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Marcela Ceribelli recebe Giovanna Heliodoro no programa Bom Dia, Obvious para falar sobre histórias não contadas, sobre a mente curiosa, e sobre o que significa respeito de verdade às nossas individualidades. A íntegra também está disponível no Globoplay e nas plataformas de áudio. #BomDiaObvious #GiovannaHeliodoro #TransPreta #MarcelaCeribelli #Videocast Canal de cortes: https://www.youtube.com/channel/UCjsj1vp7828WZsoXfHUj_2w Referências: Bom dia, Obvious com Regina Navarro Lins: https://open.spotify.com/episode/4097zM2vYTc10k1QkceE9J Bom dia, Obvious com Natália Mota: https://www.youtube.com/watch?v=eMiYgsekMNA Episódio anterior do Bom dia, Obvious com Giovanna Heliodoro: https://open.spotify.com/episode/6amIDZGE0Rmqv0CSad5sBV Episódio da Rádio Novelo Apresenta: https://open.spotify.com/episode/63eB4VBwiI2DPe4b0w1oaW Episódio Engatilhadas com Marcela Ceribelli: https://www.youtube.com/watch?v=JKjrNJPrsak Podcast Hoje Tem: https://open.spotify.com/show/2w3IfCyn2cAVrSrzVkwTcj Nos acompanhe também: Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/ TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.cc Chapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/ Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2 Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/ Giovanna Heliodoro no Instagram: https://www.instagram.com/transpreta/ Styling: https://www.instagram.com/miricciardi/ Jaqueta + macaquinho: https://www.instagram.com/pace/ Bota: https://www.instagram.com/schutzoficial/ Brinco: https://www.instagram.com/mundolilac/ + https://www.instagram.com/bobags/ Anéis: https://www.instagram.com/adalove.design/
Neste episódio, a editora do Fantástico Perla Rodrigues recebe a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins e o psicólogo, escritor e palestrante Alexandre Coimbra Amaral para falar sobre intensos sentimentos de vergonha, culpa, arrependimento e tristeza causados por ciúme.
Novas Formas de Amar - Não monogâmico, poliamor e outros conceitos
No dia dos namorados, Regina Navarro Lins fala sobre novas formas de amar! E uma surpresa para o Potter e a Mariana Ceccon
Entrevista transmitida no dia 14/12/2022.
Solteiros sentem que ninguém está emocionalmente disponível enquanto tantos que estão comprometidos se perguntam se isso é ser feliz suficiente. A grama do vizinho é sempre mais verde, mas parece que a grama não é verde em lugar algum atualmente. Talvez um tanto do desapontamento moderno sobre relacionamentos esteja na nossa idealização, fruto da nossa crença no amor romântico. Não estou falando sobre mandar flores, e sim, de uma construção cultural que surgiu há séculos e foi disseminada através das mídias e das artes, criando uma expectativa falsa de que o amor deve ser imune às mudanças da vida e se encaixar em apenas um molde. As expectativas são tão altas que não são poucos os casos de pessoas que, ao conhecer um possível par, idealizam como ele deveria ser e passam a vida tentando mudá-lo, suportados em mitos como “quem ama não sente desejo por mais ninguém”. Se estamos prontas para essa bela dose de realidade, precisamos reconhecer que a ideia do amor eterno incondicional pode ser inclusive responsável pelo aumento no número de divórcio nos últimos tempos. Afinal, esperar perfeição e felicidade constante em um relacionamento é a fórmula perfeita para a frustração. Citando minha convidada de hoje, " Nessa concepção enganosa de amor, não nos apaixonamos pelo outro, mas pela própria paixão. O objeto não importa, desde que nos sintamos extasiados". Bom dia, Obvious, hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a psicanalista e escritora dos livros "A Cama na Varanda", "O Livro do Amor", "Novas Formas de Amar", "Sexo na Vitrine" e "A Revolução do Amor", Regina Navarro Lins.
Neste episódio, Renata Ceribelli conversa com a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins sobre como o sexo, e os tabus criados ao redor dele, vêm transformando as sociedades.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala do novo lançamento da escritora Regina Navarro Lins. Chamado "Sexo na Vitrine", o livro aborda as transformações das relações afetivas e sexuais ao longo do tempo. Para saber mais, confira o episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto a Kelly Matos está de férias, vamos recuperar algumas entrevistas que fizeram sucesso ao longo deste ano aqui no podcast. Neste episódio, a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins fala sobre amor romântico, casamento, relacionamento aberto e muito mais.
Enquanto a Kelly Matos está de férias, vamos recuperar algumas entrevistas que fizeram sucesso ao longo deste ano aqui no podcast. Neste episódio, a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins fala sobre amor romântico, casamento, relacionamento aberto e muito mais.
Ah, os relacionamentos amorosos... Duas pessoas que vêm de famílias diferentes, criadas de maneiras diferentes, com manias, gostos, vontades, sonhos distintos. Dá certo quando o amor, o desejo, a paciência, a amizade e o respeito são maiores que as diferenças. Mas e se essa parceria a dois ou duas ganha mais um ou uma? E esse casal vira um trisal? Neste episódio, Renata Capucci recebe um trisal e a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins para falar sobre as dores e as delícias da vida a três.
Duração média de casamentos no Brasil cai de 16 para 13 anos
Regina Navarro Lins explica o porquê de a duração média de casamentos ter caído 18% no Brasil. E ainda: Como funcionam as pesquisas eleitorais?
Por que a monogamia ainda é a modalidade de relacionamento mais frequente? Outros formatos de relacionamentos podem funcionar? Como é o sexo num relacionamento a três, por exemplo? Karol Conka e Marcela McGowan recebem a sexóloga Regina Navarro Lins e a Sanny, que faz parte de um trisal, para nos ajudar a conhecer mais sobre o sexo em outros contratos de relacionamentos não-monogâmicos.
Você aceitaria alguém amar quem você ama? Neste episódio, @reginanavarrolins levanta diversas reflexões sobre o fim do amor romântico e as novas formas de amar. Uma verdadeira aula sobre padrões tradicionais, machismo, feminismo e relacionamentos monogâmicos. Regina é psicanalista, professora nos cursos online "Liberte-se do ciúme" e "Relações Amorosas - um novo olhar", autora das obras “Novas formas de amar”, “O livro do amor”, “A Cama na Varanda”, dentre muitos outros títulos sobre relacionamento amoroso. Você conhece as novas formas de amar? Sabe o que é o amor romântico? Confira no episódio de hoje com apresentação da @izabellacamargoreal.
No episódio de hoje, descomplicamos a ideia do amor romântico, a partir de uma conversa deliciosa com a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins. Ela conta um segredo fundamental para o sucesso de qualquer relacionamento: respeitar a individualidade do outro. Você concorda? Na pandemia, pós-isolamento, os casamentos aumentaram. Mas será que entre quatro paredes as coisas andam bem? Corre aqui que a Dra Regina tem umas coisinhas pra te contar.
A psicanalista Regina Navarro Lins contou no podcast 'Prazer, Renata' o declínio do amor romântico e o surgimento de novas formas de relação entre casais. Segundo a especialista, o amor romântico está saindo de cena, levando com ele a sua principal característica: a exigência de exclusividade. Com isso, aumenta o número dos que aceitam viver sem parceiro estável, recusando-se a se fechar numa vida a dois.
A terceira temporada de Meu Inconsciente Coletivo segue falando de amor. Mais do que isso: do desejo feminino. Por que uma mulher livre pode ser tão assustadora? No podcast, Tati Bernardi se deita no divã com os melhores psicanalistas, psicólogos e psiquiatras do país para contar tudo o que há de mais inconfessável perturbando sua mente. Neste primeiro episódio, a escritora e colunista da Folha conversa com a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins. Regina é autora de obras como “Novas formas de amar” e “Amor na Vitrine: um olhar sobre as relações amorosas contemporâneas”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como melhorar o desempenho na leitura? Como chegar até o fim de um livro sem perder o foco? Leandro Karnal e Gabriela Prioli trocam experiências sobre como desenvolveram o hábito da leitura, detalham o Clube do Livro de 2021 e apresentam os títulos que serão lidos em conjunto. Karnal e Gabriela conversam com Regina Navarro Lins, psicanalista, e Pedro Doria, jornalista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/postliteral/message
Marcelo Tas recebe nesse episódio a Regina Navarro Lins, psicanalista e escritora, para falar de temas como relacionamentos afetivo, machismo, amor romântico e sexualidade na edição.
Era uma vez uma vez o casal perfeito: feitos um para o outro, verdadeiras almas gêmeas. Até que um belo dia eles encontraram outra alma-gêmea. A não-monogamia é um universo pouco falado e debatido na nossa sociedade, e talvez esse seja um dos motivos do porquê os poliamoristas ainda enfrentam muito preconceito. É por isso que o casal poliamoroso Liu e Ton toparam conversar comigo nesse episódio. Vamos entender mais sobre esse estilo de relacionamento? Vem de play! ME ACOMPANHE POR AÍ: Instagram: https://www.instagram.com/podcastepifanias/ E-mail: podcastepifanias@gmail.com ************* Convidados: Liu e Ton Contato: https://www.instagram.com/polyamando/ ************* Edição: Otávio Souza ************* Música: "Day Trips" por Ketsa (CC BY 4.0) https://freemusicarchive.org/genre/Instrumental ************* Dicas Epifânicas: - Livro "Novas Formas de Amar", Regina Navarro Lins; - Livro "Ética do amor livre", Dossie Easton e Janet W. Hardy; - Série "Explicando a Monogamia", Netflix; - Série "Amores Livres", GNT; - Podcast "Amores Plurais", Marcela Aroeira.
'Prazer, Renata' reuniu a psicanalista Regina Navarro Lins e as atrizes Bruna Linzmeyer e Fernanda Nobre para conversar sobre relacionamento aberto. O assunto vem sendo tratado com mais naturalidade pelas novas gerações, mas ainda causa muito estranhamento, preconceito e dúvidas. Nesse episódio, elas contaram suas experiências pessoais, os principais dilemas e como romper com a monogamia e ter um relacionamento com outras pessoas.
Monagamia, ciúme, traição, relações abertas, poliamor... Esse episódio é sobre tudo isso e muito mais. A convidada é a maravilhosa Clariana Leal, educadora sexual e sócia fundadora da Loja Climaxxx, tocou em todos esses pontos e muito mais. Aperta o play que essa conversa foi linda demais! As sugestões lascivas foram os livros "We - a chave da psicologia do amor "romântico e "A Ética dos Amores Livres" e a autora brasileira Regina Navarro Lins.
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Questões Dermatológicas LGBTQIA+", com João Paulo Junqueira, graduado em Medicina pela Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, com residência em Dermatologia e especialização em Dermatologia Avançada e Dermatoscopia na UNIFESP. Indicações Cultura Transviada: "Palmer", filme dirigido por Fisher Stevens; "Novas Formas de Amar", livro de Regina Navarro Lins; Rick Riordan - autor que aborda histórias LGBTQIA+ com naturalidade em seus textos; Trecho recitado de "O Navio Negreiro", de Castro Alves.
Aproveite muito este barraco filosófico que armamos com Regina Navarro Lins, psicóloga e autora de dezenas de livros sobre relacionamento amoroso e bancada do programa Amor e Sexo da TV Globo, que conversou com a gente sobre mudanças dos costumes e das mentalidades no Brasil.
No terceiro evento cultural da ABEMSS, Carmita Abdo entrevista Regina Navarro Lins. Bate papo sobre relacionamento amoroso.
Agora sim! O Biscoito estreia como um podcast exclusivo Spotify trazendo uma das maiores referências em amor e sexo no Brasil! Neste episódio mais que especial, recebemos a psicoterapeuta e autora Regina Navarro Lins pra um papo sobre o fim do amor romântico, a coragem para buscar novas formas de amar e como a pílula anticoncepcional é a maior revolução cultural em cinco mil anos. Apresentação Gui Neves, Babu Carreira e Taty Leite. Edição Gui Neves
Escritora Regina Navarro Lins fala sobre novo livro e relacionamentos durante a pandemia 02/11/2020 by Rádio Gaúcha
Hoje o papo é com Jonas Esticado que fala sobre o sucesso no nordeste do Brasil e sobre a parceria com Gusttavo Lima. Falamos também com ela, a polêmica psicanalista e escritora Regina Navarro Lins que irá falar sobre as relações modernas e o "vencido" modelo de amor romântico. Hoje no Tô Na Pan com Léo Dias e Lígia Mendes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O contista Marcelo Moutinho conversou com Maurício Melo Júnior sobre Rua de Dentro, seu último livro, que ambienta dramas humanos num Rio de Janeiro longe do cartão postal. O programa também traz dicas de lançamentos e no Encantos de Versos, a poesia de Elisa Lucinda Autores no programa: Marcelo Moutinho, Elisa Lucinda, Regina Navarro Lins e Edgar Morin.
Não podíamos deixar passar esse Dia Mundial do Orgasmo sem falarmos das relações de prazer de mulheres e homens, a relação com seus corpos, os tipos de orgasmos e quando é tanto que chega a ser um problema! Com citações de “O Livro de Ouro do Sexo”, de Regina Navarro Lins e Flavio Braga, e uma importante fala sobre Compulsão Sexual, a partir de pesquisas da FMUSP, esse episódio tá caliente! Vem ouvir! Instagram/Twitter: @gg_realoficial, e-mail: gg.real.official@gmail.com
A pandemia do coronavírus está mudando uma série de comportamentos no mundo inteiro. Em relação ao sexo não seria diferente. O isolamento aproximou alguns casais e afastou outros, aumentou o consumo de pornografia online e disparou as vendas no mercado erótico. No podcast do Bem Estar, Fabricio Battaglini conversa sobre sexualidade em tempos de pandemia com a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, e com o infectologista do Hospital das Clínicas Álvaro Furtado.
O estilista e apresentador fala sobre mudanças urgentes no mundo da moda, questiona padrões e relembra a descoberta da sua sexualidade Dudu Bertholini é uma das figuras mais icônicas da moda brasileira e, mais recentemente, da televisão. Ele nasceu em São Paulo, mas passou a adolescência em Limeira, no interior do estado. Voltou para a capital para cursar a faculdade de moda, mercado que o consagrou. Já atuou como stylist, figurinista, estilista e diretor criativo. Em 2003, fundou com uma amiga a própria marca, a Neon, que em quase uma década de existência o projetou como um dos criadores mais inovadores da moda nacional. Além da carreira no mundo da moda, Dudu tornou-se também um comunicador. Ele integrou a bancada do Amor & Sexo, programa da TV Globo que exibiu sua última temporada no ano passado, onde pôde se posicionar com liberdade sobre temas ainda pontiagudos como sexualidade e gênero. E acaba de estrear a segunda temporada de Nós, os fashionistas, um série no canal FashionTV na qual ele entrevista colegas de profissão sobre criatividade e documenta a moda brasileira. Em conversa com o Trip FM, Dudu fala sobre a descoberta da sexualidade, seu casamento que reuniu mais de 300 convidados em uma videochamada e os desafios que a moda vai enfrentar com a pandemia. Ouça o programa no Spotify, no play abaixo ou leia a entrevista completa. [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2020/6/DuduBertolini.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/06/5ed956056be25/1009x530x960x540x13x-4/dudu-bertholini-quarentena-covid-tripfm-social.jpg] Trip. Como está a vida de casado? Dudu Bertholini. Estou muito feliz com a minha vida de casado, em lua de mel. Para nós foi uma data simbólica porque, além de fazer o casamento, a gente entendeu isso como um momento super importante de troca de afeto e de conexão entre pessoas que a gente ama muito. Em nenhum momento esquecemos toda a dor e o desafio que o mundo está passando à nossa volta, mas a gente quis justamente que fosse o momento de troca de carinho, de reafirmar o amor. E diante de pessoas que são super importantes para a gente – que no nosso caso são 300 – mas, acredite, os convites ficaram prontos dois dias antes, então não conseguimos convidar metade dos amigos que a gente queria, que eram importantes, acredita? Você é muito animado e muito alegre. Qual é o segredo? Eu procuro bastante essa animação na minha vida. Mas vou confessar que essa é uma semana em que estou me sentindo super fragilizado, mais sensível, mais vulnerável, por causa de toda essa loucura que está rolando no mundo à nossa volta. Acho até que no momento desse isolamento, conseguir manter a nossa energia elevada e segurar a própria onda já é uma grande contribuição. E tudo bem para quem não está conseguindo, tá? Tem muita gente que não está conseguindo depois de três meses de confinamento. Mas eu acho que é um exercício diário, de ver o lado bom das coisas, de ter um otimismo sem alienação. Me lembro de acompanhar a sua carreira e você estava sempre, de certa forma, nos bastidores. Claro que você aparecia nos seus desfiles e nas revistas de moda, já era uma figura pública. Mas é outra coisa você estar na maior vitrine do Brasil, botar a cara num programa como o Amor & Sexo, e expor sua visão de mundo. Toda vez que eu assistia ao programa prestava atenção na delicadeza da sua postura, que, no melhor sentido da palavra, é uma coisa educada, refinada, sem fugir da contundência. E esses temas ligados à sexualidade, questões de gênero, ainda são tabus no Brasil, onde as pessoas são agredidas e assassinadas por causa disso. Você precisou pensar nisso, teve ajuda da equipe de profissionais, ou simplesmente foi lá e deixou rolar? Foi uma série de reflexões. Quando a gente passa a atuar numa plataforma que tem tanto alcance e visibilidade, a nossa responsabilidade aumenta muito. "Grandes poderes vêm com grandes responsabilidades" e ser um comunicador, ser um criador de imagem, ser o interlocutor de qualquer mensagem hoje, traz mais responsabilidade do que nunca. O tempo presente é perfeito para entendermos o impacto das nossas palavras, das nossas mensagens. E estar num veículo poderoso como a Rede Gobo aumenta essa responsabilidade. No entanto, o convite do Antonio Amancio e da Fernanda Lima, parceiros e amigos que me deram essa oportunidade, já foi porque eles entendiam que a minha visão de mundo estava alinhada com o que eles acreditavam também. LEIA TAMBÉM: Fernanda Lima questiona os próprios privilégios, empresta sua voz a diferentes causas e lida com as consequências dessas escolhas O processo todo de construção do programa é bem interdisciplinar. As nossas reuniões de pauta eram com todas as pessoas da equipe e, entre os jurados, a gente tinha uma troca enorme. O que eu aprendi, o que eu aprofundei por causa do discurso, da reflexão. Imagine sentar numa bancada com Milly Lacombe, que é uma das pensadoras mais potentes que a gente tem na contemporaneidade, com Djamila Ribeiro. Os meus amigos Edu Sterblitch, José Loreto, Mari Santos, são geniais. Cada um à sua maneira, cada um no seu recorte. A Regina Navarro Lins aprofundou a minha visão sobre o relacionamento e sobre o mundo. Tudo isso elevou o nível da discussão e da conversa, e foi de grande aprendizado. Mas já estava alinhado com minha maneira de ver o mundo. Eu agradeço demais quando você coloca essa delicadeza, a palavra é muito bonita. Ela não é fragilidade, e não tem nada errado com fragilidade, mas parece que ela é diferente. A gente tem que pensar como tornar acessíveis informações relevantes, porque se o discurso é complicado, isso reforça ainda mais a ideia de que esse problema não é com as pessoas. "A LGBTQfobia não é um problema meu porque eu não sou LGBTQ". Não, pelo contrário! A transfobia e homofobia surgiram de você, que não é LGBTQ. Assim como o racismo é um problema criado pela branquitude e não pelos negros. Então a gente conseguir fazer com que esse discurso se torne mais próximo, mais presente e mais acessível. E ser acessível não significa ser mais raso, é o nosso grande desafio numa plataforma como a Globo. [QUOTE=1086] A moda é um setor que está sofrendo demais nesse momento. Eu quero ouvir de você, que cresceu profissionalmente dentro da moda e hoje é também professor, sobre o que está acontecendo com esse campo. A maioria dos setores está sofrendo muito e drasticamente com a pandemia da Covid-19, e a moda sem dúvida é um dos que estão sendo mais questionados e abalados diante dessa transformação. Porém, a gente está diante da maior oportunidade de mudança verdadeira que a moda já teve na história recente. A moda já não estava bem. A ideia de que estava tudo bem com a moda tem que ser combatida. Estávamos num processo de aceleração cada vez maior, produzindo cada vez mais roupas, que estavam sendo liquidadas e descartadas com cada vez mais rapidez. Saímos de duas para cinco coleções por ano: é verão, inverno, alto verão, resort, enfim, cada vez mais demanda, num ciclo no qual liquidamos as roupas de verão antes da primeira flor desabrochar na primavera e vendemos roupas de inverno com um calor de 35 graus na rua. E mais uma vez privilegiando estruturas hegemônicas: marcas grandes, que se dispunham através do marketing a fazer uma conversa com diferentes consumidores, mas que no fundo só visavam a venda. Se apropriando de discursos importantes do momento, correndo atrás para agradar ao público alvo, mas sem ser uma parte positiva da mudança. Tudo isso já estava acontecendo. E há também a nossa compreensão de que a moda não é sobre roupas. A moda é sobre pessoas e já não fazia mais sentido sacrificar pessoas que ganham super pouco, trabalham em condições análogas à escravidão, e poluindo rios drasticamente, para que a gente compre uma calça jeans a preço de banana, alimentando um ciclo super predatório. Com a pandemia, todo mundo entrou num momento de recessão econômica, com exceção das farmácias ou serviços digitais, mas todo mundo quer pôr a mão na consciência e entender quais eram as suas prioridades. Vamos ver ainda a quebra de grandes instituições, de marcas de moda, de modelos de negócios que não vão sobreviver à pandemia e que, diante de uma cobrança maior do consumidor por produtos que estejam alinhados aos seus valores, não vão aguentar a onda. É um novo panorama, que não é novo, já estava acontecendo, mas agora está se acelerando e especificando. Vai ter uma ascensão de marcas menores e de designers mais autorais. Um incentivo ao que é local ou brasileiro, porque a gente vai para uma recessão econômica e tem que valorizar nossa mão de obra. A gente vai ter medo de produtos que venham de fora. Vai ter uma série de urgências de valorizar o que é feito pela gente, e aí a gente vai ter uma cobrança muito maior desses consumidores por produtos mais responsáveis, mais éticos, mais transparentes, mais justos e que de forma nenhuma ratifiquem mensagens homofóbicas, transfóbicas, racistas, misóginas, classistas. Então nós estamos no meio de uma revolução. Eu estou totalmente de acordo e torço há muitos anos para que essa revolução aconteça. Mas eu tenho uma filha adolescente, e isso me dá uma condição de examinar a vida real muito de perto. Felizmente ela está formando uma consciência bem legal e tem, por exemplo, uma visão sobre o caráter nocivo do fast fashion, fala sobre isso, pensa sobre isso. Mas na hora que ela passa na frente de um lugar desse, é como se ela fosse abduzida por forças maiores do que a própria consciência, e ela fica completamente balançada. Então a minha pergunta é a seguinte: isso tudo o que você fala faz um sentido absoluto dentro da lógica do bom senso, mas você acha que essa lógica consegue vencer a força avassaladora do fast fashion, por exemplo? Se não conseguir vencer esse sistema, nem mundo a gente vai ter para que outras realidades surjam. Basta da atrocidade predatória que vem acontecendo ano após ano. Mesmo com o crescimento de uma consciência mais sustentável, ainda vivemos um momento no qual os malefícios são muito maiores do que os benefícios. A Covid-19 pegou processos que poderiam demorar anos para acontecer, e está nos colocando diretamente diante dessas questões. E o mundo vai encontrar formas de fazer isso acontecer, eu acho que isso é inevitável. Todos nós passamos pelo mesmo paradoxo que a sua filha, a gente está sujeito a isso e eu me incluo. Por mais que eu tenha uma consciência sustentável, holística, colaborativa, eu consumo outros produtos que não vêm de boas procedências. Eu conheço muitas pessoas que já estão, de uma forma que eu não chamo de radical, mas de absurdamente legítima com seus discursos, não fazendo concessões. Eu deixo muito claro: o mais importante é que a gente seja verdadeiro com aquilo que a gente é. Eu estou numa trajetória, atendo grandes marcas do mercado que também não estão dentro dessa consciência, ou que estão parcialmente. Eu não compro tudo de produtores locais, fresco, orgânico, não estou nesse lugar ainda. E me vejo nesta contradição por vezes. A dualidade que a sua filha enfrenta é a dualidade que o mundo enfrenta. A gente diz: "Eu não compactuo com os meios de produção que poluem o mundo", mas eu quero muito comprar esse jeans que custa menos de 10 reais, sendo que a gente sabe que um par de calça jeans consome uma média de 11 mil litros de água potável para ser feita, e que o azul dessa calça jeans possivelmente tingiu rios que nunca mais vão ser recuperados. Ser legítimo, aproximar os nossos discursos das nossas atitudes, é o grande desafio do mundo. Mas também de um lado otimista, eu vejo essas novas gerações, da qual a sua filha faz parte, já alinhadas com a contemporaneidade. Jovens de 10 até 20 anos, super mais conscientes, muito mais à vontade com as questões de gênero, de sexualidade. Já não se perguntam, já não cobram de si a heterossexualidade ou demonizam a homossexualidade ou bissexualidade. Vejo essa geração usando muito mais roupas vintage, roupas de brechó, roupas usadas ou mesmo upcycling, que é quando se pega uma peça que já existe e interfere nessa peça com design para agregar valor a ela. Eu vejo essa nova geração super proativa nesse sentido, o que me dá muita esperança para os passos que vem pela frente. LEIA TAMBÉM: Como o coronavírus infectou o modo como consumimos Não dá para falar de cultura sem passar pela moda, que é um vetor de cultura gigantesco. Ao mesmo tempo, quando se olha para mazelas da sociedade, tem uma contribuição muito grande da moda e da mídia na construção de padrões e de preconceitos. Nesse momento, o mundo inteiro está se repensando, sobre estética, sobre a necessidade de consumo e sobre a necessidade de se mostrar de uma determinada maneira para o outro. Que transformação vai acontecer? A moda sai fortalecida ou enfraquecida de um trauma como uma pandemia? Acabar com quaisquer padrões é um grande objetivo da moda do presente e do futuro. Todo padrão é excludente por natureza, porque ele exclui quem não pertence a ele. Todo mundo é oprimido e sofre diante dos padrões, mesmo quem está no topo dele, mas claro que os mais oprimidos sofrem muito mais. Quando a gente entende uma interseccionalidade de raça, cor, corpo, de todas essas características, quanto mais elas se somam, mais dura é essa opressão. E, mesmo para quem atende a estes padrões, a cobrança em se manter dentro deles é uma coisa super cruel. E aí justamente a gente começa entender que a moda é um vetor muito complexo e amplo, e que depende muito da nossa visão para entender qual o resultado. Se a gente começa a realmente cobrar uma moda que traga representatividade de corpos, de raças e de gêneros, de todas as nossas marcas e dos nossos veículos de comunicação, a gente vai ver já neste presente e no futuro próximo uma variedade muito maior de biotipos. Posso dizer por mim, que já nasci muito fora do padrão: eu não me sentia representado nos meios de comunicação, e a descoberta da minha individualidade foi muito mais difícil por isso. Como pode uma pessoa negra no Brasil, um país que é majoritariamente negro, não se ver representado nas grandes publicidades, nas grandes revistas? Pessoas com deficiência não se vêem representadas em nenhum desses meios de comunicação e sequer têm a cidade adaptada para elas. Existe um conceito muito interessante de que a nossa individualidade é construída pela observação do próximo, para que a gente possa inclusive se descolar dela e entender a nossa maneira de ser. Quando a gente nasce, a gente olha para o mundo à nossa volta, os exemplos que estão ao nosso redor. Então imagina você crescer sem ver a sua cor de pele ser representada. Você crescer sem ver a sua orientação sexual ou seu gênero serem representados. Você crescer sem o seu corpo, que não se parece com o de uma modelo da Victoria's Secrets, ser representado em nenhuma campanha de lingerie. Isso cria uma disforia terrível e ratifica o bullying de outras pessoas, ratifica que opressores naturalizem essa opressão. A gordofobia está longe ainda de ser reconhecida como um mal terrível. Muitas pessoas reconhecem, mas ela ainda deveria ser levada a sério e combatida de uma forma muito mais ferrenha do que a gente combate agora. A gente entende que, se usarmos esse mesmo vetor para incentivar os estilos e as expressões individuais radicais, a gente vai ter um mundo muito mais livre. E entre essa liberdade eu já começo colocando a questão binária. Dividir tudo em homem e mulher, rosa e azul, já não dava certo pra mim. Eu pensava: "Que mundo é esse que associa a sua genitália a uma série de padrões de comportamento?" E a moda tem muito a ver com isso e te diz quem que você tem que ser. Portanto, eu digo: a moda do presente e do futuro não está aqui pra te dizer como você tem que se parecer. Ela não está aqui pra dizer que roupa você tem que usar. Ela está aqui pra te oferecer inúmeros caminhos para que você aprimore o seu estilo pessoal e para que você seja a melhor versão de você mesmo. Como foi a sua descoberta da sua sexualidade? O mundo aponta para você a sua orientação sexual antes de você conhecê-la de verdade. Como naturalmente eu já tinha uma maneira delicada, e que trazia códigos lidos como femininos, as pessoas me chamavam de gay e bicha antes de eu sequer entender que tinha desejo por homens. Acho que muitas pessoas passam por isso, inclusive por vezes héteros que têm uma personalidade mais sensível e que são apontados e questionados se não reproduzem os padrões do macho alfa, competitivo ou garanhão. Mas eu acho que meu primeiro crush foi o Paulo Ricardo, quando eu tinha cinco anos, mais ou menos. Eu olhava o Paulo Ricardo cantando e eu ficava apaixonado. Já contei isso pra ele, ele rachou de rir também. Agradeci ele, inclusive, por ser esse crush. Acho que hoje, apesar de estarmos ainda no país que mais mata a LGBTs no mundo, mas graças a uma representatividade maior, que ainda tem que crescer, isso já está sendo mais naturalizado. Eu não tinha a Pabllo Vittar para ser fã quando eu era criança, eu não tinha outros modelos. Hoje toda novela tem um casal gay. Mais uma vez com ressalvas, porque eles também criam versões muito caricatas e estereotipadas, mas tem uma representatividade maior, que teria me ajudado. Acho que no final da infância e começo da adolescência eu já saquei que realmente gostava de homens, mas eu tinha uma culpa por isso. Porque o mundo à minha volta passava essa mensagem, e eu olhava e sabia os estigmas que outras pessoas estavam sofrendo. E sabendo que a minha passabilidade branca, ou a mesmo educação que eu tive e me colocaram num lugar de menos opressão do que milhões de outras histórias de LGBTs que a gente acompanha. Agradeço demais à minha família. Meu pai sofreu, e tem aspectos com os quais ele sofre até hoje, questões que ainda não são 100% naturalizadas para ele, mas eles foram maravilhosos, me deram a chance de eu poder ser quem eu era. Se eles não me dessem eu seria também, assim como tenho milhões de amigos que os pais não deixaram, e eles foram. No ano passado, em uma entrevista para a Trip, o Ney Matogrosso disse que nunca quis casar. Ele disse: "Eu continuo livre. Aparecem pessoas na minha vida que querem casar, e eu digo: porra gente, casar? Que pensamento atrasado esse de casar. Isso já vai eliminando as pessoas que aparecem na minha vida, porque as que querem casar já saem fora, eu não caso não". Por que diabos você resolveu casar? Ainda bem que eu não quis casar com ele, se não eu já tinha levado um fora. Eu quis casar porque eu estou super apaixonado, esse foi o principal motivo, obviamente. E porque, nesse processo da pandemia, onde só pensar no aumento de violência doméstica aconteceu, nos coloca numa situação de refletir sobre a barra que muita gente está passando de ter que ficar em casa junto. Aqui outros laços se fortaleceram, porque a gente depende tanto um do outro– nesse momento mais que nunca. No meu caso e do Gama, esses dois meses, que foram também de muita luta e de muita adaptação, fortaleceram demais o nosso amor, a nossa parceria, o nosso companheirismo, estar um pelo outro. E foi bem fulminante a nossa história: a gente se conheceu, se apaixonou e começamos a morar juntos no segundo mês de namoro. A gente já falava que queria casar quando fizesse um ano de namoro, ficava se chamando de noivo. Ao mesmo tempo com ironia, porque eu mesmo nunca tinha estado numa igreja, e não entrei agora também. Nunca tive esse fetiche com o casamento ou com essa instituição do casamento, mas justamente pelo relacionamento estar numa sintonia tão gostosa, a gente falava: "Quando fizer um ano a gente casa e pode se chamar de marido e marido". E aí a data caiu justamente no meio da pandemia. Ao invés de cancelar, pensamos como poderíamos fazer isso da maneira mais afetuosa possível. E foi assim. A gente não casou propriamente no cartório, e eu nem acho que seja essa a grande questão. Claro que o nosso casamento teve dança do fogo, show da Bianca Exótica e performances maravilhosas. A festa teve bundalelê, teve de tudo, cada um na sua casa com seus drinks. Foi essa celebração à vida. Eu já tinha sido casado, morado junto, mas eu nunca tinha efetivamente oficializado o matrimônio dessa forma. E, desculpa Ney, mas é muito bom, viu? Eu te recomendo repensar. Reforçar laços de afeto e de amor que sejam legítimos está entre as grandes curas que o mundo precisa neste momento. Você acha que a hora que acabar a quarentena, que sair a vacina, a estupidez volta a se instalar ou a gente sai dessa história com algum grau de evolução da humanidade? Eu te devolvo com uma pergunta: o quanto você está disposto a lutar para que o mundo não volte a ser o mesmo? Eu acho que a questão é essa, né? Se a gente quer que o mundo volte a ser o mesmo, a gente vai forçar as engrenagens que nos trouxeram até aqui. Vamos sair lotando o shopping, comprando, comprando e comprando, tentando cada vez mais acumular bens para nós mesmos. E vamos garantir assim a manutenção do poder nas mãos dos mesmos grupos, da mesma raça, dos mesmos corpos e das mesmas verdades. Voltar ao normal? Tava normal? Era normal? Jura mesmo que era normal como estávamos antes? Então se o mundo estava favorecendo você a não mudar, agora ele está tendo uma chance maravilhosa de se perguntar. Quando eu vejo pessoas que falam "não vejo a hora de voltar ao normal", fico boquiaberto. Que normal é esse que você quer voltar a ser? O meu exercício, todos os dias, é garantir que a gente não volte ao normal, ao antigo normal, e que a gente repense o que é esse novo normal – expressão que foi muito polêmica aqui. Não dá para fazermos a cartomante tentando prever esse futuro. Temos que tomar atitudes no presente para costurar um futuro que realmente promova essa mudança, senão a gente vai morrer num compartilhamento de telas pretas, num compartilhamento de ideias de solidariedade que vão se esvair. A gente vai parar de compartilhar conhecimento gratuito de uma forma mais empática. Vai parar de se preocupar com o nosso vizinho para saber se ele precisa da nossa ajuda para o supermercado. A gente quer parar com isso? Tudo bem, eu quero poder estar com você, e a gente bater esse papo presencialmente. Tomara que a gente possa fazer isso logo, mas eu realmente penso que a gente está numa luta, entre tantas, para garantir que as coisas não voltem a ser as mesmas. Seu trabalho sempre teve uma coisa de cores muito forte. E uma coisa que eu pessoalmente amo é a túnica. Um dos meus maiores ídolos na música, no showbiz e na cultura brasileira é o Tim Maia, e ele adorava uma túnica. Quando você apareceu com a Neos e essas túnicas coloridas, pensei que você e Tim Maia deveriam ter se conhecido, iam se identificar demais. Ao usar a túnica, que eu chamo de caftã, que é essa túnica comprida, várias pessoas me associam a diferentes personalidades, mas ninguém nunca tinham me falado do Tim Maia, então adorei. Eu sou fã do Tim Maia, vou tentar até mentalizar na sexta-feira: eu e Tim Maia e uma arara de caftã. O caftã tem muitas origens, porque basicamente são dois quadrados de tecido costurados. Depois de criar o tecido, no tear, o ser humano fechou ele na forma de caftã. Vem do Egito Antigo até hoje, na África, nas culturas muçulmanas no Oriente Médio. Mas não acho que isso é a melhor resposta para isso. Você tem que pôr um. Sugiro que saia só de caftã, sem nem cueca, para você ver o que é a liberdade. Eu passo o verão sem calças, só sentindo o ventinho. É realmente uma peça super confortável e eu já usei caftã no café da manhã e já fui no baile de gala, tapetes vermelhos. Poucas peças permitem essa versatilidade. Uso desde 2003. Meu uso de caftã já é quase maior de idade, e continua firme e forte.
Nasceu e vive no Rio de Janeiro. Psicanalista e escritora, trabalha há 45 anos em seu consultório particular, com terapia individual, de grupo e de casal. É especialista em relacionamentos amorosos, e autora de 12 livros sobre o assunto, entre eles o best seller A Cama na Varanda. Regina Navarro Lins é a entrevistada do Papo Com Palestrante #18.
O 13º episódio do "Fora do Meio" recebe duas pessoas diferentes: um homem gay e uma mulher hétero para discutir um assunto comum: relacionamento aberto. Com duas vivências distintas, eles falam sobre os pontos positivos e negativos do que é tipo como a forma de se relacionar do futuro com conhecimento de causa. Eles dão dicas e contam como é lidar com ciúmes, com família, com afetividade e sobre a hierarquia de sentimentos. Vem ouvir e descobrir se você tem perfil para viver uma sexualidade plural. Se joga! Poliamor & Relacionamento Aberto - Alexandre Venancio (2017) A cama na varanda - Regina Navarro Lins (1997) Vicky Cristina Barcelona (2008) Mad Men: Inventando A Verdade (2007 - 2015) Black Mirror: 4x4 Hang the DJ (2017) Colabore com o Fora do Meio! Catarse: https://catarse.me/foradomeio PicPay: https://app.picpay.com/user/foradomeiopodcast Apoia.se: https://apoia.se/foradomeio Fale Conosco: Site: http://www.foradomeio.com.br Email: foradomeiopodcast@gmail.com Telegram: http://t.me/foradomeio Redes Sociais: Facebook: http://facebook.com/foradomeiopodcast Instagram: http://instagram.com/foradomeiopodcast Twitter: http://twitter.com/foradomeiopod Facebook: http://facebook.com/mionzinhobnu Instagram: http://instagram.com/mionzinhobnu Twitter: http://twitter.com/um_trouxao Pesquisa "Perfil do Ouvinte": Deixe a gente conhecer você melhor, respondendo algumas perguntinhas clicando aqui. Podcast integrante da Rede Gaúcha de Podcasts - Podcastchê --- Support this podcast: https://anchor.fm/foradomeio/support
Em mais uma esclarecedora rodada de perguntas, o sexólogo Rodrigo Torres fala um pouco de como a depressão pode afetar a libido, como se sentir mais à vontade na cama com o seu parceiro, dicas para deixar o sexo mais caliente, além de especular o que pode ser o definitivo sexo maravilhoso. Vem ouvir e aprender um pouco com a gente! E não deixe de nos enviar anonimamente as suas perguntas pelo Curious Cat. Às vezes elas demoram um pouco a ir ao ar, mas sempre respondemos! Obrigada! -> Nossas redes: Telegram: https://t.me/sepod Facebook: https://www.facebook.com/sex0explicitopodcast/ Instagram: https://www.instagram.com/priscilaarmani Twitter: https://twitter.com/PodSexoExp Curious Cat: https://curiouscat.me/PodSexoExplicitoTumblr: https://www.tumblr.com/blog/sexoexplicitopodcast Spotify: https://spoti.fi/2O4B7SA iTunes: https://itunes.apple.com/br/podcast/sexo-expl%C3%ADcito/id1455399096?mt=2 -> Dicas Se Toca:Podcasts que tratam de assuntos relacionados a sexualidade: * Bora Marcar com a sexóloga Regina Navarro Lins: https://open.spotify.com/episode/53O5Iis2svakFXIvj6OCmg * Confabulas - Reflexões 34 sobre Infidelidade com Ana Canosa: https://confabulas.com.br/reflexoes-34-infidelidade-part-ana-canosa/#more-1196 -> Quem Conta um Conto: Texto “10 minutos na casa do vizinho”, retirado da coluna X de Sexo, da Folha de São Paulo. Narrado por Joana Bohner, dos podcasts Tricotando, Butecando e Otaminas. Contato dela: https://twitter.com/jobohner Link para o texto: https://outline.com/CVMZsh Ficha Técnica: Edição: Senhor A, do podcast Papo EditadoVinhetas: Cafeína, do podcast Papo DelasArtes Visuais: Júlia Brazolim, do podcast Terapeuta
No episódio número #03, Angélica Fontella, Eduardo Seabra, Lorenzo Aldé, Rodrigo Elias e Thalyta Mitsue discutem o amor. As relações amorosas sempre foram do mesmo jeito? O que o amor tem a ver com o capitalismo? Como a literatura do Brasil e do mundo lidou com esse tema? Não tenha medo da modernidade líquida ocidental, aperte o play e se apaixone com a gente (ou não). Pauta: Thalyta Mitsue Edição: Eduardo Seabra Locução: L. C. Csekö Participações especiais: Mary Del Priore (professora da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) e autora de Beija-me onde o sol não alcança, Planeta, 2015 e de Ao sul do corpo, Condição Feminina, Maternidades e mentalidades no Brasil Colônia, UNESP, 2009. Vencedora do Prêmio Jabuti 1998 pelo livro História das Mulheres no Brasil, Contexto, 1997, que organizou). Christian Dunker (psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e autor de Reinvenção da Intimidade: políticas do sofrimento cotidiano, UBU, 2017 e de Mal-Estar, Sofrimento e Sintoma: uma psicopatologia do Brasil entre muros, Boitempo, 2015. Vencedor do Prêmio Jabuti 2012 pelo livro Estrutura e Constituição da Clinica Psicanalítica, Annablume, 2011). Dicas: Blood on the tracks (Bob Dylan, 1975 - Álbum) As canções (Eduardo Coutinho, 2011 - Documentário) "A dor não nos matará" In: Como ficar sozinho (Jonathan Franzen, 2012 - Livro) Easy (2016 - Série) Eu TU e Ela (2016 - Série) Fragmentos de um discurso amoroso (Roland Barthes, 2003 - Livro) O guarani (Jose de Alencar, 1857 - Livro: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000135.pdf) História sexual da MPB: A evolução do amor e do sexo na canção brasileira (Rodrigo Faour, 2006 - Livro) A moreninha (Joaquim Manuel de Macedo, 1844 - Livro: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000008.pdf) Novas formas de amar: nada vai ser como antes - Grandes transformações nos relacionamentos amorosos (Regina Navarro Lins, 2017 - Livro) "The tea maker" (Yoko Ono, 2010 para o The New York Times: https://www.nytimes.com/2010/12/08/opinion/08ono.html) Vou rifar meu coração (Ana Rieper, 2011 - Documentário) Wild wild country (2018 - Série documental) Músicas: [playlist do spotfy inserida por Thalyta] Referências ALCOFARADO, Mariana. Cartas portuguesas. Porto Alegre, L&PM, 2000. AMBROSINO, Brandon. "Como foi criada a heterossexualidade como a conhecemos hoje" In: BBC, 11/06/2017: https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-40093671. ANDRADE, Carlos Drummond de. "O mundo é grande". In: Declarações de amor. Rio de Janeiro, Record, 2005. AUERBACH, Erich. A novela no início do Renascimento - Itália e França. Trad. Tercio Redondo. São Paulo, Cosac Naify, 2013. BANDELLO, Matteo. Romeu e Julieta. Trad. Claudionor A. de Mattos. São Paulo, Paulus, 1988. BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro, Zahar, 2004. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar, 2001. BARTHES, Roland. Fragmentos de um discurso amoroso. São Paulo, Martins Fontes, 2003. BLOOM, Harold. Shakespeare: a invenção do humano. Rio de Janeiro, Objetiva, 2000. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira, São Paulo, Cultrix, 2006. FÁBIO, André Cabette. "Como redes de paquera viabilizam mais casais inter-raciais, segundo esta pesquisa". In: Nexo, 17/10/2017: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/10/17/Como-redes-de-paquera-viabilizam-mais-casais-inter-raciais-segundo-esta-pesquisa. FÁBIO, André Cabette. "A frequência e os motivos de mentiras em apps de paquera, segundo esta pesquisa". In: Nexo, 13/05/2018:https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/05/13/A-frequ%C3%AAncia-e-os-motivos-de-mentiras-em-apps-de-paquera-segundo-esta-pesquisa. ... [Continua em https://passadorama.com/2018/08/08/passadorama-03/]
Psicanalista reflete sobre gênero, amor, sexo e o fim do casamento convencional Regina Navarro Lins é psicanalista, especialista em relacionamentos e acredita que o casamento convencional é uma instituição fadada à extinção. Carioca, ela fundamenta esta opinião em nada menos do que 45 anos de pesquisas e de atendimento em consultório a pessoas e casais. Blogueira do portal UOL, comentarista do programa Estudio I, da GloboNews, e consultora da atração Amor e Sexo, da Rede Globo, ela tem 12 livros publicados, entre eles o best-seller A Cama na Varanda e o recém-lançado Novas Formas de Amar – Nada Vai ser como Antes: Grandes Transformações nos Relacionamentos Amorosos. Na conversa com o Trip FM, Regina conta como e quando o conceito de amor surgiu na nossa sociedade, como ele evoluiu nas últimas décadas e reflete como a ideia do amor romântico é incompatível com o momento individualista da humanidade. ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2018/8/reginanavarro_pod.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2018/08/5b64dc04a4ffc/1641x830x960x540x404x195/navarro-lins2.jpg] SET LISTBob Marley — Waiting in VainGrateful Dead — Franklin's TowerNatural Child — Out in the CountryBarão Vermelho — Todo Amor que Houver Nessa VidaOuça todas as músicas que rolaram no Trip FM em 2018
Você quer, @? Nós voltamos… Com tudo! Dessa vez, a nossa linda host carioca Iole Melo não está presente por conta de um compromisso (saudades, Iole!), então foi a vez da Grecia Baffa hostear junto com a Marcela Teonilia e a Fran Mazzarotto as nossas digníssimas convidadas. Sim, elas mesmas: as #ImaginaJuntas. As digitais influencers Ana Carolina Rocha (mais conhecida como @Tchulim) e a Jeska Grecco (Indiretas do Bem) do podcast Imagina Juntas vieram participar desse episódio maravilhoso. Elas falaram sobre a amizade delas, sobre trabalho e sobre ele mesmo, o PANCADÃO. Vamos problematizar a mulher no funk? As letras? As tretas? Vamos! Prepara, que agora é hora, do show das poderosas! Dá play, logo!! Fale Conosco: --- • Email: mathildas@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/asmathildas • Twitter: https://twitter.com/asmathildas • Instagram: https://www.instagram.com/asmathildasoficial/ Você pode ser uma/um Padrim das Mathildas!! --- Basta entrar no site www.padrim.com/asmathildas e contribuir com a partir de R$ 1. Sim, só isso! Ah, e para quem doar mais dindin para a gente, vai ter mais recompensa! Padrins que apoiam a gente e merecem destaque aqui no post: --- • Jefferson Nascimento: @jnascim • Patrícia Castellem Strebe @patistrebe • Angresson da Silva @NerdFajuto e @angresson • Fernanda Cary @feca0206 • Thierre Zulske Penteado @thierrezp Mas você pode também contribuir pelo Cinem(ação) --- Se quiser ajudar a gente de outra forma, também dá! Nós estamos dentro do Cinem(ação), então dá para contribuir com a gente por lá também. Entre no Apoia.se (10 contos) ou Patreon (1 dolarzinho) e contribua com alguns dinheirinhos. E lembre-se de avisar que você está doando para As Mathildas, ok? • http://bit.ly/padrim-cinemacao • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao O que falamos durante o episódio: --- • Sucesso do carnaval: MC Loma - Envolvimento; • Clipe Anitta - Vai Malandra; • Playlist Spotify da Jeska: Redução de catuaba; • Playlist Spotify da Tchulim: Quando o grave bater; • Playlist Spotify da Grecia: Vamos descer até o chão; Cultura das Mathildas (nossas indicações): --- • Jéssica: podcast The Lady Gang; • Carol: portal Hysteria.etc.br / quadro Um Quarto Dela; • Marcela: vídeo Vencedora slam Grito Filmes “Gabz”; • Fran: série This Is Us - não tem na Netflix :(; • Grecia: livro Novas Formas de Amar, da Regina Navarro Lins. Citamos mais algo e não está na lista? Deixe um comentário! Edição: http://issoaidesign.com.br/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouvimos tanto sobre feminismo e feministas - na maioria das vezes de forma ofensiva e deslegitimadora - que nos questionamos: será que as pessoas realmente sabem do que se trata o feminismo, como começou e pelo que luta? Quem são as feministas, o que elas fizeram de fato pelas mulheres e pela sociedade? Neste episódio queremos esclarecer esses pontos e mostrar como o movimento feminista foi e ainda é importante na conquista de direitos das mulheres na esfera pública e privada, no direito à cidadania, à democracia e contra as desigualdades sociais. Que não tenhamos mais reservas em nos proclamar em alto e bom som: SOMOS FEMINISTAS! Caleidoscópio: Documentário "She's beautiful when she's angry" (2014): https://www.youtube.com/watch?v=6sUsLn7v_wI Livro - A cozinha das Escritoras - Stefania Aphel Barzini https://www.skoob.com.br/livro/348460ED391094 Palestra do TEDx da Chimamanda - Sejamos todos feministas https://www.youtube.com/watch?v=zsj_FBH5cbg - Livro "A cama na varanda", da Regina Navarro Lins, edição revista e ampliada: discute de modo revolucionário a história sexual humana, da valorização da mulher na Antiguidade, ao surgimento do patriarcalismo e às novas normas sociais. Saiba mais sobre nós em http://olharespodcast.com.br