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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Um dos textos articulados pelo bolsonarismona Câmara dos Deputados para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)e outros condenados pelo 8 de Janeiro prevê perdão completo a todos os alvos do Supremo Tribunal Federal (STF) por atos antidemocráticos desde 2019. Neste momento, quatro partidos já sinalizam apoio à anistia: PL, Republicanos, União Brasil e PP. Esse grupo espera ainda ter o apoio do PSD. Cálculos internos feitos por líderes do União Brasil estimam apoio de entre 320 e 330 parlamentares, com maciço apoio do Centrão. Um dos articuladores do texto é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele viajou a Brasília na terça-feira para negociar a pauta, e teve uma conversa com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do partido, Marcos Pereira (SP), fora da agenda. Na noite da quarta-feira, 3, ele recebeu o pastor Silas Malafaia e o líder do PL na Câmara, Sóstentes Cavalcante, num jantar no Palácio dos Bandeirantes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O julgamento final do ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado, decorrerá entre os dias 2 e 12 de setembro. Um momento histórico para o gigante sul-americano, que até agora nunca tinha conseguido punir um golpe de Estado militar e, para além disso, resiste às pressões políticas do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ex-Presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, é acusado de ter liderado uma « organização criminosa armada » que conspirou para a sua manutenção no poder. O seu julgamento está previsto para arrancar a 2 de Setembro. Ele arrisca-se a cumprir mais de quarenta anos de prisão. As repercussões políticas são de grande alcance, em particular tendo em conta as pressões políticas do chefe de Estado norte-americano Donald Trump, que apoia Jair Bolsonaro. O politólogo Christian Lynch, especialista do bolsonarismo e autor, em 2022, do livro « O Populismo Reacionário: Ascensão e Legado do Bolsonarismo », recebe-nos em sua casa, no Rio de Janeiro, para explicar de que forma o Brasil defende a sua democracia. Boa tarde, Christian Lynch. Para começar: em que sentido este julgamento é histórico no Brasil, e qual é o papel decisivo do Supremo Tribunal Federal? No Brasil, como em vários outros países, não apenas na América Latina, mas também na Europa, o processo de construção do Estado de Direito democrático foi longo e complexo. Houve inúmeras rupturas institucionais. Tivemos golpes de Estado em 1889, em 1930, em 1937 e em 1945. Ao longo da história brasileira, o que se observou nesse tipo de disputa foi que os militares sempre saíram vitoriosos. Eles constantemente se atribuíram o papel de poder moderador. Isso só começou a mudar com o fim da ditadura militar, em 1985. A Constituição de 1988 foi construída de forma deliberada para criar uma série de salvaguardas contra o retorno de regimes autoritários e contra essa ideia de que os militares seriam uma espécie de poder moderador. O julgamento é histórico por esse motivo. Houve uma tentativa de golpe de Estado, como outras que marcaram a história brasileira, porém, desta vez, foi uma tentativa fracassada. E, pela primeira vez, estamos julgando e processando os responsáveis por essa tentativa. Trata-se de uma demonstração da prevalência do civilismo e da democracia, das instituições democráticas, frente a mais uma tentativa de golpe protagonizada, novamente, por sectores militares. Nesse sentido, não há dúvida de que se trata de um julgamento histórico. Apesar do afastamento de uma parte da direita brasileira de Jair Bolsonaro, continuam hoje a existir apoios políticos e cidadãos ao ex-presidente? Sem dúvida. A extrema-direita é um fenómeno global. Ela sempre existiu, mas a última vez que ela existiu foi há 80 anos, desde o final da Segunda Guerra Mundial, em que ela tinha desaparecido como força relevante dentro do debate político. Mesmo as forças que apoiaram golpes de Estado não se apresentavam como de extrema-direita. Em cada parte do mundo, a extrema-direita assume características próprias. Na Europa, ela se alimenta do declínio geopolítico, da questão migratória e da sensação de perda de identidade, essa ideia de que a Europa já não é mais o centro do mundo. Nos Estados Unidos, há também uma percepção de decadência. No Brasil, essa sensação de decadência não existe, por vários motivos. Talvez o país nunca tenha estado tão bem historicamente. O que ocorre é que a extrema-direita surge como reacção precisamente à consolidação da democracia e ao aparecimento de novos actores, setores antes subalternizados, pessoas que não tinham visibilidade até os anos 1990 ou 1994. Observamos o surgimento de contingentes da população negra, a emancipação das mulheres... O que vemos é uma espécie de revolta por parte daqueles que sempre exerceram o poder, desde o período colonial, sectores que se consideravam os legítimos detentores do mando. E é por isso que falam tanto em nome da liberdade: trata-se da liberdade de rejeitar a democracia para manter o controle. É a liberdade do senhor, do dominador, que não quer abrir mão da sua posição. O Brasil, sob a presidência de Lula, mostrou-se intransigente face às pressões de Donald Trump, que condicionou a retirada das sobretaxas a uma amnistia para Jair Bolsonaro. A reacção do Brasil, ao proteger a sua soberania e a sua democracia, poderá servir de inspiração a outros países? Não sei se pode servir propriamente de inspiração, porque estamos na América Latina e cada país reage de maneira diferente. O que me parece inédito, no caso brasileiro, é a resistência diante de um ataque frontal por parte do imperialismo norte-americano, esse que considera a América Latina como seu quintal. Além disso, o Brasil já não se vê mais como um país pequeno, pobre e indefeso. Claro que sempre sempre tem quem queira vender o país. A extrema-direita, naturalmente, aceita esse projecto colonizador dos Estados Unidos. Querem ser satélites. Há um sector da direita latino-americana que gostaria que a América Latina se tornasse um grande Porto Rico, ou um Panamá gigante, e acredita que o modelo ideal de civilização seja a Flórida. A Polícia Federal encontrou no telefone de Jair Bolsonaro uma longa carta, não assinada, solicitando asilo político à Argentina de Javier Milei. Uma possível aliança à escala mundial entre dirigentes de extrema-direita deve-nos preocupar em relação à protecção das democracias? Sem dúvida. Assim como no passado existia a internacional comunista, hoje temos a internacional reacionária, a internacional fascista, a internacional ultradireitista. Esses grupos se encontram em conferências conservadoras, trocam experiências, técnicas, financiamento, referências ideológicas. O objectivo deles é derrubar as democracias do mundo todo. Para a extrema-direita, não apenas os regimes autoritários de esquerda são ditaduras: a própria democracia liberal também é percebida como tal. De certo modo, como no passado, esses grupos até admiram mais os grandes ditadores de esquerda do que os modelos democráticos liberais. Para o fascismo e o nazismo, a democracia liberal é fraca, decadente, desprovida de vigor ou virilidade. Devemos, sim, temer essa internacional reacionária. Milei faz parte desse movimento. Embora não possamos classificá-lo como fascista, ele integra uma ultradireita neoliberal autoritária, que adota as mesmas estratégias: manipulação de redes sociais, uso de Big Techs, difusão de fake news. A ideia é reconfigurar a realidade por meio dessas ferramentas. Não é por acaso, portanto, que Bolsonaro tenha cogitado pedir asilo político a Milei. A influência determinante do pastor Silas Malafaia sobre Jair Bolsonaro foi revelada no mesmo relatório da Polícia Federal. Por que ele o defende tão intensamente, e qual é o peso da igreja evangélica na difusão de ideias de extrema-direita e antidemocráticas? O eleitorado evangélico no Brasil não é todo reaccionário. Há, evidentemente, evangélicos com posicionamentos democráticos. No entanto, é nesse público que se concentra o maior apoio ao pensamento reaccionário. E é importante esclarecer o que chamamos aqui de “reaccionário”. Não se trata de um insulto. Reaccionário, neste contexto, é aquele que defende uma ideologia de extrema-direita segundo a qual a única política legítima é a que se submete à religião. Trata-se de uma visão quase teocrática de governo. Toda política só é considerada válida se expressar a vontade de Deus e for sancionada por autoridades religiosas, padres, pastores, como sendo de origem divina. Sob essa óptica, entende-se a centralidade ideológica de Malafaia. Ele defende um governo teocrático, anti-laico, anti-republicano, patrimonialista, que é identificado com o Jair Bolsonaro. Malafaia é fundamental porque lidera o sector mais radicalizado, esse sector que quer um golpe de Estado, que acredita que o Brasil está debaixo de uma ditadura de judiciário, de uma ditadura do demónio. Porque, em última análise, eles acham que um governo que não é de extrema direita é um governo demoníaco. Claro que também há interesses mais financeiros e políticos. Mas, poderíamos dizer que, assim como o filé mignon é a parte mais nobre da carne, o “filé mignon” do discurso reacionário bolsonarista está concentrado no sector mais fanatizado das igrejas evangélicas. Fanny Breuneval, Rio de Janeiro, RFI
Chegamos com episódio quentinho, com uma mistura daquelas entre notícias do Ceará e nacionais, mas tendo, como tempero que une tudo, os movimentos erráticos da direitona nas últimas semanas, com a proximidade do julgamento do Bolsonaro no STF. Começamos com o aniversário do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, que virou um verdadeiro palanque político e acabou sendo cenário para a declaração mais enfática de Ciro Gomes sobre uma possível candidatura em 2026. Aproveitamos para falar do protagonismo de Ciro e das mil e uma possibilidades que parecem se abrir para ele no próximo ano, tanto em relação a partidos políticos como a candidaturas. Sobre a política nacional, falamos da situação de Bolsonaro e de seu filho, Eduardo, após o indiciamento e a divulgação das conversas extraídas do celular do Cramunhão, apreendido pela Polícia Federal. Cada conversa mais escabrosa que a outra, incluindo xingamentos de filho pra pai e os diálogos nada santos com o pastor Silas Malafaia. Chamamos a atenção ainda para outras informações sobre o clã que vieram à tona, em especial as transações financeiras de Bolsonaro nos últimos meses, que foram no mínimo bem "lucrativas" pra ele. Falamos de tudo isso e mais um pouco no episódio, então não perde! Ah, está aqui o link da pré-venda do livro Santa Tocaia, do escritor Ray Angelo, que a Kamila sugeriu no Diz, Cunhã: https://mondru.com/produto/santa-tocaia/. Cupom de frete grátis pra quem é de Fortaleza: RAIANGELO Apoie o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Convidado: Carlos Melo, cientista político e professor do Insper O tarifaço de Donald Trump, somado ao conteúdo das conversas entre Jair Bolsonaro, o filho Eduardo e o pastor Silas Malafaia, tem efeitos claros na imagem da direita alinhada ao ex-presidente. Nesta segunda-feira (25), uma nova rodada da pesquisa divulgada pelo instituto Quaest mostra que 52% dos brasileiros afirmam que Jair Bolsonaro participou de uma tentativa de golpe de Estado – razão pela qual o ex-presidente será julgado a partir da semana que vem. Nos últimos dias, dados obtidos pela pesquisa da Quaest já haviam evidenciado que 55% dos brasileiros consideram a prisão domiciliar de Bolsonaro justa. E 69% disseram que Eduardo Bolsonaro age nos EUA para defender interesses próprios e de sua família – isso porque Trump justificou o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros com uma suposta “perseguição” a Jair. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Carlos Melo para explicar o atual momento da direita e seus dilemas a partir de um racha no núcleo bolsonarista. Cientista político e professor do Insper, Carlos Melo analisa a situação dos governadores que apoiam e são apoiados por Bolsonaro. Ele olha com lupa para as condições que irão definir candidaturas ao Palácio do Planalto em 2026.
98, o indiciamento de Jair e Eduardo Bolsonaro por coação. A Polícia Federal divulgou áudios e mensagens recuperadas do celular de Bolsonaro. Com isso, o pastor Silas Malafaia foi alvo de mandado de busca e apreensão. No segundo bloco, as explicações da defesa de Bolsonaro sobre as mensagens reveladas, as expectativas para o parecer da PGR e as movimentações financeiras também descortinadas. No último bloco, o assassinato em bombardeio de mais cinco jornalistas em Gaza. Estamos assistindo um genocidas em curso. A saúde dos jovens, a violência e os acidentes que os acometem são tema de estudo da FioCruz. O monólogo incrível “Vou fazer de mim um mundo” de Zezé Motta. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
A decisão do ministro Alexandre de Moraes que enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o relatório final da Polícia Federal (PF) sobre a suposta prática de crimes pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), visando interferir no julgamento da ação penal por tentativa de golpe de Estado, é um dos destaques do episódio #160 do podcast Supremo na Semana. Outro destaque do programa é a decisão que, com base em representação da PF e em manifestação favorável da PGR, autorizou a realização de busca pessoal e a imposição de medidas cautelares contra o pastor Silas Malafaia. O episódio também analisa a decisão do ministro Flávio Dino que invalidou efeitos imediatos de sentenças estrangeiras no Brasil. O programa aborda ainda o julgamento que validou a aplicação do fator previdenciário em aposentadorias sob regra de transição. Em pauta, o andamento do julgamento das ações sobre a Convenção da Haia, envolvendo a repatriação de crianças em casos de violência doméstica, que prossegue na próxima semana, e da ação que discute a proibição de pessoas casadas ingressarem em curso de formação de militares.Esta edição do Supremo na Semana é apresentada por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e tem comentários de Lucas Mendes, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF, e Carina Lelis, assessora especial da Presidência do STF.Quer participar do Supremo na Semana? Envie seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
Mensagens analisadas pela Polícia Federal revelaram que o pastor Silas Malafaia estava descontente com a forma como Eduardo Bolsonaro tratou publicamente o tarifaço. Em conversa com Jair Bolsonaro, o pastor chamou Eduardo de “babaca”. Após ser chamado de “babaca”, Eduardo minimizou o conteúdo do áudio e ainda mandou um “tamo junto” para o pastor. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Episódio postado em 22 de agosto de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com o indiciamento de Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro por coação de autoridades, as revelações da PF sobre mensagens e áudios trocados com o pastor Silas Malafaia e um rascunho de um pedido de asilo político de Jair na Argentina. Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, repórter do Washington Post, e Celso Rocha de Barros comentam também a decisão de Flávio Dino sobre a validade de leis estrangeiras no Brasil. E no terceiro bloco, o trio recebe o repórter de ciência e meio ambiente da piauí, Bernardo Esteves, para falar sobre os desafios da COP 30 em Belém e as contradições ambientais do governo Lula. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:07 2º bloco: 25:36 3º bloco: 42:46 Kinder Ovo: 56:15 Correio Elegante: 57:12 Créditos: 59:15 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft75 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Marina Dias, Celso Rocha de Barros e Bernardo Esteves Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Mariana Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (22/08/2025): O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu ao STF que a apuração de suspeitas de fraudes no INSS seja redistribuída e saia da relatoria do ministro Dias Toffoli. Segundo Gonet, não existe prevenção de Toffoli para este caso, ou seja, nenhum processo anterior sob os cuidados do ministro teve relação com o inquérito. O chefe do MPF solicitou que o caso seja distribuído no STF por sorteio. Para a PGR, parte da investigação deve tramitar na Corte diante de citações a autoridades com foro privilegiado. O restante continuaria na 1.ª instância. Os inquéritos que apuram o assunto na 1.ª instância estão parados desde junho, quando Toffoli ordenou que a PF enviasse a seu gabinete cópias de todas as investigações. E mais: Política: Bolsonaro recebeu R$ 30 milhões em um ano, aponta PF Economia: Juro real volta a ficar em 10% e inibe investimentos e o crescimento Internacional: Putin exige território, veta ampliação da Otan e tropas ocidentais na Ucrânia Metrópole: Multas da Lei Cidade Limpa em SP despencam e fiscalização demora Cultura: Martinelli reabre para visitação e deve ter cinema e exposiçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa comentou a repercussão de áudios encontrados no celular do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nas gravações, o pastor Silas Malafaia faz duras críticas ao deputado Eduardo Bolsonaro, acusando-o de prejudicar o pai por vaidade durante sua atuação nos Estados Unidos.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #JairBolsonaro #SilasMalafaia #EduardoBolsonaro #Politica
No resumo de notícias de hoje, vamos falar sobre o indiciamento de Jair e Eduardo Bolsonaro pela PF, além das mensagens vazadas com o pastor Silas Malafaia; a resposta de Flávio Dino à Lei Magnitsky e o bloqueio do cartão de crédito de Alexandre de Moraes... o que isso tudo significa?; o Congresso teve uma semana agitada como início da CPMI do INSS e a aprovação da Lei Felca; nova pesquisa Quaest reflete o tarifaço de Trump e ajuda Lula; as novidades internacionais com treta entre Nicolás Maduro e os Estados Unidos, eleições na Bolívia e muito mais!E claro, não poderiam faltar os nossos quadros: Rivo de Ouro, Keeping Up With the Fofoca, Two Dots, Como Vota Deputado, Rapidinhas, Cancelamento da Semana e Realidade Distorcida — e contando sempre com a sua participação aqui com a gente.___Ajude o Rivo! Pix: 54.538.001/0001-13
Convidado: César Tralli, apresentador da Globo e da GloboNews. A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por coação no processo penal sobre a trama golpista. Na mesma investigação, a PF apreendeu o passaporte e o telefone celular do pastor Silas Malafaia. O pastor é suspeito de liderar uma ação para coagir ministros do Supremo a suspender a ação penal contra Jair Bolsonaro. No relatório, a PF reuniu áudios e mensagens do ex-presidente, do filho dele e de Malafaia. Para os investigadores, o conteúdo revela um conjunto de ações para buscar a impunidade de Jair Bolsonaro. Nas mensagens há um documento que, segundo a PF, indica que o ex-presidente cogitou pedir asilo ao governo argentino de Javier Milei. Neste episódio, Victor Boyadjian recebe César Tralli para explicar o que foi revelado pela PF nesta quarta-feira e quais os próximos passos da investigação. Tralli detalha o conteúdo do relatório que levou ao indiciamento de Bolsonaro e Eduardo, e relembra como esta investigação começou. Ele revela bastidores da operação da PF que mirou Silas Malafaia, abordado por agentes federais assim que chegou ao Brasil vindo do exterior.
Miquéias, Rock e Carcará se reúnem para o Fala Glauber News. O programa vai ao ar de terça a quinta-feira, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Alexandre de Moraes dá 48 horas para Bolsonaro explicar pedido de asilo na Argentina. Em áudio, pastor Silas Malafaia xinga Eduardo Bolsonaro e faz ameaça. Em outro áudio, Jair Bolsonaro diz a Malafaia que sem anistia não haverá negociação sobre tarifaço. E ainda: Deputados aprovam o projeto de lei que aumenta a proteção de menores nas redes sociais.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (21/08/2025): A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro (PL) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por tentativa de interferir no julgamento da ação penal do golpe, em curso no STF. A PF relata que encontrou na casa do ex-presidente minuta de pedido de asilo político na Argentina, de fevereiro de 2024. Em diálogo com o pai, Eduardo Bolsonaro admitiu que a atuação dele nos EUA era para salvar o ex-presidente, não obter anistia aos condenados do 8 de Janeiro. O material foi obtido no celular de Jair Bolsonaro. Em despacho, o ministro Alexandre de Moraes determinou a aplicação de medidas restritivas contra o pastor Silas Malafaia, alvo de busca e apreensão e de retenção de passaporte. E mais: Política: Oposição derrota governo Lula e vai chefiar CPI Mista das fraudes no INSS Economia: Salário termina antes do final do mês para 54% dos brasileiros Internacional: Israel convoca 60 mil reservistas e inicia ocupação da Cidade de Gaza Metrópole: Falta de chuva põe represas de SP no menor nível em 10 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este episódio do Podcast 15 Minutos discute a investigação e o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro, juntamente com o pastor Silas Malafaia, em um processo que apura supostos crimes de coação, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito e obstrução de investigação.
O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, de seu filho Eduardo Bolsonaro e do pastor Silas Malafaia pela Polícia Federal marca uma nova etapa de tensão na cena política e pode redesenhar o campo da direita no Brasil. A avaliação é do cientista político Bruno Silva, diretor do movimento Voto Consciente, em entrevista à Rádio Eldorado. Segundo ele, o processo reforça o desgaste do ex-presidente e sua família, ao mesmo tempo em que mantém Bolsonaro como figura central para 2026. “Bolsonaro está inelegível, então qualquer estratégia que envolva seu nome na disputa é algo que certamente vai naufragar. Mas ele continua sendo um ator importante, pois mantém apoio de um percentual expressivo da população”, afirmou. Para Silva, a movimentação expõe contradições entre governadores que se apresentam como presidenciáveis — como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e Ronaldo Caiado — e o entorno do ex-presidente. “Esses nomes querem o apoio de Bolsonaro, mas buscam manter distância dos fatos para não serem prejudicados. É um cálculo político complexo”, explicou. O cientista político avalia ainda que o indiciamento acentua a fragmentação da direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta quinta-feira (21) destaca a fala do jornalista Janio de Freitas, feita durante o programa Três Pontos, sobre o indiciamento da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Silas Malafaia. Para Janio, um dos áudios do pastor Malafaia, expôs a face política de um líder religioso que esteve entre os mais próximos aliados do ex-presidente. Esta edição ainda repercute a entrevista com a historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (20): PF indicia Jair e Eduardo Bolsonaro por tentativa de obstrução em ação sobre tentativa de golpe. Terroristas do Hamas atacam acampamento do Exército israelense. E mais: Silas Malafaia aconselha Bolsonaro a pressionar STF por anistia.
No Manhã Brasil desta quinta (21), os destaques do âncora Mauro Lopes são: 1) PF indicia Jair e Eduardo Bolsonaro por obstrução de Justiça e prisão preventiva de ambos pode ser decretada; Silas Malafaia é detido pela PF ao chegar de Portugal e levado para depor, com seus celulares apreendidos; mensagens trocadas entre Jair, Eduardo e Malafia mostram um clima de conflagração geral; 2) Bolsonarismo vai se inviabilizando enquanto direita e extrema direita deixam-nos de lado; 3) Governo sofre derrota humilhante na CPI do INSS; 4) Governo Lula permanece em silêncio diante da agressão dos EUA à Venezuela e quanto ao pouso do avião da CIA em Porto Alegre e São Paulo
A Polícia Federal indiciou novamente o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusados de tentar interferir no julgamento da trama golpista. Segundo a PF, mensagens e áudios recuperados de celulares mostram tentativas de coagir ministros do STF e parlamentares. Também foram encontrados rascunhos em que Bolsonaro planejava pedir asilo político ao presidente argentino Javier Milei. O pastor Silas Malafaia teve celular e passaporte apreendidos, mas não foi indiciado.No Senado, a CCJ aprovou o novo Código Eleitoral, que unifica normas e traz medidas polêmicas. Entre elas estão o voto impresso, cotas de 20% das cadeiras para mulheres, quarentena de dois anos para juízes e militares disputarem eleições e regras contra uso de inteligência artificial em campanhas. O projeto também reduz punições por fake news e altera prazos de inelegibilidade, o que pode enfraquecer a Lei da Ficha Limpa. Agora, o texto segue para votação no plenário e precisa ser sancionado até 4 de outubro para valer em 2026.
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e o filho, o deputado Eduardo, por coação no processo no Supremo sobre a tentativa de golpe de estado. Os agentes também apreenderam o passaporte e o telefone celular do pastor Silas Malafaia. Ele é suspeito de liderar a tentativa de coagir ministros do STF a suspender a ação penal contra Jair Bolsonaro. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou mudanças no Código Eleitoral e enfraqueceu a Lei da Ficha Limpa. A Fiocruz registrou patente de uma tecnologia que reduz os custos de desenvolvimento de vacinas no Brasil. E a política internacional tem mais um foco de tensão. Em resposta à aproximação de navios militares americanos, o presidente Nicolás Maduro convocou milhões de milicianos para defender a Venezuela.
Hoje eu preciso levantar um alerta. A Polícia Federal anunciou que o próximo alvo do inquérito sobre o 08 de Janeiro é o Pr. Silas Malafaia. Não estamos falando de criminosos, de corruptos que dilapidaram a nação ou de líderes de facções, mas de um pastor conhecido publicamente, cuja rotina é transparente e exposta a todos. Isso revela muito sobre o Brasil em que vivemos.Quero deixar claro: você não precisa ser seguidor do Pr. Silas, nem concordar com todas as suas falas, para reconhecer o absurdo de criminalizar alguém por exercer o direito constitucional de criticar governo e judiciário. O mesmo pastor que denunciou escândalos de corrupção, confrontou parlamentares em defesa da vida e da família, e não poupou nem Bolsonaro de críticas, agora é acusado de ameaçar a democracia.O que está em jogo aqui não é apenas o nome de um líder religioso. É a liberdade de expressão e, mais do que isso, a própria possibilidade de exercer a fé sem o risco de censura e perseguição. Se hoje um pastor pode ser investigado por suas opiniões, amanhã poderá ser processado por suas pregações. Esse é o caminho de todo regime autoritário.Oro para que o Brasil desperte diante dessa incoerência. Oro para que líderes se levantem em defesa da justiça. E oro para que a Igreja permaneça firme, sem se calar, mesmo quando falar se tornar um risco.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 15, fala sobre a inclusão do pastor Silas Malafaia no mesmo inquérito que envolve Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo.Além disso, o jornal aborda o pedido para marcar o julgamento da ação penal que apura a atuação do chamado “núcleo 1” na suposta tentativa de golpe de Estado, e fala sobre os destaques da semana e da Revista Crusoé.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O pastor Silas Malafaia foi incluído no inquérito da Polícia Federal que investiga ataques a autoridades, ao STF e a agentes públicos, além de tentativas de sanções internacionais contra o Brasil.O caso também envolve Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, e apura crimes como obstrução de justiça e tentativa de golpe de Estado.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
'Uma partida de xadrez': Putin e Trump travam o primeiro cara a cara desde o início da guerra da Ucrânia sob desconfiança. Pastor Silas Malafaia é investigado pela PF no inquérito sobre obstrução do processo que apura a tentativa de golpe. Abono salarial PIS-Pasep 2025 terá último lote de pagamento nesta sexta; veja quem vai receber. Frio segue no Sul e Sudeste com geada em áreas isoladas; calor e chuva ganham força no Norte e Nordeste. Embaixada dos EUA faz alerta a brasileiras que tentarem 'turismo de nascimento': 'Negaremos seu visto'.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos, discute as ações recentes do Ministro Alexandre de Moraes. Eles detalham a inclusão do pastor Silas Malafaia em um inquérito, relacionando-o a declarações do Ministro sobre "milícias digitais" e "lavagem de desinformação".
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre as manifestações pró-Bolsonaro realizadas no último domingo, 03. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os principais alvos do ato realizado na Avenida Paulista, por apoiadores do ex-presidente. Sem a presença do ex-presidente, impedido de deixar sua residência aos finais de semana por determinação do STF, o pastor Silas Malafaia acabou sendo o principal orador do ato realizado num dos principais cartões postais da capital paulista. Andreazza também fala sobre a ordem assinada por Trump que define a tarifa adicional de 40% sobre o Brasil (além dos 10% inicialmente aplicados como tarifa recíproca), apontando especialmente razões políticas em seu comunicado, com ataques ao governo brasileiro e ao ministro Alexandre de Moraes, em razão do julgamento de Jair Bolsonaro e da regulação das big techs. Apesar disso, quase 700 produtos brasileiros foram isentos da tarifa. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 609 do Cinem(ação), abrimos espaço para um debate necessário, e polêmico, sobre Apocalipse nos Trópicos, novo documentário de Petra Costa (Democracia em Vertigem), que acaba de estrear na Netflix.Rafael Arinelli recebe Carissa Vieira, Cláudio Gabriel e Natália Bocanera para discutir os méritos e as falhas desse retrato sobre a ascensão do campo evangélico na política brasileira. Apocalipse nos Trópicos investiga a força crescente da bancada evangélica, que passou de 50 para mais de 150 parlamentares em duas décadas, e sua relação direta com o bolsonarismo e a extrema direita. No centro dessa análise, está o pastor Silas Malafaia e a chamada “teologia do domínio”, que propõe ocupar esferas de poder como a família, a política e as artes a partir de uma lógica religiosa.Apocalipse nos Trópicos divide opiniões: enquanto alguns veem um trabalho urgente e visualmente marcante, outros o consideram didático demais, superficial e pouco conectado à complexidade do tema. A escolha de Petra por não aprofundar os motivos da adesão popular às igrejas, como o trabalho social de base, também levanta críticas.A conversa passa ainda pela comparação com Democracia em Vertigem, pelas questões narrativas e pela delicada decisão de dar protagonismo a Malafaia, que acaba ganhando mais visibilidade do que o filme parece desejar.Prepare-se para uma discussão direta, crítica e cheia de questionamentos sobre fé, poder e representação. Dá o play e vem com a gente, mas já avisamos: o episódio tem spoilers!• 06m08: Pauta Principal• 1h08m43: Plano Detalhe• 1h26m17: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Carissa): Livro: Imagens estranhas• (Carissa): Livro: Casas estranhas• (Claudio): Série: Poker Face• (Claudio): HQ: Aula de Teatro• (Natália): Cineasta: Sara Gómez• (Natália): Curso: Márcio Sallem - Cinema e Capitalismo• (Rafa): Podcast: No Alvo• (Rafa): Filme: Apocalipse ZEdição: ISSOaí
Oscar nominated for her film The Edge of Democracy, which documented the impeachment of President Dilma Rousseff and the rise of Jair Bolsonaro, Petra Costa returns to the subject of Brazil's fragile democracy in Apocalypse in the Tropics. Streaming now on Netflix, Apocalypse explores the relationship between evangelical Christianity and the far-right, following the televangelist Silas Malafaia in his work campaigning for Jair Bolsonaro. Petra joins the podcast to discuss this precarious moment in Brazilian politics and its significance for democracies around the world. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
A manifestação convocada por Jair Bolsonaro e Silas Malafaia reuniu 12.400 pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo, no horário de pico, no domingo, 29, segundo metodologia do Monitor do Debate Político do Cebrap em parceria com a ONG More in Common.A estimativa foi feita por meio de imagens aéreas captadas pelo grupo de pesquisa.Em discurso, Bolsonaro afirmou que muda o destino do país se “derem a ele” 50% da Câmara e do Senado em 2026.Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam os principais discursos da manifestação:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Aproximadamente 12 mil pessoas participaram ontem da manifestação “justiça já” na Av. Paulista, em São Paulo, convocada por Jair Bolsonaro e Silas Malafaia. Bolsonaro voltou a criticar o STF, falou das eleições de 2026, alegou perseguição e destacou apoio de setores como agronegócio e Cacs. O governador Tarcísio de Freitas elogiou o ex-presidente e pediu sua volta. O ato teve presença de outros governadores e parlamentares aliados.
Com um público menor do que o esperado pelos organizadores, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados defenderam neste domingo, 16, em manifestação na praia de Copacabana, no Rio, a aprovação da anistia para os responsáveis pelo ataque à sede dos três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. O ato registrou críticas, xingamentos e até uma ameaça ao ministro Alexandre de Moraes feita pelo pastor Silas Malafaia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi poupado de críticas em razão da carestia. "Esse ato, que foi programado para ser demonstração de força de Bolsonaro se transformou em demonstração de fraqueza. Demonstrou, também, uma divisão na direita. Quem estava ali é da extrema direita e os mais moderados recuam para ver onde isso vai dar. Bolsonaro inelegível pode mover 18 mil, mas deixa de ser 'apetitoso' para a Direita mais fisiológica. O evento também foi fraco de público nas redes. Bolsonaro não é mais o mesmo; seus seguidores não se mobilizaram nem para ouvir seu discurso. Ato foi convocado para usar a anistia ao 8 de janeiro para tentar favorecer o ex-presidente, que está inelegível. Nem Bolsonaro nem Lula movem multidões mais, portanto os dois têm um embate no Congresso - e é aí que o Centrão está dividido", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com um público menor do que o esperado pelos organizadores, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados defenderam neste domingo, 16, em manifestação na praia de Copacabana, no Rio, a aprovação da anistia para os responsáveis pelo ataque à sede dos três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. O ato registrou críticas, xingamentos e até uma ameaça ao ministro Alexandre de Moraes feita pelo pastor Silas Malafaia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi poupado de críticas em razão da carestia. "Esse ato, que foi programado para ser demonstração de força de Bolsonaro se transformou em demonstração de fraqueza. Demonstrou, também, uma divisão na direita. Quem estava ali é da extrema direita e os mais moderados recuam para ver onde isso vai dar. Bolsonaro inelegível pode mover 18 mil, mas deixa de ser 'apetitoso' para a Direita mais fisiológica. O evento também foi fraco de público nas redes. Bolsonaro não é mais o mesmo; seus seguidores não se mobilizaram nem para ouvir seu discurso. Ato foi convocado para usar a anistia ao 8 de janeiro para tentar favorecer o ex-presidente, que está inelegível. Nem Bolsonaro nem Lula movem multidões mais, portanto os dois têm um embate no Congresso - e é aí que o Centrão está dividido", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (17/03/2025): A usina hidrelétrica de Itaipu vai bancar obras orçadas em R$ 752 milhões na Universidade Federal Latino-americana (Unila), projetada por Oscar Niemeyer em Foz do Iguaçu, no Paraná. A verba, de acordo com especialistas, poderia ser usada para cortar a tarifa de luz. Isso porque esses gastos da usina, chamados de “outras despesas de exploração”, incluem despesas “socioambientais”, que não têm relação com a geração de energia, mas contribuem para deixar a conta mais cara. Esse tipo de repasse foi turbinado por Itaipu nos últimos anos, passando de R$ 124,8 milhões, em 2018, para R$ 893,7 milhões em 2023. Especialistas também criticam a falta de transparência desse tipo de despesa. Ministério de Minas e Energia diz que a redução da tarifa é prioridade da usina. MEC e Itaipu afirmam que o valor inclui “custos de revisão dos mais de 3 mil projetos de Niemeyer”. E mais: Política: Bolsonaro e Tarcísio defendem anistia em ato esvaziado com ataques ao STF Internacional: Trump desafia ordem legal e deporta imigrantes com base em lei de 1798 Metrópole: ‘Gangue do Rolex’ monitora vítimas na frente de shopping e restaurante Caderno 2: A volta de Wicked aos palcos Esportes: Corinthians vence por 1 a 0 e abre vantagem para decisão em casaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
*) A direita brasileira está, neste momento, dividida entre apoiar ou não pautas que envolvam um pedido de impeachment do presidente Lula. Nos últimos dias, líderes como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o pastor Silas Malafaia deram declarações defendendo que o grande foco das manifestações da direita em março deve ser a anistia dos presos do 8 de janeiro, e não o impeachment do atual presidente da República. Acontece que, pelo menos desde o início de fevereiro, políticos e ativistas da direita têm convocado a população às ruas com outro objetivo: reivindicar exatamente o impeachment de Lula.Neste episódio do podcast 15 Minutos nós analisamos os motivos que levam à divisão da direita entre defender ou não o impeachment de Lula nas manifestações de março. O convidado é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
Nesta terça-feira (8), o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vencer em Cristo, deu declarações que caíram como uma bomba no campo conservador. Em entrevista a Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Malafaia se referiu a Jair Bolsonaro como “covarde” e “omisso” e questionou “que porcaria de líder é esse”, em referência à participação ambígua do ex-presidente na disputa pela Prefeitura de São Paulo. O pivô de um possível racha entre os dois é Pablo Marçal, candidato que não chegou ao 2º turno, mas que conseguiu votação expressiva e mobilizou parte relevante do eleitorado bolsonarista – entre eles, muitos evangélicos, parcela da população a qual Malafaia tem forte ascendência há décadas. No campo da direita brasileira, está deflagrada a guerra pelas posições de liderança. Para explicar o que está em jogo, Julia Duailibi entrevista Christina Vital da Cunha, pesquisadora e professora do Departamento de Sociologia da UFF e colaboradora do Instituto de Estudos da Religião.
Fora do segundo turno das eleições municipais em São Paulo, o empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) disse na terça-feira, 8, não apoiará o prefeito Ricardo Nunes (MDB) caso ele não se retrate pelo que disse a seu respeito no primeiro turno.Em entrevista coletiva, o ex-coach também cobrou retratação de alguns dos principais aliados do prefeito, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o pastor Silas Malafaia.“Não entendo a covardia de muitos conservadores, que são patrocinados por dinheiro público e se levantaram contra mim […] Aqui está a minha resposta em relação ao segundo turno: não vou apoiar Ricardo Nunes. Não vai ter meu apoio pessoal, pela arrogância dele.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Aliado de Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia criticou o comportamento do ex-presidente nas eleições de São Paulo e de Curitiba. Em entrevista à Folha de São Paulo, Malafaia chamou Bolsonaro de “omisso”, “covarde” e “porcaria de líder”, em razão da dubiedade do ex-presidente nas disputas municipais. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (09/10/2024): O desbloqueio do X foi determinado ontem pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, após a plataforma pagar R$ 28,6 milhões em multas e indicar representante legal no País. A rede social estava suspensa desde 30 de agosto. À época, o empresário Elon Musk, fez duras críticas a Moraes e desafiou a Justiça brasileira. Pressionado pelo bloqueio, porém, cedeu. Além de quitar as multas impostas por descumprimento de decisões judiciais, Musk nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal do X no Brasil. Com o fim da suspensão, a Anatel recebeu prazo de 24 horas para levantar o bloqueio da rede social pelos provedores de internet. E mais: Economia: Com folga, Galípolo é aprovado para dirigir BC Política: Eleição expõe mal-estar no bolsonarismo; Malafaia ataca ex-presidente Internacional: Biden alerta que Milton pode ser pior furacão a atingir Flórida em 100 anos Metrópole: Nobel de Física vai para quem ajudou a desenvolver a IA, mas hoje teme futuroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“Que porcaria de líder é esse?”, questionou Silas Malafaia em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada nesta terça-feira (8). O pastor se referia a Jair Bolsonaro, de quem é aliado de primeira hora. Mais especificamente, o religioso questionava os posicionamentos do ex-presidente nas eleições de São Paulo e Curitiba, nas quais ensaiou uma aproximação com candidatos da extrema direita que não integravam as coligações de seu partido, o PL. O Durma com Essa fala da participação de Bolsonaro na campanha municipal e nos sinais ambíguos que ele emite a aliados. Traz também Mariana Vick explicando o perfil dos vereadores mais votados no pleito de 6 de outubro. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O pastor Silas Malafaia, uma das figuras religiosas mais influentes e um dos principais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, não escondeu sua frustração com o comportamento do líder político nas eleições municipais de São Paulo, em entrevista para a Folha de S. Paulo.Malafaia criticou Bolsonaro de ter se omitido deliberadamente durante a corrida eleitoral, o chamou de “omisso”, “covarde” e “porcaria de líder”, especialmente por medo de uma eventual vitória de Pablo Marçal (PRTB), que concorria contra o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os atos de 7 de setembro na avenida Paulista que pediram o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes foram marcados por duros discursos contra o magistrado.Durante aproximadamente três horas, personagens como os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ex-presidente Jair Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, chamaram Moraes de psicopata, tirano, mentiroso e criminoso.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante ato na Avenida Paulista no 7 de setembro, Jair Bolsonaro chamou Alexandre de Moraes de “ditador” e pediu que o Senado “bote um freio” no ministro do STF.Bolsonaro também afirmou que as eleições de 2022 foram conduzidas de “forma parcial” por Moraes, referindo-se à gestão do ministro na presidência do TSE. Eduardo Bolsonaro, Nikolas Ferreira e o pastor Silas Malafaia também discursaram no evento.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A oposição tem intensificado os preparativos para o 7 de setembro da avenida paulista. Até o momento, conforme apurou o Antagonista, 67 parlamentares confirmaram participação no ato.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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SILAS MALAFAIA é pastor. Ele é líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e televangelista. O Vilela conhece bem a Bíblia, já que ele ilustrou a de Gutenberg. https://estra.ink/3XEGyx8 https://www.insiderstore.com.br/InteligenciaLTDA https://webforms.pipedrive.com/f/72iIF4S8T071bjJHoMtRf4dJtwRIomJM70EYa1kaKA4N3oMgrzbrt7uoYetT72Aaor
O pastor Silas Malafaia (ao centro na foto) participou da manifestação das frentes evangélica e católica da Câmara sobre o PL do aborto, nesta quarta-feira, 19, e não deixou passar a declaração de Lula sobre a criança que nasce de um estupro, que o petista chamou de “monstro”.Leia mais: https://oantagonista.com.br/brasil/monstro-e-esse-estupido-diz-malafaia-sobre-lula/Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante o ato bolsonarista em Copacabana no domingo, 21, o deputado Nikolas Ferreira, do PL, afirmou que o país “precisa de homens com testosterona” como Jair Bolsonaro e Silas Malafaia.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br