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A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
O Timbu não conseguiu vencer o Guarani, em Campinas, mas o empate deixa o time vivo para a rodada final do quadrangular do acesso na Série C. A missão, no entanto, não é fácil: o time precisa vencer o Brusque e torcer para o Bugre perder da Ponte Preta, no Dérbi campineiro. Esta edição do Embolada debate tudo a respeito da partida no Brinco de Ouro e projeta a decisão que o Náutico terá contra o time catarinense. Escute o papo com Cabral Neto, Clauber Santa e e Mavian Barbosa.
La cantautrice sarda Maria Giovanna Cherchi si apre ai microfoni di Unica Radio con un'intervista che attraversa emozioni, ricordi e progetti futuri. Un racconto che parte dall'infanzia e arriva fino ai circoli sardi nel mondo, passando per scuole, piazze e teatri Maria Giovanna Cherchi festeggia trent'anni di carriera con “Brincu”, il nuovo album pubblicato il 25 aprile, che segna una tappa fondamentale nel percorso della cantautrice sarda. Un disco celebrativo che nasce da un'esigenza profonda: fare il punto su una carriera vissuta con leggerezza, serenità e radicamento nella cultura sarda. Intervistata da Unica Radio, Maria Giovanna Cherchi racconta le sue prime esperienze nel mondo della musica, partite all'età di sei anni grazie all'influenza del padre, e ricorda il momento decisivo del 1995, quando la vittoria a un concorso canoro a Olbia le aprì le porte del panorama musicale isolano. Il titolo dell'album, Brincu, significa “salto” in lingua sarda: “questi anni – spiega – sono volati come un salto, ricchi di emozioni e incontri”. Il disco si configura come un ponte tra memoria e innovazione, tra balli tradizionali e arrangiamenti moderni, con l'intento di proiettare la musica popolare sarda verso un pubblico contemporaneo, mantenendone intatta la magia. Brinco, come simbolo di continuità: scuole, piazze e circoli sardi nel mondo tra i prossimi appuntamenti dell'artista Nel 2025, Maria Giovanna Cherchi porterà Brincu in tour in tutta la Sardegna, con tappe previste nei teatri, nelle piazze e soprattutto nelle scuole: “sono anche un'insegnante, e credo nel ruolo della scuola come motore culturale”. Non mancheranno, inoltre, le date nei circoli dei sardi all'estero, da sempre punti di riferimento fondamentali nella sua carriera internazionale. La musica di Maria Giovanna è profondamente intessuta di identità, ma capace di parlare anche a chi non conosce il sardo. Le emozioni che desidera trasmettere sono universali: serenità, appartenenza, affetto. La sua voce si fa veicolo di una Sardegna che accoglie, che resiste, che si evolve. “Quando un bambino mi manda un video mentre canta una mia canzone – racconta – quello è il regalo più grande. La mia missione è aiutare la Sardegna a essere popolo, a sentirsi famiglia”. Nel disco, dedicato alla nonna novantaduenne e alla sua famiglia, si sente forte l'influenza di una Sardegna vissuta e sofferta, ma sempre con coraggio e dignità. Tra le collaborazioni, spiccano nomi come Piero Marras, Fausto Leali e Mango, che hanno arricchito il percorso musicale di Maria con sensibilità e rispetto per le sue radici.
Víctima de una lluvia de críticas por parte de la oposición, el Gobierno laborista de Keir Starmer se mostró dispuesto a reincorporar ciertas ayudas sociales para pensionados, después de conocerse que la inflación dio un salto de casi un punto porcentual entre marzo y abril.
Em Brinco de listas, Ana Maria Machado, uma de nossas mais importantes escritoras, brinca com as palavras de um jeito leve e divertido. O livro traz dez poemas que apresentam ao leitor a brincadeira com a linguagem. Versando sobre o mesmo tema, listas, a autora procura resgatar o hábito de se fazer listas para lembrar as obrigações do dia a dia por meio de situações surpreendentes e comparações incomuns, explorando em seus poemas a sonoridade, as rimas, repetições e a musicalidade. Escrito por Ana Maria Machado, ilustrado por Dave Santana, e publicado pela editora Gaudí editorial. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/4k5yFZy Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
O amor não é uma fórmula predefinida, o prazer não tem um guião universal e a intimidade não se resume a um modelo pré-definido. Neste episódio, conversamos com Carmo Gê Pereira sobre amor(es), desejo, corpos e relações fora da norma. Como aprendemos – ou desaprendemos – o que é o prazer? O que significa libertar o desejo das amarras sociais? E como é que a experiência trans ajuda a repensar o que tantos dão como garantido? Uma conversa provocadora sobre sexo, identidade e a liberdade de sentir.
Cuidam das nossas casas, dos nossos filhos, das nossas famílias. São presença constante, mas raramente faladas. Chamam-lhes “quase da família”, mas vivem à margem dos direitos que qualquer trabalhador devia ter. Neste episódio, conversamos com Maria Almeida, jornalista do Fumaça e autora da série Quase da Família — uma investigação profunda sobre o trabalho doméstico em Portugal —, a partir da peça “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”. Entre histórias de exploração e resistência, falamos sobre a precariedade, a imigração e a luta destas mulheres por reconhecimento. No final, questionamos: que país somos quando quem cuida de nós continua invisível?
Uma casa é mais do que paredes e um tecto – é dignidade, segurança e esperança. Neste episódio, recebemos Rita Silva, ativista do movimento Vida Justa, para falar sobre as histórias por detrás da crise habitacional em Portugal. Como é que a habitação, que deveria ser um direito fundamental, tornou-se um privilégio acessível a poucos? Através do olhar humano e das lutas coletivas, exploramos as políticas que falham, os bairros que resistem e as pessoas que pagam um preço demasiado alto. Uma conversa sobre quem perdeu o tecto, mas não perdeu a luta.
Em uma noite marcada de emoção até o apito final, o Ceará ficou no empate em 0 a 0 com o Guarani e garantiu o o seu retorno à Série A. O Cearácast traz bastidores da festa no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, e na capital cearense. Com apresentação de Samuel Conrado, o episódio conta com as participações dos torcedores alvinegros, André Luiz e Dênis Pinheiro, que destacaram os personagens da campanha do Vozão. Para ficar por dentro das principais informações do esporte acesse: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/jogada Siga o canal "Jogada" no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7cKxyDzgTEkgbceM3F
Neste episódio, exploramos o papel da polícia e a complexidade do preconceito nas forças de segurança com Manuel Morais, agente do Corpo de Intervenção da PSP e antropólogo. Uma voz crítica dentro da instituição, Manuel questiona abertamente o preconceito étnico entre os agentes e reflete sobre o impacto dessa realidade nas comunidades periféricas. Conversamos ainda sobre o papel do sindicalismo, a politização e os riscos que a extrema-direita representa. Mais do que segurança, exploramos a intersecção entre Justiça, ética e o futuro da profissão.
Na estorinha do dia 31 de outubro, Glaydson Botelho conta a estória "O Brinco De Princesa". Acesse aqui o conteúdo completo!
Quem vive “para lá do muro”? Pessoas. Neste episódio desafiamos a ideia de reforma prisional e exploramos o Abolicionismo Penal com o sociólogo António Pedro Dores. Para isso, mergulhamos na crítica ao sistema de justiça punitivo, questionando a perpetuação da violência e desigualdade, enquanto abordamos alternativas como a justiça restaurativa ou transformativa. Sabemos que não há uma resposta certa para esta questão com séculos, mas saímos com uma certeza: “há quem tenha medo que o medo acabe”.
Neste episódio, desvendamos o outro lado do jornalismo com Carolina Reis. Exploramos o “quarto poder” — ou a potencial perda de importância — da imprensa no mundo de hoje. Entre política, sociedade, desporto, é fina a linha que separa a informação da propaganda. Mergulhamos em histórias que marcam a carreira de Carolina, desde a violência doméstica à luta pelos direitos LGBTIQ+, e mais do que falar sobre notícias, falamos sobre o futuro do jornalismo. Porque no fim, o que conta é a verdade ou quem a conta.
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O regresso que é e não é ao mesmo tempo. Mas podemos estar de volta quando nunca deixámos de ouvir os outros, de pensar o que nos rodeia, de ajudar a fazer? Ou será um regresso motivado pelos elogios, pelas saudades, pela vontade continuar a aprender mais? Este episódio é sobre sentimentos — mesmo que sejam um boneco fofinho —, é sobre trabalhos de merda — mesmo que sejam o que faz o mundo rodar —, é sobre futebol e Benfica — mesmo que não consigamos responder a este difícil Q&A. Este episódio só podia ser sobre pessoas.
O São Paulo recebeu o Vasco no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, e venceu por 3 a 0, com algumas alterações no time e uma boa imposição dentro de campo após a pausa da Data FIFA. Neste episódio, João Pedro Brandão, Bruno Giufrida e Caio Dominguez analisam a partida e o dinamismo que a equipe ganhou com as alterações feitas por Zubeldía. O podcast ainda analisou a situação do treinador no tricolor, que tem o melhor aproveitamento em comparação com os últimos técnicos do clube, e segue com muito prestígio com a torcida. Dá o play!
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Descubra quem é Bruno Santos, o ídolo de Medina, ítalo e Chumbinho especialista em desafiar por dentro as ondas mais perigosas do planeta Muito antes de Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb brilharem ao surfar em Teahupoo, no Taiti, durante as Olimpíadas, outro brasileiro já havia feito história nessa onda, uma das mais perigosas e icônicas do mundo. Em 2008, com quinze pontos recém-aplicados na perna, Bruno Santos, então com 25 anos, derrotou os melhores atletas do planeta e conquistou uma das vitórias mais inesperadas da história do surf. Hoje, aos 41 anos e consagrado como um dos maiores surfistas de tubo do mundo, Bruninho conversou com Paulo Lima no Trip FM sobre sua carreira, estilo de vida, morar na Indonésia, paternidade, pesca submarina, e muito mais. O Trip FM fica disponível no Spotify e no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/10/67097d45ecba8/bruno-santos-surf-big-waves-trip-mh.jpg; CREDITS=@bali_shots / reprodução / instagram; LEGEND=Bruno Santos; ALT_TEXT=] Trip. Você acha que os surfistas hoje estão esquecendo de um lado menos competitivo do surf? O surf hoje é muito grande, tem quem leve para o lado mais competitivo, outros que vivem como uma religião, tem também os que trabalham para poder surfar no tempo livre. Eu sou da parte mais romântica. Depois de ter surfado sei lá quantas horas de tubo na minha vida, ainda continuo viciado, apaixonado por essa busca, essas missões: barco, moto, voa, tudo procurando essa paixão. O que você aprendeu sobre surfar tubo depois de todos esses anos e quanto o fator perigo influencia? O tubo é um mix de técnica, claro, conhecimento, timming. Mais da metade do trabalho é o posicionamento antes. Os melhores tubos são em ondas perigosas, de bancada rasa, então o risco está sempre presente. O fator perigo está presente. É o que o torna especial. Três segundos dentro dele parecem uma eternidade. Você já imagina o que vai fazer quando o corpo não permitir mais pegar essas ondas? Brinco que não gosto de surfar, gosta de pegar tubo. O que me move é a adrenalina, é o coração bater forte. Fico com medo de que a partir do momento em que o meu corpo não estiver bem o suficiente de pegar essas ondas maiores, se eu vou ter o tesão de surfar ou se não vou partir pra outra coisa.
Marcela Ceribelli recebe Giovanna Heliodoro no programa Bom Dia, Obvious para falar sobre histórias não contadas, sobre a mente curiosa, e sobre o que significa respeito de verdade às nossas individualidades. A íntegra também está disponível no Globoplay e nas plataformas de áudio. #BomDiaObvious #GiovannaHeliodoro #TransPreta #MarcelaCeribelli #Videocast Canal de cortes: https://www.youtube.com/channel/UCjsj1vp7828WZsoXfHUj_2w Referências: Bom dia, Obvious com Regina Navarro Lins: https://open.spotify.com/episode/4097zM2vYTc10k1QkceE9J Bom dia, Obvious com Natália Mota: https://www.youtube.com/watch?v=eMiYgsekMNA Episódio anterior do Bom dia, Obvious com Giovanna Heliodoro: https://open.spotify.com/episode/6amIDZGE0Rmqv0CSad5sBV Episódio da Rádio Novelo Apresenta: https://open.spotify.com/episode/63eB4VBwiI2DPe4b0w1oaW Episódio Engatilhadas com Marcela Ceribelli: https://www.youtube.com/watch?v=JKjrNJPrsak Podcast Hoje Tem: https://open.spotify.com/show/2w3IfCyn2cAVrSrzVkwTcj Nos acompanhe também: Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/ TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.cc Chapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/ Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2 Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/ Giovanna Heliodoro no Instagram: https://www.instagram.com/transpreta/ Styling: https://www.instagram.com/miricciardi/ Jaqueta + macaquinho: https://www.instagram.com/pace/ Bota: https://www.instagram.com/schutzoficial/ Brinco: https://www.instagram.com/mundolilac/ + https://www.instagram.com/bobags/ Anéis: https://www.instagram.com/adalove.design/
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O Palmeiras não deu chances para o Cuiabá, no último sábado, e venceu por 5 a 0, no Brinco de Ouro, em Campinas. O Verdão mostrou que está forte na briga pelo título do Brasileirão, principalmente pelo show que o garoto Estêvão deu, com dois gols e duas assistências. Neste episódio, Eduardo Rodrigues e Leandro Bocca analisam o confronto e falam sobre os desdobramentos do duelo, como por exemplo a resposta polêmica de Abel Ferreira e os próximos passos do Verdão
Clgnhs 98FM Escute o episódio especial de hoje, 21/08, porque As Coleguinhas querem saber: Você cortaria/proibiria o contato entre seu filho e os avós se eles colocassem um brinco na criança sem a sua autorização? Acha que essa reação é exagerada ou faria o mesmo? Quer saber sobre esse babado? Então vem ouvir o programa com mais confusão e gritaria do rádio.
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Hoy en Expansión Daily:De brinco en brinco, el Partido Verde prepara su gran salto en el Legislativo; mientras que el PRD se desquebraja, el partido de izquierda, a punto de perder registroEl escenario de producción petrolera que tendrá Claudia SheinbaumDescontón al empleo formal en mayo; se perdieron 25,203 puestosLas mujeres mandan remesas entre semana y los hombres prefieren fines de semanaTrevor Bauer: ¿Redención? Una segunda oportunidad, con Alberto ZanelaGonzalo Soto, director editorial en Expansión, de la mano de los y las periodistas de Expansión, te traen la información que tienes que saber. Leemos sus comentarios en nuestras cuentas de twitter e instagram. Toda la información sobre estos y otros temas están disponibles de forma inmediata en expansion.mx. Nos escuchamos de lunes a viernes, a partir de las 6 de la mañana.
A cidade de Paris se prepara para triplicar o valor do estacionamento nas vias públicas dos carros tipo SUV, acusados de, entre outros problemas, causarem um maior impacto ambiental do que os veículos de passeio convencionais. O balanço superior de emissões de gases de efeito estufa varia conforme o modelo, mas o consumo de energia pode até ser mais intenso que o de um trajeto de avião. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisSegundo a Agência Internacional de Energia (AIE), um 4x4 emite em média 20% a mais do que um carro comum médio. As principais razões para explicar as variações são o tipo de motor, a aerodinâmica – menos favorável – e o peso do automóvel. Assim, os SUVs costumam consumir pelo menos 8% mais combustível, ao pesarem ao menos 300 quilos a mais do que um carro tipo sedã. Mas essa diferença pode ser bem maior, se comparada com um carro popular.Enquanto os modelos vendidos na Europa têm em média 1,5 tonelada, os americanos podem atingir 2,7 toneladas, ou seja, mais do que o dobro do que um veículo convencional. O espaço interno e porta-malas mais volumosos, além da maior sensação de segurança, fizeram com que nada menos do que 48% dos novos carros vendidos no mundo em 2023 tenham sido SUVs, sem distinção entre os modelos.“Eles sempre serão mais poluentes na medida em que o aumento de peso é aproximadamente proporcional ao aumento de consumo de combustível, ou de redução de rendimento energético. Uma SUV certamente fará menos quilômetros por litro do que um veículo compacto”, aponta Márcio de Almeida D'Agosto, professor de engenharia dos transportes na UFRJ e fundador do Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável. O sucesso crescente desses carros nos meios urbanos levou a uma disparada das emissões dos veículos individuais, ao ponto de anular os resultados positivos gerados pela eletrificação progressiva das frotas nas cidades na última década, afirma um estudo da organização ambientalista Greenpeace. Impacto ambiental de andar sozinho de SUVOs SUVs e seus modelos mais compactos crossover já representam 25% dos carros em circulação no mundo – mas geraram mais de 31% das emissões dos automóveis, afirma a AIE. A alta foi a segunda maior razão do aumento dos despejos totais de CO2 em 2022, atrás apenas da produção de energia, porém à frente dos transportes aéreo e marítimo juntos. “Se nós considerarmos o perfil dos SUVs vendidos no Brasil em 2022, em média eles têm um consumo de 1,3 MJ (megajoule) de energia por quilômetro. Uma viagem de avião doméstico no Brasil consome em média 0,9 MJ por passageiro, por quilômetro”, resume Márcio D'Agosto, que foi um dos autores líderes do capítulo sobre esse assunto no quinto relatório do IPCC, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas.“Isso significa que uma viagem de SUV pode consumir mais energia do que uma de avião, porque você está trabalhando com um veículo pesado que carrega em geral apenas uma pessoa dentro. Brinco que fazemos viagens aéreas urbanas: ao pegar os seus SUVs, as pessoas estão fazendo viagens de avião dentro da cidade”, afirma, baseado em dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) e do Inventário de Emissões do Transporte Aéreo, da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). O relatório da AIE indicou, ainda, que o aumento da eletrificação dos SUVs – que corresponderam a mais da metade do total de vendas de carros elétricos no mundo – não impediu que essa categoria despejasse um recorde de 1 bilhão de toneladas de CO2 na atmosfera em 2022. Isso significa o dobro do que o Brasil emite no período de em um ano, ou o equivalente a França e Alemanha juntos.O Conselho Superior para o Clima, organismo independente que orienta as políticas ambientais do governo francês, avalia que estes carros são simplesmente “incompatíveis” com a transição ecológica. Eletrificação de modelos não resolveOutro problema da eletrificação destes modelos é que, por serem maiores e mais pesados, eles exigem mais quantidades de metais raros na fabricação – matérias-primas cruciais para a transição energética das economias, assinala Jean Burkard, da organização WWF.“Precisamos dos veículos elétricos para a transição ecológica, mas carros que sejam o mais leve possível. As SUVs elétricas continuam sendo mais pesadas, logo precisam de mais metais raros como o lítio, o cobalto, o níquel ou o cobre”, observa. “Essa forte demanda pode provocar ruptura de matérias-primas para outras necessidades”, disse Burkard.“E depois, no fim de vida desse veículo, você provavelmente terá muito mais trabalho, se é que vai conseguir, para reintroduzi-lo no sistema produtivo, na circularidade econômica como nós queremos para termos sustentabilidade”, complementa D'Agosto.Para frear esse fenômeno, entidades como a Possible, do Reino Unido, defendem que o peso passe a ser um critério na hora de taxar a venda dos veículos. Na França, os carros com mais de 1,6 toneladas a combustível térmico já estão sujeitos à medida – ou seja, 9% dos novos registros, calculou a consultoria AAA Data, a pedido do jornal econômico Les Echos. Noruega e Irlanda também adotam medidas semelhantes.
Vaya brinco pegó Samuel García ante la posibilidad real de que Ebrard pudiera participar en contienda para ser candidato presidencial de MC. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/templo-mayor/message
Para este episodio tengo de invitado al coach Mikey Carrillo, un joven boricua que se está abriendo paso en el baloncesto en Estados Unidos en la parte técnica y como coordinador de video. En un corto tiempo, Mikey ha amasado un buen resumé deportivo con experiencia universitaria, que incluye el programa de Oregon State University, además de una campaña con los Mets de Guaynabo en el BSN. A eso se agrega dos internados en la Liga de Verano de la NBA, y para la próxima temporada estará en el cuerpo técnico del Skyforce de Sioux Falls, filial del Heat de Miami en la G-League. En esta charla con Mikey, hablamos de sus inicios en el deporte, su interés por el baloncesto, los equipos con los que ha estado, su sueño de llegar a la NBA y mucho más. Temas: 0:00: Intro y presentación 3:50 Sus orígenes, inicios en el deporte 12:13 Mudanza a Estados Unidos 14:57 Inicios en la universidad, student manager en East Carolina 19:45 Brinco a Central Michigan University, y comienzo como coordinador de video 27:43 Oportunidad con los Mets de Guaynabo en BSN 32:24 Liga de Verano NBA 38:00 Oregon State University 42:43 La función de un coordinador de video 55:38 Faceta como dirigente 58:59 Erik Spoesltra, su ejemplo a seguir y la oportunidad con el Sioux Falls, filial del Heat de Miami 1:09:08 La meta de llegar a la NBA 1:15:15 Comparación colegial, BSN 1:22:39 El futuro de la posición de coordinador de video 1:24:17 El deseo que más boricuas lleguen a la NBA 1:27:03 Despedida El Podcast de En la Pintura Deportes está disponible en la mayoría de las plataformas de Podcast: Apple, Google, Ivoox, Podbean, Tune in, Spotify, entre otras. enlapinturadeportes.blogspot.com Twitter- https://twitter.com/pinturadeportes Facebook e Instagram: En la Pintura Deportes Correo: enlapinturadeportes@gmail.com
¿Te gustan las leyendas? Te presentamos una que da origen a una tradición, en el poblado de Abasolo Guanajuato. ¿Te sabes alguna otra? ¿Hay alguna propia en la región donde vives? De ser así no dudes en compartirla con nosotros. Envíanos tus historias Correo electrónico: amplitudparanormal@gmail.com WhatsApp: (+52) 5561912511 Únete a nuestros espacios oficiales Página de Facebook: https://www.facebook.com/amplitudparanormal Grupo de Facebook: https://www.facebook.com/groups/140822062127222 YouTube: https://youtube.com/@amplitudparanormal TikTok: www.tiktok.com/@amplitud_paranormal
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Sexta-feira, 10 de março de 2023: Oi. Tudo JOIA? Hoje eu não BRINCO com o escândalo do contrabando de joias do Bolsonaro. Só desejo uma sexta BRILHANTE pra você e te conto que ele vai ter que se explicar. Só que eu acho que a explicação não vai COLAR!Começamos a semana suspeitando que o Bolsonaro tentou contrabandear joias que seriam propina da Arábia Saudita para ele e para a ex-primeira-dama Mijoia/Misheik. E terminamos a semana com a certeza de que foi exatamente isso que ele fez, inclusive com sucesso. Agora com documentos, imagens de câmera de segurança e até confissão do ex-presidente. As joias dele passaram pela alfândega, enquanto as da primeira-dama foram apreendidas pela Receita Federal. O projetinho de Bolsonaro, o deputado federal mais votado do país, está dando uma chance de OURO para a política brasileira provar que aprendeu alguma coisa com a ascensão do ex-capitão ao poder depois de exaltar um torturador em plenário. Nikolas com K Ferreira fez um discurso transfóbico na tribuna da Câmara e deve ser cassado e preso. Mas isso vai acontecer? Depende. Se as instituições aprenderam alguma coisa com os erros do passado, sim. Lembrando que a atual composição da Câmara dos Deputados tem pessoas trans pela primeira vez na história. Que VALIOSA oportunidade o tal deputado está dando para o Brasil provar que não é mais o mesmo, hein? BALBÚRDIA CAFÉ, com Maria Clara Carneiro e Lielson Zeni SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe https://www.catarse.me/primeirocafechave pix@primeiro.cafeLINKS ÚTEIS:COMO OUVIR AO VIVO DIARIAMENTE ÀS 8H:No celular, baixe o aplicativo do SpreakerApple Store: https://apps.apple.com/br/app/spreaker-podcast-player/id388449677 Play Store: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.spreaker.android&hl=pt_PT&gl=US&pli=1 No computador, acesse o site http://primeiro.cafe/noar ou o endereço https://www.spreaker.com/show/primeirocafe EM PODCAST, EM TODOS OS TOCADORES ÀS 9H:Spotify: https://open.spotify.com/show/426fRiHVlk1znwrIgWgccu?si=459af1015c8c4cb9 | Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/primeiro-caf%C3%A9/id1544248966?uo=4 | Google: https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly93d3cuc3ByZWFrZXIuY29tL3Nob3cvNDYzOTUzNi9lcGlzb2Rlcy9mZWVk | Deezer: https://www.deezer.com/show/2094112 | iHeartRadio: https://iheart.com/podcast/75476210 | Castbox: https://castbox.fm/channel/id3689898 | Podcast Addict: https://podcastaddict.com/podcast/3189393 | Podchaser: https://www.podchaser.com/podcasts/primeiro-cafe-1571478 | YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC5arpzWfu9tInKfGzKv6TbwPARTICIPE E CONHEÇA MAIS SOBRE O PRIMEIRO CAFÉ: Twitter: https://twitter.com/oprimeirocafe | Host: https://twitter.com/lucasrohan | Instagram: https://www.instagram.com/primeirocafenoar/ | Facebook: https://www.facebook.com/primeirocafenoar | Comunidade no WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/Hw236UkePPb2CjqhSVqyyS | Comunidade no Telegram: https://t.me/primeirocafenoar | contato@primeiro.cafe | Site: https://primeiro.cafe/ | Nossa equipe: https://primeiro.cafe/equipe/ | Colabore: https://primeiro.cafe/apoie/ | Financiamento coletivo: https://apoia.se/primeirocafe https://www.catarse.me/primeirocafeCRÉDITOS DE ÁUDIOS:Paródia Jóia Rara - Marcos Frederico, Renato Terra e Nóis https://www.youtube.com/shorts/1vQafSZAYzw
A palavra é vermelha Poesia, manifesto, discurso ou confissão. Muitas formas têm as palavras, mas uma só cor para a Carmen Granja. Vermelho é cor de Benfica, de PCP e de paixão, e muitos os temas que percorremos nesta primeira parte do episódio. Sim, o que é bom tem sempre prolongamento. #obrinco #Benfica #benficaindependente
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Pocas personas tienen la valentía de renunciar a un empleo seguro para emprender en una industria que no conocen. Pocas personas tienen la visión de usar la tecnología en el diseño de su servicio hoy día, pero imagínate hace 20 años atrás. Pocas personas cuentan cómo levantaron $1m en capital y hoy día facturan más de $1m al año. Y pocas personas conocen por experiencia propia los retos de exportar su servicio fuera de la isla a países vecinos en Latinoamérica. Ahora, este episodio tiene todas estas historias porque el CPA Antonio Sécola, fundador de @AlChavo.com pasó por todas estas experiencias. De ser gerente en una firma Big 8 a emprender en el sector de tecnología dónde da un servicio con “software” que ya lleva 22 años ayudando a comercios con su contabilidad y obligaciones contributivas, ahorrándole así tiempo a sus clientes para que se enfoquen en sus negocios. Pero no todo es color de rosas. En este episodio él también habla abiertamente de los errores que cometió y negocios que no le funcionaron. Historias que logran que su perspectiva tenga más peso, pues nace de sus vivencias, no de la teoría. Libros Referenciados: Selling the Invisible por Harry Beckwith: https://www.amazon.com/Selling-Invisible-Field-Modern-Marketing/dp/0446672319/ref=sr_1_1?crid=2Q20CORX2IGV6&keywords=selling+the+invisible&qid=1668366047&sprefix=selling+the+invi%2Caps%2C233&sr=8-1 The Four-Hour Workweek por Tim Ferris: https://www.amazon.com/4-Hour-Workweek-Escape-Live-Anywhere/dp/0307465357/ref=sr_1_1?crid=1LNCPKW6M7U2Q&keywords=four+hour+work+week&qid=1668366181&sprefix=four+hour+wo%2Caps%2C142&sr=8-1 Life by Design por Jack Daly: https://www.amazon.com/Life-Design-Your-Path-Exceptional-ebook/dp/B09S4V2KSZ/ref=sr_1_1?crid=1PC7SOPIJ4C5I&keywords=life+by+design&qid=1668366606&sprefix=life+by+design%2Caps%2C145&sr=8-1 Die Broke por Stephen Polland https://www.amazon.com/Die-Broke-Radical-Four-Part-Financial/dp/0887309429/ref=sr_1_1?crid=14V8YH1I0GQM3&keywords=die+broke+by+stephen+m.+pollan&qid=1668366486&sprefix=die+broke%2Caps%2C177&sr=8-1 Redes de Al Chavo https://www.facebook.com/alchavo https://www.instagram.com/alchavopuntocom/ https://www.linkedin.com/company/alchavo-com/ Redes Raúl Palacios https://www.instagram.com/raulpalaciospr https://www.facebook.com/RaulPalaciosPR https://www.linkedin.com/in/raulpalaciospr https://www.tiktok.com/@raulpalaciospr
"No princípio era a Verbo". Inserido no Podes'2022, um festival que celebra a palavra, neste episódio especial ao vivo, retornamos novamente à FNAC no Chiado para celebrar a vida e a amizade. E para tal, nada melhor que convidar o novamente o Rui Silva - do Hemisfério Desportivo, para uma conversa sobre o Catar'22, o paralelismo com outros mundiais e todas as implicações e repercussões que o mesmo irá ter; sobre o podcasting feito de forma independente; mas acima tudo sobre amizade e a preocupação em tornarmos o mundo melhor. Até porque, no fim de contas, "tudo pode começar com a palavra".
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2022 e a mudança continua a assustar muita gente. Teme-se o desconhecido, o novo, o diferente, mas a melhor resposta será sempre ouvir e aprender. Guadalupe Amaro vem ao Brinco falar de transformação, de mudança, de como um outro mundo é possível, basta querer aprender. Visitem o nosso site: https://www.benficaindependente.com Apoiem o projecto no Patreon: https://www.patreon.com/slbindependente #BENFICAINDEPENDENTE #BENFICA #SLB #OBRinco
En este episodio contamos con la escritora española Silvia Campos García que nos ha compartido una maravillosa historia que disfrutarás acerca de muchos conejos inteligentes, sabios y amistosos, los que harán una linda amistad con Brenda y Bruno. Este cuento lo puedes comprar en Amazon España o directamente a su correo: silvia@camposgarcia.com Síguela en Instagram como Silvitalacuentista Sígueme en Instagram @tiabotas, Facebook @latiabotas y en mi canal en Youtube Tía Botas Oficial. Adquiere mis libros digitales en cualquier App de ebooks, como Amazon Kindle, Apple Books o Google Play books, búscame como Tía Botas o como Magda Botteri. Y escucha todas mis canciones en Spotify. Compra el libro físico y bilingüe de Orlando el pulpo valiente en el enlace directo a Amazon en mi web: latiabotas.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/la-tia-botas/message Support this podcast: https://anchor.fm/la-tia-botas/support
As comemorações oficiais do primeiro centenário d´o Brinco incluem uma viagem pelas memórias da bola em família, dos aways, da cerveja alemã, do Benfica, da amizade. Spoiler: Obrigado, Diogo. Visitem o nosso site: https://www.benficaindependente.com Apoiem o projecto no Patreon: https://www.patreon.com/slbindependente #BENFICAINDEPENDENTE #BENFICA #SLB #OBRinco
Morreu na madrugada de hoje o apresentador, escritor e humorista Jô Soares, aos 84 anos. Equipes da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros retomaram as buscas por Alessandra Dellatorre, advogada desaparecida há 20 dias em São Leopoldo, no Vale do Sinos. Hoje foi o fim do prazo para realização das convenções partidárias. A pizzaria Soul Pizza, da Zona Sul de Porto Alegre, vai concorrer no Campeonato Mundial da Pizza no ano que vem, em Parma, na Itália. O Grêmio enfrenta o Guarani no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. No empate de 0 a 0 no confronto entre Inter e Melgar, em Arequipa, teve o goleiro colorado Daniel escolhido como o melhor da partida pela Conmebol. Mais notícias em gzh.com.br.
É oficial, o Brinco do Baptista é um podcast centenário. Ao longo dos vários episódios, com a ajuda de muitos convidados ou a três, descobrimos problemas complexos, polémicas densas ou questões irresolúveis sobre o mundo do futebol e sobre a sociedade que nos rodeia. Ainda não encontrámos o Brinco, mas continuamos na luta. E sempre do lado certo.
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Francisco Nora e Zé David Lopes, do Briosagolo Podcast, vieram ao Brinco para dar uma lição sobre a história do clube mais querido dos Portugueses. Se, por um lado, os likes nas redes sociais da AAC são de primeira, por outro, a bola insistiu em não entrar neste último ano e, de repente, o futuro veste de preto. Será que Coimbra vai empurrar o clube de volta ao seu lugar ?
Hoy estamos lanzando una maravillosa propuesta a manera de experimento para que logremos hacer un brinco cuántico en nuestra vida y así lograr que se modifiquen factores clave en nuestra vida. Tu, ¿ que opinas ?
El Brinco De Pesaj by Rab Amram Anidjar
Vamos a platicar hoy del termino "Efectuar brincos cuánticos" en tu vida, así como algunos tipos para comenzar a trabajar en ti. Síguenos en nuestras redes sociales y esperamos tus comentarios a contactos@centroquantum.com y en Instagram y Facebook.
Conto Erótico - Brinco de Pelúcia. Marta conhece Gabriel na balada e eles vão para casa terminar a noite. Durante o sexo, Marta descobre que seu brinco de pelúcia serve também para estímular o prazer.