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A realidade dos números é implacável: de janeiro a agosto desse ano, o setor público brasileiro registrou déficit de R$ 86 bilhões e a relação dívida-PIB passou de 78,5% – proporção mais alta que a média dos países em desenvolvimento, da qual o Brasil faz parte. O bom desempenho do PIB – acima do consenso do mercado – e a avaliação positiva da agência de risco de crédito Moody's sinalizam virtudes da política econômica, mas a curva ascendente nas taxas de juros e o risco de estourar o teto na meta de inflação são alertas que exigem uma resposta do governo. A expectativa era que logo no pós-eleição, a equipe econômica anunciasse um grande corte de gastos que demonstrasse que o arcabouço fiscal – que prevê zerar o déficit público em 2025 – segue de pé. Por enquanto, o pacote não saiu e nem a sinalização do governo Lula de como e onde serão aplicados os cortes. Para analisar a trajetória fiscal das contas públicas brasileiras e comentar as propostas que estão na mesa do presidente, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico, comentarista de economia do Jornal da Globo e professor associado da Fundação Dom Cabral.
“O país dos privilégios” é o livro mais recente de Bruno Carazza, que é mestre em economia pela Universidade de Brasília e doutor em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Na obra, o autor apresenta como a pequena elite de servidores públicos da cúpula dos três poderes no Brasil constitui a versão contemporânea de uma casta patrimonialista que remonta à era colônia. Na entrevista, Carazza explica a conexão do livro com o clássico “Os Donos do Poder”, de Raymundo Faoro, e revela como faz para combater o pessimismo frente a tantos penduricalhos que impedem o Brasil de crescer como deveria. Você confere tudo isso e muito mais no episódio desta semana em nosso Podcast!
As eleições municipais de 2024 vão ser as mais caras da história: um orçamento de R$ 4,9 bilhões para custear as campanhas de prefeitos, vices e vereadores. Pela regra, os partidos com maior bancada no Congresso terão mais dinheiro para desenhar suas estratégias eleitorais. Legendas de governo, oposição e centrão olham para o mapa do país para decidir onde investir em busca de mais eleitores e mais prefeituras nesta eleição - mas, principalmente, de olho no pleito de 2026, como explica Bruno Carazza, convidado de Natuza Nery neste episódio. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno analisa ainda se faz sentido os partidos terem tanto dinheiro para gastar agora como tiveram em 2022 e de que forma – com um quinhão do orçamento cada vez mais turbinado – o Congresso se fortalece diante do poder Executivo.
Acaba de ser lançado pela Cia das Letras o livro “O país dos privilégios: Os novos e os velhos donos do poder”, primeiro volume de uma trilogia que trata sobre a estrutura de um país onde o Estado distribui privilégios às elites do serviço público, à iniciativa privada e aos mais ricos. O autor, economista e professor da Fundação D. Cabral, Bruno Carazza, conversa com Marco Soalheiro no Mundo Político. Ele conta que o volume 1 é dedicado a entender como alguns grupos de interesses capturam o Estado brasileiro. Carazza aponta altos funcionários do Ministério Público, do Judiciário, do Legislativo e do Executivo, que pela proximidade do poder decisório conseguem se beneficiar e se deslocar do restante dos servidores. O professor explica que não se trata de excesso de servidores, mas de concentração de renda na mão de poucos deles. O autor aponta também as vantagens de salários e benefícios dos militares e destaca inclusive a existência do STJM, uma justiça exclusiva para as Forças Armadas.
Os pedidos de ajuda em meio à devastação partem da população, dos municípios e do governo estadual. Diante de uma tragédia sem precedentes, e cujo prejuízo total ainda não pode ser calculado, o governo federal socorre financeiramente o Rio Grande do Sul. Nesta quarta-feira, o presidente Lula deve ir ao Estado anunciar um pacote de ajuda às pessoas físicas - entre as medidas está a ampliação do Bolsa Família e um voucher de R$ 5 mil aos atingidos. No início desta semana, o governo federal anunciou a suspensão do pagamento da dívida do RS com a União por três anos - medida que dará um alívio de cerca de R$ 11 bilhões às contas gaúchas. Para avaliar a atuação do governo federal diante da tragédia, Natuza Nery conversa com o economista Bruno Carazza. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Carazza analisa os impactos do socorro federal, a reação do governador Eduardo Leite e o grau de efetividade dos auxílios anunciados às vítimas da catástrofe climática no Estado.
Segunda maior concentração de votantes do país, único Estado do Sudeste a dar vitória a Lula (PT) em 2 de outubro. Ali, a vantagem percentual do petista sobre Jair Bolsonaro (PL) foi praticamente a mesma do resultado nacional. Isso porque, explica Bruno Carazza, Minas Gerais é, sob vários aspectos, uma síntese do Brasil. Na conversa com Renata Lo Prete, o colunista do Valor Econômico analisa o desempenho dos dois candidatos por região do Estado no primeiro turno e as seguidas visitas de ambos nas últimas quatro semanas. Avalia o peso da máquina comandada pelo governador reeleito Romeu Zema (Novo), agora a serviço do presidente. E elenca também os apoios reunidos por Lula, que luta para conservar ao menos parte dos cerca de 600 mil votos de dianteira que obteve entre os mineiros. Carazza chama a atenção ainda para os números da abstenção, que foi elevada em partes do interior. Em Minas, conquista estratégica para a vitória nacional, “cada voto conta”.
The pound rose against the dollar after the UK government announced it was scrapping plans to cut taxes for top earners, get the latest from London with Gemma Tetlow, an economist at the Institute for Government. Former OPEC official Jorge Leon discusses fears the group of oil producing countries could reduce supplies, leading to brent crude prices rising 4%. A BBC Investigation has found that the owner of the UK's biggest power station, Drax, is cutting down key forests in Canada. We speak to reporter Joe Crowley who's been investigating the story. We get the latest from the Brazilian elections with Bruno Carazza, a professor at Dom Cabral Foundation, who told us what to expect in the second round of votes between Luiz Inácio Lula da Silva and incumbent Jair Bolsonaro.
O jornalista Rafael Cariello (autor de ‘Adeus, Senhor Portugal: Crise do Absolutismo e a Independência do Brasil') e o economista Bruno Carazza conversam sobre a crise transatlântica generalizada que marcou os anos que antecederam a Independência do Brasil.
Nas eleições deste ano, 10.332 candidatos disputam uma vaga a deputado federal no Brasil. Os quatro maiores partidos que compõem o Centrão (Republicanos, PL, PP e União Brasil) lideram em número de candidaturas para a Câmara dos Deputados. Em entrevista a Vivian Menezes, o economista e professor Bruno Carazza analisa o perfil das candidaturas para o Parlamento Federal e o contexto da eleição parlamentar para a governabilidade do próximo presidente. Carazza avalia que, diferente de 2018, nas eleições deste ano a política tradicional volta a ganhar força e que as chances de reeleição dos atuais parlamentares são maiores. Ele explica como os recursos bilionários dos fundos eleitoral e partidário e do orçamento secreto contribuem para a reeleição de políticos que já ocupam cargos de poder e projeta que o perfil dos eleitos para a Câmara em 2023 será ainda mais conservador que o da atual legislatura, com tendência de crescimento dos quadros do Centrão. O economista analisa que o mesmo cenário tende a se repetir nas Assembleias Legislativas. Carazza comenta o retorno de figurões da política brasileira à disputa eleitoral deste ano e avalia que, caso voltem a ter mandados parlamentares, a briga pelo poder no Parlamento será grande. Bruno Carazza ainda projeta os desafios de governabilidade a serem enfrentados por Lula e Bolsonaro na presidência, diante das perspectivas de formação do Congresso.
O atual governador, Romeu Zema (Novo), lidera com folga as pesquisas. Seu único adversário competitivo, Alexandre Kalil (PSD), deixou o segundo mandato como prefeito de Belo Horizonte para concorrer. Ambos sem origem na política tradicional, conhecidos do público e bem-avaliados , eles se enfrentam em um duelo “de caráter local muito forte”, explica o mineiro Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro “Dinheiro, Eleições e Poder”. Isso leva, segundo o economista, a uma polarização “de dentro para fora”, ao contrário do que acontece em outros Estados. Zema, que em 2018 surfou a onda bolsonarista, agora procura manter distância da rejeição ao presidente, que se viu obrigado a patrocinar um candidato até aqui inexpressivo (Carlos Viana, do PL) para não ficar sem palanque no segundo maior colégio eleitoral do país. Já Kalil espera contar com a dianteira do aliado Lula no Estado para ao menos levar a disputa com Zema a um segundo turno. Para os dois protagonistas da corrida nacional, há muito em jogo ali: desde a redemocratização, ninguém se elegeu ao Planalto sem vencer em Minas.
As eleições de 2022 contarão com o maior montante de recursos públicos disponíveis para disputas eleitorais da história. Ademais, recursos privados também podem ser usados, com poucas limitações. Os muito ricos e aqueles que têm parentes, amigos e apoiadores muito ricos também serão beneficiados pela força da grana nestas eleições. Não apenas verbas de campanha - públicas e privadas - pesarão na corrida, mas também alentados recursos orçamentários da União, sobretudo por meio do "orçamento secreto", controlado pelas presidências das duas casas do Congresso. Que dinheiro é importante na disputa política já é algo sabido, mas qual exatamente essa importância? Que consequências isso traz para a democracia? Para discutir esses temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação traz Bruno Carazza, mestre em Economia, doutor em Direito, professor da Fundação Dom Cabral e colunista do Valor Econômico. Carazza entende como poucos as relações entre dinheiro e política, sendo autor do livro "Dinheiro, Eleições e Poder: as engrenagens do sistema político brasileiro", editado pela Companhia das Letras. Twitter de Bruno Carazza: @BrunoCarazza As músicas deste episódio são "The DeLong Incident" de Craig MacArthur e "Oceans", de Text Me Records & Bobby Renz. Além do YouTube, este episódio está disponível em vídeo também no Spotify Podcasts. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manterem e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes digitais relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos novos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação: Leila Torres, Márcio Bertelli, Cláudio Garcia e todas e todos que apoiaram por meio do #ValeuDemais!
O #RodaViva estreia uma série de entrevistas com candidatos que irão disputar as eleições 2022. Os encontros com concorrentes ao Governo do Estado de São Paulo começam com Fernando Haddad, candidato do Partido dos Trabalhadores (PT). Com apresentação de Vera Magalhães. Fernando Haddad foi prefeito de São Paulo entre 2013 e 2016. Ocupou outros cargos políticos, como de Ministro da Educação no Governo Lula, entre 2005 e 2012. Em 2018, concorreu à eleição para Presidente da República e foi derrotado nas urnas, no segundo turno, pelo atual presidente, Jair Bolsonaro. A bancada de entrevistadores será formada por Joyce Ribeiro - apresentadora do Jornal da Tarde da TV Cultura; Gustavo Schmitt - repórter do jornal O Globo; Bruno Carazza - colunista do jornal Valor Econômico; Cássia Godoy - jornalista e apresentadora da Rádio CBN; e Mariana Carneiro - editora da coluna do Estadão. Haverá ainda a participação em tempo real do cartunista Paulo Caruso.
O ex-presidente Lula disse num evento com sindicalistas em São Paulo que é preciso pressionar deputados em suas casas, não em Brasília. “Não é para xingar não, é para conversar com ele, conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele”, afirmou o petista. Os bolsonaristas no Congresso reagiram e disseram que vão receber à bala eventuais manifestantes. O “Durma com essa” desta quarta-feira (6) explica como declarações de Lula impactam sua própria campanha e dão fôlego aos adversários, a partir de entrevistas com os analistas políticos Bruno Carazza e Bruno Bolognesi. O programa tem ainda a redatora Isadora Rupp falando sobre as suspeitas de assédio e estupro que pesam contra um vereador carioca e o repórter especial João Paulo Charleaux mostrando como o dono do Chelsea virou negociador na guerra da Ucrânia.
As três siglas mais próximas do presidente emergem como principais vitoriosas da recém-encerrada temporada de trocas partidárias. O PL, ao qual ele é filiado, tem agora a maior bancada da Câmara dos Deputados. PP e Republicanos também registraram crescimento expressivo. Para além da completa volta por cima dada por legendas fortemente implicadas nos maiores escândalos de corrupção do passado recente, trata-se de um processo de consolidação da direita parlamentar e de um sinal inequívoco da destinação de seu investimento eleitoral. Esses políticos “apostam que Bolsonaro é o caminho mais seguro para a continuidade de benesses", diz Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico. Na conversa com Renata Lo Prete, ele analisa também a soma zero no campo da esquerda (apesar de um pequeno incremento no número de seus deputados, o PT caiu no ranking geral e ainda viu o encolhimento de aliados como o PSB) e a atrofia de partidos como MDB e PSDB, mais um reflexo do beco aparentemente sem saída em que está a chamada “terceira via”. A esta altura, avalia Bruno, a disputa presidencial é “um jogo de ganha-ganha” para personagens como Valdemar Costa Neto (dono do PL), Arthur Lira e Ciro Nogueira (caciques do PP). Ganham mais, claro, se Bolsonaro se reeleger. Mas qualquer outro também terá de se entender com eles.
“A população brasileira tem um descrédito muito grande com a política, as principais instituições, a Presidência da República, os partidos, o Congresso, o Judiciário. E isso do ponto de vista de país, de uma democracia, preocupa – principalmente nesse momento que a gente vive”, afirma Bruno Carazza, doutor em direito pela UFMG, mestre em Economia pela UnB e professor da Fundação Dom Cabral. É ele o entrevistado do Podcast da Semana na edição sobre confiança.Colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro “Dinheiro, Eleições e Poder: As engrenagens do sistema político brasileiro” (Companhia das Letras, 2018), Carazza fala sobre a relação entre política e democracia, que se ligam como num efeito dominó: escândalos de corrupção levam à perda de confiança na política, que leva à onda antipolítica, que leva a riscos à democracia. Por outro lado, se há confiança na economia, a política também se beneficia.Ao Podcast da Semana, Carazza falou ainda sobre a polarização que rege a política brasileira nos últimos anos, a relação que se estabelece entre a elite econômica e candidatos em eleições e a importância da confiança também como indicador macroeconômico.
Mamilândia, estamos com o mesmo aperto no coração que vocês. A sensação, confirmada pelos índices, é de que nosso dinheiro vale menos a cada vez que a gente volta do mercado. Já tem um tempo que a inflação e alta dos preços voltaram a fazer parte do nosso dia a dia. E, olhando ao redor, não é difícil apontar fatores para que ela aconteça. Mas, recentemente, bem quando tudo parecia apontar para uma recuperação, a torneirinha do preço alto disparou pra todos os lados, criando uma grande bolha de aumento. Na prática, o dinheiro é sempre muito pra quem compra... e muito pouco pra quem vende. Onde ele foi parar? A economista Gabriela Chaves e a jornalista de Economia Flávia Oliveira são nossas convidadas da semana na investigação do que está acontecendo. Como chegamos até aqui? Quem está sendo afetado por toda essa turbulência - e de quais formas? E como mudar esse cenário? Aliás, dá pra mudar esse cenário? Complementam esse programa, contribuições valiosas de outros agentes que estão pensando e repensando os cenários econômicos: Paulo Aranã, Bruno Carazza e Thomas Traumann trazem dados e contextos específicos para ampliar o debate e aterrisar a discussão onde ela mais importa: no nosso bolso. Onde tem polêmica, tem Mamilos te levando pra além do raso. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ 25 MULHERES NA CIÊNCIA | 3M A Ciência é tão essencial e tão presente no nosso cotidiano, está tão embarcada em tudo que fazemos, que a gente nem percebe mais sua presença. Desse jeito é até natural a gente esquecer da sua importância. É a história do peixe não ver a água do aquário. Mas quando precisamos de uma solução que não chegou ainda, essa ausência grita! Fazer e apoiar a ciência não é responsabilidade apenas de um grupo de escolhidos, mas de todos nós. O caminho até as inovações que impactam na qualidade de vida da humanidade é cheio de desafios. Reconhecer aqueles que se dedicam nessa jornada é um passo importante para incentivar novas e melhores conquistas. É isso que a 3M - uma empresa que é pura ciência aplicada à vida - acredita. Tem ciência na placa de trânsito, na fitinha adesiva, nas máscaras, na esponja da pia... Para celebrar a ciência e a equidade de gênero nesta área, a 3M criou o prêmio "25 Mulheres da Ciência na América Latina". O prêmio oferece reconhecimento a mulheres que fizeram a diferença em 8 áreas do conhecimento, premiando essas cientistas de diversas maneiras e presenteando todas elas com ilustrações exclusivas de artistas do nosso continente que podem ser vistas no eBook do projeto Arte e ciência, dão liga! Conheça essas mulheres, seus trabalhos e suas histórias acessando o e-book do prêmio no 3M Blog Brasil e no link que a gente vai deixar aqui, na descrição do episódio. Baixe o e-book: https://curiosidad.3m.com/blog/pt/25-mulheres-na-ciencia-america-latina-2022/ _____ GALDERMA Este episódio contou com uma coluna especial do Mamilos com apoio da Galderma. As participações especiais foram da Dra. Cintia Cunha e da Sabrina Sato. Nossa jornada de autocuidado é múltipla e particular. Ela pode se apresentar de várias formas, inclusive em procedimentos estéticos não-invasivos, como os da Galderma, uma parceira em cuidados com a pele que há mais de 40 anos oferece produtos de qualidade que são poderosos aliados na construção da nossa autoconfiança. A Galderma tem uma linha de produtos injetáveis, mas não cirúrgicos, pensados para cuidar da sua pele, que são referência no mercado. Por exemplo, a linha Restylane oferece preenchedores de ácido hialurônico que proporcionam resultados naturais e duradouros. Eles podem ser usados tanto para dar sustentação e realçar o volume de áreas do rosto marcadas pelo tempo, por exemplo as olheiras, quanto para dar mais projeção e definição para regiões que queremos destacar, como lábios e o próprio contorno facial. E o melhor: Restylane é o preenchedor de ácido hialurônico mais seguro do mercado! E tem também o Sculptra. Um bioestimulador que aumenta em 66,5% a produção natural de colágeno do próprio corpo, atuando diretamente na firmeza e sustentação da pele perdida ao longo do tempo e combatendo a flacidez. O mais bacana é que, além de poder ser usado tanto no rosto como no corpo, por ser um tratamento de “dentro pra fora”, os resultados são bastante naturais e duram, em média, até 2 anos. Converse com um profissional de saúde habilitado em realizar procedimentos estéticos injetáveis, para avaliar o melhor plano de tratamento pensado para você. Pergunte sobre os produtos Restylane e Sculptra e crie a sua própria jornada de beleza. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. O apoio à pauta e pesquisa foram de Hiago Vinícius e Jaqueline Costa. A edição foi de Mariana Leão e Gabriel Pimentel e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A identidade visual é de Helô D'Angelo com apoio de Costa Gustavo. A publicação ficou por conta do Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Os atos desta terça-feira em Brasília são o capítulo mais recente de um movimento que começou ainda em 2021, quando Jair Bolsonaro operou para que fosse incluído, no Orçamento deste ano, R$ 1,7 bilhão destinado a reajustar os salários dos policiais federais, cujo apoio o presidente espera obter nas urnas em outubro. O tratamento diferenciado deflagrou reivindicações de servidores da Receita Federal e do BC, principalmente, mas reverbera em dezenas de outras categorias, com gestos de advertência e ameaças de paralisação. Neste episódio, O Assunto procura entender distorções e suas consequências conversando com os economistas Bruno Carazza e Daniel Duque. "É um grupo articulado e poderoso da administração pública", diz Carazza, doutor em direito e colunista do Valor Econômico, sobre os setores que lideram a atual temporada de reivindicações. Ele, que finaliza um livro a respeito do tema, resgata as origens da disparidade de remuneração e defende uma reforma que “racionalize carreiras e institua um sistema sério de avaliação". Pesquisador do Ibre-FGV, Duque detalha estudo comparativo da evolução salarial de diferentes categorias na última década, mostrando quem ganhou e quem perdeu da inflação. E chama a atenção para uma peculiaridade nacional: “O Brasil gasta com o Judiciário 3 vezes mais do que países desenvolvidos. Temos essa jabuticaba para resolver”.
Há 4 anos deputados baniram as coligações nas eleições proporcionais. A medida valeu em 2020, quando foram eleitos vereadores, mas seu grande teste está previsto para 2022 – quando os cargos proporcionais em disputa serão os de deputado estadual e federal. Mas agora a Câmara tenta voltar com esse mecanismo, em um movimento que beneficia partidos nanicos e de aluguel. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza, colunista do jornal Valor Econômico e autor do livro “Dinheiro, eleições e poder”. Carazza explica como o fim das coligações deixaria o sistema “mais claro” para eleitores e como ainda diminuiria o incentivo a partidos que “vivem da venda de apoio” ao governo. Ele analisa como o Brasil vive um “sistema disfuncional”, com dezenas de partidos, o que acarreta “dificuldade de negociar”, com negociações custosas – tanto do ponto de vista financeiro quanto político. E conclui como todos os movimentos recentes de reforma eleitoral vão na mesma direção: tornar a política mais excludente.
De um ano pra cá, o preço de tudo disparou. Dos itens mais básicos da nossa mesa ao aluguel, está cada vez mais difícil fechar a conta no final do mês. Os postos de trabalho sumiram e o desemprego bateu recorde, derrubando a renda das famílias. Claro, com pandemia e isolamento social, esse efeito já era esperado. Um auxílio emergencial com valor menor, a queda drástica nas doações para causas humanitárias, a vacinação lenta e o número de mortes por covid-19 crescendo, somam-se a uma crise política imprevista tornando a situação brasileira ainda mais complicada. Para entender o cenário atual, o que nos trouxe até aqui e o que pode acontecer daqui pra frente, trouxemos o sociólogo Celso Rocha de Barros e o analista de política e economia Bruno Carazza para uma conversa difícil, mas necessária. E quem conta pra gente como essa crise vira realidade na ponta, no dia a dia das comunidades, é GIlson Rodrigues, presidente do G10 Favelas e líder comunitário na favela de Paraisópolis, em São Paulo. _____ NOSSO SANGUE É provável que você já tenha dito, ou ouvido, frases como: “mulher menstruada não pode arrumar a cama porque quem deitar ficará doente”; que conheça o significado de expressões como “tô de chico” e até já tenha pensado, involuntariamente, que uma mulher, quando está nervosa ou expressa emoções mais intensas, deve estar “naqueles dias”. Mas já se perguntou de onde vem tanto sentimento negativo acerca da menstruação? Será que menstruar precisa sempre estar associado à sujeira ou à vergonha, como um ato que deve ser escondido? O que será que tem de preconceito, e o que tem de verdade nessa conversa? E quais são as outras formas de lidar com a menstruação? Nosso Sangue é uma série documental em 4 episódios, criada pelo Mamilos com apoio da Sempre Livre, para mergulhar fundo e trazer um pouco mais de embasamento e novas perspectivas para lidarmos com a menstruação em todas as esferas da vida. E como conversa boa não perde importância, decidimos dar um feed separado à essa minissérie. Fica muito mais fácil de encontrar e se (re)conectar com esse conteúdo! Pra ouvir, é só digitar "Nosso Sangue" na sua plataforma de podcasts preferida. Te esperamos por lá! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ O Mamilos é uma produção do B9 Apresentação: Ju Wallauer e Cris Bartis Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis Produção: Beatriz Souza com apoio de Beatriz Fiorotto Pauta e pesquisa: Hiago Vinícius, Jaqueline Costa e grande elenco Edição: Mariana Leão com trilhas de Angie Lopez Identidade Visual: Helô D'Angelo Coordenação digital: Agê Barros, Pedro Strazza e Lucas de Brito e Beatriz Fiorotto Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zennaro
Este episódio aborda as movimentações no MDB e no PSDB já de olho no processo eleitoral de 2022 e as consequências políticas para o país da robusta vitória de Jair Bolsonaro nas eleições para as presidências das duas casas do Congresso Nacional. Nesta semana tanto o MDB quanto o PSDB começaram a se movimentar tendo em vistas as próximas eleições. O deputado estadual e líder do MDB na Assembleia Legislativa, Paulo César Martins, e o senador Luiz do Carmo defenderam nesta quinta-feira a reorganização do partido para formação de chapas competitivas. Quem também pensa assim é o PSDB. Na segunda-feira, reuniram-se na sede do partido em Goiânia os ex-governadores Marconi Perillo e José Eliton; o presidente estadual, Jânio Darrot; os deputados Francisco Oliveira, Lêda Borges, Talles Barreto, Helio de Sousa e Gustavo Sebba, e o presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), Paulinho de Rezende. Dali saíram as seguintes decisões importantes para 2022. Marconi será candidato a deputado federal e Jânio Darrot a governador. E o partido quer José Éliton na presidência do diretório regional. Quais os reflexos das eleições dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados – Rogério Pacheco do DEM, e Arthur Lira, do PP, respectivamente –, com apoio do presidente Jair Bolsonaro? O governo inicia uma nova fase com que força política? Quem saiu fortalecido e quem mais se enfraqueceu no jogo político para 2022? O cientista político Francisco Tavares e o colunista do jornal Valor Econômico, Bruno Carazza, ajudam a encontrar respostas para essas questões. O podcast PodFalar da Sagres 730, com Cileide Alves, Rubens Salomão e convidados, analisa os assuntos mais importantes da política durante a semana. Todo sábado, às 9h30 da manhã, um podcast novo. FICHA TÉCNICA Apresentadores do PodFalar: Rubens Salomão (@rubsalomao) Cileide Alves (@cileide.alves) Para acompanhar o PodFalar via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/Radio730 www.youtube.com/sagres730am
Uma conversa sobre as intrincadas e ilícitas relações entre governos brasileiros e empresários do universo das empreiteiras. O assunto é tema do livro “A Organização”, de Malu Gaspar.
Nesse episódio a professora Ana Frazão conversa com Bruno Carazza -- professor do IBMEC e da Fundação Dom Cabral e colunista do jornal Valor Econômico -- sobre a influência do dinheiro sobre a política, a economia e a sociedade. Apresentação: Ana Frazão Produção e Edição: José Jance Marques
Neste episódio, Paulo e Julio entrevistam o professor Bruno Carazza sobre o momento atual político do país e os riscos de colapso do atual sistema político brasileiro. Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube e iTunes. As show notes estão disponíveis em www.tapadamaoinvisivel.com.br. Visite o site dos nossos parceiros: Cap Table - www.tapadamaoinvisivel.com.br/cap Mutual - www.tapadamaoinvisivel.com.br/mutual Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel
No episódio #110 da Rádio Companhia, Ricardo Teperman, publisher da Zahar, conversa com quatro analistas sobre o tema da obra “Violência e a história da desigualdade: Da Idade da Pedra ao século XXI”, de Walter Scheidel. Lançado recentemente no formato e-book, o livro defende que, das primeiras sociedades humanas até hoje, a desigualdade econômica só diminuiu de forma significativa com rupturas violentas de larga escala. Com argumentos sólidos, fundamentados por pesquisa detalhada e apresentada com fartura de dados, Scheidel chega a uma conclusão ainda mais perturbadora: se atualmente os eventos de violência cataclísmica não parecem ser tão ameaçadores quanto antes, por outro lado as propostas econômicas para reduzir a desigualdade não estão surtindo efeito, e o desequilíbrio econômico e social só tende a aumentar. * Participam do debate a cientista política Marta Arretche, professora titular da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole; o economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio-fundador da Gávea Investimentos; Bruno Carazza, especialista em políticas públicas, gestão governamental, professor do IBMEC e autor do livro "Dinheiro, lições e poder"; e o sociólogo Marcelo Medeiros, pesquisador do IPEA e professor da UnB, atualmente professor visitante na Universidade de Princeton. * Apresentação: Mariana Figueiredo e Ricardo Teperman Roteiro: Ricardo Teperman Edição: Paulo Júnior
‘Dia D’ das prévias democratas para a eleição presidencial dos Estados Unidos, a Superterça definiu: restam apenas dois candidatos para o duelo com Donald Trump pela Casa Branca, em novembro. Joe Biden foi o grande vencedor e levou dez dos 14 estados em disputa, mas Bernie Sanders segue vivo na briga e lidera na Califórnia, estado mais importante em número de votos. Renata Lo Prete conversa com Guga Chacra, comentarista da Globo em Nova York, sobre o que significam os resultados da Superterça e os rumos das primárias democratas, e com Bruno Carazza, especialista em financiamento eleitoral, que explica para onde o dinheiro deve ir nesta campanha.
Renata Lo Prete conversa com Nilson Klava e Bruno Carazza. Nilson fala de como estão as negociações no Congresso sobre o fundo eleitoral. Carazza explica como é nosso sistema de financiamento de campanhas – e o que poderia ser mudado.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Bruno Carazza, mestre em economia pela UNB e doutor em direito pela UFMG. Na conversa, Carazza comenta o perfil do novo Parlamento, que apresentou seu cartão de visitas ao longo dos últimos dias. Para o entrevistado, dada a fragmentação deste Congresso, não é difícil a repetição do nível da disputa que aconteceu na eleição do Senado. “O fato de não termos líderes incontestes explica muito da confusão e do acirramento da competição para a eleição do Senado”. Em outro momento da entrevista, Bruno Carazza observa que, mesmo com a força do partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ainda não é certo que o governo tenha a força necessária para implementar as reformas. “Existem muitos partidos médios. Com isso, o governo vai precisar se apoiar não apenas no seu partido, mas em várias outras legendas, buscando coalizão maior – com isso, a busca de consensos acaba sendo mais difícil”. Bruno Carazza é autor do livro "Dinheiro, eleições e poder", publicado em 2018.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com Bruno Carazza, mestre em economia pela UNB e doutor em direito pela UFMG. Na conversa, Carazza comenta o perfil do novo Parlamento, que apresentou seu cartão de visitas ao longo dos últimos dias. Para o entrevistado, dada a fragmentação deste Congresso, não é difícil a repetição do nível da disputa que aconteceu na eleição do Senado. “O fato de não termos líderes incontestes explica muito da confusão e do acirramento da competição para a eleição do Senado”. Em outro momento da entrevista, Bruno Carazza observa que, mesmo com a força do partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ainda não é certo que o governo tenha a força necessária para implementar as reformas. “Existem muitos partidos médios. Com isso, o governo vai precisar se apoiar não apenas no seu partido, mas em várias outras legendas, buscando coalizão maior – com isso, a busca de consensos acaba sendo mais difícil”. Bruno Carazza é autor do livro "Dinheiro, eleições e poder", publicado em 2018.
A acachapante votação da direita e a significativa renovação do legislativo brasileiro é o tema do debate entre Ana Carolina Evangelista, pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (Iser), o cientista político e professor da UFRJ Jairo Nicolau, e Bruno Carazza, o autor do blog O E$pírito das Leis, da Folha de S.Paulo.
A acachapante votação da direita e a significativa renovação do legislativo brasileiro é o tema do debate entre Ana Carolina Evangelista, pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (Iser), o cientista político e professor da UFRJ Jairo Nicolau, e Bruno Carazza, o autor do blog O E$pírito das Leis, da Folha de S.Paulo.
Você sabe quanto dinheiro vai para cada partido nas eleições e de onde ele vem? O Quebrando o Tabu de hoje é com Bruno Carazza, autor de "E$pírito das leis", na Folha de S. Paulo; João Amoêdo, candidato à presidência pelo Novo e Monica Seixas, candidata a Dep. Estadual pelo PSOL.----Uma iniciativa do Quebrando o Tabu em parceria com o Instituto Update. --Apresentação: Denis BurgiermanReportagem: Gabriel PaesProdução: Danilo Santana, Half DeafEdição: Julio Pacheco--Acesse o site da produtora de podcasts mais legal do Brasil: http://www.halfdeaf.com.br