Podcast appearances and mentions of jean fr

  • 89PODCASTS
  • 285EPISODES
  • 40mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • Aug 1, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about jean fr

Latest podcast episodes about jean fr

Musique matin
Le pianiste Jean-Frédéric Neuburger : "La musique et la littérature sont des arts du son"

Musique matin

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 27:26


durée : 00:27:26 - Jean-Frédéric Neuburger, pianiste et compositeur - Un riche programme estival attend le pianiste Jean-Frédéric Neuburger. De Prades au festival Ravel en passant par la Roque d'Anthéron, il fera la part-belle à Maurice Ravel et Pierre Boulez sans oublier son travail de compositeur. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Musique matin
La Matinale avec le pianiste Jean-Frédéric Neuburger, touche à touches

Musique matin

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 89:40


durée : 01:29:40 - Musique matin été du vendredi 01 août 2025 - par : Gabrielle Oliveira-Guyon - Un riche programme estival attend le pianiste Jean-Frédéric Neuburger. De Prades au festival Ravel en passant par la Roque d'Anthéron, il fera la part-belle à Maurice Ravel et Pierre Boulez sans oublier son travail de compositeur. - réalisé par : Delphine Keravec Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Reportagem
Parceria histórica com Brasil garante sucesso de lançamentos da Base Espacial da Guiana Francesa

Reportagem

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 8:11


O Centro Espacial da Guiana Francesa (CSG) é a principal porta de acesso da Europa ao Espaço. Mas sozinha a base de lançamento de Kourou não pode garantir a segurança dos voos e precisa de estações de monitoramento de foguetes espaciais espalhadas pelos quatro campos do mundo, como o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, em Natal. O Brasil é um dos parceiros históricos da Agência Espacial Europeia, que está completando 50 anos.  Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou* De Kourou são lançados os foguetes europeus Ariane 6 e Vega C utilizados para colocar satélites em órbita ou para missões interplanetárias. Os lançamentos são preparados minunciosamente durante meses e até anos antes da data prevista. A segurança dos voos é de responsabilidade do CNES, a agência espacial francesa, proprietária do Centro Espacial da Guiana, que opera em parceria com a empresa Arianespace e a Agência Espacial Europeia (ESA). Jean-Frédéric Alasa, diretor de Operações do CNES, diz que essa é uma cooperação complementar e estreita que começa muito antes de um lançamento. "O diretor de Operações e o responsável de Missão da Arianespace são um binômio. A Arianespace gere o foguete e o diretor de operações a parte relacionada à base de lançamento e à segurança do voo", informa. Ele detalha que a proteção de bens e pessoas e do meio ambiente é uma das missões soberanas do CNES. "Isso significa que quando o foguete decolar, se ele não estiver na trajetória correta, atuaremos, mas nas condições climáticas ideais para evitar que, em caso de queda, os destroços não caiam em áreas habitadas, por exemplo", explica.  Monitoramento do voo No último dia 29 de maio, a RFI pôde acompanhar o lançamento de um foguete Vega C, que colocou com sucesso em órbita o satélite Biomass da Agência Espacial Europeia. Assim que o foguete deixa a base de lançamento, ele é monitorado durante toda a sua trajetória. Os satélites podem ser colocados em órbita polar, ou geoestacionária, na linha do Equador. Nos primeiros minutos do voo, o rastreio é feito pelas poderosas antenas parabólicas da estação de Galliot, na Guiana Francesa, que fica a poucos quilômetros da base de lançamento de Kourou. Localizada em uma montanha, o local é protegido, cercado de arame farpado e com entrada restrita para evitar qualquer falha ou vazamento no esquema de segurança dos voos. O brasileiro Cleberson Miranda trabalha na estação há mais de 20 anos. Ele nasceu na Guiana Francesa, mas é filho de brasileiros, e sonhava em integrar a equipe do Centro Espacial de Kourou desde criança. "Nosso trabalho tem que ir até o fim da missão, quer dizer, ou o foguete vai ser desaorbitado ou ele vai ser passivado para ficar em órbita, mas sem perigo", indica o responsável pelo Sistema de Telemetria do CNES. Base da Barreira do Inferno de Natal Em 10 minutos, os foguetes saem dos radares da estação de Galiot, que passa a contar com a ajuda de outras estações terrestres para monitorar os voos que duram em média duas horas. "Quando o voo é para o norte, a gente tem uma estação nas ilhas Bermudas, e quando é para o leste, a próxima estação é a de Natal. A gente tem um acordo com a Agência Espacial Brasileira, a AEB, e com o CLBI, que é o Centro de lançamento da Barreira do inferno". As bases de monitoramento terrestres espalhadas pelos quatro cantos do mundo, como a de Natal, passam a ser o “olho” do Centro Espacial da Guiana, que continua sendo o responsável pela segurança do voo. As antenas dessas bases recuperam a telemetria emitida pelo foguete e enviam para Kourou, que faz o tratamento dos dados. Essas parcerias são indispensáveis. "É essencial. Não podemos lançar sem essas colaborações aí pelo mundo. Depois que o foguete é lançado, temos de monitorá-lo até ele não ser mais um perigo. A autorização de voo só é dada se tiver os meios de monitorar isso durante todo esse tempo", salienta o brasileiro. Além de Natal, o centro espacial da Guiana conta, por exemplo, com a colaboração das bases de Malindi, no Quênia, que pertence à Agência Espacial Italiana, de Gatineau, da Agência Especial do Canadá, ou a New Norcia, localizada na Austrália e que pertence à Agência Espacial Europeia. Parceria histórica Mas a parceira com o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno é a mais antiga. O Brasil participa do monitoramento dos foguetes lançados de Kourou desde o início e foi o segundo país a assinar um acordo com a Agência Espacial Europeia em 1977, depois da Índia. A cooperação para a instalação na base brasileira de uma estação de telemetria para o rastreio dos foguetes europeus foi assinada somente dois anos depois da criação da ESA, em 1975. A Barreira do Inferno é o primeiro centro de lançamento de foguetes da América do Sul. Localizada no município de Parnamirim, a cerca de 12 km de Natal, a base da Força Aérea Brasileira foi fundada em 1965, com o objetivo de contribuir para o avanço de tecnologias espaciais brasileiras. O coronel aviador Christiano Haag, diretor do CLBI, ressalta que essa parceria com a ESA também é "muito importante" para o Brasil. "A Agência Espacial Europeia é responsável pela instalação e manutenção dos equipamentos e, mais importante, pela atualização da nossa estação. É ainda disponibilizado um treinamento para os recursos humanos e existe um pagamento financeiro que entra com os cofres públicos", informa o coronel. Fabrizio Fabiani, diretor do programa Vega na Arianespace, lembra que a base de Natal é usada quase sempre nas "missões geoestacionárias" e que essa "parceria histórica com o Brasil é muito importante e robusta". Uma parceria de "sucesso e estratégica" para o desenvolvimento do programa espacial das duas agências, ressalta o coronel Christiano Haag, garantindo que "até hoje nós tivemos 100% de sucesso no rastreio dos foguetes lançados a partir de Kourou". Cleberson Miranda recorda que "a parceria com Natal existe desde o primeiro lançamento de Kourou" e espera que ela "ainda vá continuar um bom tempo". *A viagem foi realizada a convite da Agência Espacial Europeia        

Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Magnifique #2 -P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 06 juillet 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 43:33


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Magnifique #1 -P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 29 juin 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 45:59


Carrefour Chrétien de la Capitale
Moïse et le baptême d'eau - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 2025 Mai 25

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later May 27, 2025 46:42


Carrefour Chrétien de la Capitale
La présence de Dieu -P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 2025-05-18

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later May 19, 2025 45:40


Carrefour Chrétien de la Capitale
Qui nous séparera de l'amour de Dieu - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication 27 avril 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 41:39


The Vint Podcast
Alsace From 1639 to Today: 13th Generation Jean-Frédéric Hugel on Terroir & Tradition

The Vint Podcast

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 53:36


In this episode of the Vint Wine Podcast, we sit down with Jean-Frédéric Hugel, 13th-generation vintner at Famille Hugel in Alsace, to explore one of France's most historic wine families and regions. Founded in 1639, Famille Hugel is a benchmark producer known for its Rieslings, Gewürztraminer, and age-worthy late-harvest wines.Jean-Frédéric discusses his family's centuries-long legacy in Alsace, the evolution of Hugel's winemaking, and the unique terroir and culture that define the region. He also shares what it means to represent Alsace in the Primum Familiae Vini (PFV), a group of 12 leading family-owned wine estates from across Europe.Key topics include:The distinct profile of Alsace Riesling compared to German or Austrian stylesThe role of Gewürztraminer, Pinot Gris, and Muscat in Hugel's aromatic dry whitesHow Hugel produces some of the world's longest-lived Vendange Tardive and Sélection de Grains Nobles(botrytized sweet wines)The philosophy behind Hugel's Classic, Estate, and Grossi Laüe tiersHugel's new project: their first-ever Crémant d'Alsace sparkling wineWhy Hugel doesn't use oak and how their neutral winemaking showcases terroir

The Vint Podcast
Five Questions with a Winemaker: Jean Frédéric Hugel of Famille Hugel, Alsace

The Vint Podcast

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 9:48


In this episode of Five Questions with a Winemaker, we sit down with Jean Frédéric Hugel, the 13th generation of the legendary Famille Hugel in Alsace, France. Jean shares the story behind one of the region's most historic producers, known for its benchmark dry Rieslings and long-lived sweet wines.We cover:

Carrefour Chrétien de la Capitale
Série En mission ensemble #2 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 30 mars 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 47:00


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série En mission ensemble #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 23 mars 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 43:29


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Une personne qui parle à Dieu #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 23 février 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Feb 25, 2025 49:22


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Le temps de briller #2 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 9 février 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 58:33


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Le temps de briller #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 2 février 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 43:32


Les grands entretiens
Tanguy de Williencourt, la touche étoile du clavier 2/5 : "Dans la classe de Jean-Frédéric Neuburger, on travaillait beaucoup la technique"

Les grands entretiens

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 25:10


durée : 00:25:10 - Tanguy de Williencourt, pianiste (2/5) - par : Judith Chaine - Musicien complet, Tanguy de Williencourt est un soliste remarqué et un chambriste recherché. Formé au Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris, il est considéré très vite comme « l'un des futurs grands du piano classique » (La Croix). Retour sur son parcours personnel et artistique. - réalisé par : Adrien Roch

Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Inébranlable #2 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 19 janvier 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 43:56


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Inébranlable #1 - P. Annie & P. Jean-Frédéric - Prédication du 12 janvier 2025

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 60:17


Carrefour Chrétien de la Capitale
Jésus, Lumière du monde - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 22 décembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 21:09


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Jésus au centre #3 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 15 décembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 39:36


TOCSIN PODCAST
La Matinale Tocsin du 09/12 : Macron à Notre-Dame, motion de censure : les vérités de Jean-Frédéric Poisson

TOCSIN PODCAST

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 129:00


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Jésus au centre #2 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 8 décembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 40:33


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Jésus au centre #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 1er décembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Dec 3, 2024 52:41


Escala en París
'Los historiadores no estamos para ofrecer un pasado imaginario a los políticos'

Escala en París

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 13:24


¿Quién escribe la historia? ¿Siempre son los vencedores? ¿Por qué en política la tentación de reescribirla es tan grande? Son algunas de las preguntas que plantea el historiador Jean-Frédéric Schaub en su ensayo 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad'.  Su ambición es demostrar que la historia “no está a nuestra disposición”.  

Escala en París
'Los historiadores no estamos para ofrecer un pasado imaginario a los políticos'

Escala en París

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 13:06


¿Quién escribe la historia? ¿Siempre son los vencedores? ¿Por qué en política la tentación de reescribirla es tan grande? ¿Y por qué es fundamental atenerse al rigor científico en tiempos de posverdad y de inteligencia artificial?  Son algunas de las numerosas preguntas que plantea el historiador Jean-Frédéric Schaub en su ensayo 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad'.  Su ambición es demostrar que la historia “no está a nuestra disposición”.   Jean-Frédéric Schaub se especializa en las estructuras políticas de Europa occidental en la época moderna, a partir de los casos de los países ibéricos y se interesa particularmente en el hecho colonial, así como en la construcción de la noción de raza. Es a la luz de ese bagaje que analiza las controversias que sacuden nuestra actualidad actual como los rastros del colonialismo, el racismo, la identidad o la deuda que tendría Occidente con los países del Sur.Las estructuras de poder pre colonialesEl historiador francés defiende anteponer siempre a todas estas discusiones el rigor científico al que debe apegarse la escritura de la Historia. Para salir de una visión binaria de la colonización, por ejemplo, es fundamental tomar en cuenta las estructuras de dominación que existían antes de la colonia y que persisten mucho después."Una de las formas de pensar ese tema, y salir de la idea binaria es seguir la pista de quiénes fueron las personas que tuvieron poder y autoridad en periodos pre coloniales, tanto en América o en África. Y si esas personas, esas familias, esos grupos negociaron con el poder colonizador durante el periodo colonial y hasta qué punto esas mismas familias, esos mismos grupos, sus mismos clanes, están hoy día en los ministerios de las repúblicas independientes", explica el autor de 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad'.Cuando los conquistadores llegan a América establecen políticas de exclusión racial que dejarán huellas durante siglos. Lo que nos lleva a los debates actuales sobre la xenofobia y el racismo. El también profesor en Buenos Aires, la Habana y México subraya que a los historiadores se les pide hacer el análisis de la construcción de esos procesos racistas, que prolongaron dinámicas pre existentes en las sociedades colonizadoras."Si se propone producir conocimiento exacto desempeñamos un papel importante en la sociedad", nos dice en 'Escala en París'. Pero lo que no se les debe pedir a los historiadores es "proporcionar a los políticos, a los que lanzan guerras, argumentos que ahondan raíces en el pasado para justificar políticas actuales. Entonces estamos en esa dificultad de producir conocimientos científicos para ayudar a que la sociedad se entienda mejor, pero no ofrecer a los políticos un pasado imaginario que les permite justificar sus decisiones", insiste.Historiadores, no justicierosDe igual manera, el historiador no puede ser un justiciero que repare las "asimetrías" del pasado: "Nuestra ética y nuestros derechos contemporáneos democráticos exigen la igualdad de género, la igualdad entre ciudadanos de procedencia étnica diferente. La igualdad jurídica entre ricos y pobres. Y todos comulgamos con estas ideas.""Pero los historiadores se enfrentan con un problema diferente: los ricos dejan más huellas que los pobres, los hombres que las mujeres. Y los blancos más que los no blancos. Lo que no podemos hacer es ofrecer como una forma de compensación una historia que pretenda que podamos saber tanto sobre los pobres como sobre los ricos. Eso no lo podemos hacer", subraya. Puesto que el historiador, para que su trabajo sea válido y validado debe apoyarse en fuentes fidedignas. Sin fuentes no se puede escribir. En esa misma línea las demandas de disculpa y reparación como las que ha formulado el expresidente mexicano Andrés Manuel López Obrador a España "por los perjuicios causados durante la colonia" deben analizarse con todos los matices que impone la materia: "No le vamos a pedir a Dinamarca que se disculpe por las masacres abominables que cometieron los vikingos en el siglo X en Europa Occidental".El historiador explica que su disciplina puede estudiar cómo, por ejemplo, a la práctica de la trata atlántica contra los africanos se le puede aplicar "a posteriori el concepto de crimen contra la humanidad, recordando que ese concepto fue aplicado también a posteriori al genocidio de los judíos y de los gitanos." Es igualmente aceptable, "decir que la trata con las condiciones que fueron suyas ha sido un crimen contra la humanidad. Eso lo podemos hacer, pero luego ofrecer disculpas, compensaciones a 200 300 500 años yo creo que carece de sentido", argumenta.La secularización, una lucha política europeaJean-Frédéric Schaub dedica este ensayo a Samuel Paty, profesor de historia, asesinado en 2020 y también a Dominique Bernard profesor de francés. Ambos asesinados por islamistas radicalizados en Francia. Para el autor era "importantísimo rendir este homenaje".Porque "en un país como el mío, en plena evolución demográfica, los profesores de la enseñanza secundaria están en el frente del cambio social y están viviendo todas las problemáticas más complicadas y más peligrosas, que se derivan no de la inmigración en general, pero sí de un proyecto político que está actuando en Europa"."Es el proyecto político de determinados regímenes árabes, islámicos o de determinados grupos, como los Hermanos Musulmanes, que han decidido acabar con el proceso secularizador de los musulmanes que residen en Europa. Y esa es una lucha política que estamos llevando, no desde el cristianismo, no desde el judaísmo. Sí desde la secularización contra el islamismo y la lucha islamista, contra el poder secular", advierte. 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad', editorial Odile Jacob.#EscalaenParís también está en redes socialesCoordinación editorial: Ana María Ospina, Paola Ariza, Florencia Valdés. Realización; Souheil Khedir, Vanessa Loiseau.

Escala en París
'Los historiadores no estamos para ofrecer un pasado imaginario a los políticos'

Escala en París

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 13:06


¿Quién escribe la historia? ¿Siempre son los vencedores? ¿Por qué en política la tentación de reescribirla es tan grande? ¿Y por qué es fundamental atenerse al rigor científico en tiempos de posverdad y de inteligencia artificial?  Son algunas de las numerosas preguntas que plantea el historiador Jean-Frédéric Schaub en su ensayo 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad'.  Su ambición es demostrar que la historia “no está a nuestra disposición”.   Jean-Frédéric Schaub se especializa en las estructuras políticas de Europa occidental en la época moderna, a partir de los casos de los países ibéricos y se interesa particularmente en el hecho colonial, así como en la construcción de la noción de raza. Es a la luz de ese bagaje que analiza las controversias que sacuden nuestra actualidad actual como los rastros del colonialismo, el racismo, la identidad o la deuda que tendría Occidente con los países del Sur.Las estructuras de poder pre colonialesEl historiador francés defiende anteponer siempre a todas estas discusiones el rigor científico al que debe apegarse la escritura de la Historia. Para salir de una visión binaria de la colonización, por ejemplo, es fundamental tomar en cuenta las estructuras de dominación que existían antes de la colonia y que persisten mucho después."Una de las formas de pensar ese tema, y salir de la idea binaria es seguir la pista de quiénes fueron las personas que tuvieron poder y autoridad en periodos pre coloniales, tanto en América o en África. Y si esas personas, esas familias, esos grupos negociaron con el poder colonizador durante el periodo colonial y hasta qué punto esas mismas familias, esos mismos grupos, sus mismos clanes, están hoy día en los ministerios de las repúblicas independientes", explica el autor de 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad'.Cuando los conquistadores llegan a América establecen políticas de exclusión racial que dejarán huellas durante siglos. Lo que nos lleva a los debates actuales sobre la xenofobia y el racismo. El también profesor en Buenos Aires, la Habana y México subraya que a los historiadores se les pide hacer el análisis de la construcción de esos procesos racistas, que prolongaron dinámicas pre existentes en las sociedades colonizadoras."Si se propone producir conocimiento exacto desempeñamos un papel importante en la sociedad", nos dice en 'Escala en París'. Pero lo que no se les debe pedir a los historiadores es "proporcionar a los políticos, a los que lanzan guerras, argumentos que ahondan raíces en el pasado para justificar políticas actuales. Entonces estamos en esa dificultad de producir conocimientos científicos para ayudar a que la sociedad se entienda mejor, pero no ofrecer a los políticos un pasado imaginario que les permite justificar sus decisiones", insiste.Historiadores, no justicierosDe igual manera, el historiador no puede ser un justiciero que repare las "asimetrías" del pasado: "Nuestra ética y nuestros derechos contemporáneos democráticos exigen la igualdad de género, la igualdad entre ciudadanos de procedencia étnica diferente. La igualdad jurídica entre ricos y pobres. Y todos comulgamos con estas ideas.""Pero los historiadores se enfrentan con un problema diferente: los ricos dejan más huellas que los pobres, los hombres que las mujeres. Y los blancos más que los no blancos. Lo que no podemos hacer es ofrecer como una forma de compensación una historia que pretenda que podamos saber tanto sobre los pobres como sobre los ricos. Eso no lo podemos hacer", subraya. Puesto que el historiador, para que su trabajo sea válido y validado debe apoyarse en fuentes fidedignas. Sin fuentes no se puede escribir. En esa misma línea las demandas de disculpa y reparación como las que ha formulado el expresidente mexicano Andrés Manuel López Obrador a España "por los perjuicios causados durante la colonia" deben analizarse con todos los matices que impone la materia: "No le vamos a pedir a Dinamarca que se disculpe por las masacres abominables que cometieron los vikingos en el siglo X en Europa Occidental".El historiador explica que su disciplina puede estudiar cómo, por ejemplo, a la práctica de la trata atlántica contra los africanos se le puede aplicar "a posteriori el concepto de crimen contra la humanidad, recordando que ese concepto fue aplicado también a posteriori al genocidio de los judíos y de los gitanos." Es igualmente aceptable, "decir que la trata con las condiciones que fueron suyas ha sido un crimen contra la humanidad. Eso lo podemos hacer, pero luego ofrecer disculpas, compensaciones a 200 300 500 años yo creo que carece de sentido", argumenta.La secularización, una lucha política europeaJean-Frédéric Schaub dedica este ensayo a Samuel Paty, profesor de historia, asesinado en 2020 y también a Dominique Bernard profesor de francés. Ambos asesinados por islamistas radicalizados en Francia. Para el autor era "importantísimo rendir este homenaje".Porque "en un país como el mío, en plena evolución demográfica, los profesores de la enseñanza secundaria están en el frente del cambio social y están viviendo todas las problemáticas más complicadas y más peligrosas, que se derivan no de la inmigración en general, pero sí de un proyecto político que está actuando en Europa"."Es el proyecto político de determinados regímenes árabes, islámicos o de determinados grupos, como los Hermanos Musulmanes, que han decidido acabar con el proceso secularizador de los musulmanes que residen en Europa. Y esa es una lucha política que estamos llevando, no desde el cristianismo, no desde el judaísmo. Sí desde la secularización contra el islamismo y la lucha islamista, contra el poder secular", advierte. 'Todos tenemos la misma historia: los desafíos de la identidad', editorial Odile Jacob.#EscalaenParís también está en redes socialesCoordinación editorial: Ana María Ospina, Paola Ariza, Florencia Valdés. Realización; Souheil Khedir, Vanessa Loiseau.

Carrefour Chrétien de la Capitale
Le Dieu de toutes générations - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 17 novembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 38:11


Les Nuits de France Culture
Portrait musical du poète et peintre Henri Michaux

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Nov 17, 2024 91:57


durée : 01:31:57 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda, Mathias Le Gargasson, Antoine Dhulster - À travers des lectures de textes peu connus et des rencontres avec des musiciens, poètes ou peintres compagnons à un moment de la vie d'Henri Michaux, cette émission tente son portrait et révèle que son travail littéraire, pictural et musical forme un tout à la recherche d'un langage "autonome". - réalisation : Massimo Bellini - invités : Jacques Dupin; Jean Frémon Écrivain; Gilbert Amy Compositeur, chef d'orchestre et pédagogue (Paris, 29 août 1936 -); Philippe Mion

Générations France Musique, le live
Henri Demarquette & ses amis ; Il Caravaggio ; Antoine Préat ; Trio Concept ; Baptiste Herbin Trio

Générations France Musique, le live

Play Episode Listen Later Oct 12, 2024 118:23


durée : 01:58:23 - Henri Demarquette & ses amis ; Il Caravaggio ; Antoine Préat ; Trio Concept ; Baptiste Herbin Trio - par : Clément Rochefort - Henri Demarquette, violoncelle, avec son élève Antoni Wrona, et Jean-Frédéric Neuburger, piano ; Il Caravaggio, dir. Camille Delaforge, pour un oratorio écrit par Mozart à 10 ans ; Antoine Préat, piano ; le Trio Concept (piano et cordes) ; le Baptiste Herbin Trio (saxophones, basse, batterie) - réalisé par : Sophie Pichon

Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Reconnaissance #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 6 octobre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 56:02


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série La Croix #5 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 29 septembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Oct 1, 2024 44:50


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série La Croix - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 22 septembre 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Sep 24, 2024 51:39


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série La Croix #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 1er sept. 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Sep 3, 2024 45:12


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Rafraichissement #8 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 25 aout 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 43:09


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Rafraichissement #6 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 11 aout 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Aug 20, 2024 50:20


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Rafraichissement #2 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 14 juillet 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 46:54


Carrefour Chrétien de la Capitale
Dieu est en contrôle - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 30 juin 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 40:35


Carrefour Chrétien de la Capitale
Série Rafraichissement #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 7 juillet 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 43:38


Carrefour Chrétien de la Capitale
Moi et ma maison #3 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 16 juin 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 44:19


Carrefour Chrétien de la Capitale
Naturellement surnaturel #2 - P. Jean-Frédéric - Prédication du 26 mai 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later May 27, 2024 46:15


Carrefour Chrétien de la Capitale
Naturellement surnaturel #1 - P. Jean-Frédéric Laroche - Prédication du 19 mai 2024

Carrefour Chrétien de la Capitale

Play Episode Listen Later May 21, 2024 48:21


ColdFacts
Quel adversaire en quarts de finale?

ColdFacts

Play Episode Listen Later May 20, 2024 44:19


Quel adversaire en quarts de finale? by Grégory Beaud et Jean-Frédéric Debétaz

Info médias
"Citoyennes" sur LCP : le très long combat des femmes pour obtenir le droit de vote

Info médias

Play Episode Listen Later Apr 19, 2024 6:41


durée : 00:06:41 - Info médias - Alors que la France s'apprête à commémorer le 80e anniversaire du droit de vote accordé aux femmes, ce documentaire, signé Stéphanie Thomas et Jean-Frédéric Thibault, retrace deux siècles de lutte des Européennes.

Signes des temps
Pour un universalisme méthodologique. Analyse des discours de contestation du modèle occidental

Signes des temps

Play Episode Listen Later Mar 17, 2024 42:56


durée : 00:42:56 - Signes des temps - par : Marc Weitzmann - Marc Weitzmann s'entretient avec l'historien Jean-Frédéric Schaub alors que paraît son essai "Nous avons tous la même histoire : les défis de l'identité" aux éditions Odile Jacob. Il revient au caractère scientifique de l'histoire et dénonce les usages politiques qui en sont faits. - invités : Jean-Frédéric Schaub Directeur d'études à l'Ehess

Falando de História
Miscelânea Histórica #45

Falando de História

Play Episode Listen Later Apr 10, 2023 14:06


Esta semana falamos dos 111 anos da partida do famoso navio de passageiros ‘Titanic', e dos 493 anos da morte de Joana, a Excelente Senhora ou Joana, a Beltraneja. Sugestões da semana 1. Gábor Ágoston - O Império Otomano e a Conquista da Europa. Lisboa: Desassossego, 2023. 2. Jean-Frédéric Schaub - Para uma História Política da Raça. Lisboa: Tinta da China, 2022. ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa; Luís Pinto de Sá,  Domingos Ferreira, Pedro Ferreira, João Félix, Vera Costa, Oliver Doerfler, Gilberto Abreu, Daniel Murta; João Diamantino, Joel José Ginga, Nuno Esteves, Carlos Castro, Simão Ribeiro, Tiago Matias, João Ferreira, João Canto, António Silva, Gn, André Chambel, André Silva, Luis, Ana Lúcia Carvalho, João Barbosa. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: "Hidden Agenda" Kevin MacLeod (incompetech.com) - Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 A edição de áudio teve o apoio de Marco António.

Secession Podcast
Artists: Jean-Frédéric Schnyder im Gespräch mit Jeanette Pacher

Secession Podcast

Play Episode Listen Later Jan 12, 2023 39:05


Secession Podcast: Artists is a series of conversations featuring artists exhibiting at the Secession. This episode is a conversation between the artist Jean-Frédéric Schnyder and the curator Jeanette Pacher. It was recorded on November 18, 2022 in the context of the exhibition: Jean-Frédéric Schnyder 18.11.2022 – 5.2.2023 In his exhibition at the Secession, the Swiss artist Jean-Frédéric Schnyder shows a cross-section of his painting from almost forty years (1983–2021). In his typical manner, the 102 paintings of various formats (all: oil on canvas) are hung evenly spaced and, increasing in size from front to back and then decreasing again, form a horizontal line. The ever-changing live image of the outdoor space, which the glass door on the front wall reveals, is part of the concept. More Jeanette Pacher is a curator at the Secession and lecturer at the University of Applied Arts Vienna / Site-Specific Art department. She was part of the editorial team of Ö1 Kunstradio and began working in the curatorial field at Kunsthalle Wien. The Dorotheum is the exclusive sponsor of the Secession Podcast. Jingle: Hui Ye with an excerpt from Combat of dreams for string quartet and audio feed (2016, Christine Lavant Quartett) by Alexander J. Eberhard Editing & digital post-production: Christian Lübbert Programmed by the board of the Secession Produced by Christian Lübbert

Info médias
Le kiosque presse numérique "ePresse" devient "Readly"

Info médias

Play Episode Listen Later Nov 25, 2022 6:55


durée : 00:06:55 - Info médias - "Nous ne marchons pas sur les platebandes des éditeurs ", assure Jean-Frédéric Lambert, le directeur général pour la France.

La Maison de la Poésie
SOIRÉE HOMMAGE À JACQUES DUPIN

La Maison de la Poésie

Play Episode Listen Later Nov 16, 2022 61:20


Lecture par Matthieu Marie suivie d'une rencontre avec Emmanuel Laugier, Dominique Viart, Nicolas Pesquès & Jean Frémon Disparu il y a dix ans, le 27 octobre 2012, Jacques Dupin offrit à ses lecteurs, par des livres rares et intenses, la traversée d'expériences âpres, toujours tendues vers ce qu'elles ignorent d'elles-mêmes, et le dehors qu'elles affrontent. À l'occasion de la parution de L'Esclandre et de Face à Giacometti (éd. P. O. L) – dont Dominique Viart, Nicolas Pesquès et Jean Frémon ont établi l'édition – et de celle du livre d'Emmanuel Laugier Jacques Dupin, implications, rassemblant tous les textes (essais, portraits, chroniques, etc.) qu'il a écrit entre 1993 et 2017, les auteurs dialogueront sur ce qui persiste de la poésie de Jacques Dupin, sa force réfractaire et inactuelle, sa vitalité poignante et rugueuse, ainsi que des voix qui l'habitent. Ils esquisseront et préciseront le parcours du lecteur qu'ils ont été et qu'ils ne cessent d'être vis-à-vis du poète et de l'ami. Matthieu Marie, acteur, s'est d'abord formé auprès de Pierre Debauche et a participé à la création du Théâtre du jour à Agen ; il a joué notamment sous la direction de Philippe Adrien, puis avec Alain Ollivier, Georges Lavaudant, Bernard Sobel, Daniel Mesguich, Michel Vinaver, Catherine Anne, Célie Pauthe, et dernièrement avec Clément Poirée dans Vania ou le démon de la destruction d'après Tchekhov (création 2022). Au cinéma il tourne entre autres avec Paul Vecchiali, Carlos Chahine. À lire – Emmanuel Laugier, Jacques Dupin, implications, éd. La lettre volée, 2022. L'œuvre de Jacques Dupin est désormais publiée aux éditions P.O.L.

La Cravate
#57 - Jeff Dubois, défis et authenticité - La vie à pleines dents

La Cravate

Play Episode Listen Later Mar 24, 2022 83:45 Very Popular


Cadet d'une fratrie de 4 enfants, Jean-Frédéric s'essaye au rugby dès son plus jeune âge, la maison familiale donnant directement sur les terrains du Peyrehorade Sport. Il y fait d'ailleurs toutes ses classes, évoluant jusqu'en équipe 1 et décrochant le titre de champion de France de 2eme division en 1994. C'est sur le tard, à 23 ans, qu'il quitte le bercail et s'engage à l'US Dax ou il éclot au plus haut niveau ! Sa carrière le mènera par la suite à Béziers, à Colomiers, au Stade Toulousain (avec qui il deviendra notamment Champion d'Europe en 2005) avant de terminer en 2009, dans un Racing 92 alors en pleine ascension ! Toujours en région Parisienne, il entame 2010 un nouveau chapitre, cette fois ci au poste d'entraineur ! Il officie d'abord à Massy, en Fédérale 1 puis en Pro D2, avant d'être débauché par le Stade Français de Gonzalo Quesada avec qui il deviendra Champion de France en 2015 ! C'est alors que le XV de France lui fait les yeux doux et qu'il rejoint le staff de Guy Novès pour ce qui devait être une formidable aventure. Cependant, la nouvelle gouvernance de la Fédération en a décidé autrement, et il est limogé sans ménagement en 2017. Suite à cet épisode malheureux, il décide de relever un ambitieux défi en Pro D2 pendant 2 saisons, du coté de Montauban. De retour dans ses Landes, il est depuis 2021 entraineur de l'Aviron Bayonnais, profite de ses proches et a encore beaucoup à apporter à notre cher sport. Je me suis régalé en compagnie de Jeff. Au delà de sa bonne humeur communicative, j'ai rencontré un homme de valeurs, au sens le plus noble du terme, et pour qui la confiance est CA-PI-TA-LE ! Bonne écoute !  ----------------------------- ⚠️ Si ce podcast vous plait, n'hésitez pas à le noter 5/5 sur Apple Podcast, à laisser un commentaire sympa et à le partager autour de vous.

Livre Noir
Jean-Frédéric Poisson : Carpe Diem

Livre Noir

Play Episode Listen Later Mar 14, 2022 74:09


  Pour Livre Noir, nous avons reçu sur notre fauteuil Jean-Frédéric Poisson, président de VIA La voix du peuple, et soutien d'Éric Zemmour, et où il aborde dans un esprit très philosophique et politique l'histoire de France, le christianisme, le conservatisme, la vie en société.   Soutenez-nous !