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Onde fica o Parlamento com o Presidencialismo e Semi-presidencialismo
O antigo Presidente de São Tomé e Príncipe, Fradique de Menezes, defende que o presidencialismo é uma solução para o país. A questão foi recentemente colocado pelo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, admitindo propor a mudança para um regime presidencialista antes das eleições gerais de 2026. Fradique de Menezes considera que o presidencialismo pode clarificar alguns conflitos, quando a instabilidade política e a elevada dívida externa continuam a adiar o desenvolvimento do país. RFI: O senhor mostra-se preocupado com aquilo que considera ser a " dívida externa terrível" de São Tomé e Príncipe e diz que o país, após a independência, não soube fazer as escolhas certas. O que o leva a fazer estas afirmações?Fradique de Menezes, ex-chefe de Estado de São Tomé e Príncipe: Os países que tinham meios para sobreviverem tiveram a sua independência e conseguiram singrar . São Tomé e Príncipe quis fazer o mesmo, mas não nos preocupamos muito com o sector económico para a sustentabilidade da soberania, da independência do país.Quando assumi [o cargo de chefe de Estado], em 2001, o país já tinha uma dívida de quase 400 milhões. Negociamos essa dívida e conseguimos o perdão. Hoje, estamos outra vez mergulhados numa dívida que ronda os 400 milhões de dólares.Mas como é que se explica esse endividamento? O país não produz, não exporta, não tem os mecanismos para procurar meios financeiros adequados. Não soubemos desenvolver outros sectores que nos pudessem ajudar economicamente.Mas refere-se a que sectores?Poderíamos tentar -como falamos tanto sobre as possibilidades deste país- transformar São Tomé e Príncipe num "Hub" para acolher os grupos económicos. Grupos esses que pudessem implemetar uma série de políticas destinadas ao comércio aqui da zona geográfica onde nos encontramos. Esta é uma das possibilidades de um país insular como o nosso, porque o consumo interno é muito fraco.Mesmo se tivéssemos um poder de compra elevado, não seria suficiente para poder fazer funcionar as indústrias locais. Porém não nos preocupamos muito com isso e nem fizemos os devidos investimentos no sector agrícola, nas chamadas roças.O país continua a comprar comida, a comprar medicamentos...Compramos quase tudo. Produzimos, evidentemente, aqueles produtos agrícolas tradicionais como a banana, a fruta-pão, a mandioca e o milho. Mas muito pouco, até porque muitas vezes não encontramos esses produtos no mercado.Isto tudo faz com que hoje, com uma população que não cessa de crescer, uma juventude ávida em ter acesso à educação - como é normal- não consegue ter bolsas de estudo. Ainda continuamos a receber uma ou outra bolsa de estudos, em alguns países, mas tem sido muito difícil.Faltam medicamentos no mercado, peças para fazerem funcionar o aparelho produtivo. Hoje podemos dizer que não adoptamos uma política económica ao mesmo nível da política social e política de discussão [diplomacia]. Porque aí somos bons.Desde a entrada em funções, em Dezembro de 2022, que o Governo são-tomense tem estado a negociar um programa de crédito alargado com o Fundo Monetário Internacional- FMI- num entendimento difícil. Em Setembro, o primeiro-ministro Patrice Trovoada disse que esperava que as negociações evoluíssem. O que espera destas negociações? Segundo as informações que o senhor primeiro-ministro nos trouxe, no seu regresso há dias ao país, parece que as negociações estão a seguir bem e que há uma solução para a assinatura de um acordo. É evidente que esse acordo é importante para São Tomé e Príncipe, um acordo para continuar a ter acesso ao mercado financeiro e para que os possíveis investidores possam continuar a vir ao país.Defende ser necessário um apoio das Nações Unidas para a definição de um programa para transformar o país. Que programa seria esse? Um programa que acabasse com a dependência do país?Exactamente. Penso na ilha das Seicheles, um pequeno Estado, em termos de tamanho São Tomé e Príncipe vem logo a seguir. As coisas que eles fazem. É extraordinário. Se nós próprios não conseguimos, com todos os estudos que fizemos [fazer avançar o país] temos que pedir apoio às instituições. Eu pensei nas Nações Unidas, ou outras instituições que possam ajudar bilateralmente.No passado, Portugal também já tentou, fez vários estudos sobre vários sectores. A França também fez e os Estados Unidos. O problema é aceitar aplicar [aquilo que os países nos aconselham].Mas o problema também não é muitas vezes que o Estado seja o maior empregador num país tão pequeno?Aí está o âmago da questão. O facto de o Estado estar envolvido na gestão económica do país faz com que isto aconteça. O Governo está repleto de funcionários e cada um centraliza também o poder.Por exemplo, o código de investimentos. O investidor chega ao país e ele lê o código de investimentos e vai assinar um acordo com o Governo para investir num sector qualquer. Quando chega o primeiro navio com mercadoria, começa logo a ter problemas na alfândega porque o funcionário diz que desconhece completamente esse código. O próprio investidor vai ter de arranjar as cópias exemplares para ir discutir com o director das alfândegas...Está a dizer que há demasiada burocracia?Muita burocracia e a falta de abertura da pessoa para ter mentalidade que de facto o país precisa que as coisas avancem.O primeiro- ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, afirmou querer alterar a Constituição e adoptar o presidencialismo. Acha que o presidencialismo é a solução para São Tomé e Príncipe?Eu acho que é uma solução para São Tomé e Príncipe, pelo menos no que diz respeito [à gestão] dos conflitos.Neste momento, por exemplo, está aí no ar a hipótese de um conflito entre o senhor Presidente da República, Carlos Vila Nova, e o senhor primeiro-ministro, Patrice Trovoada. Isto porque o senhor Presidente da República acaba de vetar cinco leis para o sector judiciário que foram aprovados pela Assembleia Nacional e propostas pelo Governo. O senhor primeiro-ministro, ao chegar ao país, fez uma declaração que não foi lá muito abonatória em relação à pessoa do senhor Presidente da República.[ Patrice Trovoada defendeu que "tecnicamente, é um veto político, porque se há um problema de constitucionalidade existem prazos para que se possa fazer uma fiscalização preventiva para que o Tribunal Constitucional, que é o único que julga questões de constitucionalidade, pudesse dizer se é constitucional ou não é constitucional"].O senhor considera que um regime presidencialista iria esclarecer este tipo de situações?Ao menos neste aspecto, porque nesse regime o Presidente da República seria também o chefe do Governo. Também seria importante que conseguíssemos, de facto, que o sector judiciário desempenhasse o seu papel verdadeiro. O regime presidencial é importantíssimo, porque os países têm esse regime presidencial não têm esses problemas.O advogado de são-tomense, Mike João, apresentou uma denúncia no Ministério Público contra o primeiro-ministro Patrice Trovoada, assegurando que tem provas "muito contundentes e claras" de que este participou na execução de quatro cidadãos no quartel militar em 2022. O primeiro- ministro são-tomense já veio dizer que espera que o advogado seja condenado por difamação. O senhor já foi Chefe de Estado de São Tomé e Príncipe Que comentário lhe merece esta situação?É mais um dos nossos problemas. O advogado de defesa faz o seu papel e o primeiro-ministro nega as acusações, dizendo que não tem nada a ver com isso.Tentei evitar fazer comentários sobre esta polémica. Dizer que o senhor primeiro-ministro está envolvido nisto ou não? Francamente, não sei. Não tenho informações claras, nem precisas sobre isso.Mas está preocupado com esta situação?Sim, preocupo-me. Alguns políticos querem tirar algum dividendo desta situação, não há dúvida nenhuma que isto continua a ser um dos assuntos muito falados no país. Ao mesmo tempo, esta situação não vem beneficiar a imagem de São Tomé e Príncipe, sobretudo se pensarmos no sector económico e nos investimentos. O investidor nem quer ouvir falar destas coisas.São Tomé e Príncipe preside actualmente à presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa-CPLP. Recentemente, o secretário-executivo, Zacarias da Costa- mostrou-se preocupado com aquilo que está a acontecer na Guiné-Bissau. Acredita que neste momento São Tomé e Príncipe se devia posicionar?Com certeza. Não se compreende aquilo que está se a passar na Guiné-Bissau. Quando eu era Presidente da República dizia-se, na altura, que existiam dois países na CPLP -Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe- onde havia instabilidade política constante.Em São Tomé e Príncipe tentou-se tudo para evitar as situações de instabilidade, mas a Guiné-Bissau continua instável. O actual Presidente, Umaro Sissoco Emabaló, tem um feitio, cada um tem o seu feitio, mas o problema é a falta de respeito pela Constituição.
En su colaboración para MVS Noticias con Luis Cárdenas, el analista político Ezra Shabot discutió la intervención del presidente Andrés Manuel López Obrador (AMLO) en la designación del gabinete de su sucesora, Claudia Sheinbaum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reforma propuesta por la 4T: Guardia Nacional como institución militar, cambio radical en la relación civil-militar.
Reformas constitucionales de López Obrador enfocadas en derechos sociales generan interrogantes sobre su viabilidad y pertinencia.
De las propuestas de reforma constitucional que presentó el presidente López Obrador al Congreso, la que atañe al Poder Judicial es sin duda la más compleja.
En las últimas décadas del siglo XX nacieron los organismos con autonomía constitucional (OCA).
Um pequeno vídeo explicando a dupla natureza, política e jurídica do Crime de Responsabilidade ("impeachment").
En las próximas entregas de esta columna analizaré algunos aspectos de las reformas constitucionales propuestas por el presidente López Obrador.
El ingeniero y politólogo Alavaro Muriel, expresó en Nocturna RCN que se está presentando el fenómeno de la democracia cansada, es decir, el sistema está siendo agua, entre otras cosas por el presidencialismo que lleva a que aparezcan mandatarios que concentran mucho poder, convirtiéndolos en autócratas o tiranos.
Hoy en #vocesuniversitarias discutimos sobre la divulgación de la reportera del New York Times, Natalie Kitroeff, por parte del Presidente #AMLO con motivo de la investigación alusiva a los supuestos nexos con el narcotráfico en las contiendas electorales del 2018. --------------------------------------------Participan:- Eduardo López Chávez (@Lopez_Eduardo)- Mario Luis Cortés Mencia- Hichel Atilano Gorostiola--------------------------------------------REDES SOCIALES Y PLATAFORMAS DEL SITIO
Reconversa recebeu Felipe Nunes, diretor de Pesquisas da Quaest, que responde pela pesquisa “Genial/Quaest”, que se tornou uma referência para a imprensa, políticos, profissionais da área e mercado. Ele publicou há pouco, em companhia do jornalista Thomas Traumann, o livro “Biografia do Abismo”. Eles retratam um país em que as posições estão de tal sorte calcificadas que o diálogo se torna impossível, e a razão falece. Felipe explica o que é a “polarização afetiva” e adverte: sem uma resposta para o devido gerenciamento do Orçamento, o Presidencialismo se tornará inviável. Imperdível!
Agora o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
Salve, camaradas Essa é a parte I de uma série de 4 vídeos sobre o presidencialismo e a República brasileira. Nesse falo sobre a relação do povo com o presidente e sua imagem. Faço um resgate histórico de figuras importantes para ver onde estamos.
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"La guerra está volviendo poco a poco al territorio ruso, a sus centros simbólicos y bases militares, y éste es un proceso inevitable, natural y absolutamente justo". Estas son palabras de Volodímir Zelenski pronunciadas este mismo fin de semana. No era algo gratuito. En apenas dos días han coincidido dos ataques ucranianos sobre Rusia. En la noche del sábado se registró un ataque con drones en Moskva City, el centro financiero de Moscú, un barrio moderno repleto de torres de oficinas. El Gobierno ucraniano actuó como de costumbre, no admitió directamente la autoría del ataque, pero ironizó sobre el mismo hablando de que había objetos voladores en cielo ruso. El ataque no provocó víctimas, pero si algunos desperfectos en un rascacielos de la zona de que alberga oficinas del Gobierno. Fueron un total de tres drones que, según el Kremlin, fueron derribados sobre el cielo de Moscú. Poco después una comisaría rusa en la localidad de Briansk, cerca de la frontera ucraniana, fue atacada Aunque las autoridades rusas hayan tratado de minimizar el ataque, lo cierto es que este tipo de eventos son incómodos porque no pasan desapercibidos para la opinión pública, y demuestran por la vía de los hechos que los ucranianos pueden atacar Moscú a pesar de que el frente se encuentra a más de mil kilómetros de distancia. Este ataque de Moskva City se suma al que sufrió el Kremlin a principios de mayo y al de la avenida Komsomoslsky del pasado 24 de julio. Dos semanas antes varios drones ucranianos fueron derribados por los sistemas de defensa antiaérea rusos cerca del aeropuerto de Vnúkovo, situado al sudoeste de Moscú y que Putin suele utilizar para sus desplazamientos. El aeropuerto fue cerrado durante varias horas interrumpiendo momentáneamente el tráfico aéreo civil. El Gobierno ruso protestó airadamente y denunció el ataque frustrado como terrorismo internacional. Llevar la guerra a territorio ruso mediante ataques dirigidos a la capital o a zonas limítrofes con la frontera ucraniana es algo que hace sólo un año era inimaginable. El Gobierno de Zelenski se encontraba organizando la defensa y carecía aún de capacidad de ataque a semejante distancia. No querían, además, escalar más el conflicto para no complicar las relaciones con sus aliados en la primera fase de la guerra. Pero desde entonces muchas cosas han cambiado. La guerra se ha cronificado, los frentes se han estabilizado y todos saben que esto va para largo. En Rusia se sigue, al menos oficialmente, denominando a la guerra de Ucrania como “operación especial”. Para que esa ficción se mantenga hace falta controlar la información y evitar que la población sufra en carne propia los efectos de la guerra. Los rusos son conscientes de que la así llamada “operación especial” hace tiempo que dejó de serlo. Perciben las sanciones internacionales, algo que es imposible de ocultar ya que ciertos bienes y marcas dejaron de estar disponibles el año pasado y, si aparecen en el mercado, lo hacen a un precio sensiblemente mayor ya que se trata de productos de contrabando. Lo que si sienten la mayor parte de rusos es cierta invulnerabilidad. No consideran a Ucrania una amenaza para su seguridad y es ahí donde se inscribe la campaña de ataques con drones dirigidos al corazón de Rusia. Se trata de pequeños ataques con una capacidad destructiva muy limitada, pero incorporan un componente psicológico y simbólico muy poderoso. Más de uno se plantea la siguiente pregunta: si Ucrania es capaz de atacar exitosamente el centro financiero de Moscú, ¿podría llegar a hacerlo con sus propias casas? En La ContraRéplica: - ¿Sería posible una gran coalición PP-PSOE? - Presidencialismo vs parlamentarismo · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #rusia #ucrania Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El mero planteo de una reforma constitucional pone a la nación frente a un debate profundo sobre su diseño institucional, es decir, queda de manifiesto la trascendencia de esa institucionalidad para una sociedad. Sin embargo el resultado puede apuntar a cambios peligrosos: ¿Acaso esos momentos fundantes o refundantes del sistema político pueden fortalecer al autoritarismo en lugar de a la democracia? Una pregunta importante que hoy ponemos Bajo la Lupa.Participa:Miguel Ángel Martínez Meucci, profesor de la Universidad Austral de Chile. Bajo la Lupa es un podcast de Diálogo político. Un proyecto de la Fundación Konrad Adenauer. Conducción y realización: Franco Delle Donne | Rombo Podcasts. Visita dialogopolitico.org
As pressões do Centrão parecem estar surtindo efeito no governo Lula. Tanto que a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), disse que o partido não deseja perder espaço no governo, mas que a sigla está disposta a ceder se isso for necessário e importante para garantir a governabilidade. Em entrevista ao jornal O Globo, a parlamentar declarou que “O PT já fez um esforço grande na composição de ministérios. Teve gente que disse que o PT ficou com muitas pastas, mas não é verdade. O PT é grande, é o partido do presidente da República e tem a responsabilidade de sustentar a aliança que o elegeu. Mas o PT tem a compreensão do que significa ter uma composição política”.O presidente Lula (PT), também já tem falado mais sobre o assunto, apesar de não revelar ainda muitos detalhes. Mesmo assim, ele admite que tem negociado em busca de apoio.Toda essa discussão ocorre por causa da minirreforma ministerial que vem sendo costurada pelo Palácio do Planalto em busca de mais apoio do Congresso. Nesta semana, o deputado federal Zé Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, explicou que, apesar de tantas negociações em curso, a decisão final será mesmo do presidente Lula.Para falar sobre esse assunto, o episódio de hoje do 15 Minutos, o Podcast da Gazeta do Povo, conta com a participação do jornalista Vinícius Sales, da equipe de República em Brasília (DF).
Segundo José Luiz Portella, o atual sistema político brasileiro não representa tão bem a democracia desejada
Não vem sendo nada fácil a vida do governo Lula em sua relação com o Congresso Nacional. Diante da legislatura mais à direita desde a redemocratização e uma presidência da Câmara que capturou a coordenação antes a cargo dos líderes partidários, o Poder Executivo tem sido vítima de uma verdadeira extorsão nas negociações. Isso dificulta a construção de uma base parlamentar, aumenta o custo das concessões políticas e cria riscos sérios para a governabilidade. Afinal, que presidencialismo é esse em que opera o governo Lula III? Que mudanças ocorreram para produzir tal cenário? O que as causou? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Andréa Freitas, professora da Universidade de Campinas, onde integra o Centro de Estudos de Opinião Pública (CESOP). Andréa Freitas é também e pesquisadora do CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). Ela é uma das mais destacadas estudiosas das relações Executivo-Legislativo no Brasil e nos ajuda a entender esse cenário tão complexo quanto turbulento. As músicas deste episódio são "I Had a Feelling" e "Dream It", ambas do TrackTribe. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Brasílio Sallum Jr. e Adonei Mota, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais"!
Breves análises políticas e econômicas, com um olhar técnico e um toque de humor. Entre, tome um café e FALA JADIEL. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jadiel-lopes/message
Nesta semana, será que o presidencialismo de coalizão acabou? Nos últimos dias, as atenções estiveram voltadas à atuação do Congresso Nacional. Primeiro, com a boiada passando, quando os deputados aprovaram a urgência do PL que discute o famigerado Marco Temporal, inclusive com votos do PT de Lula, e uma comissão mista aprovou textos que desidratam ministérios, inclusive do Meio Ambiente. E agora com a aprovação do próprio PL-490. Um projeto controverso e inconstitucional até que o STF determine o contrário. Segundo a tese jurídica do Marco Temporal, os povos indígenas têm direito de estar apenas nas terras que já ocupavam em 1988 - e comprovar isso. Mas a questão a se discutir, ao fim e ao cabo, é o imenso poder de Artur Lira, que até ameaçou a base governista. Para entender melhor esse turbilhão institucional, conversamos com o cientista político Augusto Neftali de Oliveira, professor da PUC-RS. Apesar da instabilidade na relação entre Legislativo e Executivo, o presidente delega a tarefa de negociar com um Congresso em que tem absoluta minoria ao ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, enquanto foca na política externa. Lula reuniu dez chefes de Estado em Brasília nesta semana para falar de integração na América do Sul, em mais um passo para retomar o protagonismo do Brasil no cenário internacional. Até aí, tudo bem. Porém, um dia antes, formalizou o restabelecimento de relações diplomáticas com a Venezuela, recebeu Nicolas Maduro no Palácio do Planalto e minimizou a tragédia do país, dizendo que era uma questão de narrativa. A manifestação de Lula repercutiu mal entre os outros presidentes que participariam da reunião de cúpula e em diversos setores da sociedade civil e da imprensa. Como resposta, Lula reforçou a defesa a Maduro. Mais tarde, a jornalista Delis Ortiz, da Rede Globo, afirmou ter sido agredida pela segurança de Maduro e por agentes a serviço do Gabinete de Segurança Institucional. Em nota, o governo federal afirma que o GSI abriu sindicância para investigar a agressão. Apresentação de Geórgia Santos e participação de Marcelo Nepomuceno e Flávia Cunha na Palavra da Salvação. Você também pode ouvir o episódio no Spotify, Itunes e Castbox. Imagem: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Fonte: Agência Câmara de Notícias
Salve, camaradas. Nesse podcast vamos debater como o presidencialismo se expressa na América Latina. Fizemos um resgate histórico de como o executivo exerce o seu papel do lado de cá do mundo. Esse podcast só vai ao ar graças ao seu apoio!
Os casos recentes de Portugal e de Cabo Verde
Analisis profundo del sistema presidencialista en comparación con el parlamentarismo y el semi presidencialismo.
Presidencialismo vs. Equipos
Hoy en el capítulo nº 40 del programa «Partidocracia entre líneas» Juanjo Charro y Álvaro Bañón analizan un artículo de Hugues publicado en el ABC. En dicha columna se comenta la promesa electoral semipresidencialista realizada por la coalición favorita para ganar las próximas votaciones en otro país mediterráneo como es Italia. Ambos no dejan de realizar las referencias debidas a nuestra patria, España. ----------- ¡APÓYANOS! - Vía iVoox: haz clic en APOYAR (botón de color azul). - Vía Paypal: https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=Y4WYL3BBYVVY4 - Vía Patreon: https://www.patreon.com/MCRC_es ------------ mcrc.es diariorc.com yonovoto.info
Desde el surgimiento de México como un país independiente el régimen presidencialista ha sido base de su vida política, por lo que culturalmente se considera que es el mejor y único tipo de régimen para regular el poder e impulsar el desarrollo del país; sin embargo, hay limitaciones que impiden realizar acciones de la agenda legislativa. En este episodio Sergio Negrete Cárdenas nos describe las ventajas de los regímenes parlamentarios que permiten forman un verdadero gobierno. Da clic en https://instagram.com/40decibelesmx?igshid=YmMyMTA2M2Y= y conoce más información de este podcast.
A participação das Forças Armadas na política foi um traço recorrente da história republicana até o regime democrático, instaurado em 1985. A partir de então, os militares deixaram a vida política e se dedicaram ao cumprimento dos deveres que a Constituição de 1988 lhes atribui. Visto dessa perspectiva, o período mais recente é singular. De um lado, não representa uma volta ao passado de intervenções militares na política. De outro, contrasta com o padrão de relações entre civis e militares observado por mais de três décadas. Isso não apenas pelo aumento significativo de membros das Forças Armadas em cargos do primeiro e do segundo escalão do governo, em ministérios e empresas estatais, mas principalmente pela insistência do atual presidente em atrair as Forças Armadas para o embate político entre o seu governo e as oposições. Este webinar discutiu se o período mais recente aponta para uma mudança duradoura das relações entre civis e militares, se esta transformação representa uma anomalia e, neste caso, como reconstruir essas relações de modo a fortalecer, ao mesmo tempo, a democracia e as Forças Armadas enquanto instituição do Estado brasileiro. PALESTRANTES: - Alm. Antônio Ruy de Almeida Doutor em Relações Internacionais (PUC-Rio). Membro do Grupo de Avaliação da Conjuntura Internacional da Universidade de São Paulo (GACINT/USP). Ex-diretor da Escola de Guerra Naval e ex-pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Escola Superior de Guerra. Possui artigos publicados no Brasil e no Exterior. É autor do livro “A Diplomacia de Defesa na Sociedade Internacional”. - Francisco Mamede de Brito Filho Oficial General da reserva do Exército Brasileiro, comandou o 16° Contingente Brasileiro na Missão de Paz para Estabilização do Haiti (Minustah). Foi chefe do Centro de Estudos Estratégicos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), atual Instituto Meira Mattos. É diplomado em Estudos Superiores de Defesa pelo Collège Interarmées de Défense, atual École de Guerre (EdG-Paris). - Octavio Amorim Neto Doutor em ciência política pela University of California San Diego, é professor titular da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (EBAPE), da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro. Foi professor pesquisador do antigo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). É autor de "De Dutra a Lula: A Condução e os Determinantes da Política Externa Brasileira" (Campus, 2011) e de "Presidencialismo e Governabilidade nas Américas" (FGV Editora, 2006). Seus trabalhos já foram agraciados com prêmios da Associação Brasileira de Ciência Política e da Associação Americana de Ciência Política. MEDIAÇÃO: - Sergio Fausto Cientista político, é diretor geral da Fundação FHC e codiretor do projeto Plataforma Democrática e da coleção "O Estado da Democracia na América Latina".
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, renunciou depois de diversos escândalos relacionados ao seu governo. Fica aquela velha pergunta: qual será o melhor sistema: o parlamentarismo ou o presidencialismo?
En este episodio hablamos del presidencialismo mexicano, ¿estaremos viviendo una era similar? te invito a la reflexión escuchando este episodio Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Afinal, que bicho é presidencialismo de coalizão? ele é um problema? devemos nos livrar dele? Hoje, no globo pantufa. Gostou, pantufer? Curta, comente e compartilhe com os miguxos! Responda o questionário no link: https://forms.gle/sJXAYKBCsdWCSk48A PicPay: @patadadepantufa Instagram: @patadadepantufa Twitter: @bea_hawk LinkTree: https://linktr.ee/patadadepantufa
O professor Victor Marcel, doutorando em Direito, advogado e consultor legislativo e professor do IDP Online, trouxe para mesa do IDPCast uma discussão super atual: “Presidencialismo no Brasil: é hora de mudar?”. Para falar sobre o assunto, o docente do IDP e anfitrião desta temporada voltada ao Direito Constitucional convidou Enrico Misasi, Deputado Federal por São Paulo e Mestre em Direito Constitucional.
Brasil tem um sistema de governo presidencialista. Mas o que isso significa? Quais das características políticas do nosso país podem ser atribuídas a esse modelo? Nesse cast vamos entender esses conceitos melhores para compreender um pouco melhor as relações entre Poder Executivo e Legislativo no Brasil e em outros países que adotam o mesmo sistema.
Brasil tem um sistema de governo presidencialista. Mas o que isso significa? Quais das características políticas do nosso país podem ser atribuídas a esse modelo? Nesse cast vamos entender esses conceitos melhores para compreender um pouco melhor as relações entre Poder Executivo e Legislativo no Brasil e em outros países que adotam o mesmo sistema.
Hoy publicamos el capítulo nº 24 del programa «Escenario internacional», presentado y conducido por Marcelino Merino, donde junto a Gabriel Sánchez Corral explican los sistemas electorales de la actual Francia y la República de Weimar. En segundo lugar hablan del "choque de civilizaciones" y de la presencia española en América. ------------ ¡APÓYANOS! - Vía iVoox: haz clic en APOYAR (botón de color azul). - Vía Paypal: https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=Y4WYL3BBYVVY4 - Vía Patreon: https://www.patreon.com/MCRC_es ------------ mcrc.es diariorc.com yonovoto.info
Con respecto a la polémica por el cambio de posición del Gobierno sobre el Sáhara Occidental hay una cuestión de forma y otra de fondo. En la primera ha sido un grave error. El proceso comporta un menosprecio al Parlamento y al resto de partidos.
En una nuevo episodio de Réplica, Daniel Mansuy conversa con Christopher A. Martínez* sobre su libro “Presidencialismo. Reflexiones para el debate constitucional en Chile”, publicado este año por el Fondo de Cultura Económica Chile.
En una nuevo episodio de Réplica, Daniel Mansuy conversa con Christopher A. Martínez* sobre su libro “Presidencialismo. Reflexiones para el debate constitucional en Chile”, publicado este año por el Fondo de Cultura Económica Chile.
López Obrador se ha empeñado en ser el tema principal de los análisis políticos y lo ha logrado, aunque ahora se victimiza y asegure ser el presidente más atacado de la historia.
La política es una profesión y, sobre todo, un oficio que deriva de la práctica constante que proporciona conocimiento y experiencia, y que se complementa con el instinto y la vocación personales. Sin embargo, en México, debido a la larga presencia de políticos formados en el Partido Revolucionario Institucional (PRI), se asumió que solamente había una forma de hacer política y que ella era, por definición, perversa. La orientación ideológica y la concepción que se ha tenido sobre las responsabilidades sociales llevaron a desarrollar programas y a atribuir funciones específicas al Estado, el gobierno y sus instituciones, que no siempre dieron buenos resultados. El país ha estado inmerso en la falta de resultados económicos y sociales, en el aumento de conflictos políticos y en la confrontación ideológica en torno al bienestar social, un debate que no ha ido de la mano de un mayor profesionialismo ni de una mejor calidad en el oficio político. El oficio político. La élite gobernante en México (1946-2020) reconstruye las trayectorias, ámbitos formativos y educación de los políticos que han estado al frente de las instituciones nacionales; muestra su concepción de la política como oficio, como vocación y como práctica para desarrollar una idea de nación. Rogelio Hernández Rodríguez es doctor en Ciencia Política y profesor-investigador del Centro de Estudios Internacionales de El Colegio de México. Sus investigaciones se han dirigido a los estudios de las élites, el sistema político y los cambios institucionales en México. Entre sus obras se encuentran Historia mínima del PRI (2016), Presidencialismo y hombres fuertes en México. La sucesión presidencial de 1958 (2015) y El centro dividido. La nueva autonomía de los gobernadores (2008). Entrevista por Antonio Galindo, estudiante del programa de doctorado en historia de El Colegio de México.
No Papo Antagonista desta quarta-feira (17), Mario Sabino comentou a iniciativa de ministro do STF para propor uma PEC que prevê a instalação de um regime presidencialista no Brasil.
En este nuevo episodio de Réplica, Daniel Mansuy conversa con Mireya Dávila, doctora en Ciencia Política y profesora del Instituto de Asuntos Públicos (INAP) de la Universidad de Chile, sobre su libro "Presidencialismo a la chilena. Coaliciones y cooperación política 1990-2018" (Editorial Universitaria), trabajo que analiza las formas de gobernar de las diferentes coaliciones a cargo, como lo fue la Concertación, la Nueva Mayoría y la Alianza por Chile.
A raíz de la ruta constituyente que ha iniciado Chile, el que se inicia (y tal vez concluya) con un plebiscito de entrada, en este nuevo episodio del podcast “Hay Algo Allá Afuera”, Alfredo Joignant y el abogado constitucionalista, Patricio Zapata (PUC) abordan las posibles formas del régimen político chileno.
Desde que o governo Bolsonaro apresentou oficialmente o texto da reforma da Previdência, a pressão se elevou para que uma articulação política “profissional” entrasse em cena. Ou seja, a interlocução com o Congresso não poderia mais depender apenas de influência externa, da mobilização da sociedade – até porque um projeto desta complexidade não costuma ter um engajamento popular favorável tão expressivo. Na prática, o Planalto se viu obrigado a reconsiderar as lideranças partidárias como meio fundamental para negociar apoio e organizar pela primeira vez uma base governista estável – algo que não foi feito até agora. Para o cientista político Carlos Pereira, da FGV, se o governo não tiver sucesso na montagem desta coalizão, a reforma da Previdência poderá sofrer sérios abalos. Convidado de hoje do programa, ele ainda reforça: é possível, sim, construir maiorias a partir de uma negociação racional e sem fisiologismo. Edição desta quarta-feira volta a conversar com a repórter especial Renata Cafardo sobre os desdobramentos do pedido do Ministério da Educação para que as escolas coloquem as crianças perfiladas para cantar o hino nacional. Ela explica que o MEC reajustou o teor do email, mas que a orientação ainda está mantida – e por isso, poderá ser objeto de questionamentos jurídicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta terça-feira debate, entre outros assuntos, a proposta de mudar o sistema de governo no Brasil. Uma PEC que já circula nos corredores do Congresso, como revelou reportagem do Estadão, propõe implementar o semipresidencialismo no País. Defendida pelo presidente do TSE, o ministro Gilmar Mendes, a versão preliminar do projeto aumenta os poderes do Congresso, embora o presidente continue sendo forte, com prerrogativa de propor leis ordinárias e complementares. Entrevistamos o cientista político Rafael Cortez, doutor em Ciência Política pela USP e analista da Tendências Consultoria. Ele vê com ceticismo a proposta de troca de sistema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Encabeçada pelo presidente Michel Temer e com a participação de membros do STF, debate em torno da mudança do sistema de governo do País não é mais apenas um recurso retórico. Referendo poderia ser incluído nas eleições do ano que vem, revela a colunista Andreza Matais. Edição desta quinta ainda ouve o colunista política do Estadão, José Roberto de Toledo, sobre reforma política e analisa resultados recentes da economia brasileira, com inflação em baixa e leve alta na geração de empregos. Para você participar é só mandar um email para: podcast@estadao.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.