POPULARITY
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo de particulares desceu de 1,43% em junho para 1,39% em julhoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda-feira, o Primeiro-Ministro francês, François Bayrou, anunciou a intenção de se submeter à votação de uma moção de confiança no Parlamento a 8 de Setembro, no âmbito da discussão do seu plano de rigor prevendo poupanças de 44 mil milhões de Euros. Este plano cujo intuito declarado é lutar contra o défice Record do Estado francês tem levantado objecções não só por parte da oposição, como dos sindicatos que apelam a uma greve geral a 10 de Setembro. Com um défice de 5,8% do seu Produto Interno Bruto, ou seja praticamente o dobro dos 3% autorizados ao nível da União Europeia, a França tem actualmente a terceira dívida pública mais importante, a seguir à Itália e à Grécia, ao nível da Zona Euro. Para remediar a esta situação, no seu projecto de lei de finanças para 2026, Bayrou propôs nomeadamente congelar as prestações sociais, bem como os escalões dos impostos, sem ajustamento à inflação, ou ainda suprimir dois dias feriados, o que desde logo encontrou uma forte oposição. Perante uma quase inevitável moção de censura e uma sanção da rua, com sondagens a indicar que 84% da população é contra o seu plano, Bayrou apostou ontem numa moção através da qual pretende que fique assente a necessidade de uma reforma ao nível da gestão das contas públicas. Mas a aposta, para já, fracassou, com os partidos de esquerda e também a extrema-direita a dizerem de antemão que vão rejeitar a moção de confiança. Todos os cenários estão, por conseguinte em aberto, diz o professor de economia na universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira, ao dar conta de um contexto económico difícil. RFI: Como está a economia da França neste momento? Carlos Vinhas Pereira: Em termos de endividamento não pode haver pior. Ou seja, estamos com quase 6% do PIB. Em termos de endividamento, houve um aumento enorme por vários factores, o covid e as medidas sociais que foram tomadas pela França. E hoje em dia estamos com 3.300 mil milhões Euros de endividamento e estamos neste momento simplesmente a pagar os juros. Estamos com 50 mil milhões, que é o segundo orçamento do Estado francês. Ou seja, em termos de pagamento da dívida, só unicamente os juros. Portanto, podemos dizer que esta situação, efectivamente, começa a ser alarmante. Mesmo em termos de poder continuar a pedir créditos, porque os actores internacionais, claro, que vêem esta situação e que os dados económicos, o crescimento da economia francesa e o orçamento não estão em adequação. Ou seja, continuamos a ter défices orçamentais. O Governo exprimiu o facto de que precisa de 40 bilhões e o objecto do próximo orçamento que ele queria apresentar e que afinal já sabia que seria com certeza chumbado, porque não tem a maioria, simplesmente por isso. E antes de ter um voto negativo durante o orçamento, decidiu pedir a confiança dos deputados numa audiência extraordinária. E assim seria "ou fazem confiança e continua, ou não fazem confiança e nem vai apresentar o orçamento." RFI: As opções que ele apresentou nestas últimas semanas de, por exemplo, congelar as prestações sociais, de desistir de dois dias feriados e de eventualmente também haver a possibilidade de "comprar" a quinta semana de férias anuais, isto suscita a oposição não só dos sindicatos como da própria população. Isto era uma opção acertada para combater este défice orçamental? Ou havia outras hipóteses? Carlos Vinhas Pereira: Havia outras hipóteses, claro. A opção que ele tomou, foi uma opção para ver se conseguia ir recuperar dinheiro, tentar reformar o Orçamento do Estado. Ou seja, neste tipo de orçamento não há nenhuma poupança. Não há poupança no funcionamento do Estado. Não há poupanças em termos sociais. Só podemos dizer impostos. Ou seja, de uma certa maneira, quando se faz este tipo de propostas é simplesmente para não estar a fazer as reformas que são necessárias ao nível do governo francês, porque senão não resolvemos a situação da França, ou seja, o facto de ter um défice estrutural. Não haverá maneira de resolver nem o problema do endividamento, nem o problema da economia francesa. Portanto, podemos dizer que são medidas que não têm uma certa lógica, que são tomadas para não ferir tanta gente. Mas mesmo assim, consegue ferir, por exemplo, as pessoas que vão dar dois dias de férias. Obviamente, os franceses, dar dois dias sem ter a remuneração, ele podia já prever o descontentamento da maioria das pessoas. Agora ele não tem também soluções que lhe permitem poder avançar sem estar a pôr em causa toda a estrutura do orçamento e, sobretudo, o orçamento social. O Orçamento, em termos de impostos, já não pode ir mais longe porque já estamos a atingir níveis completamente fora. A França é o país que tem a taxa de imposição mais elevada do mundo. Portanto, nem pode subir os impostos. Não quer ou não pode? Difícil responder a esta pergunta. Há medidas de poupança a nível do custo da gestão do Estado e do custo social que o Estado francês tem neste momento. Portanto, podemos dizer que estamos num impasse e que se não houver uma maioria na Assembleia que lhe dê as possibilidades de poder realmente fazer uma reforma de fundo do orçamento francês, não haverá soluções ou haverá remendos que ele vai pôr de vez em quando, ou outro, pode ser outro também que faça a mesma coisa. Mas que venha outro, será a mesma coisa. A Assembleia da República Francesa está dividida de uma tal forma, que não há possibilidade de haver um consenso sobre uma verdadeira reforma do Estado francês. RFI: Relativamente ao anúncio que ele fez ontem de se submeter a um voto de confiança a 8 de Setembro, isto pode ser interpretado de alguma forma como uma espécie de "suicídio político", porque ele com certeza calculou que nem o Partido Socialista, que até agora o tem apoiado implicitamente, iria votar a moção de confiança. Carlos Vinhas Pereira: Sim, há dois dados que ele sabe. Portanto, ele viu quando ele anunciou as medidas que toda a esquerda estava à espera. Mas agora, já houve oficialmente a resposta. Toda a esquerda vai dizer "não". A extrema-direita também não concordava pelo facto de haver mais impostos. Portanto, ele já sabia que o orçamento seria chumbado. Também sabia que no dia 10 de Setembro há a preparação de uma manifestação, uma greve geral em França que também não o vai ajudar a poder depois validar o orçamento. Eu não vou chamar a isto um "suicídio", mas é uma maneira de sair mais nobre. Ele é que perde a confiança, não a tem. Portanto, vai-se embora em vez de ser chumbado numa proposta que ele fez ao Parlamento. RFI: Relativamente aos cenários possíveis, até no próprio governo há vozes que já pensam no pós-Bayrou. Quais são os cenários possíveis? Uma dissolução do Parlamento ou a nomeação de um novo Primeiro-Ministro? Carlos Vinhas Pereira: Há três soluções, a dissolução. Só o Presidente pode decidir fazer esta dissolução. O Presidente também pode nomear outra pessoa. Depois estão a pensar no Sébastien Lecornu (actual ministro da defesa) que estava também citado ao mesmo tempo que Bayrou quando foi nomeado Primeiro-Ministro. Será a mesma coisa, porque vão ter que se pronunciar sobre o orçamento e o orçamento, se não houver medidas estruturais, também será difícil de passar. E também não vão ter mais maioria do que se tinha. Portanto, vamos nos encontrar também no mesmo impasse. Terceira solução também está nas mãos do Presidente, que é de sair e de passarmos directamente às eleições presidenciais para resolver uma vez por todas este impasse. Agora tudo depende do Presidente Macron nas três possibilidades, nos três cenários. Só ele é que vai decidir. E ele aparentemente anunciou que não queria sair, que queria ir até 2027. Portanto, eu acho que pronunciando a dissolução, vai ter o risco de ter outra maioria que não seja a dele, porque neste momento está a pôr Primeiros-Ministros que são mais da família dele do que outra. Portanto, aí é que ele vai ter que tomar uma decisão difícil. Mas só ele é que vai poder resolver este problema. E a partir do dia 9 de Setembro, vai ter que tomar esta decisão. RFI: E relativamente às consequências imediatas de seja qual for o cenário, governo de gestão ou dissolução do Parlamento ou eleições antecipadas? Todos os cenários estão em aberto. Mas isto, em termos de 'timing' para a adopção desse famoso orçamento, é muito complicado. Carlos Vinhas Pereira: Isto é muito complicado. Agora, a Constituição prevê soluções, ou seja, enquanto se fazem eleições ou enquanto se encontra soluções, pode ser adoptado o orçamento do ano anterior, para continuar a pagar os professores, para continuar a pagar as reformas. Portanto, isto está previsto, mas depois, a partir do prazo máximo do mês de Fevereiro, tem que haver um novo orçamento para o ano de 2026 e este novo orçamento será feito ou com um novo governo que será nomeado pelo Presidente Macron, ou um novo governo que será o resultado de novas eleições legislativas em França. Também vai ter como consequência do adiamento das eleições autárquicas que estavam previstas para Março em França. Portanto, estas eleições municipais vão ser adiadas normalmente para Junho ou Julho. Portanto, vai haver esta consequência também ao nível local. RFI: Tendo em conta tudo o que acabamos de dizer, a seu ver, qual é o cenário mais provável? Carlos Vinhas Pereira: Eu acho que o cenário mais provável vai ser a dissolução a ser anunciada pelo Macron e novas eleições, com certeza. De uma maneira ou de outra, pode haver uma vitória da extrema-direita, se não houver um consenso do lado esquerdo. Nomear, portanto, o Jordan Bardella (líder da União Nacional) como Primeiro-Ministro até às eleições presidenciais. Atenção, pode ser uma vontade do Macron, ou seja, de "queimar" a extrema-direita, pondo as pessoas a governar e ver o resultado. E o resultado, com certeza, que estará também nas ruas. Haverá, com certeza, manifestações todos os dias e eu acho que é uma maneira também de os pôr em confronto com o poder, antes das eleições presidenciais. Isto é um cenário que eu estou a ver agora. Posso enganar-me, mas pode ser também uma estratégia do Macron.
A taxa de inflação homóloga na zona euro estabilizou nos 2% em julho, segundo a estimativa rápida publicada pelo Eurostat esta sexta-feiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inflação anual na área do euro subiu ligeiramente para 2% em junho, face aos 1,9% registados no mês anterior, segundo os últimos dados do EurostatSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inflação na Zona Euro abrandou para 1,9% em maio, numa altura em que o Banco Central Europeu (BCE) pode fazer uma pausa no corte de juros. A inflação de Portugal fixou-se nos 1,7%, abaixo da média. Lagarde volta a falar do tema em julho e em setembro, após o Fórum do BCE em Sintra, onde estarão sentados alguns dos possíveis sucessores de Mário Centeno, no Banco de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, olhamos para a decisão do BCE desta quinta-feira. Sem surpresas, o Banco Central Europeu voltou a baixar as taxas de juro de referência na Zona Euro, mas começa a haver pouca margem para reduzir mais. Depois espreitamos o processo do IPO do Novo Banco, numa altura em que os acionistas aprovaram a abertura do capital em bolsa. Venda direta ou IPO? Há dois caminhos para o banco que aguarda ainda luz verde da CMVM para o prospeto da operação. Com Leonor Mateus Ferreira e Hugo Neutel. Cláudia Arsénio é a anfitriã.
Esta sexta-feira, o Banco de Portugal baixou a previsão de crescimento da economia portuguesa para este ano para 1,6%. Em março, essa previsão era de 2,3%See omnystudio.com/listener for privacy information.
En el episodio de hoy comentamos la caída de la inflación la Zona Euro de este mes, situándose por debajo del objetivo del 2% del BCE, y lo que esta provocando en activos como cuentas remuneradas y fondos monetarios ,que cada vez rinden menos.Únete al canal GRATUITO de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaTrH1L72WTwHEGtyr0mSígueme en instagram: https://instagram.com/arnau_invertirbolsaTodo lo que hacemos en Boring Capital: https://boringcapital.net/Consulta nuestras rentabilidades pasadas en Boring Capital: https://boringcapital.net/informes-rentabilidadSígueme en Twitter: https://twitter.com/ajnoguesSuscríbete a nuestra newsletter: https://mailchi.mp/1a1f327fc3d5/ideas-de-swing
Para este ano, a Comissão Europeia antecipa um crescimento económico de 1,8%, uma décima abaixo do que previa no final do ano passado. Bruxelas prevê, também, o regresso aos défices já em 2026See omnystudio.com/listener for privacy information.
Votación Premios Rankia 2025 - Categoría Mejor Academia de Formación
A economia portuguesa registou o segundo pior desempenho entre os países da Zona Euro, no primeiro trimestre deste anoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia portuguesa deverá crescer 2% este ano e 1,7% no próximo, segundo as últimas projeções do FMISee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos 14 anos, os preços da habitação em Portugal mais do que duplicaram. Já as rendas subiram 45%, no mesmo período. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo situou-se nos 1,98% em fevereiro. Portugal é o quinto país entre os 27 do euro onde os bancos menos pagam pelo dinheiro depositadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No quarto trimestre do ano passado, o PIB da zona euro avançou 1,2% em relação ao mesmo período de 2023. Já a economia europeia cresceu 1,4% no último trimestre de 2024. No que diz respeito ao emprego, o Eurostat estima que, entre outubro e dezembro do ano passado, o número de pessoas empregadas aumentou 0,1% na área do euro e 0,2% na União Europeia, em comparação com o trimestre anteriorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo caiu pelo décimo terceiro mês consecutivo, passando dos 2,16% em dezembro, para os 1,98% em janeiro deste anoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em média, os bancos portugueses oferecem uma taxa de remuneração de 0,01% nos depósitos à ordem e de 2,16% nos depósitos a prazo, segundo o Banco de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo os dados provisórios do INE, em janeiro, a taxa de inflação desacelerou para os 2,5%, face ao mesmo mês do ano passado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo o Conselho das Finanças Públicas, a economia portuguesa vai crescer 2,4% este ano. Já a Comissão Europeia prevê um crescimento de 1,9%See omnystudio.com/listener for privacy information.
As exportações portuguesas de bens diminuíram 1,8% em novembro, em relação ao mesmo período do ano passado. Já as importações cresceram 4,7%See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo os últimos dados do Eurostat, a taxa de inflação anual da zona euro subiu para os 2,4% em dezembro. Já a taxa de desemprego caiu para os 6,3%See omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de remuneração de depósitos, atualmente considerada a de referência para a política monetária, desceu para 3%, o valor mais baixo desde março do ano passado. Já a taxa de refinanciamento passou para os 3,15%See omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de inflação homóloga acelerou para 2,5% em novembro, um aumento de 0,2 pontos percentuais face ao mês anterior. De acordo com a Deco Proteste, o cabaz de Natal, composto por 16 produtos típicos da época, está mais caro 4% este ano, em relação ao ano passadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reportagem e edição de Ana Bárbara Duarte. -A Comissão Europeia espera uma aceleração da economia portuguesa até 2026, atingindo níveis de variação superiores a 2% este ano; -Terminou Web Summit: Lisboa, o maior evento tecnológico do mundo, que registou um “recorde” de 71.528 participantes de 153 países; -Tate McRae volta a Portugal em 2025, os bilhetes estarão à venda a partir do dia 22 de novembro.
A inflação de outubro subiu para 2,3%, mais duas décimas face ao registado no mês anterior, segundo o INE. Já a inflação, excluindo a habitação no continente, um indicador de referência para a atualização do preço das portagens, subiu 2,11%See omnystudio.com/listener for privacy information.
O discurso protecionista que tem vindo a marcar a campanha de Trump, com a promessa de corte de impostos e implementação de tarifas de importação, está a criar grande agitação nos mercadosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de inflação de outubro foi calculada em 2,3%, uma subida de 0,2 pontos percentuais face à registada em setembroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El PIB en la zona euro y en México sorprendieron al alza; avanza la ley de descentralización de Colombia; las ganancias de UBS sorprenden; Carolina Millán, jefa de la oficina de Bloomberg News en Ciudad de México, comenta su artículo sobre los desafíos del nearshoring en el país. Más de Bloomberg en EspañolNewsletter Cinco cosas: https://trib.al/WIwfnT0Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional cresceu 1,9% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2023. Em comparação com o segundo trimestre de 2024, a economia portuguesa quase estagnou, com a taxa de crescimento a manter-se nos 0,2%See omnystudio.com/listener for privacy information.
Daniel Muñoz comenta junto a Luis F. Quintero el estado del selectivo madrileño.
Prueba nuestra Sala de Trading en vivo, obtén 10 días de acceso aquí
Leticia Vaquero repasa las noticias económicas de la semana. Especial atención al crecimiento Europeo, la OPA o la bajada de precios del aceite
Prueba nuestra Sala de Trading en vivo, obtén 10 días de acceso aquí
Te invitamos a revisar un nuevo capítulo de "En la órbita de la inversión", el podcast de Bci Corredor de Bolsa del 7 de mayo de 2024.
Te invitamos a revisar un nuevo capítulo de "En la órbita de la inversión", el podcast de Bci Corredor de Bolsa del 30 de abril de 2024.
Te invitamos a revisar un nuevo capítulo de "En la órbita de la inversión", el podcast de Bci Corredor de Bolsa del 13 de marzo de 2024.
Te invitamos a revisar un nuevo capítulo de "En la órbita de la inversión", el podcast de Bci Corredor de Bolsa del 23 de febrero de 2024.
Te invitamos a revisar un nuevo capítulo de "En la órbita de la inversión", el podcast de Bci Corredor de Bolsa del 14 de febrero de 2024.
S&P bate récord en semana llena de resultados; la zona euro evitó una nueva contracción; y Eric Martin, periodista de Bloomberg News explica todo sobre las sanciones de Estados Unidos a Venezuela. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Persiste el fervor en mercados por declaraciones de la Fed; acciones europeas suben a pesar de menor actividad económica; Venezuela y Guyana acuerdan no llegar a las armas; Maya Averbuch (@mayaaverbuch), reportera de Bloomberg News en Ciudad de México, comenta como traductores van al rescate de los migrantes en la frontera con EE.UU.Para leer el reportaje de Maya sobre traducciones haga clic acá.Para leer el reportaje sobre los vaivenes políticos en Chile, haga clic acá.Producción: Andrea Navarro (@andreanavarror)Producción: Eduardo Thomson (@ethomson1)Haga clic acá para suscribirse al newsletter Cinco Cosas de Bloomberg News en Español.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o cenário atual de subida de taxas de juro, paira no ar a possibilidade de uma recessão na Zona Euro. Perante o alerta, o melhor é começar a preparar atempadamente as suas finanças pessoais. Mas o que fazer numa situação destas? Que estratégia implementar? E quais as decisões prioritárias? Neste episódio do podcast MoneyBar, explico-lhe porque existem receios de uma possível recessão e como pode proteger a sua carteira para esse cenário. Lista de Espera para o Curso Do Zero à Liberdade Financeira 3.0: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Comprar "MoneyLab - O Jogo" - https://bit.ly/MONEYLAB-O-JOGO Consultório MoneyLab (Questões): https://bit.ly/Consultorio_MoneyLab Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: www.youtube.com/barbarabarroso www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: http://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Detectan un ejemplar de mosquito Aedes albopictus en una vivienda de Santa Cruz: se ha procedido a informar a los centros de salud y oficinas de farmacia en un perímetro de 500 metros alrededor de la vivienda, para que estén especialmente vigilantes ante la aparición de picaduras anormales y procesos febriles. Canarias es la región con menos deuda por habitante: el informe Endeudamiento de las comunidades autónomas, publicado por BBVA Research, coloca a Cataluña como la región con una mayor deuda per cápita hasta el cierre de 2022, unos 10.981 euros por habitante y a Canarias, como la menor, con 2.874 euros. Clavijo deja “meridianamente claro” su rechazo a la tasa turística en Canarias: Fernando Clavijo mostró su rechazo a la aplicación de un impuesto más al turismo en un momento en el que estamos "a las puertas" de una previsible recesión en la Zona Euro. El nuevo aparcamiento de Las Teresitas, para 300 vehículos, desde el miércoles: dispondrá de 259 plazas destinadas para vehículos ligeros, 29 para motocicletas, siete para vehículos para personas con movilidad reducida, cuatro módulos de seis plazas para bicicletas, y una plaza para Policía Local y Emergencias.
O Banco Central Europeu está numa encruzilhada e reúne esta quinta-feira para decidir o que fazer com as taxas de juro de referência. Descer é o único cenário que está excluído. Há argumentos para fazer uma pausa e argumentos para subir as taxas mais um pouco. Ricardo Reis salienta que há um leque alargado de opiniões que se situam entre as posições mais duras de quem acha que é altura de começar a pensar em descer as taxas e quem pensa que ainda é preciso subir mais meio ponto ou mesmo 0,75%. O professor da London School of Economics lembra que não mexer nos juros mas mantê-los altos durante muito tempo tem o mesmo efeito nas taxas de juro da habitação que subir mais agora para depois cortar mais cedo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La mirada cítrica de Ignacio Rodríguez Burgos con su análisis de la actualidad económica.