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LA USINA con Néstor Sulla 14-06-2025 Entrevistas a: Paola Zuban @pzuban (Politóloga, Directora de la Consultora Zuban Córdoba @Zuban_Cordoba ) Marcelo O. Fernández @MarceloCGERA (Presidente de CGERA) Gabriela Renault (Decana de la Facultad de Psicología y Psicopedagogía de la Universidad del Salvador) Nicolás Trotta @trottanico (Presidente del Consejo Académico UMET @UMETeduar , Ex Ministro de Educación de la Nación) Marcelo Iglesias (Abogado Penalista) Mara Pegoraro (Politóloga, Coordinadora del Centro de Estudios para la Recuperación Argentina de la Facultad de Ciencias Económicas UBA) Marcelo Puella @puellaok (Presidente del Frente Nacional de Agrupaciones Peronistas @FRENAP )
Marcelo Puella @puellaok (Presidente del Frente Nacional de Agrupaciones Peronistas @FRENAP ) La Usina
Desde hace días en Los Ángeles, las protestas de los ciudadanos que rechazan las medidas migratorias decretadas por Trump, y la reacción del propio Trump mandando a la Guardia Civil y a los marines para imponer el orden, merecen sin duda más que un poco de atención. Hace una hora que se la levantado el toque de queda en la mayor parte del centro de Los Ángeles, que ha decretado la alcaldesa Karen Bass (demócrata) para intentar frenar la violencia de las protestas. Informan Pedro Fullana corresponsal en Los Ángeles, Sara Canalls corresponsal en Washington y Marc Amorós desde Radio Barcelona. La irrupción de las plataformas online especializadas en la venta de artículos de moda a bajo coste, como Shein y Temu, ha revolucionado la industria de la moda. Este modelo ha vuelto a ser cuestionado tras la denuncia ante la Comisión Europea por el supuesto uso de técnicas engañosas contra los consumidores. Informan Santiago Niño Becerra y Fernando Bayo, director de Código de Barras. El ministerio del Interior concede en 2023 un pasaporte válido hasta 2031 a un niño ruso de cuatro años, radicado en Mallorca. Al Gobierno no le preocupa que la invasión rusa de Ucrania haya costado más de un millón de muertos. Al Gobierno no le preocupa que el niño en cuestión sea hijo de un señor de la guerra ruso en la órbita de Putin, en cuanto fabricante de helicópteros que matan a los ucranianos. Informa Matías Vallés. Santiago Abascal habla en francés en un acto del Frente Nacional y el juego de las Fake News con Toni Martínez y Anna Morales. Acuerdo oficial para el estatus de Gibraltar entre España, Reino Unido y la Unión Europea. Tras casi cuatro años de negociación el Peñón pasa a formar parte del espacio Schengen y las fronteras se trasladan desde la Verja al puerto. Ambas partes han accedido a realizar controles fronterizos en Gibraltar, en el puerto y en el aeropuerto. Estos controles se llevarán a cabo a través de la colaboración de las autoridades de la UE y el Reino Unido. Informa Enrique García Pozo.
O Café PT, desta sexta-feira (30), recebeu a prefeita de Juiz de Fora (MG), Margarida Salomão, para uma conversa sobre planejamento urbano e os avanços recentes na cidade mineira. A petista esteve na Holanda, como integrante da Frente Nacional de Prefeitos, onde pode compartilhar experiências exitosas da sua gestão e do país europeu.
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Lilia López, integrante del Frente Nacional por las 40 horas, por favor, habló sobre Frente Nacional promueve amparo para retomar su discusión en el Congreso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En entrevista con Luis Ochoa y Roxana Aguilar en ausencia de Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, Adriana Zentella, integrante del Frente Nacional por las 40 horas, mencionó por qué la Secretaría del Trabajo anuncia la implementación gradual de la reducción de la jornada laboral a 40 horas semanalesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Aumento da produção no refino nacional é insuficiente para acompanhar o crescimento da demanda por combustíveis, indica PDE. Governador do ES propõe criação de Fundo Climático para novas fronteiras, como a Margem Equatorial. Frente Nacional dos Consumidores de Energia pede consulta pública para reforma do setor elétrico. Teremos transporte de hidrogênio liquefeito em navios? Pesquisadores estudam produção de diesel verde a partir de coco verde.
O convidado do programa Pânico desta sexta-feira (11) é Felicio Ramuth.Felicio Ramuth é empresário e político, com sólida formação em Administração e MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atualmente, além de exercer o cargo de vice-governador do Estado de São Paulo, preside o Conselho Estadual de Desestatização e coordena as Ações Integradas voltadas às Cenas Abertas de Uso no centro da capital paulista.Natural de São Paulo, iniciou sua trajetória na gestão pública em 2005 como presidente da Urbanizadora Municipal de São José dos Campos (Urbam). Mais tarde, ocupou os cargos de secretário municipal de Transportes e de Comunicação na mesma cidade. Em 2016, disputou sua primeira eleição, sendo eleito prefeito de São José dos Campos com votação recorde. Foi reeleito no primeiro turno, consolidando uma gestão marcada por inovação e eficiência.Durante seu mandato como prefeito, Felicio Ramuth transformou São José dos Campos em referência nacional e internacional. A cidade foi a primeira no Brasil a receber o certificado de “Cidade Inteligente” pelas normas ISO/ABNT, integrando um seleto grupo de apenas 79 cidades ao redor do mundo. Ele implementou projetos pioneiros, como o Centro de Segurança e Inteligência (CSI), a Linha Verde com veículos elétricos, e zerou a fila de espera nas creches municipais. Além disso, liderou uma reforma administrativa que reduziu custos e aumentou a eficiência da máquina pública.Sua atuação ganhou destaque durante a pandemia de Covid-19, com a rápida construção do Hospital de Retaguarda executada em apenas 35 dias e a implementação de medidas que resultaram na menor taxa de mortalidade por habitante entre cidades de grande porte em São Paulo. Em abril de 2022 deixou a prefeitura com 82% da aprovação popular, para ser vice-governador do Estado de São Paulo.No âmbito nacional, foi vice-presidente de Mobilidade Urbana da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e presidente da Agência Ambiental do Vale do Paraíba.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/felicioramuth/Tiktok: https://www.tiktok.com/@felicio.ramuthYouTube: www.youtube.com/@Felicio.Ramuth
O cenário político-eleitoral em França sofreu um abalo profundo. Marine Le Pen, figura de proa da extrema-direita francesa e candidata presidencial crónica daquele campo político, foi condenada a quatro anos de prisão e proibida de concorrer a cargos públicos durante cinco anos por desvio de fundos da União Europeia. Ou seja: a União Nacional terá de encontrar outro candidato para as presidenciais de 2027. “Le Pen mente muito bem, Trump mente muito mal. É essa a grande diferença”, sinaliza a Teresa de Sousa, dando conta do processo de “desdiabolização” da União Nacional (ex-Frente Nacional) liderada por Marine Le Pen, que lhe permitiu chegar onde chegou para agora sofrer “uma grande derrota”. No episódio desta semana falámos ainda sobre ambições de “expansão territorial” da Administração Trump, nomeadamente para a Gronelândia, território semi-autónomo dinamarquês, que Carlos Gaspar diz ter até uma “dimensão mitológica”, para além do revisionismo gritante. Ainda no campo da política externa norte-americana, sobre a alegada “irritação” de Trump com Putin, por este não estar minimamente interessado num cessar-fogo na Ucrânia, Teresa de Sousa diz que o Presidente dos EUA “já ofereceu toda a espécie de cedências possíveis e imaginárias” ao seu homólogo russo, porque “Trump vê o mundo como Putin vê: com uma divisão de zonas de influência entre as grandes potências (…) e onde não há fronteiras invioláveis”. Para fechar, assinalámos a clareza com que o Pentágono assumiu como prioritário que os EUA garantam que a República Popular da China não toma Taiwan pela força e a resposta de Pequim a esta posição, lançando exercícios militares de larga escala em redor da ilha que reivindica como sua. “Trump está ao lado da Rússia de Putin, mas está contra a China de Xi Jinping e há uma linha de continuidade, rara e fundamental, em relação ao Presidente Biden”, nota Carlos Gaspar. “Mas não sabemos se os Estados Unidos têm efectivamente capacidade para dissuadir a China de invadir Taiwan ou se a China está preparada para aproveitar o momento.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
El mundo está pendiente de Trump y sus aranceles. La Presidenta Europea asegura que tiene un plan sólido, esperemos que funcione y no haya que recurrir ni al líquido ni al gaseoso. Francia se tensiona, el Frente Nacional se moviliza para protestar por la condena que inhabilita Le Pen. La policía eleva la seguridad de las juezas. Las sentencias, como la lluvia, nunca son a gusto de todos y algunas tienen el efecto de una Dana.
Este lunes un tribunal de París dictó una sentencia que ha sacudido el panorama político francés: Marine Le Pen, líder del partido Reagrupamiento Nacional fue condenada por malversación de fondos públicos en un caso relacionado con los asistentes del partido en el parlamento europeo. Este fallo no solo supone un revés personal para Le Pen, sino que también afecta a sus aspiraciones presidenciales de cara a las elecciones de 2027. La condena es especialmente dura: cuatro años de prisión, de los cuales dos son firmes pero con posibilidad de cumplimiento bajo arresto domiciliario con un brazalete electrónico, y una multa de 100.000 euros. Pero eso no es lo peor, la condena inhabilita a Le Pen para ocupar cargos públicos durante cinco años. La ejecución de la pena es inmediata aunque deja abierta la puerta a un recurso que, por descontado, los abogados de Le Pen presentarán. Si esa apelación no prospera Le Pen no podrá presentarse a las elecciones presidenciales de 2027, unos comicios que se prometen reñidos ya que supondrán el fin del macronismo. Dentro de dos años Emmanuel Macron culminará su segundo mandato y no puede legalmente aspirar a la reelección. Para Le Pen esto y los buenos resultados de su partido en las elecciones europeas y legislativas constituía toda una oportunidad de alcanzar el palacio del Elíseo después de haberlo intentado en tres ocasiones. El caso por el que ha sido condenada se centra en el desvío de fondos europeos destinados a pagar asistentes parlamentarios entre 2004 y 2016, momento en el que Le Pen era eurodiputada. Según la justicia francesa, estos asistentes, que debían trabajar en tareas relacionadas con el parlamento europeo, en realidad desempeñaban funciones para el partido (entonces llamado Frente Nacional) en Francia. El tribunal estimó que el perjuicio económico ascendió a algo más de 4 millones de euros. Le Pen, junto a otros ocho ex eurodiputados y doce asistentes, fue hallada culpable de participar en un sistema organizado que beneficiaba a su partido y que perseguía emplear los fondos europeos para aliviar las finanzas del Reagrupamiento Nacional. Le Pen ha rechazado las acusaciones, ha calificado el fallo como una decisión "política" con el único objetivo de apartarla de la carrera electoral. En su partido hablan de golpe a la democracia y de ejecución política. Jordan Bardella, actual presidente del partido y posible sucesor de Le Pen ha denunciado lo que él considera un escándalo democrático y ha llamado a una movilización pacífica de sus votantes y simpatizantes. El impacto de esta sentencia trasciende las fronteras francesas. Figuras de la derecha identitaria europea, como Viktor Orbán, Matteo Salvini o Santiago Abascal han expresado su solidaridad con Le Pen, mientras que tanto en el Kremlin como en la Casa Blanca han criticado lo que consideran un ataque a las normas democráticas. En Francia la polarización no puede ser mayor. Los seguidores de Le Pen están indignados y hablan de persecución política, mientras que en el otro lado reclaman respeto a la independencia judicial y señalan que la corrupción política siempre hay que perseguirla. El futuro político de Le Pen ahora depende del recurso, lo que alarga los plazos, quizá hasta el año próximo. Si la sentencia se confirma, el Reagrupamiento Nacional deberá buscar un nuevo candidato y ahí Jordan Bardella es el favorito, aunque su juventud e inexperiencia plantean algunas dudas. Las elecciones están lejos y no se han presentado aún las candidaturas, pero los sondeos apuntan a que el partido de Le Pen pasaría a segunda vuelta sin problemas e incluso podría ganar las elecciones. La incógnita ahora es si podrán hacerlo sin Le Pen. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:08 Le Pen y la independencia judicial 30:01 El juicio a Marine Le Pen 37:05 El derecho a la vivienda y el de propiedad 42:32 Quién debe pagar los abortos · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #lepen #francia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
No cultura brasileira desta sexta-feira: Daniel Alves tem sentença de estupro anulada; condenado por estupro, STF julga pedido de suspensão de cumprimento de pena de Robinho; lula propõe aumento de 50% na pena para quem comprar celular ; a frente nacional de mulheres do funk e a lei anti-Oruan ; série conta a realidade dos motociclistas na periferia de São ; o Breque dos Apps no início do próximo mês; os convidados desta edição são a pedagoga pesquisadora da cultura funk e relações étnico raciais, idealizadora e articuladora nacional da Frente Nacional de Mulheres no Funk e Frente Parlamentar do Funk, dançarina, coreógrafa e professora de funk, Renata Prado; E o ativista político, Militante de esquerda, rapper e motoboy, Júnior Freitas.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
LA PICADITA DE LOS SÁBADOS con María Esther Álvarez 29-03-2025 Entrevistas a: Sergio Marino (Miembro del Comité Paralímpico Argentino) Diego Barovero @DBarovero (Abogado, Profesor, Periodista) Natalia Pascale (Actriz en Juramos no morir de amor) Jorge Quiroz (Veterano de Malvinas) Marcelo Puella @puellaok (Presidente del Frente Nacional de Agrupaciones Peronistas @FRENAP ) Paulo Morales (Presidente de la ONG TEActiva) Alejandro Kim @alekim_ok (Candidato a Legislador Porteño por Principios y Valores)
Marcelo Puella @puellaok (Presidente del Frente Nacional de Agrupaciones Peronistas @FRENAP ) La Picadita de los Sábados @picaditasbado
Renata Prado, pedagoga e pesquisadora da cultura funk e das relações étnico-raciais, idealizadora da Frente Nacional de Mulheres no Funk, criticou como a violência contra a juventude do funk é banalizada e socialmente aceita.
Tours, año 2011. Jean-Marie Le Pen deja el liderazgo del Frente Nacional. El hombre que había sacudido Francia con sus declaraciones xenófobas y antisemitas abandonaba la primera línea de la política tras cuatro décadas. Su lugar en el escenario lo ocupa una mujer más joven y de rostro más afable, pero con una convicción: convertirse en presidenta de su país. Esa mujer es su hija. Y durante los siguientes 14 años, cambiará para siempre la política en Francia y en Europa. Pero, ¿cómo lo ha hecho? Hoy, en No es el fin del mundo, nos adentramos en la mente de Marine Le Pen. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O assunto sobre o projeto que pode regulamentar o serviço de transporte de motos de passageiros em Belo Horizonte está em evidência desde janeiro de 2025, quando houve um protesto dos motoboys em frente à Prefeitura da capital mineira expressando preocupação com uma possível suspensão de suas atividades.O tema tomou novos rumos no final de fevereiro quando, em uma reunião entre vereadores, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais e representantes dos aplicativos 99 e Uber e dos motociclistas, definiu que um projeto de regulamentação da atividade em BH será apresentado em até 90 dias, ou seja, aproximadamente em maio deste ano.Para debater o assunto, o Palavra Aberta desse sábado (8) recebe um dos principais especialistas de trânsito de Belo Horizonte: José Carlos Mendanha Ladeira. Ele foi funcionário de carreira da BHTrans por 33 anos, sendo 9 como diretor de Sistema Viário. Além dele, também participa do episódio, o presidente da Frente Nacional de Apoio ao Motorista Autônomo (Famma), Paulo Xavier.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (19) é Rodrigo Manga.Rodrigo Manga (Republicanos), nascido em Sorocaba, é uma figura proeminente na política. Graduado em Marketing, acumulou larga experiência na área do varejo automotivo, quando foi vendedor de carros, em uma loja no Centro da cidade. Sua incursão na vida pública começou em 2012, aos 32 anos, quando foi eleito vereador, pela primeira vez, com 4.778 votos. Em 2016, conquistou sua reeleição, com uma expressiva votação de 11.471 votos, tornando-se o vereador mais votado da história de Sorocaba.Durante seus mandatos como vereador, Manga se destacou pelo combate às drogas, sua bandeira principal, e pela proximidade com a população. Foi presidente da Câmara Municipal de Sorocaba nos anos 2017 e 2018, período em que promoveu uma economia recorde, de quase R$ 20 milhões, no Legislativo, destinando todo o montante para a área da Saúde.Em 2020, Manga candidatou-se e foi eleito prefeito de Sorocaba, com uma votação também expressiva, de 153.228 votos, representando 52,58% do total, no segundo turno. Sua eleição marcou um capítulo notável em sua trajetória, evidenciando sua capacidade de mobilização e apoio popular. Nas duas últimas eleições presidenciais, Manga apoiou a candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que demonstrou alinhamento político e estratégico mútuo com a cidade de Sorocaba. Em 2021 e 2022, a Administração de Manga foi duas vezes campeã como Melhor Gestão do País, no Prêmio Band Cidades Excelentes, concorrendo junto a 5.500 municípios brasileiros. Em 2023, ficou novamente entre as três melhores cidades do Brasil na mesma categoria.Rodrigo Manga também é conhecido por sua história de superação pessoal. Antes de ingressar na política, enfrentou uma batalha contra a dependência química, um período difícil que ele não tenta esconder. Muito pelo contrário, compartilha abertamente sua jornada de recuperação, servindo como exemplo de esperança e determinação para outros.Em maio de 2023, lançou um livro, intitulado "Governe sua Vida & Transforme o Mundo - A história do ex-dependente químico que se tornou prefeito de uma das cidades mais importantes do País", uma biografia que relata sua trajetória de vida e sua transformação. O lançamento do livro atraiu grande público e diversas autoridades políticas, eclesiásticas e empresariais, incluindo o governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deputados, vereadores, prefeitos e secretários de outras cidades paulistas.Além de ter sido presidente da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS) por dois mandatos consecutivos (2022 e 2023), Manga é, hoje, vice-presidente de Políticas Contra as Drogas da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Ele foi eleito ao cargo, pela primeira vez, em 2021, logo em seu primeiro ano como prefeito. Em 2023, foi reeleito à vice-presidência novamente por unanimidade.Manga também se tornou uma figura política nacional ao integrar o Diretório Nacional do Republicanos, sendo o primeiro político em toda a região a fazer parte da agremiação. Sua participação na 16ª Convenção Nacional do partido em Brasília, em 2023, evidencia seu papel de destaque no panorama político brasileiro.Em 2024, Rodrigo Manga foi reeleito prefeito de Sorocaba com uma vitória histórica no primeiro turno, obtendo 263.063 votos, o equivalente a 73,75% dos votos válidos, a maior votação da história. Esse resultado consolidou sua liderança na cidade e demonstrou o forte apoio popular à sua gestão.Redes Sociais: Instagram: @rodrigomangaoficialTiktok: @rodrigomangaoficial
NESTA EDIÇÃO. Transpetro inicia mais uma contratação de navios próprios. Frente Nacional dos Consumidores de Energia critica pleitos por extensão de usina a carvão. Com aumento das temperaturas, Brasil bate recordes de consumo de energia. Competição por recursos hídricos é desafio para projetos de hidrogênio. Ampliação da integração entre Nordeste e Sudeste leva nova dinâmica ao mercado de gás.
Jairo Bernal, del Frente Nacional de Paz, se refirió en W Fin de Semana a los firmantes de paz que se encuentran bloqueando la vía que conecta a Girardot con Bogotá.
A França aprovou na quinta-feira (6) um projeto de lei que pode restringir o chamado “direito de solo” na ilha de Mayotte, território francês no sudeste da África, para tentar conter a imigração no local. Nesta sexta-feira (7), o primeiro-ministro François Bayrou e o ministro da Justiça Gérald Darmanin mencionaram a possibilidade de estender o debate sobre a questão para o resto do país. “O debate público deve ser aberto sobre o direito de solo na França”, declarou Darmanin diante da Assembleia Nacional de Deputados. O ministro se disse até mesmo favorável a uma modificação das leis sobre essa questão na Constituição francesa.Já François Bayrou defendeu, em entrevista à rádio francesa RMC, a ideia de “um amplo debate”, que abordaria também outro assunto sensível, sobre “o que é ser francês”. “O que isso traz como direitos? O que isso impõe como deveres? O que isso implica em vantagens? (…) No que acreditamos quando somos franceses?”, questionou.As declarações ocorrem um dia depois que a Assembleia Nacional de deputados adotou, em primeira leitura, um projeto de lei, de autoria do partido de direita Os Republicanos, que pode restringir o “direito de solo” em Mayotte, onde metade da população é estrangeira.Neste território francês, as regras para a obtenção da nacionalidade são diferentes do resto do país. Atualmente, filhos de estrangeiros que nascem na ilha recebem a cidadania se a mãe ou o pai estiverem vivendo no local por ao menos três meses.Caso o projeto seja definitivamente adotado, as regras dificultarão o processo, já que tanto pai e mãe precisarão morar ao menos três anos em Mayotte para que seus filhos obtenham a nacionalidade francesa ao nascer.Na França metropolitana as regras são diferentes: a nacionalidade é atribuída automaticamente à criança que nascer em solo francês e tiver ou a mãe francesa ou pai francês. Um bebê de mãe e pai estrangeiros que vivem na França só obtém a nacionalidade se a família provar que reside na França durante ao menos cinco anos e a partir dos 11 anos da criança. Muitos menores filhos de estrangeiros optam também por esperar até os 18 anos para receber a cidadania, desde que estejam vivendo na França.Discurso anti-imigraçãoA aprovação do projeto de lei ocorre na esteira do aumento do discurso anti-imigração na França. Bayrou não poupa críticas às regras de naturalização no país. Segundo ele, “milhares de pessoas chegam com a ideia de que se colocarem crianças no mundo, elas serão francesas”.Há duas semanas, o primeiro-ministro chocou parte da classe política e da opinião pública ao utilizar o termo “submersão imigratória”, durante uma entrevista a um canal de TV francês. Segundo ele, "contribuições estrangeiras são positivas para um povo, desde que não excedam uma proporção". "A partir do momento que você tem o sentimento de submersão, de não reconhecer mais o seu país, os modos de vida ou a cultura, você tem a rejeição", reiterou.A expressão “submersão imigratória” foi criada nos anos 1980 por Jean-Marie Le Pen, ícone da extrema direita francesa, falecido em janeiro, fundador do partido ultranacionalista Frente Nacional (atualmente Reunião Nacional, dirigido pela filha, Marine Le Pen).Nas últimas décadas, o termo expressão foi utilizado por políticos, militantes e simpatizantes da extrema direita na França, com o objetivo de criar uma sensação alarmista sobre a imigração.A atitude de Bayrou foi alvo de uma enxurrada de críticas pela esquerda francesa. Para a deputada ecologista Cyrielle Chatelain, a utilização da expressão "submersão imigratória" é "vergonhosa", principalmente da parte de um chefe de governo.No canal de TV LCI, Manuel Bompard, coordenador do partido da esquerda radical França Insubmissa, classificou de "extremamente chocante" as afirmações do premiê francês que "não correspondem absolutamente à realidade". "Jamais teria feito essas afirmações e elas me incomodam", declarou a presidente da Assembleia de Deputados da França, Yaël Braun-Pivet, do partido governista Renascimento, em entrevista ao canal BFMTV e à rádio RMC. "Estamos falando de homens e mulheres, de nosso país, a França, que por meio de sua história, sua geografia, sua cultura, sempre acolheu e se construiu por meio desta tradição", reiterou. França está "submersa" por imigrantes?O Ministério do Interior da França divulgou nesta semana o relatório anual sobre a imigração no país. Números do próprio governo mostram que a quantidade de entradas de estrangeiros no país é estável há 15 anos.Em 2024, 337 mil carteiras de residência temporária foram emitidas pela França a estrangeiros, com um leve aumento de 1,8% em relação ao ano anterior. Um terço desses documentos (109 mil) foram destinados a estudantes. Quase 91 mil estrangeiros receberam as chamadas “cartes de séjour”, os vistos que autorizam a estadia, por motivos familiares e 55 mil por razões econômicas e humanitárias.Pouco mais de 31 mil pessoas que viviam em situação ilegal na França foram regularizadas em 2024: número que registrou queda de 10% em relação ao ano anterior. Além disso, o governo francês recebeu pedidos de asilo de quase 156 mil pessoas em 2024, em queda de 5,5% em comparação a 2023.Segundo dados do Instituto Francês de Estatísticas e Estudos Econômicos (Insee), 10,7% da população francesa é imigrante. Entre eles, estão incluídos 3,5% de pessoas originárias de outros países da Europa.Em comparação com as nações vizinhas, a França é um dos países que menos recebe estrangeiros. Na Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Irlanda e Suécia, cerca de 20% da população é imigrante.
Capítulo 317: Pedro con este lunes a la tarde, fallecía Jean Mari Le Pen, padre de Marine Le Pen y fundador del Frente Nacional, la ultraderecha francesa. El representante más significativo del resurgimiento del fascismo francés tras la derrota de la Francia colaboracionista de Vichy, dirigida por el Mariscal Petain. Manuel reflexiona sobre los migrantes, no describe más, simplemente quiere ser escuchado.Podéis contactar con nosotros a través de Twitter en @trendingpod https://twitter.com/trendingpod o por correo electrónico a trending@emilcar.fm.
Bienvenidos a La Diez Capital Radio! Están a punto de comenzar un nuevo episodio de nuestro Programa de Actualidad, donde la información, la formación y el entretenimiento se encuentran para ofrecerles lo mejor de las noticias y temas relevantes. Este programa, dirigido y presentado por Miguel Ángel González Suárez, es su ventana directa a los acontecimientos más importantes, así como a las historias que capturan la esencia de nuestro tiempo. A través de un enfoque dinámico y cercano, Miguel Ángel conecta con ustedes para proporcionar una experiencia informativa y envolvente. Desde análisis profundos hasta entrevistas exclusivas, cada emisión está diseñada para mantenerles al tanto, ofrecerles nuevos conocimientos y, por supuesto, entretenerles. Para más detalles sobre el programa, visiten nuestra web en www.ladiez.es - Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año: El Tenerife gana el derbi a Las Palmas con autoridad y pasa a octavos de la Copa del Rey. Hoy hace un año: El Gobierno baraja ir al Constitucional por las competencias de Costas. Pablo Rodríguez echa en cara a Ángel Víctor Torres que haya cambiado de posición tras llegar al Consejo de Ministros en detrimento de los intereses de Canarias. Hoy hace 365 días: Cáritas Diocesana alerta con datos de que la falta de recursos alojativos adaptados puede aumentar la vulnerabilidad de estas personas. Hoy se cumplen 1.049 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es miércoles 8 de enero de 2025. Día Mundial de Elvis Presley. Elvis Aaron Presley (Tupelo, Misisipi, 8 de enero de 1935-Memphis, Tennessee, 16 de agosto de 1977), conocido como Elvis Presley o simplemente Elvis, fue un cantante y actor estadounidense, considerado como uno de los iconos culturales más populares del siglo xx. Es apodado como «el rey del rock and roll». Cuando tenía trece años, se mudó junto a su familia a Memphis, en Tennessee, donde en 1954 comenzó su carrera artística cuando el dueño de Sun Records, Sam Phillips, vio en él la manera de expandir la música afroamericana. Presley es considerado como una de las figuras más importantes de la cultura popular del siglo xx. American Idol se refirió a él como «el más grande ídolo mundial». Tenía una voz versátil y un inusual éxito en muchos géneros, entre ellos el country, el pop, las baladas, el góspel y el blues. Además, es el solista con más ventas en la historia de la música popular. Nominado a catorce premios Grammy, ganó tres y recibió uno en la categoría a la carrera artística a la edad de treinta y seis años, además de figurar en diversos salones de la fama musicales. 1914.- El Middlesex Hospital de Londres utiliza el radio para tratar el cáncer. 1924.- Un real decreto suspende en España la inmunidad parlamentaria. 1933.- Anarquistas y comunistas protagonizan sangrientos disturbios en Madrid, Barcelona, Valencia y Lérida. 1959.- Fidel Castro, al frente de sus tropas, entra triunfante en La Habana. .- Charles De Gaulle se convierte en presidente de la V República francesa. 1974.- La OPEP decide en Ginebra estabilizar el precio del petróleo si los países industrializados mantienen su inflación y las grandes compañías reducen sus beneficios. 1982.- Por primera vez en la historia del Principado de Andorra es elegido un presidente de Gobierno: Oscar Ribas Roig. 1986.- Creación de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas de España. 2016.- México detiene de nuevo al narcotraficante Joaquín "el Chapo" Guzmán, seis meses después de su fuga. 2018.- El Grupo Zeta anuncia que dejará de publicar las revistas Interviú y Tiempo. 2021.- La borrasca Filomena paraliza gran parte de España. Afecta especialmente al centro y este peninsular, incluida la ciudad de Madrid, que, entre los días 8 y 9, registra una nevada histórica. Santoral para hoy, 8 de enero: santos Luciano, Máximo, Severino, Paciente y Erardo. Trump no descarta la fuerza militar para intentar tomar el control del Canal de Panamá y Groenlandia. El fundador del Frente Nacional francés, Jean-Marie Le Pen, muere a los 96 años. Espadas se retira de la carrera por el liderazgo del PSOE en Andalucía: "Paso el testigo a quien pronto dará el paso" El PP tacha de "degradación institucional" que los ministros sean candidatos autonómicos y el Gobierno lo ve compatible. El Supremo pide a la UCO que intente recuperar los mensajes y llamadas de los teléfonos del fiscal general. El Gobierno deja en manos de la Zarzuela que Juan Carlos I acuda a algún acto por los 50 años de la muerte de Franco. Clavijo pide una reunión "urgente" con Torres para analizar el decreto ley de distribución de menores migrantes. El presidente canario ve con "perplejidad" la falta de respuestas del Gobierno central para "aliviar la presión" que sufre el archipiélago Solo un 6,6% de las personas que están bajo el umbral de la pobreza en Canarias percibe una renta mínima. El Archipiélago supera a la media estatal (5,9%) pero se aleja de comunidades como Euskadi, donde el 51% de su población en esta situación percibe un ingreso. Canarias es la región que más ‘tira’ de la privada para operar. Casi la mitad de las intervenciones se derivan a los centros concertados, especialmente las de cirugía mayor ambulatoria, que son las que no requieren ingreso hospitalario. Las Palmas de Gran Canaria, segunda ciudad con menos delitos de entre las diez más pobladas del país. Según el balance de criminalidad publicado por el Ministerio del Interior, la capital ha registrado entre enero y septiembre de 2024 un total de 14.785 infracciones penales, 102 menos que en el mismo periodo del año anterior. Canarias ha recibido a 722 niños y jóvenes no acompañados desde el 17 de diciembre (20 dias). Unas 770 personas migrantes llegan a Canarias en diez embarcaciones en las últimas 24 horas, entre ellas 32 menores. El grupo más numeroso de todos estos rescates corresponde a un cayuco que entró en el puerto de La Restinga (El Hierro) acompañado por la Salvamar Acrux, en el que iban a bordo 143 ocupantes, incluidos cuatro bebés. Un día como hoy en 2017.- El musical "La La Land" hace historia en los Globos de Oro al convertirse en la película con el mayor número de premios obtenidos, un total de siete, todos a los que aspiraba. - Sección de actualidad con mucho sentido de Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Nº 1. - Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el analista político, Manolo Fernández. Trump no descarta la fuerza militar para intentar tomar el control del Canal de Panamá y Groenlandia. Espadas se retira de la carrera por el liderazgo del PSOE en Andalucía: "Paso el testigo a quien pronto dará el paso" El Supremo pide a la UCO que intente recuperar los mensajes y llamadas de los teléfonos del fiscal general. El Gobierno deja en manos de la Zarzuela que Juan Carlos I acuda a algún acto por los 50 años de la muerte de Franco. - Entrevista en El Remate de La Diez Capital Radio: El gran problema de la vivienda En el programa El Remate de La Diez Capital Radio, se contó con la participación de Virginia Teja, reconocida especialista en la compraventa de viviendas, para analizar uno de los temas más críticos en la actualidad: el problema de la vivienda. Durante la entrevista, se abordaron las dificultades que enfrenta la población para acceder a una vivienda digna, desde los altos precios del mercado inmobiliario hasta la falta de oferta de vivienda asequible. Virginia Teja destacó cómo la inflación, la escasez de suelo urbanizable y la demora en la construcción están afectando tanto a compradores como a inquilinos. También ofreció claves para entender las dinámicas del mercado y las posibles soluciones, como la necesidad de una mayor intervención pública, incentivos para la construcción de viviendas sociales y políticas que regulen los alquileres abusivos. Esta entrevista pone sobre la mesa un problema de gran calado, abriendo un espacio para el análisis y la reflexión sobre el futuro del mercado inmobiliario y el derecho fundamental a una vivienda adecuada. - Entrevista en La Diez Capital Radio: Antonio Rodríguez, director de Eficiente Happiness. En la sección del portavoz de los vecinos en Canarias, conducida por Abel Román en La Diez Capital Radio, se llevó a cabo una interesante entrevista con Antonio Rodríguez, director de la consultora Eficiente Happiness. Esta consultora se especializa en un enfoque innovador y necesario: la humanización de las empresas. Durante la conversación, Antonio Rodríguez explicó cómo Eficiente Happiness trabaja para transformar las dinámicas empresariales, poniendo a las personas en el centro de las organizaciones. A través de estrategias que promueven el bienestar laboral, la empatía y la comunicación efectiva, la consultora busca construir entornos de trabajo más saludables y productivos. El director destacó la importancia de humanizar las empresas no solo como una herramienta para mejorar la productividad, sino como una forma de generar un impacto positivo en la sociedad. “Cuando las personas son felices en sus trabajos, las empresas crecen de manera sostenible, y eso se refleja en todo su entorno”, afirmó Rodríguez. La entrevista ofreció una visión fresca sobre el futuro del mundo laboral, invitando a reflexionar sobre el valor de la humanidad como motor del éxito empresarial. - Sección en el programa El Remate con el Director de Capital Radio Gran Canaria, Pepe Rodíguez. Las Palmas de Gran Canaria, segunda ciudad con menos delitos de entre las diez más pobladas del país. Según el balance de criminalidad publicado por el Ministerio del Interior, la capital ha registrado entre enero y septiembre de 2024 un total de 14.785 infracciones penales, 102 menos que en el mismo periodo del año anterior. Canarias ha recibido a 722 niños y jóvenes no acompañados desde el 17 de diciembre (20 dias). Unas 770 personas migrantes llegan a Canarias en diez embarcaciones en las últimas 24 horas, entre ellas 32 menores. - En la sección Tiempos Interesantes con José Figueroa: Misterios y actualidad. En la sección Tiempos Interesantes de La Diez Capital Radio, José Figueroa nos sumergió en un programa lleno de enigmas y reflexiones sobre los tiempos extraordinarios que vivimos. Entre los temas destacados, se abordaron las últimas noticias acerca de un misterioso barco de la armada americana que parece estar rastreando las costas canarias. ¿Qué operaciones se están llevando a cabo? ¿Qué podría significar esta presencia? Estas preguntas abrieron el debate sobre posibles vínculos con la geopolítica o fenómenos desconocidos. Otro de los puntos clave fue el estigma asociado a los testigos del fenómeno ovni. José Figueroa reflexionó sobre cómo, a pesar del creciente interés público, muchas personas aún temen hablar abiertamente sobre sus experiencias debido a la incredulidad y el rechazo social. Numerosos oyentes han contactado para compartir relatos que evidencian un patrón de fenómenos inusuales, pero también la aparente ley del silencio que domina los grandes medios de comunicación sobre esta temática. Finalmente, el programa conectó estos temas con el contexto más amplio de los tiempos peculiares que nos ha tocado vivir, reflexionando sobre cómo los cambios globales están moldeando nuestra percepción de la realidad y el misterio. Un espacio que invita a cuestionar, explorar y mantener la mente abierta. - Entrevista en El Remate de La Diez Capital Radio: La decadencia del C.D. Tenerife. En el programa El Remate de La Diez Capital Radio, se analizó la preocupante situación del Club Deportivo Tenerife de la mano del especialista en temas deportivos, Juan Antonio Quintero. Durante la entrevista, se abordaron las razones detrás de lo que muchos consideran una decadencia del histórico equipo tinerfeño, que atraviesa una etapa marcada por la irregularidad y la falta de resultados sólidos. Quintero explicó cómo factores como una planificación deportiva deficiente, decisiones estratégicas erráticas en la dirección del club y la falta de una apuesta firme por la cantera han afectado negativamente el rendimiento del equipo. Además, se debatió sobre el descontento de la afición, que ha mostrado su preocupación por la desconexión entre el club y sus seguidores. El especialista también planteó posibles soluciones, entre ellas una reestructuración integral del club, mayor inversión en talento local y la necesidad de recuperar la identidad que hizo del C.D. Tenerife un equipo competitivo en el pasado. La entrevista dejó claro que, aunque el camino hacia la recuperación será complejo, el C.D. Tenerife aún tiene la oportunidad de resurgir si se toman las decisiones correctas en el momento adecuado.
Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año: El Tenerife gana el derbi a Las Palmas con autoridad y pasa a octavos de la Copa del Rey. Hoy hace un año: El Gobierno baraja ir al Constitucional por las competencias de Costas. Pablo Rodríguez echa en cara a Ángel Víctor Torres que haya cambiado de posición tras llegar al Consejo de Ministros en detrimento de los intereses de Canarias. Hoy hace 365 días: Cáritas Diocesana alerta con datos de que la falta de recursos alojativos adaptados puede aumentar la vulnerabilidad de estas personas. Hoy se cumplen 1.049 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es miércoles 8 de enero de 2025. Día Mundial de Elvis Presley. Elvis Aaron Presley (Tupelo, Misisipi, 8 de enero de 1935-Memphis, Tennessee, 16 de agosto de 1977), conocido como Elvis Presley o simplemente Elvis, fue un cantante y actor estadounidense, considerado como uno de los iconos culturales más populares del siglo xx. Es apodado como «el rey del rock and roll». Cuando tenía trece años, se mudó junto a su familia a Memphis, en Tennessee, donde en 1954 comenzó su carrera artística cuando el dueño de Sun Records, Sam Phillips, vio en él la manera de expandir la música afroamericana. Presley es considerado como una de las figuras más importantes de la cultura popular del siglo xx. American Idol se refirió a él como «el más grande ídolo mundial». Tenía una voz versátil y un inusual éxito en muchos géneros, entre ellos el country, el pop, las baladas, el góspel y el blues. Además, es el solista con más ventas en la historia de la música popular. Nominado a catorce premios Grammy, ganó tres y recibió uno en la categoría a la carrera artística a la edad de treinta y seis años, además de figurar en diversos salones de la fama musicales. 1914.- El Middlesex Hospital de Londres utiliza el radio para tratar el cáncer. 1924.- Un real decreto suspende en España la inmunidad parlamentaria. 1933.- Anarquistas y comunistas protagonizan sangrientos disturbios en Madrid, Barcelona, Valencia y Lérida. 1959.- Fidel Castro, al frente de sus tropas, entra triunfante en La Habana. .- Charles De Gaulle se convierte en presidente de la V República francesa. 1974.- La OPEP decide en Ginebra estabilizar el precio del petróleo si los países industrializados mantienen su inflación y las grandes compañías reducen sus beneficios. 1982.- Por primera vez en la historia del Principado de Andorra es elegido un presidente de Gobierno: Oscar Ribas Roig. 1986.- Creación de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas de España. 2016.- México detiene de nuevo al narcotraficante Joaquín "el Chapo" Guzmán, seis meses después de su fuga. 2018.- El Grupo Zeta anuncia que dejará de publicar las revistas Interviú y Tiempo. 2021.- La borrasca Filomena paraliza gran parte de España. Afecta especialmente al centro y este peninsular, incluida la ciudad de Madrid, que, entre los días 8 y 9, registra una nevada histórica. Santoral para hoy, 8 de enero: santos Luciano, Máximo, Severino, Paciente y Erardo. Trump no descarta la fuerza militar para intentar tomar el control del Canal de Panamá y Groenlandia. El fundador del Frente Nacional francés, Jean-Marie Le Pen, muere a los 96 años. Espadas se retira de la carrera por el liderazgo del PSOE en Andalucía: "Paso el testigo a quien pronto dará el paso" El PP tacha de "degradación institucional" que los ministros sean candidatos autonómicos y el Gobierno lo ve compatible. El Supremo pide a la UCO que intente recuperar los mensajes y llamadas de los teléfonos del fiscal general. El Gobierno deja en manos de la Zarzuela que Juan Carlos I acuda a algún acto por los 50 años de la muerte de Franco. Clavijo pide una reunión "urgente" con Torres para analizar el decreto ley de distribución de menores migrantes. El presidente canario ve con "perplejidad" la falta de respuestas del Gobierno central para "aliviar la presión" que sufre el archipiélago Solo un 6,6% de las personas que están bajo el umbral de la pobreza en Canarias percibe una renta mínima. El Archipiélago supera a la media estatal (5,9%) pero se aleja de comunidades como Euskadi, donde el 51% de su población en esta situación percibe un ingreso. Canarias es la región que más ‘tira’ de la privada para operar. Casi la mitad de las intervenciones se derivan a los centros concertados, especialmente las de cirugía mayor ambulatoria, que son las que no requieren ingreso hospitalario. Las Palmas de Gran Canaria, segunda ciudad con menos delitos de entre las diez más pobladas del país. Según el balance de criminalidad publicado por el Ministerio del Interior, la capital ha registrado entre enero y septiembre de 2024 un total de 14.785 infracciones penales, 102 menos que en el mismo periodo del año anterior. Canarias ha recibido a 722 niños y jóvenes no acompañados desde el 17 de diciembre (20 dias). Unas 770 personas migrantes llegan a Canarias en diez embarcaciones en las últimas 24 horas, entre ellas 32 menores. El grupo más numeroso de todos estos rescates corresponde a un cayuco que entró en el puerto de La Restinga (El Hierro) acompañado por la Salvamar Acrux, en el que iban a bordo 143 ocupantes, incluidos cuatro bebés. Un día como hoy en 2017.- El musical "La La Land" hace historia en los Globos de Oro al convertirse en la película con el mayor número de premios obtenidos, un total de siete, todos a los que aspiraba.
Jean Marie Le Pen, fundador del Frente Nacional francés y padre de la ultraderecha francesa, ha fallecido hoy a los 96 años. Hablaremos sobre él con Antonio Delgado, nuestro corresponsal en París, y con el experto en la extrema derecha francesa y europea, Guillermo Fernández Vázquez.Vamos a estar en Tibet, donde un terremoto ha provocado más de un centenar de muertos.Las labores de búsqueda de los desaparecidos están en marcha. Estaremos también en Austria porque después de que el presidente encargase al partido ultraderechista FPO formar gobierno, su líder ha anunciado que va a negociar con el Partido Popular. Además quedan tres días para que se celebre la toma de posesión del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, y tendremos una entrevista sobre los escenarios que se abren ahora en Canadá tras el anuncio de la dimisión del primer ministro Justin Trudeau. Escuchar audio
Jean-Marie Le Pen, fundador del Frente Nacional francés y padre de la ultraderecha francesa, ha fallecido hoy a los 96 años. Analizamos su figura con Guillermo Fernández-Vázquez, profesor de Ciencia Política en la Universidad Carlos III de Madrid.Escuchar audio
Fue el fundador del partido francés de extrema derecha Frente Nacional y padre de Marine Le Pen, su sucesora política.
En 1953, una tormenta anegó Holanda. Jóvenes de toda Europa se volcaron, de forma altruista, en las labores de rescate. Destacó por su disciplina un contingente de universitarios franceses comandado por un recién licenciado en Derecho: Jean Marie Le Pen. La aventura humanitaria aquella confirmó a Le Pen el gusto por la acción, que ya había probado antes: de niño, en su Bretaña natal, fue grumete en el pesquero de su familia y, más adelante, participaría en la resistencia al invasor nazi. A la vuelta de Holanda, sin ganas ni contactos para abrir bufete propio, Le Pen se alistó en los paracas, siendo su primer destino Suez. A la expedición sobre el canal seguirían la guerra de Indochina y la batalla de Argel. Entre Indochina y Argelia, Le Pen ingresó en la formación de Pierre Poujade, el gran tribuno de la derecha del momento. Jean Marie salió elegido diputado, el más joven de la legislatura. Era 1956 y tenía 28 años. Expulsado de la formación de Poujade por desavenencias con este, Le Pen volvió a salir diputado en 1958, en esta ocasión izando la bandera de la Argelia francesa. Poco duraría enhiesta. En 1962, Francia reconoció la independencia de la colonia. Al finalizar su segunda legislatura como diputado, Le Pen se vio en la calle, sin empleo. En 1963, por pura subsistencia, fundó un sello discográfico especializado en cánticos de guerra, discursos políticos y narraciones históricas. Su faceta de empresario no eclipsó la de político. Como se consideraba demasiado joven para acaudillar la derecha nacionalista, en 1965 impulsó la candidatura de Jean Louise Tixier. Brillante abogado, Tixier resultó ser una inutilidad política. El error Tixier le pesaría como el mayor de su carrera. El candidato debió haber sido él. Ya se resarciría. En 1972, Le Pen unió a los veteranos de antiguas guerras y a los jóvenes lobos de la derecha nacionalista y los lideró en un frente común: el Frente Nacional. Episodio escrito y narrado por Gonzalo Altozano. Sonido: César García. Diseño: Estudio OdZ. Contacto: galtozanogf@gmail.com Twitter: @GonzaloAltozano Instagram: @galtozanogf iVoox, Spotify, Apple.
La frase “Acuerdo Nacional” es reiterada en el actual gobierno y, de una u otra forma, la piden muchos sectores políticos. Pero, ¿qué es un acuerdo nacional? ¿Qué significa llegar a uno? ¿Qué antecedentes hay de acuerdos nacionales en la historia colombiana?Desde que liberales y conservadores se unieron para acabar con la dictadura de Melo, pasando por la Unión Republicana al comienzo del siglo veinte, hasta el Frente Nacional después de la dictadura de Rojas; la política colombiana ha tenido momentos de unidad para superar crisis democráticas. Pero también se ha usado el llamado a la unión para disfrazar repartijas burocráticas y pactos de gobernabilidad. En el episodio de hoy de Déjà vu, Alejandro y Luis Guillermo recorren la historia de estos pactos políticos. Déjà vu es un pódcast de opinión de La Silla Pódcast.La dirección es de Alejandro Lloreda y Luis Guillermo Vélez.La coordinación periodística y de pódcast de La Silla Vacía es de Tatiana Duque.La producción es de Fernando Cruz.La edición sonora es de Daniel ChavesCada quince días un nuevo episodio.Viva en primera fila nuestro periodismo con una membresía a los SuperAmigos de La Silla. Puede ser parte de nuestra comunidad acáMás de La Silla Pódcast: ¿Quieres aprender de pódcast, hacer un pódcast como este o grabar tus contenidos sonoros?En La Silla Vacía te ayudamos y damos las herramientas. Para mayor información y precios, consulta acáUn espacio de cuña en Huevos Revueltos puede ser suyo, excepto para contenido político y electoral. Si tiene interés, escriba a fcruz@lasillavacia.com.Más de La Silla Vacía:Pásese por el Detectbot de La Silla Vacía para chequear cadenas falsas. Escriba un chat a este link: https://wa.link/yiiei0Conozca nuestros cursos:Lanzamos nuestro curso virtual “El Estado colombiano explicadito”. Puede comprarlo acá
La Violencia hace parte de la cotidianidad en Colombia. Nuestra cultura actual es producto de nuestra historia violenta: la conquista española que casi exterminó a los indígenas y nuestra Independencia aún más violenta que la conquista. La Patria Boba, La Guerra de los Mil Días, la Violencia y el Frente Nacional. La creación de las guerrilas, el auge de los narcotraficantes, y el paso de los paramilitares tuvieron consecuencias claras y devastadoras en nuestro país. En este episodio, quisimos responder: ¿por qué pasa esto? Hablamos de nuestra cultura, crianza e historia y buscamos poner en evidencia cómo podemos cambiar para mejor. Síganos en todas nuestras redes sociales: https://www.instagram.com/dlaz_show/ https://www.instagram.com/juliandp12/ https://www.instagram.com/juandcp97/
Pocas guerras han marcado tanto una época y a un país como la de Vietnam. La época fue la década de los sesenta, el país Estados Unidos. Pero no fue propiamente una guerra, sino tres que se encadenaron de forma inclemente durante más de dos décadas y desangraron a este país del sudeste asiático. La primera comenzó tras la rendición de Japón en 1945. Vietnam, parte entonces de la Indochina francesa, reclamó su independencia mediante una guerra de guerrillas contra la potencia colonial. Esta guerra concluyó con la retirada francesa tras la derrota en la batalla de Dien Bien Phu en 1954. Aquello trajo aparejada una solución a la coreana, es decir, la división del país en dos Estados: el Norte, con un gobierno comunista presidido por Ho Chi Minh y con capital en Hanói, y el Sur, con un régimen pro occidental y con capital en la ciudad histórica de Saigón, antigua sede de la administración colonial francesa. De este modo, lo que había sido una simple colonia europea un tanto marginal se colocó en el centro de los intereses geopolíticos de las dos superpotencias de la época. Para evitar que estallase una guerra civil los acuerdos de Ginebra que pusieron fin a la ocupación francesa preveían convocar en 1958 un referéndum para la unificación, pero nunca se llevó a cabo. Los soviéticos y los chinos tomaron posiciones en el Norte y Estados Unidos, temeroso del "efecto dominó" y la expansión del comunismo en el sudeste asiático, incrementó su apoyo al Gobierno del Sur enviando asesores militares y ayuda económica. Pero en el Norte no estaban por la labor de mantener el statu quo. Sus líderes ambicionaban unificar el país acabando con el Vietnam del Sur, al que consideraban un títere de Estados Unidos. Dio así comienzo la temida guerra civil auspiciada por guerrillas comunistas lideradas por el Frente Nacional de Liberación de Vietnam o Viet Cong. Fueron ganando terreno y poniendo en serios aprietos al Gobierno de Saigón, lo que provocó que la implicación estadounidense sobre el terreno fuese a más. El incidente del Golfo de Tonkin en 1964 proporcionó el pretexto para una intervención militar directa. Bajo la presidencia de Lyndon B. Johnson, Estados Unidos desplegó masivamente tropas en Vietnam, iniciando una escalada bélica que marcaría el comienzo de la tercera guerra, esta vez ya completamente internacionalizada. Los del Norte recibieron apoyo de la Unión Soviética y la China Popular, los de Sur del ejército de Estados Unidos, que en el punto álgido de la contienda llegó a desplegar en Vietnam más de medio millón de efectivos dotados de armamento moderno. La estrategia estadounidense se basaba en la superioridad aérea y la potencia de fuego. El bombardeo masivo de Vietnam del Norte y el uso de agentes químicos como el napalm y el agente naranja, buscaban doblegar la voluntad del enemigo emboscado en la selva. Pero aquello era muy diferente a otras guerras que habían librado los estadounidenses. El Viet Cong tenía un profundo conocimiento del terreno, el apoyo de buena parte de la población local y el respaldo del Norte. La guerra se convirtió en una sangrienta refriega entre dos modelos de combate: la guerra convencional estadounidense, basada en la tecnología y la búsqueda de una batalla decisiva, y la guerra de guerrillas del Viet Cong, caracterizada por la movilidad, el camuflaje, las emboscadas y el sabotaje. El ejército estadounidense, a pesar de su poderío, se vio atrapado en una guerra de desgaste, enfrentándose a un enemigo escurridizo que se diluía entre la población civil. La guerra de Vietnam duró, como decía antes, más de dos décadas y, al ser tan reciente, está muy bien documentada. Por eso le voy a dedicar dos programas, este y el de la semana próxima. En esta primera entrega entenderemos sus orígenes y nos adentraremos en la intervención estadounidense hasta la ofensiva del Tet en 1968, un punto de inflexión que preludió su última y definitiva fase. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:28 Las guerras de Vietnam 1:27:15 Romanos en Canarias 1:34:03 La invasiones húngaras Bibliografía: - "La guerra de Vietnam: Una tragedia épica" de Max Hastings - https://amzn.to/3CeTv8e - "NAM" de Mark Baker - https://amzn.to/3NZeE93 - "La otra historia de la guerra de Vietnam" de Jonathan Neale - https://amzn.to/3NYCcuP - "Breve historia de la guerra de Vietnam" de Raquel Barrios Ramos - https://amzn.to/48CYjk5 · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #vietnam #indochina Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El secretario general de la Federación Nacional del Sindicato del Colegio de Bachilleres, José Ramón Díaz Uribe, anuncia que los montos que no se han pagado desde hace 2 años ascienden ya a los 3 mmdp y en los que los estados tienen que aportar la mitad. El próximo 12 de noviembre habrá una manifestación nacional en la que impedirán el trabajo legislativo, hasta que sean atendidos. ¿Qué argumentos les da el gobierno federal para no pagar? Acusa que tampoco han pagado el incremento salarial de este año. ¿Qué expectativa tiene de la gestión de Evaristo Hernández en el Cobatab? Sigue aquí los detalles.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (16/10), acompanhe a apresentação da aula “Sistema Único de Assistência Social na proteção das crianças e adolescentes”, ministrada pela Márcia Lopes, mestra em Serviço Social, ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2010) e integrante da Coordenação da Frente Nacional em defesa do SUAS e da Seguridade Social e do Comitê Técnico da Assistência Social do Consórcio Nordeste.
El concepto de ‘La Violencia', así en mayúsculas, designa en la historia de Colombia treinta años de guerra civil no declarada entre liberales y conservadores. La consecuencia de ese horror fue la dictadura de Rojas Pinilla, desmontada con el esquema del Frente Nacional. Esta es la cuarta y última salida, por ahora, sobre ese tema.
Se ha puesto de moda otra vez hablar del Frente Nacional, e incluso sus enemigos históricos, muchos de los cuales se levantaron en armas para combatir su herencia excluyente, ahora lo defienden y reivindican. ¿Cuál es la historia de esa fórmula política que definió la segunda mitad del siglo XX? Aquí la primera parte en Calamares en su tinta
En Francia, tras conformar el nuevo Frente Nacional y lograr frenar el ascenso de la ultraderecha en las legislativas, los partidos progresistas vuelven a las andadas y no son capaces de acordar quién será su candidato a ocupar el cargo de primer ministro. Vamos a estar en Estrasburgo porque el Parlamento Europeo ha comenzado hoy su décima legislatura y lo hace bajo la presidencia de Roberta Metsola. Estaremos en la Convención Nacional Republicana en la ciudad de Wisconsin. También en Kosovo, que ha asistido a la condena por crímenes de guerra de uno de los exmiembros del Ejército de Liberación, y en Ecuador con las sentencias de las cinco personas declaradas culpables del asesinato del candidato presidencial Fernando Villavicencio.Escuchar audio
Hungría lleva solo diez días en la presidencia rotatoria del Consejo de la Unión Europea (UE) y las tensiones no han tardado en surgir, esta vez a raíz de la llamada "misión de paz 3.0" para Ucrania del primer ministro Viktor Orban y, en especial, por sus encuentros con el presidente ruso, Vladimir Putin, y el de China, Xi Jinping. Voceros de la UE y el mismo Orban se han apresurado a aclarar que estos viajes son "como jefe de Gobierno húngaro y no como representante de Europa". Nada más asumir la presidencia del Consejo de la Unión Europea, el 1 de julio, el primer ministro húngaro, Viktor Orban, emprendió su llamada "Misión de Paz 3.0" para Ucrania.Después de viajar a Kiev y Moscú, Orban se reunió el lunes 8 de julio con Xi Jinping en Beijing, una visita que no aparecía en la agenda del líder húngaro y, por la cual, luego emitió un documento dirigido a la UE para argumentarla. Tras llegar a la capital china, lo primero que escribió Orban en la red X fue: "Misión de paz 3.0", en referencia al plan con el que asegura quiere impulsar un acuerdo que ponga fin ara la guerra en Ucrania.Antes de hablar con Xi, Orban mantuvo encuentros con el presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, y con Vladimir Putin.Su misión ha generado inquietud en varios líderes europeos, dado el papel que tiene o puede tener Hungría en el conflicto entre Rusia y Ucrania dada su membresía en la UE y en la OTAN, dos bloques claves, a lo que se suma su cercanía con China y Rusia.Leer tambiénLa reunión que indignó a la UE: Putin y Orban hablando de un acuerdo entre Rusia y UcraniaLa Comisión Europea insistió el 8 de julio, el mismo día del viaje a China, en que Orban no tiene potestad para representar a la Unión Europea en el exterior.“Lo que está claro y ha reconocido el propio primer ministro Orbán es que no tiene el mandato en estas visitas para representar a la UE”, dijo el portavoz de la Comisión Europea, Eric Mamer.Pero, Orban insiste en defender su misión de paz.Tras Beijing, la siguiente parada de Orban fue Washington, para la cumbre de la OTAN, en donde al llegar anunció en X que esta era la "Misión de Paz 4.0"El jefe de la alianza, Jens Stoltenberg, señaló previamente que esperaba que Orban compartiera el contenido de las conversaciones que había mantenido con Putin. ¿Qué impacto tienen estas iniciativas en la UE? ¿Qué hay detrás de estas misiones, justo cuando Hungría tiene a cargo la presidencia del Consejo de la UE? Lo analizamos con nuestros invitados:-Tomás Molina, politólogo, doctor en Filosofía y profesor de la universidad colombiana Los Andes.-Ulf Thoene, profesor asociado de la universidad colombiana La Sabana.-Guillermo Fernández Vázquez, profesor de Ciencia Política en la universidad Carlos III de Madrid y autor del libro "Qué hacer con la extrema derecha en Europa. El caso del Frente Nacional".
Rescatamos, con motivo de la segunda vuelta de las elecciones legislativas francesas, un documental de 2021, 'Regreso a Reims', que explica por qué el proletariado francés pasó de apoyar al partido comunista a hacerlo al Frente Nacional. ¿Qué hace a este documental tan especial? ¿Y por qué los obreros del norte y el sur (además de emigrados como el ciclista español Luis Ocaña) empezaron a depositar su confianza en la familia Le Pen? Lo analizamos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. Además, reseñamos el libro 'La segunda mujer', un magnífico ensayo que diserta sobre cómo afecta la vejez a la vida y profesión de las actrices; en concreto, a estrellas de la gran pantalla como Meryl Streep, Thelma Ritter o Bette Davis.
Rescatamos, con motivo de la segunda vuelta de las elecciones legislativas francesas, un documental de 2021, 'Regreso a Reims', que explica por qué el proletariado francés pasó de apoyar al partido comunista a hacerlo al Frente Nacional. ¿Qué hace a este documental tan especial? ¿Y por qué los obreros del norte y el sur (además de emigrados como el ciclista español Luis Ocaña) empezaron a depositar su confianza en la familia Le Pen? Lo analizamos con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y Nacho Vigalondo. Además, reseñamos el libro 'La segunda mujer', un magnífico ensayo que diserta sobre cómo afecta la vejez a la vida y profesión de las actrices; en concreto, a estrellas de la gran pantalla como Meryl Streep, Thelma Ritter o Bette Davis.
Hablamos del partido de Le Pen con Jorge del Palacio, profesor de Historia del Pensamiento Político en la Universidad Rey Juan Carlos.
Se celebró este domingo la primera vuelta de las elecciones legislativas francesas. Unas elecciones anticipadas, de hecho, muy anticipadas porque no tocaba convocarlas hasta el año 2027, pero los resultados de las europeas del pasado 9 de junio empujaron a Emmanuel Macron a disolver la Asamblea Nacional y tentar a la suerte para recuperar la mayoría absoluta en el parlamento, algo que perdió en las legislativas de 2022. El plan no parece estar saliéndole como él pensaba. Los resultados del domingo han alumbrado un nuevo mapa político en Francia, una nueva era como han recordado varios analistas políticos en el que la primera fuerza política del país es la Agrupación Nacional de Marine Le Pen seguida del Nuevo Frente Popular de Jean-Luc Mélenchon. El partido del presidente ha quedado relegado a un tercer puesto, lo que complica mucho la segunda vuelta a los candidatos macronistas. La participación ha sido muy elevada, del 66,7% (la más alta desde las legislativas de 1997) y los candidatos de la Agrupación Nacional se han colocado como primeros en muchísimos distritos electorales, y no sólo de sus feudos habituales del sur y la región industrial del noreste, también en departamentos donde su presencia era menor. Le Pen, en definitiva, ha empezado a cosechar lo que sembró en su momento. La Agrupación Nacional se ha convertido en el principal partido de Francia porque una parte considerable de los votantes, nada menos que un tercio, asumen que ya no es el Frente Nacional fundado por su padre, sino algo distinto, una alternativa real a la derecha tradicional francesa. La alianza de varios partidos de izquierda que conformó hace sólo tres semanas el Nuevo Frente Popular también ha salido muy bien librada de los comicios. Socialistas, comunistas y ecologistas se han aupado hasta el 28% de los votos lo que les convierte en la segunda fuerza política de Francia. El gran perdedor ha sido Emmanuel Macron y su criatura, Ensemble, un partido creado en torno a él con retales tomados a izquierda y derecha y que ocupa en líneas generales el centro político. Su candidato, Gabriel Attal, ha sido incapaz de pasar del 20%, 18 puntos menos que en la segunda vuelta de las legislativas de 2022. Son muchas las conclusiones que se pueden sacar de esta primera vuelta de las elecciones. La primera y más evidente es que el proyecto de Macron ha salido muy magullado. Eso tendrá un impacto en la presidencia ya que, con estos números, la cohabitación, es decir, que el primer ministro y el presidente sean de partidos diferentes, se antoja inevitable. La segunda conclusión es que el votante francés se ha radicalizado viajando del centro a los extremos, algo que parecía imposible hace sólo unos años. Recordemos que Macron llegó a la presidencia en 2017 cabalgando sobre una ola de optimismo reformista y proeuropeo. Nada de eso queda ya y ahí radica la tercera conclusión. Tanto la derecha como la izquierda moderada han saltado por los aires. El partido socialista, que hasta hace no tanto era uno de los partidos sistémicos, ha quedado reducido a ser una comparsa de comunistas y ecologistas. Los Republicanos, por su parte, se han hundido hasta el 6% del voto. De este modo se pone fin al sistema de partidos que ha dominado la V República desde su instauración en 1958. Como ya hice con las presidenciales francesas de hace dos años he pedido a Alberto Garín que nos acompañe en el programa de hoy para analizar este vuelco que terminará por concretarse en la segunda vuelta del próximo domingo. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #francia #macron Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Hoy en #CosaPública2.0 con Rubén Martín y Jesús Estrada 1. Desaparecidos + Guerra informal + Tortura 2. Lisi Celis, Frente Nacional vs Violencia Vicaria 3. Luis Valdivia Ornelas: Profesor-investigador del Departamento de Geografía y Ordenación Territorial del CUCSH, especialista en Áreas de Riesgos 4. Miriam Jemio, periodista boliviana desde La Paz Conducción y producción por: Rubén Martín: https://twitter.com/rmartinmar Jesús Estrada: https://twitter.com/jestradax Asistencia de producción y realización: Alejandro Coronado: https://twitter.com/SoyelCoronado Operador de audio: Emanuel Candelas
Tras el anuncio del mandatario Emmanuel Macron de disolver la Asamblea Nacional y convocar a elecciones anticipadas el próximo 30 de junio y 7 de julio. Los partidos políticos decidieron unirse en tres bloques: a la izquierda, el Nuevo Frente Popular, a la derecha, la Agrupación Nacional y en el centro con Macron, Juntos por la República, una coalición que el grupo de izquierda descarta como oponente. En el Palacio Borbón de París, sede de la Asamblea Nacional, solo se escuchan los pasos de los pocos funcionarios públicos que quedaron, luego de que el presidente Francés Emmanuel Macron disolviera el organismo el pasado 9 de junio, convocando a elecciones anticipadas.La decisión generó un terremoto de sorpresa acompañado con el ascenso de la extrema derecha en las elecciones europeas.“Creo que como todos los franceses, fuimos golpeados con el asombro”. Dice Emmanuel Maurel, candidato por el Frente Popular, la coalición de partidos de izquierda que se muestra como una única alternativa ante la extrema derecha.Según Maurel, “es evidente que los macronistas no pueden en ningún caso tener una mayoría de votos de los franceses dada la cólera que hay en el país, es muy simple, hay una elección binaria entre la extrema derecha o la izquierda Unida”.Con esta idea coincide Isabel, una habitante de Saint Denis, la ciudad al norte de París considerada como un gran bastión de la izquierda, en los comicios europeos, por ejemplo, la lista del partido la Francia Insumisa consolidó su liderazgo con un 37% de votos.“Espero que el frente de izquierda pase, no dan ganas que el Frente Nacional llegue al poder al ver sus programas sobre migración, preferencia nacional, no es posible para mí imaginar estas personas en el poder”, indica Isabel.Pero para la comerciante Florence, que también vive en Saint Denis, la elección no es tan sencilla. Para ella, las tres agrupaciones solo buscan dividir, sin propuestas para mejorar la economía y el empleo. “Ellos solo hablan de división, cuando lo que nos une es el trabajo, hay gente a la izquierda, que trabaja, a la derecha que trabaja, en el centro que trabaja, los musulmanes trabajan, los católicos trabajan, no importa. Si hay un valor común es ese y no es verdad lo que dice Macron que para encontrar trabajo, solo se debe atravesar la calle”.El candidato del Frente Popular Sergio Coronado también asegura que su coalición es la única opción ante la extrema derecha y resalta la unión de los partidos a pesar de sus diferencias: “La Izquierda logró en pocos días, a pesar de sus turbulencias fuertes, unirse en torno a un programa ambicioso de restablecimiento de los servicios públicos, de justicia social, de transición energética, de prioridad a la lucha contra el cambio climático”, señaló el candidato.Tal como sucedió en las elecciones europeas, la extrema derecha parte como favorita en estas legislativas anticipadas con un 34% de intención de voto, según los últimos sondeos. Está por verse si la sorpresiva y rápida unión de los partidos de Izquierda podrían cambiar el rumbo en los comicios del próximo 30 de junio y 7 de julio.
A Frente Nacional (atualmente Rassemblement National) foi criada em 1972 por Jean-Marie Le Pen. Hoje é um dos partidos mais poderosos de França. Esta é a história das suas origens e da sua ascensão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Protestos contra o projeto de lei 1.904/24, que equipara o aborto ao homicídio, aumentando a pena, e proíbe sua realização em qualquer situação após 22 semanas de gestação, aconteceram na noite desta quinta-feira, 13, em várias cidades do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Florianópolis. A maioria dos atos foi organizada pela Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto. Na quarta-feira, 12, a Câmara dos Deputados, onde o projeto tramita, aprovou urgência para a votação dele – com essa medida, o texto pode ser votado diretamente no plenário, sem passar por discussão nas comissões. A aprovação de urgência foi anunciada 23 segundos após o início da votação. "Este PL não é Justiça, não é Lei. A menina é vítima do estuprador, do Estado e de sua situação. Fica o Brasil inteiro perdendo tempo com uma coisa absurda, cruel e que não é prioridade. Para que ficar discutindo uma coisa desta gravidade com esta ligeireza e irresponsabilidade?", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Protestos contra o projeto de lei 1.904/24, que equipara o aborto ao homicídio, aumentando a pena, e proíbe sua realização em qualquer situação após 22 semanas de gestação, aconteceram na noite desta quinta-feira, 13, em várias cidades do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Florianópolis. A maioria dos atos foi organizada pela Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto. Na quarta-feira, 12, a Câmara dos Deputados, onde o projeto tramita, aprovou urgência para a votação dele – com essa medida, o texto pode ser votado diretamente no plenário, sem passar por discussão nas comissões. A aprovação de urgência foi anunciada 23 segundos após o início da votação. "Este PL não é Justiça, não é Lei. A menina é vítima do estuprador, do Estado e de sua situação. Fica o Brasil inteiro perdendo tempo com uma coisa absurda, cruel e que não é prioridade. Para que ficar discutindo uma coisa desta gravidade com esta ligeireza e irresponsabilidade?", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy en #CosaPública2.0 con Rubén Martín y Jesús Estrada1. Desaparecidos2. Israel González, padre de Aldo González Sevilla3. Lissi Celis, Frente Nacional vs Violencia Vicaria4. EleccionesConducción y producción por:Rubén Martín: https://twitter.com/rmartinmarJesús Estrada: https://twitter.com/jestradaxAsistencia de producción y realización:Alejandro Coronado: https://twitter.com/SoyelCoronadoOperador de audio:Emanuel Candelas
Las imágenes siempre dicen más que las palabras. La saturación de pacientes en condiciones indignas de hacinamiento y sin atención oportuna desbordan, desde hace meses ya, las salas de emergencias de cantidad de hospitales del país. Para muestra, el San Vicente de Paul en Heredia con un 191 % de ocupación, el San Francisco de Asís en Grecia con 160 %, el San Rafael de Alajuela con 143 %, según determinó un estudio de la Gerencia Médica de la CCSS. Pero circunstancias similares se experimentan en San Carlos y otros centros médicos. Tal situación no se produjo de un día para otro, pero está claro que ahora se ha tornado insostenible y obligó a la Junta Directiva a declarar el martes “emergencia institucional”. Así, durante los próximos seis meses se agilizará la dotación de personal, equipos, espacios y todas las estrategias necesarias para aliviar la situación y los impactos directos en la salud de las personas. Pero como era de esperar, la polémica se coló en la emergencia: la presidenta ejecutiva, Marta Esquivel, sin proporcionar fuentes ni documentos, aseguró que 7 de cada 10 personas que saturan los servicios de emergencias ¡no deberían estar allí! La CCSS sigue padeciendo una crisis sobre otra y ello obliga a mantener el dedo puesto en el renglón. Conversamos con Lenín Hernández, secretario del Sindicato Nacional de Enfermería y Afines y con Deivis Ovares, presidente del Frente Nacional por la Seguridad Social.