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P. Daniel (Chile)La caridad nos invita a reírnos con los demás y evitar reírnos de los demás. También hace falta superar antipatías.[Ver Meditación Escrita] https://www.10minconjesus.net/meditacion_escrita/sonreir/
Magickando é o seu podcast sobre magia e capirotagem! Entenda finalmente sobre as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada. Pelos olhos de Andrei Fernandes, Carol alves, Livia Andrade e Vinicius Ferreira. Neste programa, discorremos sobre magia simpática, simpatias, seu papel social e analisamos as práticas populares recomendadas em revistinhas. Será que elas funcionam? Comentado nos Recados: Loja Penumbra Livros – Cupom de Desconto: ACABA23 Comentado no Episódio: Um episódio Simpático | Magickando 123
No último podcast TOP 10 do ano, fizemos uma seleção com as melhores simpatias de ano novo que você pode fazer para a virada para 2023! Este TOP 10 é pra você que quer deixar a ziquizira do ano que tá acabando pra trás. Pra você que olha pra 2022 e diz: já deu! Também é pra você que quer mais dinheiro, muito amor, mais saúde, mais dignidade, leveza, serenidade… Quem não, né? Ainda mais vivendo no Brasil. Acreditando ou não, vem com a gente pra saber quais são as principais simpatias de réveillon, como fazer cada uma delas e as histórias por trás dos rituais. Não custa nada fazer uma ou duas, ou o combo todo. Vai que, né? Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
No último podcast TOP 10 do ano, fizemos uma seleção com as melhores simpatias de ano novo que você pode fazer para a virada para 2023! Este TOP 10 é pra você que quer deixar a ziquizira do ano que tá acabando pra trás. Pra você que olha pra 2022 e diz: já deu! Também é pra você que quer mais dinheiro, muito amor, mais saúde, mais dignidade, leveza, serenidade… Quem não, né? Ainda mais vivendo no Brasil. Acreditando ou não, vem com a gente pra saber quais são as principais simpatias de réveillon, como fazer cada uma delas e as histórias por trás dos rituais. Não custa nada fazer uma ou duas, ou o combo todo. Vai que, né? Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
A gente Explica: Um dos principais símbolos das festas juninas é, sem dúvida, a fogueira. Ela é tão tradicional, que se faz presente nem que seja na representação à base de cartolina e papel celofane. Mas é em torno do fogo de verdade que a cultura popular carrega rituais lendários. Você conhece essas crendices? Imagina qual seja a origem delas? A gente Explica.
EPISÓDIO 17 - Estudo do livro de Manoel Philomeno de Miranda. Nesta obra profundamente esclarecedora, o autor espiritual chama a nossa atenção para a linha tênue entre a sanidade e o desequilíbrio mental. Ao lado de Bezerra de Menezes, o servidor infatigável, narra suas observações durante o período do carnaval carioca. Mostra o fator obsessivo como gerador de várias enfermidades e como responsável por mudanças de comportamento. Miranda reforça o Espiritismo como o mais eficiente e fácil tratado de higiene mental e oferece-nos lições preciosas que devem ser incorporadas ao nosso cotidiano. Participação: Bernardo Leitão, Denise Lino, Marcelo Uchôa e Regina Mercadante.
Olá, nesse episódio você vai conhecer um banho para abertura de caminhos. Vou deixar aqui os ingredientes: Você vai precisar de: - 12 folhas de louro; - 1 litro de água; - 2 colheres de mel É isso que eu tinha para dividir com vocês nesse episódio. Lembre-se, como eu sempre digo, o mais importante, independente da técnica, é você genuinamente acreditar que merece, que já é seu! Se houver algum tema que quer ver por aqui ou se quiser de me mandar um depoimento, envie e-mail para: suavidacomaleidaatracao@gmail.com, mensagem direta no episódio (é só clicar no link no final desse texto em "message") ou em nosso instagram: @sua.vida.com.a_lei_da_atracao. Espero que gostem. Um abraço, seja feliz e tenha uma boa vida! Saúde para todos e até mais! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/nane5/message Support this podcast: https://anchor.fm/nane5/support
“Simpatia para manter o bom humor”: Pegue um smartphone, misture 2 fones de ouvido, antes da lua minguante acesse o programa TWG, acrescente um dedo no play e durante 1h30 dê quantas risadas conseguir. Ao final da simpatia, terá seu bom humor de volta ou devolvemos seu dinheiro. Além dessa simpatia, nesse episódio você também aprenderá a pular 7 ondinhas, mas sem molhar a cabeça se estiver menstruada, aprenderá a falar com o filhote de galinha piando na sua boca, a dispensar a visita indesejada de forma elegante, a apontar para estrela sem ganhar uma verruga no dedo, além de mandingas de vó, superstições e muitas crenças populares. Então prepare papel e caneta que vamos te passar o caminho das pedras para uma vida próspera... ou pelo menos, mais engraçada!!! Participantes: Sr. Jones Srta. Missy Srta. Nuvem Sr. Mistério E-mails: Mande suas críticas, elogios, e sugestões para contatowiseguys@gmail.com, ou nos mande um oi no Instagram @two_wise_guys.
Salve salve minha querida, meu querido. Semana de Lua Cheia sempre é mais animada, né? Tá certo que Mercúrio está retrógrado em Aquário, cuidado com o que fala e do jeito que fala, tá? Uma boa notícia: Urano volta ao movimento direto em Touro, sinal de que as coisas materiais devem andar mais rápidas. E o Sol entra em Aquário, inaugurando uma fase astral favorável para as amizades, realização de esperanças. E aquele recadinho que não pode faltar: o que tu tá esperando para comprar PREVISÕES 2022? Além das previsões, tem Simpatias e Rituais para todos os meses do ano e o e-book O Livro Definitivo dos Signos: https://hotm.art/EKYh8fnf O mantra da semana é: quero viver meus sonhos. Bota lá nos seus comentários, valeu? IMPORTANTE: para ter uma visão mais completa da sua previsão acompanhe também o seu signo ascendente e o lunar. Não sabe, não? Então, para saber mais sobre Astrologia, fazer consultas on-line, fazer seu mapa astral e muito mais? Acesse: http://linktr.ee/joaobidu Vem comigo saber o que a semana de 17 a 23 de janeiro promete para os signos tudo. Previsões Gerais
Eu resolvi listar umas "simpatias" diferentes, assumindo o comando da sua vida, para você fazer no Ano Novo. Uma inclusive me fez cantar na casa do Rei Roberto, não é mentira, não! Quer saber mais? Dá o play nesse Podcast Sai da Média! Fala a verdade, bicho: você já seguiu alguma simpatia de ano novo, né não? Quem nunca… Pois é, muitos anos atrás a Paty botava semente de uva na carteira pra trazer mais dinheiro… Os tempos passaram e a gente até faz simpatia, mas só aquelas com o comando da própria vida! "Mas Geronimo, que raio de simpatia é essa?" Eu resolvi listar 6 SIMPATIAS SÉRIAS PRA VOCÊ TER UM ANO PRÓSPERO. São essas aqui: #1 Simpatia da "pecinha do quebra-cabeça" #2 Simpatia do "papelzinho na geladeira" #3 Simpatia "uma pipoca por vez" #4 Simpatia "coloque a cenourinha no lugar certo" #5 Simpatia da "brasa quente" #6 Simpatia do iPhone A 5ª inclusive me levou a cantar na casa do Roberto Carlos, bicho! É mole? E foi uma BRASA, mora? É, ainda bem que não virei humorista – e nem cantor… Quer entender do que se tratam essas simpatias? Então larga essa semente de uva aí e dá o play no último Podcast Sai da Média do ano! E depois não deixa de se inscrever no meu novo treinamento, O Fim da Procrastinação! O link tá logo ao lado: https://geronimotheml.site/mnc1-spotify-inscricao-gratuita Participe do próximo WA: https://geronimotheml.site/wa-on-4-spotify-smd90 Quer receber um e-mail escrito pessoalmente por mim com uma estratégia semanal pra você evoluir? Clica no link ao lado: https://geronimotheml.site/321-gt-spotify Vamooooooooo! Me segue lá nas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/geronimo.theml/ Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ #SaiDaMédia #OFimDaProcrastinaçao #ProdutividadeInteligente #GeronimoTheml
Muita gente tem aquelas simpatias de fim de ano para atrair um novo ano próspero e com muita saúde. Tem o lance das frutas, de guardar as sementinhas no bolso, da folha de louro, pular as sete ondas… Você pratica alguma simpatia? Você usa alguma cor específica na virada de ano? As minas @soufernandacunha e @janamonego estavam com o caderninho em mãos para anotar tudo hahahaha. Vem ouvir e se inspirar para o ano novo!
Fim de ano e você sabe que acessórios com cores e acessórios? E as simpatias, tudo certo? Tudo isso e muito mais no Cueca Apertada, dessa semana!!! Cueca Apertada Afiliado do Blubrry Hosting: 1 mês grátis - https://blubrry.com/services/podcast-hosting/?code=cueca Prohosting - https://blubrry.com/services/professional-podcast-hosting/?code=cueca Ficou curioso/a? Escuta o Cueca Apertada! Lembrando do nosso PADRIM em que você pode ser um CUECA APOIADOR! https://www.padrim.com.br/cuecaapertada
Oi meu cristalzinho, tudo certinho, né? Como falo no vídeo, a partir de agora vou sempre abrir com uma mensagem de amor a Deus, fé e esperança. Espero que você goste e que lhe seja útil, tá? O nosso mantra da semana é: ninguém derruba a minha fé. Manda seus comentários com essa frase poderosa, valeu? Nossas PREVISÕES 2022 fazendo o maior sucesso. Gratidão a vocês. Além de previsões completas para todos os signos você ganha Simpatias e Rituais 2022 e o e-book O Livro Definitivo dos Signos. Para comprar? Olha o link... https://hotm.art/EKYh8fnf Tô sempre esperando o seu like e o seu comentário, tá? É muito importante para o Canal. Ah, e no seu comentário, sempre coloque o seu signo. Você é membro? Então além de receber os vídeos antes, tem também números, cores e bichos da sorte. Brevemente vamos reformular as regras da nossa comunidade. A semana tá cheia de boas energias astrais. Tenho certeza de que saberá aproveitar. Vamos conferir? Comentários
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Outubro é o mês das bruxas e inspiradas nisso, as minas @soufernandacunha, @janamonego e @larissavguerra falaram de simpatias. Você aí, já fez alguma simpatia para arrumar emprego? Conquistar a pessoa amada? Ou então para encontrar algum objeto perdido? Quem nunca, né?! Além disso, a apresentadora do 'Bom Dia SC' na NSC TV, participou para falar sobre o podcast 'Rasga o Véu'.
ADRIEL DE MENEZES é o convidado de hoje do Isto Não É - PodCast. Dono de hits que bombaram nas rádios e nas plataformas de streamings, Adriel é um dos integrantes do Grupo Pollo. Pirituba City, As Quatro, Trama, Buxixos e Simpatias, Vagalumes entre outras, fizeram a Pollo ser uma das sensações da última década. Agora com mais de 10 anos de estrada, a Pollo segue firme com feats e novos lançamentos. Adriel vem falar sobre a sua carreira, vida, polemicas, projetos futuros e claro, bater aquele papo leve e descontraído com a gente. Mande suas perguntas por SuperChat Nos ajude a continuar o PodCast, contribua com qualquer valor PIX - istonaoepodcast@gmail.com INSCREVA-SE NO NOSSO CANAL, NÃO CUSTA NADA E AJUDA MUITO!
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
José Emilio Pacheco Berny fue un niño introvertido y solitario, su acercamiento a la lectura fue a temprana edad (sus abuelos solían contarle cuentos y novelas en los largos periodos de vacaciones que pasaba con ellos en Veracruz). Así nació su deseo de prolongar las historias que le habían contado o que había leído: “Si no miente la memoria, comencé a escribir hace cuarenta años (1946), al terminar una versión infantil de la novela ‘Quo vadis', que me habían ragalado mis abuelos y quise continuar más allá de donde la había dejado su autor. Diez años después publiqué mis primeros textos en páginas que ya se habrán pulverizado”, dijo. A los 8 años, después de ver la obra del “Quijote”, en el palacio de Bellas Artes, quedó enamorado de la ficción. Muchas veces recordó un práctica que sus padres ejercieron con él (como una gran enseñanza): “no me compraban un nuevo libro si no había terminado el anterior”. Comenzó su actividad literaria en su juventud, en publicaciones culturales como en la revista “Medio Siglo” de la UNAM. En 1957 comienza a coordinar el suplemento “Hojas Nuevas”, en la revista Estaciones, José Emilio Pacheco contaba apenas con 19 años. En esos años colaboró en Novedades (haciendo comentarios de libros), junto a Fernando Benitez. Meses después publicó en la revista de la Universidad una columna que se llamó: “Simpatias y diferencias”, donde comienza a firmar del modo que lo caracterizaría siempre: JEP. Su obra abarca poesía: Los elementos de la noche (1963), El reposo del fuego (1966), No me preguntes cómo pasa el tiempo (1969), Irás y no volverás (1973), Islas a la deriva (1973), Desde entonces (1980), Tarde o temprano (1981), Los trabajos del mar (1983), entre otros. Sus cuentos fueron: La sangre de Medusa y otros cuentos marginales (1959), El viento distante (1963), El principio de placer (1972), y Tarde de agosto (1992). Sus novelas: Morirás lejos (1967) y Las batallas en el desierto (1981). En ensayo: El derecho a la lectura (1994). Cabe mencionar la importancia de sus artículos en su columna “Inventario” publicada en Excelsior (y más tarde en la revista Proceso). Con ella difundió la literatura y la cultura en general. Tradujo a T.S. Elliot, Samuel Beckett, Oscar Wilde, Walt Whitman, Truman Capote, Ernest Hemingway y muchos otros (El decía que en poesía no son traducciones sino recreaciones). Participó como guionista en las películas: “el castillo de la pureza” que ganó un ariel en 1973. “El Santo oficio” en 1974. “El lugar sin límites” en 1977. Y en el documental: el palacio negro en 1976. Todas dirigidas por Arturo Ripstein. Quienes conocieron la casa del Maestro pacheco la definieron como “un mar de libros”. Historiador literario, narrador, poeta, traductor miembro del Colegio Nacional desde 1986 y de la Academia de la Lengua. El viento distante es un libro sutil, irónico y melancólico, donde la experiencia de la niñez (esas aventuras a la vez cotidianas y misteriosas, esa cierta mirada), ve honda y perplejamente la vida y los seres que la pueblan, a veces sin aparente sentido, a veces con un sentido funesto. Aparecido originalmente en 1963, corregido y aumentado en 1969 y sujeto, desde entonces, al trabajo y perfeccionamiento que la prosa de este minucioso escritor le imprime a sus narraciones, este libro continúa su paciente maduración aunque lleva más de treinta años de ser parte imprescindible de nuestro canon literario moderno. Aquí encontrarán la viva evocación de sus protagonistas: niños capaces de encarnar los sufrimientos más hondos, los terrores más helados; adolescentes en llamas cuya luz es la de las pasiones cotidianas, la luz que cae sobre todos nosotros; personajes que la historia no registra pero cuyos pasos a lo largo de estas páginas dejan una impronta de inevitabilidad en los grandes acontecimientos. Todos ellos más proclives a las pequeñas texturas del dolor que a la planicie sin sombras de la alegría.
As Palestras do Centro Espírita A Caminho da Luz - Volta Redonda acontecem às sextas-feiras e às segundas-feiras, de 20h até 20:30 - Horário de Brasília - no Facebook da Casa. www.facebook.com/ceacaminhodaluzvr --- Send in a voice message: https://anchor.fm/acaminhodaluzpodcast/message
Evitar passar embaixo da escada, três batidas na madeira, desviar de gato preto na sexta-feira... hábitos frequentes de superstição que muitas pessoas realizam. No episódio de hoje, Janina Ester dá três dicas de simpatias para usar na casa nova, afinal, uma fézinha de vez em quando não faz mal. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Matéria por Wellington Sergio veiculada no Jornal Estadual da Rádio Tabajara no dia 22/06/2021.
A professora Fernanda Bérgamo, conversa sobre as simpatias do São João
Olá! Neste episódio conversamos sobre simpatias e crenças. Você tem alguma simpatia para compartilhar?
Produzido, em junho de 2019, para Programa de extensão e comunicação da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Por Outro Olhar, engajado em promover a cultura e a sociedade são-joanense. EQUIPE | Roteiro: Lara Aquino, Maria Eduarda Carvalho e Rafaella Azevedo Edição: Bruno Caputo Reportagem: Lara Aquino, Maria Eduarda Carvalho e Rafaella Azevedo Capa: Lara Aquino ======== MÚSICAS | Trago seu amor de volta - Pabllo Vittar (feat. Dilsinho) Xirley - Gaby Amarantos Pula Fogueira - Música Festa Junina Meu Santo Antônio - Casaca ======== INDICAÇÕES | Alma Gêmea - Telenovela Xirley - canção de Gaby Amarantos
Aula 18: Retorno à vida corporal/ Da infância/ Simpatias e antipatias terrenas/ Deixai vir a mim os pequeninos Falaremos mais sobre este tema neste podcast. Estudaremos os cinco livros de estudos sobre o espiritismo, editados pela FEESP. Iniciaremos nossos estudos pelo Livro: Curso Preparatório de Espiritismo, baseado nos livros da codificação espírita de Allan Kardec.
palestra espírita proferida para o Núcleo de Fraternidade Espírita Irmã Angélica em Mossoró-RN, em 05/04/2021.
Onde existem preferências pessoais há conflito do todo, pois, quando grupos de indivíduos se digladiam e entram em competição pelas simpatias preferências ou interesses políticos particulares — mesmo que se julgue isso como um direito humano, de pensar e agir — não resta dúvida de que está mantendo a separação! Os espíritos que se desencarnam em conflito ainda com a sua própria pátria podem não merecer censuras pelas suas simpatias ou preferências pessoais, mas é evidente que ainda não merecem habitar comunidades espirituais onde já se extinguiram os conflitos de raças, quanto mais os de pátria! De acordo com a “lei dos semelhantes”, eles serão imediatamente atraídos para os grupos de espíritos que vibram nas mesmas disposições egocêntricas e separatistas. Aqui no Além não faltam grupelhos de brasileiros “separados” e compatriotas viciados nas discussões estéreis, devotados à cupidez e à politicagem. Muitos deles, que abusaram do admirável dom da palavra, desperdiçando-a no excesso de promessas não cumpridas e discussões infecundas, quando puderem se reencarnar novamente terão que fazê-lo mudos, ficando assim impedidos de conturbar a coletividade nacional que tanto ludibriaram.
Cuidado quando mostrar as fotos no seu celular --- Support this podcast: https://anchor.fm/vida-5s/support
Você já está seguindo o meu @ nas redes sociais? @falarportuguesbrasileiro ou @fale_portugues no Twitter? O ano está começando e temos 365 oportunidades para aprendermos coisas novas, dar continuidade no que já estamos fazendo e ainda focarmos nos nossos objetivos! O que vocês planejaram para esse ano? Você possui todos os nossos materiais? Vamos corrigir os seus exercícios de interpretação de texto? Conferir se a sua escrita em língua portuguesa está de acordo? O material do podcast está disponível acessando o link aqui na descrição. Os exercícios que constarem como “Resposta pessoal” você poderá enviar para a minha correção. Episódios 1 ao 29: https://go.hotmart.com/M42707905E?dp=1 Episódios 31 ao 47: https://go.hotmart.com/P44278530S?dp=1 Agora, se você está mais interessado em desenvolver apenas a audição por meio de músicas, filmes, séries ou ouvindo podcast faça uma doação para o podcast. Os valores são de USD 3.00; USD 5.00 ou USD 8.00. Os links estão lá na página https://falarportuguesbrasileiro.com/ e no material que você recebe por e-mail. É só clicar! Ainda não é cadastrado? Acesse a página https://falarportuguesbrasileiro.com/ e faça o seu cadastro! Você faz algum tipo de simpatia para o Ano Novo? Neste episódio vou falar sobre as simpatias mais comuns entre os brasileiros.
O Mestre aconselhou-nos a granjear amigos, isto é, a dilatar o círculo de simpatias em que nos sintamos cada vez mais intensivamente amparados pelo espírito de cooperação e pelos valores intercessores. Comentário Emmanuel Lucas 16:9 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/oevangelhoporemmanuel/message
EPISÓDIO 90 - O Livro dos Médiuns, ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, é um livro espírita francês. Trata do ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em janeiro de 1861. É uma das obras básicas do espiritismo. Apresentação: Marcelo Uchôa - Produção: Marcelo Uchôa e Regina Mercadante.
EPISÓDIO 90 - O Livro dos Médiuns, ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, é um livro espírita francês. Trata do ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em janeiro de 1861. É uma das obras básicas do espiritismo. Apresentação: Marcelo Uchôa - Produção: Marcelo Uchôa e Regina Mercadante.
Palestra ao vivo - 03/10/2020 - 18h - Bernadette Sá --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cema/message
@phe_phellps, @lucmolero e @vibarcala, nosso trio querido se reune para falar sobre a industria da cura, documentário da netflix sobre medicina alternativa e como isso se relaciona a esquema piramide. E claro como nada nesse podcast tem conexão a conversa foi para simpatias. Contato: @phe_phellps, @lucmolero, @vibarcala e @falandonisso_podcast contato: falandonisso_podcast@gmail.com --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Cruze os dedos, bate na madeira, vire o Santo Antônio de cabeça pra baixo e vem! Boa segunda e boa semana, pessoal :) .... Fale com a gente! Insta: @pod.falar E-mail: ppodfalar@gmail.com
Palestra Tema: Simpatias e antipatias terrenas Palestrante: Gracieli Local: Ceil Recanto do Saber Data: 2020.07.29
Era pra ser de Superstições...mas os Confrades (Velhos que são) misturaram as bolas e ficou superstições/simpatias ainda mais com a presença da Velha *Mor* nos explicando o que é a Maria Sapiroca! Participação: *Bá Velasque*
Palestra Tema: Simpatias e antipatias na terra (LIVE) Palestrante: Romerito Local: Ceil Recanto do Saber Data: 2020.04.08
café, amor, simpatias, magias, prosperidade, esoterismo.
EPISÓDIO 9 - Estudo da Obra de Manoel Philomeno de Miranda.Temos a história do Espírito Artêmis, que, abre mão de sua condição feliz no mundo espiritual para ajudar antigos afetos, numa reencarnação difícil. Apresentação: Marcelo Uchôa - Produção: Regina Mercadante
EPISÓDIO 9 - Estudo da Obra de Manoel Philomeno de Miranda.Temos a história do Espírito Artêmis, que, abre mão de sua condição feliz no mundo espiritual para ajudar antigos afetos, numa reencarnação difícil. Apresentação: Marcelo Uchôa - Produção: Regina Mercadante
simpatias, cigana, amor, rosas, vermelha, rosa, pano vermelho, maçã vermelha, morango, cereja, vela vermelha, vela rosa, champagne rosé, esoterismo, magia.
chocolate, magia, amor, energia, positiva, aproximação, adoçar, paixão, renovação, troca, relacionamento, esoterismo, simpatia.
Aqui tem dica boa pra agarrar boy. Mais dicas em youtube.com/bocadamatildeoficial
A gente explica: Se você já passou a virada do ano na praia certamente já pulou as sete ondas. Guardar uma folha de louro na carteira, comer lentilha, a cor que você escolhe a sua roupa íntima. Pode chamar de crendice, superstição ou simpatias. Todo mundo tem alguma.Não há nenhuma comprovação científica, mas não custa nada aderir a alguma delas para trazer sorte, dinheiro, amor, prosperidade para o ano que vem, não é mesmo? Você já procurou saber o que as simpatias mais populares significam? A gente explica!
A gente explica: Se você já passou a virada do ano na praia certamente já pulou as sete ondas. Guardar uma folha de louro na carteira, comer lentilha, a cor que você escolhe a sua roupa íntima. Pode chamar de crendice, superstição ou simpatias. Todo mundo tem alguma.Não há nenhuma comprovação científica, mas não custa nada aderir a alguma delas para trazer sorte, dinheiro, amor, prosperidade para o ano que vem, não é mesmo? Você já procurou saber o que as simpatias mais populares significam? A gente explica!
A cor que você usa na virada de ano faz muita diferença na sua vida, mas a gente aprendeu de forma errada. Descubra os verdadeiros significados de cada cor para entrar com tudo em 2020Bancada: Matheus Dall'Oca, Alex Fernandes e Rafaela Keronlyn
A gente explica: Se você já passou a virada do ano na praia certamente já pulou as sete ondas. Guardar uma folha de louro na carteira, comer lentilha, a cor que você escolhe a sua roupa íntima. Pode chamar de crendice, superstição ou simpatias. Todo mundo tem alguma.Não há nenhuma comprovação científica, mas não custa nada aderir a alguma delas para trazer sorte, dinheiro, amor, prosperidade para o ano que vem, não é mesmo? Você já procurou saber o que as simpatias mais populares significam? A gente explica!
O Réveillon está chegando e todos sempre têm alguma simpatia para a virada de ano. Desde a cor da roupa até pular sete ondinhas, ou mandar uma oferenda para a Rainha do Mar, você conhece o significado de cada uma dessas superstições? Elas realmente dão certo? Quem vai comentar sobre essas crenças é a psicóloga Luzia Aquime.
E aí, gurias! Neste podcast a Isa e a Carol trouxeram algumas simpatias para começar 2020 com o pe´direito!!
Magias, Poder, poderosa, Ano Novo, 2020, Reveillon, Simpatias, Banhos, fé, força, prosperidade, amor, alegrias renovação, esoterismo, superstição, velas, ciganos, magias ciganas, emprego, sucesso, vitória.
Simpatias, Natal, Merry Christmas, Boas Festas, amor, força, boas energias, amor, união, poder, prosperidade, proteção, esoterismo.
Simpatias, Ansiedade, combater ansiedade, conter, ajuda, auxílio, ansioso, energias, aliviar stress, emoções, pensamentos, sentimentos, dia-a-dia.
Simpatias, bruxarias, wicca, 2020, ano novo, banhos, esoterismo, magias, magia branca, sexta-feira 13, número 13.
No programa de hoje mergulho no universo das simpatias, uma prática mágica muito conhecida na cultura popular. Entenda a diferença entre simpatia, benzimento e superstição; saiba o que é e o que caracteriza um tabu e descubra qual o lastro que une assoprar canela na soleira da porta, bater na madeira para espantar o azar e coar café na calcinha para conseguir marido. Fale conosco pelo e-mail colecionadordesacis@gmail.com Acesse o Consultoria Folclórica para saber mais sobre meus cursos, palestras e mentorias Apresentação e edição: Andriolli Costa.Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias.Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio. – Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka Poranduba agora faz parte da rede Audiocosmo de Podcasts, do grupo Homo Literatus! Confira os outros programas da rede. ESTE PODCAST É PRODUZIDO GRAÇAS AOS APOIADORES DO PADRIM E DO PicPAy. APOIE VOCÊ TAMBÉM! Agradecemos aos apoiadores: Ágatha Urzedo, Ana Lucia Merege, Daiane Angolini, Daniel Burle, Daniel Medina, Daniel Renatini, Demian Walendorff, Diane Macagnan, Douglas Rainho, Euclides Vega, Felipe Raphael, Fernnando Sussmann, Geoci Silva, Guilherme Kruger, Gustavo Wendorff, Ian Fraser, Lentes Cor de Rosa, Luiz Telles, Maico Wolfart, Matheus Freire, Maiara Lista, Maurício Xavier, Maycon Torres, Nilda Alcarinque, Pedro Scheffer, Ricardo Santos, Roberto Silva, Thomas Missfeldt, Tiago Chiavegatti, Victor Nogueira, Vitorya Silveira, Waldeir Brito. Siga nossas redes sociais: Colecionador de Sacis e Poranduba Twitter / Facebook / Instagram Comentado no episódio: Ouça o Magickando Ouça o Ultrageek sobre Simpatias de Ano Novo Ouça o Poranduba com Maiara Lista Leia O Ramo Dourado, de James Frazer.
O período das festas juninas é bem caracterizado pelas brincadeiras e símbolos, mas também pelas simpatias, normalmente feitas para se arrumar um amor. Todos esses elementos são rituais de origem popular, a que podemos identificar como folclóricos, pois foram inventados pelo povo, variando de acordo com as regiões do país. As simpatias fazem parte da vida da maioria dos brasileiros. E desde os tempos antigos, os feitiços são usados para predizer o futuro e intervir por meio de um poder oculto. Originalmente, os feitiços são forças naturais que juntamente com a observação da natureza e suas manifestações, ajudaram e continuam ajudando os homens a terem melhores colheitas e prever tempestades, entre outros múltiplos usos. Os povos antigos, por exemplo, usavam as flores, pedras e elementos naturais para fazer pequenos rituais onde pediam, desde condições melhores de vida até um bom casamento.
Nesse episódios falamos como salvamos nossas mães quando desviramos o chinelo dela, como não deixamos os irmãos crescerem quando passamos por cima deles
Dezembro chegou! E esse é o mês no qual começamos a fazer os preparativos para o Natal e para a ceia de Ano Novo, e é claro, começamos a pensar em nossas metas e promessas para esse novo ano que se aproxima. Pensamos nas coisas que queremos conquistar e nos preparamos para colocar em prática todas as nossas superstições, simpatias que nos ajudaram a atingir nossos objetivos. Elaboramos listas com tudo o que queremos realizar, talvez com o objetivo de deixar a meta mais clara, para sentir que ela está mais perto de acontecer ou apenas para não nos esquecermos e poder mensurar o que está sendo feito ou não durante o ano que vai passando.Você é do tipo de pessoa que faz mil promessas e adere a centenas de superstições para dar um ponta pé no ano vindouro? Investe na calcinha amarela para atrair dinheiro ou na rosa para conhecer um novo amor? E finaliza o look com o branquinho básico (ou nada básico) comum de final de ano para começar um novo ciclo com ar de renovação? Qual é a sua simpatia de fim de ano?E o faz para alcançar todas as metas traçadas para o ano seguinte? Você mensura os objetivos estipulados ao longo do ano? Ou desiste facilmente de uma meta e parte para o plano B?Vem com a gente nesse novo podcast! Aqui vamos falar sobre metas e simpatias para 2019!
Previsão para todos os signos e um detalhado perfil com previsão para Virgem. Ouça também nossas primeiras simpatias originárias da linda tradição sumérica e transplantadas com a tradução ao pé da letra para os dias de hoje.
Previsão para todos os signos e um detalhado perfil com previsão para Virgem. Ouça também nossas primeiras simpatias originárias da linda tradição sumérica e transplantadas com a tradução ao pé da letra para os dias de hoje.
No programa de estreia, o WCast fala sobre um assunto de suma importância, que tornou-se a febre do momento: o réveillon, vulgarmente chamado de ano novo. Simpatias, planos, lembranças, previsões e desejos permeiam o papo dos quatro apresentadores.
No Ultrageek dessa semana vamos falar sobre simpatias! Comece 2019 com a alma limpa com o Ultrageek 371 - Simpatias de Ano Novo! Continue lendo em: Ultrageek 371 – Simpatias de ano novo
Livro dos Espíritos Parte 2. Capítulo VII – Retorno à vida corporal Simpatias e antipatias terrenas 386. Dois seres que …
“Passes, benzimentos e simpatias funcionam?” - quarta e última palestra da série O Mundo Invisível da Comunidade Encontro apresentada nos programas do dia 25 de novembro de 2018.
Hohoho, Bumbumcast 53 no Ar! Em clima de festas, Vitor Brandt, Gustavo Suzuki e Hell Ravani conversam sobre ele mesmo, aquele que veio para nos salvar: o panetone! Além disso falamos também de simpatias e de Jesus. Hiroshima, Nagasaki, Mururoaaaaa, ahhhhh...Temas sugeridos por Anderson Solares, Victor Assumpção e Denise Brandt.Gravação e Edição: Estúdio Gritante - www.gritante.com.br / instagram.com/estudiogritanteContribua com o Bumbumcast: apoia.se/bumbumcastQuer participar do próximo programa com sugestões de temas, perguntas ou correções? Escreva para bumbumcast@srbumbum.com.brfacebook.com/srbumbuminstagram.com/srbumbumtwitter.com/sr_bumbumwww.srbumbum.com.br
Mis mejores deseos para el 2018: salud, paz, armonia, trabajo, abundancia. Cada una de estas sujerencias las he probado y por eso las recomiendo!! No cuesta nada prestarles atencion, hacerlas y valen la pena. MIL FELICIDADES!!
Hoje contarei uma história de como eu descobri que iria ser pai, e de como as simpatias são benéficas para o bem estar geral da família. O post Casos e Causos #10 – Nomes e Simpatias apareceu primeiro em Mundo Podcast.
Hoje contarei uma história de como eu descobri que iria ser pai, e de como as simpatias sío benéficas para o bem estar geral da família. O post Casos e Causos #10 – Nomes e Simpatias apareceu primeiro em Mundo Podcast.
Confira mais um episódio do Papai Comédia. *Ajude o projeto, compartilhe com os amigos que são ou que pretendem ser pais =)
Chinelo virado mata a mãe, joga o sal para trás para espantar maus espíritos ou confere o signo dos outros? Nesse episódio Daniel Bean, Marcelo Bueno, Raphael Mortari e Robson Tomazela comentam sobre as simpatias, signos e misticimos que certa nossas vidas.
. CINQUENTA PODCASTS!!!! Para comemorar essa marca no Covil de Livros, reunimos os matadores de reis Basso, Edu, Ezequias, Priscila e Gustavo para discutir a melhor saga de fantasia da atualidade: A Crônica do Matador do Rei, do mestre Patrick Rothfuss! Parem as prensas! Nossos Arcanistas QUEBRARAM o código desses livros e desvendam os segredos que nos aguardam no final dessa trilogia. Quem é o Grande Tarbolim? O que Kvothe guarda dentro do seu baú? Qual foi o destino da Denna? Por que o Kvothe não faz mais Simpatias ou toca seu alaúde? Qual Rei será morto? E a pergunta que o Ezequias não para de fazer: a Lua me traiu? ALERTA DE SPOILERS de todos os livros, inclusive de AS PORTAS DE PEDRA (que nem saiu ainda...) E não se esqueçam que a verdade está lá fora. Citados no programa: CL 01 - O Nome do Vento CL 19 - O Temor do Sábio CL 27 - A Música do Silêncio CABULOSOCAST Bad Blocks - o jogo do Gustavo Princess Bride - trailler Quer falar com a gente? Então... Ou mande um e-mail para COVILDELIVROS@COVILGEEK.COM.BR
Finalmente um programa de rádio que conta com a participação de renomadíssimos especialistas da beleza, moda e etiqueta, além de consultoria sentimental e de carreira!
Você faz algum ritual para começar o ano? você é supersticioso? Se você escolheu o ano de 2020 para fazer mudanças, compre um caminhão! Enquanto isso, venha rir e se divertir com a turma do Nas Garras da Patrulha.