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Está no ar a edição semanal do podcast do Legis-Ativo, com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, no comando dos cientistas políticos Humberto Dantas, Graziella Guiotti Testa e Vítor Oliveira. Acompanhe uma análise sobre as tentativas de impeachments nos governos estaduais; a dificuldade de governabilidade de Bolsonaro e a quantidade de MPs caducadas; o caso de machismo do deputado Bibo Nunes (PSL-RS), que chamou deputadas de histéricas no plenário; e o Congresso Nacional ganha novos políticos que assumirão o cargo de deputados que foram eleitos nas eleições municipais: o que muda de oposição e situação ao governo federal? Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site da Mandato Ativo e da Legisla Brasil. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Podcast do Grupo de Conjuntura - Podcast GCE 23.06 Os dilemas da economia e a governabilidade. Participantes: Francisco Pires, Margarida Gutierrez, Antonio Licha, Caio Prates e Alessandra Becker.
Acompanhe a opinião do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira, 21 de janeiro.
Está no ar a edição semanal do podcast do Legis-Ativo, com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente. Hoje, quem comanda o programa são os cientistas políticos Humberto Dantas e Graziella Guiotti, que trazem os temas que mais movimentaram a semana. Mais uma vez, o noticiário é tomado pelas discussões envolvendo a família Bolsonaro. Acompanhe o que nossos cientistas políticos têm a dizer sobre o caso Marielle Franco, a sugestão de um novo AI-5 feita pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro e as demais manchetes envolvendo o núcleo familiar do presidente da República. Fique por dentro ainda dos comentários sobre a relação políticos X partidos políticos, o lançamento do livro “GOVERNABILIDADE: para entender de política no Brasil”, que aconteceu em São Paulo, e o caso do prefeito de Uruburetama, preso por cometer abusos sexuais contra suas pacientes. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos também estão disponíveis no site do Mandato Ativo e do Legisla Brasil.
Nossa conversa é sobre as relações entre o Congresso e o Governo Bolsonaro. Como esses poderes políticos têm se articulado pela governabilidade? Edição e vitrine: Guilherme Baldi
O nível de tensão subiu consideravelmente entre os atores políticos deste governo depois que o presidente Jair Bolsonaro recomendou, em grupos de WhatsApp, a leitura de um texto que dizia que o “Brasil é ingovernável”. O objetivo era, mais uma vez, tentar passar a ideia de que são os outros Poderes, supostamente corrompidos, que minam as ações do presidente. Completados quase cinco meses de governo, Bolsonaro começa a ficar acuado pela ausência de uma base política que o sustente. Edição de hoje do podcast se aprofunda pelos meandros da tal governabilidade. Por que Lula e FHC foram tão bem sucedidos neste quesito e Bolsonaro coleciona só fracassos, tal como foi com Dilma? Conversamos sobre o tema com o cientista político Humberto Dantas (pesquisador da FVG) e com Graziela Guiotti, doutora em ciência política pela USP e professora do IDP. Os dois fazem parte do livro que justamente aborda este tema, 'Governabilidade - para entender a política brasileira'.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo, com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente. Hoje, os cientistas políticos Humberto Dantas e Vítor Oliveira comandam o programa na companhia ilustre da cientista política Graziella Guiotti Testa. Você confere, de maneira descontraída e com muita informação os assuntos que mais movimentaram o nosso Legislativo nessa semana. Entre os temas discutidos estão a MP 870, o papel do Congresso Nacional no cenário atual e os passos do presidencialismo de coalizão. Para contextualizar a política brasileira, um quadrinho da Turma da Mônica, do cartunista Mauricio de Sousa. E ainda, o lançamento do livro “Governabilidade – para entender de política no Brasil”, escrito pelos cientistas políticos do blog Legis-Ativo. Para baixá-lo gratuitamente, acesse este link. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify.
As principais notícias e a temperatura política da semana porvir. Neste episódio: taxa de juros, decreto de porte de armas, modernização das NRs, Moro no STF, Tsunami anunciado por Bolsonaro, MP da Esplanada, reforma tributárias, greve da educação, impeachment de Crivella, Dória em NYC e energia solar no Brasil. O que está acontecendo, por que e como isso impacta o cenário ou empresa/setor. Este produto é desenvolvido pela PATRI Políticas Públicas - www.patripoliticaspublicas.com.br/
No dia do aniversário de São Paulo, os cientistas políticos Humberto Dantas e Vítor Oliveira estão de volta para o primeiro podcast do Legis-Ativo de 2019, com o apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente. Na edição de hoje, você vai conferir os escândalos que estiveram em destaque, como o caso Queiroz e as polêmicas envolvendo Flávio Bolsonaro. Em pauta, o dia 01 de fevereiro, quando acontecerá a posse dos 513 deputados e 54 senadores eleitos. Como será a governabilidade e a articulação de Bolsonaro diante do novo Legislativo? E, ainda, como será governar nesse governo, uma vez que os partidos não foram chamados para si durante as eleições? No Legislativo, além da posse, também está em alta as futuras eleições para a presidência da Câmara e do Senado. Quais nomes ganharão força? Rodrigo Maia desponta e dá indícios de reeleição para presidente da Câmara. No Senado, Renan Calheiros em jogo, e Major Olímpio se lança candidato para o cargo. Tema não falta. Você vai ficar por dentro da “disputa pelo líder do governo”. O que já foi definido é que será alguém do próprio partido do governo; a indicação feita foi o Major Vitor Hugo, do PSL. Confira também uma reflexão acerca dos nomes de Rodrigo Maia, Eduardo Bolsonaro e Onyx Lorenzoni. No que tange a oposição, como ficará o apoio do PT? E veja uma análise sobre onde a oposição vai conseguir ter mais espaço, na Câmara ou no Senado. Esses e outros assuntos, como as Comissões e Mesas Diretoras, você acompanha agora mesmo, basta apertar o play. Compartilhe e acompanhe o blog Legis-Ativo!
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Cargo altamente estratégico para qualquer governo, ainda mais num modelo de “presidencialismo de coalizão”, a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados já tem movimentado fortemente os bastidores da próxima legislatura. Já são quase dez nomes que se colocam para comandar a Casa a partir de fevereiro de 2019. O atual presidente e candidato a reeleição, Rodrigo Maia (RJ), entra nesta reta final prejudicado pela composição do futuro governo Bolsonaro, que tem privilegiado o DEM nos ministérios. Ainda ontem (20), o deputado do partido Luiz Henrique Mandetta foi confirmado que será o novo ministro da saúde. Para comentar o assunto, a apresentadora Carolina Ercolin entrevista no episódio de hoje Vitor Oliveira, cientista político e diretor da consultoria Pulso Público. Programa de hoje também analisa os novos nomes anunciados por Sérgio Moro para integrar o ministério da Justiça, que será comandado pelo ex-juiz federal. Maurício Valeixo, atual superintendente da Polícia Federal no Paraná, foi confirmado como o próximo diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Rogério Galloro. Moro confirmou também a delegada Érika Marena, superintendente da PF em Sergipe, como próxima chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI). Para comentar as escolhas a gente bate um papo com Ricardo Brandt, repórter do Estadão que vem acompanhando a Lava Jato desde suas primeiras operações. Confira ainda a coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários de José Nêumanne sobre o cenário político atual.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao aprovar o reajuste para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira, o Senado Federal deu demonstrações claras de que não vai facilitar o caminho para a governabilidade do presidente eleito Jair Bolsonaro. Pelo menos não da maneira como se imaginava. Segundo o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), a votação contrária aos interesses do novo mandatário “foi um recado”. É claro que os parlamentares não agiram apenas por retaliação ou por falta de afago, mas deu sinais de que é preciso se negociar mais para ver seus interesses atendidos. A grande questão é: será mesmo possível acabar com o “toma lá, dá cá”, conforme prometeu Bolsonaro em toda sua campanha? Em que medida se dará a interlocução do novo governo com o Congresso Nacional? Fizemos essas perguntas ao experiente repórter Marcelo de Moraes, integrante do BR18, que cobre o Parlamento brasileiro há 25 anos. Confira ainda a tradicional coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários de José Nêumanne Pinto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição de hoje o cientista político Humberto Dantas trata de governabilidade no governo de Jair Bolsonaro, e apresenta um estudo que aponta para um possível caos inicial em algumas assembleias legislativas. Se consideradas as casas estaduais, o total de deputados eleitos por partidos que não atingiram a cláusula de desempenho e ficarão livres para trocarem de legenda supera 20% do total. O que será das negociações? A atenção do eleitor deve ser máxima.
Neste episódio especial de eleições, Marcos Mortari recebe Frederico d'Ávila, recém-eleito deputado estadual pelo PSL em São Paulo, com 24.470 votos. Em pauta, a governabilidade, ideias e prioridades de Jair Bolsonaro, se eleito.
Edição de hoje volta a abordar a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, que deve ocorrer hoje no plenário da Câmara dos Deputados. Para opinar sobre o tema, ouvimos Roberto Romano, professor de Política e Ética da Unicamp. Para ele, o esforço do Planalto junto ao Congresso em negociar a sobrevivência de Temer só contribui para aprofundar a crise político-institucional do País. Programa também apresenta um amplo resumo sobre o Fórum Estadão Mãos Limpas e Lava Jato, realizado ontem (24), e que contou com a presença do juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Para participar do programa, mande seu email para: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nova pesquisa Ibope divulgada ontem mostra que a popularidade do presidente continua despencando. Mas o quanto isso pode interferir neste momento de luta pela sobrevivência e na própria agenda do governo? Ouça logo mais na análise do sociólogo Rodrigo Prando, entrevistado no programa. Edição desta sexta-feira ainda discute reforma tributária e conta com a participação do jornalista Roberto Godoy, que irá falar sobre o veto a transgêneros por Trump e o filme ‘Dunkirk' que acaba de estrear. Participe do programa com sua mensagem: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta segunda-feira aborda o julgamento do afastamento e prisão do senador Aécio Neves. Especialistas divergem sobre o papel do STF em decidir o futuro de um parlamentar. O programa também traz as agendas econômica e política para esta semana. E ainda, a opinião de José Neumanne Pinto. Mande sua opinião e sugestão para o programa: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta sexta-feira apresenta a segunda parte da entrevista com o professor de Ética e Filosofia da Unicamp Roberto Romano, que analisa a crise no governo de Michel Temer. O programa também traz uma análise do segundo turno das eleições parlamentares na França neste domingo. Outro tema é uma pesquisa que mostra que o endividamento do brasileiro independe de classe social. Mande sua opinião e sugestão para o programa: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quinta-feira de feriado entrevista o professor de Ética e Filosofia da Unicamp para debater o atual contexto do país, especialmente no âmbito do poder. O programa também conversa com um dos autores do impeachment contra o ministro do STF, Gilmar Mendes, e discute com um especialista a decisão do governo de tentar acabar com o refil de refrigerantes nas lanchonetes. Até que ponto o Estado pode interferir nessa questão? Mande sua opinião e sugestão para o programa: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta sexta-feira discute a capacidade do presidente em acabar com a paralisia do governo e retomar pautas importantes para o País. “Politicamente ele já foi cassado”, declara o senador Ronaldo Caiado (DEM – GO) em entrevista para o programa – que ainda ouve o cientista político José Álvaro Moisés. No espectro internacional, ouça análise sobre as eleições britânicas com o especialista Sidney Ferreira Leite. Para mandar sua sugestão e opinião: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio amos conversar um pouco mais sobre Impeachment, Renúncia, RECALL, Parlamentarismo, Governabilidade e Democracia.
Edição de 07 Outubro 2015 - As condições de governabilidade para a próxima legislatura
O UniCEUB recebeu o vice-presidente da República Michel Temer para a palestra "Governabilidade e Governança". O evento ocorreu no dia 6 de agosto de 2015, no Auditório Elza Moreira Lopes, localizada no bloco 3 do campus Asa Norte.